· Web viewProposta de resolução. Alteração. F.Considerando que as alterações climáticas têm também um impacto muito claro nos oceanos, devido ao facto de a água reter

Parlamento Europeu2019-2024

Comissão dos Assuntos Externos

2019/2174(INI)

22.12.2020

ALTERAÇÕES1 - 280Projeto de relatórioIlhan Kyuchyuk(PE647.080v01-00)

sobre os relatórios da Comissão de 2019-2020 relativos à Macedónia do Norte (2019/2174(INI))

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PT Unida na diversidade PT

AM_Com_NonLegReport

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PT

Alteração 1Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoCitação 8-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta a Comunicação da Comissão – Para uma pesca mais sustentável na UE: ponto da situação e orientações para 2021, de 26 de junho de 2020 (COM(2020) 248),

Or. en

Alteração 2Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoCitação 8-B (nova)


– Tendo em conta o relatório especial do Tribunal de Contas Europeu, de 26 de novembro de 2020, intitulado «Ambiente marinho: A proteção da UE é vasta, mas superficial»,

Or. en

Alteração 3Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoCitação 10


– Tendo em conta a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS),

– Tendo em conta a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), sobretudo o ODS n.º 1 sobre a erradicação da pobreza, o ODS n.º 2 sobre a fome, o ODS n.º 11 sobre cidades e comunidades sustentáveis, o ODS n.º 13 sobre a ação climática e o ODS n.º 14

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PT

sobre a vida subaquática,

Or. en



– Tendo em conta a sua resolução, de 14 de março de 2019, sobre alterações climáticas – uma visão estratégica de longo prazo da UE para uma economia próspera, moderna, competitiva e com impacto neutro no clima1-A,

_________________1-A Textos aprovados P8_TA(2019)0217.

Or. en



– Tendo em conta a sua resolução, de 15 de janeiro de 2020, sobre o Pacto Ecológico Europeu1-A,

_________________1-A Textos aprovados P8_TA(2020)0005.

Or. en



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PT

– Tendo em conta o estudo intitulado «The State of Mediterranean and Black Sea Fisheries» (O estado das pescas no Mediterrâneo e no mar Negro), publicado pela FAO em 2018,

Or. en

Alteração 7Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoCitação 15-B (nova)


– Tendo em conta o relatório intitulado «A third assessment of global marine fisheries discards» (Terceira avaliação das devoluções ao mar nas pescarias marinhas a nível mundial), publicado pela FAO em 2019,

Or. en



– Tendo em conta o relatório intitulado «The State of Food Security and Nutrition in the World, Transforming food systems for affordable healthy diets» (O estado da segurança alimentar e da nutrição no mundo – Transformar os sistemas alimentares para uma alimentação saudável e economicamente acessível), publicado pela FAO em 2020,

Or. en

Alteração 9Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resolução

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PT

Citação 18-A (nova)


– Tendo em conta o relatório intitulado «O ambiente na Europa: Estado e perspetivas 2020», publicado pela Agência Europeia do Ambiente em 2019,

Or. en



– Tendo em conta a decisão P9_TA-PROV(2020)0253, adotada pelo Parlamento Europeu em 8 de outubro de 2020, sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o quadro para alcançar a neutralidade climática e que altera o Regulamento (UE) 2018/1999 (Lei Europeia do Clima),

Or. en

Alteração 11Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando A


A. Considerando que a perda de biodiversidade marinha está a debilitar o ecossistema oceânico e a sua capacidade para resistir a perturbações para se adaptar às alterações climáticas e desempenhar o seu papel de regulador ecológico e climático a nível mundial;

A. Considerando que a perda de biodiversidade marinha está a debilitar o ecossistema oceânico e a sua capacidade para resistir a perturbações, para atenuar e se adaptar às alterações climáticas e desempenhar o seu papel de regulador ecológico e climático a nível mundial;

Or. en

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PT

Alteração 12Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)


A-A Considerando que as alterações climáticas enfraquecem os ecossistemas marinhos e a capacidade de determinados ambientes, como os prados marinhos, os recifes de coral ou as florestas de mangais, de proporcionar serviços elementares como as estações de criação de juvenis, a reconstituição das unidades populacionais ou o armazenamento de carbono azul;

Or. en

Alteração 13Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)


A-B. Considerando que o aumento das temperaturas dos oceanos e dos mares tem um impacto direto na subida do nível do mar devido à expansão térmica e levará igualmente à multiplicação dos fenómenos meteorológicos extremos;

Or. en

Alteração 14Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando B


B. Considerando que as alterações climáticas têm um impacto direto nas espécies marinhas, alterando a sua abundância, diversidade e distribuição e afetando a sua alimentação, desenvolvimento e reprodução, bem como

B. Considerando que a subida da temperatura das águas causada pelas alterações climáticas tem um impacto direto e indireto nas espécies marinhas, alterando a sua abundância, diversidade e distribuição e afetando a sua alimentação,

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PT

as relações entre espécies; desenvolvimento e reprodução, bem como as relações entre espécies; e que tal conduzirá a alterações com impacto a médio e longo prazo na disponibilidade e no comércio de produtos da pesca e da aquicultura, com consequências geopolíticas e económicas potencialmente importantes, nomeadamente em termos de segurança alimentar e identidade cultural;

Or. it

Alteração 15Francisco José Millán Mon, Gabriel MatoProposta de resoluçãoConsiderando B


B. Considerando que as alterações climáticas têm um impacto direto nas espécies marinhas, alterando a sua abundância, diversidade e distribuição e afetando a sua alimentação, desenvolvimento e reprodução, bem como as relações entre espécies;

B. Considerando que as alterações climáticas têm um impacto direto e significativo nas espécies marinhas, alterando a sua abundância, diversidade, distribuição e padrões migratórios e afetando a sua alimentação, desenvolvimento e reprodução, bem como as relações entre espécies; que estas alterações têm um impacto na PCP e na gestão das águas e dos recursos da União;

Or. es

Alteração 16Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que a segurança alimentar e os meios de subsistência proporcionados pelas pescas e pela aquicultura são de extrema importância em muitas regiões costeiras, fluviais, insulares, interiores e lagunares; e que os impactos das alterações climáticas na segurança alimentar exigem uma mudança nas abordagens existentes da

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PT

avaliação dos riscos para a segurança alimentar;

Or. it

Alteração 17Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que muitos movimentos populistas na Europa ignoram ou minimizam constantemente a importância dos riscos iminentes das alterações climáticas e votam sistematicamente contra as medidas necessárias para executar o Acordo de Paris e combater a atual crise climática;

Or. enAlteração 18Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando B-B (novo)


B-B. Considerando que a União Europeia oferece um nível essencial de governação para a definição e a aplicação de políticas ambientais ambiciosas através de uma forte cooperação entre os governos a nível supranacional;

Or. en

Alteração 19Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando C


C. Considerando que as alterações climáticas não são a única ameaça, nem o único fator de pressão para os sistemas de pesca, mas constituem, outrossim, uma

C. Considerando que as alterações climáticas afetam o meio marinho à escala mundial e funcionam como um fator de pressão crescente sobre os

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causa adicional, para além da poluição, da perda de habitats, da competição pelo espaço e da variabilidade ambiental;

ecossistemas, que já são alvo de numerosas pressões, como a poluição e a perda de habitats e de biodiversidade;

Or. en

Alteração 20Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoConsiderando C


C. Considerando que as alterações climáticas não são a única ameaça, nem o único fator de pressão para os sistemas de pesca, mas constituem, outrossim, uma causa adicional, para além da poluição, da perda de habitats, da competição pelo espaço e da variabilidade ambiental;

C. Considerando que as alterações climáticas representam mais um fator de pressão para os ecossistemas marinhos, as unidades populacionais e os seus sistemas de pesca, que acresce à poluição, à perda de habitats, à competição pelo espaço e à variabilidade ambiental;

Or. it

Alteração 21Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando C



C. Considerando que as alterações climáticas não são a única ameaça, nem o único fator de pressão para os sistemas de pesca, mas constituem, outrossim, uma causa adicional, para além da pesca INN, do lixo marinho, da poluição, da perda de habitats, da competição pelo espaço e da variabilidade ambiental;

Or. it

Alteração 22Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando C


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PT


C. Considerando que as alterações climáticas não são a única ameaça, nem o único fator de pressão para os sistemas de pesca, mas constituem, outrossim, uma causa adicional, para além da poluição, da perda de habitats, da sobrepesca, da competição pelo espaço e da variabilidade ambiental;

Or. en

Alteração 23Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)


C-A. Considerando que a subida da temperatura das águas tem um maior impacto em certas bacias, como o Mediterrâneo, com alterações na circulação das águas, a subida do nível do mar e um clima de inverno que só se manifestará a nível regional, a chegada de espécies não indígenas, a acidificação, o assincronismo entre as espécies e fenómenos meteorológicos marinhos paradoxais; e que, nos últimos anos, se intensificaram fenómenos como a meridionalização e a tropicalização no mar Mediterrâneo e a mediterranização no Mar Negro;

Or. it

Alteração 24Bert-Jan RuissenProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)


C-A. Considerando que o setor das pescas se confronta com muitos desafios, como o Brexit e a pandemia de COVID-19, pelo que tem uma necessidade ainda maior de estabilidade económica e

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PT

proteção dos meios de subsistência;

Or. nl

Alteração 25Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoConsiderando C-A (novo)


C-A. Considerando, além disso, que várias atividades humanas são responsáveis pelo aumento das emissões de gases com efeito de estufa, pelo aquecimento global e, consequentemente, pela subida das temperaturas da água do mar;

Or. it

Alteração 26Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando D


D. Considerando que, de um modo geral, a planificação e a gestão espacial da aquicultura de acordo com uma abordagem ecossistémica podem reforçar a capacidade de adaptação, especialmente a nível local;

D. Considerando que, de um modo geral, a planificação e a gestão espacial da aquicultura de acordo com uma abordagem ecossistémica podem reforçar a capacidade de adaptação, especialmente a nível local; e que tal exige o conhecimento dos riscos às escalas espaciais e temporais pertinentes, dando prioridade às mais relevantes, e o desenvolvimento e a melhoria das medidas e dos planos de gestão para enfrentar esses riscos através de abordagens participativas e utilizando as melhores informações disponíveis;

Or. it

Alteração 27Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando D

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PT



D. Considerando que a planificação e a gestão espacial das práticas de pesca e aquicultura de acordo com uma abordagem ecossistémica podem reforçar a sustentabilidade do setor e aumentar a capacidade de adaptação da indústria, especialmente a nível local;

Or. en

Alteração 28Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando D



D. Considerando que, de um modo geral, a planificação e a gestão espacial da aquicultura de acordo com uma abordagem ecossistémica podem reforçar a capacidade de adaptação sustentável, especialmente a nível local;

Or. en

Alteração 29Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que o relatório especial do PIAC sobre o oceano e a criosfera revelou os benefícios de uma atenuação ambiciosa e de uma adaptação eficaz para o desenvolvimento sustentável e, por outro lado, os custos e riscos crescentes de uma ação tardia;

Or. en

Alteração 30Catherine Chabaud, Pierre Karleskind

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PT

Proposta de resoluçãoConsiderando D-A (novo)


D-A. Considerando que o aumento das temperaturas da água do mar também afeta a aquicultura de diferentes formas, como o aumento das doenças infecciosas ou das taxas de resistência aos antibióticos, exigindo maiores esforços de investigação;

Or. en

Alteração 31Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando D-B (novo)


D-B. Considerando que os serviços e opções abrangentes prestados pelos ecossistemas oceânicos e relacionados com a criosfera podem ser apoiados através da proteção, do restauro, da gestão preventiva baseada nos ecossistemas da utilização de recursos renováveis e da redução da poluição e de outros fatores de pressão;

Or. en

Alteração 32Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando D-C (novo)


D-C. Considerando que o restauro dos ecossistemas costeiros vegetados, como os mangais, as terras banhadas pela maré e as pradarias submarinas (ecossistemas costeiros de «carbono azul»), pode permitir a atenuação dos efeitos das

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PT

alterações climáticas através de um aumento da captura e armazenamento de dióxido de carbono;

Or. en

Alteração 33Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando D-D (novo)


D-D. Considerando que estas ações de restauro também têm outros benefícios, como proteção contra tempestades, melhoria da qualidade da água e benefícios em termos de biodiversidade e de pesca;

Or. en

Alteração 34Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando E


E. Considerando que a pobreza e a marginalização são as causas profundas da vulnerabilidade de algumas comunidades costeiras e que a erradicação da pobreza e a segurança alimentar dos pobres do mundo são cruciais para reforçar a sua capacidade de resistência às alterações climáticas;

E. Considerando que a resiliência das ilhas isoladas e das comunidades costeiras é da máxima importância para uma melhor abordagem das consequências das alterações climáticas, que frequentemente afetam zonas que já sofrem de pobreza e insegurança alimentar e que têm uma grande necessidade de reforço de capacidades de atenuação dos efeitos das alterações climáticas e de adaptação às mesmas;

Or. en

Alteração 35Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando E

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PT



E. Considerando que as estratégias de adaptação às alterações climáticas têm de enfatizar a necessidade de erradicação da pobreza e de segurança alimentar, em conformidade com o Acordo de Paris e com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas; que a pobreza e a marginalização são as causas profundas da vulnerabilidade de algumas comunidades costeiras e que a erradicação da pobreza e a segurança alimentar são cruciais para ajudar as pessoas a sair da pobreza e reforçar a sua capacidade de adaptação e de resistência às alterações climáticas;

Or. en

Alteração 36Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando E



E. Considerando que a pobreza, a marginalização, a destruição do ambiente, a sobre-exploração dos recursos e a pressão das frotas estrangeiras sobre as pescas são as causas profundas da vulnerabilidade de algumas comunidades costeiras e que a erradicação da pobreza e a segurança alimentar dos pobres do mundo são cruciais para reforçar a sua capacidade de resistência às alterações climáticas;

Or. en

Alteração 37Bert-Jan RuissenProposta de resoluçãoConsiderando E-A (novo)


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PT

E-A. Considerando que o setor das pescas proporciona aos nossos cidadãos alimentos de qualidade, saudáveis e sustentáveis, contribuindo de forma indispensável para a segurança alimentar na União;

Or. nl

Alteração 38Peter van DalenProposta de resoluçãoConsiderando E-A (novo)


E-A. Considerando que o setor das pescas contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, nomeadamente o aumento da segurança alimentar e a redução da pobreza;

Or. en

Alteração 39Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando F


F. Considerando que as alterações climáticas têm também um impacto muito claro nos oceanos, devido ao facto de a água reter mais o calor, para além de outros fatores que aumentam a gravidade da situação, como a poluição, o desaparecimento de várias espécies, a substituição de espécies em detrimento de outras, a falta de oxigénio, etc.;

F. Considerando que, de acordo com o relatório do PIAC intitulado «O Oceano e a Criosfera num Clima em Mudança», o oceano tem vindo a aquecer globalmente e de forma constante desde 1970, tendo absorvido mais de 90 % do excesso de calor no sistema climático e que, ao absorver mais CO2, o oceano registou um aumento da acidificação da superfície e uma perda de oxigénio da superfície até 1000 metros;

Or. en

Alteração 40Ska Keller

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PT

em nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoConsiderando F



F. Considerando que as alterações climáticas têm também um impacto muito claro nos oceanos, devido ao facto de a água reter mais o calor, para além de outros fatores que aumentam a gravidade da situação, como a poluição, o desaparecimento de várias espécies, a substituição de espécies em detrimento de outras, a falta de oxigénio, a sobrepesca, a perda de biodiversidade, a pesca INN, etc.;

Or. en

Alteração 41Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando F



F. Considerando que as alterações climáticas têm também um impacto muito claro nos oceanos, devido ao facto de a água reter mais o calor, para além de outros fatores que aumentam a gravidade da situação, como a poluição, o desaparecimento de várias espécies, a substituição de espécies em detrimento de outras, a falta de oxigénio, acidificação, etc.;

Or. it

Alteração 42Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando F


F. Considerando que as alterações climáticas têm também um impacto muito

F. Considerando que as alterações climáticas têm um impacto muito claro no

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PT

claro nos oceanos, devido ao facto de a água reter mais o calor, para além de outros fatores que aumentam a gravidade da situação, como a poluição, o desaparecimento de várias espécies, a substituição de espécies em detrimento de outras, a falta de oxigénio, etc.;

oceano, devido ao facto de a água reter mais o calor, para além de outros fatores que aumentam a gravidade da situação, como a poluição, o desaparecimento de várias espécies, a substituição de espécies em detrimento de outras, a falta de oxigénio, etc.;

Or. en

Alteração 43Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoConsiderando F-A (novo)


F-A. Considerando que o oceano global é uma massa de água contínua e que o seu bom estado ambiental é vital para garantir a sua resiliência e a prestação contínua de serviços ecossistémicos, como a absorção de CO2 e a produção de oxigénio;

Or. en

Alteração 44Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando F-A (novo)


F-A. Considerando que a proteção do oceano é importante não só para as atividades de pesca, mas também porque o desaparecimento de uma espécie tem um forte impacto nas outras;

Or. it

Alteração 45Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando F-B (novo)


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PT

F-B. Considerando que os produtos da pesca têm uma pegada de carbono muito baixa e são alimentos importantes, que estão na base da dieta mediterrânica, reconhecida como património da Unesco;

Or. it

Alteração 46Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando G


G. Considerando que o aquecimento de água não é a única consequência das alterações climáticas, mas que há também outros aspetos, como a oxigenação, a acidificação, a dessalinização, que devem ser analisados em conjunto porque, reunidos, produzem efeitos nos ecossistemas;

G. Considerando que o aquecimento das águas não é a única consequência das alterações climáticas, mas que há também outros aspetos, como a oxigenação, a acidificação, a dessalinização, o assincronismo entre as espécies, bem como a alteração das correntes marinhas e do transporte dos nutrientes, que devem ser analisados em conjunto porque, reunidos, produzem efeitos nos ecossistemas;

Or. it

Alteração 47Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoConsiderando G-A (novo)


G-A. Considerando que as alterações climáticas e a subida das temperaturas marinhas causam fenómenos como a meridionalização, a tropicalização e a mediterranização, alterando a distribuição de espécies marinhas;

Or. it

Alteração 48Bert-Jan RuissenProposta de resoluçãoConsiderando G-A (novo)

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PT


G-A. Considerando que o aumento das temperaturas da água do mar é um problema que afeta várias bacias marítimas na Europa e cujos efeitos são sentidos em todo o setor e por todos os tipos de pescadores;

Or. nl

Alteração 49Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando G-A (novo)


G-A. Considerando que a subida das temperaturas pode igualmente afetar os parques eólicos e as atividades humanas conexas;

Or. it

Alteração 50Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoConsiderando G-B (novo)


G-B. Considerando que as zonas marinhas protegidas permitem aumentar a resiliência dos ecossistemas marinhos às alterações climáticas; que, além disso, se geridas com a participação do setor das pescas, as zonas marinhas protegidas constituem um bom exemplo de uma síntese entre a sustentabilidade ambiental e a sustentabilidade socioeconómica;

Or. it

Alteração 51Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoConsiderando H

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PT


H. Considerando que as algas, cada vez mais prevalentes nos nossos mares, são reconhecidas como alimentos valiosos para os seres humanos e os animais e podem ser utilizadas na agricultura e horticultura, em cosméticos e na produção de embalagens biológicas, em biocombustíveis, têxteis, detergentes e em materiais de construção ecológicos; que, para além dos benefícios ambientais e do potencial económico, o sector das algas apoiaria a maior parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas;

H. Considerando que as algas, cada vez mais prevalentes nos nossos mares, são reconhecidas como alimentos valiosos para os seres humanos e os animais e podem ser utilizadas na agricultura e horticultura, em cosméticos e na produção de embalagens biológicas, em biocombustíveis, têxteis, detergentes e em materiais de construção ecológicos; que, para além dos benefícios ambientais e do potencial económico previstos com o aumento da produção de algas na Europa, o setor das algas apoiaria a maior parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas;

Or. it

Alteração 52Francisco José Millán Mon, Gabriel MatoProposta de resoluçãoConsiderando H-A (novo)


H-A. Considerando que o princípio da estabilidade relativa, estabelecido pela primeira vez no Regulamento de base da PCP de 1983 e aplicado no Regulamento relativo aos TAC e quotas de 1983, define uma chave de repartição dos TAC por Estado-Membro com base nos princípios da repartição das capturas históricas (1973-1978), da dependência das preferências de Haia de 1976 e das perdas jurisdicionais (1973-1976);

Or. es

Alteração 53Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-A (novo)


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PT

H-A. Considerando que a frota de pesca mundial está estimada em cerca de 4,56 milhões de navios, dos quais cerca de 65 % são motorizados; que a Ásia possui a maior frota de pesca (68 % do total), seguida de África (20 %), da América (10 %), da Europa (mais de 2 %) e da Oceânia (menos de 1 %);

Or. en

Alteração 54Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-B (novo)


H-B. Considerando que se estima que, em 2018, 59,51 milhões de pessoas estavam envolvidas no setor primário da pesca (39 milhões) e da aquicultura (20,5 milhões); que as mulheres representavam 14 % do total, com percentagens de 19 % na aquicultura e 12 % na pesca; que os números mais elevados de trabalhadores foram registados na Ásia (85 %), seguida de África (9 %), das Américas (4 %) e da Europa e Oceânia (1 % cada);

Or. en

Alteração 55Francisco José Millán Mon, Gabriel MatoProposta de resoluçãoConsiderando H-B (novo)


H-B. Considerando que a Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2022, um relatório ao Parlamento e ao Conselho sobre a aplicação da PCP;

Or. es

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PT

Alteração 56Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-C (novo)


H-C. Considerando que, de acordo com a FAO, a percentagem de unidades populacionais de peixes que estão dentro dos níveis biologicamente sustentáveis diminuiu de 90 % em 1974 para 65,8 % em 2017 (uma diminuição de 1,1 % desde 2015), com 59,6 % classificadas como unidades populacionais pescadas segundo o máximo sustentável e 6,2 % como unidades populacionais subpescadas;

Or. en

Alteração 57Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-D (novo)


H-D. Considerando que, de acordo com a FAO, a percentagem de unidades populacionais pescadas a níveis biologicamente insustentáveis aumentou de 10 % em 1974 para 34,2 % em 2017; que se estima que 78,7 % dos atuais desembarques de peixes marinhos provenham de unidades populacionais biologicamente sustentáveis; que, no Atlântico Nordeste1-A, a percentagem de unidades populacionais sobre-exploradas diminuiu de cerca de 71 % em 2003 para 38 % em 2018 e que 99 % dos desembarques no Báltico, no mar do Norte e no Atlântico geridos exclusivamente pela UE provêm de pescarias geridas de forma sustentável 2-A;

_________________1-A Abrange a Zona FAO n.º 27 e inclui as

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PT

águas do mar Báltico, do mar do Norte, do mar da Irlanda, do mar Céltico e as águas adjacentes.2-A Para uma pesca mais sustentável na UE: ponto da situação e orientações para 2021, (COM(2020) 248).

Or. en

Alteração 58Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-E (novo)


H-E. Considerando que, das unidades populacionais das dez espécies mais desembarcadas entre 1950 e 2017 – biqueirão-do-peru, escamudo-do-alasca, arenque, bacalhau-do-atlântico, cavala-do-japão, carapau-chileno, sardinopa-japonesa, gaiado, sardinopa-chilena e capelim –, 69 % foram pescadas dentro de níveis biologicamente sustentáveis em 2017; que, das sete espécies principais de atum, 66,6 % das respetivas unidades populacionais foram pescadas a níveis biologicamente sustentáveis em 2017, o que representa um aumento de cerca de 10 pontos percentuais em relação a 2015;

Or. en

Alteração 59Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-F (novo)


H-F. Considerando que, de acordo com a FAO, as pescarias geridas de forma intensiva registaram diminuições na pressão média de pesca e aumentos na

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PT

biomassa média das unidades populacionais, com muitas a alcançar ou manter níveis biologicamente sustentáveis, ao passo que as pescarias com sistemas de gestão menos desenvolvidos estão em piores condições;

Or. en

Alteração 60Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-G (novo)


H-G. Considerando que as comunidades humanas estreitamente ligadas aos ambientes costeiros, às pequenas ilhas, às zonas polares e às montanhas altas, estão particularmente expostas às alterações oceânicas e da criosfera, como a subida do nível do mar, os níveis extremos do mar e a diminuição da criosfera, mas que a humanidade no seu conjunto também está exposta às mudanças no oceano, nomeadamente através dos fenómenos meteorológicos extremos;

Or. en

Alteração 61Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-H (novo)


H-H. Considerando que, para além do seu papel no sistema climático, como a captura e a redistribuição de dióxido de carbono (CO2) e de calor natural e antropogénico, bem como o apoio ecossistémico, os serviços prestados às pessoas pelo oceano e/ou pela criosfera incluem o fornecimento de alimento e de água, as energias renováveis e os

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PT

benefícios para a saúde e para o bem-estar, os valores culturais, o turismo, o comércio e o transporte;

Or. en

Alteração 62Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-I (novo)


H-I. Considerando que, nas últimas décadas, o aquecimento global levou a uma diminuição generalizada da criosfera, com perda maciça da cobertura de gelo e dos glaciares, reduções na cobertura de neve e na extensão e espessura do gelo do Ártico, bem como um aumento da temperatura do pergelissolo;

Or. en

Alteração 63Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-J (novo)


H-J. Considerando que, desde cerca de 1950, muitas espécies marinhas de vários grupos sofreram mudanças em termos de distribuição geográfica e atividades sazonais em resposta ao aquecimento do oceano, às alterações do gelo marinho e às alterações bioquímicas dos seus habitats, como a perda de oxigénio, resultando em mudanças na composição e abundância das espécies e na produção de biomassa dos ecossistemas, desde o equador até aos polos;

Or. en

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PT

Alteração 64Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-k (novo)


H-K. Considerando que o aquecimento do oceano contribuiu para uma diminuição global do potencial máximo de captura, acrescentando-se aos impactos da sobrepesca para algumas unidades populacionais de peixes; que se prevê, ao longo do século XXI, uma diminuição na biomassa global de comunidades de animais marinhos, na sua produção e no potencial de captura das pescas, bem como uma mudança na composição das espécies nos ecossistemas oceânicos, desde a superfície até ao fundo marinho mais profundo, em todos os cenários de emissões;

Or. en

Alteração 65Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-L (novo)


H-L. Considerando que se prevê que a biomassa de animais marinhos à escala mundial em toda a rede trófica diminua entre 5,9 % e 15 % e o potencial máximo de capturas das pescas entre 20,5 % e 24,1 % até ao final do século XXI em relação ao período de 1986-2005 no cenário de altas emissões (patamar de concentração representativo (RCP) 8.5); que se prevê que o potencial máximo total de capturas nas zonas económicas exclusivas do mundo diminua entre 2,8 % e 5,3 % até 2050 (em relação a 2000) no cenário RCP 2.6 ou entre 7 % e 12,1 % no cenário RCP 8.5;

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PT

Or. en

Alteração 66Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-M (novo)


H-M. Considerando que se prevê que as futuras mudanças na distribuição dos peixes e as diminuições na sua abundância e no potencial de captura das pescas resultantes das alterações climáticas afetem os rendimentos, os meios de subsistência e a segurança alimentar das comunidades dependentes dos recursos marinhos;

Or. en

Alteração 67Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-N (novo)


H-N. Considerando que o reforço das abordagens preventivas, como a reconstrução das unidades populacionais sobre-exploradas ou esgotadas, e a capacidade de resposta das atuais estratégias de gestão das pescas reduzem os impactos negativos das alterações climáticas nas pescas, com benefícios para as economias regionais e para os meios de subsistência;

Or. en

Alteração 68Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-O (novo)

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PT


H-O. Considerando que a abordagem ecossistémica das pescas visa alcançar pescas sustentáveis combinando a ampla sustentabilidade ecológica das unidades populacionais com a viabilidade socioeconómica da indústria da pesca à escala local e regional;

Or. en

Alteração 69Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-P (novo)


H-P. Considerando que as pressões antropogénicas, como a poluição, a eutrofização, a alteração dos habitats e as pescas aumentam a vulnerabilidade dos ecossistemas diminuindo a sua resiliência e aumentando ainda mais a complexidade do processo de avaliação do impacto das alterações climáticas à escala local; que é necessário reduzir a incerteza nas previsões das alterações induzidas pelo clima nos ecossistemas para compreender as suas consequências societais e contribuir para estratégias de atenuação em termos de gestão;

Or. en

Alteração 70Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-Q (novo)


H-Q. Considerando que a absorção de quantidades crescentes de CO2 antropogénico pelos oceanos resulta na acidificação das águas, com impactos

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PT

potencialmente prejudiciais nos seres aquáticos com formação de conchas; que a acidez das águas aumentou 26 por cento desde a revolução industrial e que esta tendência se manterá, sobretudo nas latitudes baixas e médias mais quentes;

Or. en

Alteração 71Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-R (novo)


H-R. Considerando que, em 2017, o consumo de peixe representava 17 % da ingestão mundial de proteína animal e 7 % de todas as proteínas consumidas; que, em alguns países, este consumo chega aos 50 %;

Or. en

Alteração 72Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-S (novo)


H-S. Considerando que as Nações Unidas estimam que até 80 % de toda a poluição marinha do mundo tenha origem em terra, ameaçando a vida marinha em geral, mas sobretudo as águas costeiras e as zonas com elevada produtividade biológica. Os poluentes de origem terrestre incluem escoamentos agrícolas, pesticidas, resíduos químicos, agentes de limpeza, produtos petrolíferos, resíduos de mineração, lixo e esgotos; que existem atualmente quase 500 zonas mortas que cobrem mais de 245 000 km2 a nível mundial;

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PT

Or. en

Alteração 73Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-T (novo)


H-T. Considerando que, de acordo com dados da OMI e da FAO, a nível mundial, os navios de pesca (incluindo embarcações de navegação interior) consumiram 53,9 milhões de toneladas de combustível em 2012, emitindo 172,3 milhões de toneladas de CO2 (equivalente a 0,5 % do total das emissões de CO2 do mundo desse ano), ao passo que a aquicultura foi responsável por aproximadamente 0,45 % das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) a nível mundial em 2013; que, em termos gerais, a utilização de energia da produção de proteína por unidade de massa de peixe é comparável à do frango, mas muito inferior à de outros sistemas baseados em terra, como a produção de carne de suíno ou de bovino; que a principal fonte de GEE é a utilização de combustíveis fósseis;

Or. en

Alteração 74Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-U (novo)


H-U. Considerando que o plástico é o componente mais abundante e prejudicial do lixo marinho, devido à sua longevidade; que a poluição marinha por plástico aumentou dez vezes desde 1980 e que, todos os anos, entre 4,8 e 12,7 milhões de toneladas acabam no

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PT

oceano; que alguns estudos estimam que, em 2040, estarão a entrar no oceano 20 milhões de toneladas de plástico por ano1-A;

_________________1-A Breaking the Plastic Wave, A comprehensive assessment of pathways towards stopping ocean plastic pollution.

Or. en

Alteração 75Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-V (novo)


H-V. Considerando que, de acordo com o Tribunal de Contas Europeu, embora existisse um enquadramento para proteger o ambiente marinho, as ações da UE não tinham conseguido restabelecer o bom estado ambiental dos mares nem os níveis sustentáveis de pesca em todos os mares;

Or. en

Alteração 76Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoConsiderando H-W (novo)


H-W. Considerando que a aquicultura é um dos setores de produção alimentar em mais rápido crescimento do mundo, sendo atualmente responsável por mais de metade da produção mundial de marisco; que se espera que este setor seja um recurso alimentar ainda mais importante no futuro; que os resultados dos modelos climáticos têm de ser avaliados e calibrados tendo em conta as condições

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PT

locais para serem pertinentes para muitas decisões de planeamento e gestão de aquicultura, avaliações de impacto das alterações climáticas e estratégias de adaptação às alterações climáticas;

Or. en

Alteração 77Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoTítulo intercalar 1


Possíveis soluções políticas e uma palavra-chave: «adaptação»

Suprimido

Or. en

Alteração 78Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoTítulo intercalar 1



Medidas de atenuação e de adaptação fortes e ambiciosas

Or. en

Alteração 79Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoTítulo intercalar 1



Possíveis soluções políticas e duas palavras-chave: «atenuação» e «adaptação»

Or. en

Alteração 80Rosa D'Amato

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PT

Proposta de resoluçãoTítulo intercalar 1



Possíveis soluções políticas e duas palavras-chaves: «atenuação» e «adaptação»

Or. it

Alteração 81Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1 (novo)


-1. Salienta a necessidade urgente de uma ação ambiciosa para combater as alterações climáticas e os desafios ambientais, para limitar o aquecimento global a 1,5 ºC, limitando assim os impactos das alterações climáticas no planeta e, consequentemente, nas pescas e na aquicultura ao cenário menos negativo; recorda o compromisso sustentável da UE de alcançar o seu objetivo de neutralidade climática o mais tardar até 2050, conforme confirmado no Pacto Ecológico Europeu; toma nota da proposta da Comissão de aumentar o objetivo de emissões no horizonte de 2030 para, no mínimo, 55 %, conforme salientado na Comunicação da Comissão – Reforçar a ambição climática da Europa para 2030; considera que é necessária uma ação urgente para reduzir as emissões de GEE para 60 % até 2030 em relação aos níveis de 1990, tal como manifestado pelo Parlamento Europeu na votação da Lei Europeia do Clima;

Or. en

Alteração 82Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo Hristov

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PT

Proposta de resoluçãoN.º -1-A (novo)


-1-A. Salienta que os setores da pesca e da aquicultura são os que mais beneficiarão de um reforço da ambição europeia e mundial na luta contra as alterações climáticas, uma vez que os oceanos absorveram mais de 90 % do excesso de calor no sistema climático e que a taxa de aquecimento do oceano mais do que duplicou desde 1993, representando uma grave ameaça para as espécies e os ecossistemas marinhos e, por conseguinte, para as atividades de pesca e aquicultura e para a segurança alimentar; recorda a advertência do PIAC de que se prevê que o potencial máximo de capturas das pescas diminua 2,8-9,1 % a 16,2-25,5 % até ao final do século, dependendo dos esforços adotados para combater as alterações climáticas, com as zonas económicas exclusivas (ZEE) dos países tropicais a apresentar os maiores decréscimos (inferiores a -40 %), que, contudo, se registarão também no ameno Atlântico Nordeste (cerca de -30 %);

Or. en

Alteração 83Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-B (novo)


-1-B. Exorta a Comissão a acelerar os seus planos para combater a poluição atmosférica e as emissões dos transportes marítimos, uma vez que se prevê que as emissões do transporte marítimo internacional aumentem entre 50 % e 250 % até 2050 e 86 % a nível da União a menos que sejam tomadas mais medidas; salienta a importância de promover o

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PT

desenvolvimento de portos sem emissões utilizando energias renováveis; recorda que a implantação de novas zonas de controlo das emissões e a redução da velocidade da navegação são soluções pertinentes para reduzir as emissões;

Or. en

Alteração 84Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-C (novo)


-1-C. Salienta a importância da pesca e da aquicultura europeias e o seu potencial para contribuir para a ação climática, a economia circular e o reforço da biodiversidade; reconhece os progressos realizados na consecução da pesca sustentável pelas frotas da UE, que aliviaram constantemente a pressão da pesca sobre as unidades populacionais de peixes entre 2003 e 2018 no Atlântico Nordeste; lamenta que as unidades populacionais estejam a ser exploradas, em média, a taxas bem acima do objetivo de sustentabilidade no mar Mediterrâneo e no mar Negro, mas congratula-se com os esforços de conservação já envidados, nomeadamente com a aplicação do Plano Plurianual para o Mediterrâneo Ocidental e com as ações destinadas a cumprir as Declarações MedFish4Ever e de Sófia;

Or. en

Alteração 85Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-D (novo)


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PT

-1-D. Salienta que é necessário dar aos pescadores da UE as ferramentas necessárias para combaterem as alterações climáticas e se adaptarem às mesmas, nomeadamente o investimento na transição para sistemas de pesca mais sustentáveis e navios mais eficientes do ponto de vista energético, com o objetivo de eliminar gradualmente as emissões de GEE nas pescas num prazo consentâneo com o Acordo de Paris;

Or. en

Alteração 86Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-E (novo)


-1-E. Acolhe com agrado a proposta da Missão Estrela-do-mar 2030: Recuperar o nosso Oceano e Águas; considera que uma missão para oceanos, mares, águas costeiras e águas interiores saudáveis ajudará a desenvolver soluções urgentes e que terão um impacto direto nos setores da pesca e da aquicultura, como soluções sistémicas para a prevenção, a redução, a atenuação e a eliminação da poluição marinha, incluindo por plásticos, a transição para uma economia circular e azul, a atenuação das alterações climáticas e da poluição no oceano e a adaptação às mesmas, a utilização e a gestão sustentáveis dos recursos oceânicos, o desenvolvimento de novos materiais, incluindo substitutos biodegradáveis do plástico, os novos alimentos para consumo humano e animal, o ordenamento do espaço urbano, costeiro e marítimo, a governação dos oceanos e a economia dos oceanos aplicada às atividades marítimas;

Or. en

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PT

Alteração 87Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-F (novo)


-1-F. Considera que, para alcançar um melhor estado ambiental dos mares, é necessário combater as fontes de poluição marinha, 80 % das quais têm origem terrestre, como as descargas de nutrientes das águas residuais urbanas e das atividades agrícolas, a descarga, a perda e a fuga de contaminantes – pesticidas, biocidas, poluentes orgânicos persistentes, metais pesados, etc. –, os micropoluentes e o lixo marinho, sobretudo os plásticos; lamenta que 60 % das águas superficiais da UE não cumpram as normas da Diretiva-Quadro Água em matéria de gestão sustentável e que a Agência Europeia do Ambiente considere improvável que as águas marinhas da Europa alcancem o bom estado ambiental até 2020, enquanto o estado das massas de água doce da Europa pouco progrediu nos últimos 10-15 anos;

Or. en

Alteração 88Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-G (novo)


-1-G. Lamenta que a Comissão não tenha dado aos produtos da pesca e da aquicultura a importância que merecem na sua Estratégia do Prado ao Prato, apesar do potencial do setor das pescas para contribuir para os objetivos do Pacto Ecológico Europeu; salienta a importância de garantir apoio adequado para os pescadores europeus na sua

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PT

transição para atividades de pesca sustentáveis; recorda o seu apelo à Comissão para que apresente uma proposta destinada a melhorar a rastreabilidade de todos os produtos do mar, incluindo a rotulagem de origem dos produtos de pesca enlatados e a rejeição de produtos que prejudiquem ou esgotem o meio marinho;

Or. en

Alteração 89Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-H (novo)


-1-H. Considera que existem oportunidades significativas para a redução da utilização de combustíveis e das emissões de gases com efeito de estufa na pesca e na aquicultura, que os sistemas de energias renováveis emergentes e em maturação, como a energia eólica e a energia solar, podem ajudar a reduzir as emissões em instalações terrestres e que a gestão das pescas também pode ajudar a reduzir a utilização de combustíveis e as emissões de GEE;

Or. en

Alteração 90Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-I (novo)


-1-I. Salienta a necessidade de melhorar a eficiência energética dos navios existentes e de otimizar a arquitetura e os sistemas de propulsão dos navios novos e futuros, a fim de avançar

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PT

rumo às pescas sem emissões; salienta que o reequipamento e a substituição de motores antigos e ineficientes por motores com conceções novas pode reduzir o consumo de combustível tirando partido da evolução tecnológica, e insta a Comissão e os Estados-Membros a incentivarem estas ações; salienta que as conceções mais eficientes podem otimizar não só a eficiência global dos navios na utilização de combustível, mas também aumentar a sua segurança; insta a Comissão a analisar a relação entre a conceção do motor e a eficiência energética e a analisar se os regulamentos europeus atuais no domínio das pescas poderão conter restrições relativas à arquitetura dos navios e medidas que possam estar a prevenir a utilização de navios mais eficientes do ponto de vista energético; insta a Comissão a promover investigação de combustíveis e tecnologias de propulsão sem emissões e a incentivar a sua adoção pelo setor das pescas;

Or. en

Alteração 91Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-J (novo)


-1-J. Salienta que o setor das pescas pode melhorar a eficiência energética das artes de pesca, sobretudo das artes móveis, como as redes de arrasto pelo fundo, as redes de arrasto de vara e as dragas para marisco, que têm um consumo mais intensivo de energia e emitem mais GEE do que as artes fixas; considera necessário promover a transição para artes de pesca com um consumo menos intensivo de energia que permitam, assegurando que não se verifica um aumento ou uma redução do impacto ambiental da atividade de pesca,

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PT

capturar as mesmas espécies de peixe com diferentes tipos e métodos de pesca; insta a Comissão a financiar investigação sobre a melhoria contínua da eficiência energética das artes e métodos de pesca e a sua seletividade; considera que a utilização de tecnologias avançadas para aumentar a eficiência da pesca e reduzir as horas passadas no mar pode ser benéfica para reduzir o consumo de combustível e as emissões de GEE, contanto, que seja aplicada uma gestão adequada para prevenir a sobrecapacidade e a sobrepesca;

Or. en

Alteração 92Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-K (novo)


-1-K. Entende que os portos têm uma ampla margem de manobra para reduzir a sua pegada de carbono e considera, neste contexto, que as auditorias energéticas devem ser promovidas tanto na construção de novos portos como na melhoria dos existentes, a fim de calcular os requisitos energéticos e de melhorar a eficiência; entende que os portos, sobretudo os que servem a frota artesanal, devido à sua baixa necessidade de energia, devem procurar suprir as suas necessidades energéticas a partir de sistemas baseados em fontes renováveis, como a energia solar e a eólica, e na integração da flexibilidade em relação à resposta à procura e ao armazenamento;

Or. en


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PT

N.º -1-L (novo)


-1-L. Insiste que embora a aquicultura, à semelhança da pesca, não seja um grande produtor mundial de emissões de GEE, tem um grande potencial para as reduzir, sobretudo na produção intensiva de peixes ósseos e crustáceos; salienta que, de acordo com estudos da FAO, o setor da aquicultura poderia reduzir as suas emissões de CO2 em 21 % por tonelada de produção de peixe melhorando a eficiência da utilização de fatores de produção, mudando o aprovisionamento energético dos combustíveis fósseis para as energias renováveis, adotando boas práticas e substituindo os ingredientes da alimentação para animais à base de peixe por ingredientes vegetais; insta a Comissão a promover a ecologização do setor aquícola da UE na sua revisão das orientações estratégicas em matéria de aquicultura;

Or. en

Alteração 94Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-M (novo)


-1-M. Salienta que a boa gestão das pescas é crucial para atenuar os efeitos das alterações climáticas; recorda que o esforço global de pesca é quase o dobro do que é necessário para maximizar o rendimento líquido da pesca oceânica; insiste que uma gestão eficaz das pescas capaz de reduzir o esforço de pesca e de aumentar as unidades populacionais de peixes reduziria substancialmente as emissões de GEE geradas pelas frotas de pesca do mundo;

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PT

Or. en

Alteração 95Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-N (novo)


-1-N. Reconhece que as medidas de gestão da pesca nas águas da UE deram frutos, com um aumento de 50 % da biomassa e a ampla consecução do objetivo de RMS no Atlântico Nordeste, sendo mais de 99 % dos desembarques no mar Báltico, no mar do Norte e no Atlântico geridos exclusivamente pela UE provenientes de pescas geridas de forma sustentável, mas com desafios significativos a persistir, sobretudo no mar Mediterrâneo e no mar Negro;

Or. en

Alteração 96Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-O (novo)


-1-O. Insta a Comissão a intensificar os seus esforços para promover a melhoria da gestão das pescas a nível internacional e a utilizar acordos de parceria no domínio da pesca sustentável com países terceiros para promover a adoção de boas práticas de gestão da pesca, a fim de melhorar o estado e a sustentabilidade das unidades populacionais mundiais;

Or. en


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PT

N.º -1-P (novo)


-1-P. Toma nota da comunicação da Comissão sobre uma Estratégia de Biodiversidade da UE para 2030 e da sua proposta de proteger legalmente, no mínimo, 30 % da área marinha da UE; entende que, embora concebidas essencialmente para proteger e recuperar a biodiversidade marinha, as áreas marinhas protegidas também têm repercussões na pesca; sublinha que, de acordo com estudos recentes1-A, as AMP tendem a aumentar as capturas em pescarias dirigidas a espécies sobre-exploradas e a diminuí-las em pescarias corretamente geridas e nas que são subexploradas em relação ao rendimento máximo sustentável, e que a expansão estratégica da rede mundial de AMP para proteger mais 5 % do oceano poderia aumentar as capturas futuras em pelo menos 20 % como efeito secundário, gerando mais 9 a 12 milhões de toneladas métricas de alimentos anualmente do que num mundo como o atual, sem proteção adicional;

_________________1-A «A global network of marine protected areas for food», Atas da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos da América, 10 de novembro de 2020

Or. en

Alteração 98Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º -1-Q (novo)


-1-Q. Considera necessário estudar melhor os impactos prováveis das alterações climáticas nas águas e nas

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PT

zonas costeiras da UE, a fim de poder adotar medidas adaptadas aos impactos locais previstos, que poderiam reforçar a resiliência das atividades de pesca e aquicultura desses locais; insta a Comissão a afetar os fundos necessários para melhorar o nosso conhecimento acerca dos efeitos das alterações climáticas e das possíveis medidas de atenuação no domínio da pesca e da aquicultura; insta a Comissão a encetar um processo participativo para a elaboração de uma estratégia consensual conjunta sobre as medidas de atenuação dos efeitos das alterações climáticas nos setores da pesca e da aquicultura;

Or. en

Alteração 99Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 1


1. Considera a interação entre as alterações dos ecossistemas e as respostas na gestão do problema são fundamentais para minimizar as ameaças e maximizar as eventuais oportunidades que poderão advir das alterações climáticas;

1. Insiste na necessidade de ação urgente para reduzir as emissões de CO2 para limitar o aquecimento global ao mínimo; considera que a interação entre as alterações dos ecossistemas e as respostas na gestão do problema são fundamentais para minimizar o impacto das alterações climáticas nos ecossistemas marinhos e na pesca; congratula-se, neste contexto, com o Pacto Ecológico, com a Estratégia de Biodiversidade e com a Estratégia do Prado ao Prato;

Or. en

Alteração 100Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 1


1. Considera a interação entre as 1. Considera que a interação entre as

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PT

alterações dos ecossistemas e as respostas na gestão do problema são fundamentais para minimizar as ameaças e maximizar as eventuais oportunidades que poderão advir das alterações climáticas;

alterações dos ecossistemas e as respostas na gestão do problema são fundamentais para minimizar as ameaças e maximizar a capacidade de adaptação às alterações climáticas; sublinha, além disso, que a adoção de políticas de atenuação eficazes é útil para o êxito das políticas de adaptação;

Or. it

Alteração 101Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)


1-A. Congratula-se com a decisão da Comissão de organizar uma ação internacional para monitorizar o impacto do aquecimento dos oceanos, da subida do nível do mar e da acidificação das águas e de outros fatores de pressão sobre os ecossistemas devido às alterações climáticas;

Or. it

Alteração 102Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)


1-A. Insta a Comissão e os Estados-Membros a apoiarem a utilização de soluções naturais para ajudar a atenuar os impactos das alterações climáticas, sobretudo soluções que integrem os ecossistemas marinhos e costeiros;

Or. en

Alteração 103Bert-Jan RuissenProposta de resolução

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PT

N.º 1-A (novo)


1-A. Salienta que a luta contra as alterações climáticas e os seus efeitos tem de andar a par da manutenção da segurança alimentar;

Or. nl

Alteração 104Peter van DalenProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)


1-A. Reconhece que as alterações na temperatura da água têm um impacto enorme na distribuição do peixe;

Or. en

Alteração 105Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 1-B (novo)


1-B. Reitera a necessidade de alcançar uma UE climaticamente neutra até 2050 e a posição dos parlamento de reduzir as emissões em 60 % até 2030;

Or. en

Alteração 106Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 1-C (novo)


1-C. Congratula-se com a avaliação, pela Comissão, da política comum das pescas até 2022, com ênfase nos riscos desencadeados pelas alterações climáticas

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PT

em termos de sustentabilidade das espécies;

Or. en



2. Apela ao reforço e ao desenvolvimento de programas científicos internacionais para monitorizar a temperatura, a salinidade e a absorção de calor dos oceanos, e para criar uma rede global de observação dos oceanos, de molde a permitir melhores previsões do impacto das alterações climáticas no funcionamento dos oceanos, no sequestro de carbono e na gestão dos recursos marinhos vivos;

2. Apela, à luz da futura Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (2021-2030), ao reforço e ao desenvolvimento de programas científicos internacionais para monitorizar a temperatura, a salinidade e a absorção de calor do oceano, e para reforçar a colaboração entre os institutos de observação dos oceanos de todo o mundo, de molde a assegurar que as medidas adotadas para combater as alterações climáticas dão frutos, a permitir melhores estimativas do impacto das alterações climáticas no funcionamento do oceano, no sequestro de carbono e na gestão dos recursos marinhos vivos e a contribuir para o desenvolvimento de medidas e estratégias de adaptação;

Or. en

Alteração 108Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 2


2. Apela ao reforço e ao desenvolvimento de programas científicos internacionais para monitorizar a temperatura, a salinidade e a absorção de calor dos oceanos, e para criar uma rede global de observação dos oceanos, de molde a permitir melhores previsões do

2. Apela ao reforço e ao desenvolvimento de programas científicos internacionais para monitorizar a temperatura, a salinidade e a absorção de calor dos oceanos, bem como a sua acidificação, desoxigenação e estratificação, e para criar uma rede global

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PT

impacto das alterações climáticas no funcionamento dos oceanos, no sequestro de carbono e na gestão dos recursos marinhos vivos;

de observação dos oceanos, de molde a permitir melhores previsões do impacto das alterações climáticas no funcionamento dos oceanos, no sequestro de carbono e na gestão das espécies e dos recursos marinhos vivos; considera necessário criar uma rede semelhante a nível europeu, capaz de analisar o impacto e de prever as consequências do aquecimento global para as atividades marítimas, concretamente as atividades de pesca e aquicultura, ao nível de cada bacia europeia

Or. en

Alteração 109Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 2


2. Apela ao reforço e ao desenvolvimento de programas científicos internacionais para monitorizar a temperatura, a salinidade e a absorção de calor dos oceanos, e para criar uma rede global de observação dos oceanos, de molde a permitir melhores previsões do impacto das alterações climáticas no funcionamento dos oceanos, no sequestro de carbono e na gestão dos recursos marinhos vivos;

2. Apela ao reforço e ao desenvolvimento de programas científicos internacionais para monitorizar a temperatura, a salinidade e a absorção de calor dos ambientes aquáticos e dos oceanos, e para criar uma rede global de observação dos oceanos, de molde a permitir melhores previsões do impacto das alterações climáticas no funcionamento dos oceanos, no sequestro de carbono e na gestão dos recursos marinhos vivos e dos outros efeitos ecossistémicos;

Or. it



2-A. Sublinha o potencial da previsão com vários parâmetros, que proporcionará dados, como a temperatura do oceano, mas também a abundância de

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PT

peixes e a evolução do ecossistema, nos próximos anos; reconhece-a como um instrumento valioso para apoiar a gestão sustentável do nosso oceano e a elaboração de políticas, uma vez que tem em conta o impacto das alterações climáticas; incentiva a investigação neste domínio para melhorar estas tecnologias e garantir a sua eficiência em maior escala;

Or. en



2-A. Salienta que todos os esforços de adaptação e atenuação das alterações climáticas devem ser planeados e envidados tendo em conta a complexidade dos efeitos das alterações e dos ecossistemas;

Or. it

Alteração 112Francisco José Millán Mon, Gabriel MatoProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)


2-A. Sublinha que os pescadores, as apanhadoras de marisco e o resto da cadeia mar-indústria não são a causa das alterações climáticas, mas sim as vítimas das mesmas;

Or. es

Alteração 113Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 2-B (novo)


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PT

2-B. Considera que o setor das pescas deve ser defendido e apoiado, pois constitui uma das principais atividades humanas tradicionais realizadas no meio marinho, tornando-o um elemento essencial da política marítima integrada e do ordenamento do espaço marítimo;

Or. it



3. Salienta que a pesca é o sector mais afetado por muitas outras utilizações e atividades nos mares, como o transporte marítimo e o turismo, o desenvolvimento urbano e costeiro, a exploração de matérias-primas e de fontes de energia e a extração de fundos marinhos, bem como a influência de fenómenos ambientais como a poluição marinha e as alterações climáticas;

3. Salienta que apenas um ecossistema e um meio marinho saudáveis podem garantir a resiliência da pesca a longo prazo; recorda, neste sentido, a necessidade de integrar todos os desafios marítimos num único quadro estratégico a nível da UE para melhor integrar e refletir sobre a natureza transversal das atividades marítimas, como o transporte marítimo e o turismo, o desenvolvimento urbano e costeiro, a exploração de matérias-primas e de fontes de energia e a extração de fundos marinhos, bem como os impactos acumulados como a poluição marinha, a perda de biodiversidade e as alterações climáticas;

Or. en

Alteração 115Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 3


3. Salienta que a pesca é o sector mais afetado por muitas outras utilizações e atividades nos mares, como o transporte

3. Salienta que a pesca é um dos setores mais afetados por muitas outras utilizações e atividades nos mares, como o

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PT

marítimo e o turismo, o desenvolvimento urbano e costeiro, a exploração de matérias-primas e de fontes de energia e a extração de fundos marinhos, bem como a influência de fenómenos ambientais como a poluição marinha e as alterações climáticas;

transporte marítimo e o turismo, o desenvolvimento urbano e costeiro, a exploração de matérias-primas e de fontes de energia e a extração de fundos marinhos, bem como a influência de fenómenos ambientais como a poluição marinha e as alterações climáticas;

Or. en



3. Salienta que a pesca é o sector mais afetado por muitas outras utilizações e atividades nos mares, como o transporte marítimo e o turismo, o desenvolvimento urbano e costeiro, a exploração de matérias-primas e de fontes de energia e a extração de fundos marinhos, bem como a influência de fenómenos ambientais como a poluição marinha e as alterações climáticas;

3. Salienta que a pesca é o setor mais afetado por muitas outras utilizações e atividades nos mares, como o transporte marítimo e o turismo, o desenvolvimento urbano e costeiro, a exploração de matérias-primas e de fontes de energia e a extração de fundos marinhos, bem como a influência de fenómenos ambientais como a poluição marinha e as alterações climáticas; considera que uma ação decisiva compatível com uma trajetória para limitar o aumento da temperatura a 1,5 ºC acima dos níveis pré-industriais, conforme previsto no Acordo de Paris, é uma condição prévia indispensável à consecução de uma pesca e aquicultura sustentáveis e viáveis, capazes de evitar os piores cenários previstos pelo PIAC;

Or. en





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PT

marítimo e o turismo, o desenvolvimento urbano e costeiro, a exploração de matérias-primas e de fontes de energia e a extração de fundos marinhos, bem como a influência de fenómenos ambientais como a poluição marinha e as alterações climáticas;

marítimo e o turismo não sustentável, o desenvolvimento urbano e costeiro, a exploração de matérias-primas e de fontes de energia e a extração de fundos marinhos, bem como a influência de fenómenos ambientais como a poluição marinha e as alterações climáticas;

Or. it

Alteração 118Peter van DalenProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)


3-A. Observa que é importante reduzir as emissões de CO2 em todos os setores. No caso do setor das pescas, esta redução pode ser alcançada através de melhores motores, combustíveis menos prejudiciais ao ambiente e uma maior flexibilidade para os pescadores no que toca à escolha das artes de pesca;

Or. en



4. Considera que, no contexto multifacetado das pescas, devem ser tomadas medidas ou empreendidas ações adicionais para combater as alterações climáticas, integrando, simultaneamente, a governação mundial e reconhecendo que algumas destas medidas requerem uma adaptação institucional;

4. Considera que, para preservar a sustentabilidade e a viabilidade das pescas a longo prazo, são necessárias medidas urgentes para combater as alterações climáticas e preservar e restaurar os ecossistemas marinhos, sobretudo através de uma melhor governação mundial, como as negociações internacionais das Nações Unidas sobre a biodiversidade marinha além das jurisdições nacionais e a aplicação do Acordo de Paris;

Or. en

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PT

Alteração 120Gabriel Mato, Francisco José Millán MonProposta de resoluçãoN.º 4


4. Considera que, no contexto multifacetado das pescas, devem ser tomadas medidas ou empreendidas ações adicionais para combater as alterações climáticas, integrando, simultaneamente, a governação mundial e reconhecendo que algumas destas medidas requerem uma adaptação institucional;

4. Considera que, no contexto multifacetado das pescas, devem ser tomadas medidas ou empreendidas ações adicionais para combater as alterações climáticas, integrando, simultaneamente, a governação mundial e reconhecendo que algumas destas medidas requerem uma adaptação institucional; nesse contexto, os esforços a nível mundial devem garantir condições de concorrência equitativas entre os operadores da UE e os de países terceiros, evitando a imposição unilateral de medidas rigorosas aos operadores da UE sem exigir que sejam aplicadas medidas semelhantes a toda a gente;

Or. en



4-A. Considera necessário, para abordar a adaptação, compreender a vulnerabilidade ambiental e económica das pescas e da aquicultura e poder identificar as principais determinantes e a exposição geral às alterações climáticas. Normalmente, é difícil prever o que acontecerá no futuro, mas é possível reduzir os efeitos adversos, diminuindo a sensibilidade do setor e reforçando as medidas para reduzir a sua exposição ao mínimo;

Or. it

Alteração 122Catherine Chabaud, Pierre Karleskind

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 4-A (novo)


4-A. Insta a Comissão e os Estados-Membros a promoverem a ideia de que o Oceano no seu todo presta serviços ecossistémicos à humanidade e que tem, por isso, de ser reconhecido como património comum da humanidade nas negociações internacionais das Nações Unidas;

Or. en



5. Reitera que, face às ameaças e aos impactos atuais e futuros das alterações climáticas, a adaptação deve começar por uma boa compreensão de cada sistema de pesca ou de aquicultura e por uma avaliação exaustiva da variabilidade climática e dos futuros impactos no ambiente, nas pessoas e na biodiversidade, para reforçar os ecossistemas aquáticos produtivos e resilientes e preservar os benefícios para os consumidores e a saúde animal;

5. Reitera que, face às ameaças e aos impactos atuais e futuros das alterações climáticas, a viabilidade e a sustentabilidade dos sistemas socioeconómicos e ecológicos que constituem os setores das pescas e da aquicultura serão determinadas pela respetiva capacidade de adaptação. A adaptação eficaz só pode ser planeada e posta em prática se existirem informações adequadas sobre as vulnerabilidades e os riscos existentes e futuros. Cada empresa da pesca, comunidade piscatória ou empresa de aquicultura existe num contexto geográfico, ambiental, institucional e socioeconómico específico e, provavelmente, único, e enfrenta riscos e vulnerabilidades únicas. A adaptação às alterações climáticas deve, por conseguinte, começar por uma boa compreensão de cada sistema de pesca ou de aquicultura e por uma avaliação exaustiva da variabilidade climática e dos futuros impactos no ambiente, nas pessoas e na biodiversidade, para reforçar os ecossistemas aquáticos produtivos e

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PT

resilientes e preservar os benefícios para os consumidores e a saúde animal;

Or. it



5. Reitera que, face às ameaças e aos impactos atuais e futuros das alterações climáticas, a adaptação deve começar por uma boa compreensão de cada sistema de pesca ou de aquicultura e por uma avaliação exaustiva da variabilidade climática e dos futuros impactos no ambiente, nas pessoas e na biodiversidade, para reforçar os ecossistemas aquáticos produtivos e resilientes e preservar os benefícios para os consumidores e a saúde animal;

5. Reitera que, face às ameaças e aos impactos atuais e futuros das alterações climáticas, as medidas de atenuação e de adaptação devem começar por uma boa compreensão de cada sistema de pesca ou de aquicultura e por uma avaliação exaustiva da variabilidade climática e dos futuros impactos no ambiente, nas pessoas e na biodiversidade, para reforçar os ecossistemas aquáticos produtivos e resilientes e preservar os benefícios para os consumidores e a saúde animal;

Or. en



5-A. Considera que é necessária uma adaptação eficaz em todos os setores da pesca e da aquicultura, dando prioridade aos mais vulneráveis e socialmente frágeis, a fim de reforçar e manter os ecossistemas aquáticos produtivos e resilientes e os benefícios daí resultantes para a proteção dos consumidores e da saúde animal, mas deve prestar-se especial atenção aos mais vulneráveis, para que o setor continue a contribuir para os objetivos globais de redução da pobreza e de segurança alimentar;

Or. it

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PT



5-B. Recomenda à Comissão e aos Estados-Membros que prevejam medidas de apoio adequadas, como os regimes de seguro e de proteção social para os grupos mais expostos às alterações climáticas; considera que alguns países limítrofes do Mediterrâneo e do Mar Negro têm maior exposição às alterações e aos fenómenos meteorológicos extremos, bem como uma menor capacidade de adaptação e, por conseguinte, sejam mais vulneráveis;

Or. it



6. Considera urgente proceder a uma avaliação de impacto e recolher o máximo de informação possível sobre as consequências do aumento da temperatura da água nas unidades populacionais, se possível por bacia;

6. Considera urgente proceder a uma nova avaliação de impacto e recolher informação adicional sobre as consequências do aumento da temperatura da água nas unidades populacionais, se possível por bacia, mas, o que é mais urgente, ter em conta os vastos conhecimentos e agir o mais rapidamente possível no sentido de prevenir danos adicionais aos ecossistemas marinhos e às unidades populacionais de peixes;

Or. en


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PT


6. Considera urgente proceder a uma avaliação de impacto e recolher o máximo de informação possível sobre as consequências do aumento da temperatura da água nas unidades populacionais, se possível por bacia;

6. Considera urgente proceder a uma avaliação de impacto e recolher o máximo de informação possível sobre as consequências do aumento da temperatura da água nas unidades populacionais por bacia;

Or. en



7. Recomenda que a Comissão e os Estados-Membros prevejam medidas de gestão adequadas quando as populações de peixes se deslocam de uma bacia para outra;

7. Insiste que a plena execução da PCP pela Comissão e pelos Estados-Membros será crucial para que se disponha das medidas de gestão adequadas para garantir unidades populacionais de peixes estáveis e saudáveis a longo prazo e para gerir corretamente as populações de peixes se se deslocarem de uma bacia para outra;

Or. en

Alteração 130Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 7



7. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a adotarem medidas de gestão tendo em conta os efeitos da subida das temperaturas marinhas e as alterações climáticas em geral nas unidades populacionais, considerando assim também as alterações na distribuição dos recursos haliêuticos uma consequência da migração das populações de peixes; insta a Comissão a envolver ativamente o setor das pescas e, em especial, o segmento da pequena pesca

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PT

costeira, no processo de decisão que conduz à adoção dessas medidas;

Or. it




7. Recomenda que a Comissão e os Estados-Membros prevejam uma abordagem ecossistémica da gestão das pescas e das avaliações das unidades populacionais e elaborem medidas que tenham em conta o facto de as alterações na temperatura da água do mar terem um impacto na biologia e na distribuição das espécies marinhas, o que afeta a atividade de pesca e a afetação dos recursos haliêuticos; considera, por isso, necessário estudar este impacto para oferecer aconselhamento científico;

Or. en

Alteração 132Gabriel Mato, Francisco José Millán MonProposta de resoluçãoN.º 7



7. Recomenda que a Comissão e os Estados-Membros prevejam medidas de gestão adequadas quando as populações de peixes se deslocam de uma bacia para outra; considera, contudo, que as alterações climáticas não devem servir de desculpa para impor medidas de gestão mais rigorosas e cortes drásticos no TAC e nas quotas; entende que há que ter devidamente em conta a proporcionalidade e os aspetos socioeconómicos;

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PT

Or. en



7-A. Reconhece que as alterações climáticas afetam as unidades populacionais de peixes, os ecossistemas marinhos, as atividades de pesca e aquicultura e as comunidades costeiras; insta, por conseguinte, a Comissão, após a avaliação da PCP até 2022, a ponderar uma abordagem da PCP mais baseada nos ecossistemas que tenha em conta não só a pressão da pesca sobre as unidades populacionais e o ambiente marinho, mas também outros fatores, como as alterações climáticas e a poluição;

Or. en



7-A. Observa que as taxas de crescimento das algas prejudiciais e bactérias patogénicas registadas no meio marinho podem aumentar com o aquecimento global, enquanto as alterações da sazonalidade e outras condições podem influenciar a prevalência de parasitas e de alguns vírus de origem alimentar;

Or. it


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PT


8. Apela a uma gestão proactiva dos fenómenos extremos e considera urgente o investimento em medidas de adaptação para a resiliência climática (como a segurança no mar, infraestruturas resistentes às alterações climáticas, etc.), a redução dos riscos e a prevenção de catástrofes climáticas, a salvaguarda da saúde do ecossistema aquático e a adoção de medidas adequadas no futuro FEAMP para apoiar os sectores afetados;

8. Apela a uma gestão pró-ativa dos fenómenos extremos e considera urgente o investimento em medidas de atenuação e adaptação para a resiliência climática (como a segurança no mar, infraestruturas resistentes às alterações climáticas, soluções baseadas na natureza, etc.), a redução dos riscos e a prevenção de catástrofes climáticas, a fim de salvaguardar a saúde do ecossistema aquático e de aumentar a resiliência das comunidades costeiras; sublinha a importância de dedicar fundos no futuro FEAMP para a atenuação das alterações climáticas e a restauração da biodiversidade, a fim de aumentar a resiliência do oceano e a sustentabilidade da pesca;

Or. en




8. Apela a medidas pró-ativas para atenuar as causas do aumento das temperaturas da água do mar a fim de reduzir a ocorrência de fenómenos extremos e considera igualmente urgente o investimento em medidas de adaptação para a resiliência climática (como a segurança no mar, infraestruturas resistentes às alterações climáticas, proteção dos ecossistemas marinhos e, especialmente, dos costeiros, etc.), a redução dos riscos e a prevenção de catástrofes climáticas, a salvaguarda da saúde do ecossistema aquático e a adoção de medidas adequadas no futuro FEAMP para reduzir as emissões de CO2 como razão para o aquecimento global;

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PT

Or. en




8. Apela a uma gestão pró-ativa dos fenómenos extremos e considera urgente o investimento em medidas de adaptação para a resiliência climática (como a segurança no mar, infraestruturas resistentes às alterações climáticas, etc.), a redução dos riscos e a prevenção de catástrofes climáticas, a salvaguarda da saúde do ecossistema aquático e a adoção de medidas adequadas no futuro QFP para apoiar os setores afetados;

Or. en

Alteração 138Rosanna ConteProposta de resoluçãoN.º 8



8. Apela a uma gestão proactiva dos fenómenos extremos e considera urgente o investimento em medidas de adaptação para a resiliência climática (como a segurança no mar, infraestruturas resistentes às alterações climáticas, etc.), a redução dos riscos e a prevenção de catástrofes climáticas, a salvaguarda da saúde do ecossistema aquático e a adoção de medidas adequadas para apoiar os sectores afetados;

Or. it


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PT


8-A. Exorta os Estados-Membros a afetarem uma parte substancial da sua dotação do FEAMP para operações que contribuam para a conservação e o restauro da biodiversidade, bem como para a realização dos objetivos climáticos e ambientais, em consonância com o Pacto Ecológico;

Or. en



8-A. Convida a uma passagem da gestão reativa após uma catástrofe, a uma gestão proativa e a uma redução do risco e novos riscos climáticos;

Or. it



8-B. Considera urgente, tendo em vista prevenir, preparar e reduzir o impacto de fenómenos meteorológicos extremos no setor das pescas e da aquicultura, investir em larga escala na redução dos riscos através de medidas de atenuação e de adaptação ao ambiente e à economia das pescas; no setor das pescas e da aquicultura, a devida consideração pela saúde do ecossistema aquático desempenha um papel essencial na adaptação às alterações climáticas e na redução do risco de catástrofes;

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PT

Or. it

Alteração 142Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea -a) (nova)


-a) plena integração dos setores da pesca e da aquicultura nas estratégias de atenuação dos efeitos das alterações climáticas e de adaptação às mesmas;

Or. en

Alteração 143Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea -a) (nova)


-a) plena execução do Acordo de Paris e do Pacto Ecológico, incluindo uma maior ambição em matéria de redução das emissões de CO2;

Or. en

Alteração 144Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea -a-A) (nova)


-a-A) redução dos fatores de pressão externos nos sistemas marinhos: reduzir as fontes terrestres de poluição e criação de práticas de pesca mais seletivas e mais sustentáveis;

Or. en

Alteração 145Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen

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PT

Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea -a-B) (nova)


-a-B) identificação e proteção das áreas marinhas vulneráveis e promoção do restauro dos ecossistemas ricos em carbono e das zonas importantes de desova e criação de juvenis;

Or. en

Alteração 146Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea -a-C) (nova)


-a-C) aumento do esforço de investigação sobre as alterações espaciais nas rotas e no momento das migrações de espécies-alvo e os efeitos das alterações climáticas nos mesmos;

Or. en

Alteração 147Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea -a-D) (nova)


-a-D) incentivo do intercâmbio de boas práticas de ações de adaptação entre as autoridades dos Estados-Membros e entre setores, por exemplo através da FARNET e dos grupos de ação local da pesca;

Or. en

Alteração 148Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo Hristov

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 9 – alínea -a-E) (nova)


-a-E) intensificação dos esforços para prevenir, deter e eliminar a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada;

Or. en

Alteração 149Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea a)


a) utilização mais generalizada das abordagens baseadas na comunidade (regionalização): muitas iniciativas regionais visam inverter os atuais desafios da pesca e dos ecossistemas mediante ações de adaptação aos impactos das alterações climáticas. As estratégias de investigação e gestão transfronteiras são da maior importância, em especial à luz da luta contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (INN).

a) utilização mais generalizada das abordagens baseadas na comunidade (regionalização): incentivo de uma abordagem ascendente que envolva profissionais, comunidades locais, sociedade civil, ONG e organizações governamentais para promover e desenvolver iniciativas destinadas a inverter os atuais desafios da pesca e dos ecossistemas mediante ações de luta e adaptação aos impactos das alterações climáticas. A coordenação transfronteiriça no que diz respeito às estratégias de adaptação e de atenuação e as estratégias de investigação e gestão transfronteiras são da maior importância, nomeadamente no que diz respeito à luta contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (INN).

Or. en

Alteração 150Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea a)


a) utilização mais generalizada das a) utilização mais generalizada das

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PT

abordagens baseadas na comunidade (regionalização): muitas iniciativas regionais visam inverter os atuais desafios da pesca e dos ecossistemas mediante ações de adaptação aos impactos das alterações climáticas. As estratégias de investigação e gestão transfronteiras são da maior importância, em especial à luz da luta contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (INN).

abordagens baseadas na comunidade (regionalização): muitas iniciativas regionais visam inverter os atuais desafios da pesca e dos ecossistemas mediante ações de adaptação aos impactos das alterações climáticas. As estratégias de investigação e gestão transfronteiras são da maior importância para ter em conta as especificidades de cada bacia e adotar regras comuns, aplicáveis a todos os países envolvidos, aos Estados-Membros da União Europeia e aos países terceiros, a fim de alcançar resultados concretos em termos de gestão das pescas e de recuperação das unidades populacionais, bem como na luta contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (INN).

Or. it

Alteração 151Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea a)



a) utilização mais generalizada das abordagens baseadas na comunidade (regionalização): muitas iniciativas regionais visam inverter os atuais desafios da pesca e dos ecossistemas mediante ações de atenuação dos efeitos das alterações climáticas e adaptação aos mesmos, aderindo aos esforços acordados a nível mundial. As estratégias de investigação e gestão transfronteiras são da maior importância, em especial à luz da luta contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (INN).

Or. en

Alteração 152Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea a)

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PT



a) utilização mais generalizada das abordagens baseadas na comunidade (regionalização): apoio às iniciativas regionais que visam inverter os desafios da pesca e dos ecossistemas mediante ações de atenuação dos efeitos das alterações climáticas e adaptação aos mesmos, salientando que as estratégias de investigação e gestão transfronteiras são da maior importância, bem como a luta contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (INN).

Or. en

Alteração 153Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea a-A) (nova)


a-A) a adoção de políticas ambiciosas, que reduzam tanto quanto possível a poluição proveniente de outras fontes, nomeadamente interrompendo a subvenção das fontes de energia fósseis e promovendo o investimento em fontes de energia renováveis; insta igualmente a Comissão a adotar medidas destinadas a incentivar o abastecimento de portos e navios com energias renováveis, incluindo a utilização de hidrogénio verde, e a garantir a existência de instalações portuárias adequadas para a recolha de resíduos;

Or. it

Alteração 154Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea a-A) (nova)


a-B) melhoria da gestão das zonas

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PT

marinhas protegidas através da participação ativa do pequeno segmento de pesca costeira na sua gestão e do reforço da coordenação entre as diferentes zonas marinhas protegidas, a fim de criar uma rede que maximize os seus benefícios;

Or. it

Alteração 155Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea b)


b) criação de meios de subsistência alternativos (pescar outras espécies): surgirão novas oportunidades na pesca em pequena escala e nas comunidades que delas dependem, e, graças a estas novas espécies com potencial comercial, será possível aumentar as capturas e a rentabilidade económica. A invasão de espécies não nativas conduzirá a problemas na pesca assente em espécies autóctones;

b) avaliação melhor do modo como a invasão de espécies não nativas afetará os ecossistemas marinhos e, por conseguinte, a natureza das atividades de pesca;

Or. en

Alteração 156Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea b)


b) criação de meios de subsistência alternativos (pescar outras espécies): surgirão novas oportunidades na pesca em pequena escala e nas comunidades que delas dependem, e, graças a estas novas espécies com potencial comercial, será possível aumentar as capturas e a rentabilidade económica. A invasão de espécies não nativas conduzirá a problemas na pesca assente em espécies

b) criação de meios de subsistência alternativos: as alterações climáticas e as alterações na distribuição das espécies de peixes gerarão perdedores e vencedores, sobretudo no segmento da pesca em pequena escala e nas comunidades que dela dependem, pelo que é fundamental prevenir a sobrepesca e desenvolver estratégias de gestão resistentes às alterações provocadas pela temperatura

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PT

autóctones; na produtividade para que a sociedade mantenha e reconstrua a sua capacidade de pesca, tendo em vista o abastecimento alimentar e a garantia dos meios de subsistência num oceano cada vez mais quente; será necessário responder à invasão de espécies não nativas e aos problemas que estas poderão gerar em relação às espécies autóctones, bem como estudar a viabilidade da sua exploração comercial, sempre que possível, e a adoção de estratégias para promover o seu consumo entre o público em geral, se for caso disso;

Or. en

Alteração 157Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea b)



b) criação de meios de subsistência alternativos, nomeadamente a pesca de espécies menos exploradas, para reduzir a pressão sobre as unidades populacionais sobre-exploradas: surgirão novos desafios para a pesca em pequena escala e as comunidades que delas dependem, devido à presença de novas espécies com potencial comercial, poderão aumentar as capturas e a rentabilidade económica. A invasão de espécies não nativas conduzirá a problemas na pesca assente em espécies autóctones;

Or. it

Alteração 158Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea b)


b) criação de meios de subsistência alternativos (pescar outras espécies):

b) criação de meios de subsistência alternativos (pescar outras espécies não

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PT

surgirão novas oportunidades na pesca em pequena escala e nas comunidades que delas dependem, e, graças a estas novas espécies com potencial comercial, será possível aumentar as capturas e a rentabilidade económica. A invasão de espécies não nativas conduzirá a problemas na pesca assente em espécies autóctones;

autóctones e termófilas em expansão): surgirão novas oportunidades na pesca em pequena escala e nas comunidades que delas dependem, e, graças a estas novas espécies com potencial comercial, será possível aumentar as capturas e a rentabilidade económica. A invasão de espécies não nativas conduzirá a problemas na pesca assente em espécies autóctones, que poderão sofrer uma redução pela sua captura para fins comerciais;

Or. it

Alteração 159Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea b)



b) embora seja essencial prevenir a invasão e o estabelecimento de espécies não nativas, é importante a criação de meios de subsistência alternativos (pescar outras espécies): surgirão novas oportunidades na pesca em pequena escala e nas comunidades que delas dependem, e, graças a estas novas espécies com potencial comercial, será possível aumentar as capturas e a rentabilidade económica. A invasão de espécies não nativas conduzirá a problemas na pesca assente em espécies autóctones;

Or. en

Alteração 160Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea c)


c) promoção de novas espécies através de políticas de comunicação orientadas para um grande público (tais

Suprimido

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PT

como emissões televisivas e programas de cozinha) e a nível local (através de políticas regionais destinadas ao consumo de peixe em cantinas, hospitais e onde haja grande procura). O peixe responsável é uma opção saudável e sustentável;

Or. en

Alteração 161Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea c)


c) promoção de novas espécies através de políticas de comunicação orientadas para um grande público (tais como emissões televisivas e programas de cozinha) e a nível local (através de políticas regionais destinadas ao consumo de peixe em cantinas, hospitais e onde haja grande procura). O peixe responsável é uma opção saudável e sustentável;

Suprimido

Or. en

Alteração 162Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea c)



c) promoção do consumo sustentável de peixe, nomeadamente através de campanhas específicas devidamente financiadas dirigidas aos consumidores para promover as espécies que são normalmente devolvidas ao mar, pouco populares ou desconhecidas dos consumidores e, desse modo, limitar a sobrepesca de espécies específicas;

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PT

Or. en

Alteração 163Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea c)



c) salienta que a pesca de espécies menos exploradas só pode ser uma alternativa viável se for acompanhada de incentivos ao consumo dessas espécies através de políticas de comunicação orientadas para um grande público (tais como emissões televisivas e programas de cozinha) e a nível local (através de políticas regionais destinadas ao consumo de peixe em cantinas, hospitais e onde haja grande procura). O peixe responsável é uma opção saudável e sustentável;

Or. it

Alteração 164Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea c)



c) promoção de novas espécies através de políticas de comunicação orientadas para um grande público (tais como emissões televisivas e programas de cozinha) e a nível local (através de políticas regionais destinadas ao consumo de peixe em cantinas, hospitais e onde haja grande procura). É importante informar os consumidores de que a escolha de produtos da pesca sustentáveis pode contribuir para a resolução das alterações climáticas. O peixe responsável é uma opção saudável e sustentável;

Or. it

Alteração 165Gabriel Mato, Francisco José Millán Mon

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 9 – alínea c)



c) promoção de novas espécies e das espécies atuais através de políticas de comunicação orientadas para um grande público (tais como emissões televisivas e programas de cozinha) e a nível local (através de políticas regionais destinadas ao consumo de peixe em cantinas, hospitais e onde haja grande procura). O peixe responsável é uma opção saudável e sustentável;

Or. en

Alteração 166Ska Kellerem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea d)


d) melhoria da resiliência e da estabilidade económica dos pequenos pescadores através de um melhor acesso ao crédito, ao microfinanciamento, aos serviços de seguros e ao investimento, nomeadamente através do futuro FEAMP;

d) melhoria da resiliência e da estabilidade económica dos pescadores e das pescadoras d baixo impacto através de um melhor acesso a formação e a artes de pesca mais seletivas, nomeadamente através do futuro FEAMP;

Or. en

Alteração 167Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea d)



d) melhoria da resiliência e da estabilidade económica dos pequenos pescadores através de um melhor acesso ao crédito, ao microfinanciamento, aos serviços de seguros e ao investimento, dando aos Estados-Membros a possibilidade de escolher a percentagem

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PT

aos fundos europeus a utilizar para este fim;

Or. it

Alteração 168Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea d)



d) melhoria da resiliência e da estabilidade económica dos pequenos pescadores através de soluções simplificadas, que permitam um melhor acesso ao crédito, ao microfinanciamento, aos serviços de seguros e ao investimento, nomeadamente através do futuro FEAMPA;

Or. it

Alteração 169Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea d)



d) melhoria da resiliência e da estabilidade económica do setor da pesca, sobretudo do segmento artesanal através de um melhor acesso ao crédito, ao microfinanciamento, aos serviços de seguros e ao investimento, nomeadamente através do futuro FEAMP;

Or. en

Alteração 170Bert-Jan RuissenProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea d)


d) melhoria da resiliência e da d) melhoria da resiliência e da

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PT

estabilidade económica dos pequenos pescadores através de um melhor acesso ao crédito, ao microfinanciamento, aos serviços de seguros e ao investimento, nomeadamente através do futuro FEAMP;

estabilidade económica de todos os pescadores, incluindo os pequenos pescadores, através de um melhor acesso ao crédito, ao microfinanciamento, aos serviços de seguros e ao investimento, nomeadamente através do futuro FEAMP;

Or. nl

Alteração 171Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea d)



d) melhoria da resiliência e da estabilidade económica dos pequenos pescadores através da facilitação de um melhor acesso ao crédito, ao microfinanciamento, aos serviços de seguros e ao investimento, nomeadamente através do futuro FEAMP;

Or. en

Alteração 172Rosa D'AmatoProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea d-A) (nova)


d-A) promoção e execução de programas de formação dedicados aos setores da pesca e da aquicultura sobre os efeitos da subida das temperaturas das águas do mar, e das alterações climáticas de um modo mais geral, sobre os recursos haliêuticos e as atividades dos setores da pesca e da aquicultura;

Or. it

Alteração 173Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea e)

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PT


e) aplicação de medidas destinadas a melhorar os sistemas de alerta precoce, a segurança no mar e a proteção das infraestruturas relacionadas com a pesca, tais como portos, locais de desembarque e mercados mais seguros;

e) aplicação de medidas destinadas a melhorar os sistemas de alerta precoce, a segurança no mar e a proteção das infraestruturas relacionadas com a pesca, tais como portos, locais de desembarque e mercados mais seguros, e a alertar as autoridades marítimas, os mercados da pesca, os pescadores e os consumidores para a presença de espécies não indígenas tóxicas ou venenosas ou outros fenómenos relacionados com o consumo de peixe que possam ter um impacto na saúde alimentar;

Or. it

Alteração 174Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea e)


e) aplicação de medidas destinadas a melhorar os sistemas de alerta precoce, a segurança no mar e a proteção das infraestruturas relacionadas com a pesca, tais como portos, locais de desembarque e mercados mais seguros.

e) aplicação de medidas destinadas a melhorar os sistemas de alerta precoce, a segurança no mar, a construção de infraestruturas de proteção sempre que necessário e a proteção das infraestruturas relacionadas com a pesca, tais como portos, locais de desembarque e mercados mais seguros e resilientes.

Or. en

Alteração 175Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea f)


f) flexibilidade nos acordos de gestão e de atribuição para permitir abordagens rápidas e responsáveis. As mudanças esperadas na distribuição podem conduzir a novos conflitos ou exacerbar os conflitos

f) uma gestão estável e baseada nos ecossistemas a longo prazo das unidades populacionais, a fim de evitar novos conflitos ou exacerbar os conflitos já existentes entre os utentes, nos casos em

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PT

já existentes entre os utentes, nos casos em que os recursos haliêuticos são partilhados ou ultrapassam as fronteiras internacionais;

que os recursos haliêuticos são partilhados ou ultrapassam as fronteiras internacionais;

Or. en

Alteração 176Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea f)


f) flexibilidade nos acordos de gestão e de atribuição para permitir abordagens rápidas e responsáveis. As mudanças esperadas na distribuição podem conduzir a novos conflitos ou exacerbar os conflitos já existentes entre os utentes, nos casos em que os recursos haliêuticos são partilhados ou ultrapassam as fronteiras internacionais;

f) flexibilidade nos acordos de gestão e de atribuição para permitir abordagens rápidas e responsáveis. As mudanças esperadas na distribuição podem conduzir a novos conflitos ou exacerbar os conflitos já existentes entre os utentes, seja dentro dos países ou quando a distribuição de espécies importantes vai além das fronteiras entre países vizinhos ou entre ZEE (zonas económicas exclusivas). nos casos em que os recursos haliêuticos são partilhados ou ultrapassam as fronteiras internacionais, implementando, especialmente no Mediterrâneo, a cooperação transfronteiriça com países terceiros, quer para a gestão de recursos sensíveis às alterações climáticas com unidades populacionais partilhadas, quer para o desenvolvimento de estratégias comuns de alerta rápido e de adaptação à escala da bacia;

Or. it

Alteração 177Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea f-A) (nova)


f-A) proteger, promover e desenvolver a pesca artesanal, que é a mais afetada pela crise no setor, pelo esgotamento dos recursos e pelas alterações climáticas, mas que mostra maior resiliência graças

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PT

às suas características de adaptabilidade, ao seu oportunismo e à sua polivalência, que lhe permitem enfrentar o desafio das alterações climáticas. Para o efeito, deverão ser desenvolvidos programas de cogestão e proteção da identidade cultural e do património imaterial das comunidades piscatórias artesanais, necessários para diversificar a oferta no setor o turismo ligado à pesca, de modo a permitir aos consumidores adaptarem-se aos produtos da pesca;

Or. it

Alteração 178Catherine Chabaud, Pierre KarleskindProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea g)


g) promoção do investimento e do apoio tecnológico para aumentar a produção europeia de algas marinhas e reduzir a dependência em relação à Ásia;

g) promoção do investimento e do apoio tecnológico para apoiar uma produção europeia de algas marinhas sustentável;

Or. en

Alteração 179Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea g)


g) promoção do investimento e do apoio tecnológico para aumentar a produção europeia de algas marinhas e reduzir a dependência em relação à Ásia;

g) promoção do investimento e do apoio tecnológico para aumentar, de forma sustentável, a produção europeia de algas marinhas e reduzir a dependência em relação à Ásia;

Or. en


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PT

N.º 9 – alínea g-A) (nova)


g-A) integração das diferentes atividades que são realizadas no mar – pesca, aquicultura, energia, turismo... – através de um ordenamento adequado do espaço marítimo que integre os efeitos previstos das alterações climáticas e envolva todas as partes interessadas pertinentes, dando prioridade às atividades tradicionais;

Or. en

Alteração 181Rosanna Conte, Valentino Grant, Annalisa Tardino, Massimo CasanovaProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea g-A) (nova)


g-A) Convida a Comissão a analisar estes pedidos e a tê-los em conta na sua nova estratégia de adaptação às alterações climáticas, que tenciona apresentar até 2021, bem como em todas as próximas propostas legislativas;

Or. it

Alteração 182Gabriel Mato, Francisco José Millán MonProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea g-A) (nova)


g-A) financiamento suficiente da UE e nacional.

Or. en

Alteração 183Nicolás González Casares, Clara Aguilera, Manuel Pizarro, Isabel Carvalhais, Carmen Avram, Predrag Fred Matić, Ivo HristovProposta de resoluçãoN.º 9 – alínea g-B) (nova)

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PT


g-B) implementação de sistemas eficazes de informação sobre as pescas e de partilha de dados, apoio ao reforço das capacidades na cadeira de abastecimento de dados (recolha, gestão e análise de dados), aumentando a responsabilização e a transparência do setor das pescas;

Or. en

Alteração 184Francisco José Millán Mon, Gabriel MatoProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Salienta que o princípio da estabilidade relativa, que se manteve em grande medida inalterado desde a sua conceção, não tem em conta o impacto contínuo das alterações climáticas na distribuição das espécies; assinala que as mudanças provocadas pelas alterações climáticas, associadas à obrigação de desembarque e à retirada do Reino Unido da União, torna muito difícil a manutenção do atual sistema de repartição de quotas; insta a Comissão, o Conselho e os Estados-Membros a estudarem e considerarem a alteração do princípio da estabilidade relativa, a fim de o adaptar aos novos desafios da PCP, que incluem o impacto das alterações climáticas nos mares e oceanos;

Or. es

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PT

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· Web viewProposta de resolução. Alteração. F.Considerando que as alterações climáticas têm também um impacto muito claro nos oceanos, devido ao facto de a água reter