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Web viewAutoavaliação 6. Grupo I. Parte A. O sujeito poético deseja tornar o significado das palavras o mais simples e direto possível, sem artifícios ou musicalidade

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Autoavaliação 6Grupo I

Parte A

1. O sujeito poético deseja tornar o significado das palavras o mais simples e direto possível, sem artifícios ou musicalidade. Cada palavra ficaria, assim, com um sentido claro e preciso. Se as palavras ficarem despidas de significados obscuros, complexos, é fácil responder à pergunta lançada pelo sujeito poético sobre o amor: “Amo?” – ou se ama ou não se ama.

2.1. Na segunda estrofe, o sujeito poético diz que gostava de escrever as “delicadas coisas do espírito” (vv.16-17) com um fio que nada escrevesse, que nada registasse, o que é diferente do atirar as palavras rápidas, secas, pedradas, que tinha desejado anteriormente, porque as coisas do espírito são muito imprecisas, dúbias.

3. São as “infinitamente delicadas coisas do espírito” (v.24), os elementos estão referidos nos versos 25-29.3.1. Como o sujeito poético gostaria de escrever as infinitamente delicadas coisas

do espírito” (v.24) com um fio de água, ele não está certo se as conseguiria registar com o fio a passar por cima delas, ou se o fio as teria de seguir, ficando, também ele, impreciso e vago.

Parte B

O poema intitula-se “se estou só, quero não ‘star” e é da autoria de Fernando Pessoa. A insatisfação, o inconformismo do “eu” é o tema deste texto.

Na primeira quadra, o sujeito poético está insatisfeito porque afirma que se está só não quer estar e se não está quer estar. Conclui-se que quer estar sempre onde não está.

Na segunda, afirma que feliz é sempre o outro, mas, no fundo, o outro não é feliz visto que não é ele que sente essa felicidade.

Na terceira, o sujeito lírico fica “perdido na estrada”, ou seja, na vida, se deixar de fazer o que quer daquilo que não é nada.

A frustração, a insatisfação e o inconformismo dominam o poema.

Grupo II

1. Eu – pronome pessoal; nada – pronome indefinido; isto – pronome demonstrativo.

2. A falha na parede deixou entrar água.3. Oração subordinada adverbial causal.4. A gente transforma aquilo que não é nada.