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Parlamento Europeu 2019-2024 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2020/0102(COD) 16.7.2020 ALTERAÇÕES 115 - 519 Projeto de relatório Cristian-Silviu Buşoi (PE653.803v01-00) Proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à criação de um programa de ação da União no domínio da saúde para o período 2021-2027 e que revoga o Regulamento (UE) n.º 282/2014 («Programa UE pela Saúde») Proposta de regulamento (COM(2020)0405 – C9-0152/2020 – 2020/0102(COD)) AM\1207705PT.docx PE653.822v01-00 PT Unida na diversidade PT

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Parlamento Europeu2019-2024

Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

2020/0102(COD)

16.7.2020

ALTERAÇÕES115 - 519Projeto de relatórioCristian-Silviu Buşoi(PE653.803v01-00)

Proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à criação de um programa de ação da União no domínio da saúde para o período 2021-2027 e que revoga o Regulamento (UE) n.º 282/2014 («Programa UE pela Saúde»)

Proposta de regulamento(COM(2020)0405 – C9-0152/2020 – 2020/0102(COD))

AM\1207705PT.docx PE653.822v01-00

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AM_Com_LegReport

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Alteração 115Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, Rovana Plumb, Milan Brglez, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 2

Texto da Comissão Alteração

(2) Nos termos dos artigos 9.º e 168.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) e do artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia («Carta»), na definição e execução de todas as políticas e ações da União deverá assegurar-se um elevado nível de proteção da saúde humana.

(2) Nos termos dos artigos 9.º, 114.º, 168.º e 191.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) e do artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia («Carta»), na definição e execução de todas as políticas e ações da União deverá assegurar-se um elevado nível de proteção da saúde humana.

Or. en

Alteração 116Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 3

Texto da Comissão Alteração

(3) Nos termos do artigo 168.º do TFUE, a União deve complementar e apoiar as políticas de saúde nacionais, incentivar a cooperação entre os Estados-Membros e promover a coordenação entre os respetivos programas, no pleno respeito das responsabilidades dos Estados-Membros pela definição das suas políticas de saúde e pela organização e prestação de serviços de saúde e cuidados médicos.

(3) Nos termos do artigo 168.º do TFUE, a União deve complementar e apoiar as políticas de saúde nacionais, incentivar a cooperação entre os Estados-Membros, em especial das regiões fronteiriças e promover a coordenação entre os respetivos programas, no pleno respeito das responsabilidades dos Estados-Membros pela definição das suas políticas de saúde e pela organização e prestação de serviços de saúde e cuidados médicos.

Or. en

Alteração 117Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 3

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Texto da Comissão Alteração

(3) Nos termos do artigo 168.º do TFUE, a União deve complementar e apoiar as políticas de saúde nacionais, incentivar a cooperação entre os Estados-Membros e promover a coordenação entre os respetivos programas, no pleno respeito das responsabilidades dos Estados-Membros pela definição das suas políticas de saúde e pela organização e prestação de serviços de saúde e cuidados médicos.

(3) Nos termos do artigo 168.º do TFUE, a União deve complementar e apoiar as políticas de saúde nacionais, incentivar a cooperação entre os Estados-Membros e promover a coordenação entre os respetivos programas, no pleno respeito das responsabilidades de cada Estado-Membro pela definição da sua própria política de saúde e pela organização, prestação e gestão de serviços de saúde e cuidados médicos.

Or. enAlteração 118Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(3-A) Embora os Tratados obriguem a UE a melhorar a saúde pública, prevenir as doenças e afeções físicas e mentais e reduzir as causas de perigo para a saúde física e mental, os novos e futuros desafios, como a COVID-19, demonstraram claramente que a UE deve assumir um papel mais forte e assegurar a aplicação das políticas de saúde necessárias e a saúde e o bem-estar dos seus cidadãos, uma vez que os Estados-Membros, por si só, não dispõem das competências, capacidades e recursos adequados para enfrentar os desafios crescentes e mais complexos no domínio da saúde.

Or. en

Alteração 119Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 3-A (novo)

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Texto da Comissão Alteração

(3-A) Na sua comunicação de 20 de outubro de 2010 intitulada «Solidariedade na saúde: reduzir as desigualdades no domínio da saúde na UE», a Comissão considerou que, em todos os Estados-Membros da UE, o estado de saúde das pessoas varia de acordo com o seu estatuto social. A Organização Mundial de Saúde define essa variação social como a relação entre as desigualdades socioeconómicas e as desigualdades nos domínios da saúde e do acesso aos cuidados de saúde.

Or. en

Alteração 120Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 3-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(3-B) As desigualdades no domínio da saúde radicam em desigualdades sociais em termos de condições de vida e modelos de comportamento social relacionados com o género, a raça, os padrões de educação, o emprego, o rendimento e a distribuição desigual do acesso à assistência médica, à prevenção de doenças e os serviços de promoção da saúde. O Programa deve facilitar a definição de um conjunto comum de determinantes da saúde com vista a monitorizar as desigualdades em matéria de saúde por idade, sexo, estatuto socioeconómico e localização geográfica e a introduzir uma metodologia para fiscalizar a situação sanitária nos Estados-Membros, com o objetivo de identificar e dar prioridade às áreas que carecem de melhorias e de maior financiamento. No seu relatório anual de

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avaliação da aplicação, a Comissão deve avaliar a eficácia das medidas destinadas a reduzir as desigualdades no domínio da saúde resultantes de políticas relacionadas com os fatores de risco sociais, económicos e ambientais. Através da atribuição de financiamentos às partes interessadas regionais e locais pertinentes, o Programa deve apoiar uma «abordagem de cuidados local» para a prestação de cuidados de saúde integrados, acessíveis a nível local ou regional e que permitam que os doentes sejam mais bem apoiados no seu próprio ambiente local e social. O Programa pode igualmente facilitar a criação de parcerias entre regiões fronteiriças, tendo em vista a partilha dos custos de infraestruturas e de pessoal e a redução das desigualdades no domínio da saúde, nomeadamente no tocante ao acesso a equipamentos de ponta. Por conseguinte, o Programa deve ser executado em estreita ligação com a política de coesão e os fundos estruturais da UE.

Or. en

Alteração 121Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 4-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(4-A) O artigo 191.º do TFUE estabelece que a União deve contribuir para a proteção da saúde das pessoas através de uma política da União no domínio do ambiente.

Or. en

Alteração 122Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert

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Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 5

Texto da Comissão Alteração

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano.

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS), devido a um aumento exponencial do número de casos, declarou o surto de COVID-19 (a doença resultante do novo coronavírus SARS-CoV-2) como uma pandemia mundial. A pandemia de COVID-19, mais concretamente os casos moderados a graves da doença que necessitam de cuidados médicos intermédios e intensivos, levou vários sistemas de saúde, dentro e fora da União, ao ponto de rutura, causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano, afetando sobretudo as pessoas com doenças crónicas e atingindo os mais vulneráveis, doentes, mulheres, cuidadores e idosos. O mundo continua a lutar contra esta crise sanitária sem precedentes, que motivou confinamentos e restrições à circulação de pessoas, animais, alimentos, medicamentos e outros.

Or. en

Alteração 123Dolors MontserratProposta de regulamentoConsiderando 5

Texto da Comissão Alteração

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano.

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus SARS-CoV-2 e da doença respiratória que lhe está associada (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia, mais concretamente a doença respiratória aguda que provoca a morte prematura e

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doenças pulmonares crónicas, causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano, afetando sobretudo as pessoas com doenças crónicas e atingindo os mais vulneráveis, doentes, cuidadores e idosos.

Or. en

Justificação

É útil especificar os aspetos respiratórios do SARS-CoV2 no projeto de relatório. Seria, contudo, necessária outra adição útil, uma vez que quase todas os óbitos por COVID-19 tinham uma doença crónica subjacente e que as pessoas idosas foram particularmente afetadas.

Alteração 124Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 5

Texto da Comissão Alteração

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano.

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus SARS-CoV-2 e da doença respiratória que lhe está associada (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia, mais concretamente a doença respiratória aguda que provoca a morte prematura e doenças pulmonares crónicas, causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano, afetando sobretudo os mais vulneráveis, doentes, pessoas com doenças crónicas, mulheres e cuidadores.

Or. en

Justificação

Sexo e género - que inclui influências biológicas e sociais - são fundamentais para a saúde. Muitas doenças afetam homens e mulheres de forma diferente, incluindo a diabetes, a depressão e as doenças cardiovasculares. Além disso, as mulheres não apresentam os mesmos sintomas e respondem aos tratamentos de forma diferente dos homens. As mulheres também têm taxas mais elevadas de doenças como cancro da mama, osteoporose e doenças

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autoimunes (EIWH 2018a; Eurostat 2017b; ENGENDER 2011; EIWH 2017ab).

Alteração 125Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 5

Texto da Comissão Alteração

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano.

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Desde então, esta pandemia transformou-se na crise sanitária global determinante do nosso tempo, com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano. A dimensão, a profundidade e a amplitude desta crise demonstraram a mais-valia das ações da UE complementares às políticas nacionais no domínio da saúde pública.

Or. en

Alteração 126Mairead McGuinnessProposta de regulamentoConsiderando 5

Texto da Comissão Alteração

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano.

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano. O seu impacto não foi sentido uniformemente: as pessoas mais vulneráveis da sociedade, como as pessoas com doenças crónicas pré-existentes ou que vivem em instituições de cuidados, têm estado particularmente expostas à doença.

Or. en

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Alteração 127Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 5

Texto da Comissão Alteração

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano.

(5) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano, afetando sobretudo pessoas com doenças crónicas e atingindo mais duramente os mais vulneráveis, os doentes, as mulheres, os cuidadores e os idosos.

Or. en

Alteração 128Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(5-A) As mulheres foram afetadas de forma desproporcionada pelas medidas de resposta à pandemia, e os seus efeitos a longo prazo não devem agravar as desigualdades existentes. Ao longo da vida, as mulheres continuam a estar sub-representadas na investigação biomédica e no domínio da saúde, bem como nos dados. Consequentemente, a base científica é mais frágil para as mulheres, bem como para as pessoas idosas, muitas doenças são subdiagnosticadas nas mulheres, como é o caso das doenças cardiovasculares. Os medicamentos são mais seguros e mais eficazes para todos quando os estudos da investigação clínica incluem diversos grupos da população. A fim de reduzir as desigualdades e as disparidades em matéria de saúde, o sexo e o género

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devem ser integrados no processo de saúde desde a conceção dos protocolos dos ensaios clínicos, na análise dos dados, na avaliação das tecnologias da saúde e no acesso aos cuidados.

Or. en

Justificação

As doenças e o seu tratamento afetam homens e mulheres de forma diferente; por conseguinte, o sexo e os fatores de género devem ser integrados na investigação biomédica e de saúde, a fim de proporcionar cuidados de saúde eficazes, equitativos e eficientes.

Alteração 129Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(5-A) Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto do novo coronavírus SARS-CoV-2 e da doença respiratória que lhe está associada (COVID-19) como uma pandemia mundial. Essa pandemia, mais concretamente a doença respiratória aguda que provoca a morte prematura e doenças pulmonares crónicas que envolve, causou uma crise sanitária mundial sem precedentes com consequências socioeconómicas graves e grande sofrimento humano. A gravidade da crise demonstra igualmente a importância da ação da União na prevenção e na gestão de doenças respiratórias.

Or. en

Justificação

Idêntica à alteração 1 do relator, com a adição de uma referência à «prevenção» das doenças respiratórias.

Alteração 130Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller,

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Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(5-A) Segundo a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. A União não adotou ainda uma definição comum de saúde. Após a crise da COVID-19, a Comissão deve propor uma definição mais ampla de «saúde pública» a nível europeu.

Or. en

Alteração 131Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, Linea Søgaard-Lidell, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 5-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(5-B) O Programa deve defender firmemente a promoção de medidas eficazes de prevenção e higiene destinadas a prevenir e a controlar as infeções, reduzir o ónus das infeções resistentes e das infeções associadas aos cuidados de saúde e garantir a disponibilidade de agentes antimicrobianos eficazes. Certos hábitos importantes, nomeadamente práticas de higiene, devem ser desenvolvidos desde a mais tenra idade, altura em que as crianças conseguem assimilá-los mais facilmente. O Programa deve igualmente apoiar programas educativos sobre prevenção em matéria de saúde para a juventude (comportamentos seguros, nutrição saudável, desporto, etc.).

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Or. en

Alteração 132Rob RookenProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Os Estados-Membros são responsáveis pelas suas políticas de saúde. Contudo, a crise da COVID-19 demonstrou que a cooperação entre os Estados-Membros é positiva, a fim de prevenir e controlar a propagação de doenças humanas graves através das fronteiras.

__________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo - Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. nl

Alteração 133Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da

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COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

COVID-19 demonstrou que há margem para a União desenvolver uma política de saúde pública mais eficaz, dentro dos parâmetros definidos pelos Tratados, para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, desenvolver, ensaiar e disponibilizar produtos para a prevenção e o tratamento de doenças, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 134Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. Apesar do restabelecimento das fronteiras internas no momento em que a solidariedade entre Estados-Membros era mais necessária, vários projetos de cuidados de saúde entre regiões transfronteiriças, financiados por programas Interreg, contribuíram para a luta contra a crise da COVID-19. A experiência adquirida com a atual crise demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre

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os Estados-Membros, bem como entre regiões transfronteiriças adjacentes, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 135Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros e abordagens baseadas em direitos e em dados concretos de grande impacto, a fim de melhorar a preparação, a prevenção e o controlo tempestivo e eficaz da propagação de infeções e doenças humanas graves através das fronteiras, desenvolver e garantir a disponibilidade e a acessibilidade de produtos para a prevenção e o tratamento de doenças, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar e

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melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 136Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DVille Niinistöem nome do Grupo Verts/ALEMarisa Matiasem nome do Grupo GUE/NGLCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, desenvolver e garantir a disponibilidade e acessibilidade de produtos para a prevenção e o tratamento de doenças, assegurar que todos os Estados-Membros tenham acesso equitativo a medicamentos, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves, prevenir e responder tempestivamente à escassez de

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PT

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medicamentos, tendo em conta de forma justa e abrangente as necessidades de cada Estado-Membro, e salvaguardar a saúde e o bem-estar de todas as pessoas na União, nomeadamente combatendo a hesitação em vacinar que pode diminuir a cobertura imunitária em determinados grupos da população.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 137Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, bem como um dialogo permanente estruturado e coordenado entre as autoridades e os intervenientes pertinentes, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves, salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União e tomar todas as medidas necessárias para lutar contra as situações de escassez e reforçar a resiliência dos sistemas de saúde, para garantir que os cidadãos

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europeus dispõem de acesso a medicamentos e a material médico.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. fr

Alteração 138Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros e abordagens baseadas em direitos e em dados concretos com um impacto significativo, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, desenvolver e disponibilizar, sem discriminação, produtos para a prevenção e o tratamento de doenças, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves, prevenir e responder a situações de escassez de medicamentos e salvaguardar a saúde e o bem-estar de todas as pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao

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PT

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Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 139Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, bem como para assegurar produtos relevantes em situação de crise nas zonas mais afetadas, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União, evitando qualquer discriminação em função da idade no que diz respeito ao internamento hospitalar e tratamento.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. es

Alteração 140Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 6

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, desenvolver e garantir a disponibilidade e a acessibilidade de produtos para a prevenção e o tratamento de doenças, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 141Danilo Oscar LanciniProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, bem como um

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PT

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fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

diálogo permanente, estruturado e coordenado entre as autoridades e as partes interessadas pertinentes, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 142Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, bem como um diálogo permanente, estruturado e coordenado entre as autoridades e as partes interessadas pertinentes, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento 8 Comunicação da Comissão ao Parlamento

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PT

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Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 143Frédérique RiesProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, bem como um diálogo permanente, estruturado e coordenado entre as autoridades e as partes interessadas pertinentes, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 144Adam Jarubas

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PT

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Proposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação estruturada e regular entre os Estados-Membros e todas as partes interessadas pertinentes, públicas, privadas e da sociedade civil, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 145César LuenaProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para

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PT

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União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, bem como um diálogo coordenado entre as autoridades e as partes interessadas pertinentes, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 146Mairead McGuinnessProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, não só na resposta à crise atual, mas de um modo geral. Esta cooperação deve melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento 8 Comunicação da Comissão ao Parlamento

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PT

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Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. en

Alteração 147Véronique Trillet-Lenoir, Stéphane BijouxProposta de regulamentoConsiderando 6

Texto da Comissão Alteração

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União.

(6) Embora os Estados-Membros sejam responsáveis pelas suas políticas de saúde, devem proteger a saúde pública num espírito de solidariedade europeia8. A experiência adquirida com a atual crise da COVID-19 demonstrou a necessidade de haver uma ação mais firme a nível da União para apoiar a cooperação e a coordenação entre os Estados-Membros, a fim de melhorar a prevenção e o controlo da propagação de doenças humanas graves através das fronteiras, combater outras ameaças sanitárias transfronteiriças graves e salvaguardar a saúde e o bem-estar das pessoas na União, onde quer que elas se encontrem, de modo a que ninguém seja deixado para trás.

__________________ __________________8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

8 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Europeu, ao Conselho, ao Banco Central Europeu, ao Banco Europeu de Investimento e ao Eurogrupo – Resposta económica coordenada ao surto de COVID-19, COM/2020/112 final de 13.3.2020.

Or. fr

Alteração 148Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 6-A (novo)

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(6-A) Embora seja limitada, a ação a União no domínio da saúde deve seguir uma estratégia consistente de saúde pública para responder à atual epidemia, ter em conta as especificidades regionais e nacionais e ter capacidade para fazer face às futuras realidades preocupantes e às ameaças para a saúde, como as pandemias e ameaças transfronteiriças, incluindo a resistência antimicrobiana e o impacto da crise climática na saúde. A União deve ajudar os Estados-Membros a reduzir as desigualdades no domínio da saúde e a garantir a cobertura universal dos cuidados de saúde, bem como a enfrentar os desafios do envelhecimento da população, das doenças crónicas ou da prevenção de doenças, a promover um estilo de vida saudável e os serviços de prevenção e a preparar os seus sistemas de saúde para tecnologias emergentes.

Or. en

Alteração 149Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 6-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(6-A) Embora seja limitada, a ação a União no domínio da saúde deve seguir uma estratégia consistente de saúde pública para fazer face às futuras realidades preocupantes e às ameaças para a saúde, como as pandemias e ameaças transfronteiriças, incluindo a resistência antimicrobiana e o impacto da crise climática na saúde. A União deve ajudar os Estados-Membros a reduzir as desigualdades no domínio da saúde e a garantir a cobertura universal dos cuidados de saúde, bem como a enfrentar os desafios do envelhecimento da população, das doenças crónicas ou da

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PT

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prevenção de doenças, a promover um estilo de vida saudável, a igualdade em termos de saúde numa perspetiva de sexo e de género, e os serviços de prevenção e a preparar os seus sistemas de saúde para tecnologias emergentes.

Or. en

Alteração 150Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoConsiderando 6-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(6-A) Embora a ação da União no domínio da saúde seja limitada, deve ter a capacidade de lidar com realidades futuras que possam constituir uma ameaça para a saúde, tais como pandemias ou resistência antimicrobiana. Deve igualmente ajudar os Estados-Membros a dar resposta aos desafios do envelhecimento demográfico, das doenças crónicas e da prevenção de diversas doenças relacionadas com a idade. De um modo geral, deve ser dada prioridade à promoção de um estilo de vida saudável. É também necessário introduzir novas tecnologias nos sistemas de saúde.

Or. es

Alteração 151Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 6-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(6-A) Embora seja limitada, a ação a União no domínio da saúde deve ter capacidade para fazer face às futuras realidades preocupantes e às ameaças para a saúde, como as pandemias e ameaças transfronteiriças e a resistência antimicrobiana, mas também para ajudar

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PT

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os Estados-Membros a enfrentar os desafios do envelhecimento da população, das doenças crónicas ou da prevenção de doenças, a promover um estilo de vida saudável, nomeadamente numa perspetiva de sexo, género e idade, e a preparar os seus sistemas de saúde para tecnologias emergentes.

Or. en

Alteração 152Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 6-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(6-A) A pandemia demonstrou a importância das políticas de saúde pública e os seus benefícios para os cidadãos, as comunidades e a economia. Estas políticas proporcionam economias de custos e em retorno a longo prazo de 14:1, o que significa que cada EUR investido em políticas de saúde pública tem um retorno económico de 14 EUR.

Or. en

Alteração 153Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Christel Schaldemose, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 6-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(6-B) Embora seja limitada, a ação a União no domínio da saúde deve seguir uma estratégia consistente de saúde pública para responder com flexibilidade à atual epidemia, ter em conta as especificidades locais e ter capacidade para fazer face às futuras realidades preocupantes e às ameaças para a saúde,

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PT

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como as pandemias e ameaças transfronteiriças, incluindo a resistência antimicrobiana e o impacto da crise climática na saúde. A União deve ajudar os Estados-Membros a reduzir as desigualdades no domínio da saúde e a garantir a cobertura universal dos cuidados de saúde, bem como a enfrentar os desafios do envelhecimento da população, das doenças crónicas e da prevenção de doenças, a promover um estilo de vida saudável e a preparar os seus sistemas de saúde para tecnologias emergentes.

Or. en

Alteração 154Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewVille Niinistöem nome do Grupo Verts/ALEMarisa Matiasem nome do Grupo GUE/NGLCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 6-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(6-B) Embora seja limitada, a ação a União no domínio da saúde deve ter capacidade para fazer face aos futuros riscos, realidades e ameaças para a saúde, como as pandemias e ameaças transfronteiriças, incluindo a resistência antimicrobiana e as ameaças ambientais pata a saúde, mas também para ajudar os Estados-Membros a enfrentar os desafios do envelhecimento da população, das doenças crónicas e raras ou da prevenção de doenças e a preparar os seus sistemas de saúde para tecnologias emergentes, de modo a beneficiar plenamente da revolução digital, procurando, ao mesmo

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tempo, criar sinergias com outros programas pertinentes da UE, como o Horizonte Europa, o Europa Digital, o Mecanismo Interligar a Europa ou o Programa Espacial.

Or. en

Alteração 155Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 6-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(6-C) A comunicação da Comissão, de 20 de outubro de 2010, intitulada «Solidariedade na saúde: reduzir as desigualdades no domínio da saúde na UE», sublinha que, nos Estados-Membros, o estado de saúde das pessoas varia de acordo com o seu estatuto social; a Organização Mundial de Saúde define essa variação social como a relação entre as desigualdades socioeconómicas e as desigualdades nos domínios da saúde e do acesso aos cuidados de saúde. As desigualdades no domínio da saúde radicam em desigualdades sociais em termos de condições de vida e modelos de comportamento social relacionados com o género, a raça, os padrões de educação, o emprego, o rendimento e a distribuição desigual do acesso à assistência médica, à prevenção de doenças e os serviços de promoção da saúde.

Or. en

Alteração 156Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 7

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Texto da Comissão Alteração

(7) Por conseguinte, é conveniente estabelecer um novo programa de ação da União no domínio da saúde, denominado Programa UE pela Saúde (o «Programa») para o período 2021-2027. Em consonância com os objetivos da ação da União e as suas competências no domínio da saúde pública, o Programa deve colocar a tónica em ações em relação às quais existam vantagens e ganhos de eficiência através da colaboração e da cooperação a nível da União e em ações com impacto no mercado interno.

(7) Por conseguinte, é conveniente estabelecer um novo programa de ação da União no domínio da saúde, denominado Programa UE pela Saúde (o «Programa») para o período 2021-2027. Em consonância com os objetivos da ação da União e as suas competências no domínio da saúde pública, o Programa deve colocar a tónica em ações em relação às quais existam vantagens e ganhos de eficiência através da colaboração e da cooperação a nível da União e em ações com impacto no mercado interno. A UE regulamenta produtos relevantes para os resultados em matéria de saúde e saúde, incluindo, nomeadamente, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, tabaco, álcool, alimentos e produtos químicos, pelo que o Programa deve ter em conta a regulamentação nestes domínios para melhorar os resultados em matéria de saúde na UE. É necessária uma abordagem holística para melhorar os resultados em matéria de saúde, incumbindo aos decisores políticos da UE assegurar que o princípio da «saúde em todas as políticas» é efetivamente observado em todas as políticas.

Or. en

Alteração 157Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 7

Texto da Comissão Alteração

(7) Por conseguinte, é conveniente estabelecer um novo programa de ação da União no domínio da saúde, denominado Programa UE pela Saúde (o «Programa») para o período 2021-2027. Em consonância com os objetivos da ação da União e as suas competências no domínio da saúde pública, o Programa deve colocar a tónica

(7) Por conseguinte, é conveniente estabelecer um novo programa de ação da União no domínio da saúde, denominado Programa UE pela Saúde (o «Programa») para o período 2021-2027. Em consonância com os objetivos da ação da União e as suas competências no domínio da saúde pública, o Programa deve colocar a tónica

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em ações em relação às quais existam vantagens e ganhos de eficiência através da colaboração e da cooperação a nível da União e em ações com impacto no mercado interno.

em ações em relação às quais existam vantagens e ganhos de eficiência através da colaboração ao nível da União, bem como da cooperação transfronteiriça a nível regional, e em ações com impacto no mercado interno.

Or. en

Alteração 158Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 7

Texto da Comissão Alteração

(7) Por conseguinte, é conveniente estabelecer um novo programa de ação da União no domínio da saúde, denominado Programa UE pela Saúde (o «Programa») para o período 2021-2027. Em consonância com os objetivos da ação da União e as suas competências no domínio da saúde pública, o Programa deve colocar a tónica em ações em relação às quais existam vantagens e ganhos de eficiência através da colaboração e da cooperação a nível da União e em ações com impacto no mercado interno.

(7) Por conseguinte, é conveniente estabelecer um novo programa de ação da União no domínio da saúde pública, denominado Programa UE pela Saúde (o «Programa») para o período 2021-2027. Em consonância com os objetivos da ação da União e as suas competências no domínio da saúde pública, o Programa deve colocar a tónica em ações em relação às quais existam vantagens e ganhos de eficiência através da colaboração e da cooperação a nível da União e em ações com impacto no mercado interno.

Or. en

Alteração 159Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 9

Texto da Comissão Alteração

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19. Esses recursos

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19, assegurar a

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adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

resiliência dos sistemas de saúde em preparação para futuras pandemias, melhorar a situação da saúde nas sociedades e assegurar que as pessoas sejam mais saudáveis e, por conseguinte, menos suscetíveis a ameaças de saúde. Esses recursos adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia]. A preparação é fundamental para melhorar a resiliência a ameaças futuras, pelo que os Estados-Membros, atenta a sua responsabilidade pela prestação de cuidados de saúde, devem realizar testes de esforço aos seus sistemas de saúde para identificar insuficiências e verificar se estão preparados para uma eventual crise de saúde futura, com o apoio da Comissão e da sua ação de coordenação para estabelecer parâmetros comuns aceitáveis.

Or. en

Alteração 160Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewVille Niinistöem nome do Grupo Verts/ALECristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 9

Texto da Comissão Alteração

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19. Esses recursos

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19 e assegurar a

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adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

resiliência dos sistemas de saúde em preparação para futuras pandemias e outras crises sanitárias. Devem ser plenamente aproveitadas as oportunidades que a digitalização, a inteligência artificial, a robótica e as novas tecnologias inovadoras no domínio da saúde podem proporcionar, ao mesmo tempo que é garantida a segurança dos dados, o direito à privacidade e à proteção de dados e são mobilizados recursos adequados para garantir a proteção contra ciberameaças. Esses recursos adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

Or. en

Alteração 161Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 9

Texto da Comissão Alteração

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19. Esses recursos adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19 e assegurar a resiliência e a capacidade de resposta dos sistemas de saúde pública em preparação para futuras pandemias e outras crises sanitárias transfronteiriças. Esses recursos adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

Or. en

Alteração 162Cristian-Silviu Buşoi

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Proposta de regulamentoConsiderando 9

Texto da Comissão Alteração

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19. Esses recursos adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19 e assegurar a resiliência e a capacidade de resposta dos sistemas de saúde pública em preparação para futuras pandemias e outras crises sanitárias. Esses recursos adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

Or. en

Alteração 163Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 9

Texto da Comissão Alteração

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19. Esses recursos adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

(9) Em conformidade com o Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia] e dentro dos limites dos recursos por ele afetados, devem ser levadas a cabo medidas de recuperação e resiliência no âmbito do Programa para fazer face ao impacto sem precedentes da crise de COVID-19 e assegurar a resiliência dos sistemas e serviços de saúde. Esses recursos adicionais devem ser utilizados de forma a garantir o cumprimento dos prazos previstos no Regulamento [Instrumento de Recuperação da União Europeia].

Or. en

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Alteração 164Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de eventuais futuras crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. A revisão da Decisão 1082/2013/UE poderia marcar o início da constituição de reservas estratégicas de material médico essencial, adicionais à reserva reativa constituída no âmbito do rescEU durante a pandemia de COVID-19, ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Esta revisão poderia igualmente introduzir um mecanismo europeu de resposta sanitária para responder a todos os tipos de crises sanitárias (infecciosas, químicas, ambientais, biológicas, alimentares e nucleares), reforçar a coordenação operacional a nível europeu, acompanhar a constituição e a mobilização da reserva estratégica de medicamentos e equipamentos médicos, bem como assegurar o seu bom funcionamento. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação,

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vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com as abordagens «Uma Só Saúde» e «Saúde em todas as políticas». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 165Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o lançamento de iniciativas de reforço das capacidades de resposta a situações de crise ao nível dos Estados-Membros,

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imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde», que reflitam o facto de a saúde das pessoas, a saúde dos animais e o ambiente estarem interligados e de as doenças poderem ser transmitidas de pessoas para animais e vice-versa. Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 166Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às

(10) A COVID-19 demonstrou as interdependências entre a saúde humana e a saúde do nosso planeta, assim como as nossas vulnerabilidades. A emergência de doenças zoonóticas que são transmitidas pelos animais aos seres humanos é exacerbada pelas alterações climáticas antropogénicas, a destruição da biodiversidade e a degradação

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ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

ambiental. Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 167Sirpa Pietikäinen

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PT

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Proposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta. É fundamental continuar a desenvolver a preparação europeia comum para situações de crise e uma produção e constituição de reservas estrategicamente suficientes.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de

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22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 168Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação, a imunização e a promoção da saúde, programas de vigilância reforçados, plataformas de partilha das melhores práticas de abordagens médicas convencionais e integrativas. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro

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integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 169Véronique Trillet-Lenoir, Stéphane BijouxProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão das crises sanitárias da União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão das crises sanitárias da União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União, incluindo nas regiões ultraperiféricas e nos países e territórios ultramarinos, e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta

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PT

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elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. fr

Alteração 170Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial , adicionais à reserva reativa constituída no âmbito do rescEU durante a pandemia de COVID-19, ou o reforço das capacidades de resposta a situações de

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PT

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reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 171Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União , bem como a nível regional, entre regiões que partilham uma fronteira comum, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do

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PT

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estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 172Mick Wallace, Clare DalyProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de todos os aspetos das

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PT

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União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

crises sanitárias na União de uma forma holística, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a educação e a informação sanitária, a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 173Adam JarubasProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o

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PT

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Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial, financiada e coordenada pela União, ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 174Jessica PolfjärdProposta de regulamentoConsiderando 10

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas e proporcionadas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

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PT

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Alteração 175Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão das crises sanitárias da União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão das crises sanitárias da União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas europeias de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE

10 Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE

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(JO L 293 de 5.11.2013, p. 1). (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. fr

Alteração 176Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 10

Texto da Comissão Alteração

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

(10) Devido à natureza grave das ameaças sanitárias transfronteiriças, o Programa deve apoiar medidas coordenadas de saúde pública a nível da União, a fim de fazer face a diferentes aspetos dessas ameaças. Com vista a reforçar a capacidade de preparação, resposta e gestão de crises sanitárias na União, o Programa deve prestar apoio às ações empreendidas no âmbito dos mecanismos e estruturas estabelecidos ao abrigo da Decisão n.º 1082/2013/UE do Parlamento Europeu e do Conselho10 e de outros mecanismos e estruturas pertinentes estabelecidos a nível da União. Isto poderia incluir a constituição de reservas estratégicas da UE de material médico essencial ou o reforço das capacidades de resposta a situações de crise, medidas preventivas relacionadas com a vacinação e a imunização e programas de vigilância reforçados. Neste contexto, o Programa deve promover em toda a União e em todos os setores as capacidades de prevenção, preparação, vigilância, gestão e resposta dos intervenientes a nível da União, nacional, regional e local, incluindo a elaboração de planos de contingência e a realização de exercícios de preparação, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde». Deverá facilitar a criação de um quadro integrado e transversal de comunicação dos riscos que funcione em todas as fases de uma crise de saúde - prevenção, preparação e resposta.

__________________ __________________10 Decisão n.º 1082/2013/UE do 10 Decisão n.º 1082/2013/UE do

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Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, relativa às ameaças sanitárias transfronteiriças graves e que revoga a Decisão n.º 2119/98/CE (JO L 293 de 5.11.2013, p. 1).

Or. en

Alteração 177Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoConsiderando 10-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(10-A) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União em contexto de pandemia. Numa altura de crise sanitária e de pandemia, mas também devido às recorrentes situações de escassez, o programa deve promover ações que incentivem a produção, a aquisição e a gestão de produtos relevantes, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

Or. fr

Alteração 178Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 10-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(10-A) Para combater ameaças graves à saúde dos cidadãos europeus, é necessário adotar regulamentação em matéria de doenças transmissíveis. As doenças transmissíveis circulam livremente em toda a UE. Num mundo mais complexo e globalizado, a capacidade de resposta aos desafios requer um regulamento comum para enfrentar e combater, ao nível da UE, as

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doenças que não conhecem fronteiras. Os Estados-Membros não podem enfrentar sozinhos estes desafios globais.

Or. en

Alteração 179Mick Wallace, Clare DalyProposta de regulamentoConsiderando 10-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(10-A) Dado o impacto da crise de COVID-19 no acesso aos serviços de saúde, que podem não estar diretamente relacionados com o tratamento das infeções por COVID-19, mas continuam a ser serviços essenciais de saúde, como é o caso dos serviços de saúde sexual e reprodutiva, o Programa deve responder às crises sanitárias de forma holística e apoiar ações que visem garantir o acesso a todos os serviços de saúde essenciais.

Or. en

Alteração 180Kateřina KonečnáProposta de regulamentoConsiderando 11

Texto da Comissão Alteração

(11) Uma vez que em alturas de crise sanitária a avaliação das tecnologias de saúde e os ensaios clínicos realizados rapidamente podem contribuir para o rápido desenvolvimento de contramedidas médicas, o Programa deve prestar apoio para facilitar essas ações. A Comissão adotou uma proposta de regulamento11 relativo à avaliação das tecnologias da saúde (ATS) para apoiar a cooperação em matéria de avaliação das tecnologias da saúde a nível da União.

(11) Em alturas de crise sanitária , os ensaios clínicos e a avaliação das tecnologias de saúde (ATS) realizados rapidamente podem contribuir para o rápido desenvolvimento, identificação e disponibilização de contramedidas médicas. Em janeiro de 2018, a Comissão apresentou uma proposta de regulamento com vista a apoiar a cooperação em matéria de ATS a nível da União. O Parlamento Europeu já apresentou a sua posição, em que expressa um amplo apoio à proposta, pendente da posição e da aprovação do Conselho Europeu. Há mais de 20 anos que os Estados-Membros

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cooperam voluntariamente entre si. A proposta da Comissão tem por objetivo tornar essa coordenação plenamente operacional e sustentável no âmbito do orçamento da União. A proposta prevê a criação de um secretariado permanente (também conhecido como Grupo de Coordenação) para apoiar a cooperação entre Estados-Membros com vista à identificação e avaliação tempestivas das tecnologias de saúde pertinentes, a fim de assegurar a transparência e a coerência necessárias das informações médicas e científicas a disponibilizar aos Estados-Membros, com a adequada participação de peritos e doentes. O Programa deve prestar apoio para facilitar essas ações, nomeadamente a criação de um comité científico para aconselhar o Grupo de Coordenação ATS dos Estados-Membros sobre as tecnologias que mais podem beneficiar de uma avaliação comum. As provas médicas e científicas devem sobrepor-se aos interesses políticos ou industriais das administrações nacionais.

__________________ __________________11 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à avaliação das tecnologias de saúde e que altera a Diretiva 2011/24/UE, COM/2018/051 final de 31.1.2018.

11 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à avaliação das tecnologias de saúde e que altera a Diretiva 2011/24/UE, COM/2018/051 final de 31.1.2018.

Or. en

Justificação

A importância da ATS para um sistema de saúde integrado europeu obriga-nos a recordar a importância da proposta da Comissão, aprovada pelo Parlamento e bloqueada no Conselho. A alteração recorda os termos e as condições da proposta, nomeadamente a transparência, a medicina baseada em dados concretos e o envolvimento dos doentes, e reclama o apoio do presente Programa.

Alteração 181Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 11

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Texto da Comissão Alteração

(11) Uma vez que em alturas de crise sanitária a avaliação das tecnologias de saúde e os ensaios clínicos realizados rapidamente podem contribuir para o rápido desenvolvimento de contramedidas médicas , o Programa deve prestar apoio para facilitar essas ações. A Comissão adotou uma proposta de regulamento11 relativo à avaliação das tecnologias da saúde (ATS) para apoiar a cooperação em matéria de avaliação das tecnologias da saúde a nível da União.

(11) No contexto de crises de saúde pública, a avaliação das tecnologias de saúde e os ensaios clínicos realizados rapidamente podem contribuir para o rápido desenvolvimento de contramedidas médicas e o Programa deve prestar apoio para facilitar essas ações. A Comissão adotou uma proposta de regulamento11 relativo à ATS para apoiar a cooperação em matéria de avaliação das tecnologias da saúde a nível da União. Os progressos da proposta no Conselho têm sido limitados, dado que alguns Estados-Membros questionaram a sua compatibilidade com o princípio da subsidiariedade e levantaram objeções à adoção obrigatória de relatórios ATS conjuntos.

__________________ __________________11 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à avaliação das tecnologias de saúde e que altera a Diretiva 2011/24/UE, COM/2018/051 final de 31.1.2018.

11 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à avaliação das tecnologias de saúde e que altera a Diretiva 2011/24/UE, COM/2018/051 final de 31.1.2018.

Or. en

Alteração 182Piernicola Pedicini, Eleonora EviProposta de regulamentoConsiderando 11

Texto da Comissão Alteração

(11) Uma vez que em alturas de crise sanitária a avaliação das tecnologias de saúde e os ensaios clínicos realizados rapidamente podem contribuir para o rápido desenvolvimento de contramedidas médicas, o Programa deve prestar apoio para facilitar essas ações. A Comissão adotou uma proposta de regulamento11 relativo à avaliação das tecnologias da saúde (ATS) para apoiar a cooperação em matéria de avaliação das tecnologias da saúde a nível da União.

(11) Uma vez que em alturas de crise sanitária a avaliação das tecnologias de saúde e os ensaios clínicos realizados rapidamente podem contribuir para o rápido desenvolvimento de contramedidas médicas, o Programa deve prestar apoio para facilitar essas ações. A Comissão adotou uma proposta de regulamento11 relativo à ATS para apoiar a cooperação em matéria de avaliação das tecnologias da saúde a nível da União. Em 14 de fevereiro de 2019, o Parlamento Europeu

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adotou a sua resolução legislativa em primeira leitura.

__________________ __________________11 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à avaliação das tecnologias de saúde e que altera a Diretiva 2011/24/UE, COM/2018/051 final de 31.1.2018.

11 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à avaliação das tecnologias de saúde e que altera a Diretiva 2011/24/UE, COM/2018/051 final de 31.1.2018.

Or. en

Alteração 183Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 11

Texto da Comissão Alteração

(11) Uma vez que em alturas de crise sanitária a avaliação das tecnologias de saúde e os ensaios clínicos realizados rapidamente podem contribuir para o rápido desenvolvimento de contramedidas médicas, o Programa deve prestar apoio para facilitar essas ações. A Comissão adotou uma proposta de regulamento11 relativo à avaliação das tecnologias da saúde (ATS) para apoiar a cooperação em matéria de avaliação das tecnologias da saúde a nível da União.

(11) Uma vez que em alturas de crise sanitária a avaliação das tecnologias de saúde e os ensaios clínicos realizados rapidamente podem contribuir para o rápido desenvolvimento de contramedidas médicas, o Programa deve prestar apoio para facilitar essas ações. A Comissão adotou uma proposta de regulamento11 relativo à ATS para apoiar a cooperação em matéria de avaliação das tecnologias da saúde a nível da União. O Conselho deve adotar uma posição comum e iniciar as negociações com o Parlamento sobre esta proposta.

__________________ __________________11 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à avaliação das tecnologias de saúde e que altera a Diretiva 2011/24/UE, COM/2018/051 final de 31.1.2018.

11 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à avaliação das tecnologias de saúde e que altera a Diretiva 2011/24/UE, COM/2018/051 final de 31.1.2018.

Or. en

Alteração 184Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 12

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Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais, doenças transmissíveis ou não transmissíveis e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis, nomeadamente em matéria de melhoria da literacia no domínio da saúde e de apoio a grupos de defesa de doentes. A fim de garantir a manutenção de elevados padrões de serviços de saúde essenciais, nomeadamente de prevenção, o Programa deve, sobretudo em tempos de crise e de pandemia, incentivar a transição para a telemedicina acessível e a preços comportáveis, a administração domiciliária de medicamentos e a execução de planos de prevenção e de autonomia, sempre que possível e adequado, assegurando simultaneamente o acesso dos doentes crónicos e dos doentes de risco aos serviços de saúde e de prevenção. O Programa deve igualmente assegurar que a transição se baseia em dados concretos e na avaliação das melhores práticas, apoiados por sistemas de informação e literacia no domínio da saúde adequados, infraestruturas e planeamento rigoroso, tendo em conta questões como o acesso a soluções digitais em zonas remotas ou para grupos específicos da população.

Or. en

Alteração 185Kateřina KonečnáProposta de regulamentoConsiderando 12

Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em (12) A fim de proteger as pessoas em

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situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais, doenças não transmissíveis e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis. A fim de garantir a manutenção de elevados padrões de serviços essenciais de saúde, o Programa deve, sobretudo em tempos de crise e de pandemia, incentivar a transição para a telemedicina, a administração domiciliária de medicamentos e a execução de planos de prevenção e de autonomia, sempre que possível e adequado, assegurando simultaneamente o acesso dos doentes crónicos aos serviços de saúde. O Programa deve igualmente assegurar que a transição se baseia em dados concretos e na avaliação das melhores práticas, apoiados por sistemas de informação e literacia no domínio da saúde adequados, infraestruturas e planeamento rigoroso, tendo em conta questões como o acesso a soluções digitais em zonas remotas ou para grupos específicos da população.

Or. en

Justificação

A crise COVID-19 revelou, uma vez mais, lacunas e fragilidades dos nossos sistemas de saúde e, pelo menos em alguns casos, impulsionou a adoção de soluções inovadoras para melhorar os cuidados prestados aos doentes. No entanto, é agora fundamental pensar num reforço mais sistemático dos nossos sistemas de saúde, tendo em conta a avaliação das melhores práticas – digitais e organizacionais – adotadas durante a crise, uma abordagem baseada em dados concretos e uma análise mais aprofundada de questões sistémicas mais vastas.

Alteração 186Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Christel SchaldemoseProposta de regulamentoConsiderando 12

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Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, nomeadamente idosos, crianças, ciganos, migrantes e pessoas que em situação socioeconómica precária, entre outras, incluindo as que sofrem de doenças não transmissíveis, como doenças cardiovasculares, cancro, doenças respiratórias, diabetes e doenças mentais, entre outras, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis. A crise revelou que a saúde em linha e a telemedicina têm margem para crescer e melhorar os serviços de saúde e a cobertura de saúde de forma mais eficiente. O Programa deve aumentar as competências digitais dos doentes e dos profissionais de saúde, melhorar as infraestruturas e os serviços de saúde em linha, permitindo que sejam conferidas aos doentes mais competências de gestão dos seus próprios cuidados de saúde e do tratamento de doenças, aliviando, assim, a pressão sobre os serviços de saúde e aumentando a sua eficiência e disponibilidade na resposta às necessidades.

Or. en

Alteração 187Mick Wallace, Clare DalyProposta de regulamentoConsiderando 12

Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo pessoas em situação socioeconómica desfavorecida, mulheres, vítimas/sobreviventes de violência sexual e de género, pessoas LGBTI, minorias étnicas, ciganos, migrantes e pessoas com deficiência, que sofrem de doenças

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mentais e doenças crónicas, bem como outros grupos marginalizados, discriminados, vulneráveis e negligenciados, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis. Em consequência, o Programa deve apoiar ações que visem abordar todas as determinantes sociais da saúde, nomeadamente o género, numa abordagem intersetorial, com vista a pôr termo a todas as desigualdades no domínio da saúde, incluindo as desigualdades baseadas no género, responder às necessidades específicas das pessoas em matéria de saúde, nomeadamente as necessidades de saúde das mulheres, e garantir o acesso contínuo a todos os serviços de saúde.

Or. en

Alteração 188Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 12

Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis, bem como aos seus impactos variáveis em termos de género. A fim de garantir a manutenção de elevados padrões de serviços de saúde essenciais, o Programa deve, sobretudo em tempos de crise e de pandemia,

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incentivar a transição para a telemedicina, tendo em conta os níveis variáveis de literacia digital e a administração domiciliária de medicamentos, e promover soluções digitais inovadoras no domínio da saúde e dos cuidados de saúde em sinergia com o Horizonte Europa e as respetivas parcerias e missões pertinentes e a execução de planos de prevenção e de autonomia, sempre que possível e adequado, assegurando simultaneamente o acesso dos doentes crónicos aos serviços de saúde.

Or. en

Alteração 189Luisa Regimenti, Joëlle Mélin, Catherine Griset, Danilo Oscar Lancini, Lucia Vuolo, Silvia Sardone, Vincenzo Sofo, Simona Baldassarre, Marco Dreosto, Aurelia BeigneuxProposta de regulamentoConsiderando 12

Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais, doenças não transmissíveis e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis. A fim de garantir, em permanência, níveis elevados de serviços de saúde essenciais, o Programa deve, sobretudo em contexto de crise e pandemia, encorajar a transição para a telemedicina e para a administração de terapias medicamentosas no domicílio, bem como a execução de planos de prevenção e de automedicação, quando possível e adequado, garantindo simultaneamente que os pacientes crónicos têm acesso aos serviços de saúde, tendo em conta os respetivos níveis de digitalização dos Estados-Membros e os problemas em termos de acesso a soluções digitais em zonas remotas ou por

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PT

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parte de determinados grupos da população.

Or. it

Alteração 190Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 12

Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis. A fim de garantir a manutenção de elevados padrões de serviços de saúde essenciais, o Programa deve, sobretudo em tempos de crise e de pandemia, incentivar a transição para a telemedicina acessível e a preços comportáveis, a administração domiciliária de medicamentos e a execução de planos de prevenção e de autonomia, sempre que possível e adequado, assegurando simultaneamente o acesso dos doentes crónicos e dos doentes de risco aos serviços de saúde e de prevenção.

Or. en

Alteração 191Chrysoula Zacharopoulou, Véronique Trillet-Lenoir, María Soraya Rodríguez Ramos, Karen Melchior, Sophia in 't Veld, Samira Rafaela, Hilde Vautmans, Susana Solís Pérez, Maria NoichlProposta de regulamentoConsiderando 12

Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também

(12) A fim de proteger as populações vulneráveis, incluindo crianças, idosos, pessoas em situação socioeconómica desfavorecida, mulheres, pessoas LGBTI,

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PT

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promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

minorias étnicas, pessoas com deficiência física ou mental ou que sofrem de doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis, tendo em conta as suas necessidades específicas em matéria de saúde.

Or. en

Alteração 192Linea Søgaard-Lidell, Frédérique Ries, Jan HuitemaProposta de regulamentoConsiderando 12

Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, como obesidade, cancro, diabetes, doença cardiovascular e perturbação neurológica, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

Or. en

Alteração 193Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 12

Texto da Comissão Alteração

(12) A fim de proteger as pessoas em situações vulneráveis, incluindo as que sofrem de doenças mentais e doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária tem nas pessoas que pertençam a esses grupos vulneráveis.

(12) A fim de proteger as populações vulneráveis, incluindo crianças, idosos, grávidas, pessoas com deficiência e doentes com doenças crónicas, o Programa deve também promover ações destinadas a fazer face aos impactos colaterais que a crise sanitária e a escassez de medicamentos têm nas pessoas que

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pertençam a esses grupos vulneráveis.

Or. en

Alteração 194Mick Wallace, Clare DalyProposta de regulamentoConsiderando 12-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(12-A) O artigo 8.º do TFUE atribui à União a missão de eliminar as desigualdades e promover a igualdade entre homens e mulheres na realização de todas as suas ações. O princípio da integração da perspetiva de género deve ser observado em todas as atividades desenvolvidas no âmbito do presente Programa, o qual deve contribuir para a realização dos objetivos comuns enunciados nas Conclusões do Conselho sobre a saúde das mulheres, de 22 de junho de 2006. O presente Programa deve apoiar ações que promovam a integração da perspetiva do género nos cuidados de saúde, abordem necessidades de saúde específicas das mulheres, dado que alguns problemas de saúde afetam exclusiva ou desproporcionadamente as mulheres, nomeadamente a violência sexual e baseada no género, bem como certos aspetos da saúde sexual e reprodutiva, abordem os aspetos de género da saúde, nomeadamente a saúde sexual e reprodutiva e os direitos consagrados na estratégia para a igualdade de género, visem reduzir as desigualdades de género na saúde, reconhecendo o género como uma determinante incontornável da saúde, recolham dados desagregados e específicos de género sobre o estado de saúde das mulheres, a fim de avaliar as necessidades médicas não satisfeitas das mulheres, e forneçam informações, educação e promoção da saúde, bem como medidas de prevenção e

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tratamentos, sensíveis ao género.

Or. en

Alteração 195Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 12-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(12-A) O direito à saúde física e mental é um direito humano fundamental. Todas as pessoas, sem discriminação, têm o direito de aceder a cuidados de saúde modernos e abrangentes. O Programa UE pela Saúde deve garantir a cobertura universal de saúde, em consonância com os compromissos internacionais assumidos no âmbito dos ODS e das políticas da OMS, e assegurar que todos possam utilizar os serviços de saúde de que necessitam sem enfrentar dificuldades financeiras. Para continuar a ser líder mundial no domínio da saúde e a proporcionar cuidados de saúde de elevado nível em toda a União, a Comissão deve propor uma diretiva relativa a normas mínimas para cuidados de saúde de qualidade que inclua um conjunto de critérios a comunicar pelos Estados-Membros, como o número de camas de hospital per capita, a capacidade dos cuidados intensivos, o número de médicos e enfermeiros per capita, a percentagem das despesas de saúde e o acesso e a acessibilidade dos preços dos cuidados de saúde para todos, incluindo as pessoas vulneráveis. Esta iniciativa melhoraria a segurança dos doentes e resultaria na melhoria da condições de prestação de cuidados de saúde para os doentes e para os profissionais de saúde.

Or. en

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Alteração 196Antoni Comín i OliveresProposta de regulamentoConsiderando 12-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(12-A) A evolução demográfica e a inovação tecnológica são alguns dos mais importantes desafios que se colocam aos nossos sistemas de saúde. O envelhecimento da população é, em grande medida, resultado do êxito dos nossos sistemas de saúde e obriga-os, ao mesmo tempo, a uma transformação estrutural: de um modelo de cuidados de saúde centrado principalmente em doenças agudas, é agora necessário evoluir para um modelo de cuidados de saúde mais focado nas doenças crónicas. É importante que os Estados-Membros se acompanhem mutuamente neste processo de transformação do modelo de cuidados de saúde, pelo que é necessário reforçar os mecanismos de intercâmbio de boas práticas. O Programa UE pela Saúde deve desempenhar um papel importante na orientação destes intercâmbios.

Or. en

Alteração 197Luisa Regimenti, Joëlle Mélin, Catherine Griset, Simona Baldassarre, Danilo Oscar Lancini, Lucia Vuolo, Silvia Sardone, Vincenzo Sofo, Marco Dreosto, Aurelia BeigneuxProposta de regulamentoConsiderando 12-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(12-A) Foram constatadas correlações entre as crises sanitárias e/ou económicas e um aumento preocupante das tendências em matéria de depressões, devido às consequências de uma disponibilidade económica reduzida, da incerteza em relação ao futuro e dos crescentes níveis de desemprego. Por conseguinte, o Programa deve prestar apoio às ações nacionais que visam a

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integração da saúde mental em todas as políticas e a respetiva promoção em todos os domínios, incluindo o escolar e o profissional, bem como às ações preventivas contra a depressão e o suicídio;

Or. it

Alteração 198Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 13

Texto da Comissão Alteração

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição, gestão e distribuição de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União. O Programa deve promover o estabelecimento de uma ação comum específica sobre a prevenção da escassez de oferta médica, a fim de permitir o intercâmbio de boas práticas entre os Estados-Membros e a elaboração de medidas de prevenção comuns. A Comissão deve igualmente apresentar, no âmbito da sua estratégia no domínio farmacêutico, uma estratégia específica para a gestão da escassez de medicamentos e produtos médicos na Europa.

Or. en

Alteração 199Christian Ehlerem nome do Grupo PPE

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PT

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Dan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewVille Niinistöem nome do Grupo Verts/ALEMarisa Matiasem nome do Grupo GUE/NGLCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 13

Texto da Comissão Alteração

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios, incluindo a dependência da UE em relação a países terceiros, para assegurar o fornecimento de substâncias químicas e materiais de base, princípios ativos farmacêuticos, medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que aumentem a segurança do abastecimento da UE em medicamentos e reduzam a dependência em relação a países terceiros, incentivando a produção na UE e a aquisição e gestão conjuntas de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

Or. en

Alteração 200Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoConsiderando 13

Texto da Comissão Alteração

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência a nossa dependência de países terceiros no que se refere ao fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve permitir

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PT

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promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

que a Comissão e os Estados-Membros tomem todas as medidas necessárias para garantir a independência europeia em matéria de saúde, apoiando ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

Or. fr

Alteração 201Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 13

Texto da Comissão Alteração

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos, princípios ativos farmacêuticos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União. A fim de evitar entraves à circulação e escassez de medicamentos, a União Europeia deve dispor de uma capacidade de produção de medicamentos modernizável e flexível.

Or. en

Alteração 202Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 13

Texto da Comissão Alteração

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União

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PT

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durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

durante a pandemia, nomeadamente, a sua dependência em relação a países terceiros no que respeita à capacidade de produção, ao fornecimento de princípios ativos farmacêuticos e materiais de base. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

Or. en

Alteração 203Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 13

Texto da Comissão Alteração

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos médicos e de cuidados relevantes para atenuar o risco de escassez, especialmente em tempo de crise sanitária, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

Or. en

Alteração 204Mairead McGuinnessProposta de regulamentoConsiderando 13

Texto da Comissão Alteração

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o

(13) A crise da COVID-19 pôs em evidência muitos desafios para assegurar o

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fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição e gestão de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

fornecimento de medicamentos, dispositivos médicos e equipamento de proteção individual necessários na União durante a pandemia. Por conseguinte, o Programa deve apoiar ações que promovam a produção, aquisição, gestão e acessibilidade a preços comportáveis de produtos relevantes em situação de crise, assegurando a complementaridade com outros instrumentos da União.

Or. en

Alteração 205Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 14

Texto da Comissão Alteração

(14) A fim de minimizar as consequências para a saúde pública das ameaças sanitárias transfronteiriças graves, deve ser possível que as ações apoiadas no âmbito do Programa abranjam a coordenação das atividades que reforçam a interoperabilidade e a coerência dos sistemas de saúde dos Estados-Membros através da avaliação comparativa, da cooperação e do intercâmbio de boas práticas e assegurem a sua capacidade de responder a emergências sanitárias, incluindo a elaboração de planos de contingência, a realização de exercícios de preparação e a melhoria das competências dos profissionais que trabalham nas áreas dos cuidados de saúde e da saúde pública, bem como a criação de mecanismos para a monitorização eficiente e a distribuição ou afetação com base na necessidade de bens e serviços precisos em tempo de crise.

(14) A fim de minimizar as consequências para a saúde pública das ameaças sanitárias transfronteiriças graves, deve ser possível que as ações apoiadas no âmbito do Programa abranjam a coordenação das atividades que reforçam a interoperabilidade e a coerência dos sistemas de saúde dos Estados-Membros através da avaliação comparativa, da cooperação e do intercâmbio de boas práticas e assegurem a sua capacidade de responder a emergências sanitárias, incluindo a elaboração de planos de contingência, a realização de exercícios de preparação e a melhoria das competências dos profissionais que trabalham nas áreas dos cuidados de saúde e da saúde pública, bem como a criação de mecanismos para a monitorização eficiente e a distribuição ou afetação com base na necessidade de bens e serviços precisos em tempo de crise. A avaliação comparativa, a cooperação e o intercâmbio de boas práticas devem ser igualmente promovidos em períodos que não sejam de crise.

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Or. en

Alteração 206Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 14

Texto da Comissão Alteração

(14) A fim de minimizar as consequências para a saúde pública das ameaças sanitárias transfronteiriças graves, deve ser possível que as ações apoiadas no âmbito do Programa abranjam a coordenação das atividades que reforçam a interoperabilidade e a coerência dos sistemas de saúde dos Estados-Membros através da avaliação comparativa, da cooperação e do intercâmbio de boas práticas e assegurem a sua capacidade de responder a emergências sanitárias, incluindo a elaboração de planos de contingência, a realização de exercícios de preparação e a melhoria das competências dos profissionais que trabalham nas áreas dos cuidados de saúde e da saúde pública, bem como a criação de mecanismos para a monitorização eficiente e a distribuição ou afetação com base na necessidade de bens e serviços precisos em tempo de crise.

(14) A fim de minimizar as consequências para a saúde pública das ameaças sanitárias transfronteiriças graves, deve ser possível que as ações apoiadas no âmbito do Programa abranjam a coordenação das atividades que reforçam a interoperabilidade e a coerência dos sistemas de saúde dos Estados-Membros através da avaliação comparativa, da cooperação e do intercâmbio de boas práticas e assegurem a sua capacidade de responder a emergências sanitárias, incluindo a elaboração de planos de contingência, a realização de exercícios de preparação e a melhoria das competências dos profissionais que trabalham nas áreas dos cuidados de saúde e da saúde pública, bem como a criação de mecanismos para a monitorização eficiente e a distribuição ou afetação com base na necessidade de bens e serviços precisos em tempo de crise, particularmente benéficos num contexto transfronteiriço.

Or. en

Alteração 207Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14

Texto da Comissão Alteração

(14) A fim de minimizar as consequências para a saúde pública das ameaças sanitárias transfronteiriças graves, deve ser possível que as ações apoiadas no âmbito do Programa abranjam a

(14) A fim de minimizar as consequências para a saúde pública das ameaças sanitárias transfronteiriças graves, deve ser possível que as ações apoiadas no âmbito do Programa abranjam a

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coordenação das atividades que reforçam a interoperabilidade e a coerência dos sistemas de saúde dos Estados-Membros através da avaliação comparativa, da cooperação e do intercâmbio de boas práticas e assegurem a sua capacidade de responder a emergências sanitárias, incluindo a elaboração de planos de contingência, a realização de exercícios de preparação e a melhoria das competências dos profissionais que trabalham nas áreas dos cuidados de saúde e da saúde pública, bem como a criação de mecanismos para a monitorização eficiente e a distribuição ou afetação com base na necessidade de bens e serviços precisos em tempo de crise.

coordenação das atividades que reforçam a interoperabilidade e a coerência dos sistemas de saúde dos Estados-Membros através da avaliação comparativa, da cooperação e do intercâmbio de boas práticas, no âmbito de um número acrescido de ações comuns, e assegurem a sua capacidade de responder a emergências sanitárias, incluindo a elaboração de planos de contingência, a realização de exercícios de preparação e a melhoria das competências dos profissionais que trabalham nas áreas dos cuidados de saúde e da saúde pública, bem como a criação de mecanismos para a monitorização eficiente e a distribuição ou afetação com base na necessidade de bens e serviços precisos em tempo de crise.

Or. en

Alteração 208Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 14-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-A) A avaliação da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho1-A pela Comissão revelou que nem todos os Estados-membros aplicaram integralmente a diretiva. Obstáculos e limitações à aplicação da diretiva, como requisitos de autorização indevidamente complexos ou limitações ao reembolso, estão a restringir o acesso a cuidados de saúde de cidadãos cujas necessidades médicas podem, por vezes, ser mais bem satisfeitas num Estado-Membro diferente do seu. Acresce que nem todos os Estados-Membros estão em condições de fornecer dados ou informações sobre a deslocação de doentes ao estrangeiro e que a recolha de dados nem sempre é comparável entre Estados-Membros. Em consequência, o Programa deve apoiar a plena aplicação da Diretiva 2011/24/UE, garantindo um elevado nível de proteção

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da saúde pública e respeitando o princípio da livre circulação de pessoas no mercado interno.

__________________1-A Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

Or. en

Alteração 209Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-A) A crise da COVID-19 revelou a necessidade premente de os Estados-Membros organizarem testes de esforço para avaliar a resiliência dos seus sistemas nacionais de saúde a todos os tipos de crises. Estes testes devem ser realizados com base em critérios de avaliação precisos definidos pela Comissão Europeia. Os resultados destes testes poderão determinar as insuficiências dos sistemas nacionais de saúde e os domínios que beneficiarão de apoio financeiro específico.

Or. en

Alteração 210Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-B (novo)

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(14-B) A coordenação entre os sistemas nacionais de saúde é essencial para garantir a solidariedade no seio da União. É necessário prever de forma adequada a aquisição conjunta, a transferência coordenada de equipamento, a reserva e a circulação de produtos sanguíneos e de órgãos, bem como o transporte de doentes no âmbito dos cuidados de saúde transfronteiriços.

Or. en

Alteração 211Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-C) Além do aumento do orçamento, o Mecanismo de Proteção Civil da UE (MPCU) e o seu instrumento rescEU devem ser reforçados para garantir uma resposta genuinamente comum, coordenada e eficaz a nível da União.

Or. en

Alteração 212Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-D (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-D) A União deve poder contar com a mobilização de profissionais de saúde através do Corpo Médico Europeu, criado para prestar assistência médica rápida e conhecimentos especializados em saúde

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pública em todos os Estados-Membros.

Or. en

Alteração 213Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-E (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-E) As competências, os recursos e o pessoal das agências de saúde europeias, em especial o ECDC e a EMA, devem ser reforçados, de modo a poderem desempenhar melhor, mais rapidamente e com eficiência as suas funções em benefício dos cidadãos europeus. A fim de antecipar todos os tipos de crises, a Comissão deve igualmente avaliar as necessidades de outras agências de saúde europeias, como a EFSA, a ECHA e a EU-OSHA. A Comissão deve assegurar uma melhor coordenação entre as agências europeias.

Or. en

Alteração 214Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-F (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-F) O Programa deve apoiar a revisão do mandato do ECDC no sentido de tornar as suas competências extensivas às doenças crónicas, à formulação de orientações obrigatórias para os Estados-Membros e à coordenação da investigação laboratorial em tempo de

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crise sanitária.

Or. en

Alteração 215Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-G (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-G) O Programa deve igualmente apoiar a revisão do mandato da EMA no sentido de alargar as suas competências em matéria de coordenação de ensaios clínicos e de gestão de situações de escassez de medicamentos. A EMA deve estar em condições de, em coordenação com os Estados-Membros, enfrentar os desafios futuros, como o acompanhamento e a resposta a situação de escassez. A longo prazo, a EMA deve poder subordinar a concessão de autorizações de introdução no mercado a garantias de abastecimento e de acessibilidade por parte dos fabricantes. O reforço do pessoal da EMA deve permitir à Agência realizar inspeções de instalações de produção em países terceiros.

Or. en

Alteração 216Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-H (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-H) A fim de facilitar os procedimentos de contratação pública conjunta da UE, a Comissão poderá adotar legislação específica para

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promover a sua utilização na aquisição de vacinas e tratamentos, de modo a garantir a eficiência e a transparência do processo e a assegurar a igualdade de acesso aos medicamentos, dispositivos médicos, equipamentos de proteção e outros produtos de saúde pertinentes. Parte dos medicamentos adquiridos através do procedimento de contratação conjunta da UE poderá constituir uma reserva europeia para imprevistos de produtos médicos sujeitos a um risco de escassez.

Or. en

Alteração 217Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-I (novo)

Texto da Comissão Alteração

(14-I) A criação de um portal de comunicação para o público permitiria à União partilhar informações validadas, enviar alertas para os cidadãos europeus e combater a desinformação. Este portal poderia disponibilizar uma vasta gama de informações, campanhas de prevenção e programas de educação para jovens. O portal poderia ainda ser utilizado para, em colaboração com o ECDC, promover uma forte cobertura de imunização a nível europeu.

Or. en

Alteração 218Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 14-J (novo)

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Texto da Comissão Alteração

(14-J) Uma plataforma de intercâmbio digital, como o portal de dados sobre a COVID-19, para facilitar o intercâmbio de dados epidemiológicos, recomendações práticas baseadas em elementos científicos para os profissionais de saúde e os hospitais e dados sobre a situação exata em termos de capacidades mobilizáveis e reservas de produtos médicos;

Or. en

Alteração 219Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 15

Texto da Comissão Alteração

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade, sustentabilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção (primordial, primária, secundária, terciária e quaternária) de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados baseados nos resultados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, que melhorem a

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Page 79:  · Web viewAs desigualdades no domínio da saúde radicam em desigualdades sociais em termos de condições de vida e modelos de comportamento social relacionados com o género,

competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

literacia dos cidadãos nos domínios da saúde e da saúde digital e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais, regularmente atualizadas à luz dos progressos científicos e tecnológicos, conforme previsto na Diretiva 2005/36/CE, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais. Esta sinergia entre o Programa Europeu de Saúde e o Programa Europa Digital deve contribuir para a implantação e a expansão da saúde em linha, enquanto telemedicina, reduzindo as deslocações desnecessárias e as necessidades de cuidados de saúde não satisfeitas. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde e de um Registo de Saúde Eletrónico Europeu proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a acessibilidade a preços acessíveis, a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde, aumentaria a quantidade de dados à disposição dos doentes e dos profissionais de saúde e, em consequência, melhoraria a qualidade dos cuidados de saúde e a liberdade de circulação dos doentes na União. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 2006, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados. O Programa deve garantir o acesso e a partilha de dados de saúde pessoais, no estrito

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respeito das regras do RGPD, e reforçar as competências digitais dos doentes.

__________________ __________________12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

Or. en

Alteração 220Mick Wallace, Clare DalyProposta de regulamentoConsiderando 15

Texto da Comissão Alteração

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, adotando uma abordagem intersetorial e sensível ao género em relação às determinantes sociais da saúde e às diferentes vulnerabilidades que geram desigualdades em matéria de saúde,e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre

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fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, nomeadamente através da cobertura universal de saúde, bem como da solidariedade e da equidade, a fim de assegurar o acessibilidade para todos e o acesso equitativo e de acordo com as necessidades, independentemente da origem étnica, género, idade, estatuto social ou capacidade financeira, e de reduzir as desigualdades no domínio da saúde. O Programa deve apoiar ações que visem assegurar a defesa dos direitos dos doentes, incluindo o direito de serem tratados com respeito e dignidade, sem qualquer tipo de discriminação, maus tratos ou violência, o direito dos doentes à confidencialidade, nomeadamente em matéria de privacidade dos seus dados, o direito a receber informações exatas e objetivas e educação sobre todos os aspetos da sua saúde, incluindo a saúde sexual e reprodutiva, e a dar o seu consentimento informado.

__________________ __________________12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

Or. en

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Alteração 221Véronique Trillet-Lenoir, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Linea Søgaard-Lidell, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 15

Texto da Comissão Alteração

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O Programa deve facilitar a organização de grandes bases de dados clínicos e biológicos para compreender melhor as ameaças emergentes, as doenças raras e as doenças de baixa prevalência. Os dados de saúde e a forma de os partilhar em segurança, em pleno respeito dos requisitos do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), serão extremamente importantes para combater qualquer tipo de crise sanitária e melhorar a gestão das doenças transmissíveis e não transmissíveis. Nesta matéria, o desenvolvimento do futuro espaço europeu de dados de saúde

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a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

constituirá um passo crucial no sentido de prestar apoio direto aos doentes e aos seus prestadores de cuidados de saúde, para assegurar que os cidadãos têm controlo sobre os seus dados pessoais, para facilitar a investigação e para apoiar o desenvolvimento de diagnósticos, tratamentos e serviços. O espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 2006, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados. Quanto mais a União se basear em dados partilhados para melhorar os cuidados de saúde europeus, mais aumentará a sua independência em relação aos GAFAM e melhorará as suas capacidades em matéria de cibersegurança, a fim de garantir a segurança dos dados e evitar violações da segurança que exponham informações pessoais de doentes.

__________________ __________________12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

Or. en

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Alteração 222Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 15

Texto da Comissão Alteração

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, que melhorem a literacia dos cidadãos nos domínios da saúde e da saúde digital, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde e de um Registo de Saúde Eletrónico Europeuproporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a acessibilidade, a disponibilidade, a acessibilidade em termos de preço e a qualidade dos cuidados de saúde. O Programa deve assegurar, aquando da criação do espaço europeu de dados sobre saúde, que o ECDC/agências nacionais disponham de recursos adequados para coligirem dados sobre diagnósticos, cuidados e resultados. Deve igualmente disponibilizar recursos e

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ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

integrar os dados coligidos pela sociedade civil. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados, claros, fáceis de compreender e de exercer pelos doentes e adaptados à inovação e às novas tecnologias.

__________________ __________________12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

Or. en

Alteração 223Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 15

Texto da Comissão Alteração

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua

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interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde e de um Registo de Saúde Eletrónico Europeu proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. O Registo de Saúde Eletrónico Europeu deve ser normalizado, interoperável com diferentes sistemas de dados de saúde e acessível aos doentes em todos os Estados-Membros, com privacidade assegurada e informação codificada no Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD). Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

__________________ __________________12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146

12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146

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de 22.6.2006, p. 1). de 22.6.2006, p. 1).

Or. en

Justificação

Necessitamos de um Registo de Saúde Eletrónico Europeu, com informação normalizada, acessível de forma identificada unicamente a unidades de emergência. Os dados personalizados devem ser propriedade do titular e apenas a este acessíveis com recurso a uma palavra-passe comparável aos códigos PIN dos cartões bancários. Este código PIN poderia ser adicionado ao Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD), para permitir aos doentes aceder, com recurso ao código PIN, aos seus registos de saúde.

Alteração 224Kateřina KonečnáProposta de regulamentoConsiderando 15

Texto da Comissão Alteração

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, que melhorem a literacia dos cidadãos nos domínios da saúde e da saúde digital, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde e de um Registo de Saúde

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disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

Eletrónico Europeu proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados, claros, fáceis de compreender e de exercer pelos doentes e adaptados à inovação e às novas tecnologias.

__________________ __________________12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

Or. en

Justificação

Os direitos dos doentes em matéria de proteção de dados têm de ser plenamente assegurados, claramente compreensíveis pelos doentes e adaptados à rápida evolução tecnológica em matéria de cuidados de saúde. A legislação da UE, além de assegurar uma proteção e uma segurança adequadas, deve ser concebida de forma a garantir que o exercício dos direitos é simples e não é excessivamente oneroso.

Alteração 225Mairead McGuinnessProposta de regulamentoConsiderando 15

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Texto da Comissão Alteração

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados, promover a transição de cuidados institucionais para cuidados baseados na comunidade, nomeadamente para os idosos, e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados

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devidamente respeitados. de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

__________________ __________________12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

Or. en

Alteração 226Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 15

Texto da Comissão Alteração

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde proporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a

(15) A experiência adquirida com a crise da COVID-19 revelou que existe uma necessidade geral de apoio à transformação estrutural e às reformas sistémicas dos sistemas de saúde em toda a União, a fim de melhorar a sua eficácia, acessibilidade e resiliência. No contexto das referidas transformação e reformas, o Programa deve promover, em sinergia com o Programa Europa Digital, ações que fomentem a transformação digital dos serviços de saúde e aumentem a sua interoperabilidade, contribuam para aumentar a capacidade dos sistemas de saúde para favorecer a prevenção de doenças e a promoção da saúde, fornecer novos modelos de cuidados e prestar serviços integrados, que vão dos cuidados de saúde comunitários e primários até aos serviços altamente especializados, com base nas necessidades das pessoas, e assegurem uma mão-de-obra no setor da saúde pública eficiente e dotada das competências adequadas, incluindo competências digitais. O desenvolvimento de um espaço europeu de dados sobre saúde e de um Registo de Saúde Eletrónico Europeuproporcionaria aos sistemas de cuidados de saúde, aos

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disponibilidade e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

investigadores e às autoridades públicas meios para melhorar a acessibilidade, a disponibilidade, a acessibilidade em termos de preço e a qualidade dos cuidados de saúde. Tendo em conta o direito fundamental ao acesso a cuidados de saúde preventivos e ao tratamento médico, consagrado no artigo 35.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, e atendendo aos valores e princípios comuns dos sistemas de saúde da União Europeia, definidos nas conclusões do Conselho de 2 de junho de 200612, o Programa deve apoiar ações que assegurem a universalidade e a inclusividade dos cuidados de saúde, o que significa que ninguém é excluído do acesso aos cuidados de saúde, e que assegurem que os direitos dos doentes, incluindo em matéria de privacidade dos seus dados, são devidamente respeitados.

__________________ __________________12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

12 Conclusões do Conselho sobre valores e princípios comuns aos sistemas de saúde da União Europeia (JO C 146 de 22.6.2006, p. 1).

Or. en

Alteração 227Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 15-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(15-A) A crise da COVID-19 demonstrou a importância da saúde enquanto bem público que tem de ser preservado através do desenvolvimento de abordagens coerentes para combater as doenças crónicas, transmissíveis ou não transmissíveis, e da exploração de sinergias na abordagem das pessoas em risco. A crise da COVID-19 destacou igualmente a necessidade imperativa de gerar e partilhar, à escala da União, dados fiáveis sobre diagnóstico,

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tratamento e cura por intermédio do ECDC. Confirmou igualmente a necessidade de aplicar soluções inovadoras para identificar as pessoas em risco de contrair uma doença infecciosa, para que possam ser testadas, encaminhadas para cuidados e tomar precauções para evitar novas transmissões, tendo em vista a eliminação da doença. Não obstante as diferenças nas vias de transmissão, estas aprendizagens também se aplicam à hepatite viral, em relação à qual o relatório do ECDC de maio de 2020, que acompanha os progressos no sentido da eliminação da hepatite B e C na UE/EEE, destaca que a mortalidade relacionada com a hepatite é elevada na região e há muito poucas indicações de progressos no sentido da consecução da meta do objetivo de eliminação de 2030 de uma redução de 65 % da mortalidade em relação ao valor de referência de 2015. O relatório do ECDC confirma assim que, a menos que a UE promova a prevenção da transmissão, diagnóstico e encaminhamento para cuidados, a Europa não cumprirá o objetivo de eliminação da OMS e não cumprirá o seu compromisso em relação aos ODS das Nações Unidas.

Or. en

Alteração 228Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 15-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(15-A) Os dados de saúde são essenciais para disponibilizar informações mais fiáveis para melhorar os serviços de saúde, a definição de políticas de saúde e avaliar a execução de ações e políticas na nossa sociedade. O espaço europeu de

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PT

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dados sobre saúde representará um forte pilar da saúde na União e deverá ser construído com a participação de todos os setores e de todas as partes interessadas, tendo em conta as necessidades dos profissionais de saúde e dos doentes. O Programa deve capacitar e alargar as competências do ECDC tendo em vista melhorar a capacidade de vigilância das doenças não transmissíveis. O espaço europeu de dados sobre saúde deve recolher dados sobre a utilização dos cuidados de saúde, o comportamento em matéria de saúde e os problemas de saúde, incluindo informações sobre doenças raras, vacinação, alergias e outros.

Or. en

Alteração 229Adam JarubasProposta de regulamentoConsiderando 15-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(15-A) A utilização eficaz dos sistemas de tecnologias da informação, incluindo a IA, no pleno respeito do quadro jurídico da UE em matéria de proteção de dados e de privacidade, é fundamental para melhorar a eficiência regulamentar em toda a Europa. É igualmente necessário otimizar o quadro regulamentar europeu através da harmonização dos projetos telemáticos de regulamentação, colocando a tónica na qualidade dos dados, na interoperabilidade e na interdependência do quadro regulamentar europeu, e garantir um ambiente regulamentar adequado, fundamental para proteger a saúde pública, proporcionar o acesso a medicamentos de alta qualidade e contribuir para a prevenção das situações de escassez.

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PT

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Or. en

Alteração 230Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 15-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(15-A) É necessário um regulamento sobre os direitos dos doentes para garantir o direito a cuidados de saúde centrados nos doentes e acessíveis, a preços comportáveis e de elevada qualidade, incluindo cuidados médicos relevantes, adequados e baseados no valor, o direito a medicamentos a preços comportáveis e eficazes, a reabilitação e a apoio para cuidados. Deve ser garantido o direito a cuidados de saúde transfronteiriços e a serviços de apoio adequados. Deve igualmente ser garantido o direito dos doentes a obterem uma segunda opinião.

Or. en

Alteração 231Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Linea Søgaard-Lidell, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 15-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(15-A) O Programa deve apoiar as inovações no domínio da digitalização suscetíveis de ter benefícios tangíveis para os doentes e os profissionais de saúde e de proporcionar cuidados de saúde de elevada qualidade e eficazes em termos de custos, reduzindo simultaneamente as desigualdades. É possível realizar progressos importantes em matéria de competências digitais, na formação tanto dos profissionais de saúde como dos doentes, mormente nas zonas rurais e

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escassamente povoadas.

Or. en

Alteração 232Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 15-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(15-B) A geração e a partilha de dados fiáveis sobre a gestão das doenças transmissíveis pelos sistemas de saúde são essenciais para acompanhar os progressos realizados e adaptar de forma coordenada as respostas dos sistemas nacionais e locais em toda a Europa. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o reforço das competências e dos recursos do ECDC no que respeita ao acompanhamento das respostas dos sistemas de saúde às doenças transmissíveis, incluindo o VIH, a tuberculose e a hepatite viral. Em especial, devem ser canalizados recursos adicionais para apoiar a criação de bases de dados à escala da União, com o objetivo de proporcionar uma panorâmica das lacunas existentes na continuidade dos cuidados. A partilha de dados à escala da União deve igualmente contribuir para o acompanhamento da gestão dessas doenças a longo prazo e numa perspetiva holística, incluindo a gestão das comorbilidades relevantes, e dos progressos globais do sistema no sentido de melhorar a qualidade de vida dos doentes relacionada com a saúde.

Or. en

Alteração 233Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 15-B (novo)

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(15-B) É importante garantir a igualdade de acesso dos doentes dos diferentes Estados-Membros a terapêuticas e tratamentos eficazes e evitar que as unidades de saúde individuais incorram em custos excessivos e injustificados no tratamento de doenças raras. Em consequência, a Comissão deve explorar a possibilidade de criar um fundo europeu, cofinanciado pelos Estados-Membros, para negociar e adquirir os medicamentos órfãos e outros medicamentos novos, personalizados e experimentais.

Or. en

Alteração 234Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Linea Søgaard-Lidell, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 15-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(15-B) O Programa deve facilitar o reforço da saúde em linha e da saúde móvel, bem como o recurso à telemedicina e ao acompanhamento à distância dos doentes, especialmente em tempos de crises sanitárias.

Or. en

Alteração 235Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 15-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(15-C) Garantir um ambiente regulamentar adequado é fundamental para proteger a saúde pública, proporcionar o acesso a medicamentos de

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PT

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alta qualidade e contribuir para a prevenção de situações de escassez. A utilização eficaz dos sistemas de tecnologia da informação melhorará a eficácia da regulamentação em toda a Europa. Por conseguinte, é importante otimizar o quadro regulamentar europeu através da harmonização dos projetos telemáticos de regulamentação, colocando a tónica na qualidade dos dados, na interoperabilidade e na interdependência do quadro regulamentar europeu.

Or. en

Alteração 236Traian BăsescuProposta de regulamentoConsiderando 16

Texto da Comissão Alteração

(16) O facto de manter as pessoas saudáveis e ativas durante mais tempo e de as capacitar para assumirem um papel ativo na gestão da sua saúde terá efeitos positivos na saúde, na redução das desigualdades no domínio da saúde, na qualidade de vida, na produtividade, na competitividade e na inclusividade, reduzindo simultaneamente as pressões sobre os orçamentos nacionais. A Comissão comprometeu-se a ajudar os Estados-Membros a alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos na «Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável», em particular o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 3, «Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades»13. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para as ações empreendidas no sentido de alcançar estes objetivos.

(16) O facto de manter as pessoas saudáveis e ativas durante mais tempo e de as capacitar para assumirem um papel ativo na gestão da sua saúde terá efeitos positivos na saúde, na redução das desigualdades no domínio da saúde, na qualidade de vida, na produtividade, na competitividade e na inclusividade, reduzindo simultaneamente as pressões sobre os orçamentos nacionais. Além disso, para assegurar uma eficiência ideal do programa, o paternalismo estatal deve ser acompanhado da conceptualização da saúde enquanto responsabilidade mútua dos cidadãos e das autoridades públicas, pois a saúde constitui uma parceria que impõe obrigações e confere direitos. Ao desenvolver a educação para a saúde, o programa terá ainda mais êxito se conseguir reforçar a capacidade dos cidadãos para desempenharem um papel ativo na gestão de sua saúde pessoal. É fundamental reforçar a autonomia médica para gerir melhor os cuidados próprios. Todas as partes envolvidas têm uma responsabilidade idêntica, incluindo

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o público em geral, os doentes, os profissionais de saúde, os formadores, os administradores, os investigadores, os governos, nomeadamente os órgãos legislativos e regulamentares, as associações profissionais e os organismos de certificação. A Comissão comprometeu-se a ajudar os Estados-Membros a alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos na «Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável», em particular o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 3, «Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades»13. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para as ações empreendidas no sentido de alcançar estes objetivos.

__________________ __________________13 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões – Próximas etapas para um futuro europeu sustentável – Ação europeia para a sustentabilidade, COM/2016/0739 final de 22.11.2016.

13 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões – Próximas etapas para um futuro europeu sustentável – Ação europeia para a sustentabilidade, COM/2016/0739 final de 22.11.2016.

Or. ro

Alteração 237Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 16

Texto da Comissão Alteração

(16) O facto de manter as pessoas saudáveis e ativas durante mais tempo e de as capacitar para assumirem um papel ativo na gestão da sua saúde terá efeitos positivos na saúde, na redução das desigualdades no domínio da saúde, na qualidade de vida, na produtividade, na competitividade e na inclusividade, reduzindo simultaneamente as pressões sobre os orçamentos nacionais. A Comissão comprometeu-se a ajudar os

(16) O facto de manter as pessoas saudáveis e ativas durante mais tempo e de as capacitar para assumirem um papel ativo na gestão da sua saúde terá efeitos positivos na saúde, na redução das desigualdades no domínio da saúde, na qualidade de vida, na produtividade, na competitividade e na inclusividade, reduzindo simultaneamente as pressões sobre os orçamentos nacionais. O reconhecimento da inovação, que tem um

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Estados-Membros a alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos na «Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável», em particular o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 3, «Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades»13. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para as ações empreendidas no sentido de alcançar estes objetivos.

profundo impacto nos resultados e nos custos da saúde, contribui também para dar resposta aos desafios da sustentabilidade no setor da saúde e da evolução demográfica. Além disso, as medidas destinadas a reduzir as desigualdades na prestação de cuidados de saúde em zonas rurais e remotas são importantes para assegurar um crescimento inclusivo. A Comissão comprometeu-se a ajudar os Estados-Membros a alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos na «Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável», em particular o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 3, «Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades»13. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para as ações empreendidas no sentido de alcançar estes objetivos.

__________________ __________________13 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões – Próximas etapas para um futuro europeu sustentável. Ação europeia para a sustentabilidade, COM/2016/0739 final de 22.11.2016.

13 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões – Próximas etapas para um futuro europeu sustentável. Ação europeia para a sustentabilidade, COM/2016/0739 final de 22.11.2016.

Or. en

Alteração 238Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, Rovana Plumb, Milan Brglez, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 16

Texto da Comissão Alteração

(16) O facto de manter as pessoas saudáveis e ativas durante mais tempo e de as capacitar para assumirem um papel ativo na gestão da sua saúde terá efeitos positivos na saúde, na redução das desigualdades no domínio da saúde, na qualidade de vida, na produtividade, na

(16) A saúde é um investimento, e este conceito deve estar no do Programa. O facto de manter as pessoas saudáveis e ativas durante mais tempo e de as capacitar para assumirem um papel ativo na gestão da sua saúde, através da literacia no domínio da saúde, que lhes permita tomar

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competitividade e na inclusividade, reduzindo simultaneamente as pressões sobre os orçamentos nacionais. A Comissão comprometeu-se a ajudar os Estados-Membros a alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos na «Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável», em particular o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 3, «Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades»13. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para as ações empreendidas no sentido de alcançar estes objetivos.

decisões bem informadas, terá efeitos positivos na saúde, na redução das desigualdades e das injustiças no domínio da saúde, na qualidade de vida, na produtividade, na competitividade e na inclusividade, reduzindo simultaneamente as pressões sobre os sistemas de saúde e os orçamentos nacionais. A Comissão comprometeu-se a ajudar os Estados-Membros a alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos na «Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável», em particular o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 3, «Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades». Por conseguinte, o Programa deve contribuir para as ações empreendidas no sentido de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e, em consequência, para melhorar as determinantes sociais da saúde e a saúde na União.

__________________ __________________13 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões – Próximas etapas para um futuro europeu sustentável. Ação europeia para a sustentabilidade, COM/2016/0739 final de 22.11.2016.

13 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões – Próximas etapas para um futuro europeu sustentável. Ação europeia para a sustentabilidade, COM/2016/0739 final de 22.11.2016.

Or. en

Alteração 239Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 16

Texto da Comissão Alteração

(16) O facto de manter as pessoas saudáveis e ativas durante mais tempo e de as capacitar para assumirem um papel ativo na gestão da sua saúde terá efeitos positivos na saúde, na redução das desigualdades no domínio da saúde, na qualidade de vida, na produtividade, na

(16) O facto de manter as pessoas saudáveis e ativas durante mais tempo e de as capacitar para assumirem um papel ativo na gestão da sua saúde, através da melhoria da sua literacia no domínio da saúde, terá efeitos positivos na saúde, na redução das desigualdades no domínio da

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PT

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competitividade e na inclusividade, reduzindo simultaneamente as pressões sobre os orçamentos nacionais. A Comissão comprometeu-se a ajudar os Estados-Membros a alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos na «Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável», em particular o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 3, «Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades»13. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para as ações empreendidas no sentido de alcançar estes objetivos.

saúde, na qualidade de vida, na produtividade, na competitividade e na inclusividade, reduzindo simultaneamente as pressões sobre os orçamentos nacionais. A Comissão comprometeu-se a ajudar os Estados-Membros a alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos na «Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável», em particular o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 3, «Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades»13. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para as ações empreendidas no sentido de alcançar estes objetivos, por exemplo, reconhecendo o papel estratégico da literacia no domínio da saúde na gestão da saúde pessoal.

__________________ __________________13 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões – Próximas etapas para um futuro europeu sustentável. Ação europeia para a sustentabilidade, COM/2016/0739 final de 22.11.2016.

13 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões – Próximas etapas para um futuro europeu sustentável. Ação europeia para a sustentabilidade, COM/2016/0739 final de 22.11.2016.

Or. en

Alteração 240Antoni Comín i OliveresProposta de regulamentoConsiderando 16-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-A) Sabemos agora que as determinantes sociais e económicas constituem uma fonte persistente de desigualdades na saúde. Um dos objetivos prioritários dos sistemas de saúde pública dos Estados-Membros deve ser a luta contra estas desigualdades. Embora a pandemia de COVID-19 tenha ameaçado a população europeia no seu conjunto, as populações economicamente mais vulneráveis foram, uma vez mais, as mais

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afetadas. É fundamental que os projetos do Programa UE pela Saúde sejam geridos em consonância com o objetivo geral e transversal de reduzir as desigualdades no domínio da saúde. Do mesmo modo, os projetos do Programa UE pela Saúde devem igualmente assistir os Estados-Membros na reformulação dos orçamentos dos respetivos sistemas de saúde, com o objetivo de os redistribuir mais claramente de acordo com os critérios de desigualdades da população no domínio da saúde.

Or. en

Alteração 241Luisa Regimenti, Joëlle Mélin, Catherine Griset, Simona Baldassarre, Danilo Oscar Lancini, Lucia Vuolo, Silvia Sardone, Vincenzo Sofo, Marco Dreosto, Aurelia BeigneuxProposta de regulamentoConsiderando 16-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-A) O Programa deve assegurar a igualdade de acesso aos cuidados de saúde. As «desigualdades socioeconómicas em termos de saúde» abrangem situações que vão do acesso desigual ao tratamento ao acesso fragmentado em função das regiões, passando por diferenças de estado de saúde com base nas condições socioeconómicas e pela distribuição de determinantes da saúde entre os diferentes grupos da população. Compete primordialmente aos Estados-Membros o desenvolvimento de políticas sociais e em matéria de saúde para fazer face aos desafios nacionais associados às desigualdades no domínio da saúde.

Or. it

Alteração 242Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed Chahim

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Proposta de regulamentoConsiderando 16-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-A) O Programa deve assegurar a igualdade e a equidade de acesso aos cuidados de saúde. As «desigualdades na saúde» abrangem situações que vão do acesso desigual ao tratamento ao acesso fragmentado em função das regiões, passando por diferenças na origem do estado de saúde e pela distribuição de determinantes da saúde entre os diferentes grupos da população. As desigualdades na saúde são evitáveis com recurso a meios razoáveis e, por conseguinte, passíveis de prevenção, devendo o Programa melhorar os conhecimentos sobre as desigualdades e as injustiças na saúde para as combater.

Or. en

Alteração 243Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 16-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-A) O Programa deve assegurar a igualdade de acesso aos cuidados de saúde. As «desigualdades na saúde» abrangem situações que vão do acesso desigual à prevenção e ao tratamento ao acesso fragmentado em função das regiões, passando por diferenças na origem do estado de saúde e pela distribuição de determinantes da saúde entre os diferentes grupos da população. As desigualdades na saúde são evitáveis com recurso a meios razoáveis e, por conseguinte, passíveis de prevenção.

Or. en

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Justificação

Idêntica à alteração 13 do relator, com a adição de uma referência à «prevenção».

Alteração 244Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 16-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-A) A sensibilidade e os conhecimentos em matéria de género e sexo têm de ser aprofundados na formação dos profissionais de saúde, bem como na investigação, diagnóstico, tratamento e impacto dos medicamentos e terapêuticas, a fim de melhor compreender e tratar ambos os sexos.

Or. en

Alteração 245Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 16-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-B) É necessário proporcionar formação aos profissionais de saúde e disponibilizar estabelecimentos de saúde especializados para responder às necessidades de grupos como os LGBTIQ, os ciganos e outros grupos com necessidades especiais.

Or. en

Alteração 246Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 16-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(16-C) O Programa deve proporcionar um acesso fácil a cuidados de saúde básicos para todos. Devem estar

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disponíveis para todos os cidadãos orientações e aconselhamento de fácil acesso e o acesso a cuidados de saúde preventivos. Deve ser promovido o sistema de médico de família para a realização dos exames médicos necessários à prestação de cuidados de saúde preventivos. A adequação desta capacidade deve ser acompanhada no âmbito do Semestre Europeu.

Or. en

Alteração 247Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

(17) As doenças não transmissíveis resultam de determinantes comerciais da saúde e de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas, a diabetes e as doenças do foro mental, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, tendo as doenças não transmissíveis sido responsáveis por 87 % dos anos de vida ajustados pela incapacidade na UE em 2017, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar, sobretudo, mas não exclusivamente, a meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores, especialidades e domínios de intervenção,

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tendo em conta a inter-relação da maior parte das doenças não transmissíveis, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde e as sociedades.

Or. en

Alteração 248Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores de risco genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde. A meta 3.a do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, reforçar a aplicação da Convenção-Quadro da OMS para o Controlo do Tabaco, é crucial para alcançar uma redução eficaz e sustentável das doenças não transmissíveis evitáveis.

Or. en

Alteração 249Joanna Kopcińska

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Proposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dispor de recursos financeiros suficientes, seguir o princípio da «saúde em todas as políticas» e dar uma resposta integrada centrada na promoção da saúde e na prevenção primária em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde com impacto direto na política de saúde a longo prazo de todos os Estados-Membros.

Or. en

Alteração 250Nicolae ŞtefănuțăProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais e de determinantes comerciais da saúde. Estas doenças não

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cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção e na promoção de um estilo de vida saudável em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

Or. en

Alteração 251Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas, órfãs, raras e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada

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centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde e a disponibilidade de medicamentos adaptados.

Or. fr

Alteração 252Linea Søgaard-Lidell, Frédérique Ries, Jan HuitemaProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, a obesidade, as doenças respiratórias crónicas, a diabetes e as perturbações neurológicas, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

Or. en

Alteração 253Bartosz Arłukowicz, Jarosław DudaProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores

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genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as perturbações neurológicas, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

Or. pl

Alteração 254Mairead McGuinnessProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis,

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas, a diabetes e as doenças do foro mental, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis,

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PT

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é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

Or. en

Alteração 255Luisa Regimenti, Joëlle Mélin, Catherine Griset, Simona Baldassarre, Danilo Oscar Lancini, Lucia Vuolo, Silvia Sardone, Vincenzo Sofo, Marco Dreosto, Aurelia BeigneuxProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças neurológicas, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

Or. it

Alteração 256Kateřina KonečnáProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores

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PT

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genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as perturbações, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

Or. en

Justificação

Atenta a sua carga excecional e a crescente prioridade que lhes é conferida a nível mundial, as perturbações neurológicas devem constituir uma das prioridades do Programa UE pela Saúde.

Alteração 257Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 17

Texto da Comissão Alteração

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos sociais e económicos. Para

(17) As doenças não transmissíveis resultam de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. Estas doenças não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas e a diabetes, são causas importantes de incapacidade, saúde fraca, reforma por doença e morte prematura na União, com importantes impactos afetivos, sociais e económicos.

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PT

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reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

Para reduzir o impacto das doenças não transmissíveis para as pessoas e a sociedade na União e alcançar meta 3.4 do objetivo 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visa reduzir num terço, até 2030, a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis, é fundamental dar uma resposta integrada centrada na prevenção em todos os setores e domínios de intervenção, combinada com esforços para reforçar os sistemas de saúde.

Or. en

Alteração 258Mick WallaceProposta de regulamentoConsiderando 17-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-A) As doenças crónicas desenvolvem-se lentamente, são duradouras e muitas vezes incuráveis. Os doentes com doenças crónicas vivem muitas vezes com várias comorbilidades, pelo que o seu tratamento e a sua gestão são processos complexos. A União e os Estados-Membros podem reduzir consideravelmente os encargos dos Estados-Membros, cooperando no sentido de alcançar uma gestão melhor e mais eficaz das doenças, devendo o Programa apoiar ações neste domínio. O Programa deve apoiar o desenvolvimento de orientações europeias específicas em matéria de gestão de doenças, como as doenças cardiovasculares, as doenças neurodegenerativas, as doenças respiratórias e a diabetes. Acresce que uma proporção significativa de doenças crónicas é evitável mediante a abordagem dos principais fatores de risco, como o tabagismo, os hábitos alimentares pouco saudáveis, o sedentarismo e a qualidade do ar. As doenças crónicas desenvolvem-se lentamente, são duradouras e muitas vezes incuráveis. Os doentes com doenças crónicas vivem

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muitas vezes com várias comorbilidades, pelo que o seu tratamento e a sua gestão são processos complexos. A União e os Estados-Membros podem reduzir consideravelmente os encargos dos Estados-Membros, cooperando no sentido de alcançar uma gestão melhor e mais eficaz das doenças, devendo o Programa apoiar ações neste domínio. O Programa deve apoiar o desenvolvimento de orientações europeias específicas em matéria de gestão de doenças, como as doenças cardiovasculares, as doenças neurodegenerativas, as doenças respiratórias e a diabetes. Acresce que uma proporção significativa de doenças crónicas é evitável mediante a abordagem dos principais fatores de risco, como o tabagismo, os hábitos alimentares pouco saudáveis, o sedentarismo e a qualidade do ar.

Or. en

Justificação

Para reduzir os encargos decorrentes das doenças crónicas, é essencial investir tanto na prevenção primária da população como no controlo e na gestão dos doentes.

Alteração 259Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 17-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-A) A prevenção e a promoção da saúde são fundamentais para a sustentabilidade dos sistemas de saúde, porquanto asseguram que os cidadãos vivam mais tempo sem doenças e reduzem a pressão exercida sobre os sistemas de saúde por doenças evitáveis, particularmente doenças não transmissíveis. A fim de melhorar o estado de saúde e a qualidade de vida dos cidadãos da União, os profissionais de cuidados primários de saúde, incluindo farmacêuticos e grupos comunitários,

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PT

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devem ser envolvidos na sensibilização para a saúde pública, participando na prevenção e no controlo das doenças. O Programa deve apoiar as ações da União e apoiar os Estados-Membros na definição e na execução de estratégias em matéria de prevenção e promoção da saúde, diagnóstico precoce e despistagem. Estas estratégias incluem políticas públicas saudáveis, ação comunitária em prol da saúde, ambientes favoráveis e reorientação dos serviços de prevenção de doenças no âmbito dos serviços primários de saúde para a promoção da saúde. Os programas de despistagem devem basear-se em dados concretos e evitar efeitos adversos e encargos desnecessários para os serviços de saúde.

Or. en

Justificação

As estratégias da Carta de Otava sobre a Promoção da Saúde da OMS – políticas públicas saudáveis, ambientes favoráveis, ação comunitária em prol da saúde e estilos de vida saudáveis e a reorientação dos serviços de saúde – devem constituir um quadro para a saúde pública. As necessidades em matéria de cuidados de saúde devem ser reorientadas para um modelo holístico mais integrador, que inclua a educação e a promoção da saúde.

Alteração 260Linea Søgaard-Lidell, Jan HuitemaProposta de regulamentoConsiderando 17-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-A) As doenças crónicas desenvolvem-se lentamente, são duradouras e muitas vezes incuráveis. Os doentes com doenças crónicas vivem muitas vezes com várias comorbilidades, pelo que o seu tratamento e a sua gestão são processos complexos. A União e os Estados-Membros podem reduzir consideravelmente os encargos dos Estados-Membros, cooperando no sentido de alcançar uma gestão melhor e mais eficaz das doenças, devendo o Programa apoiar ações neste domínio. O Programa

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PT

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deve apoiar o desenvolvimento de orientações europeias específicas em matéria de gestão de doenças, nomeadamente para doenças cardiovasculares, doenças neurodegenerativas, doenças respiratórias, obesidade e diabetes. Na formulação destas orientações, deve ser prestada especial atenção aos principais fatores de risco, como o tabagismo, o consumo de álcool, os hábitos alimentares pouco saudáveis, o sedentarismo e a qualidade do ar.

Or. en

Alteração 261Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoConsiderando 17-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-A) As doenças transmissíveis, como o VIH/SIDA, a tuberculose e a hepatite viral, têm uma dimensão social que deve ser abordada de forma multidisciplinar. Devem ser combatidas não só com antivíricos e vacinas, mas também através da educação, informação e intervenções sociais e psicológicas adequadas. Isto é particularmente claro no caso de problemas como a toxicodependência e o alcoolismo. São, por conseguinte, essenciais investimentos em abordagens inovadoras de base comunitária para combater as doenças transmissíveis, bem como estratégias de prevenção das infeções sexualmente transmissíveis.

Or. es

Alteração 262Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 17-A (novo)

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Texto da Comissão Alteração

(17-A) O papel da prevenção primária e da promoção da saúde é fundamental para enfrentar desafios europeus comuns a longo prazo, como as doenças não transmissíveis e transmissíveis, o envelhecimento e as ameaças sanitárias transfronteiriças, como futuras pandemias e a resistência antimicrobiana. A União pode trazer uma mais-valia adicional propondo uma estratégia global de saúde pública baseada nas melhores práticas identificadas e na dimensão europeia dos desafios de saúde identificados nos domínios do acesso aos cuidados de saúde e da prevenção e promoção da saúde, a fim de reduzir as desigualdades e as diferenças na saúde na Europa.

Or. en

Alteração 263César LuenaProposta de regulamentoConsiderando 17-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-A) A deteção precoce e a despistagem de doenças não transmissíveis desempenham um papel crucial em todas as estratégias de tratamento e de prevenção. O Programa deve apoiar as ações da União e apoiar os Estados-Membros na definição e na execução de estratégias em matéria de prevenção, diagnóstico precoce e despistagem. São fortemente incentivadas ações conjuntas e iniciativas similares destinadas a melhorar a deteção precoce, particularmente de doenças não transmissíveis, como as cardiopatias estruturais.

Or. en

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PT

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Alteração 264Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 17-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-A) O bem-estar mental e psicológico é crucial para uma boa saúde mental. O Programa deve ter por objetivo melhorar a saúde mental das pessoas e da sociedade, nomeadamente mediante a promoção do bem-estar mental, a prevenção das perturbações mentais, a proteção dos direitos humanos e a prestação de cuidados às pessoas afetadas por perturbações mentais e doenças neurológicas.

Or. en

Alteração 265Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 17-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-A) Na execução das estratégias de prevenção, vacinação, diagnóstico precoce e despistagem, é imperativo que o Programa explore sinergias com o FSE+ e com outros programas.

Or. en

Alteração 266Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 17-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-B) A deteção precoce e a despistagem desempenham um papel crucial em todas as estratégias de tratamento e de prevenção. A prevenção é fundamental

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para a sustentabilidade dos sistemas de saúde, porquanto assegura que os cidadãos vivam mais tempo sem doenças e reduz a pressão exercida sobre os sistemas de saúde por doenças evitáveis, particularmente doenças não transmissíveis. A fim de melhorar o estado de saúde e a qualidade de vida dos cidadãos da União, os profissionais de cuidados primários de saúde, incluindo os farmacêuticos, devem ser envolvidos na sensibilização para a saúde pública, participando na prevenção e no controlo das doenças. O Programa deve apoiar as ações da União e apoiar os Estados-Membros na definição e na execução de estratégias em matéria de prevenção, diagnóstico precoce e despistagem. Estas estratégias incluem serviços de prevenção de doenças no âmbito dos cuidados de saúde primários e a execução, ao nível da população, de políticas destinadas a abordar fatores de risco sociais, ambientais e comportamentais.

Or. en

Justificação

Idêntica à alteração 16 do relator, com a adição de uma referência às políticas ao nível da população.

Alteração 267Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 17-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-B) A deteção precoce e a despistagem desempenham um papel crucial nas estratégias de prevenção, no tratamento tempestivo e nos resultados em termos de saúde. A prevenção é fundamental para a sustentabilidade dos sistemas de saúde, porquanto assegura que os cidadãos

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vivam mais tempo sem doenças e reduz a pressão exercida sobre os sistemas de saúde por doenças evitáveis, particularmente doenças não transmissíveis. A fim de melhorar o estado de saúde, o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos da União, os profissionais de cuidados de saúde primários, incluindo farmacêuticos, autoridades locais e cidadãos, devem ser envolvidos na sensibilização para a saúde pública, participando na prevenção e no controlo das doenças. O Programa deve apoiar as ações da União e apoiar os Estados-Membros na definição e na execução de estratégias em matéria de prevenção, diagnóstico precoce e despistagem. Tal inclui os serviços de prevenção de doenças enquanto parte dos serviços de cuidados de saúde primários.

Or. en

Alteração 268Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 17-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-B) O papel da prevenção primária e da promoção da saúde é fundamental para enfrentar desafios europeus comuns a longo prazo, como as doenças não transmissíveis e transmissíveis, o envelhecimento e as ameaças sanitárias transfronteiriças, como futuras pandemias ou crises sanitárias e a resistência antimicrobiana. A União pode trazer uma mais-valia adicional propondo uma estratégia global de saúde pública baseada nas melhores práticas identificadas e na dimensão europeia dos desafios de saúde identificados nos domínios do acesso aos cuidados de saúde e da prevenção e promoção da saúde, a fim de reduzir as desigualdades e as diferenças na saúde na Europa.

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Or. en

Alteração 269Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoConsiderando 17-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-B) As doenças sexualmente transmissíveis têm um impacto crescente na saúde, com riscos acrescidos de cancro e multirresistência.

Or. es

Alteração 270Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 17-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(17-C) Para assegurar uma cobertura universal de saúde, conforme salientado na Declaração Política sobre Cobertura Universal de Saúde adotada pelas Nações Unidas em setembro de 2019, a UE e os seus Estados-Membros esforçar-se-ão por alcançar todas as metas do ODS 3. Além da meta 3.4 dos ODS, será essencial alcançar a meta 3.7 sobre saúde e direitos sexuais e reprodutivos, que constitui uma componente essencial da cobertura universal de saúde. O presente Programa deve, por conseguinte, contribuir para o acesso universal e o pleno respeito da saúde e dos direitos sexuais e reprodutivos a nível da União e a nível internacional.

Or. en

Alteração 271Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 18

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Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve adotar uma abordagem holística da saúde individual e da ligação com todas as determinantes da saúde: socioeconómicas, ambientais, sistema de saúde, comerciais e individuais. Para alcançar o melhor estado de saúde possível, o Programa deve abordar todas as determinantes. A promoção e proteção da saúde e a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa deve estar no cerne do Programa, focando os fatores de risco para a saúde física e mental, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas prejudiciais e outros comportamentos aditivos. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis, do sedentarismo, suscetível de conduzir ao excesso de peso e à obesidade, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para um elevado nível de promoção e proteção da saúde humana ao longo de toda a vida dos indivíduos, nomeadamente através da promoção da atividade física, dos cuidados nutricionais e da literacia no domínio da saúde. O Programa deve também reforçar e apoiar a saúde em todas as políticas e apoiar a execução da avaliação da saúde das políticas da UE. O Programa deve contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade, devendo estas políticas ter em conta os objetivos do Programa.

Or. en

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Alteração 272Biljana BorzanProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os determinantes comerciais da saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool, os hábitos alimentares pouco saudáveis e o consumo de drogas e substâncias psicoativas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, da obesidade, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios à saúde, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para um elevado nível de proteção e prevenção da saúde humana ao longo de toda a vida dos indivíduos, nomeadamente através da promoção da atividade física, dos cuidados nutricionais e da educação para a saúde. O Programa deve também reforçar e apoiar a legislação da UE em matéria de saúde, nomeadamente no domínio da saúde ambiental, e promover a saúde em todas as políticas. O Programa deve contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

Alteração 273Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 18

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Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os determinantes da saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas e de substâncias psicoativas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, da obesidade, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios à saúde para estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. Por conseguinte, o Programa deve contribuir para um elevado nível de proteção e prevenção da saúde humana ao longo de toda a vida dos indivíduos, nomeadamente através da promoção da atividade física, dos cuidados nutricionais e da educação para a saúde. O Programa deve também reforçar e apoiar a legislação da UE em matéria de saúde, nomeadamente no domínio da saúde ambiental, e promover a saúde em todas as políticas. O Programa deve contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

Alteração 274Piernicola Pedicini, Eleonora EviProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de

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risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo. O Programa deve igualmente abordar os fatores de risco ambientais, minimizando a exposição à poluição atmosférica, à contaminação da água ou do solo, aos perigos físicos, químicos ou biológicos e reduzindo o impacto das perturbações das alterações climáticas na saúde humana e animal. O Programa deve fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

Alteração 275Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo excessivo de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis, mediante a adoção de uma rotulagem nutricional harmonizada obrigatória, como a Nutri-Score, e do

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saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato, da Estratégia de Biodiversidade e da estratégia para os produtos químicos num contexto de sustentabilidade.

Or. en

Alteração 276Frédérique Ries, Linea Søgaard-LidellProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, da obesidade, dos hábitos alimentares pouco saudáveis, do sedentarismo e da obesidade, bem como da exposição à poluição ambiental e no interior dos edifícios, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato, da Estratégia de Biodiversidade e da estratégia para os produtos químicos num contexto de sustentabilidade.

Or. en

PE653.822v01-00 126/272 AM\1207705PT.docx

PT

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Alteração 277Linea Søgaard-Lidell, Jan HuitemaProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, da obesidade, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato, da Estratégia de Biodiversidade e da estratégia para os produtos químicos num contexto de sustentabilidade.

Or. en

Alteração 278Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a

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redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco equilibrados, da obesidade e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

Alteração 279Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental à luz da ambição de poluição zero para um ambiente sem tóxicos, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

PE653.822v01-00 128/272 AM\1207705PT.docx

PT

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Alteração 280Jytte GutelandProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. Dado que surgem regularmente zoonoses em resultado de interações frequentes e mais próximas entre animais, seres humanos e ecossistemas, devido à perda de habitat para a agricultura - especialmente para a intensificação da produção animal - e à exploração da vida selvagem, o Programa deve contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

Alteração 281Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de

(18) A promoção e a prevenção da saúde são substancialmente menos onerosas do que o tratamento, quer em termos de custos, quer em termos de anos de vida cuja qualidade tem de ser

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tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

ajustada, pelo que o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

Alteração 282Rob RookenProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios.

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PT

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do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. nl

Alteração 283Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios.

Or. es

Alteração 284Mairead McGuinnessProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às

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PT

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suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, da obesidade, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

Alteração 285Mick WallaceProposta de regulamentoConsiderando 18

Texto da Comissão Alteração

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco para a saúde, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

(18) Por conseguinte, o Programa deve contribuir para a prevenção de doenças ao longo da vida de cada pessoa e para a promoção da saúde, focando os fatores de risco, tais como o uso de tabaco e produtos afins e a exposição às suas emissões, o consumo prejudicial de álcool e o consumo de drogas ilícitas. O Programa deve também contribuir para a redução dos efeitos nocivos da droga sobre a saúde, dos hábitos alimentares pouco saudáveis e do sedentarismo, bem como da exposição à poluição ambiental, e fomentar ambientes propícios a estilos de vida saudáveis, a fim de complementar a ação dos Estados-Membros nestes domínios. O Programa deve, por conseguinte, contribuir também para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e da Estratégia de Biodiversidade.

Or. en

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PT

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Alteração 286Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 18-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-A) As doenças crónicas continuam ter um peso significativo na União. As doenças crónicas desenvolvem-se lentamente, são duradouras e muitas vezes incuráveis. As doenças crónicas estão frequentemente associadas a mais de uma comorbilidade, o que as torna ainda mais difíceis de tratar e gerir. Estas doenças causam grande sofrimento humano e representam um ónus muito considerável para os sistemas de saúde. Contudo, muitas doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares e a diabetes tipo 2, podem ser prevenidas através de escolhas de estilos de vida saudáveis através de medidas comprovadamente eficazes para abordar fatores de risco, enquanto outras doenças, por exemplo as doenças neurológicas, podem ser geridas de modo a retardar a ocorrência de manifestações, se forem detetadas precocemente, ou a ajudar os doentes a sentir-se melhor e a permanecer ativos durante mais tempo. A União e os Estados-Membros podem, por conseguinte, reduzir consideravelmente os encargos dos Estados-Membros, cooperando no sentido de alcançar uma prevenção e uma gestão melhores e mais eficazes das doenças, devendo o Programa apoiar ações neste domínio. O Programa deve apoiar o desenvolvimento de orientações europeias específicas em matéria de prevenção e gestão de doenças, tanto para doenças transmissíveis como não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, as doenças neurodegenerativas, as doenças respiratórias e a diabetes. O Programa deve igualmente apoiar ações a nível nacional e local de apoio à execução das recomendações «Best Buys for tackling

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PT

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NCDs» [Melhores propostas para abordar doenças não transmissíveis] da OMS1-A.

__________________1-A https://apps.who.int/iris/handle/10665/259232

Or. en

Justificação

Idêntica à alteração 18 do relator, mas mais orientada para fatores de risco do que para escolhas de estilo de vida saudáveis e acrescentando a «prevenção» às orientações e a referência à recomendação da OMS sobre doenças não transmissíveis.

Alteração 287Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 18-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-A) Perante a crescente prevalência de doenças crónicas numa população da UE em envelhecimento, impõem-se uma abordagem holística de longo prazo dos cuidados de saúde. Dado que muitas doenças que já foram fatais, como o VIH, se estão a tornar cada vez mais crónicas e controláveis graças a tratamentos inovadores, os sistemas de saúde têm de se adaptar e facultar um modelo de cuidados abrangente, que tenha em conta as necessidades específicas das pessoas afetadas por doenças crónicas e possa melhorar a sua qualidade de vida em termos de saúde. O Programa deve apoiar o desenvolvimento de sistemas integrados de cuidados que permitam uma cooperação multidisciplinar e cruzada entre profissionais de saúde de diferentes especialidades, a fim de garantir que as pessoas que vivem com doenças crónicas recebem apoio adequado, nomeadamente na gestão de comorbilidades e de outras questões de saúde, como as doenças mentais.

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Or. en

Alteração 288Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 18-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-A) Dado que as necessidades de saúde vão mudando ao longo da vida das pessoa, o Programa deve também apoiar os Estados-Membros na definição e na execução de programas de saúde que estejam em consonância com as necessidades da população e trabalhar no sentido de alcançar um padrão mínimo para programas de saúde que abordem populações específicas, como a saúde infantil, a saúde materna e a saúde relacionada com o envelhecimento, bem como para programas horizontais ao longo da vida, como a saúde mental e a saúde reprodutiva e sexual.

Or. en

Alteração 289Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoConsiderando 18-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-A) Não obstante o seu impacto psicológico e socioeconómico, existe atualmente uma falta de sensibilização para as doenças crónicas, como as enxaquecas; importa garantir que os distúrbios neulorógicos, incluindo as enxaquecas, são devidamente tidos em conta pelas políticas europeias. A União e os Estados-Membros devem incluir as enxaquecas e outras doenças crónicas nas suas prioridades sanitárias;

Or. fr

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Alteração 290Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 18-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-A) O Programa deve continuar a apoiar ações no domínio da redução e prevenção dos danos relacionados com o álcool na perspetiva de uma estratégia revista da UE para o álcool. A proteção das crianças contra a comunicação comercial sobre bebidas alcoólicas, bem como a colocação de produtos e o patrocínio de marcas de bebidas alcoólicas, especialmente no ambiente em linha, deve constituir uma das prioridades do Programa.

Or. en

Alteração 291Inese VaidereProposta de regulamentoConsiderando 18-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-A) O Programa deve visar a redução das desigualdades no domínio da saúde, incluindo a desigualdade de acesso ao tratamento e aos medicamentos nos Estados-Membros;

Or. en

Alteração 292Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 18-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-B) As doenças crónicas continuam ter um peso significativo na União. As doenças crónicas desenvolvem-se

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lentamente, são duradouras e muitas vezes incuráveis. As doenças crónicas estão frequentemente associadas a mais de uma comorbilidade, o que as torna ainda mais difíceis de tratar e gerir. Estas doenças causam grande sofrimento humano e representam um ónus muito considerável para os sistemas de saúde. Contudo, muitas doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, o cancro, e a diabetes tipo 2, podem ser prevenidas através do acesso a serviços de prevenção, de uma nutrição saudável a preços acessíveis e de um estilo de vida saudável, enquanto outras doenças, por exemplo as doenças neurológicas, podem ser geridas de modo a retardar a ocorrência de manifestações, se forem detetadas precocemente, ou a ajudar os doentes a sentir-se melhor e a permanecer ativos durante mais tempo. A União e os Estados-Membros podem, por conseguinte, reduzir consideravelmente os encargos dos Estados-Membros, cooperando no sentido de alcançar uma gestão melhor e mais eficaz das doenças, incluindo mediante a prevenção, devendo o Programa apoiar ações neste domínio. O Programa deve apoiar o desenvolvimento de orientações europeias específicas em matéria de gestão de doenças, tanto para doenças transmissíveis como não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, as doenças neurodegenerativas, o cancro, as doenças respiratórias e a diabetes.

Or. en

Alteração 293Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Christel SchaldemoseProposta de regulamentoConsiderando 18-B (novo)

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Texto da Comissão Alteração

(18-B) As doenças crónicas continuam ter um peso significativo na União. As doenças crónicas desenvolvem-se lentamente, são duradouras e muitas vezes incuráveis. As doenças crónicas estão frequentemente associadas a mais de uma comorbilidade, o que as torna ainda mais difíceis de tratar e gerir. Estas doenças causam grande sofrimento humano e representam um ónus muito considerável para os sistemas de saúde. Contudo, muitas doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, o cancro, e a diabetes tipo 2, podem ser prevenidas através do acesso a serviços de prevenção, de uma nutrição saudável a preços acessíveis e de um estilo de vida saudável, enquanto outras doenças, por exemplo as doenças neurológicas, podem ser geridas de modo a retardar a ocorrência de manifestações, se forem detetadas precocemente, ou a ajudar os doentes a sentir-se melhor e a permanecer ativos durante mais tempo. A União e os Estados-Membros podem, por conseguinte, reduzir consideravelmente os encargos dos Estados-Membros, cooperando no sentido de alcançar uma gestão melhor e mais eficaz das doenças, incluindo mediante a prevenção, devendo o Programa apoiar ações neste domínio. O Programa deve apoiar o desenvolvimento de orientações europeias específicas em matéria de gestão de doenças, tanto para doenças transmissíveis como não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, as doenças neurodegenerativas, o cancro, as doenças respiratórias e a diabetes.

Or. en

Alteração 294Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Linea Søgaard-Lidell, María Soraya Rodríguez Ramos

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Proposta de regulamentoConsiderando 18-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-B) Segundo estimativas, a vacinação evita cerca de 2,5 milhões de mortes por ano em todo o mundo e reduz os custos dos tratamentos específicos de doenças. A introdução da vacinação profilática em grande escala na Europa contribuiu significativamente para a erradicação ou a redução de muitas doenças infecciosas. Não obstante, o preocupante fenómeno da hesitação em vacinar e a desinformação sobre a vacinação devem ser abordados no âmbito do Programa para tranquilizar os cidadãos europeus.

Or. en

Alteração 295Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 18-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(18-C) O Centro Internacional de Investigação do Cancro (CIIC) ponderou classificar os gases de escape de motores diesel como agentes cancerígenos para o ser humano. O Programa deve assegurar que os impactos na saúde e os custos da poluição atmosférica sejam integrados na ação da União contra o cancro, assegurando simultaneamente a plena coerência com a estratégia europeia para emissões zero.

Or. en

Alteração 296Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Linea Søgaard-Lidell, María Soraya Rodríguez Ramos

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Proposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. O cancro é causado por muitos fatores em diferentes estádios e, por conseguinte, requer um novo paradigma de prevenção que aborde as determinantes individuais da saúde (genética, estilo de vida), bem como determinantes mais amplas (populações) relacionadas com fatores de exposição profissional, ambiental e social. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns com outras doenças e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. A malnutrição, o sedentarismo, a obesidade, o tabaco e o álcool são fatores de risco comuns a outras doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, a diabetes tipo 2 e as doenças respiratórias, pelo que os programas de prevenção do cancro devem ser conduzidos no contexto de um programa integrado de prevenção das doenças crónicas. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todos os estádios importantes da doença: prevenção, diagnóstico, tratamento, vida como sobrevivente de cancro, reinserção e cuidados paliativos. O Programa deve promover ações destinadas a melhorar os direitos dos doentes oncológicos, incluindo o regresso ao trabalho com deficiência, o direito a ser esquecido, à preservação da fertilidade e a cuidados paliativos de elevada qualidade na fase terminal. As medidas devem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa, que funcionará em estreita relação.

Or. en

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Alteração 297Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

(19) As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade nos Estados-Membros (36 % das mortes na UE), seguidas do cancro, que é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros (26 % das mortes na UE). Contam-se também entre as doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas devem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa. O Programa deve assegurar que os doentes que vivem com outras doenças crónicas importantes, como doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crónicas, diabetes e doenças mental, dele beneficiem de forma proporcionada.

Or. en

Alteração 298Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos

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cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

cidadãos. Atualmente, não existem instrumentos amplamente aceites, como um «Painel do Cancro», que possam ser utilizados para medir os progressos (por exemplo, objetivos da UE em matéria de luta contra o cancro) e corrigir as desigualdades (por exemplo, na Europa Central e do Sudeste em relação ao resto da Europa). Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas devem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa, sobretudo no âmbito de iniciativas que apoiem os objetivos do Plano a médio e a longo prazo. As ações de luta contra o cancro devem abordar igualmente os fatores de risco comuns partilhados e as sinergias com outras doenças não transmissíveis importantes, como as doenças neurológicas e refletir sobre a elaboração de um modelo para outras doenças importantes, com base no «Plano europeu de luta contra o cancro».

Or. en

Alteração 299Luisa Regimenti, Joëlle Mélin, Catherine Griset, Simona Baldassarre, Danilo Oscar Lancini, Lucia Vuolo, Silvia Sardone, Vincenzo Sofo, Marco Dreosto, Aurelia BeigneuxProposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença,

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença,

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desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas devem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa. As ações de luta contra o cancro devem ainda dar resposta a fatores de risco comuns e ter em conta sinergias com outras doenças não transmissíveis importantes, como as doenças neurológicas, bem como contemplar o desenvolvimento de um modelo para outros grupos de doenças importantes, com base no «Plano europeu de luta contra o cancro».

Or. it

Alteração 300Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das várias doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns. É importante abordar de forma coordenada a prevenção do cancro e de outras doenças não transmissíveis e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e dos sobreviventes, passando pela melhoria dos cuidados paliativos e da gestão da dor. As medidas devem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa e procurar inserir a ação contra o cancro num

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quadro mais vasto de doenças não transmissíveis, a fim de transitar de uma abordagem centrada nas doenças para uma abordagem centrada nos doentes.

Or. en

Alteração 301Kateřina KonečnáProposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas devem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa. As ações de luta contra o cancro devem abordar igualmente os fatores de risco comuns partilhados e as sinergias com outras doenças não transmissíveis importantes, como as doenças neurológicas e refletir sobre a elaboração de um modelo para outras doenças importantes, com base no «Plano europeu de luta contra o cancro».

Or. en

Alteração 302Bartosz Arłukowicz, Jarosław DudaProposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal (19) O cancro é a segunda principal

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PT

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causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa. As medidas em relação ao cancro também devem abordar as suas sinergias e fatores de risco comuns e partilhados com outras doenças não transmissíveis importantes, como as perturbações neurológicas, e ponderar a criação de um modelo para outros domínios de doenças importantes.

Or. pl

Alteração 303Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes, bem como a melhoria dos cuidados paliativos e da gestão da dor. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do

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Horizonte Europa. A UE está em posição de assumir a liderança no acompanhamento humanitário de doentes terminais, através do desenvolvimento e implementação de cuidados paliativos.

Or. es

Alteração 304Linea Søgaard-Lidell, Jan HuitemaProposta de regulamentoConsiderando 19

Texto da Comissão Alteração

(19) O cancro é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas deverem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

(19) O cancro é responsável por 26 % das mortes na UE e é a segunda principal causa de mortalidade nos Estados-Membros após as doenças cardiovasculares, que respondem por 36 % das mortes nas UE. É também uma das doenças não transmissíveis que partilham fatores de risco comuns, como a obesidade, em 20 % dos cancros, e cuja prevenção e controlo trariam benefícios à maioria dos cidadãos. Em 2020, a Comissão anunciou o «Plano europeu de luta contra o cancro», que abrangeria todo o ciclo da doença, desde a prevenção e o diagnóstico precoce ao tratamento e à qualidade de vida dos doentes e sobreviventes. As medidas devem beneficiar do apoio do Programa e da Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa.

Or. en

Alteração 305Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) É consensual que o cancro é muitas vezes diagnosticado tardiamente, o que implica que estejam disponíveis menos opções de tratamento para as

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pessoas afetadas pela doença numa fase avançada. Se mais doentes fossem diagnosticados mais cedo, seria possível assegurar muito melhores resultados de tratamento, melhor qualidade de vida, bem como melhores taxas globais de sobrevivência. Um diagnóstico precoce significa igualmente uma redução dos encargos com cuidados de saúde. Comparativamente com o diagnóstico precoce, a despistagem do cancro é uma estratégia de saúde pública distinta e mais complexa que requer recursos, infraestruturas e coordenação adicionais. Quando planeada de forma eficaz, adequadamente financiada e executada, a despistagem pode reduzir as mortes por cancro e, no caso de alguns tipos de cancro, pode reduzir igualmente o risco de desenvolvimento de cancro. O Programa deve, pois, contribuir para o investimento no diagnóstico precoce e na despistagem, bem como para a promoção e sensibilização para as vantagens do diagnóstico precoce e da despistagem. A UE deve dispor de recomendações e orientações exaustivas, aplicáveis em todos os Estados-Membros, em matéria de despistagem do cancro relativas aos principais cancros.

Or. en

Alteração 306Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) É consensual que o cancro é muitas vezes diagnosticado tardiamente, o que implica que estejam disponíveis menos opções de tratamento para as pessoas afetadas pela doença numa fase avançada. Se mais doentes fossem diagnosticados mais cedo, seria possível assegurar muito melhores resultados de tratamento, melhor qualidade de vida,

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bem como melhores taxas globais de sobrevivência. Um diagnóstico precoce significa igualmente uma redução dos encargos com cuidados de saúde. Comparativamente com o diagnóstico precoce, a despistagem do cancro é uma estratégia de saúde pública distinta e mais complexa que requer recursos, infraestruturas e coordenação adicionais. Quando baseada em dados concretos, planeada de forma eficaz, adequadamente financiada e executada, a despistagem pode reduzir as mortes por cancro e, no caso de alguns tipos de cancro, pode reduzir igualmente o risco de desenvolvimento de cancro. O Programa deve, pois, contribuir para o investimento no diagnóstico precoce e na despistagem baseada em dados concretos, bem como para a promoção e sensibilização para as vantagens e os efeitos adversos do diagnóstico precoce e da despistagem.

Or. en

Justificação

Nem toda a despistagem é benéfica. A Suécia interrompeu a despistagem do cancro da próstata durante mais de 50 anos por ser considerada pouco ética. No domínio da saúde, a despistagem deve ser ética e baseada em dados concretos.

Alteração 307Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) Nos termos do artigo 153.º do TFUE, a União deve apoiar e complementar as atividades dos Estados-Membros no domínio da melhoria do ambiente de trabalho, a fim de proteger a saúde, a segurança e as condições de trabalho dos trabalhadores. Importa considerar a grande quantidade de tempo que os trabalhadores passam nos seus

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locais de trabalho e os possíveis riscos em que podem incorrer, como a exposição a substâncias perigosas para a saúde e a agentes cancerígenos e a movimentos repetitivos, e que originam um nível de incapacidade e um número de dias de trabalho perdidos elevados, que, por sua vez, têm consequências para o indivíduo, a família e a sociedade. O Programa deve refletir também a importância da saúde no trabalho e o seu impacto na saúde dos trabalhadores e das sociedades. A Comissão deve colaborar com os Estados-Membros com vista à adoção de nova legislação destinada a melhorar as condições de saúde e de trabalho dos trabalhadores, bem como o equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal, a promover o bem-estar e uma melhor saúde mental e a prevenir a reforma antecipada devido a problemas de saúde e à má gestão da saúde.

Or. en

Alteração 308Mick WallaceProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) Embora a União esteja particularmente centrada na luta contra o cancro, conforme expresso no «Plano europeu de luta contra o cancro» e na Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa, o Programa deve assegurar que os doentes que vivem com outras doenças crónicas importantes, como as doenças cardiovasculares, as doenças respiratórias crónicas, a diabetes e as doenças mentais, dele beneficiam de forma proporcionada. Na Europa, as doenças crónicas são responsáveis por 77 % do ónus total de doenças (medido em anos de vida ajustados pela incapacidade). Destas, as doenças cardiovasculares representam 23 %, as

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doenças neuropsiquiátricas 20 % e o cancro 11 %. O Programa deve assegurar que as ações apoiadas beneficiam equitativamente todos os doentes com doenças crónicas. Neste contexto, importa reconhecer que o Programa vai além do atual mandato da UE, prolongando-se pelo próximo mandato da UE, dado que termina em 2027.

Or. en

Justificação

Na Europa, as doenças crónicas são responsáveis por 77 % do ónus total de doenças (medido em anos de vida ajustados pela incapacidade). Destas, as doenças cardiovasculares representam 23 %, as doenças neuropsiquiátricas 20 % e o cancro 11 %.O Programa deve assegurar que as ações apoiadas beneficiam equitativamente todos os doentes com doenças crónicas. Neste contexto, importa reconhecer que o Programa vai além do atual mandato da UE, prolongando-se pelo próximo mandato da UE, dado que termina em 2027.

Alteração 309Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) Um estudo recente de autores do CIIC publicado na edição de fevereiro de 2020 do Lancet Global Health Journal, destaca a necessidade crucial de recursos direcionados para programas de prevenção do cancro que incidem na infeção, nomeadamente por helicobacter pylori, vírus do papiloma humano, vírus da hepatite B e vírus da hepatite C, em populações de alto risco. Este tipo de intervenção pode reduzir muito significativamente o ónus crescente do cancro e a mortalidade conexa. O Programa deve assegurar a promoção de medidas destinadas a combater as doenças infecciosas, contribuindo para a sua prevenção, através da vacinação, se disponível, da sensibilização, do diagnóstico/despistagem precoce e da ligação aos cuidados, tendo em vista promover a prevenção do cancro

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enquanto um dos principais objetivos da Comissão Europeia.

Or. en

Alteração 310Antoni Comín i OliveresProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) Há inúmeros dados científicos que demonstram que as políticas de prevenção e promoção da saúde (políticas de saúde pública) são fundamentais para garantir o direito dos cidadãos à saúde e que essas políticas são igualmente as mais eficientes em termos de relação custo-eficácia. Contudo, ainda hoje, a maioria dos orçamentos dos sistemas de saúde da maior parte dos Estados-Membros dispõe de muito pouca margem para políticas de prevenção e promoção da saúde. A pandemia de COVID-19 demonstrou claramente a importância das políticas de saúde pública para as nossas sociedades. Por este motivo, é necessário que os projetos do Programa UE pela Saúde acompanhem os Estados-Membros na reformulação dos orçamentos dos seus sistemas de saúde no sentido de conferir maior solidez financeira a estas políticas.

Or. en

Alteração 311Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) O Programa poderá participar na criação de um Instituto Europeu de Luta contra o Cancro que proporcione uma plataforma para a aplicação das normas de práticas através das redes europeias de referência para o cancro, a recolha de

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dados clínicos junto de centros de todos os países participantes da Europa e no exterior e a definição de prioridades para os programas de excelência no domínio da investigação académica e clínica. O Programa poderá apoiar o desenvolvimento de registos nacionais sobre o cancro em todos os Estados-Membros, registos que são essenciais para assegurar dados comparáveis sobre o cancro.

Or. en

Alteração 312Luisa Regimenti, Joëlle Mélin, Catherine Griset, Simona Baldassarre, Danilo Oscar Lancini, Lucia Vuolo, Silvia Sardone, Vincenzo Sofo, Marco Dreosto, Aurelia BeigneuxProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) Os enfartes e os acidentes vasculares cerebrais dão-se, muitas vezes, em pessoas que não tinham sido diagnosticadas com doenças cardiovasculares. Muitas dessas ocorrências devem-se a condições genéticas não detetadas, como a hipercolesterolemia familiar, arritmias, cardiopatias congénitas e cardiomiopatias, ou condições clínicas como a hipertensão. O Programa deve apoiar o desenvolvimento de políticas e intervenções para identificar e acompanhar as pessoas com um alto risco de desenvolverem doenças cardiovasculares, de modo a evitar o surgimento da doença e reduzir a mortalidade.

Or. it

Alteração 313César LuenaProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(19-A) O diagnóstico tardio do cancro e das cardiopatias estruturais reduz as opções de tratamento disponíveis para as pessoas afetadas pela doença numa fase avançada. O diagnóstico precoce é crucial para a eficácia do tratamento, para uma melhor qualidade de vida e para a redução dos encargos com cuidados de saúde. O Programa deve, pois, contribuir para o investimento no diagnóstico precoce e na despistagem, bem como para a promoção e sensibilização para as vantagens do diagnóstico precoce e da despistagem do cancro e das cardiopatias estruturais.

Or. en

Alteração 314Pernille WeissProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-A) A obesidade é a quarta causa direta de mortalidade prematura na UE. Neste contexto, a obesidade é uma doença crónica que funciona como porta de entrada em 80 % dos casos de diabetes tipo 2 e 20 % dos cancros. A obesidade foi reconhecida como uma das doenças crónicas pré-existentes de alto risco na UE e deve ser objeto de políticas definidas com base em dados concretos e alinhadas com as normas internacionais e as tendências nacionais de implementação.

Or. en

Alteração 315Linea Søgaard-Lidell, Frédérique Ries, Jan HuitemaProposta de regulamentoConsiderando 19-A (novo)

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(19-A) O Programa deve assegurar que os doentes que vivem com uma doença crónica importante, como doença cardiovascular, cancro, obesidade, doença respiratória crónica, perturbação neurológica, diabetes ou doença mental, dele beneficiem de forma proporcionada.

Or. en

Alteração 316Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 19-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-B) O CIIC revela que mais de 35 000 crianças e jovens são diagnosticados com cancro e mais de 6 000 doentes jovens morrem todos os anos na Europa. Os cancros pediátricos são uma categoria de neoplasias malignas raras específicas em termos etários e biológicos e que não podem ser adequadamente abordadas por extrapolação de abordagens do cancro nos adultos, requerendo um esforço específico de investigação e de continuidade dos cuidados. Faltam terapias inovadoras para tratar crianças com cancro. Mesmo para os medicamentos mais antigos não protegidos por patente utilizados em crianças de forma não contemplada na rotulagem, subsistem marcados problemas de acesso, nomeadamente de escassez, em toda a União e de limitações orçamentais em alguns Estados-Membros, bem como acentuadas diferenças entre países em matéria de acessibilidade ao controlo da dor para crianças em tratamento contra o cancro. É, pois, urgente rever adequadamente o quadro regulamentar, de modo a que as necessidades das crianças e dos

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adolescentes possam ser satisfeitas. O Programa deve, por conseguinte, prever ações neste domínio, em especial destinadas a reforçar o Regulamento (CE) n.º 1901/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, a apoiar a colaboração transfronteiriça no domínio da investigação mediante a atribuição de recursos adequados e a alterar o artigo 10.º da Diretiva 2001/83/CE no sentido de incluir um número destinando a incentivar a investigação relacionada com medicamentos não protegidos por patente.

Or. en

Alteração 317Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 19-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-B) Os profissionais de saúde desempenham um papel crucial na criação de sistemas de saúde resilientes e na obtenção do mais elevado padrão de saúde possível. O Programa deve, por conseguinte, apoiar o trabalho da Comissão em matéria de sistemas de saúde e de cuidados de saúde eficazes, acessíveis e resilientes, bem como a definição e a execução de uma estratégia para os profissionais de saúde. Em sinergia com o FSE+ e, em especial, com o EaSI, o Programa deve, no âmbito da estratégia, proporcionar meios para uma formação e um ensino harmonizados tendo em vista melhorar os currículos dos profissionais de saúde, nomeadamente no que se refere à promoção da saúde, à prevenção de doenças e às competências digitais, a fim de assegurar uma abordagem da saúde orientada para os doentes e baseada nos resultados. O Programa deve também, no âmbito da estratégia, apoiar os Estados-Membros na abordagem da fuga de cérebros e da

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migração dos profissionais de saúde dos países menos desenvolvidos e a aplicar políticas de retenção. A capacidade de prestar cuidados de saúde de elevada qualidade, personalizados, orientados e integrados e de melhorar a cobertura dos serviços de saúde depende da disponibilidade, acessibilidade, aceitabilidade, adaptabilidade e qualidade dos profissionais de saúde.

Or. en

Alteração 318Antoni Comín i OliveresProposta de regulamentoConsiderando 19-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-B) Do mesmo modo, é absolutamente necessário recordar que estas estratégias de prevenção e de promoção dizem respeito a todas as políticas setoriais: orçamental, comercial, económica, educativa, de habitação, cultural, social, etc. A «Saúde em todas as políticas» deve ser um princípio não negociável de todas as políticas públicas. Um instrumento já utilizado a nível nacional é o designado «teste de saúde», destinado a avaliar o impacto das diferentes políticas setoriais na saúde. É necessário aplicar uma metodologia de «teste de saúde» a todos os programas geridos pela União.

Or. en

Alteração 319Mick WallaceProposta de regulamentoConsiderando 19-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-B) Os ataques cardíacos e os acidentes vasculares cerebrais ocorrem frequentemente em pessoas que não tinham sido diagnosticadas com qualquer

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Page 157:  · Web viewAs desigualdades no domínio da saúde radicam em desigualdades sociais em termos de condições de vida e modelos de comportamento social relacionados com o género,

doença cardiovascular. Muitos destes ataques e acidentes são devidos a doenças genéticas não detetadas, como hipercolesterolemia familiar, arritmias, doenças cardíacas congénitas e cardiomiopatias e doenças como a hipertensão. O Programa deve apoiar o desenvolvimento de políticas e intervenções destinadas a identificar e gerir indivíduos com elevado risco de desenvolverem doenças cardiovasculares, a fim de prevenir a ocorrência da doença e reduzir a mortalidade.

Or. en

Justificação

Um número considerável de mortes prematuras devidas a doenças cardiovasculares, a cancro e a outras doenças crónicas, pode ser prevenido mediante o controlo dos principais fatores de risco: tabaco, hábitos alimentares pouco saudáveis e sedentarismo.Para combater as doenças cardiovasculares de forma abrangente, é necessária prevenção primária e secundária.

Alteração 320Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Christel SchaldemoseProposta de regulamentoConsiderando 19-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-B) Embora a União esteja particularmente centrada na luta contra o cancro, conforme expresso no «Plano europeu de luta contra o cancro» e na Missão de Luta contra o Cancro do Horizonte Europa, o Programa deve assegurar que os doentes que vivem com outras doenças crónicas importantes, como as doenças cardiovasculares, as doenças respiratórias crónicas, a diabetes e as doenças mentais, dele beneficiem de forma proporcionada.

Or. en

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PT

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Alteração 321Mick WallaceProposta de regulamentoConsiderando 19-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-C) Uma parte crucial do tratamento das doenças cardiovasculares é a reabilitação após um episódio, incluindo aconselhamento, tratamento médico, exercício físico e apoio psicológico. Estes programas ajudam a prevenir a recorrência, a otimizar a qualidade de vida, a reintegrar os doentes no mercado de trabalho e a reduzir os encargos dos serviços de saúde ao reduzir os reinternamentos hospitalares. Embora os consideráveis benefícios da reabilitação após um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral para os doentes, bem como para a sociedade em geral, estejam bem documentados, o acesso e o recurso à reabilitação de qualidade são irregulares na maior parte dos Estados-Membros da União, pelo que é considerada um recurso subutilizado. O Programa deve apoiar um maior recurso à reabilitação e à prevenção secundária.

Or. en

Justificação

Os benefícios da reabilitação para os doentes, bem como para a sociedade em geral, são consideráveis. A reabilitação cardiovascular deve ser parte integrante do plano de tratamento dos doentes e deve ser acessível a todos os doentes elegíveis na União. A reabilitação cardiovascular aumenta a probabilidade de os doentes regressarem ao trabalho e tem potencial para reduzir as prestações por invalidez.

Alteração 322Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 19-C (novo)

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Texto da Comissão Alteração

(19-C) Uma parte crucial do tratamento das doenças é a reabilitação, incluindo aconselhamento, tratamento médico, exercício físico e apoio psicológico. Estes programas ajudam a prevenir a recorrência, a otimizar a qualidade de vida, a reintegrar os doentes no mercado de trabalho e a reduzir os encargos dos serviços de saúde ao reduzir os reinternamentos hospitalares. Embora tenha benefícios consideráveis para os doentes, bem como para a sociedade em geral, o acesso e o recurso à reabilitação de qualidade são irregulares na maior parte dos Estados-Membros, pelo que é considerada um recurso subutilizado. O Programa deve apoiar um maior recurso à reabilitação e à prevenção secundária, reduzindo assim o encargo das doenças.

Or. en

Alteração 323Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewVille Niinistöem nome do Grupo Verts/ALEMarisa Matiasem nome do Grupo GUE/NGLCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 19-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-C) É consensual que o cancro é muitas vezes diagnosticado tardiamente, o que implica que estejam disponíveis menos opções de tratamento para as pessoas afetadas pela doença numa fase avançada. O programa deve, por conseguinte, contribuir para o

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Page 160:  · Web viewAs desigualdades no domínio da saúde radicam em desigualdades sociais em termos de condições de vida e modelos de comportamento social relacionados com o género,

investimento no diagnóstico precoce e na despistagem, bem como para a promoção e sensibilização para as vantagens do diagnóstico precoce e da despistagem, em consonância com as recomendações da OMS, da ONU e da UE, ou indo além destas, e em sinergia com o Horizonte Europa, a sua Missão de Luta contra o Cancro e as parcerias pertinentes.

Or. en

Alteração 324Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewVille Niinistöem nome do Grupo Verts/ALEMarisa Matiasem nome do Grupo GUE/NGLCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 19-D (novo)

Texto da Comissão Alteração

(19-D) Os cancros pediátricos são uma categoria de neoplasias malignas raras específicas em termos etários e biológicos e que não podem ser adequadamente abordadas por extrapolação de abordagens do cancro nos adultos, requerendo um esforço específico de investigação e de continuidade dos cuidados. O Programa deve prever ações orientadas para o cancro pediátrico, em especial para abordar as limitações do Regulamento (CE) n.º 1901/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho1-A neste domínio e apoiar a colaboração transfronteiriça no domínio da investigação mediante a atribuição de recursos adequados, em sinergia com o Horizonte Europa, a sua Missão de Luta contra o Cancro e as parcerias

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PT

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pertinentes.

__________________1-A Regulamento (CE) n.º 1901/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativo a medicamentos para uso pediátrico e que altera o Regulamento (CEE) n.º 1768/92, a Diretiva 2001/20/CE, a Diretiva 2001/83/CE e o Regulamento (CE) n.º 726/2004 (JO L 378 de 27.12.2006, p. 1).

Or. en

Alteração 325Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 20

Texto da Comissão Alteração

(20) O Programa funcionará em sinergia e complementaridade com outras políticas, programas e fundos da UE, tais como as ações executadas no âmbito do Programa Europa Digital, do Horizonte Europa, da reserva rescEU no âmbito do Mecanismo de Proteção Civil da União, do Instrumento de Apoio de Emergência, do Fundo Social Europeu+ (FSE+, incluindo no que se refere a sinergias quanto a melhor proteger a saúde e a segurança de milhões de trabalhadores da UE), incluindo a vertente Emprego e Inovação Social (EaSI), do Fundo InvestEU, do Programa a favor do Mercado Único, do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, incluindo o Instrumento de Execução das Reformas, do Erasmus, do Corpo Europeu de Solidariedade, do Apoio para Atenuar os Riscos de Desemprego numa Situação de Emergência (SURE) e dos instrumentos de ação externa da UE, tais como o Instrumento de Vizinhança, de Cooperação para o Desenvolvimento e de Cooperação Internacional e o Instrumento de Assistência de Pré-Adesão III. Quando

(20) O Programa funcionará em sinergia e complementaridade com outras políticas, programas e fundos da UE, tais como as ações executadas no âmbito do Programa Europa Digital, do Horizonte Europa, da reserva rescEU no âmbito do Mecanismo de Proteção Civil da União, do Instrumento de Apoio de Emergência, do Fundo Social Europeu+ (FSE+, incluindo no que se refere a sinergias quanto a melhor proteger a saúde e a segurança de milhões de trabalhadores da UE), incluindo a vertente Emprego e Inovação Social (EaSI), do Fundo InvestEU, do Programa a favor do Mercado Único, do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, incluindo o Instrumento de Execução das Reformas, do Erasmus, do Corpo Europeu de Solidariedade, do Apoio para Atenuar os Riscos de Desemprego numa Situação de Emergência (SURE) e dos instrumentos de ação externa da UE, tais como o Instrumento de Vizinhança, de Cooperação para o Desenvolvimento e de Cooperação Internacional e o Instrumento de Assistência de Pré-Adesão III. Quando

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adequado, serão estabelecidas regras comuns com vista a garantir a coerência e a complementaridade entre os fundos, assegurando simultaneamente que as especificidades das políticas sejam respeitadas e tendo em vista o alinhamento com os requisitos estratégicos dessas políticas, programas e fundos, tais como as condições habilitadoras no âmbito do FEDER e do FSE+.

adequado, serão estabelecidas regras comuns com vista a garantir a coerência e a complementaridade entre os fundos e a evitar qualquer sobreposição ou duplicação de financiamento, assegurando simultaneamente que as especificidades das políticas sejam respeitadas e tendo em vista o alinhamento com os requisitos estratégicos dessas políticas, programas e fundos, tais como as condições habilitadoras no âmbito do FEDER e do FSE+.

Or. en

Alteração 326Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 20

Texto da Comissão Alteração

(20) O Programa funcionará em sinergia e complementaridade com outras políticas, programas e fundos da UE, tais como as ações executadas no âmbito do Programa Europa Digital, do Horizonte Europa, da reserva rescEU no âmbito do Mecanismo de Proteção Civil da União, do Instrumento de Apoio de Emergência, do Fundo Social Europeu+ (FSE+, incluindo no que se refere a sinergias quanto a melhor proteger a saúde e a segurança de milhões de trabalhadores da UE), incluindo a vertente Emprego e Inovação Social (EaSI), do Fundo InvestEU, do Programa a favor do Mercado Único, do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, incluindo o Instrumento de Execução das Reformas, do Erasmus, do Corpo Europeu de Solidariedade, do Apoio para Atenuar os Riscos de Desemprego numa Situação de Emergência (SURE) e dos instrumentos de ação externa da UE, tais como o Instrumento de Vizinhança, de Cooperação para o Desenvolvimento e de Cooperação Internacional e o Instrumento de Assistência de Pré-Adesão III. Quando

(20) O Programa funcionará em sinergia e complementaridade com outras políticas, programas e fundos da UE, tais como as ações executadas no âmbito do Programa Europa Digital, do Horizonte Europa, da reserva rescEU no âmbito do Mecanismo de Proteção Civil da União, do Instrumento de Apoio de Emergência, do Fundo Social Europeu+ (FSE+, incluindo no que se refere a sinergias quanto a melhor proteger a saúde e a segurança de milhões de trabalhadores da UE), incluindo a vertente Emprego e Inovação Social (EaSI), do Fundo InvestEU, do Programa a favor do Mercado Único, do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), incluindo o Interreg, do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, incluindo o Instrumento de Execução das Reformas, do Erasmus, do Corpo Europeu de Solidariedade, do Apoio para Atenuar os Riscos de Desemprego numa Situação de Emergência (SURE) e dos instrumentos de ação externa da UE, tais como o Instrumento de Vizinhança, de Cooperação para o Desenvolvimento e de Cooperação Internacional e o Instrumento de

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adequado, serão estabelecidas regras comuns com vista a garantir a coerência e a complementaridade entre os fundos, assegurando simultaneamente que as especificidades das políticas sejam respeitadas e tendo em vista o alinhamento com os requisitos estratégicos dessas políticas, programas e fundos, tais como as condições habilitadoras no âmbito do FEDER e do FSE+.

Assistência de Pré-Adesão III. Quando adequado, serão estabelecidas regras comuns com vista a garantir a coerência e a complementaridade entre os fundos, assegurando simultaneamente que as especificidades das políticas sejam respeitadas e tendo em vista o alinhamento com os requisitos estratégicos dessas políticas, programas e fundos, tais como as condições habilitadoras no âmbito do FEDER e do FSE+.

Or. en

Alteração 327Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 20-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(20-A) Os profissionais de saúde desempenham um papel crucial na criação de sistemas de saúde resilientes e na obtenção do mais elevado padrão de saúde possível. O Programa deve, por conseguinte, apoiar o trabalho da Comissão em matéria de sistemas de saúde e de cuidados de saúde eficazes, acessíveis e resilientes, bem como a definição e a execução de uma estratégia para os profissionais de saúde. Em sinergia com o Fundo Social Europeu Mais (FSE+) e, em especial, com o Programa da UE para o Emprego e a Inovação Social (EaSI), o Programa deve, no âmbito da estratégia, proporcionar meios para uma formação e um ensino harmonizados tendo em vista melhorar os currículos dos profissionais de saúde e as suas competências digitais, a fim de assegurar uma abordagem da saúde orientada para os doentes e baseada nos resultados. O Programa deve também, no âmbito da estratégia, apoiar os Estados-Membros na abordagem da fuga de cérebros e da migração dos profissionais de saúde dos países do flanco oriental da União Europeia e a

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aplicar políticas de retenção. A capacidade de prestar cuidados de saúde de elevada qualidade, normalizados, orientados e integrados e de melhorar a cobertura dos serviços de saúde depende da disponibilidade, acessibilidade, aceitabilidade, adaptabilidade e qualidade dos profissionais de saúde.

Or. en

Alteração 328Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 20-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(20-A) O Programa deve contemplar as abordagens «Saúde em todas as políticas» e «Saúde em todos os financiamentos» na sua execução e avaliação. No âmbito do Programa, a Comissão deve proceder a uma avaliação sistemática do impacto na saúde, baseada em indicadores intersetoriais, de todas as políticas e financiamentos da UE, a fim de avaliar o seu impacto na melhoria da saúde e do bem-estar dos nossos cidadãos.

Or. en

Alteração 329Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 20-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(20-A) O Programa deve apoiar grupos vulneráveis da população que tenham mais dificuldade em aceder aos cuidados de saúde devido às suas especificidades socioeconómicas ou geográficas. As sinergias entre o Programa, o FSE+ e o

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FEDER são cruciais, e a Comissão deve ter em conta a especificidade das regiões periféricas e, mais concretamente, das regiões ultraperiféricas, com base no artigo 349.º do TFUE.

Or. en

Alteração 330Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 20-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(20-B) O Programa deve garantir uma forte participação da sociedade civil (em especial das associações de doentes) e dos meios académicos (em especial das associações de profissionais de saúde), a fim de assegurar uma representação equilibrada e a sua participação na consecução dos objetivos de saúde pública. As organizações de saúde europeias devem contribuir para a execução e na avaliação do Programa.

Or. en

Alteração 331Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 20-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(20-C) As avaliações dos programas anteriores e em curso devem ser tomadas em consideração no âmbito da Conferência sobre o Futuro da Europa, que poderá apresentar propostas claras para reforçar a política de saúde europeia.

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Or. en

Alteração 332Jessica PolfjärdProposta de regulamentoConsiderando 21

Texto da Comissão Alteração

(21) Nos termos do artigo 114.º do TFUE, deve ser assegurado um nível elevado de proteção da saúde na legislação adotada pela União para a realização e o funcionamento do mercado interno. Com base no artigo 114.º e no artigo 168.º, n.º 4, alínea c), do TFUE, desenvolveu-se um considerável acervo legislativo da União que garante elevados padrões de qualidade e segurança dos medicamentos e dos dispositivos médicos. Dado o aumento da procura de cuidados de saúde, os sistemas de saúde dos Estados-Membros enfrentam desafios em termos de disponibilidade e acessibilidade dos preços dos medicamentos e dispositivos médicos. Para assegurar uma melhor proteção da saúde pública, bem como a segurança e a capacitação dos doentes na União, é essencial que os doentes e os sistemas de saúde tenham acesso a produtos médicos de elevada qualidade e possam beneficiar plenamente dos mesmos.

(21) Nos termos do artigo 114.º do TFUE, deve ser assegurado um nível elevado de proteção da saúde na legislação adotada pela União para a realização e o funcionamento do mercado interno. Com base no artigo 114.º e no artigo 168.º, n.º 4, alínea c), do TFUE, desenvolveu-se um considerável acervo legislativo da União que garante elevados padrões de qualidade e segurança dos medicamentos e dos dispositivos médicos. Dado o aumento da procura de cuidados de saúde, os sistemas de saúde dos Estados-Membros enfrentam desafios em termos de disponibilidade, acessibilidade e acessibilidade dos preços dos medicamentos e dispositivos médicos. Para assegurar uma melhor proteção da saúde pública, bem como a segurança e a capacitação dos doentes na União, é essencial que os doentes e os sistemas de saúde tenham acesso a produtos médicos de elevada qualidade e possam beneficiar plenamente dos mesmos. Esse acesso pode ser promovido através de uma melhor coordenação entre os Estados-Membros e da manutenção de um mercado interno permanentemente aberto e funcional.

Or. en

Alteração 333Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 21

Texto da Comissão Alteração

(21) Nos termos do artigo 114.º do TFUE, deve ser assegurado um nível elevado de proteção da saúde na legislação

(21) Nos termos do artigo 114.º do TFUE, deve ser assegurado um nível elevado de proteção da saúde na legislação

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adotada pela União para a realização e o funcionamento do mercado interno. Com base no artigo 114.º e no artigo 168.º, n.º 4, alínea c), do TFUE, desenvolveu-se um considerável acervo legislativo da União que garante elevados padrões de qualidade e segurança dos medicamentos e dos dispositivos médicos. Dado o aumento da procura de cuidados de saúde, os sistemas de saúde dos Estados-Membros enfrentam desafios em termos de disponibilidade e acessibilidade dos preços dos medicamentos e dispositivos médicos. Para assegurar uma melhor proteção da saúde pública, bem como a segurança e a capacitação dos doentes na União, é essencial que os doentes e os sistemas de saúde tenham acesso a produtos médicos de elevada qualidade e possam beneficiar plenamente dos mesmos.

adotada pela União para a realização e o funcionamento do mercado interno. Com base no artigo 114.º e no artigo 168.º, n.º 4, alínea c), do TFUE, desenvolveu-se um considerável acervo legislativo da União que garante elevados padrões de qualidade e segurança dos medicamentos e dos dispositivos médicos. Dado o aumento da procura de cuidados de saúde, os sistemas de saúde dos Estados-Membros enfrentam desafios em termos de disponibilidade e acessibilidade dos preços dos medicamentos e dispositivos médicos. Para assegurar uma melhor proteção da saúde pública, bem como a segurança e a capacitação dos doentes na União, é essencial que os doentes e os sistemas de saúde tenham acesso a serviços e produtos médicos de elevada qualidade, incluindo em contexto transfronteiriço, e possam beneficiar plenamente dos mesmos.

Or. en

Alteração 334Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 21

Texto da Comissão Alteração

(21) Nos termos do artigo 114.º do TFUE, deve ser assegurado um nível elevado de proteção da saúde na legislação adotada pela União para a realização e o funcionamento do mercado interno. Com base no artigo 114.º e no artigo 168.º, n.º 4, alínea c), do TFUE, desenvolveu-se um considerável acervo legislativo da União que garante elevados padrões de qualidade e segurança dos medicamentos e dos dispositivos médicos. Dado o aumento da procura de cuidados de saúde, os sistemas de saúde dos Estados-Membros enfrentam desafios em termos de disponibilidade e acessibilidade dos preços dos medicamentos e dispositivos médicos. Para

(21) Nos termos do artigo 114.º do TFUE, deve ser assegurado um nível elevado de proteção da saúde na legislação adotada pela União para a realização e o funcionamento do mercado interno. Com base no artigo 114.º e no artigo 168.º, n.º 4, alínea c), do TFUE, desenvolveu-se um considerável acervo legislativo da União que garante elevados padrões de qualidade e segurança dos medicamentos e dos dispositivos médicos. Dado o aumento da procura de cuidados de saúde, os sistemas de saúde dos Estados-Membros enfrentam desafios em termos de disponibilidade e acessibilidade dos preços dos medicamentos e dispositivos médicos. Para

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assegurar uma melhor proteção da saúde pública, bem como a segurança e a capacitação dos doentes na União, é essencial que os doentes e os sistemas de saúde tenham acesso a produtos médicos de elevada qualidade e possam beneficiar plenamente dos mesmos.

assegurar uma melhor proteção da saúde pública, bem como a segurança e a capacitação dos doentes na União, é essencial que os doentes e os sistemas de saúde tenham acesso a produtos médicos sustentáveis, eficientes, equitativos e de elevada qualidade e possam beneficiar plenamente dos mesmos.

Or. en

Alteração 335Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 21

Texto da Comissão Alteração

(21) Nos termos do artigo 114.º do TFUE, deve ser assegurado um nível elevado de proteção da saúde na legislação adotada pela União para a realização e o funcionamento do mercado interno. Com base no artigo 114.º e no artigo 168.º, n.º 4, alínea c), do TFUE, desenvolveu-se um considerável acervo legislativo da União que garante elevados padrões de qualidade e segurança dos medicamentos e dos dispositivos médicos. Dado o aumento da procura de cuidados de saúde, os sistemas de saúde dos Estados-Membros enfrentam desafios em termos de disponibilidade e acessibilidade dos preços dos medicamentos e dispositivos médicos. Para assegurar uma melhor proteção da saúde pública, bem como a segurança e a capacitação dos doentes na União, é essencial que os doentes e os sistemas de saúde tenham acesso a produtos médicos de elevada qualidade e possam beneficiar plenamente dos mesmos.

(21) Nos termos do artigo 114.º do TFUE, deve ser assegurado um nível elevado de proteção da saúde na legislação adotada pela União para a realização e o funcionamento do mercado interno. Com base no artigo 114.º e no artigo 168.º, n.º 4, alínea c), do TFUE, desenvolveu-se um considerável acervo legislativo da União que garante elevados padrões de qualidade e segurança dos medicamentos e dos dispositivos médicos. Dado o aumento da procura de cuidados de saúde, os sistemas de saúde dos Estados-Membros enfrentam desafios em termos de disponibilidade e acessibilidade dos preços dos medicamentos e dispositivos médicos. Para assegurar uma melhor proteção da saúde pública, bem como a segurança e a capacitação dos doentes na União, é essencial que os doentes e os sistemas de saúde tenham acesso a produtos médicos de elevada qualidade a preços acessíveis e possam beneficiar plenamente dos mesmos.

Or. en

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Alteração 336Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 21-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(21-A) O Programa deve contribuir para o reforço do mercado europeu dos medicamentos para acelerar o acesso equitativo a medicamentos, tornar os cuidados de saúde mais comportáveis, maximizar as economias nos orçamentos nacionais para a saúde e evitar obstáculos à utilização de genéricos e medicamentos biossimilares.

Or. en

Alteração 337Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar e atenuar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos e a tratamentos

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de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

inovadores e eficazes, promover incentivos ao aumento da capacidade de produção de agentes antimicrobianos, a tratamentos personalizados e à vacinação e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos. O Programa deve igualmente reforçar a tomada de decisões em relação a medicamentos, permitindo o acesso e a análise de dados sobre a saúde obtidos em contextos reais pelos reguladores e pelos organismos de avaliações das tecnologias da saúde (ATS). O Programa deve ainda ajudar a assegurar uma melhor utilização dos resultados da investigação e a facilitar a adoção, a aplicação em maior escala e a implantação da inovação no domínio da saúde, incluindo inovações no domínio das doenças raras, nos sistemas de cuidados de saúde e na prática clínica. Em 2020, a Comissão anunciou a «estratégia no domínio farmacêutico para a Europa» com o objetivo global de contribuir para assegurar o abastecimento da União em medicamentos seguros e a preços acessíveis para suprir as necessidades dos doentes e apoiar os esforços de inovação da indústria farmacêutica europeia na União e em todo o mundo. O Programa deve apoiar a execução da estratégia no domínio farmacêutico para a Europa, a fim de promover uma indústria farmacêutica competitiva, tendo em conta que a UE continua a ser, de longe, líder mundial na produção de substâncias ativas para os medicamentos protegidos por patentes.

Or. en

Alteração 338Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 22

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Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos e a tratamentos inovadores, holísticos e eficazes, promover incentivos ao aumento da capacidade de produção de agentes antimicrobianos, a tratamentos personalizados e à vacinação e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos. O Programa deve igualmente reforçar a tomada de decisões em relação a medicamentos, permitindo o acesso e a análise de dados sobre a saúde obtidos em contextos reais pelos reguladores e pelos organismos de avaliações das tecnologias da saúde (ATS). O Programa deve ainda ajudar a assegurar uma melhor utilização dos resultados da investigação e a facilitar a adoção, a aplicação em maior escala e a implantação da inovação no domínio da saúde nos sistemas de cuidados de saúde e na prática clínica. Em 2020, a Comissão anunciou a «estratégia no domínio farmacêutico para a Europa» com o objetivo global de contribuir para assegurar o abastecimento da União em medicamentos seguros e a preços acessíveis para suprir as necessidades dos doentes e apoiar os esforços de inovação da indústria farmacêutica europeia na União e em todo o mundo. O Programa deve apoiar a execução da estratégia no

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domínio farmacêutico para a Europa e a redução dos encargos relacionados com os medicamentos.

Or. en

Alteração 339Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos e a tratamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao aumento da capacidade de produção de agentes antimicrobianos, a medicamentos, cuidados e tratamentos personalizados e à vacinação e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos. O Programa deve igualmente reforçar a tomada de decisões em relação a medicamentos, permitindo o acesso e a análise de dados sobre a saúde obtidos em contextos reais pelos reguladores e pelos organismos de avaliações das tecnologias da saúde (ATS). O Programa deve ainda ajudar a assegurar uma melhor utilização dos resultados da investigação e a facilitar a adoção, a aplicação em maior escala e a implantação da inovação no domínio da saúde nos sistemas de cuidados de saúde e na prática clínica. Em 2020, a

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Comissão anunciou a «estratégia no domínio farmacêutico para a Europa» com o objetivo global de contribuir para assegurar o abastecimento da União em medicamentos seguros e a preços acessíveis para suprir as necessidades dos doentes e apoiar os esforços de inovação da indústria farmacêutica europeia na União e em todo o mundo. O Programa deve apoiar a execução da estratégia no domínio farmacêutico para a Europa.

Or. en

Alteração 340Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar, prevenir e gerir faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos e a tratamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao aumento da capacidade de produção de agentes antimicrobianos, a tratamentos personalizados e à vacinação e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos. O Programa deve ainda ajudar a assegurar uma melhor utilização dos resultados da investigação e a facilitar a adoção, a aplicação em maior escala e a implantação da prática clínica. Em 2020, a Comissão anunciou a

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«estratégia no domínio farmacêutico para a Europa» com o objetivo global de contribuir para assegurar o abastecimento da União em medicamentos seguros e a preços acessíveis para suprir as necessidades dos doentes e apoiar os esforços de inovação da indústria farmacêutica europeia na União e em todo o mundo. O Programa deve prestar algum apoio à execução da estratégia no domínio farmacêutico para a Europa.

Or. en

Alteração 341Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, Rovana Plumb, Milan Brglez, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos e dispositivos médicos inovadores e eficazes, promover incentivos à investigação e ao desenvolvimento de novos produtos médicos, com particular atenção aos agentes antimicrobianos e a vacinas, para combater a resistência antimicrobiana e prevenir doenças de prevenção vacinal, ao aumento da produção de medicamentos e princípios ativos farmacêuticos essenciais e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações

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sobre a saúde dos doentes e o aumento da autogestão da sua saúde, a utilização dos serviços de saúde, de medicamentos e de dispositivos médicos.

Or. en

Alteração 342Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve desenvolver um sistema único pan-europeu de monitorização, comunicação e notificação relativas a faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde, a fim de evitar a fragmentação do mercado único e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio à geração de dados clínicos e de dados obtidos em contextos reais, a fim de permitir o desenvolvimento, a autorização, a avaliação e o acesso a novos medicamentos eficazes. O Programa deve fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas únicas pan-europeias de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos. O Programa deve apoiar a execução da nova estratégia no domínio farmacêutico para a Europa e os trabalhos da EMA.

Or. en

Alteração 343Edina Tóth

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Proposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos. O Programa deve apoiar medidas contra a disseminação de medicamentos falsificados a partir de sítios Web e fornecedores não autorizados que suscitam atualmente preocupação. Esta prática pode causar danos significativos e provocar graves problemas de saúde ou agravar o estado de saúde dos cidadãos. A coordenação da UE na deteção e combate da contrafação de medicamentos é essencial.

Or. en

Alteração 344Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, (22) O Programa deve, por conseguinte,

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apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

apoiar ações destinadas a monitorizar e a responder a faltas de medicamentos, de dispositivos médicos, de vacinas e de ferramentas de diagnóstico e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos. A plena e rápida aplicação do Regulamento (UE) n.º 536/2014 relativo aos ensaios clínicos de medicamentos para uso humano deverá facilitar o lançamento de ensaios clínicos em grande escala realizados de forma harmonizada e coordenada a nível europeu.

Or. en

Alteração 345Luisa Regimenti, Joëlle Mélin, Catherine Griset, Danilo Oscar Lancini, Lucia Vuolo, Silvia Sardone, Vincenzo Sofo, Marco Dreosto, Aurelia BeigneuxProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros, em especial, quando

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PT

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responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

necessário, ações em sinergia com outros programas, para incentivar a produção local de plantas medicinais nos Estados-Membros, bem como ações de incentivo e apoio à produção, na União Europeia, de substâncias ativas e medicamentos genéricos. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. it

Alteração 346Kateřina KonečnáProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar, prevenir e gerir faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de

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sobre medicamentos. monitorização e recolha de informações sobre medicamentos. O Programa deve apoiar a execução da nova estratégia no domínio farmacêutico para a Europa e os trabalhos da EMA.

Or. en

Alteração 347Maria SpyrakiProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a estabelecer e apoiar a criação de um mecanismo centralizado de monitorização e notificação precoce de faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde, assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros, e evitar a fragmentação do mercado interno. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. en

Alteração 348Adam JarubasProposta de regulamentoConsiderando 22

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a desenvolver um sistema único pan-europeu de monitorização, comunicação e notificação relativas a faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde, a fim de evitar a fragmentação do mercado único e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas unificadas pan-europeiasde monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. en

Alteração 349Danilo Oscar LanciniProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a desenvolver um sistema único pan-europeu de monitorização, comunicação e notificação relativas a faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde, a fim de evitar a fragmentação do mercado único e assegurar uma maior

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PT

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terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. en

Alteração 350Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações que visem desenvolver um acompanhamento pan-europeu, assente num sistema de declaração e de notificação destinado a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde, para reforçar o mercado único e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de

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PT

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cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. fr

Alteração 351César LuenaProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a desenvolver um sistema europeu de monitorização, comunicação e notificação relativas a faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde, a fim de evitar a fragmentação do mercado único e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. en

Alteração 352Jessica PolfjärdProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, (22) O Programa deve, por conseguinte,

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PT

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apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade, acessibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em relação a um pequeno número de fabricantes e avaliando a dependência da União em relação a países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. en

Alteração 353Piernicola Pedicini, Eleonora EviProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a abordar as causas profundas das faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde, monitorizar as faltas de medicamentos nos Estados-Membros e ao nível da União e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o

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PT

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de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. en

Alteração 354Mairead McGuinnessProposta de regulamentoConsiderando 22

Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar e prevenir faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em relação a uma única fonte. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. en

Alteração 355Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 22

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

(22) O Programa deve, por conseguinte, apoiar ações destinadas a monitorizar e prevenir faltas de medicamentos, de dispositivos médicos e de outros produtos de cuidados de saúde e assegurar uma maior disponibilidade e acessibilidade dos preços desses produtos, limitando simultaneamente a dependência das suas cadeias de abastecimento em países terceiros. Em especial, a fim de responder a necessidades médicas não satisfeitas, o Programa deve prestar apoio aos ensaios clínicos, a fim de acelerar o desenvolvimento, a autorização e o acesso a medicamentos inovadores e eficazes, promover incentivos ao desenvolvimento de medicamentos como os agentes antimicrobianos e fomentar a transformação digital dos produtos de cuidados de saúde e das plataformas de monitorização e recolha de informações sobre medicamentos.

Or. en

Alteração 356Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 22-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(22-A) A Resolução WHA 67.18 da Assembleia Mundial de Saúde insta as partes a 1) adaptar, adotar e implementar, se for caso disso, a Estratégia da OMS para a Medicina Tradicional 2014-2023 como base para programas ou planos de trabalho nacionais de medicina tradicional e complementar; e a 2) estabelecer e aplicar planos de trabalho destinados a integrar a medicina tradicional e complementar nos serviços de saúde, em especial nos serviços de cuidados de saúde primários. A Estratégia da OMS

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PT

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para a Medicina Tradicional 2014-2023 tem por objetivo apoiar os Estados-Membros no desenvolvimento de políticas e na execução de planos de ação destinados a promover a saúde com o apoio da medicina tradicional, complementar e integrativa.

Or. en

Alteração 357Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 22-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(22-A) Apoiar ações destinadas a assegurar a implementação de iniciativas políticas transversais da UE que visem construir uma Europa sustentável com um elevado nível de proteção da saúde humana, como o Pacto Ecológico Europeu e as estratégias que o compõem.

Or. en

Alteração 358Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 22-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(22-A) Na sua estratégia no domínio farmacêutico para a Europa, a Comissão deve introduzir a revisão da legislação relativa aos medicamentos órfãos e pediátricos e da Diretiva 2001/83/CE, que estabelece um código comunitário relativo aos medicamentos para uso humano.

Or. en

Alteração 359Michèle Rivasi

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PT

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Proposta de regulamentoConsiderando 22-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(22-B) Para expandir o acesso às tecnologias da saúde, o Programa deve apoiar ações que contribuam para a implementação da Resolução de 2019 da Assembleia Mundial da Saúde sobre a melhoria da transparência dos mercados de medicamentos, de vacinas e de outros produtos de saúde.

Or. en

Alteração 360Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 22-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(22-B) Para assegurar controlos eficazes e a total transparência dos procedimentos utilizados para determinar o preço dos medicamentos, a Comissão deve propor uma revisão da Diretiva 89/105/CEE relativa à transparência das medidas que regulamentam o preço dos medicamentos.

Or. en

Alteração 361Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 22-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(22-C) Para reduzir a sua dependência de países terceiros em relação a determinados produtos biológicos e medicamentos, como o sangue e os medicamentos derivados do plasma, a

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União deve aumentar a sua capacidade de recolha e armazenagem de sangue e plasma. Para evitar o risco de escassez desses produtos, a União deve rever rapidamente a legislação em matéria de sangue, tecidos e células, a Diretiva 2002/98/CE e a Diretiva 2004/23/CE.

Or. en

Alteração 362Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 23

Texto da Comissão Alteração

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos.

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta que as infeções causadas por bactérias resistentes aos antibióticos foram responsáveis por 33 110 morte na União Europeia e no Espaço Económico Europeu em 2015, segundo dados do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças, bem como a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos. Observa, ademais, que a propagação da resistência antimicrobiana exigirá uma maior ênfase do Programa na prevenção de infeções causadas por bactérias gram-negativas, dado existirem relativamente poucas

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PT

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opções de tratamento para essas infeções e um número limitado de novos antibióticos em desenvolvimento.

__________________ __________________14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

Or. en

Alteração 363Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 23

Texto da Comissão Alteração

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos.

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos. O Programa deve apoiar os programas de monitorização e vigilância do ECDC relativos à utilização de agentes antimicrobianos e à resistência aos agentes antimicrobianos, bem como a execução de planos locais, regionais e

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nacionais de luta contra a resistência aos agentes antimicrobianos apoiados por estratégias baseadas em dados concretos e a partilha de boas práticas na União.

__________________ __________________14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

Or. en

Alteração 364Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 23

Texto da Comissão Alteração

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos.

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos. O Regulamento (UE) 2019/6, relativo aos medicamentos veterinários, deve ser revisto neste contexto, no que diz respeito à utilização de antibióticos e de outros medicamentos exclusivamente para o tratamento da doença para a qual foram prescritos por um veterinário e por

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um período de tempo limitado, não devendo ser utilizados para fins profiláticos.

__________________ __________________14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

Or. en

Alteração 365Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 23

Texto da Comissão Alteração

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos.

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos. O financiamento do Programa UE pela Saúde deve ser baseado em ações rastreáveis, estabeleçam metas a nível da União para a redução da utilização de antibióticos e medicamentos e apoiem a investigação e o desenvolvimento de novos antibióticos.

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__________________ __________________14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

Or. en

Alteração 366Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 23

Texto da Comissão Alteração

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, no âmbito de uma política integrada em matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos.

(23) Uma vez que a utilização ótima de medicamentos, e de agentes antimicrobianos em particular, traz benefícios para os indivíduos e para os sistemas de saúde, o Programa deve promover a sua utilização prudente e eficiente. Em consonância com o Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos14, adotado em junho de 2017 na sequência do pedido dos Estados-Membros, e tendo em conta a experiência adquirida com as infeções bacterianas secundárias relacionadas com a COVID-19, é essencial que o Programa apoie ações que visem a utilização prudente de agentes antimicrobianos nos seres humanos, nos animais e nas culturas, bem como ações que contemplem a utilização de tratamentos integrativos não antibióticos, no âmbito de uma política integrada e integrativaem matéria de segurança dos doentes e de prevenção de erros médicos.

__________________ __________________14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

14 Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - Plano de Ação Europeu «Uma Só Saúde» contra a Resistência aos Agentes Antimicrobianos (RAM), COM/2017/0339 final de 29.6.2017.

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Or. en

Alteração 367Kateřina KonečnáProposta de regulamentoConsiderando 23-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(23-A) As infeções associadas aos cuidados de saúde são infeções que os doentes contraem enquanto recebem cuidados de saúde para outra doença. O ECDC estimou que as infeções associadas aos cuidados de saúde afetam, em média, um em cada vinte doentes hospitalizados, ou seja, 4,1 milhões de pacientes por ano na União, e que, anualmente, estas infeções são responsáveis por 37 000 mortes. Uma segurança dos doentes insuficiente constitui um grave problema de saúde pública e representa um pesado ónus económico para recursos de saúde limitados. As infeções associadas aos cuidados de saúde podem ocorrer em qualquer unidade de saúde, incluindo hospitais, centros cirúrgicos ambulatórios, centros para doenças renais terminais e unidades de cuidados continuados. Por conseguinte, é importante que a Comissão, no âmbito do Programa, elabore orientações para a prevenção de infeções associadas aos cuidados de saúde e que o Programa apoie o investimento na modernização dos sistemas de saúde, a fim de superar e reduzir estas infeções, bem como intervenções destinadas a melhorar a segurança dos doentes, nomeadamente a aplicação da Recomendação do Conselho, de 9 de junho de 2009, sobre a segurança dos pacientes, incluindo a prevenção e o controlo de infeções associadas aos cuidados de saúde. A colaboração e a coordenação a nível europeu em matéria de segurança dos doentes devem ser reforçadas através da criação de uma rede europeia para a segurança dos doentes, apoiada através do Programa de

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Saúde e com o participação direta de organizações de doentes.

Or. en

Alteração 368Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 23-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(23-A) As infeções associadas aos cuidados de saúde são infeções que os doentes contraem enquanto recebem cuidados de saúde para outra doença. O ECDC estimou que as infeções associadas aos cuidados de saúde afetam, em média, um em cada vinte doentes hospitalizados, ou seja, 4,1 milhões de pacientes por ano na União, e que, anualmente, estas infeções são responsáveis por 37 000 mortes. Uma segurança dos doentes insuficiente constitui um grave problema de saúde pública e representa um pesado ónus económico para recursos de saúde limitados. As infeções associadas aos cuidados de saúde podem ocorrer em qualquer unidade de saúde, incluindo hospitais, centros cirúrgicos ambulatórios, centros para doenças renais terminais e unidades de cuidados continuados. Por conseguinte, é importante que a Comissão, no âmbito do Programa, elabore orientações para a prevenção de infeções associadas aos cuidados de saúde e que o Programa apoie o investimento na modernização dos sistemas de saúde, a fim de superar e reduzir estas infeções, bem como intervenções destinadas a melhorar a segurança dos doentes, nomeadamente a aplicação da Recomendação do Conselho, de 9 de junho de 2009, sobre a segurança dos pacientes, incluindo a prevenção e o controlo de infeções associadas aos cuidados de saúde. A colaboração e a coordenação a nível europeu em matéria de segurança dos doentes devem ser

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reforçadas através da criação de uma rede europeia para a segurança dos doentes, apoiada através do Programa de Saúde e com o participação direta de organizações de doentes.

Or. en

Alteração 369Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 23-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(23-A) As infeções associadas aos cuidados de saúde são infeções que os doentes contraem enquanto recebem cuidados de saúde para outra doença ou que afetam os habitantes de residências de longa duração. O ECDC estimou que as infeções associadas aos cuidados de saúde afetam, em média, um em cada vinte doentes hospitalizados, ou seja, 4,1 milhões de pacientes por ano na União, e que, anualmente, estas infeções são responsáveis por 37 000 mortes. Uma segurança dos doentes insuficiente constitui um grave problema de saúde pública e representa um pesado ónus económico para recursos de saúde limitados. As infeções associadas aos cuidados de saúde podem ocorrer em qualquer unidade de saúde, incluindo hospitais, centros cirúrgicos ambulatórios, centros para doenças renais terminais e unidades de cuidados continuados. Por conseguinte, é importante que a Comissão, no âmbito do Programa, elabore orientações para a prevenção de infeções associadas aos cuidados de saúde e que o Programa apoie o investimento na modernização dos sistemas de saúde, a fim de superar e reduzir estas infeções, bem como intervenções destinadas a melhorar a segurança dos doentes, nomeadamente a

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aplicação da Recomendação do Conselho, de 9 de junho de 2009, sobre a segurança dos pacientes, incluindo a prevenção e o controlo de infeções associadas aos cuidados de saúde.

Or. en

Alteração 370Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 23-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(23-A) Uma colaboração internacional eficaz é fundamental para controlar as infeções associadas aos cuidados de saúde e a resistência antimicrobiana, pelo que a UE tem um papel importante a desempenhar no apoio aos Estados-Membros neste domínio, por exemplo, através de programas de investigação, dos sistemas de vigilância geridos pelo ECDC e do desenvolvimento de uma metodologia de estudo de prevalência pontual à escala da UE.

Or. en

Alteração 371Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 23-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(23-A) Segundo a OMS, em 2012, 12,6 milhões de pessoas morreram devido ao facto de viverem ou trabalharem num ambiente insalubre – quase uma em cada quatro mortes registadas em todo o mundo. Os fatores de poluição ambiental, como a poluição atmosférica, da água e do solo, as exposições químicas, as alterações climáticas e as radiações ultravioletas, contribuem para mais de

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100 doenças e lesões.

Or. en

Alteração 372Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 23-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(23-B) O programa deve promover e garantir, através das suas ações, a saúde ambiental dos cidadãos europeus no âmbito do Pacto Ecológico Europeu. A União deve adotar a definição da OMS que descreve a saúde ambiental como a inclusão de aspetos da saúde humana, como a qualidade de vida, que são determinados pelos fatores físicos, químicos, biológicos, sociais, psicossociais e estéticos do nosso ambiente. Prende-se igualmente com a política e as práticas de prevenção, gestão e controlo dos fatores ambientais suscetíveis de afetar a saúde das gerações atuais e vindouras.

Or. en

Alteração 373Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoConsiderando 24

Texto da Comissão Alteração

(24) Uma vez que a poluição ambiental causada por substâncias farmacêuticas humanas e veterinárias é um problema ambiental emergente que pode afetar a saúde pública, o Programa deve promover medidas destinadas a reforçar a avaliação e a gestão adequada dos riscos ambientais associados à produção, utilização e

(24) Uma vez que a poluição ambiental causada por substâncias farmacêuticas humanas e veterinárias é um problema ambiental emergente que pode afetar a saúde pública, o Programa deve promover medidas destinadas a reforçar a avaliação e a gestão adequada dos riscos ambientais associados à produção, utilização e

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eliminação de medicamentos, em consonância com a abordagem estratégica da União Europeia para os produtos farmacêuticos no ambiente15.

eliminação de medicamentos, em consonância com a abordagem estratégica da União Europeia para os produtos farmacêuticos no ambiente. O programa reforçará a necessidade de incluir nas políticas da UE avaliações do impacto na saúde e deve fomentar a promoção e a proteção da saúde em todas as políticas da UE, tendo em conta o Pacto Ecológico Europeu, a Estratégia do Prado ao Prato, a Estratégia de Biodiversidade e a estratégia no domínio farmacêutico para a Europa, entre outros.

__________________ __________________15 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Comité Económico e Social Europeu - Abordagem Estratégica da União Europeia relativa aos Produtos Farmacêuticos no Ambiente, COM/2019/128 final de 11.3.2019.

15 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Comité Económico e Social Europeu - Abordagem Estratégica da União Europeia relativa aos Produtos Farmacêuticos no Ambiente, COM/2019/128 final de 11.3.2019.

Or. en

Alteração 374Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 24

Texto da Comissão Alteração

(24) Uma vez que a poluição ambiental causada por substâncias farmacêuticas humanas e veterinárias é um problema ambiental emergente que pode afetar a saúde pública, o Programa deve promover medidas destinadas a reforçar a avaliação e a gestão adequada dos riscos ambientais associados à produção, utilização e eliminação de medicamentos, em consonância com a abordagem estratégica da União Europeia para os produtos farmacêuticos no ambiente15.

(24) Uma vez que a poluição causada por substâncias farmacêuticas humanas e veterinárias é um problema ambiental emergente que pode afetar a saúde pública, o Programa deve promover medidas destinadas a reforçar a avaliação e a gestão adequada dos riscos ambientais associados à produção, utilização e eliminação de medicamentos, em consonância com a abordagem estratégica da União Europeia para os produtos farmacêuticos no ambiente15.

__________________ __________________15 Comunicação da Comissão ao 15 Comunicação da Comissão ao

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Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Comité Económico e Social Europeu - Abordagem Estratégica da União Europeia relativa aos Produtos Farmacêuticos no Ambiente, COM/2019/128 final de 11.3.2019.

Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Comité Económico e Social Europeu - Abordagem Estratégica da União Europeia relativa aos Produtos Farmacêuticos no Ambiente, COM/2019/128 final de 11.3.2019.

Or. en

Alteração 375Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 25

Texto da Comissão Alteração

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável ao reconhecimento das qualificações profissionais, aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados objetivos, comparáveis e fiáveis de elevada qualidade para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento. A legislação da União em matéria de saúde deve basear-se em dados científicos atuais, que devem ser recolhidos localmente em toda a Europa, com recurso a uma metodologia homogénea bem definida. A legislação, a sua aplicação e as suas consequências devem ser avaliadas e comunicadas, no que deve constituir um ciclo de melhoria da

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qualidade da saúde na União.

Or. en

Alteração 376Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 25

Texto da Comissão Alteração

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e, em conjunção com parceiros essenciais, como a EMA e o ECDC, fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

Or. en

Alteração 377Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 25

Texto da Comissão Alteração

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado

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interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados objetivos, comparáveis e fiáveis de elevada qualidade, incluindo dados sobre a saúde obtidos em contextos reais, para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento, estabelecer metas e desenvolver ferramentas para medir os progressos (por exemplo, um painel de controlo do cancro).

Or. en

Alteração 378Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewVille Niinistöem nome do Grupo Verts/ALECristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoConsiderando 25

Texto da Comissão Alteração

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos

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doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade, incluindo dados sobre a saúde obtidos em contextos reais, contribuindo assim para o desenvolvimento do espaço europeu de dados sobre saúde, para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

Or. en

Alteração 379Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 25

Texto da Comissão Alteração

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde e na segurança públicas, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação, o controlo do cumprimento e o aperfeiçoamento da legislação da União em matéria de saúdeadotar critérios de avaliação a curto e a longo prazo para avaliar a sua aplicação e fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade

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para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

Or. en

Alteração 380Kateřina KonečnáProposta de regulamentoConsiderando 25

Texto da Comissão Alteração

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados comparáveis e fiáveis de elevada qualidade para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

(25) A legislação da União em matéria de saúde tem um impacto imediato na saúde pública, na vida dos cidadãos, na eficiência e resiliência dos sistemas de saúde e no bom funcionamento do mercado interno. O quadro regulamentar aplicável aos produtos e tecnologias na área da medicina (medicamentos, dispositivos médicos e substâncias de origem humana), bem como ao tabaco, aos direitos dos doentes nos cuidados de saúde transfronteiriços e às ameaças sanitárias transfronteiriças graves é essencial para a proteção da saúde na União. Por conseguinte, o Programa deve apoiar o desenvolvimento, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação da União em matéria de saúde e fornecer dados objetivos, comparáveis e fiáveis de elevada qualidade, incluindo dados sobre a saúde obtidos em contextos reais, para servir de base à elaboração de políticas e ao acompanhamento.

Or. en

Alteração 381Antoni Comín i OliveresProposta de regulamentoConsiderando 25-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(25-A) A crise da COVID-19 confirmou a perspetiva segundo a qual é conveniente reforçar a participação do setor público nas estratégias de investigação no

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domínio da saúde, a fim de evitar que estas sejam limitadas por critérios estritamente comerciais. Em consonância com o Horizonte Europa, o Programa UE pela Saúde deve contribuir para reforçar os recursos necessários de modo a que toda a investigação estratégica no domínio da saúde que não possa ser realizada sem o apoio público possa ser levada a cabo.

Or. en

Alteração 382Piernicola Pedicini, Eleonora EviProposta de regulamentoConsiderando 25-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(25-A) A legislação ambiental da União tem um impacto indireto, embora importante, na saúde pública e na resiliência dos sistemas de saúde nacionais. Para a proteção da saúde, é fundamental que exista um quadro regulamentar da UE sólido e eficaz em matéria de ambiente. Por conseguinte, o Programa deve apoiar a elaboração, a aplicação e o controlo do cumprimento da legislação ambiental da União em prol de um ambiente não tóxico.

Or. en

Alteração 383Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoConsiderando 26

Texto da Comissão Alteração

(26) A cooperação transfronteiriça na prestação de cuidados de saúde aos doentes que se deslocam entre Estados-Membros, a colaboração em matéria de avaliação das tecnologias da saúde (ATS) e as redes europeias de referência (RER) são exemplos de domínios em que o trabalho

(26) A cooperação transfronteiriça na prestação de cuidados de saúde aos doentes que se deslocam entre Estados-Membros, a colaboração em matéria de avaliação das tecnologias da saúde (ATS) e as redes europeias de referência (RER) são exemplos de domínios em que o trabalho

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integrado entre os Estados-Membros demonstrou ter um forte valor acrescentado e um grande potencial para aumentar a eficiência dos sistemas de saúde e, por conseguinte, da saúde em geral. O Programa deve, por conseguinte, apoiar atividades que permitam esse trabalho integrado e coordenado, que também contribui para promover a aplicação de práticas de grande impacto destinadas a distribuir da forma mais eficaz os recursos disponíveis pela população e pelas zonas em causa, de modo a maximizar o seu impacto.

integrado entre os Estados-Membros demonstrou ter um forte valor acrescentado e um grande potencial para aumentar a eficiência dos sistemas de saúde e, por conseguinte, da saúde em geral. Estes são exemplos de domínios em que o trabalho integrado entre os Estados-Membros já demonstrou ter um forte valor acrescentado e um grande potencial para aumentar a eficiência dos sistemas de saúde e, por conseguinte, da saúde em geral. Contudo, estes domínios ainda não estão desenvolvidos, em termos de legislação da União, da sua aplicação ou de recursos. O Programa deve, por conseguinte, assegurar que esse trabalho integrado e coordenado seja desenvolvido e realize o seu pleno potencial em domínios como a avaliação das tecnologias da saúde e as redes europeias de referência. Esse trabalho servirá para promover a aplicação de práticas de grande impacto destinadas a distribuir da forma mais eficaz os recursos disponíveis pelo setor relevante da população e pelas zonas em causa, de modo a maximizar o seu impacto, reduzir as desigualdades mediante a tomada em consideração do sexo, do género e da idade e o estabelecimento de uma rede de referência para a utilização segura de medicamentos na gravidez e aleitamento.

Or. en

Alteração 384Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 26

Texto da Comissão Alteração

(26) A cooperação transfronteiriça na prestação de cuidados de saúde aos doentes que se deslocam entre Estados-Membros, a colaboração em matéria de avaliação das tecnologias da saúde (ATS) e as redes europeias de referência (RER) são exemplos de domínios em que o trabalho

(26) A cooperação transfronteiriça na prestação de cuidados de saúde aos doentes que se deslocam entre Estados-Membros ou vivem em regiões fronteiriças, a colaboração em matéria de avaliação das tecnologias da saúde (ATS) e as redes europeias de referência (RER) são

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integrado entre os Estados-Membros demonstrou ter um forte valor acrescentado e um grande potencial para aumentar a eficiência dos sistemas de saúde e, por conseguinte, da saúde em geral. O Programa deve, por conseguinte, apoiar atividades que permitam esse trabalho integrado e coordenado, que também contribui para promover a aplicação de práticas de grande impacto destinadas a distribuir da forma mais eficaz os recursos disponíveis pela população e pelas zonas em causa, de modo a maximizar o seu impacto.

exemplos de domínios em que o trabalho integrado entre os Estados-Membros demonstrou ter um forte valor acrescentado e um grande potencial para aumentar a eficiência dos sistemas de saúde e, por conseguinte, da saúde em geral. O Programa deve, por conseguinte, apoiar atividades que permitam esse trabalho integrado e coordenado, que também contribui para promover a aplicação de práticas de grande impacto destinadas a distribuir da forma mais eficaz os recursos disponíveis pela população e pelas zonas em causa, de modo a maximizar o seu impacto.

Or. en

Alteração 385Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 26-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(26-A) A cooperação transfronteiriça na prestação de cuidados de saúde aos doentes que se deslocam entre Estados-Membros, prevista na Diretiva 2011/24/UE, abrange as redes europeias de referência (RER). Este é um exemplo de um domínio em que o trabalho integrado entre os Estados-Membros demonstrou ter um forte valor acrescentado e um grande potencial para aumentar a eficiência dos sistemas de saúde e, por conseguinte, da saúde em geral. Contudo, ainda não está complemente desenvolvido em termos de legislação, aplicação e recursos da União. Em consequência, o Programa deve procurar assegurar que esse trabalho integrado e coordenado seja desenvolvido e executado em todo o seu potencial em domínios como as redes europeias de referência. Esse trabalho servirá para promover a aplicação de práticas de grande impacto destinadas a distribuir da forma mais eficaz os recursos disponíveis

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PT

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pela população pertinente, de modo a maximizar o seu impacto.

Or. en

Alteração 386Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 26-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(26-A) A solidariedade e a unidade são princípios da União, devendo o Programa deverá assegurar que a União adota uma abordagem coerente na luta contra as ameaças sanitárias transfronteiriças. Nos termos do artigo 168.º do TFUE, o Programa deve apoiar a criação de um mecanismo europeu de resposta sanitária, pronto a responder às ameaças para a saúde pública, coordenado pelo ECDC e dirigido pelo Comissário responsável pela Saúde e pelo Comissário responsável pela Gestão de Crises, perfeitamente articulado com as demais agências de saúde da UE. Este Mecanismo, com os seus próprios recursos médicos ao abrigo de um Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia reforçado, estará preparado com um plano de emergência em caso de pandemia, a fim de ter uma resposta coordenada e capacidade para aumentar rapidamente o nível da resposta a futuras crises sanitárias, com base em informações normalizadas.

Or. en

Alteração 387Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoConsiderando 26-A (novo)

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(26-A) A mobilidade dos profissionais de saúde transfronteiriços deve ser garantida, para assegurar a continuidade da prestação de cuidados de saúde na União Europeia.

Or. fr

Alteração 388Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 27

Texto da Comissão Alteração

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro.

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER para além das doenças raras, o apoio à criação de novas RER para abranger doenças infecciosas, gravidezes complexas, doenças mentais complexas, o cancro e o cancro pediátrico.

__________________ __________________16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88

16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88

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PT

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de 4.4.2011, p. 45). de 4.4.2011, p. 45).

Or. en

Alteração 389Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Christel SchaldemoseProposta de regulamentoConsiderando 27

Texto da Comissão Alteração

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro.

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas, a diabetes, as doenças mentais crónicas e outras doenças crónicas importantes, que requerem uma ampla partilha de conhecimentos devido à complexidade dos casos e às comorbilidades, bem como à sua prevalência crescente.

__________________ __________________16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de

16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de

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PT

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saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

Or. en

Alteração 390Mick WallaceProposta de regulamentoConsiderando 27

Texto da Comissão Alteração

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro.

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro, as doenças respiratórias crónicas, a diabetes, as doenças mentais crónicas e outras doenças crónicas importantes, que requerem uma ampla partilha de conhecimentos devido à complexidade dos casos e às comorbilidades, bem como à sua prevalência crescente.

__________________ __________________

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PT

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16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

Or. en

Justificação

A elevada prevalência e mortalidade por doenças crónicas, ainda mais acentuada pela COVID-19, sugere a adoção de uma abordagem similar das RER para doenças raras neste grupo de doenças. Contribuiria igualmente para proporcionar aos doentes de toda a Europa as mesmas oportunidades de receberem cuidados médicos de elevada qualidade.

Alteração 391Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 27

Texto da Comissão Alteração

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro.

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como as doenças cardiovasculares, o cancro, as doenças respiratórias crónicas, a diabetes, as doenças mentais crónicas e outras doenças crónicas importantes, que

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PT

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requerem uma ampla partilha de conhecimentos devido à complexidade dos casos e às comorbilidades.

__________________ __________________16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

Or. en

Alteração 392Frédérique RiesProposta de regulamentoConsiderando 27

Texto da Comissão Alteração

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro.

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro, sem que tal afete a eficiência das 24 RER existentes, que estão a trabalhar numa série de questões temáticas, incluindo doenças ósseas, cancro pediátrico e imunodeficiência.

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PT

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__________________ __________________16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

Or. en

Alteração 393Mairead McGuinnessProposta de regulamentoConsiderando 27

Texto da Comissão Alteração

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro.

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro, as doenças cardiovasculares, as doenças respiratórias crónicas, as doenças mentais crónicas e outras doenças crónicas importantes.

__________________ __________________16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos

16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos

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PT

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dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

Or. en

Alteração 394Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 27

Texto da Comissão Alteração

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro.

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis complexas como o cancro e também ao domínio da gestão de crises sanitárias.

__________________ __________________16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

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PT

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Or. en

Alteração 395Joanna KopcińskaProposta de regulamentoConsiderando 27

Texto da Comissão Alteração

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis como o cancro.

(27) As RER, estabelecidas nos termos da Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho16, são redes virtuais que reúnem prestadores de cuidados de saúde de toda a Europa. Têm como objetivo facilitar o debate sobre doenças e afeções complexas ou raras, que requerem cuidados altamente especializados e conhecimentos e recursos concentrados. Uma vez que as redes podem melhorar o acesso ao diagnóstico e a prestação de cuidados de saúde de elevada qualidade aos doentes com doenças raras e podem ser pontos focais para a formação médica e a investigação e divulgação de informação, o Programa deve contribuir para a expansão do trabalho em rede através das RER e de outras redes transnacionais. O Programa deve também ter em consideração o alargamento das RER, para além das doenças raras, às doenças transmissíveis e às doenças não transmissíveis crónicas como o cancro e as doenças neurodegenerativas.

__________________ __________________16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

16 Diretiva 2011/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, relativa ao exercício dos direitos dos doentes em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços (JO L 88 de 4.4.2011, p. 45).

Or. en

Alteração 396Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Linea Søgaard-Lidell, María Soraya Rodríguez Ramos

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Proposta de regulamentoConsiderando 27-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(27-A) O Programa deve apoiar a mobilidade dos profissionais de saúde ao nível da UE, tanto ao longo das suas carreiras académicas como profissionais, com recurso a financiamento no âmbito do Erasmus+, bem como o papel especial que desempenham na melhoria dos conhecimentos e competências no âmbito das doenças raras. O programa deve igualmente facilitar a aplicação da Diretiva Qualificações Profissionais, a fim de assegurar um melhor reconhecimento mútuo das qualificações dos profissionais de saúde na União.

Or. en

Alteração 397Frédérique RiesProposta de regulamentoConsiderando 27-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(27-A) As RER enfrentam desafios significativos para assegurar que são financeiramente sustentáveis e conseguem funcionar eficazmente tanto no interior dos sistemas nacionais de saúde com entre estes sistemas, conforme sublinhado pelo Tribunal de Contas Europeu, no seu «Relatório Especial n.º 07/2019: Medidas da UE relativas aos cuidados de saúde transfronteiriços: ambições importantes, mas é necessária uma melhor gestão».

Or. en

Alteração 398Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoConsiderando 27-A (novo)

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PT

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Texto da Comissão Alteração

(27-A) Os programas de genómica clínica e de previsão de doenças baseados na carga genética de cada indivíduo (medicina personalizada ou de precisão) devem ser considerados prioritários e a UE deveria assumir a liderança dessa iniciativa.

Or. es

Alteração 399Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 27-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(27-B) O Programa deve facilitar a coordenação e a congregação dos ensaios clínicos multicêntricos europeus e a promoção das ações de investigação e formação de futuras redes de universidades europeias.

Or. en

Alteração 400Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 27-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

(27-C) O programa deve garantir o financiamento sustentável dos consórcios europeus de investigação sobre medicamentos, vacinas e testes biológicos para doenças infecciosas e transmissíveis específicas.

Or. en

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PT

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Alteração 401Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Linea Søgaard-Lidell, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 27-D (novo)

Texto da Comissão Alteração

(27-D) O Programa deve tomar medidas concretas contra doenças raras, complexas e de baixa prevalência. Deve ser facilitada a deteção precoce e incentivados projetos como o «Rare 2030», com o objetivo de definir políticas concretas e inovadoras para o desenvolvimento da investigação e a melhoria da vida dos doentes.

Or. en

Alteração 402Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 27-E (novo)

Texto da Comissão Alteração

(27-E) O Programa deve facilitar a revisão do mandato da EU-OSHA para promover locais de trabalho seguros e saudáveis em toda a União e apoiar as atividades e análises da Agência em matéria de saúde e segurança no trabalho. A Comissão deve propor um novo Quadro estratégico da UE para a saúde e segurança no trabalho para o período 2021-2027 e continuar a atualizar a diretiva relativa à proteção dos trabalhadores contra riscos ligados à exposição a agentes cancerígenos ou mutagénicos durante o trabalho. O Programa deve apoiar igualmente ações destinadas a facilitar o regresso das pessoas ao local de trabalho após uma licença por doença prolongada e a assegurar uma melhor inclusão das

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PT

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pessoas que sofrem de uma doença crónica ou têm uma deficiência no mercado de trabalho.

Or. en

Alteração 403Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Linea Søgaard-Lidell, Chrysoula Zacharopoulou, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 27-F (novo)

Texto da Comissão Alteração

(27-F) O Programa deve garantir efetivamente o acesso seguro e tempestivo à saúde e aos direitos sexuais e reprodutivos (SDSR), a bens (por exemplo, medicamentos, contracetivos) e a serviços (por exemplo, educação sexual, abortos em segurança).

Or. en

Alteração 404Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 30

Texto da Comissão Alteração

(30) A fim de otimizar o valor acrescentado e o impacto dos investimentos financiados no todo ou em parte através do orçamento da União, devem procurar-se sinergias, especialmente entre o programa de ação da União no domínio da saúde e outros programas da União, incluindo os que se enquadram no âmbito da gestão partilhada. Para maximizar essas sinergias, devem ser assegurados mecanismos de apoio essenciais, incluindo o financiamento cumulativo de uma ação com fundos provenientes do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União, desde que esse

(30) A fim de otimizar o valor acrescentado e o impacto dos investimentos financiados no todo ou em parte através do orçamento da União, devem procurar-se sinergias, especialmente entre o programa de ação da União no domínio da saúde e outros programas da União, incluindo os que se enquadram no âmbito da gestão partilhada, nomeadamente o programa Interreg, que já aborda a cooperação transfronteiriça no domínio da saúde e contribui para facilitar a mobilidade transfronteiriça de doentes e profissionais de saúde, e para desenvolver o acesso a cuidados de saúde de elevada qualidade através da utilização

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financiamento cumulativo não exceda os custos totais elegíveis da ação. Para esse efeito, o presente regulamento deve estabelecer regras adequadas, nomeadamente sobre a possibilidade de declarar os mesmos custos ou despesas numa base proporcional ao abrigo do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União.

de equipamento comum, serviços partilhados e instalações conjuntas em zonas transfronteiriças. Para maximizar essas sinergias, devem ser assegurados mecanismos de apoio essenciais, incluindo o financiamento cumulativo de uma ação com fundos provenientes do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União, desde que esse financiamento cumulativo não exceda os custos totais elegíveis da ação. Para esse efeito, o presente regulamento deve estabelecer regras adequadas, nomeadamente sobre a possibilidade de declarar os mesmos custos ou despesas numa base proporcional ao abrigo do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União.

Or. en

Alteração 405Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 30

Texto da Comissão Alteração

(30) A fim de otimizar o valor acrescentado e o impacto dos investimentos financiados no todo ou em parte através do orçamento da União, devem procurar-se sinergias, especialmente entre o programa de ação da União no domínio da saúde e outros programas da União, incluindo os que se enquadram no âmbito da gestão partilhada. Para maximizar essas sinergias, devem ser assegurados mecanismos de apoio essenciais, incluindo o financiamento cumulativo de uma ação com fundos provenientes do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União, desde que esse financiamento cumulativo não exceda os custos totais elegíveis da ação. Para esse efeito, o presente regulamento deve estabelecer regras adequadas, nomeadamente sobre a possibilidade de

(30) A fim de otimizar o valor acrescentado e o impacto dos investimentos financiados no todo ou em parte através do orçamento da União, devem procurar-se sinergias, especialmente entre o programa de ação da União no domínio da saúde e outros programas da União, incluindo os que se enquadram no âmbito da gestão partilhada, e com as agências da União. Para maximizar essas sinergias, devem ser assegurados mecanismos de apoio essenciais, incluindo o financiamento cumulativo de uma ação com fundos provenientes do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União, desde que esse financiamento cumulativo não exceda os custos totais elegíveis da ação. Para esse efeito, o presente regulamento deve estabelecer regras adequadas, nomeadamente sobre a possibilidade de

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PT

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declarar os mesmos custos ou despesas numa base proporcional ao abrigo do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União.

declarar os mesmos custos ou despesas numa base proporcional ao abrigo do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União que assegure informações pormenorizadas e transparência.

Or. en

Alteração 406Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 30

Texto da Comissão Alteração

(30) A fim de otimizar o valor acrescentado e o impacto dos investimentos financiados no todo ou em parte através do orçamento da União, devem procurar-se sinergias, especialmente entre o programa de ação da União no domínio da saúde e outros programas da União, incluindo os que se enquadram no âmbito da gestão partilhada. Para maximizar essas sinergias, devem ser assegurados mecanismos de apoio essenciais, incluindo o financiamento cumulativo de uma ação com fundos provenientes do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União, desde que esse financiamento cumulativo não exceda os custos totais elegíveis da ação. Para esse efeito, o presente regulamento deve estabelecer regras adequadas, nomeadamente sobre a possibilidade de declarar os mesmos custos ou despesas numa base proporcional ao abrigo do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União.

(30) A fim de otimizar o valor acrescentado e o impacto dos investimentos financiados no todo ou em parte através do orçamento da União, devem procurar-se sinergias, especialmente entre o programa de ação da União no domínio da saúde e outros programas da União, incluindo os que se enquadram no âmbito da gestão partilhada, e com as agências da União. Para maximizar essas sinergias e evitar duplicações, devem ser assegurados mecanismos de apoio essenciais, incluindo o financiamento cumulativo de uma ação com fundos provenientes do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União, desde que esse financiamento cumulativo não exceda os custos totais elegíveis da ação. Para esse efeito, o presente regulamento deve estabelecer regras adequadas, nomeadamente sobre a possibilidade de declarar os mesmos custos ou despesas numa base proporcional ao abrigo do programa de ação da União no domínio da saúde e de outro programa da União.

Or. en

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Alteração 407Edina TóthProposta de regulamentoConsiderando 31

Texto da Comissão Alteração

(31) Tendo em conta a natureza específica dos objetivos e ações abrangidos pelo Programa, as respetivas autoridades competentes dos Estados-Membros estão em melhor posição em alguns casos para implementar as atividades conexas. Essas autoridades, designadas pelos próprios Estados-Membros, devem, pois, ser consideradas beneficiários identificados para efeitos do artigo 195.º, do Regulamento Financeiro e as subvenções devem ser concedidas a essas autoridades sem publicação prévia de convites à apresentação de propostas.

(31) Tendo em conta a natureza específica dos objetivos e ações abrangidos pelo Programa, as respetivas autoridades competentes dos Estados-Membros estão em melhor posição em alguns casos para implementar as atividades conexas. Essas autoridades, designadas pelos próprios Estados-Membros, devem, pois, ser consideradas beneficiários identificados para efeitos do artigo 195.º, do Regulamento Financeiro e as subvenções devem ser concedidas a essas autoridades sem publicação prévia de convites à apresentação de propostas. Os investimentos do Programa UE pela Saúde devem ser executados em estreita cooperação com os Estados-Membros, especialmente em domínios de competência nacional.

Or. en

Alteração 408Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 31

Texto da Comissão Alteração

(31) Tendo em conta a natureza específica dos objetivos e ações abrangidos pelo Programa, as respetivas autoridades competentes dos Estados-Membros estão em melhor posição em alguns casos para implementar as atividades conexas. Essas autoridades, designadas pelos próprios Estados-Membros, devem, pois, ser consideradas beneficiários identificados para efeitos do artigo 195.º, do Regulamento Financeiro e as subvenções devem ser concedidas a essas autoridades sem publicação prévia de convites à

(31) Tendo em conta a natureza específica dos objetivos e ações abrangidos pelo Programa, as respetivas autoridades competentes dos Estados-Membros e, num contexto transfronteiriço, os programas Interreg estão em melhor posição em alguns casos para implementar as atividades conexas. Essas autoridades, e os programas Interreg, designadas pelos próprios Estados-Membros, devem, pois, ser consideradas beneficiários identificados para efeitos do artigo 195.º, do Regulamento Financeiro e as subvenções

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apresentação de propostas. devem ser concedidas a essas autoridades sem publicação prévia de convites à apresentação de propostas.

Or. en

Alteração 409Chrysoula Zacharopoulou, Véronique Trillet-Lenoir, María Soraya Rodríguez Ramos, Karen Melchior, Sophia in 't Veld, Samira Rafaela, Hilde Vautmans, Susana Solís Pérez, Maria NoichlProposta de regulamentoConsiderando 33

Texto da Comissão Alteração

(33) Tendo em conta os valores comuns acordados de solidariedade para uma cobertura equitativa e universal de serviços de saúde de qualidade como base para as políticas da União neste domínio, e uma vez que a União tem um papel central a desempenhar para acelerar os progressos em matéria de desafios sanitários mundiais19, o Programa deve apoiar a contribuição da União para as iniciativas internacionais e mundiais no domínio da saúde, com vista a melhorar a saúde, combater as desigualdades e reforçar a proteção contra as ameaças sanitárias mundiais.

(33) Tendo em conta os valores comuns acordados de solidariedade para uma cobertura equitativa e universal de serviços de saúde de qualidade como base para as políticas da União neste domínio, e uma vez que a União tem um papel central a desempenhar para acelerar os progressos em matéria de desafios sanitários mundiais19, o Programa deve apoiar a contribuição da União para as iniciativas internacionais e mundiais no domínio da saúde, com vista a melhorar a saúde, incluindo a saúde sexual e reprodutiva, combater as desigualdades, nomeadamente as desigualdades de género, e reforçar a proteção contra as ameaças sanitárias mundiais.

__________________ __________________19 Conclusões do Conselho sobre o papel da UE na saúde mundial, 3011.ª reunião do Conselho dos Negócios Estrangeiros, Bruxelas, 10 de maio de 2010.

19 Conclusões do Conselho sobre o papel da UE na saúde mundial, 3011.ª reunião do Conselho dos Negócios Estrangeiros, Bruxelas, 10 de maio de 2010.

Or. en

Alteração 410Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoConsiderando 33

Texto da Comissão Alteração

(33) Tendo em conta os valores comuns (33) Tendo em conta os valores comuns

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acordados de solidariedade para uma cobertura equitativa e universal de serviços de saúde de qualidade como base para as políticas da União neste domínio, e uma vez que a União tem um papel central a desempenhar para acelerar os progressos em matéria de desafios sanitários mundiais19, o Programa deve apoiar a contribuição da União para as iniciativas internacionais e mundiais no domínio da saúde, com vista a melhorar a saúde, combater as desigualdades e reforçar a proteção contra as ameaças sanitárias mundiais.

acordados de solidariedade para uma cobertura equitativa e universal de serviços de saúde de qualidade como base para as políticas da União neste domínio, e uma vez que a União tem um papel central a desempenhar para acelerar os progressos em matéria de desafios sanitários mundiais19, o Programa, em sinergia e complementaridade com outros programas relevantes da União, deve apoiar a contribuição da União para as iniciativas internacionais e mundiais no domínio da saúde, com vista a melhorar a saúde, combater as desigualdades e reforçar a proteção contra as ameaças sanitárias mundiais.

__________________ __________________19 Conclusões do Conselho sobre o papel da UE na saúde mundial, 3011.ª reunião do Conselho dos Negócios Estrangeiros, Bruxelas, 10 de maio de 2010.

19 Conclusões do Conselho sobre o papel da UE na saúde mundial, 3011.ª reunião do Conselho dos Negócios Estrangeiros, Bruxelas, 10 de maio de 2010.

Or. en

Alteração 411Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 33

Texto da Comissão Alteração

(33) Tendo em conta os valores comuns acordados de solidariedade para uma cobertura equitativa e universal de serviços de saúde de qualidade como base para as políticas da União neste domínio, e uma vez que a União tem um papel central a desempenhar para acelerar os progressos em matéria de desafios sanitários mundiais19, o Programa deve apoiar a contribuição da União para as iniciativas internacionais e mundiais no domínio da saúde, com vista a melhorar a saúde, combater as desigualdades e reforçar a proteção contra as ameaças sanitárias mundiais.

(33) Tendo em conta os valores comuns acordados de solidariedade para uma cobertura acessível, equitativa e universal de serviços de saúde de qualidade , incluindo em contexto transfronteiriço, como base para as políticas da União neste domínio, e uma vez que a União tem um papel central a desempenhar para acelerar os progressos em matéria de desafios sanitários mundiais19, o Programa deve apoiar a contribuição da União para as iniciativas internacionais e mundiais no domínio da saúde, com vista a melhorar a saúde, combater as desigualdades e reforçar a proteção contra as ameaças sanitárias mundiais.

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__________________ __________________19 Conclusões do Conselho sobre o papel da UE na saúde mundial, 3011.ª reunião do Conselho dos Negócios Estrangeiros, Bruxelas, 10 de maio de 2010.

19 Conclusões do Conselho sobre o papel da UE na saúde mundial, 3011.ª reunião do Conselho dos Negócios Estrangeiros, Bruxelas, 10 de maio de 2010.

Or. en

Alteração 412Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 34

Texto da Comissão Alteração

(34) A fim de maximizar a eficácia e a eficiência das ações a nível da União e a nível internacional, para a execução do Programa é necessário desenvolver a cooperação com organizações internacionais relevantes, como as Nações Unidas e as suas agências especializadas, em especial a OMS, o Banco Mundial, bem como com o Conselho da Europa e a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos (OCDE). Nos termos do artigo 94.º da Decisão 2013/755/UE do Conselho20, as pessoas e entidades estabelecidas nos países e territórios ultramarinos (PTU) são elegíveis para beneficiar de financiamento, sob reserva das regras e dos objetivos do Programa e das disposições suscetíveis de serem aplicadas ao Estado-Membro a que os PTU em causa estão ligados.

(34) A fim de maximizar a eficácia e a eficiência das ações a nível da União e a nível internacional, para a execução do Programa é necessário desenvolver a cooperação com os Estados-Membros e com organizações internacionais relevantes, como as Nações Unidas e as suas agências especializadas, em especial a OMS, o Banco Mundial, bem como com o Conselho da Europa e a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos (OCDE). Nos termos do artigo 94.º da Decisão 2013/755/UE do Conselho20, as pessoas e entidades estabelecidas nos países e territórios ultramarinos (PTU) são elegíveis para beneficiar de financiamento, sob reserva das regras e dos objetivos do Programa e das disposições suscetíveis de serem aplicadas ao Estado-Membro a que os PTU em causa estão ligados.

__________________ __________________20 Decisão 2013/755/UE do Conselho, de 25 de novembro de 2013, relativa à associação dos países e territórios ultramarinos à União Europeia («Decisão de Associação Ultramarina») (JO L 344 de 19.12.2013, p. 1).

20 Decisão 2013/755/UE do Conselho, de 25 de novembro de 2013, relativa à associação dos países e territórios ultramarinos à União Europeia («Decisão de Associação Ultramarina») (JO L 344 de 19.12.2013, p. 1).

Or. en

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Alteração 413Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Chrysoula Zacharopoulou, Linea Søgaard-Lidell, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 36

Texto da Comissão Alteração

(36) A cooperação com países terceiros deve ser reforçada no que diz respeito ao intercâmbio de conhecimentos e de boas práticas no domínio da preparação e resposta dos sistemas de saúde.

(36) A cooperação com países terceiros deve ser reforçada no que diz respeito ao intercâmbio de conhecimentos e de boas práticas no domínio da preparação e resposta dos sistemas de saúde. O Programa deve contribuir para a criação de uma parceria forte e eficaz entre a União e África e conferir prioridade ao reforço dos sistemas de saúde, ao acesso universal aos serviços de saúde e à investigação e desenvolvimento no domínio da saúde a nível mundial no âmbito da Estratégia UE-África.

Or. en

Alteração 414Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 39-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

(39-A) O Acordo de Paris reconhece, no seu preâmbulo, o «direito à saúde» como um direito fundamental; o artigo 4.º, n.º 1, alínea f), da CQNUAC estabelece que todas as partes devem «empregar os métodos apropriados, por exemplo a avaliação de impactes, formulados e definidos a nível nacional, tendo em vista minimizar os efeitos adversos na economia, na saúde pública e na qualidade do ambiente dos projetos ou medidas por eles tomados para mitigar ou adaptar às alterações climáticas».

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PT

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Or. en

Alteração 415Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 39-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

(39-B) Segundo a OMS, as alterações climáticas afetam os fatores sociais e ambientais determinantes para a saúde – ar puro, água potável, alimento suficiente e abrigo seguro – e que, entre 2030 e 2050, se preveem mais 250 000 mortes por ano devido a subnutrição, malária, diarreia e stresse relacionado com o calor, com temperaturas atmosféricas extremas que contribuem diretamente para as mortes, especialmente entre idosos e pessoas vulneráveis. Devido às inundações, vagas de calor, secas e incêndios, as alterações climáticas têm um impacto considerável na saúde humana, nomeadamente a nível da subnutrição, das doenças cardiovasculares e respiratórias e das infeções transmitidas por vetores.

Or. en

Alteração 416Rob RookenProposta de regulamentoConsiderando 40

Texto da Comissão Alteração

(40) Refletindo a importância de combater as alterações climáticas, em consonância com os compromissos assumidos pela União no sentido de aplicar o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o presente Programa contribuirá para a integração da ação climática nas políticas de União e para a

Suprimido

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PT

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consecução da meta global que consiste em canalizar 25 % das despesas constantes do orçamento da União para apoiar objetivos climáticos. As ações pertinentes serão identificadas durante a preparação e a execução do programa e reavaliadas no quadro da sua avaliação intercalar.

Or. nl

Alteração 417Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoConsiderando 40

Texto da Comissão Alteração

(40) Refletindo a importância de combater as alterações climáticas, em consonância com os compromissos assumidos pela União no sentido de aplicar o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o presente Programa contribuirá para a integração da ação climática nas políticas de União e para a consecução da meta global que consiste em canalizar 25 % das despesas constantes do orçamento da União para apoiar objetivos climáticos. As ações pertinentes serão identificadas durante a preparação e a execução do Programa e reavaliadas no quadro da sua avaliação intercalar.

Suprimido

Or. es

Alteração 418Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoConsiderando 40

Texto da Comissão Alteração

(40) Refletindo a importância de combater as alterações climáticas, em

(40) Refletindo a importância de combater as alterações climáticas, em

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consonância com os compromissos assumidos pela União no sentido de aplicar o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o presente Programa contribuirá para a integração da ação climática nas políticas de União e para a consecução da meta global que consiste em canalizar 25 % das despesas constantes do orçamento da União para apoiar objetivos climáticos. As ações pertinentes serão identificadas durante a preparação e a execução do Programa e reavaliadas no quadro da sua avaliação intercalar.

consonância com os compromissos assumidos pela União no sentido de aplicar o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o presente Programa contribuirá para a integração da ação climática nas políticas de União e para a consecução da meta global que consiste em canalizar 30 % das despesas constantes do orçamento da União para apoiar objetivos climáticos. As ações pertinentes serão identificadas durante a preparação e a execução do Programa e reavaliadas no quadro da sua avaliação intercalar.

Or. en

Alteração 419Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 42

Texto da Comissão Alteração

(42) A execução do Programa deverá fazer-se de forma a respeitar as responsabilidades dos Estados-Membros no que se refere à definição das respetivas políticas de saúde e à organização e prestação de serviços de saúde e de cuidados médicos.

(42) A execução do Programa deverá fazer-se de forma a respeitar as responsabilidades dos Estados-Membros no que se refere à definição das respetivas políticas de saúde e à organização e prestação de serviços de saúde e de cuidados médicos. Deve, contudo, ter em vista o reforço da complementaridade dos seus serviços de saúde e das suas condições de mobilidade para os doentes e os profissionais de saúde em zonas transfronteiriças.

Or. en

Alteração 420Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoConsiderando 43

Texto da Comissão Alteração

(43) Dada a natureza e a potencial escala (43) Dada a natureza e a potencial escala

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das ameaças transfronteiriças para a saúde humana, o objetivo de proteger as pessoas na União contra essas ameaças e de aumentar a prevenção e a preparação para situações de crise não pode ser suficientemente alcançado pelos Estados-Membros agindo individualmente. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia, podem ser também tomadas medidas a nível da União para apoiar os esforços dos Estados-Membros na prossecução de um elevado nível de proteção da saúde pública, para melhorar a disponibilidade e a acessibilidade dos preços, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, para apoiar a inovação e apoiar o trabalho integrado e coordenado e a aplicação das melhores práticas entre os Estados-Membros, bem como para combater as desigualdades no acesso à saúde em toda a UE, de modo a criar impactos em termos de ganhos de eficiência e de valor acrescentado que não poderiam ser gerados através de medidas adotadas a nível nacional, respeitando simultaneamente a competência e a responsabilidade dos Estados-Membros nos domínios abrangidos pelo Programa. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no referido artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos.

das ameaças transfronteiriças para a saúde humana, o objetivo de proteger as pessoas na União contra essas ameaças e de aumentar a prevenção e a preparação para situações de crise não pode ser suficientemente alcançado pelos Estados-Membros agindo individualmente. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia, podem ser também tomadas medidas a nível da União para apoiar os esforços dos Estados-Membros na prossecução de um elevado nível de proteção da saúde pública, para melhorar a disponibilidade a sustentabilidade, a aceitabilidade, a acessibilidadee a acessibilidade dos preços, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes para a saúde, para apoiar a inovação e apoiar o trabalho integrado e coordenado e a aplicação das melhores práticas entre os Estados-Membros, bem como para combater as desigualdades e as injustiças no acesso à saúde em toda a UE, de modo a criar impactos em termos de ganhos de eficiência e de valor acrescentado que não poderiam ser gerados através de medidas adotadas a nível nacional, respeitando simultaneamente a competência e a responsabilidade dos Estados-Membros nos domínios abrangidos pelo Programa. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no referido artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos.

Or. en

Alteração 421Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoConsiderando 43

Texto da Comissão Alteração

(43) Dada a natureza e a potencial escala das ameaças transfronteiriças para a saúde humana, o objetivo de proteger as pessoas

(43) Dada a natureza e a potencial escala das ameaças transfronteiriças para a saúde humana, o objetivo de proteger as pessoas

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PT

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na União contra essas ameaças e de aumentar a prevenção e a preparação para situações de crise não pode ser suficientemente alcançado pelos Estados-Membros agindo individualmente. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia, podem ser também tomadas medidas a nível da União para apoiar os esforços dos Estados-Membros na prossecução de um elevado nível de proteção da saúde pública, para melhorar a disponibilidade e a acessibilidade dos preços, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, para apoiar a inovação e apoiar o trabalho integrado e coordenado e a aplicação das melhores práticas entre os Estados-Membros, bem como para combater as desigualdades no acesso à saúde em toda a UE, de modo a criar impactos em termos de ganhos de eficiência e de valor acrescentado que não poderiam ser gerados através de medidas adotadas a nível nacional, respeitando simultaneamente a competência e a responsabilidade dos Estados-Membros nos domínios abrangidos pelo Programa. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no referido artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos.

na União contra essas ameaças e de aumentar a prevenção e a preparação para situações de crise não pode ser suficientemente alcançado pelos Estados-Membros agindo individualmente. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia, devem ser também tomadas medidas a nível da União para apoiar os esforços dos Estados-Membros na prossecução de um elevado nível de proteção da saúde pública, para melhorar a disponibilidade e a acessibilidade dos preços, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos e serviços relevantes em situação de crise, para apoiar a inovação e apoiar o trabalho integrado e coordenado e a aplicação das melhores práticas entre os Estados-Membros e entre as respetivas regiões, bem como para combater as desigualdades no acesso à saúde em toda a UE, de modo a criar impactos em termos de ganhos de eficiência e de valor acrescentado que não poderiam ser gerados através de medidas adotadas a nível nacional, respeitando simultaneamente a competência e a responsabilidade dos Estados-Membros nos domínios abrangidos pelo Programa. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no referido artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos.

Or. en

Alteração 422Michèle RivasiProposta de regulamentoConsiderando 43

Texto da Comissão Alteração

(43) Dada a natureza e a potencial escala das ameaças transfronteiriças para a saúde humana, o objetivo de proteger as pessoas na União contra essas ameaças e de aumentar a prevenção e a preparação para

(43) Dada a natureza e a potencial escala das ameaças transfronteiriças para a saúde humana, o objetivo de proteger as pessoas na União contra essas ameaças e de aumentar a prevenção e a preparação para

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situações de crise não pode ser suficientemente alcançado pelos Estados-Membros agindo individualmente. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia, podem ser também tomadas medidas a nível da União para apoiar os esforços dos Estados-Membros na prossecução de um elevado nível de proteção da saúde pública, para melhorar a disponibilidade e a acessibilidade dos preços, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, para apoiar a inovação e apoiar o trabalho integrado e coordenado e a aplicação das melhores práticas entre os Estados-Membros, bem como para combater as desigualdades no acesso à saúde em toda a UE, de modo a criar impactos em termos de ganhos de eficiência e de valor acrescentado que não poderiam ser gerados através de medidas adotadas a nível nacional, respeitando simultaneamente a competência e a responsabilidade dos Estados-Membros nos domínios abrangidos pelo Programa. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no referido artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos.

situações de crise não pode ser suficientemente alcançado pelos Estados-Membros agindo individualmente. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia, podem ser também tomadas medidas a nível da União para apoiar os esforços dos Estados-Membros na prossecução de um elevado nível de proteção da saúde pública, para melhorar a disponibilidade, a acessibilidade, a segurança e a acessibilidade dos preços, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, para apoiar a inovação e apoiar o trabalho integrado e coordenado e a aplicação das melhores práticas entre os Estados-Membros, bem como para combater as desigualdades no acesso à saúde em toda a UE, de modo a criar impactos em termos de ganhos de eficiência e de valor acrescentado que não poderiam ser gerados através de medidas adotadas a nível nacional, respeitando simultaneamente a competência e a responsabilidade dos Estados-Membros nos domínios abrangidos pelo Programa. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no referido artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos.

Or. en

Alteração 423Jessica PolfjärdProposta de regulamentoConsiderando 43

Texto da Comissão Alteração

(43) Dada a natureza e a potencial escala das ameaças transfronteiriças para a saúde humana, o objetivo de proteger as pessoas na União contra essas ameaças e de aumentar a prevenção e a preparação para situações de crise não pode ser suficientemente alcançado pelos

(43) Dada a natureza e a potencial escala das ameaças transfronteiriças para a saúde humana, o objetivo de proteger as pessoas na União contra essas ameaças e de aumentar a prevenção e a preparação para situações de crise não pode ser suficientemente alcançado pelos

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Estados-Membros agindo individualmente. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia, podem ser também tomadas medidas a nível da União para apoiar os esforços dos Estados-Membros na prossecução de um elevado nível de proteção da saúde pública, para melhorar a disponibilidade e a acessibilidade dos preços, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, para apoiar a inovação e apoiar o trabalho integrado e coordenado e a aplicação das melhores práticas entre os Estados-Membros, bem como para combater as desigualdades no acesso à saúde em toda a UE, de modo a criar impactos em termos de ganhos de eficiência e de valor acrescentado que não poderiam ser gerados através de medidas adotadas a nível nacional, respeitando simultaneamente a competência e a responsabilidade dos Estados-Membros nos domínios abrangidos pelo Programa. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no referido artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos.

Estados-Membros agindo individualmente. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia, podem ser também tomadas medidas a nível da União para apoiar os esforços dos Estados-Membros na prossecução de um elevado nível de proteção da saúde pública, para melhorar a disponibilidade, a acessibilidade e a acessibilidade dos preços, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, para apoiar a inovação e apoiar o trabalho integrado e coordenado e a aplicação das melhores práticas entre os Estados-Membros, bem como para combater as desigualdades no acesso à saúde em toda a UE, de modo a criar impactos em termos de ganhos de eficiência e de valor acrescentado que não poderiam ser gerados através de medidas adotadas a nível nacional, respeitando simultaneamente a competência e a responsabilidade dos Estados-Membros nos domínios abrangidos pelo Programa. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no referido artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos.

Or. en

Alteração 424Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) «Crise sanitária», qualquer crise ou incidente grave decorrente de uma ameaça de origem humana, animal, vegetal, alimentar ou ambiental, que tenha uma dimensão sanitária e exija uma ação urgente por parte das autoridades.

3) «Crise sanitária», qualquer crise ou incidente grave decorrente de uma ameaça de origem humana, animal, vegetal, alimentar, química, biológica, ambiental, nuclear ou desconhecida, que tenha uma dimensão sanitária e exija uma ação urgente por parte das autoridades.

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Or. en

Alteração 425Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) «Crise sanitária», qualquer crise ou incidente grave decorrente de uma ameaça de origem humana, animal, vegetal, alimentar ou ambiental, que tenha uma dimensão sanitária e exija uma ação urgente por parte das autoridades.

3) «Crise sanitária», qualquer crise ou incidente grave decorrente de uma ameaça de origem humana, animal, vegetal, alimentar, ambiental, biológica, química, nuclear ou desconhecida, que tenha uma dimensão sanitária e exija uma ação urgente e coordenada por parte das autoridades.

Or. en

Alteração 426Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, Rovana Plumb, Milan Brglez, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 4

Texto da Comissão Alteração

4) «Produtos relevantes em situação de crise», os produtos e substâncias necessários, no contexto de uma crise sanitária, para prevenir, diagnosticar ou tratar uma doença e as suas consequências, incluindo, mas não exclusivamente: medicamentos - incluindo vacinas - e respetivos produtos intermédios, princípios ativos farmacêuticos e matérias-primas; dispositivos médicos; equipamento hospitalar e médico (tais como ventiladores, vestuário e equipamento de proteção, materiais e ferramentas de diagnóstico); equipamento de proteção individual; desinfetantes e seus produtos intermédios e matérias-primas necessárias para a sua produção.

4) «Produtos relevantes em situação de crise», os produtos, substâncias e ferramentas necessários, no contexto de uma crise sanitária, para prevenir, diagnosticar ou tratar uma doença e as suas consequências, para o acompanhamento e a vigilância epidemiológicos das doenças e infeções, mas não exclusivamente: medicamentos - incluindo vacinas - e respetivos produtos intermédios, princípios ativos farmacêuticos e matérias-primas; dispositivos médicos; equipamento hospitalar e médico (tais como ventiladores, vestuário e equipamento de proteção, materiais e ferramentas de diagnóstico); equipamento de proteção individual; desinfetantes e seus produtos intermédios e matérias-primas necessárias para a sua produção. formação;

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infraestruturas e tecnologia para aumentar a disponibilidade de dados.

Or. en

Alteração 427Mick Wallace, Clare DalyProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 4

Texto da Comissão Alteração

4) «Produtos relevantes em situação de crise», os produtos e substâncias necessários, no contexto de uma crise sanitária, para prevenir, diagnosticar ou tratar uma doença e as suas consequências, incluindo, mas não exclusivamente: medicamentos - incluindo vacinas - e respetivos produtos intermédios, princípios ativos farmacêuticos e matérias-primas; dispositivos médicos; equipamento hospitalar e médico (tais como ventiladores, vestuário e equipamento de proteção, materiais e ferramentas de diagnóstico); equipamento de proteção individual; desinfetantes e seus produtos intermédios e matérias-primas necessárias para a sua produção.

4) «Produtos relevantes em situação de crise», os produtos e substâncias necessários, no contexto de uma crise sanitária, para prevenir, diagnosticar ou tratar uma doença e as suas consequências, bem como outros produtos e substâncias médicos que continuam a ser essenciais numa crise sanitária, incluindo, mas não exclusivamente: medicamentos - incluindo vacinas - e respetivos produtos intermédios, princípios ativos farmacêuticos e matérias-primas; dispositivos médicos; equipamento hospitalar e médico (tais como ventiladores, vestuário e equipamento de proteção, materiais e ferramentas de diagnóstico); equipamento de proteção individual; desinfetantes e seus produtos intermédios e matérias-primas necessárias para a sua produção.

Or. en

Alteração 428Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 4

Texto da Comissão Alteração

4) «Produtos relevantes em situação de crise», os produtos e substâncias necessários, no contexto de uma crise sanitária, para prevenir, diagnosticar ou tratar uma doença e as suas consequências,

4) «Produtos relevantes em situação de crise», os produtos e substâncias necessários, no contexto de uma crise sanitária, para prevenir, diagnosticar ou tratar uma doença e as suas consequências,

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incluindo, mas não exclusivamente: medicamentos - incluindo vacinas - e respetivos produtos intermédios, princípios ativos farmacêuticos e matérias-primas; dispositivos médicos; equipamento hospitalar e médico (tais como ventiladores, vestuário e equipamento de proteção, materiais e ferramentas de diagnóstico); equipamento de proteção individual; desinfetantes e seus produtos intermédios e matérias-primas necessárias para a sua produção.

incluindo, mas não exclusivamente: medicamentos - incluindo vacinas - e respetivos produtos intermédios, princípios ativos farmacêuticos e matérias-primas; produtos sanguíneos e órgãos; dispositivos médicos; equipamento hospitalar e médico (tais como ventiladores, vestuário e equipamento de proteção, materiais e ferramentas de diagnóstico); equipamento de proteção individual; desinfetantes e seus produtos intermédios e matérias-primas necessárias para a sua produção.

Or. en

Alteração 429Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 5

Texto da Comissão Alteração

5) «Abordagem “Uma Só Saúde”», uma abordagem que reconhece que a saúde humana e a saúde animal estão interligadas, que as doenças podem ser transmitidas dos seres humanos para os animais e vice-versa e que, por conseguinte, devem ser tratadas tanto nos seres humanos como nos animais, e que o ambiente liga os seres humanos e os animais.

5) «Abordagem “Uma Só Saúde”», uma abordagem que reconhece a inter-relação entre a saúde humana, a saúde animal e a esfera ambiental, que as doenças podem ser transmitidas de um para outro pilar e que, por conseguinte, devem ser tratadas numa abordagem holística.

Or. en

Alteração 430Rob RookenProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 5

Texto da Comissão Alteração

5) «Abordagem “Uma Só Saúde”», uma abordagem que reconhece que a saúde humana e a saúde animal estão interligadas, que as doenças podem ser

5) «Abordagem “Uma Só Saúde”», uma abordagem que reconhece que as doenças podem ser transmitidas dos seres humanos para os animais e vice-versa e

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PT

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transmitidas dos seres humanos para os animais e vice-versa e que, por conseguinte, devem ser tratadas tanto nos seres humanos como nos animais, e que o ambiente liga os seres humanos e os animais.

que, por conseguinte, devem ser tratadas tanto nos seres humanos como nos animais.

Or. nl

Alteração 431Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoArtigo 2 – n.º 1 – ponto 5-A) (novo)

Texto da Comissão Alteração

5-A) O conceito de «saúde humana» abrange o respeito absoluto pela vida em todas as dimensões constitutivas da pessoa: física, psíquica, emocional e espiritual, que estão interligadas entre si, sendo de natureza diferente da saúde animal. Tal inclusão implica uma visão holística de uma abordagem global da saúde da pessoa, que preserva a liberdade e a dignidade inerentes à condição humana em todas as fases da vida.

Or. es

Alteração 432Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

5-A) «Saúde ambiental», a inclusão de aspetos da saúde humana, como a qualidade de vida, que são determinados pelos fatores físicos, químicos, biológicos, sociais, psicossociais e estéticos do nosso ambiente.

Or. en

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Alteração 433Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Sándor RónaiProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 9

Texto da Comissão Alteração

9) «Ameaça sanitária transfronteiriça grave», uma ameaça para a vida ou um perigo grave para a saúde, de origem biológica, química, ambiental ou desconhecida que se propague ou implique um risco considerável de se propagar através das fronteiras nacionais dos Estados-Membros, e que possa tornar necessária a coordenação a nível da União a fim de assegurar um nível elevado de proteção da saúde humana.

9) «Ameaça sanitária transfronteiriça grave», uma ameaça para a vida ou um perigo grave para a saúde, de origem biológica, química, radiológica, nuclear, ambiental ou desconhecida que se propague ou implique um risco considerável de se propagar através das fronteiras nacionais dos Estados-Membros, e que possa tornar necessária a coordenação a nível da União a fim de assegurar um nível elevado de proteção da saúde humana.

Or. en

Alteração 434Antoni Comín i OliveresProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 10-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

10-A) «Saúde em todas as políticas», abordagem de formulação de políticas que tem sistematicamente em conta as implicações das decisões em todos os setores para a saúde, procurando estabelecer sinergias e evitando os efeitos nocivos para a saúde de alheias ao setor da saúde, a fim de melhorar a saúde da população e a equidade em matéria de saúde. Desenvolve a capacidade dos profissionais da política de saúde para identificarem e apoiarem os objetivos de desenvolvimento de outros setores, reconhecendo a natureza interdependente do desenvolvimento social, económico e ambiental.

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PT

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Or. en

Alteração 435Nicolae ŞtefănuțăProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 10-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

10-A) «Determinante comercial da saúde», estratégias e abordagens utilizadas pelo setor privado para promover produtos e escolhas prejudiciais para a saúde.

Or. en

Alteração 436Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 10-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

10-A) «Escassez», a indisponibilidade temporária de um medicamento decorrente de uma rutura de existências a montante e/ou de uma rutura de fornecimento a jusante;

Or. fr

Alteração 437Biljana BorzanProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 10-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

10-A) «Determinante comercial da saúde», estratégias e abordagens comerciais utilizadas para promover produtos e escolhas prejudiciais para a saúde.

Or. en

Alteração 438Michèle Rivasi

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Proposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 10-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

10-A) «Independente da indústria», receber menos de 20 % do financiamento de base, bem como do financiamento de projetos, da indústria.

Or. en

Alteração 439Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 10-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

10-B) «Tensão de fornecimento», situação em que o fabricante dispõe de uma quantidade insuficiente de medicamentos, daí resultando uma incapacidade temporária de fornecer o mercado habitual e sendo identificado um risco de rutura;

Or. fr

Alteração 440Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 10-C (novo)

Texto da Comissão Alteração

10-C) «Rutura de fornecimento», situação em que o medicamento é fabricado mas não é distribuído em todas as farmácias;

Or. fr

Alteração 441Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoArtigo 2 – parágrafo 1 – ponto 10-D (novo)

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Texto da Comissão Alteração

10-D) «Rutura de existências», uma rutura a nível da cadeia de fabrico do medicamento, para a qual podem existir várias explicações. Quer o medicamento não pode ser fabricado, quer não está autorizado a entrar no circuito de distribuição, em virtude de a sua qualidade não cumprir totalmente as normas aplicáveis;

Or. fr

Alteração 442Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

O Programa tem os seguintes objetivos gerais, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde», conforme relevante:

O Programa tem os seguintes objetivos gerais, em consonância com as abordagens «Uma Só Saúde» e «Saúde em todas as políticas», conforme relevante:

Or. en

Alteração 443Rob RookenProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

O Programa tem os seguintes objetivos gerais, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde», conforme relevante:

O Programa tem os seguintes objetivos gerais, estando pendentes os resultados de avaliações de impacto independentes e científicas:

Or. nl

Alteração 444Michèle Rivasi

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Proposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

O Programa tem os seguintes objetivos gerais, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde», conforme relevante:

O Programa tem os seguintes objetivos gerais, em consonância com a abordagem «Uma Só Saúde»:

Or. en

Justificação

A abordagem «Uma Só Saúde» é sempre relevante.

Alteração 445Michèle RivasiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto -1 (novo)

Texto da Comissão Alteração

-1) Melhorar a saúde das pessoas na União, nomeadamente através da promoção da saúde, da prevenção de doenças e da correção das desigualdades na saúde.

(Este deveria ser o primeiro objetivo geral.)

Or. en

Justificação

No que diz respeito aos objetivos gerais, o Programa UE pela Saúde deve, em primeiro lugar, ter como objetivo melhorar a saúde das pessoas na União e corrigir as desigualdades no domínio da saúde. O que precede deve constituir um objetivo de pleno direito, sem ser misturado com o objetivo de proteger as pessoas na União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves. Tão-pouco deveria a saúde geral ser mencionada unicamente no contexto dos sistemas de saúde (artigo 3.º, parágrafo 1, ponto 3). A melhoria da saúde pública em geral e a correção das desigualdades no domínio da saúde, são também objetivos gerais explícitos do atual programa e devem, por conseguinte, ser aqui enumerados como objetivo geral - de pleno direito.

Alteração 446Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto -1 (novo)

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Texto da Comissão Alteração

-1) Apoiar ações de vigilância, prevenção, diagnóstico e tratamento e prestação de cuidados no domínio das doenças não transmissíveis, nomeadamente do cancro, mediante a criação de um Instituto Europeu de Luta contra o Cancro.

Or. en

Alteração 447Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Apoiar a promoção da saúde, melhorar a literacia no domínio da saúde e a prevenção de doenças, reduzir as desigualdades na saúde, melhorar a saúde física e mental e proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

Or. en

Alteração 448Traian BăsescuProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves, nomeadamente assegurando uma proteção equitativa dos direitos em matéria de saúde, e o acesso pleno aos mesmos, para todos os cidadãos da União Europeia, mediante a promoção da igualdade de oportunidades e de acesso a tratamento, de uma forma não discriminatória, e a redução das disparidades entre Estados-Membros através da afetação dos recursos

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PT

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necessários para a consecução desse objetivo.

Or. ro

Alteração 449Bartosz Arłukowicz, Jarosław DudaProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves, incluindo medidas de apoio à promoção da saúde e à prevenção da doença, de redução das desigualdades em matéria de saúde e de melhoria da saúde física e mental.

Or. pl

Alteração 450Joanna KopcińskaProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Apoiar a promoção da saúde, a literacia no domínio da saúde e a prevenção de doenças, reduzir as desigualdades na saúde, melhorar a saúde física e mental e proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

Or. en

Alteração 451Mick WallaceProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Apoiar a promoção da saúde e a prevenção de doenças, reduzir as desigualdades na saúde, melhorar a

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saúde física e mental e proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

Or. en

Justificação

Para proteger as pessoas na União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves, é necessário assegurar que o estado geral de saúde é bom em todas as camadas da população. A COVID-19 demonstrou como as pessoas com doenças pré-existentes, como doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade, foram gravemente afetadas pela pandemia.

Alteração 452Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Apoiar a promoção da saúde e a prevenção, reduzir as desigualdades na saúde, melhorar a saúde física e mental e proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

Or. en

Alteração 453Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed Chahim, Sándor RónaiProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves. Melhorar a preparação e a coordenação no interior e entre os Estados-Membros para situações de emergência sanitária.

Or. en

Alteração 454Frédérique RiesProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

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Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Apoiar a promoção da saúde e a prevenção de doenças e proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

Or. en

Alteração 455Inese VaidereProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves e reduzir as desigualmente em matéria de saúde entre os Estados-Membros.

Or. en

Alteração 456Mairead McGuinnessProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Apoiar e promover a saúde pública e proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

Or. en

Alteração 457Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 3 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Proteger os cidadãos da União de ameaças sanitárias transfronteiriças graves.

1) Proteger os cidadãos da União de todas as ameaças sanitárias

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transfronteiriças graves.

Or. en

Alteração 458Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Apoiar a legislação atual e futura da União em matéria de saúde, melhorar a disponibilidade, a acessibilidade e a acessibilidade de preços equitativas na União de cuidados e serviços de saúde, incluindo medicamentos, tratamentos e dispositivos médicos, apoiar a utilização segura e eficaz e impulsionar a investigação e a inovação. Apoiar a avaliação sistemática do impacto de outras políticas da UE na saúde, a fim de assegurar uma abordagem abrangente da «saúde em todas as políticas».

Or. en

Alteração 459Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DVille Niinistöem nome do Grupo Verts/ALEMarisa Matiasem nome do Grupo GUE/NGLCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Apoiar a legislação atual e futura da União em matéria de saúde, melhorar a disponibilidade e a capacidade de produção sustentável de medicamentos na União e assegurar a sua acessibilidade e acessibilidade em termos de preços, apoiar a sua utilização segura e eficaz e

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impulsionar a investigação e a inovação no domínio dos cuidados de saúde sem duplicar os esforços ao abrigo dos programas, nomeadamente do Horizonte Europa.

Or. en

Alteração 460Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Apoiar a legislação existente e futura da União em matéria de saúde, melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, vacinas, dispositivos médicos e outros produtos médicos relevantes, contribuir para a sua acessibilidade, sustentabilidade e acessibilidade em termos de preços e apoiar a investigação, a inovação e o desenvolvimento no domínio da saúde e dos cuidados de saúde.

Or. en

Alteração 461Kateřina KonečnáProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Apoiar a legislação atual e futura da União em matéria de saúde, melhorar a disponibilidade, a acessibilidade e a acessibilidade de preços equitativas na União de cuidados e serviços de saúde, incluindo medicamentos, tratamentos e dispositivos médicos, apoiar a utilização segura e eficaz e impulsionar a investigação e a inovação.

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PT

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Or. en

Justificação

O acesso aos cuidados de saúde, incluindo os medicamentos, é um direito fundamental dos doentes. Os doentes só beneficiarão de cuidados e serviços se estes estiverem disponíveis em tempo útil e, forem acessíveis a preços comportáveis a todos os que deles necessitem. O princípio do acesso equitativo do EPF baseia-se em necessidades e não em meios.

Alteração 462Joanna KopcińskaProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Apoiar a legislação atual e futura da União em matéria de saúde, melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, tratamentos e dispositivos médicos, contribuir para a sua acessibilidade e acessibilidade em termos de preços, apoiar a utilização segura e eficaz de medicamentos e impulsionar a investigação no domínio dos cuidados de saúde.

Or. en

Alteração 463Mick WallaceProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Apoiar a legislação atual e futura da União em matéria de saúde, melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes, contribuir para a sua acessibilidade e acessibilidade em termos de preços, apoiar a sua utilização segura e eficaz e impulsionar a investigação e a inovação no domínio dos cuidados de saúde.

Or. en

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PT

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Justificação

O Programa não se deve limitar a produtos relevantes para situações de crise e deve apoiar a inovação nos cuidados de saúde, bem como em produtos que beneficiem todos os doentes da União de forma equitativa.

Alteração 464Michèle RivasiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Apoiar a legislação atual e futura da União em matéria de saúde, melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, tratamentos e dispositivos médicos, contribuir para a sua acessibilidade, acessibilidade em termos de preços, apoiar a sua utilização segura e eficaz e impulsionar a investigação e a inovação no domínio dos cuidados de saúde com claro benefício para a saúde pública.

Or. en

Justificação

A inovação é um meio, não um objetivo. A inovação não é boa per se - a inovação pode trazer melhorias, mas também pode piorar as coisas. Por conseguinte, é importante qualificar o tipo de investigação e inovação de que necessitamos - só então poderá ser incluída nos objetivos gerais.

Alteração 465Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Restaurar a independência farmacêutica da União, a fim de melhorar e assegurar disponibilidade na União de medicamentos, vacinas e ferramentas de diagnóstico, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise,

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PT

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contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação no âmbito da através da estratégia no domínio farmacêutico para a Europa.

Or. en

Alteração 466Frédérique RiesProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes, contribuir para a sua acessibilidade e acessibilidade em termos de preços, apoiar a sua utilização segura e eficaz e impulsionar a investigação e a inovação no domínio dos cuidados de saúde.

Or. en

Alteração 467Véronique Trillet-Lenoir, Stéphane BijouxProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação;

2) Melhorar a disponibilidade na União, designadamente nas regiões ultraperiféricas e nos países e territórios ultramarinos, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação;

Or. fr

Alteração 468Mairead McGuinnessProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

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PT

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Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade e acessibilidade em termos de preços, não só durante os tempos de crise, e apoiar a investigação e a inovação.

Or. en

Alteração 469Mick Wallace, Clare DalyProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, incluindo produtos que continuam a ser essenciais em tempos de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

Or. en

Alteração 470Bartosz Arłukowicz, Jarosław DudaProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços, promover a sua utilização segura e intensificar e apoiar a inovação.

Or. pl

Alteração 471Jessica Polfjärd

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PT

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Proposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade e acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação;

Or. en

Alteração 472Inese VaidereProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

2) Melhorar a disponibilidade na União de medicamentos, tratamentos, dispositivos médicos e outros produtos relevantes em situação de crise, contribuir para a sua acessibilidade em termos de preços e apoiar a inovação.

Or. en

Alteração 473Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital, do ensino e da formação harmonizados e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas, da literacia no domínio da saúde, de metas de saúde, medidas e doentes comuns e da partilha de dados comparáveis, a fim de aumentar o

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PT

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nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 474Jessica PolfjärdProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde e torná-los mais resilientes e com maior capacidade de resposta a crises, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 475Kateřina KonečnáProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital, do ensino e da formação harmonizados e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas, a melhoria da literacia no domínio da saúde de cidadãos e doentes e a partilha de dados comparáveis, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 476Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert

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Hajšel, Sándor RónaiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e ecológica e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados comparáveis, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública e de literacia da população no domínio da saúde.

Or. en

Alteração 477Michèle RivasiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde e a sua sustentabilidadee a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital que respeite plenamente o quadro de proteção de dados da União, do ensino e da formação harmonizados e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados comparáveis, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Justificação

É igualmente necessário reforçar a sustentabilidade dos sistemas de saúde. É de importância primordial que a transformação digital respeite plenamente o quadro europeu de proteção de dados (ver ponto 33 da Resolução do Parlamento Europeu de 10 de julho de 2020, sobre a estratégia da UE em matéria de saúde pública pós-COVID-19).

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PT

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Alteração 478Mick Wallace, Clare DalyProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital de todos os serviços de procedimentos de cuidados de saúde e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 479Pascal Arimont, Cindy Franssen, Esther de LangeProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros a nível nacional, regional e local, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 480Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de

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PT

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saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

saúde, nomeadamente através da transformação digital, do ensino e da formação harmonizados e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 481Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo RenewCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados comparáveis e interoperáveis, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 482Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho

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PT

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mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de assegurar a interabilidade das suas ações e aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 483Marian-Jean MarinescuProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3

Texto da Comissão Alteração

3) Reforçar os sistemas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

3) Reforçar os sistemas de saúde, as infraestruturas de saúde e a mão-de-obra no setor dos cuidados de saúde, nomeadamente através da transformação digital e de um trabalho mais integrado e coordenado entre os Estados-Membros, a aplicação sustentada das melhores práticas e a partilha de dados, a fim de aumentar o nível geral de saúde pública.

Or. en

Alteração 484Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A) Apoiar e reforçar a atual e futura legislação da União em matéria de saúde, a fim de melhorar a disponibilidade, na União, de medicamentos, dispositivos médicos e outros produtos necessários em caso de escassez, bem como contribuir para que os mesmos sejam acessíveis e vendidos a preços razoáveis;

Or. fr

Alteração 485Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie

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PT

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Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A) Reduzir as desigualdades em matéria de saúde entre os Estados-Membros e no interior dos Estados-Membros, tendo em conta a abordagem da «saúde em todas as políticas».

Or. en

Alteração 486Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed ChahimProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A) Apoiar a avaliação sistemática do impacto de outras políticas da UE na saúde, a fim de assegurar uma abordagem abrangente da «saúde em todas as políticas».

Or. en

Alteração 487Marian-Jean MarinescuProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A) Apoiar ações destinadas a garantir a igualdade de acesso aos cuidados de saúde, aos tratamentos médicos inovadores, aos medicamentos e aos dispositivos médicos.

Or. en

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PT

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Alteração 488Michèle RivasiProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A) Apoiar ações em matéria de sistemas de cuidados e de saúde integrativos, centrados nas pessoas e nos resultados.

Or. en

Alteração 489Piernicola Pedicini, Eleonora EviProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A) Contribuir para a prevenção de doenças, abordando importantes fatores de risco ambiental.

Or. en

Alteração 490Aldo PatricielloProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A) ornar os sistemas de saúde resilientes e com melhor capacidade de resposta melhor a crises sanitárias.

Or. en

Alteração 491Jessica PolfjärdProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A) Apoiar a prevenção das doenças

PE653.822v01-00 260/272 AM\1207705PT.docx

PT

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transmissíveis na União.

Or. en

Alteração 492Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-B) Apoiar a promoção da saúde, a proteção da saúde e a prevenção das doenças, reduzir as desigualdades e as injustiças no domínio da saúde, melhorar a saúde física e mental, visando, em especial, os principais fatores de risco relacionados com o estilo de vida, com particular incidência no valor acrescentado da União, e avançando para sociedades mais saudáveis e mais resilientes.

Or. en

Alteração 493Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 3 – parágrafo 1 – ponto 3-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-B) Assegurar a prestação de cuidados de saúde integrados, acessíveis a nível local ou regional, facultando aos doentes um melhor apoio no seu ambiente local e social.

Or. en

Alteração 494Rob RookenProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – parte introdutória

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PT

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Texto da Comissão Alteração

Os objetivos gerais referidos no artigo 3.º devem ser prosseguidos através dos seguintes objetivos específicos, em conformidade com a abordagem «Uma Só Saúde», se relevante:

Os objetivos gerais referidos no artigo 3.º devem ser prosseguidos através dos seguintes objetivos específicos, estando pendentes os resultados de avaliações de impacto independentes e científicas:

Or. nl

Alteração 495Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

Os objetivos gerais referidos no artigo 3.º devem ser prosseguidos através dos seguintes objetivos específicos, em conformidade com a abordagem «Uma Só Saúde», se relevante:

Os objetivos gerais referidos no artigo 3.º devem ser prosseguidos através dos seguintes objetivos específicos, em conformidade com as abordagens «Uma Só Saúde» e «Saúde em todas as políticas», se relevante:

Or. en

Alteração 496Michèle RivasiProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto -1 (novo)

Texto da Comissão Alteração

-1) Abordar os principais fatores de risco do estilo de vida, bem como fatores de risco ambientais, e melhorar a saúde física e mental.

Or. en

(Alteração associada à alteração ao artigo 3.°, parágrafo 1, ponto -1-A), do mesmo autor.)

Justificação

Este objetivo específico é inserido como um novo primeiro objetivo específico a fim de refletir o elemento de promoção da saúde e prevenção de doenças do primeiro objetivo geral

PE653.822v01-00 262/272 AM\1207705PT.docx

PT

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introduzido pelo mesmo autor. Além disso, a abordagem dos principais riscos de estilo de vida é explicitamente enumerada no primeiro objetivo específico do atual programa e deve também ser aqui enumerada como primeiro objetivo específico. Embora tenha havido muitas mortes devido à COVID-19, há muitas mais devido aos principais riscos de estilo de vida e ambientais. O primeiro objetivo específico deve, por conseguinte, adotar uma abordagem global da saúde pública antes das ameaças sanitárias transfronteiriças e dos aspetos relacionados com situações de crise.

Alteração 497Michèle RivasiProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto -1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

-1-A) Implementar o direito de aceder, em tempo útil, a cuidados de saúde preventivos e curativos de qualidade e a preços comportáveis e promover a utilização de avaliações de impacto de equidade na saúde de todas as políticas relevantes.

Or. en

(Alteração associada à alteração ao artigo 3.°, parágrafo 1, ponto -1-A), do mesmo autor.)

Justificação

Este objetivo específico é inserido como um novo objetivo específico no início dos objetivos específicos a fim de refletir o elemento de redução das desigualdades do primeiro objetivo geral introduzido pelo mesmo autor. O segundo objetivo específico deve, por conseguinte, adotar uma abordagem global da saúde pública antes das ameaças sanitárias transfronteiriças e dos aspetos relacionados com situações de crise. O direito de aceder em tempo útil a cuidados de saúde preventivos e curativos a preços acessíveis e de boa qualidade corresponde ao princípio 16 do Pilar Europeu dos Direitos Sociais.

Alteração 498Michèle RivasiProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 1-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

-1-B) Apoiar a implementação da ambição de poluição zero para um ambiente sem tóxicos.

Or. en

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PT

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Alteração 499Traian BăsescuProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância, incluindo através do reforço da capacidade dos sistemas de saúde de todos os Estados-Membros para construir rapidamente hospitais móveis autónomos que possam tratar doentes afetados próximo das zonas críticas de infeção.

Or. ro

Alteração 500Joanna KopcińskaProposta de regulamentoArtigo 4 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

1) Em plena conformidade com o artigo 168.º, n.º 5, do Tratado sobre o funcionamento da União Europeia, reforçar a capacidade da União, nomeadamente da EMA e do ECDC, para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

Or. en

Alteração 501Michèle Rivasi

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PT

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Proposta de regulamentoArtigo 4 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância e da coordenação de testes de esforço dos sistemas de saúde nacionais.

Or. en

Justificação

É crucial que sejam realizados testes de esforço dos sistemas de saúde nacionais. Estes testes de esforço foram reclamados pelo Parlamento Europeu na sua resolução sobre a estratégia da UE em matéria de saúde pública pós-COVID-19, de 10 de julho de 2020 (ver n.º 9).

Alteração 502Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert Hajšel, Mohammed Chahim, Sándor RónaiProposta de regulamentoArtigo 4 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados, da vigilância e da avaliação dos riscos em matéria de saúde.

Or. en

Alteração 503Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie

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PT

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Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 4 - parágrafo 1 - ponto 1

Texto da Comissão Alteração

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da organização de testes de esforço, da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

Or. en

Alteração 504Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoArtigo 4 – n.º 1 – ponto 1)

Texto da Comissão Alteração

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

1) Reforçar a capacidade da União para a prevenção, preparação e resposta rápida a ameaças sanitárias transfronteiriças graves, bem como para a gestão de crises sanitárias, nomeadamente através da coordenação, do fornecimento e da implantação de capacidades de cuidados de saúde de emergência, da recolha de dados e da vigilância.

Or. es

Alteração 505Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A) Apoiar ações destinadas a criar e desenvolver uma plataforma da UE para situações de escassez, baseada num

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PT

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modelo harmonizado de recolha de dados e na interoperabilidade dos sistemas nacionais de comunicação de informações sobre a escassez, incluindo a plena implementação de uma infraestrutura telemática eficaz da UE que ligue os dados sobre medicamentos e os dados da cadeia de abastecimento através do sistema de interligação SPOR e FDM.

Or. en

Alteração 506Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, Andreas Glück, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A) Apoiar o reforço das competências e dos recursos das agências europeias de saúde, a saber, o ECDC e a EMA, a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), a Agência Europeia dos Produtos Químicos (ECHA) e a EU-OSHA.

Or. en

Alteração 507Adam JarubasProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A) Criação e desenvolvimento de uma plataforma da UE para situações de escassez, baseada num modelo harmonizado de recolha de dados e na interoperabilidade dos sistemas nacionais de comunicação de informações sobre a escassez, incluindo a plena implementação de uma infraestrutura telemática eficaz da UE que ligue os dados sobre medicamentos e os dados da

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PT

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cadeia de abastecimento através do sistema de interligação SPOR e FDM.

Or. en

Alteração 508Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A) Apoiar a criação, o desenvolvimento e a execução de uma estratégia para a luta contra as situações de escassez de medicamentos e dispositivos médicos, a fim de garantir que todos os pacientes da União Europeia têm acesso a tratamento;

Or. fr

Alteração 509Danilo Oscar LanciniProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A) Apoiar ações destinadas a modernizar e digitalizar a rede de regulamentação da UE a nível nacional e europeu.

Or. en

Alteração 510Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoArtigo 4 – n.º 1 – ponto 1-A) (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A) Promover a formação online de médicos e profissionais de saúde em geral.

Or. es

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PT

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Alteração 511Cristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoArtigo 4 – n.º 1 – ponto 1-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-B) Apoiar ações destinadas a modernizar e digitalizar a rede de regulamentação da UE a nível nacional e europeu.

Or. en

Alteração 512Adam JarubasProposta de regulamentoArtigo 4 – n.º 1 – ponto 1-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-B) Modernização e digitalização da rede de regulamentação da UE a nível nacional e europeu.

Or. en

Alteração 513Nicolae Ştefănuță, Véronique Trillet-LenoirProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A) Os objetivos do artigo 4.º devem ser realizados de forma coerente e transparente e em coordenação com as ações de outros programas e agências da União.

Or. en

Alteração 514Christian Ehlerem nome do Grupo PPEDan Nicaem nome do Grupo S&DMartina Dlabajováem nome do Grupo Renew

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PT

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Ville Niinistöem nome do Grupo Verts/ALEMarisa Matiasem nome do Grupo GUE/NGLCristian-Silviu BuşoiProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Assegurar a disponibilidade na União de reservas ou existências de produtos relevantes em situação de crise, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise.

2) Assegurar a disponibilidade na União de reservas de produtos relevantes em situação de crise, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise ou de escassez; a reserva deve estar disponível para um acesso equitativo de todos os Estados-Membros da União.

Or. en

Alteração 515Sara Cerdas, Tudor Ciuhodaru, César Luena, Rovana Plumb, Milan Brglez, Javi López, Łukasz Kohut, Petar Vitanov, István Ujhelyi, Monika Beňová, Miroslav Číž, Robert HajšelProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Assegurar a disponibilidade na União de reservas ou existências de produtos relevantes em situação de crise, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise.

2) Assegurar a disponibilidade na União de reservas ou existências de produtos médicosrelevantes, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise. Melhorar a formação dos profissionais de saúde e atualizar os seus conhecimentos.

Or. en

Alteração 516Margarita de la Pisa CarriónProposta de regulamentoArtigo 4 – n.º 1 – ponto 2)

Texto da Comissão Alteração

2) Assegurar a disponibilidade na 2) Assegurar a disponibilidade na

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PT

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União de reservas ou existências de produtos relevantes em situação de crise, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise.

União de reservas ou existências de produtos relevantes em situação de crise, bem como a capacidade de produção e uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise.

Or. es

Alteração 517Véronique Trillet-Lenoir, Nicolae Ştefănuță, Irena Joveva, Sylvie Brunet, Nathalie Loiseau, Bernard Guetta, Stéphanie Yon-Courtin, Ilana Cicurel, Fabienne Keller, Susana Solís Pérez, María Soraya Rodríguez RamosProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Assegurar a disponibilidade na União de reservas ou existências de produtos relevantes em situação de crise, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise.

2) Assegurar a disponibilidade na União de reservas ou existências de produtos relevantes em situação de crise, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise, a exemplo do Corpo Médico Europeu.

Or. en

Alteração 518Jessica PolfjärdProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 2

Texto da Comissão Alteração

2) Assegurar a disponibilidade na União de reservas ou existências de produtos relevantes em situação de crise, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise.

2) Assegurar a disponibilidade na União de reservas de produtos relevantes em situação de crise, e de uma reserva de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde a mobilizar em caso de crise.

Or. en

Alteração 519Nathalie Colin-OesterléProposta de regulamentoArtigo 4 – parágrafo 1 – ponto 2-A (novo)

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PT

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Texto da Comissão Alteração

2-A) Apoiar a criação, o desenvolvimento e a execução de uma estratégia para os profissionais de saúde, a fim de criar uma força de trabalho eficiente para a saúde pública, com os mesmos padrões elevados em toda a União, e promover a excelência dos médicos e dos profissionais de saúde; simplificar, neste sentido, as regras, para proporcionar uma mobilidade efetiva aos trabalhadores transfronteiriços, nomeadamente em caso de crise ou de pandemia.

Or. fr

PE653.822v01-00 272/272 AM\1207705PT.docx

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