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INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS LUZERNA CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MODELO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR (TÍTULO) NOME DO ALUNO

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INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

CÂMPUS LUZERNA

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

MODELO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR (TÍTULO)

NOME DO ALUNO

LUZERNA – SC

2023

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Nome do aluno

MODELO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR (TÍTULO)

A comissão examinadora abaixo relacionada aprova o Relatório de Estágio Curricular

apresentado ao curso de Técnico de nível médio em Automação Industrial do Instituto Federal

Catarinense elaborado pelo aluno.

Banca:

___________________________________________________Prof. Nome do Professor

Orientador

___________________________________________________Prof. Nome do Professor

___________________________________________________Prof. Nome do Professor

Luzerna, 5 de maio de 2023.

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AGRADECIMENTOS (FACULTATIVO)

Deve ser rápido e objetivo. Cada entidade ou pessoa deve ter um agradecimento à parte.

(Recomenda-se que, quando for escrito nesse campo, os agradecimentos não sejam impressos

nas cópias de avaliação que serão entregues aos membros das bancas, pois você estará

afirmando que já fez tudo, que está tudo certo, que já passou pela avaliação da banca e está

tendo a certeza da aprovação, o que pode não ser verdade. Lembre-se que se seu trabalho não

foi bem elaborado, foi feito cópia (plágio) ou outro tipo do gênero, seu projeto de melhoria

tem grandes chances de ser reprovado e terás que fazer um novo projeto. Então, atenção a

esse campo!)

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RESUMO

Antes de tudo, deve ser curto e objetivo (no máximo 300 palavras), descrevendo de

forma clara os aspectos de maior interesse e importância em um único parágrafo. Ressaltar os

objetivos gerais, os métodos, os resultados alcançados e a conclusão. Este relatório trata do

projeto de melhoria que deve ser elaborado pelo estagiário durante o período de estágio como

uma proposta de melhoria, adequação ou até mesmo uma criação para aprimorar um processo,

um procedimento, uma máquina ou algum equipamento. Este projeto deverá ser documentado

seguindo este modelo padrão do relatório do projeto de melhoria. Este documento será

entregue pelo estagiário a uma banca examinadora composta por no mínimo três profissionais

habilitados ou capacitados que avaliarão a apresentação do projeto de melhoria feito pelo

estagiário. Se você tiver mais dúvidas sobre como escrever o Resumo, consulte a NBR 6028 –

Resumo. (Dica 1: o resumo serve de consulta prévia e rápida para o leitor que, após ler o seu

resumo, ele identifica se o teu trabalho contém ou não informações significativas para aquilo

que procura. Se o teu resumo for mal feito (escrito), você estará iludindo ou desiludindo o

leitor que procurava uma informação no teu texto (trabalho) e encontrou outra. Leia e releia

com calma o teu resumo para verificar se ele tem as informações que realmente caracterizem

o teu trabalho. Dica 2: imagine que um colega seu pergunte para você explicar rapidamente o

seu projeto de melhoria; a resposta que você dará para ele deverá ser o resumo escrito, mas de

uma maneira formal.) Veja abaixo, o exemplo sobre este documento.

Palavras Chaves: três palavras chaves.

RESUMO

Este documento é um documento para consulta dos alunos que estão desenvolvendo ou

irão desenvolver seus projetos de melhoria e relatórios de estágio. Ele deve servir como

modelo para a formatação do documento final entregue à banca de avaliação do projeto e

servir como fonte de pesquisa bibliográfica para outros alunos. A linguagem a ser utilizada

aqui, usará verbos na voz ativa e na terceira pessoa do singular e foi redigido em

conformidade com as normas brasileiras regulamentadoras. Ao final da leitura deste

documento, o aluno deve ser capaz de redigir seu documento sem nenhuma dificuldade.

Palavras chaves: modelo de relatório, normalização, projeto de melhoria.

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RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

Resumo apresentado em língua estrangeira. Não é uma regra utilizar a língua inglesa,

porém recomenda-se o uso da mesma, pois é a mais difundida. No caso da utilização da

linguagem a inglesa, o título acima “RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA” é trocado

por “ABSTRACT” e “Palavras chaves” por “Key words”. (Atenção a esse resumo, pois a

maioria dos alunos não têm domínio da língua inglesa e acabam utilizando o tradutor do

Google, o que gera vários erros de concordância e conjugação errada de verbos, sem falar nas

traduções erradas de palavras que na maioria das vezes são termos técnicos.)

Palavras chaves: três palavras chaves.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Simbologia de um MOSFET de potência canal N..........................................13

Figura 2 - Fluxograma do processo de fabricação de papel............................................14

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Análise dos períodos da tensão de saída..................................................................14

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................9

1.1 Objetivos...........................................................................................................9

1.1.1 Objetivo Geral...............................................................................................9

1.1.2 Objetivos Específicos..................................................................................10

2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA [NOME DA EMPRESA].............................11

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.........................................................................12

3.1 Ilustrações........................................................................................................12

3.2 Tabelas, quadros e gráficos.............................................................................14

4 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................17

CONCLUSÃO.................................................................................................................18

REFERÊNCIAS..............................................................................................................19

ANEXO A – Ficha de acompanhamento das atividades desenvolvidas no estágio

curricular obrigatório................................................................................................................20

ANEXO B - Referências bibliográficas segundo a norma NBR 6023............................21

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1 INTRODUÇÃO

É uma explanação sucinta do trabalho a ser realizado no estágio. Apresenta o assunto

como um todo, sem os detalhes que serão descritos no texto principal.

Na introdução o autor deve apresentar o trabalho proposto e realizado no estágio de

forma que o leitor tenha uma visão clara do mesmo.

Atenção! Você deve tomar cuidado ao escrever este texto, pois na escrita do mesmo não

forneça informações que deem sentido dos resultados alcançados com o projeto e sim que

serão alcançados, solucionados, melhorados. O erro mais comum dos alunos é escrever

“[...] Este trabalho foi realizado [...]”, “[...] Foi proposto na empresa [...]”, “[...] com este

projeto foi conseguido [...]”, “[...] o projeto tinha como objetivo [...]”. A introdução é a parte

do trabalho que serve para deixar o leitor curioso sobre o que você desenvolveu e como

desenvolveu. Lembre-se que no RESUMO é que você fornece informações gerais como um

todo. Aqui nesse texto, geralmente são usado verbos com conjugação no presente e futuro.

Conjugações de verbos no passado também podem e devem ser utilizados, mas não para

expressar as atividades envolvidas na realização do estágio. A maioria dos verbos conjugados

no passado estarão na CONCLUSÃO, onde você passará ao leitor informações que

aconteceram, as metas que foram atingidas, os problemas encontrados etc.

Quanto à escrita, o relatório deve ser redigido no formato Times New Roman tamanho

12 (padrão Word como o utilizado neste texto) ou equivalente, em espaço entre linhas de 1,5.

O papel adotado deverá ser padrão A4 branco. As margens do texto em relação às

bordas do papel devem ser: superior 3 cm, inferior 2 cm, direita 2 cm e esquerda 3 cm. Os

parágrafos, em todo o texto, devem iniciar a 7 (sete) espaços da margem esquerda.

O relatório deve refletir a metodologia científica, compreensão da bibliografia citada, os

métodos e técnicas empregadas e o significado dos resultados e dos procedimentos

encontrados ou utilizados.

1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo Geral

Descrever em um parágrafo o objetivo geral do projeto de melhoria. (Cuidado para não

perder o foco do teu trabalho aqui, pois os alunos têm escritos objetivos que nem sequer são

abordados no trabalho.) Observe o objetivo geral deste documento:

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Fornecer informações aos alunos sobre como devem ser elaborados e redigidos os textos

dos projetos de melhoria desenvolvidos pelos alunos dos cursos técnicos do Instituto Federal

Catarinense (IFC) – Campus Luzerna, utilizando as normas técnicas de apresentação de

trabalhos acadêmicos e em conformidade com as exigências do campus.

1.1.2 Objetivos Específicos

Especificar os itens necessários que devem ser executados para alcançar o objetivo

geral. Eles não precisam ser escritos na forma “primeiro”, “segundo” etc, mas se você quiser

pode usar os marcadores do editor de texto. Sugestão: como muitas vezes você irá realizar o

estágio em uma área ou empresa que talvez não conhece profundamente, pode-se iniciar o

primeiro dos objetivos específicos como:

Aprender sobre o processo de [...];

Entender o funcionamento dos setores (sistemas) de produção [...];

Aprender sobre as normas e procedimentos da operação dos equipamentos e

processos envolvidos no projeto de melhoria da empresa sobre [...];

...

Os outros objetivos devem seguir uma sequência lógica, conforme serão abordados ou

realizados no estágio ou no desenvolver do teu projeto de melhoria. (Cuidado! No momento

de definir estes objetivos, você deve saber o que quer desenvolver no projeto de melhoria,

pois lá na CONCLUSÃO, você deve fazer uma comparação dos teus resultados com estes

objetivos aqui propostos. Verificar se eles foram abordados, atingidos, realizados ou não no

andamento e finalização do estágio ou do projeto. Se estes objetivos não foram abordados no

teu projeto, você perdeu o foco daquilo que propôs ou, de outro ponto de vista, se você não

conseguiu atingir ou realizá-los, devem ser feitas as devidas considerações (na

CONCLUSÃO) sobre as dificuldades, problemas ou outros fatores encontrados, que

impossibilitaram realizar os mesmos.)

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2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA [NOME DA EMPRESA]

Fazer uma descrição impessoal e sucinta da Concedente com um breve histórico,

informações sobre o ramo de atividade, principais produtos e/ou serviços, número de

empregados e benefícios auferidos a estes pela Concedente, clientela, sistema de

administração e finanças, instalações e equipamentos, produtividade, projetos e perspectivas

de expansão. Dependendo da empresa, podem ser colocados os dados de localização

geográfica. Não colocar dados como CNPJ.

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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nesta seção é abordada a revisão bibliográfica, sobre o estado da arte, do tema do teu

projeto de melhoria. Esta seção serve de embasamento para o leitor, para informar o mesmo

sobre o que existe até o momento à respeito daquilo que você deseja abordar no teu projeto.

Pesquise dados e outras informações relevantes para o teu projeto.

Pesquise nos mais diversos meios, mas atenção, aproveite apenas informações de fontes

confiáveis e com autoria. Muitos alunos baixam uma apostila ou apresentação de slides do site

Scrib ou Ebah e colocam como fonte estes sites. Isso é um grande problema, pois estes sites

são alimentados com materiais dos mais diversos tipos e qualquer pessoa pode fornecer um

arquivo para o site. Se for pego informação de uma apostila, a mesma deve ter autor, ser de

uma fonte confiável (Veja o ANEXO B para referenciação deste tipo de material). Muitos

materiais destes sites não contêm autoria e comprometem a veracidade das informações. O

recomendado é que as fontes sejam confiáveis: livros, revistas, artigos e cadernos científicos,

sites empresariais entre outras fontes.

Atenção especial aos textos que são utilizados aqui. Se forem copiados trechos de

qualquer tipo, de qualquer fonte, devem ser feitas as devidas considerações. Geralmente os

alunos copiam trechos de textos provenientes da internet e não referenciam os mesmos na

forma de citação, seguindo as orientações das Normas Brasileiras Regulamentadoras (NBR's).

Quaisquer informações que sejam extraídas de fontes externas (sites, revistas etc.) e utilizadas

aqui ou no decorrer do teu relatório, que não sejam referenciadas de forma correta, são

consideradas plágio (enquadradas como crime) e podem servir de motivos de sansão penal.

Esta seção também pode conter fotos, quadros, tabelas etc., e todos estes elementos

devem ser utilizados seguindo a orientação das NBR's. Veja abaixo as considerações de como

usar estas informações no teu trabalho.

3.1 ILUSTRAÇÕES

A norma NBR 14728 (2011, p. 11) estabelece que:Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.

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Dessa forma, figuras devem ser citadas no texto e o texto, quando necessário deve ser

referenciado. Por questões estéticas, é recomendado que as figuras tenham fundo branco.

Algo que geralmente aparece nos textos são fotos tiradas de um equipamento ou componente

utilizado para o projeto. Se for tirada uma foto, tente sempre retirar estas fotos com um fundo

que deixe destacado o que você deseja ilustrar. Nada de colocar ilustrações de simulações

produzidas por alguns softwares com fundo escuro. Se as figuras contiverem palavras ou

textos escritos, estes devem ser editados para ficarem claros ao leitor e, se estes estivem

escritos em outra língua que não seja a vernácula, recomenda-se editar os mesmos para

ficarem escritos na língua vernácula.

Veja o exemplo de como deve ser inserido uma figura no relatório:

Os transistores de efeito de campo metal-óxido-semicondutor ou MOSFETs1 estão

disponíveis no mercado nos tipos canal N e canal P. Entretanto, os dispositivos em canal N

têm valores nominais de tensão e corrente mais altos. A Error: Reference source not found

mostra o símbolo de um MOSFET canal N.

Figura 1 - Simbologia de um MOSFET de potência canal N.

Fonte: Ahmed (2000, p. 35).

Ele tem três terminais: a porta G, a fonte S e o dreno D (AHMED, 2000). (Observe que

apesar da figura estar com fundo branco, esta figura não está muito nítida, muito menos o que

está escrito nela. O aluno (autor) do trabalho deve editar a figura e deixar legível o texto

escrito na figura. Veja como está sendo feita a referenciação e procure na lista de referência

como foi feita a referência completa deste autor.)

Outra questão que envolve figuras está relacionada com fotos, imagens, gráficos,

esquemas, quadros, tabelas etc., feitas pelo próprio aluno (autor). Se a ilustração foi feita pelo

próprio autor, deve constar na “Fonte”, o termo “Próprio autor, (data)”, como é feita na Figura

2.

1 Do inglês metal-oxide-semiconductor field-effect transistor - MOSFET.

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Figura 2 - Fluxograma do processo de fabricação de papel.

Fonte: Próprio autor (2012).

Veja que o tamanho da fonte, tanto acima quanto baixo da ilustração, está em tamanho

diferente do texto, no caso, o tamanho 11.

3.2 TABELAS, QUADROS E GRÁFICOS

Os alunos têm grandes dificuldades de diferenciar quadros e tabelas. Eles têm mania de

colocar um aglomerado de dados e informações em um quadro e denominar de tabela.

Segundo a NBR 14724 (2011, p. 04) tabela é “uma forma não discursiva de apresentar

informações das quais o dado numérico se destaca como informação central”. “Elas

constituem representações numéricas de dados quantitativos coletados por meio de

instrumentos próprios para este fim” (CERVO, BERVIAN, DA SILVA, 2011, p. 129).

Estabelece ainda, que as tabelas devem ser inseridas no texto, o mais próximo possível do

trecho a que se referem e devem ser padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE).

Exemplo de apresentação e citação de tabela: A tensão de saída vL(=v12) é

simplesmente v1n-v2n. A Tabela 1 apresenta um resumo destes resultados. (AHMED, 2000)

Tabela 1 - Análise dos períodos da tensão de saída.Intervalo Tensão no ponto 1 Tensão no ponto Tensão

0° a 60° A 2 AB

60° a 120° A B AC

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120° a 180° B C BC

180° a 240° B C BA

240° a 300° C A CA

300° a 360° C A CB

360° a 420° A B AB

Fonte: Ahmed, (2000, p. 65).

Observe que a tabela acima não contém linhas nas extremidades, ou seja, as laterais

permanecem abertas. Se houver necessidade, pode-se colocar linhas das tabelas.

Os quadros são arranjos feitos pelo autor para organizar e sistematizar a apresentação de

algumas informações (CERVO, BERVIAN, DA SILVA, 2011, p. 130). São

preferencialmente descritivos e essencialmente informativos, e não analíticos. Veja o exemplo

de quadro (Quadro 1).

Quadro 1 - Quantidade armazenada de pólvora para fabricação de misturas explosivas.Quantidade armazenada

em quilosFaixa de terreno até a distância máxima de

até 4500 45 metros

mais de 4500 até 45000 90 metros

mais de 45000 até 90000 100 metros

mais de 90000 até

225000

180 metros

Fonte: Adaptado de ATLAS (2010, p. 226).Então, fique atento, pois os quadros contêm informações qualitativas e são organizados

em colunas fechadas nas laterais. Veja outro exemplo, o Quadro 2.

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Quadro 2 - Características de interfaces.Características IHM GE Fanuc Quick Panel IHM HORNER IC500CS250

Display ( Pretendida ) ( Versão atual oferecida )Tipo 12" Color-TFT ( LCD ) LCD ( Caracteres Display )

Resolução 800x600 pixels 128x240 pixelsTamanho 12.1" Diagonal 12.1" DiagonalMemória

Dram 64MB 1MExpansão 98MB or 128MB Not

Comunicação Profibus, CSCAN, Modbus

Serial 232/485 02 Ports 232/485 02 PortsEthernet 02 Ports 10/100Mbps Not

Memória flash 64MB 512KBProgramaçãoTela de alarmes Sim Sim

Visor de gráficos Sim SimAnimações Sim Sim - Parcial

Comunicação com PLC´s

Valor Comercial

Valor em Reais

R$ 6,900.00 R$ 5,000.00

Modbus, Profibus, DNP3, SNP, Devicenet.

Allen Bradley, Siemens, Rockwell, Atomation Direct,

Mitsubishi, Omron, Telemecanique, Square e Ge

Fanuc.

Allen Bradley, Siemens e Ge Fanuc.

Valor fornecido por representante GE Fanuc de

Curitiba

Valor fornecido por representante da Horner de

Porto AlegreFonte: Stankiewick (2012).

Uma vez que foi feita a fundamentação teórica, agora você pode iniciar a escrita sobre o

teu projeto, o que é feito na seção seguinte.

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4 DESENVOLVIMENTO

Esta é a seção do desenvolvimento do teu trabalho e visa comunicar as etapas resultados

do estágio ou do teu projeto de melhoria. Pode ser subdividido em seções, de forma a refletir

o Plano de Estágio executado.

Deste modo, um roteiro razoável para este item segue os seguintes passos:

Anotação metódica da rotina de trabalho e da coleta de dados;

Exposição do trabalho realizado de maneira descritiva ou agrupada em gráficos

e/ou tabelas;

Discussão dos dados apresentados no passo anterior.

Na discussão o estudante deve:

Agrupar os casos sempre que houver repetição;

Estabelecer relações entre causa e efeito;

Deduzir generalizações e princípios básicos que tenham comprovação nas

observações;

Esclarecer as exceções, modificações, teorias e princípios relativos ao trabalho;

Indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos;

Procurar elaborar, uma teoria para explicar as observações e resultados obtidos;

Revisar literatura, referindo-a no texto seguindo orientação da ABNT;

Discutir as ocorrências como um todo, avaliando causas, procedimentos e

resultados e apresentado sua própria opinião com base nos conhecimentos

adquiridos.

É bom lembrar aqui, mais uma vez, que o texto deve ser redigido na forma impessoal e

na norma culta. Evite usar gírias e termos desconhecidos. O vocabulário a ser utilizado deve

ser técnico. Leia e releia o que escreveu para verificar se o texto tem sentido, se há

concordância e se os verbos foram conjugados de forma corretamente.

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CONCLUSÃO

É o resultado de uma análise crítica do trabalho executado. Relacionar os resultados,

interpretá-los e apresentar as conclusões de forma lógica, clara e concisa. A conclusão deve

ser técnica e sobre o projeto de melhoria, NÃO deve ser colocada na Conclusão a relevância

do estágio no processo de formação acadêmica.

Aqui deve ser descrito o que foi alçando com o projeto de melhoria. Volte ao início do

teu trabalho, na seção dos objetivos, leia-os e confronte com o teu desenvolvimento. Verifique

se os mesmos foram alcançados, cumpridos. Se não foram alcançados, cumpridos, devem ser

feitas considerações à respeito. Quais foram os fatores que não permitiram o cumprimento dos

objetivos, as dificuldades encontradas, durante o transcorrer do desenvolvimento do trabalho.

Sugestões de trabalhos e melhorias futuras também devem ser descritas aqui.

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REFERÊNCIAS

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 1999. 479 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 4. ed. Florianópolis: Editora do Autor, 2002. 408 p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto. Metodologia científica. 6. ed. 7. reimp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162 p.

ATLAS, Equipe (Coord. e Superv.) NR-16 – Atividades e operações perigosas. In: Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

STANKIEWICZ, Sidnei Rodrigo. Substituição da IHM do regulador de tensão da hidrelétrica de campos novos. 2012. 45 f. Projeto de melhoria (Curso técnico em Automação Industrial) – Instituto Federal Catarinense – IFC, Luzerna, 2012.

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ANEXO A – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Colocar não somente o período, mas também colocar a carga horária na ficha,...

Atividade 1 – Período de 01/09/2011 à 21/09/2011

A atividade iniciou com o acompanhamento dos processos de produção para entender o

funcionamento da empresa com a visitação em todos os setores, passando pela recepção,

almoxarifado, linha de produção 1 e 2, expedição e por fim na manutenção. Foi realizado

treinamento para uso dos equipamentos de proteção individuais (EPIs) e equipamentos de

proteção coletivos (EPCs). Os EPI,s utilizados são botas, capacete, luvas, óculos e protetor

auricular, equipamentos estes exigidos para circulação em vários setores da empresa que

necessitam do serviço de manutenção. Quanto aos EPCs, foi estudado o sistema de

sinalização de segurança e o modo de operação dos rádios de comunicação.

Atividade 2 – Período de 22/09/2011 à 30/10/2011

Esta atividade foi acompanhar e auxiliar os técnicos do setor de manutenção. Neste

período, acompanhei a instalação de 3 motores de 10 cv com partida por SoftStater utilizados

no sistema de exaustão do setor de embutidos. Também foram substituídos contactores e

terminais do quadro de comando do setor de refrigeração durante a manutenção preventiva.

Foi feito a inspeção e levantamento de todos os motores elétricos da área de produção,

iniciando por ....

Atividade 3 – Período de ….

Luzerna, 29 de março de 2012

________________________________

Nome do aluno

________________________________

Nome do Supervisor da Empresa

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ANEXO B - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SEGUNDO A NORMA NBR 6023

ConceitoSegundo a NBR 6023:2002, item 3.9, denomina-se referência bibliográfica “o

conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual”.

Ordem e apresentação das referências bibliográficasAs referências bibliográficas podem ser apresentadas em ordem alfabética,

cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto a ABNT sugere a adoção da ordenação alfabética crescente.

As referências bibliográficas podem ser colocadas: em listas após o texto. antecedendo anexos; no rodapé; no fim do capítulo; antecedendo resumos, resenhas e recensões.

Os elementos essenciais e complementares de referências

Os elementos essências são (MEDEIROS, 2009, p. 274-275): autor(es); título e subtítulo (quando houver); edição; local; editora; data de publicação.

Os elementos complementares são: ilustrador; tradutor; revisor; adaptador; compilador; número de páginas; volume; ilustrações; dimensões; série editorial ou coleção; notas (mimeografado, no prelo, não publicado, título original); ISBN (International Standart Book Number); índice.

Observações:o Data: A NBR-6023 recomenda não deixar nenhuma referência sem data. Em

documentos que não contenham a data ou seja difícil a sua identificação, adota-se uma data aproximada entre colchetes. Não se usa ponto para separar as unidades:

Data provável: [2002?]

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Data certa, mas não indicada: [1973]Data aproximada: [ca. 1999]Década certa: [199-]Década provável: [199?]Século certo: [19--]Século provável: [19--?]

o Quando não for possível identificar a editora ou o local da publicação a ser referenciada, emprega-se entre colchetes a notação [s.n.] (sine nomine) para ausência da editora e [S.l.] (sine loco) para ausência do local. Se nem o local e nem o nome da editora aparecem na publicação, usa-se [S.l.: s.n.].

o O alinhamento é feito pela margem esquerda, deixando-se um espaço horizontal entre uma referência e outra;

o O título da obra deve ser destacado (itálico, bold ou sublinhado). Quando houver subtítulo, o mesmo deve ser antecedido de dois pontos, sem grifo;

o O número de volumes da obra deve ser indicado após a data e o ponto final, com a palavra ‘volume’ abreviada: 2 v. Deve-se cuidar para não confundir 2 v. (dois volumes) com v. 2 (volume 2);

o Nome do autor de várias obras não deve ser repetido, mas substituído na bibliografia por um traço equivalente a seis espaços, seguido de ponto.

PALAVRAS OU EXPRESSÕES LATINAS

Nas citações, usam-se geralmente palavras latins. Nas palavras latinas e abreviaturas de domínio comum, não é usado nenhum destaque (negrito, itálico, sublinhado, aspas):

‘apud’ ou ‘’ap.: significa ‘citado por’. Nas citações é utilizada para informar que o que foi transcrito de uma obra de um determinado autor na verdade pertence a outro.

‘cf.’: significa ‘confira’ ou ‘confronte’.‘et al’.: significa ‘e outros’. Utilizado quando a obra foi executada por muitos

autores. Tem-se outras variações, no caso “et alii” para masculino, “et aliae” para feminino e “et alia” para gênero neutro. ‘et seq’: significa ‘que se segue’.‘ibid’ ou ‘ibidem’: significa ‘na mesma obra’.‘idem’ ou ‘id’: significa ‘igual a anterior’.‘In’: significa ‘em’.‘infra’ : significa ‘abaixo’, ‘linhas’ ou ‘páginas adiante’

‘ipsis litteris’: significa ‘pelas mesmas letras’, ‘literalmente’. Utiliza-se para expressar que o texto foi transcrito com fidelidade, mesmo que possa parecer estranho ou esteja reconhecidamente escrito com erros de linguagem.

‘ipsis verbis’: significa ‘pelas mesmas palavras’, ‘textualmente’. Utiliza-se da mesma forma que a expressão acima ou ‘sic’.

‘loco citato’ ou ‘loc. cit.’: significa ‘no lugar citado’.‘opus citatum’ ou ‘op. cit.’: significa ‘obra citada’.

‘passim’ ou ‘pass.’: significa ‘aqui e ali’. É utilizada quando a citação se repete em mais de um trecho da obra.‘quode vide’ ou ‘q. v.’: significa ‘a ver’ ou ‘para ver’.

‘sequentia’ ou ‘seq.’: significa ‘seguinte’. Usada quando a citação continua pelo texto adiante.

‘sic’: significa ‘assim’. Utilizada da mesma forma que ‘ipsis litteris’ ou ‘ipsis verbis’.

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‘supra’: significa ‘acima’, referindo-se a nota imediatamente anterior.

PONTUAÇÃO

A norma NBR 6023: 2002 trata da pontuação. A norma segue padrões internacionais de pontuação, em lugar do sistema de pontuação da Língua Portuguesa.

Ponto ( . ) Usa-se ponto após o nome do(s) autor(es), após o título, edição e no final da referência.

Vírgula ( , ) A vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o número, páginas da revista a após o título da revista.

Ponto-e-vírgula ( ; ) Ponto-e-vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores.

Dois-pontos ( : ) Usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo latino In.

Barra transversal ( / ) É usada entre números, meses e datas de fascículos não seqüenciais (ex. jun./ago, 3/4, 1980/1992).

Reticências ( ... ) As reticências são usadas para indicar supressão de títulos (ex: Anais ... ).

Hífen ( - ) O hífen é utilizado entre páginas (ex. 54-103), e entre datas e fascículos sequenciais (ex. 2000-2001).

Colchetes [ ] Colchetes são usados para indicar os elementos de referência, que não aparecem na obra referenciada, porém são conhecidos (ex. [1986]).

Parênteses ( ) São usados para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso e especialização, teses, dissertações) e para título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). A nota especial de série e coleção tradicionalmente é apresentada entre parênteses. (ex. NUNES, Benedito. O tempo de narrativa. São Paulo: Ática, 1988. (Fundamentos.)).

Normas para notação de referências bibliográficasObserve que o espaçamento, as margens, a pontuação e a utilização de maiúsculas,

minúsculas e negrito são indicados na reprodução de cada exemplo.

a) Livro de Física:TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros – Física moderna:

mecânica quântica, relatividade e estrutura da matéria. Tradução e revisão técnica Márcia Russman Gallas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 3. 277 p.

b) Revista Cadernos Temáticos:CARRIAS, Eleazar Venancio. Filhos do tempo: pela ética na educação profissional de

jovens. Cadernos temáticos. Brasília, DF, n. 23. p. 38-44. mar. 2010.

c) Revista:AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da revista (abreviado ou não), Local da

Publicação, número do volume (se houver), número do fascículo (se houver), páginas inicial e final do artigo, mês abreviado e ano.

LOIOLA, Rita. O custo da vida. Galileu, São Paulo, n. 221, p. 47-49, dez. 2009.

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BENNETON, M. J. Terapia ocupacional e reabilitação psicossocial: uma relação possível. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 4, n. 3, p. 11-16, mar. 1993.

d) Artigo da Constituição em livro:BRASIL, Constituição (1988). Artigo 231. Capítulo VIII – Dos índios: Parte V –

Seguridade social e saúde. p. 707. In: NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Constituição federal comentada e legislação constitucional. 2. ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 1533 p. ISBN 978-85-203-3414-0.

e) Catálogos:FERRAMENTAS gerais – Guia de suplementos industriais: manutenção, reparo,

operações. 2. ed. Porto Alegre: Pallotti, 2002. 2720 p. Catálogo.

SMC Pneumáticos do Brasil Ltda. São Bernardo do Campo: [s.n.], 2007. Catálogo de produtos 2007.

NSK Brasil Ltda. NSK Rolamentos. São Paulo, SP: [s.n.], 2002. Versão Pr. B01 05/2002. Catálogo.

SEW do Brasil. Motoredutores. [S.l.: s.n.], [1999]. Edição 11/99. Catálogo de motoredutores.

f) Relatórios técnico-científicos:

VOGT, Thiago Jorge. Relatório de estágio. 2010. 35 f. Relatório de estágio (Curso Técnico em Manutenção Industrial) – Escola Técnica Vale do Rio do Peixe – ETVARE, Luzerna, 2010.

CANAL, Fábio José. Plano de inspeção para utilização de máquinas e reestruturação do leiaute. 2006. 45 f. Projeto de melhoria (Curso técnico em Manutenção Industrial) – Escola Técnica Vale do Rio do Peixe – ETVARE, Luzerna, 2006.

MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990.

ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1986.

DANTAS, Djolse Nascimento. Uso da biomassa de cana-de-açúcar para geração de energia elétrica: análise energética, exergética e ambiental de sistemas de cogeração em sucroalcooleiras do interior paulista. 2010. 131 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental) – Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo, SP, 2010.

g) Filmes e vídeos:TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidades relevantes (diretor, produtor,

realizador, roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local: Produtora e Distribuidora,

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data. Descrição física com detalhes de número de unidades, duração em minutos, áudio (sonoro ou mudo), legendas ou gravação. Série, se houver. Notas especiais.

ENSAIO de materiais – Aulas 09 a 16. [São Paulo]: Globo, [ca. 2000]. 1 videocassete. Telecurso 2000 – Profissionalizantes.

Comentários adicionais sobre referenciação.

a) Capítulos de livros:AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Título da obra. Local da publicação:

Editora, data da publicação. Volume, páginas de início e fim do capítulo.

TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Sólidos. In: Física para cientistas e engenheiros – Física moderna: mecânica quântica, relatividade e estrutura da matéria. Tradução e revisão técnica Márcia Russman Gallas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 3, p. 109-144.

b) Notas de aula, trabalhos escolares e escritos mimeografados ou digitados:

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Orientações para normalização de monografias. 1999. 52 p. Digitado.

KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o processo Nozzle: curso introdutório, 5-30 set. 1977. 26 f. Mimeografado.

Referências para elaboração dessas notas de aula.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto. Metodologia científica. 6. ed. 7. reimp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162 p.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

Introdução palavra leiate

Discussões e resultados obtidos (se projeto for implementado)

Conclusão – trabalhos futuros, sugestões de melhorias

1APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Esta seção do relatório somente existirá se o projeto proposto foi implementado. Aqui

devem ser descritos....

Discussões e resultados obtidos