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(tf w Petrobras: Batalha Subterrânea Dos Trostes Contra Monopólio Estatal Texto no 3" PÓ9. tmm AHIIm mm W 0m\t mmwMwM Mmhm^^^F J mwMm* "miÈm\WM mjáfmn~^' ^M\ ssssssssssV^sl ^ai^aWJtm. ÊMmM^^. JMmkW .mmmW M H. ^ãst*ffH ^HsssiflHiH ' i^Hs^l BBisssHr mmmT .Mmà tsWosrlHC ^****T*s1 +WÊTMW *m mmr ^^B^1^V ÀmW âir^^mmmm *** •|PiT^^HfW ^^ mt^mwÁW r*rml* **•»•_ **'¦ -*- s* ^^¦^b iJMÉ sV ± mWMw Jr 'MW- mM i I ^^n ¦ Cal ¦ M mMjmr Jr Mmml ^ wmfm»b mmjm\ mtmM/Mm ¦Mm ^ _ ^¥_Mmm W ,", ^' ** *fkm*\ mt'm mmmmL'•*$""'''**• *H Rebelião no Presidio Contra Regime da Fome e do Terror COM a mesma lacilidarir rum qur resolveu not canal* dr trlrvisào o pro- hlrm.t do liiriiriiiiiriiln rie acu.i a <.ii.inali.ir.i, o ho- mem qur recuperou 63 ba- terias no curto prazo dr um ano de governo anun- ciou pomposamente, no im- cio de 1961. que enfim r-u- ra rrsolvido o problema pe- nilenciário no Estado, com um coordenador que no- meou rsprcialnirnii- para moralizar os presídios. A le- levisáo divulgou a noticia. Passado.-, alguns meses, ¦ comemorando um ano do moralizarior governo das 313 realizações. 1150 deten- tos do Presidio do Estado da Guanabara, na rua Frei Caneca, amotinaram-se, na maior rebelião de presos que a terra carioca conheceu. A REVOLTA ja vinha frr mrnlando ha algum Irmpo. Diariamente cami- nhòrx descarregavam comi* da boa no presidio, e ou* tro* a levavam para fora, revendida. A que nâo pre*- lava era servida ao* presos, a não ser para os que dis- punham de meios para dar uma gorjeta e receber ce- mida saudável. O desvio de rornida. em que e*tá impli- vado o próprio diretor do Presidio. Vítor Mehry. nâo respeitou nem as comento- rações natalina*. Foi ca- lopim. CNTRK a* principais irre- •»*• gularidades apontadas pelo* amotinados, figuram o regime de proteção aos que podiam distribuir gor- Jetas. Pagando uma mens*- IConclui na 7' página) BHISL REinRMI: 0P0SIÇ10 RS MANOBRAS IANQUES DE INTERVENÇÃO EM CUBA Texto na 3 pág. EDIÇÃO PARA GUANABARA ANO lll . Rio de Janeiro, temono de 29 de dezembro de 1961 a < de janeiro dt 1962 - N" 151 ' ,m*l^mmmmWt»«WMHBMnniMMim«¦tMMMBMM**P*M*IMk>4*a-*>*<tfMaNWHHBBHM*à**MMnaMMP»**m João Amazonas, Grabois e Calil Chade Expulsos Das Fileiras Comonislas Texto na 3' página PELOTAS MENSAGEM AO SENADO: REMESSA DE LUCROS COM a assinatura do pre - feito municipal, dr. ! João Carlos Gastai abrindo a lista, centenas de destaca- ' «ias íif-ura.s políticas estu. dantis, operárias c popula. res de Pelotas. Rir Grande do Sul. subscreveram mer.- sanem ao Senado de apoio ao proieto do deputado Cel. so Branl. ja aprovido uca I Câmara or Deputados, que 1 rtguia a remes*--:- de lucros para o estrangeiro. o J|LÉM do prefeito de Fe. . *"* lotas, assinaram o do- í cumento o presidente c o , secretàrio-Reral da seção lo. . cal do PSP, srs. Francisco Nunes de Carvalho e João Neves Antunes, onze verea- dores, doze dirigentes sindl- cais. dirigentes das organi. zações estudantis e centena* de patriotas daqueia cidade sulina. Manifestações de Solidariedade ENVIA| ²' '»' j !"¦.¦•' ¦ æ ¦ i ••w—!» > *MA.é*-^.*--tãBat*>-à*T*a*S*à**. m ¦¦ *»É- ' '- **-»-¦—j ' "¦•"'¦'•--•¦•**-' "¦•¦ •*J-">g. mmw^mWmMm^-mm I m VllWIroH , ,,r-..;:.i4^^;^;^''.p^^f*;^^^ ts***s**|^mlmm^' "*.""."Ii*** í.* «t * ¦¦* ¦\y ''*ata»»^^a^aaMaasw í. ¦" *'«**'•.*-•¦**" *•-•?-' oa wuorra e da paz :^»*»*^-v--..*-r*£A'.*.;.-•:•;¦¦.*, .,¦. ...^' ,'. '¦.¦.'.:<:._ ¦...'. '-/¦'.'. a Prestes CENTENAS de telegramas e cartas continuam chegando diariamente a re. sidència do líder comunista Luiz Carlos Prestes, alvo de um atentado terrorista per- petrado na calada da noite, por um pequeno grupo de fascistas, estimulado pelo governador Carlos Lacerda. O Centro Pró-Melhoramen. tos do município de São Gonçalo, em sua última reu- nião, alem de se solidarizar com o ex-senador Luiz Car. los Prestes, resolveu enviar um telegrama ao ministro da Justiça, protestando veementemente contra a quebra do respeito a pro- priedade privada e pedindo enérgicas providências para que o fato não se repila. MANIFESTA ÇÕES no '¦" mesmo sentido surgi, ram de lideres das mais ex- . pressivas categorias proíis- .sionais de São Paulo, dentre os quais sc incluem a dos metalúrgicos, bancários, ler- roviários, padeiros e têxteis. ' ¦¦' . .K$>7, '•>¦«'.v-t::-l "•¦.••./¦(.'.•;;.'.,•; æi^Mp.^.^ yy--yr-y' $ ' ,i-i' . .v.ííVi; ; ;., :¦«¦' '. .1-,¦¦¦.'¦¦¦ ¦¦- •• •: '- .¦¦.'¦> '.\ , '••# : I'¦> i •¦ *•'•' -¦'--.'» ' . *. ¦ /.'V,- : '%Mi< ' .-..'"..¦ 1;-7 •»¦.-'¦ ;>7'-v -íAè-dm •J- ,/''•¦¦^fMmm ¦ . -;«. -.'•!•' y/¦¦ Ü \-¦¦¦'%. Pttíaíút; lâ^mmWMm ¦K'1 Vni Li< jfl Im jM mkatmmw fli fl^^-S!l fl^SI*^i*s^ils^k^-tõte-^l^fcr23 flBv^^^F^^j ^o ^********************************************************************************»ig^*;.».., ¦.-.~ ¦'í'-.mm*Ms\*^;mwmmt fl |L^S ¦¦^!|í •. ;7 fl >' J fl.^M^^^^J^T^^ Paraná e Minas Organizam Núcleos daFLN Taxtt na »' Ml- A Mentira da Liberdade na Imprensa e na TV: EUA Rtportagam da NaraWWhHt na ¦ e* páfi Lutas e •f Q45 "\ '"' um ano dr (randiH luu •* í^w I r dr Importanlr* Iriunli*»» da* iiir«4N munir*, da pai, do •im-rr-.*-... da democracia e do >oriãll*mo rm todo o mundo. Também no Hratil. em meio a duro* combate*, foi um ano dr avanço du movimento operário, rirmorrãliro e rrvo. lueionãrlo NO ÂMBITO iiiii-rii.il iuimI. o ano qur *e encerra comprovou, eom toda ria- rrra, as Krandr-. linhas dr desenvolvi, mento de nossa rpoca: o irrrmrdiavrl dr-» moronamento do imperialismo r o avanro triunfal do «vorialismo. Na lm.ui Sovié* tica. o XXII (ongrr-Mi do l'( t s lançou as base* definitivas da rililii-.ir.iu da mu ir- dade comunista. Na América, a clorlosa revolução nbana dm início, pela primrira ve* ua historia do Continente, ã conMru- rão do sorialismo. drpois dr harrr repr. lido a criminosa agressão ianque. Na África e na Ásia. librrlaram.se novos pai- •**.«. que eram até então nilóma- das po. lència* imperialistas. Enfim, apesar dr todas as ameaça* e dos graves riscos que ainda permanecem, não conseguiram os imperialistas lançar a humanidade nos horrores de uma nova guerra mundial: tiveram de curvar.-e ã vontade dos povos e à supremacia que. também no terrrnn militar, pertence aos paises •vociallsta*. Ou fatos sucedidos em 1961 deixaram pa- tente que ¦¦» humanidade está vivendo a mais radical e fecunda transformarão rir toda a sua longa história: a derroeada rio rapitalismo e o *»dvento rio sociali*rmo r o comunismo. DIFÍCEIS e Importante», lutas foram travada* pelo povo' brasileira ao ano que finda: lutas pela libertação nacional, contra a miséria e a explorarão, pelas li. herdade* democráticas e contra o golpismo rntreguista e reacionário. No curso dessas lutas, novos e rigorosos passos à frente foram dados pelo movimento antiimpe. rialista. operário e democrático, fortaleceu. -«e a unidade das forras patrióticas e se criaram condições mais favoráveis para avanços ainda maiores. Sem dúvida, o mais notável acontecimento desse período foi a derrota da tentativa golpks-ta que pretendia, em agosto, implantar no Pais uma ditadura servi! aos monopólios nor. ir.americanos, sob a chefia dos ex-mi- nistros Denys, Heck e Moss, do general Cordeiro de Tarias e do governador Carlos Lacerda. A mobilização nacional contra r. golpe, congregando detsde g»»vernadore'5 estaduais aos sindicatos operários, revelou a amplitude e a profundidade -.'tranca- das pela frente única nacionalista e de. mocrátiea no Brasil. Os golpistas foram derrotados e, embora prevalecesse afiaal uma solução conciliatória imposta pelas cúpulas políticas reacionárias, as massas deram uma impressionante demonstração de maturidade e de força, que a mais ninguém é possivel desconhecer. Essa de- monstraçáo não foi um fenômeno apenas episódico, mas uma prova conereta de quanto o povo brasileiro avançou nn curso rie suas lutas nela emanciparão na. cional e a democracia. /*|S, ÊXITOS alcançados refletem, pi»" ^•f sua ver, o avanço ita rojiscicncia antiimperialista em camadas rada vez mais amplas da sociedade brasileira, as. úm como o desenvolvimento da unidade r do grau de comhativiriade no seio das fór. Vitórias ça* fuiifUmrnuts dr nosso pn.o. » cUs-tr operária r o rampe«inaio. Os motim, n n*. »prr •!¦<• r -im....ur-. adquiriram uo vas fonas no ano qur sr rnrrrra. o qur sr confirma atravrs do rlrvado numrro dr grrvrs r de grerlstas. do fortalrrimrnio das organira-õt-s sfndirais r das ligas r uniões ramponrsas. da reatiiaráo dr rrr. ume*, romo o III llnronlro Sindical e o < nngresso Narional dr L-ivradiirrs. rias »u. res-^v-s drrroias experimentada-* nrios |nl- migos dos irabalhadorrs rm rmiriadrs ro. mo a CNTI. rir. A lula prU rrlurma agraria é hojr um» rxicrnria dr mllhrir. dr trabalhadores do campo r da rirladr e dr todas as pe»*-»":. progressistas exi. crnrta qu- terá dr -.rr alrtiriida. "na Irl ou na marra", rom» advertiram ram. poneses rm sru histnrirn rnrnntrn de Bela Horizonte éf\ PROCESSO democrático, qur tem rnmo " seus prmrip.ii-. suslrnlariilns os mo- vimento* oprrárin r camponK »<lqulrr ra. da dia maior extensão r nolldrc. Os na. trintas vão se ronvrncrndo de que atra. vés da luta decidida eonlra a esnoliação (Ins trustes nnrte-ameriranos r o rntrrguis. mo dos seus agrntrs. atravrs da r*rt|va rrali-arão dr rrformas rir hase e dn res. prlto às garantias drmnrráliras ás massas srrá possivel alcançarmos a vrrdadeira rmartripação narional. Nesse sentido, deve ser saudado como um acontecimento da mais alta significarão o -urrimentn. no ano que enrrrra. ria Frente dr l.iher. tação Nacional. Outro fato expressivo ío avanço do proersto rirmnrrátlen em nosso Pais é o amplo mov«*---»o pelo registro eleitoral do Partido V nista Brasileiro, que lio grr-nde rerrin.vidade enrontrou em todos os circufix «fa ontnliio pública e se destina a ronverter.se numa imnortan- te conquista da demoeraris em nossa terra. DESISTINDO por todo*, o meios às ¦* forças do progresso e da liberdade. nbstinam.se. porém, os elementos retro- grados em impor á Nação os seus odiosos privilégios, o saque rins monopólios impe- rialistas.o atraso semifeudal do latifúndin. a nrgaçãn dos direito-- r aspirações da« massas, o desrespeito à soberania naci'1 nal. t. o que faz o atual Conselho d'* Ministros, presidido pelo sr. Tancredo Nr. ves. t. n que fazem governadores como ns srs. Carvalho Pinto e Carlos Lacerda Defendendo interesses que se chocam com ns do povo e de toda a Nação, os reacio. nários e entreguistas submetem o pais a uma 'olitica cuja rnnseaüéncia imediata é o agravamento das condições de vida das grandes massas, enquanto cresce desmr- didamente a opiilência para uma insitmi. fioante minoria. 1982 será. por isso, também um a.no dr lutas. Tertamente. lutas mais árduas que as travadas em 1961. Mas, ao mesmo tempo, lutas que trazem consigo uma perspectiva mais sr. gura de vitória, t com essa rlisnosirão. dr lutar r vencer, que vemos rln-rr-r-inar-sr o Ano Novo. QS COMUNISTAS saúdam lodo o povo »~ brasileiro pelo advento do novo ano. F formulam os mais ardentes votos de exilo nos combates que torlns travaremos pela libertação de nossa Piiiria r pein futuro de nosso rx>vo um futuro «Ir paz. liberdade, progresso e bem-est.ir Um muro divide Berlim. 40 quilômetros de pedra «ue fizeram história neste mundo conturbado. Por que foi erguida essa barreira? Para quê? Para impedir as fugas? Para salvar a paz ameaçada pelos imperialistas e milita. ristas alemães e norte-americanos? Para evitar a ação dos sabotadores e provocadores? O càmbio.negro e a especula- ção? LUIZ GAZZANEO, enviado especial de NR à Europa, conta na reportagem que está na 8.* página a história desse muro que é a fronteira da guerra e da paz. Atentado Contra Bando do General Fascista Deve Ser Punido Taxta aa 3* página Os Quatro Mitos de Mister Gordon ârllso efe JOSUÉ ALMEIDA na4'pí5lna <* ,.^^^atr^^Mm m m^^Wmvffi^Mm ^rmm* u^m¥^fMmM m K, ; ^P1-**^^**-^*,,^*»B^^'''íssasaTàTáW.-^B Jm' ^HMT ^^^^m\¦ ^¦¦,7^- ', .kW^ m ,M'"'^WWP :M W*.aW>aTaT»MK*^galÉãÍÍsssssssÍÉtW ¦*.¦>¦•;%H:-^ ¦ ~:mmmiÈàm^^..jt;.mkAma^r^àmmrmmtm EJ ^M^-W.-.---^';<^sH-::.'.':;:'''^Mm^MÁW^m W ^, ^SkmmWtmTk^m^mm^mm^m^m\\ EwPliHV*fl^^U^Bi m ÍMm^ ^m^- w ¦' \Vm\^mmmM\m—^ fm. 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Petrobras: Batalha Subterrânea Dos Trostes Contra Monopólio Estatal Texto no3" PÓ9.

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Rebelião no PresidioContra Regimeda Fome e do Terror

COM a mesma lacilidarir

rum qur resolveu notcanal* dr trlrvisào o pro-hlrm.t do liiriiriiiiiriiln rieacu.i a <.ii.inali.ir.i, o ho-mem qur recuperou 63 ba-terias no curto prazo drum ano de governo anun-ciou pomposamente, no im-cio de 1961. que enfim r-u-ra rrsolvido o problema pe-nilenciário no Estado, comum coordenador que no-meou rsprcialnirnii- paramoralizar os presídios. A le-levisáo divulgou a noticia.

Passado.-, alguns meses,¦ comemorando um anodo moralizarior governo das313 realizações. 1150 deten-tos do Presidio do Estadoda Guanabara, na rua FreiCaneca, amotinaram-se, namaior rebelião de presos quea terra carioca já conheceu.

A REVOLTA ja vinha frrmrnlando ha algum

Irmpo. Diariamente cami-nhòrx descarregavam comi*da boa no presidio, e ou*tro* a levavam para fora,revendida. A que nâo pre*-lava era servida ao* presos,a não ser para os que dis-punham de meios para daruma gorjeta e receber ce-mida saudável. O desvio derornida. em que e*tá impli-vado o próprio diretor doPresidio. Vítor Mehry. nâorespeitou nem as comento-rações natalina*. Foi • ca-lopim.

CNTRK a* principais irre-•»*• gularidades apontadaspelo* amotinados, figuramo regime de proteção aosque podiam distribuir gor-Jetas. Pagando uma mens*-

IConclui na 7' página)

BHISL REinRMI: 0P0SIÇ10RS MANOBRAS IANQUESDE INTERVENÇÃO EM CUBA Texto na

3 pág.

EDIÇÃO PARA GUANABARAANO lll . Rio de Janeiro, temono de 29 de dezembro de 1961 a < de janeiro dt 1962 - N" 151' ,m*l^mmmmWt» «WMHBMnniMMim«¦tMMMBMM**P*M*IMk>4*a-*>*<tfMaNWHHBBHM*à**MMnaMMP»**m

João Amazonas, Graboise Calil Chade ExpulsosDas Fileiras Comonislas

Texto na 3' páginaPELOTASMENSAGEM AOSENADO: REMESSADE LUCROSCOM

a assinatura do pre -feito municipal, dr.

! João Carlos Gastai abrindoa lista, centenas de destaca-' «ias íif-ura.s políticas estu.dantis, operárias c popula.res de Pelotas. Rir Grandedo Sul. subscreveram mer.-sanem ao Senado de apoioao proieto do deputado Cel.so Branl. ja aprovido uca

I Câmara or Deputados, que1 rtguia a remes*--:- de lucros

para o estrangeiro.o J|LÉM do prefeito de Fe.. *"* lotas, assinaram o do-í cumento o presidente c o, secretàrio-Reral da seção lo.. cal do PSP, srs. Francisco

Nunes de Carvalho e JoãoNeves Antunes, onze verea-dores, doze dirigentes sindl-cais. dirigentes das organi.zações estudantis e centena*de patriotas daqueia cidadesulina.

Manifestaçõesde Solidariedade

ENVIA | ' '»' j !"¦.¦•' ¦ ¦ i •• w—! »> *MA.é*-^.*--tãBat*>-à*T*a*S*à**. m ¦¦ *»É -

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a Prestes

CENTENAS de telegramas

e cartas continuamchegando diariamente a re.sidència do líder comunistaLuiz Carlos Prestes, alvo deum atentado terrorista per-petrado na calada da noite,por um pequeno grupo defascistas, estimulado pelogovernador Carlos Lacerda.O Centro Pró-Melhoramen.tos do município de SãoGonçalo, em sua última reu-nião, alem de se solidarizarcom o ex-senador Luiz Car.los Prestes, resolveu enviarum telegrama ao ministroda Justiça, protestandoveementemente contra aquebra do respeito a pro-priedade privada e pedindoenérgicas providências paraque o fato não se repila.

MANIFESTA ÇÕES no'¦" mesmo sentido surgi,ram de lideres das mais ex-

. pressivas categorias proíis-.sionais de São Paulo, dentreos quais sc incluem a dosmetalúrgicos, bancários, ler-roviários, padeiros e têxteis.

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Paraná e Minas

Organizam

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A Mentira da

Liberdade

na Imprensa

e na TV: EUA

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Lutas e•f Q45 "\ '"' um ano dr (randiH luu

•* í^w I r dr Importanlr* Iriunli*»»da* iiir«4N munir*, da pai, do •im-rr-.*-...da democracia e do >oriãll*mo rm todo omundo. Também no Hratil. em meio aduro* combate*, foi um ano dr avanço dumovimento operário, rirmorrãliro e rrvo.lueionãrlo

NO ÂMBITO iiiii-rii.il iuimI. o ano qur *e

encerra comprovou, eom toda ria-rrra, as Krandr-. linhas dr desenvolvi,mento de nossa rpoca: o irrrmrdiavrl dr-»moronamento do imperialismo r o avanrotriunfal do «vorialismo. Na lm.ui Sovié*tica. o XXII (ongrr-Mi do l'( t s lançou asbase* definitivas da rililii-.ir.iu da mu ir-dade comunista. Na América, a clorlosarevolução nbana dm início, pela primrirave* ua historia do Continente, ã conMru-rão do sorialismo. drpois dr harrr repr.lido a criminosa agressão ianque. NaÁfrica e na Ásia. librrlaram.se novos pai-•**.«. que eram até então nilóma- das po.lència* imperialistas. Enfim, apesar drtodas as ameaça* e dos graves riscos queainda permanecem, não conseguiram osimperialistas lançar a humanidade noshorrores de uma nova guerra mundial:tiveram de curvar.-e ã vontade dos povose à supremacia que. também no terrrnnmilitar, já pertence aos paises •vociallsta*.Ou fatos sucedidos em 1961 deixaram pa-tente que ¦¦» humanidade está vivendo amais radical e fecunda transformarão rirtoda a sua longa história: a derroeada riorapitalismo e o *»dvento rio sociali*rmo r ocomunismo.

DIFÍCEIS e Importante», lutas foram

travada* pelo povo' brasileira ao anoque finda: lutas pela libertação nacional,contra a miséria e a explorarão, pelas li.herdade* democráticas e contra o golpismorntreguista e reacionário. No curso dessaslutas, novos e rigorosos passos à frenteforam dados pelo movimento antiimpe.rialista. operário e democrático, fortaleceu.-«e a unidade das forras patrióticas e secriaram condições mais favoráveis paraavanços ainda maiores. Sem dúvida, omais notável acontecimento desse períodofoi a derrota da tentativa golpks-ta quepretendia, em agosto, implantar no Paisuma ditadura servi! aos monopólios nor.ir.americanos, sob a chefia dos ex-mi-nistros Denys, Heck e Moss, do generalCordeiro de Tarias e do governador CarlosLacerda. A mobilização nacional contra r.golpe, congregando detsde g»»vernadore'5estaduais aos sindicatos operários, reveloua amplitude e a profundidade já -.'tranca-das pela frente única nacionalista e de.mocrátiea no Brasil. Os golpistas foramderrotados e, embora prevalecesse afiaaluma solução conciliatória imposta pelascúpulas políticas reacionárias, as massasderam uma impressionante demonstraçãode maturidade e de força, que a maisninguém é possivel desconhecer. Essa de-monstraçáo não foi um fenômeno apenasepisódico, mas uma prova conereta dequanto o povo brasileiro já avançou nncurso rie suas lutas nela emanciparão na.cional e a democracia.

/*|S, ÊXITOS alcançados refletem, pi»"^•f sua ver, o avanço ita rojiscicnciaantiimperialista em camadas rada vezmais amplas da sociedade brasileira, as.úm como o desenvolvimento da unidade rdo grau de comhativiriade no seio das fór.

Vitóriasça* fuiifUmrnuts dr nosso pn.o. » cUs-troperária r o rampe«inaio. Os motim, nn*. »prr •!¦<• r -im....ur-. adquiriram uovas fonas no ano qur sr rnrrrra. o qursr confirma atravrs do rlrvado numrrodr grrvrs r de grerlstas. do fortalrrimrniodas organira-õt-s sfndirais r das ligas runiões ramponrsas. da reatiiaráo dr rrr.ume*, romo o III llnronlro Sindical e o

< nngresso Narional dr L-ivradiirrs. rias »u.res-^v-s drrroias experimentada-* nrios |nl-migos dos irabalhadorrs rm rmiriadrs ro.mo a CNTI. rir. A lula prU rrlurmaagraria é hojr um» rxicrnria dr mllhrir.dr trabalhadores do campo r da rirladr edr todas as pe»*-»":. progressistas — exi.crnrta qu- terá dr -.rr alrtiriida. "na Irlou na marra", rom» advertiram o» ram.poneses rm sru histnrirn rnrnntrn de BelaHorizonte

éf\ PROCESSO democrático, qur tem rnmo" seus prmrip.ii-. suslrnlariilns os mo-vimento* oprrárin r camponK »<lqulrr ra.da dia maior extensão r nolldrc. Os na.trintas vão se ronvrncrndo de que só atra.vés da luta decidida eonlra a esnoliação(Ins trustes nnrte-ameriranos r o rntrrguis.mo dos seus agrntrs. só atravrs da r*rt|varrali-arão dr rrformas rir hase e dn res.prlto às garantias drmnrráliras ás massassrrá possivel alcançarmos a vrrdadeirarmartripação narional. Nesse sentido,deve ser saudado como um acontecimentoda mais alta significarão o -urrimentn.no ano que enrrrra. ria Frente dr l.iher.tação Nacional. Outro fato expressivo íoavanço do proersto rirmnrrátlen em nossoPais é o amplo mov«*---»o pelo registroeleitoral do Partido V nista Brasileiro,que lio grr-nde rerrin.vidade enrontrouem todos os circufix «fa ontnliio pública ese destina a ronverter.se numa imnortan-te conquista da demoeraris em nossa terra.

DESISTINDO por todo*, o meios às¦* forças do progresso e da liberdade.nbstinam.se. porém, os elementos retro-grados em impor á Nação os seus odiososprivilégios, o saque rins monopólios impe-rialistas.o atraso semifeudal do latifúndin.a nrgaçãn dos direito-- r aspirações da«massas, o desrespeito à soberania naci'1nal. t. o que faz o atual Conselho d'*Ministros, presidido pelo sr. Tancredo Nr.ves. t. n que fazem governadores comons srs. Carvalho Pinto e Carlos LacerdaDefendendo interesses que se chocam comns do povo e de toda a Nação, os reacio.nários e entreguistas submetem o pais auma 'olitica cuja rnnseaüéncia imediata éo agravamento das condições de vida dasgrandes massas, enquanto cresce desmr-didamente a opiilência para uma insitmi.fioante minoria.

1982 será. por isso, também uma.no dr lutas. Tertamente.

lutas mais árduas que as travadas em1961. Mas, ao mesmo tempo, lutas quetrazem consigo uma perspectiva mais sr.gura de vitória, t com essa rlisnosirão. drlutar r vencer, que vemos rln-rr-r-inar-sr oAno Novo.

QS COMUNISTAS saúdam lodo o povo»~ brasileiro pelo advento do novo ano.F formulam os mais ardentes votos deexilo nos combates que torlns travaremospela libertação de nossa Piiiria r peinfuturo de nosso rx>vo — um futuro «Irpaz. liberdade, progresso e bem-est.ir

Um muro divide Berlim. 40 quilômetros de pedra «uejá fizeram história neste mundo conturbado. Por que foierguida essa barreira? Para quê? Para impedir as fugas?Para salvar a paz ameaçada pelos imperialistas e milita.ristas alemães e norte-americanos? Para evitar a ação dossabotadores e provocadores? O càmbio.negro e a especula-ção? LUIZ GAZZANEO, enviado especial de NR à Europa,conta na reportagem que está na 8.* página a históriadesse muro que é a fronteira da guerra e da paz.

Atentado ContraBando do GeneralFascista Deve Ser Punido

Taxta aa 3* página

Os Quatro Mitosde Mister Gordon

ârllso efe JOSUÉ ALMEIDAna4'pí5lna <*

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Trabalhadore!

de Todo

o Mundo

em Mosco»»

CNCKKKOU-SK em Mos-*~ cou, nu dia ii; ,i„ ,,„,..rente, o V Congresso Sindi-cal .Mundial que reuniucerca rle mil renrrsep antesde trabalhadores • quaselixlns i»s paises do mundo-l> movimento sindical bra-silfirn esteve presente (»conciave, o maior c maisex-pressivo ate hoje reali7n o,com uma dcleçaç,*in com-posta de ,">n membros Em-bora convocado pela Ke-deração Sindical Mundial,entidade que congrega 107milhões de trabalhadores, oV Congresso reuniu, com di-rciln a \ o/ e voto, cente-nas de lideres de entidadesfilidas a CIOSI, e á ORIT.Na roto. o primeiro-minis-im Nlhila Kruschlov. numai*ecep.*ão aiis lideres sindi-cais i.ría repurtagem na 2."página.

o- ? NOVOS RUMOS tio, itmono dt'."«' d« dtttmbro d« 1961 o 4 «le jencíi© *ie 1962 —•

O Movimento Operário om 1961

Mame* tu> ii.... tie umn.'».. »i. • We*le* *Uãf ht.rfuilo INI, ao eftwio «»* le**ta* natalina* t da» nome*monsÒM t»m que M rotulao atttenlo do Novo Au*».rtarrt»dem*»»*> no ron»«:soda* |»e*»i-a*'«tiiiplr* *» |»«tro a KPrraMí* d»- tmt lti«ii»n» melhor, de |tt*u** t de

O (UtUfl» *Jr|VI!tÍr |lur mina no preien--mau jwte. portanto, tirx-rair a rxpntvne.í,pa»>ado para melhor seir nofuturo

Milluv- de pr»»»**» ft««.»tam em IWI rou» rcd.-tifí»-ria .,,<:... df ivido* tu» problema» crucini»que atormentam a vida tiopovo Embalado» »-;>• ciit»ti» da serei» janUlii, milliw»de operar!o* rolaram emJânio Quadril» t> dele ope*ravam. eom<» de um r->i»adoi. medida* que minora*»»em a trrnvrl Mluacíio demiaeria que campeia purtodo» o» i

j££tt.

Jovef Tollei

m 0 •**>« »'•••••*• r • úmlunrioti»»rii«i oa l* ríniuiani. Niterói, (.«t.oiiota" doquaiiiii w» me»«»tíí»* dt? luwda fl»'**» opfWM» «M ui*iluéiieiando a *ç*« de «**•»¦ti» .«rr» da população,A r!*.** iipetaria flenion»-ti mu .ir»»» movtmtntOfBrande «•witb.tm idade. Niopèrmttm uue a poluíra dejisi.iittadr do governo,

mit i»*»*»-» iiniu»ive, o con»tmrnit» fl'» j*terw( *t

r»w»**, im"í«* a*pr.-io. vi»tí«n«»»« A*iiii« nt«»* de 80'.ase *i foram ruttqui»ta»do» pela maioria d»»» *elo.

ij«.|i»»i.»iiai». t» « «alarioinintmu leve de **r aum*i ¦!*.i. rm ma.» 40'.

«vigoram srO! SINDICATO»

N.» eiir#M de*»a* lula» Ior»lal..eu-M a ••ruanuacaofindiml d-" ir.it»,illtadüre»,*»¦•'¦• euiiunsrnie* de ope-n»nt" passaram a compre»endet «» valor do* MndleMi*-=T*nrinrTTTúTTi*'siiT!imr - Pa ru

íquiriram uma .umeiitr cisar .ileuii* rxein-deslluaãunova expericit1961. earactemou»** porum asratamem» inusitadoda» dificuldade* eeonòmi»ca* do* trobailiadore» e deaua» família- em ««m-e-querida d» poluíra ecoimie* e flnarieelra ditiid.»pelo Fundo Monetário In»!#•;..'-!••: polilir.t de III»ftaçào e de fome. eximia-da pelo Oovern.i instaura-do a 31 de Janeiro. Rm 7n-. •• dr govémo, Jan.«Quadro.» não deu solução anenhum rio», problemas fim-dementai.» de 110°An contrario. »ua políticacontribuiu para ¦> agrava-mento da* ccntradíçói«ocledade brasileira, obrl-gando u classe operar,,, arealizar ingentes esforço*na defesa do teu nível deviu., c da* liberdade* sintli-cais e democráticas, cons»tantemente ameaçadas noperíodo assinalado.

Em virtude disso, as ou-das da iuta de classes a*-aumlram novas alturas. Oaguçamento tio» contraste.»básicos da sociedade brasi-lelra c a ação dos linperia-listas norte-americanos cde seu* agentes internos,acarretando o agravamentoda situação de miséria dasmassas, determinaram comocaracterística essencial domo«/imcnto operário, nesteano. a ampliação dc Miaslutas, a elevação d», nívelpolítico da atividade daclasse operária c do povo•m geral, e o conseqüenterelorçamento dc sua uni-dade, organizará., e disci-pttoa, frutos da elevação da«TWI*Xaeacia política dasteabalhadores. Acima de 1milhão e 500 mi! operáriosO funcionários do EstadoutUlsaram o direito consti-.racional de prevê para Uir-oar vitoriosas suas relvin-dicações Somente no Esta-«lo de São Paulo realizaram--ae 1.700 greves, da.-, quaisparticiparam cerca de 1milhão de trabalhadores. Omovimento grevista incre-mentou-se no segundo se-mestre, quando se verifica-nun, entre outras, a greve•arai dos 125 mil marítimos.I»Ortuarios, estivadores eoperários navais, a greve«Soa rodoviários do Rio, queabarcou 20 mil motoristas,trocadores e despachantes,a greve nacional dos ban-cárlos, da qual participaramcerca de 150 mil emprega-•tos, a greve do.-. 16 mil ml-nelrofideCrisciúma, e agre-*«e dos trabalhadores paulis-tas, recentemente realizada,pelo pagamento imediato.doabono de Natal e pela ins-tltuição. em caráter per-manente, do 13" mès anualde abono, na qual tomaramparte cerca de 200 mil tra-balhadores. Cabe ainda res-aaltar a greve das jornalis-

p|.« .1 Sindicato do* Aliam-trv no Ri» teve Mia» filei»ra» aumentada» em 201, oSindicam »».*» Bancaria»atingiu .1 perreniagem dc86*. de a.».melados em re-laçâo .10 numero de empre-Bailo* existente* n» Rio. eno Sindicato rio» Metalurgi-ru». no» ultimo» dm* ano*.Ingressaram Ifl mil novo*«orlo» Na capital de SaoPaiil.i entraram para o Sin-dicaio do* Metalúrgico* umnovo» jrfjcin.» em mediamensal e a organização sin-dlcal do*, têxteis ne»»e K*-tado aumentou Mia» fileira*"in mai» «Ifl'-. Assim «uee-deu lambem em outra* en-•.iriati- sindicai* em diver-aos Estado.-.

Ncslr ano. 0 proletariado,juntamente rom 0 povo. foichamado a travar Impor-tantes 1........,.- políticas.Ju no curso do mês de fc-verclro, dinnU- dus ameaçascontra o.» movimentos nu-clonaltsta, democrático coperário, contidas 110 dis-curso dc posse do sr. JânioQuadros realizou-se o I En-cuiitro Nacion... de Dlrlgcn-tes Sindicais. Dias apus rea-Uzaram-sc as reuniões dosConselhos Sindicai.- no.» di-versos Estados, os quais re-chaçaram a política rcacio-nária enunciada pelo entáopresidente da República cfirmaram posição diante daconjuntura política. Naprincipal base janlaU. emSáo Paulo, os trabalhado-res repudiaram n pedido de"credito de confiança" feitopelo governo, e resolveramíntenti ficar a luta pela re-forma agraria, pela nacio-nalizaçáo das empresas nor-te-americanas, pela amplia-gão dos direitos democráti-cos, pelo reatamento dasrelações diplomáticas coma Unlào Soviética I grandevitoria conseguida em No-vembro 1 e com a RepúblicaPopular da China, em de-fesa da autodeterminação

.de Cuba. por aumento dossalários, contra a carestiade vida e por outras reivin-dicaç.ôes. Pasterlormente. emface da publicação da Ins-trução 204 da SUMOC que,obedecendo aos desejos dofundo Monetário Interna-cionai, coloca a saída e en-trada de mercadorias e decapitais estrangeiros a tner-e.c dos trustes Internado-nais. com prejuízo eviden-te para o desenvolvimentoindependente da economianacional e com repercussãocatastrófica sóbre. o nívelcie vida dos trabalhadores,realizou-se o II EncontroNacional de Dirigentes 8ín-dicaiü. no qual foi condena-da a política econômica efinanceira do governo, sen-do estabelecido um progra-ma de ação unitária pelarevogação da famigerada

FERROVIÁRIOS PREPARAMCONGRESSO LUTANDO PORUM AUMENTO DE 50%

Os trabalhadores ferro-?tários de todo o Brasileontinuam sendo convoca-dos ü participar ria discus.são dos itens do temário doseu VI Congresso Nacional.que se realizará na cidadede Salvador, de 11 a 14 deJaneiro próximo. A prepa.ração do Congresso se de-.«envolve paralelamente àcampanha dos ferroviáriosde todo o Pais. visando aconquista rie um aumentode 50rl nos seus ordenados.

Para tratar desses doisimportantes assuntos, e rie-bater também com o.s lide.

ViagemMoscou-Pequim

Com pedido de publica-ção, recebemos tia comissãoorganizadora dn •.. r i.."Viaifcin Mo<iciiii-I'equim" aseguinte nota:

"Foi premiado com umaviagem a Moscou e I'.ei|uimo !H»rl;iilnr do talão 8089,.„.,•-•„,.., ,„,.,.,..,, ,„,|.| |/(,_tf i i ilo |.>ta''n rio Rio nocia ?1 dc. dezembro último."

res ria calegor.a as questõesrelacionadas com o movi-mento pela paridade sala-rial entre a.s ferrovias, ten-rio como base os ordenadosrio pessoal ria Leopoldina,encontra.se em viagem pelointerior do Pais o dirigen-te sindical Rafael Martinelli,presidente da FederaçãoNacional dos Ferroviários.

ASSUNTOS EM DEBATES

O VI Congresso Nacionalrios Trabalhadores Ferrovia-rios debaterá, entre outros,cs seguintes assuntos:

li luta pela aprovação doEstatuto do Ferroviário epela garantia de todos osdireitos já adquiridos porIodos os grupos de ferrovia-rios do Pais;

2) direito de sindicaliza-ção para todos os trabalha-dores ferroviários, inclusiveos servidores públicos cedi-dos á Rede:

3i exame dus questões re.lacionadas com a aplicaçãoda Lei Orgânica da Previ-dència Social no IAPFESP eanálise dos pontos falhos dareferida lei. para exigir asua correção;

4i participação do ferro.viário na luta pela reformaagrária

i.--i>-4 •¦• .«•» Ne** «enll*.;. .i<«i....ii..u-.T tllUOem »•• ¦¦!» o p*i*, um «n-i-¦«

-..i..n.iu de opiruão pú*hlir» e df m»5if**t»f*e* pa.pulatM

AO IA0O Df CUI.

Importante ptptl df*tm*!¦'i-'--¦ v. • ria*** operam naluta íonir» * immrntiiodo» mrrrn »i-- - »n.rri.«i. =em tuba, reali/ad* no me*de •¦¦". Juntamente ci»mo* r«< i.;»i.ir.- . mm OUUü*foro* i>*'->-•>'¦> *' * '•*»¦•¦(¦raiurei, o» trabalhadore*parliripanim de comirio.,puiema*. ••srrnblria* *¦d* ¦ ,•'•¦ m«nifeM«(éri"«'• . >.ln- r •.. '- .1... O* W*iad.iv A mtrrvrucài» nrina-da rontr* Cuba «wiu porápromr novnmrnie que »•mimlCvW do poro cubano»ào n» uifmi¦¦•• inimlfot do..•..«.- povo r que • defesade Revolucio Cubana eon*-mui. timulianeamrnte. umancfto conrrria que leva ao..,.¦¦>:..'¦ < !.•¦¦ da rrrolu»cáo em nor*M terra Acimadr »o dinienie» sindteeuvi liaram. nt»tr ano. a "H-rola do Caribe" r puderamver como *eu brilho rrno-vado pa.-.-i a Iluminar aampla e»trada da lularmanripadora e drmocraU-ca dos poro» da AmericaLatina.

Mas a principal batalhapolítica verificou-se no ct|r-so do.» rni-scs de agosto rsetembro. Ni»»»** me<e», o*patriota.» c democraus. ê*estudantes e os operário*,tiveram de por em teru#<>tòdr» as suas forcas paranciilralkar e derrotar aiintento» llbertíclda» do» tm-penalistas Ianques e ri» seu*' pau» mandadas" nativosvi*ando paralisar o procts-so democrático no pais,através da implantação dcuma ditadura terrorista. Inivirtude da luta das massastrabalhadoras, dos estudan-tes e demais forças pátrio-ticas e democráticas doLxercito e de outros selo-res do povo. è que foi po.--sivel derrotar os generaisgolpinins e assegurar a le-gal.dade constitucional. Foiparticularmente importanteo papel do proletariado,embora ainda não tenha de-sencadrado todo o poten-ciai de força dr que dlspóc.para conseguir a unidade,a ampliação r a consolida-cao do movimento de re-slstêncta. A deflagração denumcrosac greves políticas- somente no Estado doRio participaram mais de130 mil operários —. asmanifestações de rua, a for-inação de milhares de co-ml tes democráticos de re-slsténcia. o surgimento decentenas de batalhões pa-triotlcos e o alistamento emmassa de centenas de mi-Ihares de homens do povodispostos a tomar das ar-mas para lutar sâo umacomprovação de que se ele-va rapidamente o nivel deconsciência política e revo-hicíonária das massas. Aderrota dos golpistas foiuma grande vitória de nos-so povo. Estabeleceu pre-missas para um maior as-censo dos movimentos anti-Imperialista, democrático eoperário,

A polarização das forçaspolíticas verificada no cur-so da crise de agosto, a ele-vaçáo do grau de consclép-cia política das massas e oestimulo da vitória, torne-ram possível o surgimentoda Frente de LibertaçãoNacional, na qual formamus trabalhadores, que se es-forçam para enralsar suasbases nas empresas,' nosbairros e nos sindicatos.

Realizou-se também o ICongresso Nacional dos ^a-vradores e TrabalhadoresAgrícolas, o que constituiumotivo de enorme satisla-ção para os operários quedele participaram atravésde uma delegação de maisde 100 dirigentes sindicais.O aliado principal do prp-letariado começa a movi-mentar-se, a laser sentirseu peso no cenário polifi-ço do pais. A bandeira,, daluta pela reforma agrariavai passando para as mioscalejadas dos camponesesque juntamente com osoperários, são os principaisinteressados na sua realiza-çào conseqüente. B assim, aidéia lançada pelos comu-nistas no panorama politi-co brasileiro vai adquirindoos contornos de uma forçaatuante que brevemente »»tornará irresistível,

DERROTADOS DIVISIONISTAS

Os senhores da CIOSL eda ORIT, neste ano, tudofizeram para írear e divi-dir o movimento operário.Mancomunados com a altahierarquia clerical, comCarvalho Pinto, Carlos La-cerda, com o grupo dos cha-mados "renovadores", e comoutros grupos afins, reali-^aram três pseudo conven-ções operárias e um carlea-to "Encontro Interamerica-no de Dirigentes Sindicais".O "Rearmamento Moral",urmatlu com seu «Tigre» ja-ponéri, seus vaqueiros ame-ricanos e os dólares doPonto IV, também Intensl-ficou sua atividade no Bra-sil, Porém, a comprovar afalência dessas forças, aíestá a recente vitória dostrabalhadores sóbre seus"páus-mandados" na CNTIe na Federação Nacionaldos Marítimos, bem como a

ampla d*U«*t;Ão quv, . ..jx*t* com mau de Sê mugtnle* Jiiuti.at.- participouem M«...u iv-j w»iMiii,.:da congre»M wudiral Mutv•'..». ra-. ...,.:. uela i.i«r«s».. r)ii»!..«l MuiuiU».

Como M tf o movimenioofkrraiio i. Urasil avantuti» obteve vitona». Nio •-'¦¦ume um», » situação oeptnuri.» d"» trtballMdorr-continua ««tavando'»*. Arama ...;-.¦•.. em que ogoverno >¦•¦¦¦ mantém, nulundamtntal. • puliika *• •nomira r finanrrira do tvêrno aniertor KnquaniMi!.ni«g<vi.«ii.ri.i«- fala «6*brt a necessidade de prece«n»r • •<¦ tm reformas de i > •e u# ir»-.;»i " uma polir.'ra indepcnduiie, o govênwr. -j II-ri-' ¦¦ - a >.:....

do» iirimi-.ii- pleiieaiuiunova e brutal elrvacio oimi» -¦••• manda tntar •¦¦ >ONU a favor dr Salaar.contra a índia r conira omovimento emanripador deAngola, ao tempo em queordena ao repre entanle duBrtiil votar contra o Ingre"so da Republica Popular daChina na ONU. e pela per*manéncla neua organlsacáodoa lllere» americanos der*ormo»a. Enquanto fala rmdemocracia visando rngabe-lar as nnc» o govémo¦trave» de sua policia, in-vade üinduato», encarcera eespanca operários em grevr,como aconteceu recente»mente em 8io Paulo, C perIsao que oa trabalhadorespaasam. rada vea mau. aevitar que as reivindicaçõesparciais, que a lula por err-taa concessões, ae conven»em algo que ae baste a >1meamo. pois vai-se tornando claro para todos qur furgente alcançar uma mo»dlftcaçao quMUMiva ••«» r»der político do pau. qur cnecessário ..... i IV.«.mente pela» reivliuilcvçt".parcial.», mas tambem cprincipalmente pela forma-çao de um governo nado-naIUta e democrático, go-vêrno de coalizão, represen-tatlvo das forças patrióticase democráticas, desde o pro-letariado ate a burguesialigada aos interesses nacio-nais. a fim de que o.» pro-blemas de fundo, esliutu-raif, sejam realmente en-frentndos e resolvidos. Estre o sentido das resoluçõestomadas pelo III EncontroNacional de Dirigentes Sm-dlraU.

Os trabalhadores entra-ráo no Ano Novo mais uni-dos e organizados, mais rx-perientes e portanto melhoraparelhados para enfrentare vencer os novos rom batesOs comunistas compreen-riem que o movimento ope-rário elevou sua conscienrencia política e exige dosdirigentes a fuga da rotl-na e uma posição mais flr-me e clara, mais de van-guarda das massas trsba-Ihadoras. Os comunistastudo farão para correspon-der ás novas exigências domovimento operário, pátrio-tico e democrático. Ao mes-'mo tempo., os comunista.»não permitem que os êxitoslhes subam a cabeça. Com-preendem que se a derrotaé muitas vezes a mãe da vi-tõria, o contrário também éverdade. Tratarão, pois, decontribuir com novo vigor,mas sem cometer aventuras,para elevar o nível das lu-tas da classe operaria e dopovo. para enraizar os sin-dicatos nas empresas, paraunificar nacionalmente nstrabalhadores e para entro-sá-los cada vez mais na lulageral de nosso povo contraos imperialistas norte-ame-ricanos c contra os latifun-diários.

Que a esperança de umfuturo melhor, rjuc nestefim de ano acalenta o co-racào rios humildes, setransforme em forca a'u-ante e redentora de nossopovo.

**Aj**a»******> tttk^omuuo «•**¦*¦ ' smtSm^. SWLMi m WS *• -JkWÊÊmumW - * jtt^ammm ^^**»b *»tr •W ' mrm ' oi II W^m* . ^ <t»Mi»»»»*»M Ij

t^mmWk rWm wm II lÉfl R i í •'*^m\st'm\mk fc¦ [fl m^r .r SylJTéff^^M

rlj g? i Ev^flU II ^MMJmmX.' '' -«iéigiifll^3av I II UísiiV ^^fl WLJjã ¦ ^%\ m\. *"*m mfmL J il Ii4ii ls\ x* m l^mw^m.¦ Eisfl Ifl tfÉfl I.' "i ^/m l>9 m•Srjni A»# a! m^^rmmm m mm \ i fl M\!H* ^mt üsfl fl WJrm W*àt> aTtfl V / ¦

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mÊ flr ^3 fl^^^-HÉ*» fl fl' ifl BW ^HVj«—aflfl W JÊ mvtÚr: Wúiíá mTMsi^ \ V^fl âW -*»»VlB

\^m\ W •• -\ Im-sM*^^ \ . fl| BmA IflW^fla BM**¦¦¦¦¦¦ .^Bl Ifl ^r^ JL,< ^^"fl ^^_^^fl/fl B rX^b^^r .-^««Bfer^fl^^^'¦•"¦¦¦•¦•¦•¦¦¦•B v^ ^a*»*J4w •>*».^»Bi ajg««gsH mmmWSSSMWSSMm mWwm ¦WCfli Bjgf

BRASILo Brasil rmiuu uma delrr>açSo de M mrmbini ao V Con-gre»<o Sindical Mundial, realludo em Moscou. Verno*. nafoto alguns do» delegado;, brasileiro», enlrc ¦'¦:• José Ro-

berto Deleli». na primeira fila e Geraldo Rodriguesdos Santos «chefe da delego.çAoi e Ja«c Molinidio, na

Mgtinda lila.

Congrtsso da FS1VI Reúneem Moscou Trabalhadoresde Todo o Mundo

Reportagem de Fany Tabalt

MOSCOUrolUiailimo *¦Ia/, para ns puxos

Deiroiat "rrfJe^rrorn

liquidaide mmi ver. por t6,|as o« ie».io.» de colonialismo aindac\i«.tcnic» no mundo, am-pllnr f consolidar a unir!»,rie rl>i |.;).-*e opcn.ria, cmlírios os paiset. - ei» as•iraride» qucMtCs ilebaildasem Mi;.».. ..ii fie I * l.i ile de./emluo. no V t'iiiisics*o Sin.ilicil Mun ..ai.

Ci-rea rie l.*>0 milli&es fien.il- iliail...e» .ie iodos o»coniiiienies. esiavam i«-pic.sentados no» mil delegadospresente» ao iwiclave, pro.vindos <le rj.M^e um« eenle.na <le dllcienics pai.»es. Nn.¦ia menos dr 01 delegado»<la Afilia, enm spiis ir.iie»I...'ai ros e que airnr.mi, in.variáveimente a aieiic,i'o deiorio«- Pa Améiica. vieram2\Q t> dentre étes. enormefoi o interesse despertadopelo Brasil, cuja delegação,pude tli/ír-se foi a maior riiodo o Congresso - ~A ri"lc.gados. O Brasil perdeu ape.ua» para a Unifin Sovicliu.cpie era a dona ri» c*sa e pa.ia a Polônia.

Convidadas especial*, riaUNESCO, ria ONU. cie orga.nizações Intermicionalt, riejovens e rias mulheres, ob-sct\priores ria CIOSL e duoutros organismos não fiii;..dos à KSM — Inclusive umaexpressiva delegação riaAlemanha Ocidental, rie \in.te diferentes cidades - turioisso deu a êste V CongressoSindical Mundial uma am-pliiude e uma envergviriui;.que é impossível diminuir.

AS QUESTÕES DOMINANTES

Q encontro rios trabalha,dures em Moscou, dentro rioquadro geral tle uma situa-ção política internacionalr-iracterizaria pelo recruries.cimento rias manobras mili-laristas das forças reacloná-rias. a serviço rio imperlalis.mo belicista, tornou possíveluma tomaria rie posição riasorganizações slnrili-als de to.do o mundo, no que se re.

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ABERTURAMilhares ri? trabalhadores, representando mai-» de cempaíses, compareceram á capital da URSS como delegados aoV Congresso Sindical Mundial. O flagrante é da sessão deinstalação do conclave, quando falava Louis Salila.nl, s<--

cretário-geral da Federação Sindical Mundial

ícre.i •¦.-...ir.a dtcteivu; pa/uu ^uens.

A necessidado rir firmarum irsiado de paz com a»¦lua» Alemanhas — A Repú.blica Democrática Alemã ca HcpúblicM Federal; o re.conhecimento <ic ambus co.mo &tados «oix-ianos, a rie.núncio •• o lepúrilo ila pro.posla •!..» p.,|.-l.i ...» ... ..leu.Inls de ei lar uma zona rie-.militui Izatla, cm q •. a UnISo«ovicilca ficai>u lecluzida aupapel iliste cie guarda detrânsito, como di.»»e Krus-ehlov em seu discurso «"Congresso - turio isso me.ieceu apio\açáo unânimeii". coiigrc-sistas

Nesse sentido, imeiur.iam não só .. delegado riosii,':i;..lh..(,oir- ti,, AlemanhaOriental, mas unilu-m os re-presentantes rios sindicam.-ua Hepública Federal. Tan.to uns como outros rlenun-taram o renascimento rio

militarismo alemão, a açãorijvionlsta e reacionáiia d.is.lirlgentes rios sindicato- dedireita, cuja lesponsabiliria.de nào porii; ser negaria, di.ame rio perigo rie uma guer.ra de destruição atômica.

Assegurar a paz — afii.inaiam os rieleg.clos aoCongresso significa anies.le turio. terminar com a»guerras que ainda perslr--.em. O caminho da paz pas.su pela Argélia , disse umrios oradores. K o plenárioaplaudiu de pé. prolongada,mente, o representante dostrabalhadores argelinos, nu-ma Inequívoca manifestaçãorie solidariedade ao heróicopovo da Argélia, que hámais de sete anos sustentauma luta desigual centra ocolonizador francês. Numarias cenas mais emodonan-tes de todo o Congresso.Louis Saillant, presidente riaF.SM. subiu á mesa do pre-siriium, ajoelhou .se e beijouo delegado argelino,

1962 — COLONIALISMOVERA SEU FIM

Não há mais lugar nomundo para a dominação ..o.lonialisia e o ano de 1ÍM52verá o seu fim definitivo. Is-so declarou na tribuna o re.presentante rio ConselhoCentral dos Sindicatos So-viéticos. sul. aplausos rieii-ranies do plenário. K algunsdias. mais tarde, numa outrasessão plenária o repre.sen i ante dc Tanganlcaanunciava que seu país aca.bava rie conquistar a inde-pendência.

Contra o jugo colonialistaque oprime ainda os seuspovos, manifestaram-se osdelegados de Nova Guinéportuguesa, ria Martinica. dcvários paises ria África queexigem nãij uma indepen.dència formal mas o reco-nhecimento efetivo rie suusolxrania como nawõtí-,.

Países cujos problemassfiu pouco conhecidos co-mo a Baia/.olàndia. a Nigé.ria, a Costa rio Marfim c ou-tros Mzcram.sn ouvir noplenário rio V Congresso. Eao ouvir a palaviu dos re-presentantes rio» paisos so.cialisias. ao escutar rio de-legado soviético, pur exem.pio, O que será a vida cio Ira.balhador ria URSS dentro rie20 anos. prazo previsto noPrograma rio PCUS para aeriificafjiio das bases mate-riais do comunismo, é evi.dente que os rielegnrios dospaises ainda dominados p-'locolonialismo turio farão pa-ra intensificar a sua luta rielibertação,

O CAPITALISMOTORNOU-SE COMUNISTA

A grande figura do Con.gresso foi. sem dúvida ai-guma, Nlkita Kruschiov.

SUS |.n «e:i,.H ilinMItllill dum«urpresa i ..* n maloila da»rJrlegaçoeã, Maa quando »ea nuil ...u pelou rorrcrlore* c— pelas twiKVdas, que Km»,ehlov falnria su melo iIIü,.omr íu o corre-corre. To.do» queriam ouvl.lo vé.lo rieperto. E quando penetrou n;.Imcn*a ««Ia cio plenário.acompanhado pela direção.la FSM. o Congresso rie peilmanie vário» mimiiii».aplaudiu.o euisiiaticamenie.Começaram entio o» lun.ias o a- saudações, A haiu<a<i',i brasiioiia vií.hu .omum lilg que durou algunsminutos.

Começou a falar em vo/muito baiAa. embarga ia pe.Ia emováo. Disse que com.incendia que aqirla ovaçfmespetacular e>ta\« dirigiriapara rt • i..—e 0[>eiaiiH som.-.te. que construirá o soeia.lismo e marchava paia o ço-munit-mo, Para o ParlidoCon}ulliSia, que a dirigi iapelo caminho inriicacio porLénin. t*)ue nào eiti senão aexpressão do rcconheclmen.lo rios trabalhadores cie tó.uns as parles rio mu mio. re.prcsentarios naquele Con.gresso. pelo que significavaa União Soviética, .umu opioneiro i>ais socialista.

Dizem que costumo f.<-ret piopaganrla — riis-cKruschiov. Sim, sou u sereipropagandista. Faço propa.ganda na» idú/as rio marxls.mo porque estou convencidorie que .sáo verdadeiras .

Não nasci comunista, o ca.pitalismo tornou.me comu-nisia». E ainda acre-- en.tou: Sei que muitos que es.tào aqui nesta sala não sfiucomunistas mas acrediteique amanhã passai á0 a acei-tar as minhas Idéias:.

Numa argumentação fran.ca, objetiva, direta e incisi-vu, Kruschiov desfez as ca.lúnias dos que protestamcontra o reinicio rias expc-riéncias atômicas, por parteria União Soviética. Após es.tianhar que só se tivessemlembrado de protestar ago-ra. contra a URSS e nãocontra as potências impeliu-listas, explicou que não ha.via outro caminho para rie.ter o militarismo e conven.cé.lo de que o campo sócia-lista está preparado paiadefender-se rie qualquer ata.que, senão o de mostrar quepossui bombas ainda maispotentes.

Se nós lhes implorasse-mos de joelhos que paras-sem com suas explosões, rir.-sc-iam de nós», disse Krus-ehlov. Sabemos que muitaspessoas se preocupam como efeito rias radiações naatmosfera — disse éle. Nóstambém nos preocupamoscom isso. Mas fie que servi,riu uma atmosfera pura, »•"persistisse u perigo dc umaguerra dc destruição emmassa?

SINDICATOSDE ASTRONAUTAS

Centro rias atenções, ondequer que apareça, GuermanStepanovitcli Titov inovo.eou risos satisfeitos do» rie-legados, quando afirmouque provavelmente no pró.xlmo congresso ria FS.Mcompareceria como delega-rio c não como simples con-viciado.

Seguramente — disso cie— já teremos então o Sindi.cato rios Cosmonautas, poistodos o.s trabalhadores cie-vem pertencer a seu sindica-to. Nesse caso. sugiro que adireção cia FSM comece apensar na necessidade rieampliar seu ralo rie ação,para fora do globo lerres.tre.

PRESENÇA DO BRASIL

A presença rie uma rielc-gaçào brasileira, com 54 re-

prrsentnnte» »lnrii>ais rie to..io o i-i.k <lr»p«.|ti.ii grandeintctiS.v.

Algiiii» dado»: São Paulo22 o* '¦•,- .!•¦ .. ......lU.i,.U: Mina» 1: Km. do

Rio S; i:s|iiiiin Santo —2: reará - l: Pernambuco

I: R. G. do Sul — 1. Arve.na» «luas mulheres, uma deMinas c a outra rio Ceará.

MeulúigYos. gráficos, ae.loviàrlos. portuários bane.'.,rio.» têxteis i..l h compn.»!.•;... de rielejjaçáo brasilei.i«..

PlCslrientes ile sinriicaio.*):gráficos rie s.i„ Paulo, m>'ia.ÍUrgicos ria (iuanabara. fer.iomhiios da Paulista íCam.pinas); gráfico.» rie Fnrtale./ii, biilu-.iliOs rie Minas —entro ..litros tornavam a de.1,-ga. ão particularmente e\-picssiva.

(» !'.:. ..-.il participou fiequase todas as comissões rietrabalho rio Congresso, alémrio tomar parle no Presi.tlium. na pessoa rie Arman.rio /Ciller, representante naConfederação rie Trabalha.flores em Esiabeleclmenlosdc Crédito c membro rioConselho ria FSM.

PIONEIROS INVADEMO CONGRESSO

Invadindo literalmente oimenso salão onrie se reali-/.ou u Congresso, entrando,por toda- as numerosas por.ias que. em forma rie semi.«íiculo dão acesso ao pie.iií.iio, centenas rio pequenospioneiros, n.i manhã riu úhi.mo (Uu rie trabalho, corre.i,.in para o.s delegados namarraram em seu-, pesco,ços • o lenço vermelho quesimboliza •.. sua organização,

Foi uma belisima cena.Como também 0 í(.i aquelaque outras centenas cie jo-vens adolescentes moças crapazes, alunos rias escolasprofissionais rie Moscou, vie.ram em visita ao Congres-so, saudando cm veisos osseu.» delegados,

à MARGEMDO COMGRESSO

¦Mas o V Congresso Sindi.cul Mundial não consistiuapenas em discursos, infor.mes e resoluções. Reallzan-riu.se em Moscou, capitalrio pai.s que já marcha parao comunismo, era naturalque se incluísse cm seu pro-grama h visita a algumasrins realizações e das con.quisias rios trabalhadoressoviôiicos.

Uma rias noites, durantetrês horas, desfilaram riian.ie rios olhos maravilhadosrios congressistas o.s conjun.los artísticos iic numerosaslábricas rie Moscou: nume.ros rie dança, acrobacia, can.ções populares, coros. con.juntos folclóricos e muitosoutros, constituídos integral-mente por trabalhadores(lessvis fábrii-as. exibirum.seno palco da sala das sessões.

.Do outra v.v, um belíssi.mo cspciáetilo foi oferecidona Casa de Cultura rios Ira-balhadores rio Metrô quorecepcionaram os dt-legários.

Pacj us mulheres delega,rias. foram organizados rlolsencontros: na rediieão ria re.vista • A .Mulher Soviética»,ocasião em (pie as lira-sPe'.ras pediram oue se fi/ -.sem lambem uma '- !'"¦'"I -iiportuguês e nu nv ' 'i •>.dc rio Comitê rie Mu'l— ^"3Soviéticas.

Visitas a fábricas mos¦¦¦•.vilas, encontros de dei-"'.,rios rio diferentes paises,, e '.im -i categoria profl»-,r'n.na1 \ silas a expos^ües, \-'ia ic- tros. etc. rumhêr». fi.zeidin paitc do programa.

»¦ ftío, wmsn. de 29 de deiembio de I9Ó1 o 4 de (onclro dc 1962 NOVOS RUMOS 5 -

Brasil Reafirma* Repúdio Aos Planosde Agressão Contra o Povo Cubano

• Tulllu O |ll. >l_lrll|r lialtr|H)l»lt<a ,<i|ini „ |irr*l>l<-<l.In liO í »MlwllHI 4r MlflWIM*rraflniMnun a pu.k*o duHr»»lt. do abwilula tMWIhU.lrsou |irlrni|iKH da Hi»».üiirr.»r»n,ã». e itr miKktrtmutlta.'.*«» — dis |f»lll»llllrOlr Bnota ••!». Ml ill.iriluiiiU |*-l»1'ali» it» il» lianalto • pitt.K"li.» iim FtHimtnM maiiti.•Im no Rnull, na ultima •_>.mana, entrt» a vlnwhant*.ler iiit-iH». »r, < arliM OIL.vare*. » « >r«, .1»»»» fiou.laH. Tanrmto N"*v«» ¦ **anTlaco Itatti**. fomo melai'^'* »«Hiiiinli«il<». rr»tlllmiiia« NttrevlMa* a rniflniM-i.l» prio üiníniii lir»»llrír«.de «tu»- o nn<wo |*aU t«p«i«IMb o qualquer tmtallvaile nova avrrw4n contralirt*. colmando.»»» a*Mm

rtn f >•»»»_» NptwivAii km ni».itititm* _iK-»t«.iirtiií, «ni.¦1ll*4tM |*-_» ltr|«rW|||r»ll„llr . .tlM_.l llilftr.«||H-lli«l|i.•«•o a parti» i|»a».e<» At uma»'lk de Rii.rrno* lllrír, ili,ronlHlrlIlf». rtn fillli.üi ,U«.llllli l«.t» rrllIllAll lln .. >MI.«tltai tia OKA. ««-iiriimi..

lilIlIllMIHi •••ill iplr llrU.,11Hl.-ili» S|lA» •-•>-. ru. ..li.tr<«. 4Um> •¦ «ii-f.iiiinMroOUvart.: «O Bra-il ronliiiiiaamigo de Cuba».

An »!»• «ou» i« ni|*i uo jur.nal» ptiMU-tti .l-Ura.- »ItSmm |»rlli lin-lilrlll.. tt»»

niKU»l |T. Vlctnr H" •¦¦¦an Jornal i('rillr*> dt* Hu»-.ni". Airt* i<Miili-tii»nitii ••¦ni\rr|||, II, U »|ll»ll|l»r llllrll. .rínrla rMrangrlra no» nc-sA.rio» IntrmiM dr I ul»». M***lla«tto: «0 1'rueual ».• npn.

rá a iin<»ii|ii>» nu.»» inã>>nu i.ii.iii.in» . iii._iiM o lipt»»!«• titHérnu r a |M»liUm dr¦oi» pai» mo.ii.miii. w-j* . ..IO lll»»*l»l«.lr|l|l.|»|, ,,l| d«•|iiali|i»-f iH|i|,, iu-, ,,NM|m .loftl, •••io ofolln, um. aiiinii..a Kao pai» Umi •¦ aul.-M. i.nino...... .- \mt * „ quo do.londotito»»,

I l»|iiaiil.i Um», Ii iii.-m- ro.III" «fll.! ipir l.illi,, i.lll 11..

pai**» t|»i I mim ii. nt. iii-n.for.M*.âo flrtii»*» na tWi-» úa|irliii-ipln tio «iit._M.»ini.n«.>. México, l<in»ifcii.\»arillllia 1 llllr- o H..II.W.

qur, |unUmrnlo_LOtu o Hra.•ali iuAIIIUmu iii»U »lo mo.

Iiito dn |h.|hiI.i. .1.. ,i. Anii.• lia l-»lliia.

•*•-• dá um* Mela ila» dl.lii llldadr» . ii. Mim lila- |M-|ii»liu|ir»iai »n», iiniie.am-rli-a.

¦"-> |Mra lotar «noite »-¦ou» ifiiMiuii.. pUtui» ii..'"«'i ...iiiij (iiim —

planu quo |.ii.. a aprova.¦>». iu» |if< i o U\, , ii. Mim.•»lo . lim»..i.i.-, ameiiuaiMW,do lllOtliila» a,•».-.•..» », UNI.ira •» t•••.., rnbann, wiii m•I.Miiiiiall..i.l. I.1...I. ,,„ ,|„

• miiIii.Im ,»,.-,„ ,l, „n,•tlllnilil-il > ., l»> |..II|4|II> II.I0 lio ISlMlIn •Mlillliim aowror a iimU »i»l.inapro»»A»t »oltre io» e«»vorn«>*•iur iu., »« dl»|»Aoin a dlror

an. il. A* iiiniiiilira» ili.s Im.porlalMa» dr»torra<lu» <W-Culta. -\» ottilialvada» th»»»Kl'A **o, om t-aila um »l.--»o»« pai-r». fm-K do iih-i.yi.o • Iianlut;' iu. ». Umi iih

'ira••«•lim •'• nr,T.«i.iIn itAo arrr.«•••«•r a vigilância ma», ao

tiuitMr.i» inm .1,, ,„„ |/4|w»a» luriiia» i,on.. HIK Co»ir.iiiik ii.. ,.-iiim„ ,i, «rroii»i> • -io-in.». mi. ,..ji. i„i„, nuPunia »|e| r,»tr «hi nu .,,Mi.qiior i.iilia t,a> t.. i.«u, n»• iiiei..i.iIjs «üiij-roiila» duM- iMiiamefllo ¦•• i:»iado owu» lai-al»»» niiiira •• poverubano, «.mira o ilirrii»» »|oII.....IIH.I. i,,.,,, o hiI.nI.-i.i.III.II !• -M. l|lK |MI«IK,

O i"..,, Iira»il»*ln» »|iio, ,|r».»lo »K prlmrimi m .am. s¦"I »l--- 'I.ilitlitllil.111.. Ni»latiu tia ». .¦•lu....»» iiilinimiMiiiiini.iin a uiaiilt star||..| tlNllMt «K lUOlos, »„ |||V-Kklrnlr »ia it. imi.li, ¦ ,. „,Cuiiorlho do ..ln|»iro» »ua»•—itin..'i.. de n.'u. mlioiiiiqualqtiri nm.. M.-ntn.l,, kMila-mnl» dir. s.ii, Imifln»ilo Culia,

NACIONALISTAS DO PARANÁCONCLAMAM O POVOA ORGANIZAR A FLN

Sergipe Apoia a CampanhaPelo Registro do PCB

i-UMI UM .l./.mlu.. ¦.!,.Cont-pondentet - Em ma.nifcio qur a»'üüa tle «or duviilüMdo a üeçâo do Paranáilu *¦! .... v. Nacional. Iaii: . :> . faj» veementeapelo a Iodou o» iiatnota*pannaciUM. no wiitido doque se orBanwo. no Kstado.it Frente de Libertação Na.clonnl, .o,'» t- rmo» da "l)e.claracfio dp r,.....-.,.,

Afirmando qur "o domíniodu capitai estrangeiro e onmnopolin tia terra deter-minam o caráter de iiomieconomia", o documentoenumera ou Importantes «>. -tore* rm que st exerce f-wcdomínio, e acrescenta que"afura os bancoi, rnmpn..nlilan de legurot e tle In.M till.. !¦• .. C OUtrOü :..::.-que atuam como vrrdadci*ras bombas de »ucç&o, nn

reoitoma im»-ioiml, firma«e^iiHiueíntii. «.»iiio a Kmo,íi tl»»»4lyrar o Kru. irifícuWiImui a imiiMttia Knriu.i.remira Merk, rraUtram In.rms do ão. 7« I2« o IM p»»rreuio"

MOfUNOAS MOOlMCACÔfS

Viu o iiiaiiifiito que no»«;testrutura eutá exieindu nu»,dlfio ii-.'** prufundas Ktttreoutras, eita a eliminarão dnlatifúndio o amparo an tra-biiihutlor do r,.mpo, o di.leito de «revê. reeulamrn.Taeào da i.-ir.. .» de meros,o uacionaluaeftn das empreT"ie»« do onerei* r!í-trleaAiiiitiin a neeeMldade do

niudanoas no «overno a fim

«le que es»as reforma* te,iam iHMUvt-i». "ü atualc«». eiiw de Muiuiro» e oConerr»--'.- *..... »,. -.,maiorii, *ão ron.iitmtji.. o>_r1 'wn« rr»»tp íiiiimíiío» r«ino lalifiitidio e o ranital es.li-«««t-eiro,#

Oonelul o dorumrntoafirmando que nenhumaf»»t«'a <ooial i«nlada obtorado C»»n<eltio ou do P.rl».nionio ns rrfonuas que aKaefto t«< tiniu. -8o o t¥ivo,• =¦ -miio e roeso rm »m.pia frente, inteerada nor

atrintiii» do toda. a» ror.rentes política* f .nxofis»*relteioi»*i—oodonrToriar •»Instrumento neeewtrio áemaneloaoiln • •inomlen o«oeinl do Br»»ll"

ARACAJU (Reportagemle Nery Relsi -• Co.mn vem ocorrendo om vâ.rins t-apitais do Pais, vem•ni-ontrandii caloroso apoio••in Ar.i...;-.: a campanha t-Ia li-riM.. :•• do glorioso par-lido dos Trabalhadores. SA"inúmeras as iniciativas o nspronunciamentos nesse senti,do

Km fins dc novembro, foilançado impori.uito menifes-to i»'i.i legalidade dn PartidoComunista Brasileiro. Assl.nado por pci^onalidades eorganizações operárias o es-tutlantls. o documento reper.ciiiiu amplamente cm Ara-caiu. Conta com grande nú.mero de assinaturas, ditaquai* destacamos: advoga-(Ins - Laydc Nunes d;» Silva.Fernando dos lSantos, Antô.nio Correia dc Melo c Jaimede Araújo Andrade: comer-dantes - Manoel Chaves1'nsia: Zulelka dc SouzaM e n d e presidente daFESPEE: Manoel Franciscoòe Oliveira - - presidente do

Ajuda aNOVOSRUMOf

Dr. A. C. Simie«(CulahS) Antônio Rei ru» iRn.Grande) 7 Icitoics ilc TaliiliSân Pau loi I m.-i a mi un llliulum:^" ilc Nantique(Min -i AmtRus de Vi .Ia lii--ilnnili; (F. Rio)AmlBOR dn OlariaiGuanabaraiOlivia CalaliriH(Uberlândia) Marítimo Patriota(Guanabara»EstAclo (Guniinl ira)Amigos ile Mnrulpe(Korlaleza) Neuoriaiitcs de For-tateza ,Io._ EuriMiio (Rio)Antl-fasi-lsta Pm tu-Ruis (A. do» Reis).Inmll -ilrli.it (Jan-daia rio Sul)Um amigo de S, Pc-dro de ivnl iPK) . .Oliveira (S. J. Me-ritl))

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Conselho Sliulleal o do Sliidl.cato da Estiva, l-.midlo Josédos s.i:.!>. delegado it>>-Marítimos; Manoel Mwtsiasdos Siiitiis ¦ - presidente daPederaçflo dos Trabalhado.res na Indústria de Sergipe;Aí» -. .-... de Meiif/iN — pro.sidente dn Sindicato dotOficiais Gráficos; Paulolt.i!bi -1 dc Araújo -- pre.sidente da ASPES.; CuidoAzevedo -- presidente ''aUnlflo Estadual dos Ksiu.dantes de Sergipe; ÁlvaroSantoü -- presidente do Sin.dicato dos Trabalhadores naConetruçfto Civil c dezenasde assinaturas de depuladns,wrcadores e Intelectuais ser.glpanos,NA ASSEMBLÉIALEGISLATIVA

Na Assembléia Legislativade Sergipe vários deputadosderam apoio à campanha pe.Ia legalidade do Partido Co.munista Brasileiro. Desta,itimos as declarações pres.tadas pelos seguintes repro.seniantes: Viana de Assis»PR>: «-Estou de completoacordo com o que as comu-nistas desejam obter: o n-gistro eleitoral do seu Par.tido. Pois não pode haverordem democrática com dis-rrimlnaço... de ordem kleo.lógica ?,

Pedro Barreto (PSD':"Sempre fui r continuo sen.do favorável ;i o,uo os co.munlstn.. tenham vida legal".

Garcez Dorca iPR>: "Emoutras oportunidades, sempremanifestei-me pela nocossl-ilmle dc acabarmos com êssedefeito de nossa- democraeia.Agora, reafirmo. O PCB deveser registrado cnmo partidopolítico."

Nivaldo Santos (PSDi:i^uem manifestar, hessu

oportunidade, o meu dosejode ver os comunistas fazendopolitica' abertamente. È umdireito que eles tém. ampara-dos nu Constituiçflo Federal".

José Oni.-ts (UDN): "Oscomunistas votam e não po-dem ser votados feríndo-sc aConstituição. Já è tempo (ieacabarmos com isio permi-tindo-se aos comunistas o

dirello do organizarem-se noseu partido político."APOIO DA CAMAR»DE ARACAJU

Continuando a maiii»eslor.le do várias maneiras, o po.\«» M-i,.'i|..if.i. domonsir.» simidesol»» do ver om breve oaCiimunlstiis p.iiiii i|i..:.i|m le.galmonto da vida política daXiii.Ao. Isto é. fa/endo pro-'.paganda de suas idéias vo-tando c sendo votados.

A Câmara Municipal rteAracaju, mantendo suastradições democráticas. In.corporoti.se A luta pela con-quista do registro eleitoraldo Partido Comunista Bra-sileiro. através da palavrade seu presidente e da maio.ria de seus membros, per.lencentes a diversos parti,dos políticos. Pronuncia-rnm-se favoráveis á legali.dade do PCB os seguintesvereadoras:

Milton Santos (PSTlpresidente; Jasun Santos• PSPi -- 1." secretário;José Menezes 'PTB) — .."secreiário: João Bezerra(UDXi -- líder da bancada:Santos Mendonça (UDN);Tei xei ra Machado 111 DN 11Koque Simas (PSP); NivaldoTeles IPSD); Milton de Oli.veira 'PR) - Lider da ban-cada: Valdemar Santos'PRi: Flávio nini/.: (PST) cAgonalto Paehe PTBi.CAMPANHA NOS BAIRROSDE ARACAJU

Nos ballTOs e nas fábricasprossegue a campanha (icl.icoleta de assinaturas, Inten.slfica.se todo o trabalho coma realização de palestras,atos o propaganda em ca-minhnnetas oni alto.falan.tes nas ruas de Aracaju. NoCentro Operário Sergipanofoi realizado n:n primeiro atoque contou com regular as-slstência. A Comissão Pro-motora da Campanha emSergipe, promoverá novosatos nos bairros da capital,que contarão por certo com o.apoio do povo sergipano, Vo.lantes estão sendo confeccio.nnrio.s para ampla (lisli-ilv1ção na cidade.

Nota Econômica Trava-se na Petrrbrása batalha do petróleo

Há mais de um mês que vêm apare-cendo nos jornais noticias, manifestos, de-clarações, depoimentos os mais contradito-tortos sobre a substituição do presidenteda Petrobrás. Aló o momento em que re-digimos esta nota, a situação permanece amesma. Os efeitos negativos sóbre a gran-de e decisiva empresa estatal são fáceis deimaginar.

Aparentemente, o problema silua-se noâmbito da capacidade técnica de um ho-mem — o sr. Geonisio Barroso — para ge-rir a empresa. De fato, porém, o sr. Bar-roso, também neste caso, é um simplesacidente. O problema é outro, muito maisprofundo e mergulha suas raízes nas basesmesmas do monopólio estatal. Por trás dostemas que aparecem, o que está sendo deci-dido neste momento c o seguinte: será aPetrobrás capaz dc abastecer o Brasil competróleo extraído do nosso próprio subsolo?Ou ao contrário, a razão estaria com mr.Link, que afirmou em relatório não havera menor possibilidade de virmos a ser auto--suficientes na produção de petróleo? Evi-dentemente, da resposta que se der a estapergunta dependerão os rumos a serem

• adotados pelo pais em sua política petro-lifera, parte essencial da politica cnergé-tica geral.

Desde que ioi fundada, em 1953, a Pe-trobrás realizou consideráveis progressosno sentido de tornar o Brasil auto-suficien-te em petróleo e derivados. A produção de<iIeo cru aumentou de muitas vezes e emmatéria de refino só dependemos em pe-quena escala dos derivados estrangeiros.Durante o ano de 1960, foram extraídos naBahia 29,6 milhões de barris de petróleoe em 1961 êsse número elevou-se a cercade 35 milhões. Entretanto, segundo se afir-ma, a produção prevista para 1962 não re-gistrará nenhum aumento em relação aosníveis do ano que ora expira. E ai é queas coisas se complicam. Porque se a pro-dução nacional estaciona, enquanto o consti-mo nacional continua a crescer ia razãode 7 _ ao ano, em volume I, então isto sig-nifica que o pais terá que despender cadavez mais divisas com a aquisição de pe-tróleo no estrangeiro. Ora, apesar de ospastos de divisas com petróleo e derivadosVirem sendo mantidos os mesmos em nume.

ros absolutos nos últimos sete anos, o íaloé que proporcionalmente as nossas recei-tas de exportação eles apresentam uma ten-déncia marcadamente ascensional. Atual-mente, perto de 20',;. da receita cambial dopais são destinados á importação dc pe-tróleo e derivados. É evidente que se a pro-dução nacional náo crescer, tal percenta-gem se irá elevando mais e mais.

Embora os pontos de vista de mr. Link(antigo geólogo.cheíe da Standard Oil cque foi trazido para chefiar p Deparlameti-to de Pesquisas da Petrobrás» já tenham.sírio incorporadas até ao programa do Con-selho de Ministros, o fato é que os naciona-listas jamais se conformaram com seme-lhante conclusão. Dentro da empresa esta-tal. desgraçadamente, até mesmo em suadiretoria, há os que defendem, essencial-mente, a opinião de mr. Link. Com o pontode vista do geólogo norte-americano estátambém o chefe do Departamento de Pes.quisas da Petrobrás, engenheiro FredericoLange, substituto de mr. Link e considera-do um seu papel carbono.

De tal maneira, mesmo que o sr. Bar-roso tivesse sido o administrador magni-tico, "puramente técnico", para o qual jor-nais tão marcados como "O Globo', "O Es-tado de S. Paulo" e outros não poupamelogios, somente esta circunstância seriabastante para retirar-lhe. qualquer autori-dade para continuar dirigindo a Petrobrás.O cargo dc presidente da Petrobrás estálonge de ser "puramente técnico", mas éessencialmente político, no sentido naciona-lista, brasileiro, patriótico. Um presidentecom essas qualidades políticas será capazde cercar-se de técnicos competentes, queos há, por felicidade, em imenso númerona empresa. Um presidente com ertsas qua-lidades políticas saberá colocar nos postos-'*-chave, o principal dos quais é neste mo-mento o Departamento dc Pesquisas, os ho-mens capazes de resolver o problema queé a razão de ser da Petrobrás: tornar oBrasil auto-suficiente na produção dc pe-tróleo.

Não será exagerado dizer-se que é excep-cionalmente grande a responsabilidade cioministro Gabriel Passos e do presidenteJoão Goulart, na nomeação do presidenteda Petrobrás.

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CIDADE OCUPADAt)s homens do sener.il Bley, violando to.,dos os principlus constitucionais, ocupai am

l!'l,) Ilori/ontePinto não viudaile..

Só o governador MagalhãesNáo qulü defender as liber.

FRACIONISTAS EXPULSOSDO MOVIMENTO COMUNISTA

JOÃO AMAZONAS £ CUIDO ENDERS

Recebemos, com pedido de publicarão, a uiiute nota."Os comunistas do Rio Grande do Sul expulsaram dc«uo. nlelras JoAo Amazonas e Ouldo Endcrs. iwr suas ati-vldadu Iracionlsta. e untlpartldurlas. K chamam a ateu-cuo de todos os comunistas, simpatizante* r amigo, paraque. mantendo-se visilante.. cm defe.si da unidade do mo-vimento comunista e do. intcrèairr. di^ fó- ,\s druocrã-tiras e patrióticas, repudiem a ação de João Amazonas eseu reduzido Rrupo. que tentam aliciar elementos r procuram anaariar recursos Itnaneeirn. oura o prossestilmento de sua atividade de>asrrcadora."MAURÍCIO GRABOIS E MANOEL FERREIRA

Pedem-no., do Estado do Rio. a publicarão da seguinte"Oi comum Us fluminenses comunicam ao-, trabalha-fl' rw e ao povo que Maurício Graboi. c Manoel Ferreiraiferroviai foram expulsos ao movimento conunlsta deviooa suas atividades fracionistas e antlpartldãrlos.Conclamamos todos os comunistas a defenderem in-Uai: 'eentemente a unidade de nossas fileiras e a lutaremcon vteor crescente pelas iu\indicações económlc.v e po-litlcr'i dos trabalhadores e de todo o povo fluminense "

Punição Para o BandoFascista do Gieneral Bley!

llá vários dias. Belo Hori./onle está submetida ao ler-ror de um RllipO de milila.res. capilane.dos |_>lo Gen..loâo Punaro Blej. A lei épor eles ir ta Depois dcinvadirem iei-redarera aredação du .semanário Bi.nõinio . {........'iam depu.tados, espancaram jornalis.tas, lançaram-se contra opovo. Isto ocorreu no dia 21de dezembro. Depois disto,grupos armados caçam emiodo o Estado o jornalista.losé .Maria Rabelo, diretordo jornal, cuja residênciaacaba dc ser violentamenteinvadida e arrasada.

Xáo há autoridade cm He.lo Horizonte, A falta de fir.ine/ji do sr. Magalhães Pin.to vem contribuindo paiaessa situação. A capitai mi-neiia é Uma cidado ocupa,da por forças comandadaspor um general golpista, an.tigo integralista e (pie, ape.sar de afastado do comandode sua guarniçáo, continuaa dirigir as ayôcs militarescontra cidadãos que ousa.ram discordai- de um dis.curso seu, pronunciado noúltimo dia 27 do novembro.

OS RESPONSÁVEIS

Não é necessário recordaro.s acontecimentos. Todo umquarteirão ocupado, ninhosde metralhadoras, e o.s ba-dei iieiros a praticar toda asorte de arbitrariedades.Alem do General PunaroBley, os coronéis RobertoGolçalves, lüberô Gouveiado Amaral e Miguel CunhaLana, comandam as ações. Osr. Magalhães Pinto se omi-te, negando.so a fornecergarantias de vida a cidadãosque a solicitaram, o queobrigou o jornalista JoséMaria Rabelo a ocultar.se, afugir da cidade para salvarsua vida. Também a RádioItatiaia pediu garantias. Es.tava e está ameaçada, por-que fèz. um relato objetivodos acontecimentos. O Go-vêrno Estadual negou-se '->garantir as instalações daempresa, que a qualquermomento poderão ser des.tinidas.

E O GOVERNO FEDERAL?

O Governo Federal, i-oiimé claro, tem igualmentegrande responsabilidade pc-lo que sucedeu, pelo que es.lá ocorrendo e pelo que po.dera acontecer amanhã. OGeneral Punaro náo estárespeitando as ordens do Mi.nistro da Guerra. Não seafastou na prátioa do co-mando. Estão faltando or-dens expressas e mais doque isso. a pronta ação doConselho (ie Ministros e dopresidente da República,Porque o.s bandos armados,depois do jornal e da resi.dência dc <t-u diretor, jáaturaram também a sede doPartido Socialista, que nadatem a ver com o semanário.

llá. na prática, um planoterrorista em eção, que oGoverno está na imediataobrigação de liquidar.SOLIDARIEDADE

Foi impressionante o mo.Vimento nacional de repulsaaos atos ftl.Sci.-1,'is do gem-ml l.ley o de seu liando. A amanifestações de soiidarie.dade no semanário c a '¦eusredatores chegam de todo oPíiis. A repulsa ao vandnlls-nio se fa/. sentir no pronun.elamento de dezenas dc oi.ganizações, assembléias, en.lidades sindicais-, associa.ções de jornalistas e de pro-prietários de jornais. Xáo soo povo mineiro, que vaiou osbaderneiros em ação. masno Brasil inteiro as forçasdemocráticas expressam seuprotesto conii-.i as violên-cias. A Associação Mineiradc Imprensa convidou a fa.milia rio jornalista .tose Ra.lielo a fazer a ceia do Natalnas suas depeiitlônctas, omcompanhia dos seus confia.des, já que s. ti chefe estavaforagido.PUNIÇÃO IMEDIATA

Em nota distribuída á im-prensa, jornais e jornalis.

Itis iniiieiios. através deMia. organizações, afirmam:

Xáo podemos esconder nu>.sa mais veemente repulsa aeste ato dc vandalismo qut'rasga a Constituição e trans.forma em mito as llberdu.des democráticas. Protesta.mus contiM a prepotência e.< brutalidade a que assisti,mos ontem: mas nfio fica.mos no protesto. Reclama-mos exigimos que o Go\èf.no tom'1 conhecimento dês.se ato de inominável agres,sáo á liberdade de imprensa.I. náo apenas tomo conheci,mento — mas aja e punaexemplarmente os lideresdessa agressão, cuja iden-llficação não |M>d(> inquóri.io. por desnecessário. Sáoeles: general Jofi0 PunaroBley. coronel Roberto Gon.•.'alves, coronel Jtibeié Gou.veia do Amaral e coronelMiguel Cunha Lana .

Esta é a opinião di> todas;i¦> f<.n,«s democráticas e isto>• exigido com rapidez doGoverno: a punição dos res.ponsáveis, através de suapri.sáo imediata e do afasta,mento de todos os parllci.pantes das ações criminosasde seus postos.

CALIL CHADE E VALTER MARTINS

Recebemos da Capital dc Sao Paulo, com pedido depublicação:"Comunicamos que Calll Cliadr e Valtor MartinsPope- loram expulsos das lileinus coniUIllatOU. Da me.ma maneira que Pedro Pomar. Ângelo Arrolo c José Duar-te, participaram cies de uma conspiração contra a orlen-

tação e contra a unidade dos comunistas. agrupando-.,eem torno de uma plataforma própria, formando uma fra-çao e procurando dividir nossas fileiras. O.s comunistasrepudiam as atividades divisionlstas desses elementos quecegos peio doRinatismo o o .sectarismo, servem na realldade aos interesses dos inimigos do proletariado e do povo'LINCOLN OEST E ALZIRA GRABOIS

Recebemos com pedido dc publicação:"O.s comunistas de Niterói, capital do K-stado do Rio.

comunicam aos trabalhadores e ao povo qu<- Lincoln Cor-deiro Oest c Alzira Reis Grabois náo mais pertencem ásfileiras do movimento comunista, das quais foram cxpulsos em virtude de suas atividades fracionistas e contra-rias aos interesses da classe operaria e do povo"

ARY GONÇALVES

Pedem-tiL»; :i publicação da seguinte nota:"Os comunistas de São Gonçaio, Estado do Rio. tornam

público que Aiy Gonçalves não mais pertence às fileiras domovimento comunista, das quais foi expulso por suas ativldadcs fracionistas e por seu procedimento incompative1

, com o.s deveres de uni comunista."

Fora de Rumo

Paulo Moita Umi

INSTALADO NOVO NÚCLEODA FLN: JUIZ DE FORA

Grande número de purso-utilidades da vida politieu,estudantil e sindical, além depopulares, reuniu-se dia IUna sedo local do PTB paraformar o núcleo da Frontede Libertação Nacional deJuiz de Fora.

A reunião foi presididapelo dr. José de Alencar Me-deiros, presidente do Movi-mento Nacionalista de Juizde Fora, compondo a mesa,entre outros os deputadosfederais Bento Golçalves,Celso Brant e Gabriel Gon.çalves da Silva, os depu.tados estaduais Euclênio Te-les Pires e Clodsmidt Riani,esto representado pelo lidertrabalhista Adalberto Lan.(lati, o vice.prefeito ArlindoLeito o o vereador José Mo.• reina Lanna.

ORADORESO deputado Bento Gonçal-

vos discorreu sóbre us obje.livos da FLN, seu papel nalibertação do Brasil du ex.ploração dos grupos estran.gelros, fornecendo inúmerosexemplos dessa exploração.

O projeto dn limitação daremessa de lucros foi abor-dado por seu autor, deputadoCelso Brant, que conclamouo povo a se manifestar juntouos senadores pela aprova.ção do projeto.

Falaram ainda o depu.lado Gabriel Gonçalves daSilva, o sr. Lindolfo lüll emnome dos comunistas dcJuiz d.. Fora n sr. Adnlhci tol_..ndttn, em nome do P I*B edo deputado Clodsmidt Ria.

ui. o sr. Silvio Rodeghcri,pelo PSB. o jornalista e ra-dialista José Carlos l.erySantos, o vereador José Mo.reira Lanna. o dr. José deAlencar Medeiros. ,< os estu.dantes José Gonzaga d. Sou-•/íi. presidente da LUES, eXery de Mendonça, da Fa.cuidado de Direito

DIREÇÃOAntes dc ser orjani. .'ida n

direção pro\ isói íu da l-LXein Juiz de Fora. tornou afalar o deputado Bento Gon.çalves, que se reTcriu á con.veiiçãu nacional du l'LX.convocada para marçu vln.douro, e opinando sobro co.mo deverá agir o núcleo deJuiz de Foro para garantirtuna boa participação noeunii.ivi'.

A direção provisória daKl..\ om Juiz de Fora ficouassim consliinida: dr, Arlin.dO Leite, vier.prefeito da (.'i.dade; dr. José Moreira Lan.na, vereador e lider da btm,cada do PTB; dr. < lodofrcduBasíliço Botelho, presidenteda Câmara Municipal: SilvioRodcgheri; Luiz Sen ato.Paulo de Tars,, dc Almeida oJosé Geraldo Amino, da Facuidado de Fllosofiti; JoséFerraz de Freitas; José Gon./.i^a de Souza, presidente dal IJ.-.S: Jusé de Carvalho, le-sourciro do Sindicato dosTrabalhadores na IndústriaTêxtil; Curniênio ('ordeiroCru/ e dr. José de ..'eticaiMedeiros presidente do Mo.

>. imento \iii !riimli..ta. seçãode Juiz de Foi a.

Findamos o ano de 1961 sob um governo que parecedescontentar a todos, Geralmente a política de concilia-ção leva a tais resultados. Êsse estado geral de desconten-tamento c anterior à crise de agosto e setembro últimos.Em parte, éle provocou a renúncia do sr. Jânio Quadros.

A carestia é naturalmente um dos mais sentidos efei-tos da incapacidade administrativa das últimas adminis-(rações, isto c, dn governo Jânio Quadros e do gabineteformado pelos parlamentaristas de improviso, que n ir.Tancredo Neves parece chefiar.

Com efeito, um exume das causas profundas do es-tado atual dc coisas é suficiente para localizar o.s mot.i-vos fundamentais da situação que lança ao descontenta-mento a maioria dos brasileiros. Temos uma renda na-cionai excessivamente baixa. tSua má distribuição ja coutro problema l. Por qur temos uma renda nacional exces-sivaiiiente baixa'.' Simplesmente porque recursos nacionaissáo bombeados para as matrizes imperialistas, principal-mente para o.s Estados Unido.-.. .Somos submetidos a uniaforma colonialista de exploração Aa mesmo tempo, a estru-tura agrária é incompatível rom a necessidade de desen-volvimento da industria nacional A Indústria nacionalnão pode desenvolver-se sem o apoio de um mercado in-terno. E o monopólio da teria mantendo em situação cieextrema pobreza a maioria dos habitantes do interior, naopermite a criação do merendo interno dc que necessita-mos para a absorção de nossa produção industrial. Sabe-seque em certas regiões do Maranhão há populações que sealimentam de frutos de terra e de labolis. O.s homens usamtangas e as mulheres usam apenas caias c se apresentamem público com o.s bustos nus, tamanha é a degradaçãoeconômica dessas populações Ciente iléncltt vegetaliva, nâo contribui paraeconomia nacional, para o progressome sem produzir bens.

ssim, em plena rxis-i desenvolvimento dado pais, pois conso-

As medidas (.•unira a uxploraçáo culonialiMa (remessairregular dc lucros para i> estrangeiro) e contra n latifun-dio (reforma agraria) -ão entravadas pelas forças rcaeio-nárias que atuam junto ao governo.

Par;, combater o projeto da Câmara sobre o controleda remessa de lucros ergue-se nos setores entreguistas umacampanha baseada cm adulteração do. fatos Segundo essacampanha as inversões de capitai- representam auxilio,gesto de filantropia, quando na verdade trata se de ótlmc.negócios para o capitalismoda realização riu rrformn :>¦ruiu objetivo e impedi-la

O ano dr lüfi. -era mr.elo controle de remessa dr

¦riro Também em tornornz-se uma nrnpacanda

iuia e.intr» a carestia,e pela reforma agraria.

Ugg^ -1 •— -

— 4 NOVOS RUMOS ._ ¦ „. ttmono di 29 ds dtitmbre dl 1961 o 4 di jontlro d» 1962 —

Os Quatro Mitos de Mister GordonRn viMia-que vem de rea*

lu«ir a i Paulo, o sr, u«.coln Oordon, atua) etntwt.xador do* fetado* Unido»ni. no*Mi pau, tntre outro»p:..ltu:i.-iail.r:.l - |>f Umi,conferência no Conciap dcta. A» |*tl»vr«« d*- mr. t;U|.dun vêm merecendo loa> dus r a ti d r impren»». na íuaunanimidade, embora. a*»i«nal*»,*. de |bi»*agcm- nm.guem ., x ., ultrap**Mr Of.lnha na ..!;¦,.., <•«„, qmia protterna dianir do Ilu».tre <• trangriro

a.trntuiido u i j t u I o dcprofessor de Kronomiu Po-litica_da Universidade drllarvard. ate que se poderia esperar de mr Oordonuma exposição em termo»rroiiüinuo uctrci do* le-ma* «obre nue »c propò» ia-lar Mas nao. O profr.vorOirdnn I a i o u man comocultor du politica. Du poli-ticii «io •mperlallsmo nirlc.americano, naturalmente.N.-a prvtenJemai nos deterns» . -¦• .1. r.nv, •. crv..»coi.i i.jt, cm nm oração, osr. Gordon entendeu dcprecedera* ¦,.¦..¦.¦¦¦ que cx-pendeu «obre problemas duatualidade brasileira. Paruum diplomata, para um rc-pr. «munir dc pu». curai»-gctro em nosso pais, o quese ueve esperar «. p«'lo me-lios, que nao nurrfiru emix--. . u.vjntos internos. Opi ¦¦!>.•.... nr. icinessa dc lu-ero.- por CAcmplo. Acha »eem debate no pais Mui.» doqui lísc. aei.a-..- &ob aapreciação direta dc u-ndo<poderes ocata República, oLegisiatlvo. O sr. Gordon,porem, resolveu também darsua opinião, c o fez em ter-mo.s abertamente contrario-a opinião da maioria dosdeputados brasileiros lenta»ja não -omos uma "demo-crucia lepresentatlva, ba-seada em eleições livres"?!que aprovou o projetosobre remessa dc lucros. Scfôssemos de fato um paislivre, dentro dc um "mun-do livre" a que o.s impe-liallstas 45o tanta ênfase— como o faz mr. Gordon—. em contraposição aomundo socialista, por elesconsiderado um "infelizmundo dc trabalhos força-dos" ... então, o sr. Oor-don ja teria recebido maisque aplausos da chamadagrande imprensa. No mini-mo já ihe teria sido ditoautorizadamente que nâodeve meter o bedeiho ondenáo é chamado. Sucede, en-tretanto, que somos "umademocracia representa-ttva baoeada em eleições 11-Três" e por isso o embalxa-der dos Estados Unidos daAmérica pode Intervir aber-tamente em seus assunto*internos Ê a concepção deliberdade, independência esoberania do imperialismonorte-ar.ericano.

05 «MITOS»

Mas. alem desse a.-pcetopolítico da questão, mr.Gordon também cometeuoutra falta. Professor deEconomia Politica. disseuma porção de falsidades,pretensamente em nome daciência. Transformando fa-toe em rritos, pretendeu ne-gar a procedência das jus-tas acusações que a Amé-rica Latina faz ao imperla-lismo norte-americano. Va-mos. pois, aos mitos de mr.Gordon

Queixa-se ele de que exis-tam "alguns mitos concer-nentes à politica dos Esta-dos Unidos para com o de-senvolvimento latino-ameri-cano. Um, é que nós pro-curamos reduzir os preçosde vossas exportações c Je-vantar os preços dc nossasexportações para o Brasil".O sr. Gordon consideraisto um mito. Mas, acaso arealidade objetiva, os nu-meros, o examo concreto efrio do intercâmbio comer-ciai entre o Brasil e os Estados Unidos não mostraprecisamente isto? Mr. Oor.don invoca o exemplo docafé e. assinalando que oproduto se encontra em su-perprodução mundial, atri-buindo a tal circunstânciaa constante perda de subs-táncia do valor do café. Co-mo se as flutuações do pre

Joiuè Almeida

• O tio C#lr « •!.»• «r»d *U.tn.w» apeiia» a ,«i da uler»l«t e da ptusuru, como «ttt cUatatoruacào prrmaiirii-te na» ultima» ano» nàuto**e uma varai térmica detout» o* produto» prima»rio», 80 o i-. . do caleMiHr»M- >uieiio apenas aIr. oa oierta e da protutaciu.,1, durante a guerra, te*:m ft.iigldt) níveis muno!«•• - >.!••- do que aquele»em oue se manteve Dutante a «ucrttt, como *> sabe.o pneu do no»»o cale foi.i.,,ifi«:..«i.nriiie mantido pc-Ir.v K-i««i».< Unido-. «vi 13renls a libra pe»o NaqueleI1I0II • ..(..( il (H-,«H<

m tí*a qur mr. Goraviij>lFlH,.Íe „(,•». -%S.. Mt«Jportuiiin n i'i« $. hí .¦„¦ rvrtiiiraniid, -(.? o polilicti boi»»•>•»•« do laipenaliÃmo

No riiunio, para que li»M ao uieno» MincMN ruatendência baixuu dn cad.ba»i«fM qui mLú*uq»uiii>do» ft di»pu»e^»(iii a curti-pi ir a que proiiieiriaiu rm1'uula drl K»te. entranoipara a Convento Interna.cion«l dd Cale eom omaior . ... m,;..,... au muri-do ¦ «* airaindw para oinferno u» seu» •veu>, o»ouiTOi pane* impt ualuta»A p'. .. -.. segunito varia»fonif. im frita mesmoMa» cumpri-la. uto e ou

-•—-.- e ...« ; (orte, No« •'«.•. nâo e a Oorm »•>«ul .......i da au inundo umeyrmplo de e»f«.re« e det*'.tu no ¦-¦......; na -i...maluaeao e do protre»^.mu sim a ........ do ?.íe. nntír a produção de amner capita, pi.» enempin «maior do q..e na tm*Nao e o Vieiiià do mir Nfllll m íiuno, |* „*•*oo da op<.*áo tinpri..«uta. que QOUbeci um ...ríiraordinaito de pro«it»."o »(NMnvo.vlmmto iiiuu*-tnal. O Irá e o PaqubUtPj»r exemplo, sao me,,.,ativo* do 'muudo Inr.ucorrenudt» aos i....... .i-'ii;do» pur pacioa

tmsndicn»» mai» favorável*au Ut*>il

«era e*ie u llpo ar t*MOilMacAo a que M refereu »r- i..... .. t.,¦„,.mente, o* puvos da Amedi-ra Uilina. »o tem rouiieei»do um tipo de -eatabilwa.eai, .....•.»!... i.-. anuêleImpoMo pelo Pundo Mune.iam li,'Mimi,ui,ai, p»euuo.-•ii. .,.11- e*4sunde umaateneia financeira dosuio*iti-th.... ainerieano», con-liwiu. « diniida dr w,. ¦Inngi- r em Waslunaiun.t' que frutos tem dado es.ia •,c*sabilw*çao" Apenuum exei.io o do Clille.AH, a "infiaçio -Junaioa-

relatK.i do nosM) produtor""!»» coisa Desde a Confe-reti preço deveria ter t>ldo rrp.it. dr Punia dei Este. o

!••••¦ do cale jA sofreu no-va* r »«ua* baixa», que re-pieMi.lam para o Braali ra América Latina um pre-jiiiio de derenas dt milh6r»dr dclam.

E a ivio qur mr. Oordon........ um •>..'

ri... vèrea mau altoTanto talo e verdade que.uma >'• desronselado opreço «lu rufe pelo governodc VVasliiiiKion. rm :.-cIoi èlr ricuiierando i> seuvalor r apenas trea anosdr-pois, rm "¦•'• ja havia atin-tildo «>• ti eenu por librnpeso. continuando sua mar-«•ha ascenulonal, o'e utlngirrm 1954 ,o ponto mais alto

Quc-u não sr Icmbta daverdadciru ...:.,.,..-... na-«'lonnl no.» í.-mi! o l ...lio.»,quando o nosso cale a tu-.-riu um preço compensador.'Quem náo se icmbra da:i,:..!,.. c das . ..-ui. ¦ . .¦

orisani/ao - das don.i-de-casa norlr.amcncanas. da

;< .v.".... uo bok-ot li»atrevida cn.. .... presidida pelo senador Gillcte. for-o..«i i para investigar o ter-nvcl crime que eometrmo»liorque cooiama* um poutomais pc!o nosso cale.'

O r.¦-.,.: ai,, r que. desdeentão, o preço do café foisendo Impulsionado paraoaixo. br pouco mais dc70 i-ents dr dólar a libra,peso caiu para sessenta cpouceti, depois para cm-qüenta c poucos, drpoi.spara quarenta r poucos eatualmente está rm 34 cents.isto e, menos dc metade do

valor de 1954.O café r.si.tvu caro em

1954? O .sr. Gordon por cerlo, dirá que sim, que a ra-zào estava com o senadorvjillete. Preterimos., porem,concordar com as sensataspalavras do representantede El Salvador na reuniãodo Convênio Internacionaldo Café. realizada em ju-nho último, aqui no Rio.Disse éle que "se o cafénascesse nos campos da Es-cócia. França ou* Detroil.não custaria apenas 30cento a libra pcuo, mas 5dólares ou mais."

A verdade e que os Esta-do* Unidos, através dosseus monopólios. Inclusiveae seis ou oito firmas norte--americanas que controlamvirtualmente as exportaçõesbrasileiras de café, aviltamo preço de nosso principalproduto para o exterior. Eao mesmo tempo, elevam ospreços dos seus produtos deexportação — aqueles queimportamos.

Segundo estatística ofi-ciai do Convênio Interna-cional do Café, a mesmaquantidade de café Santo;4 que comprava uma quan-tidade 100 de produtos ame-ricanos exportáveis, em ..1959 comprava apenas 41dos mesmos produtos arar-ricanos. Hoje, compra i.x-nos ainda. Este fenômeno,chamado de deterioraçãodos termos de intercâmbio,dá-se precisamente porquehá uma baixa dos preçosdos produtos primário; euma simultânea elevaçãonos piecos dos produtos ma-nufaturados, dos paises in-dustriais.

E o íuluro do comerciocom cs p,;ir-es imperialista»!,prinr.itialri.ente com os Es-tados Unidos, não se apre-senta mai.': risonho paranos. Ainda segundo o refe-rido estudo do Acordo In-ternacional do Café ts u asede f!ca em Washington en^.o em Moscou .. .1 umaquantidade de produto..;americanos que podia serpaga em 1960 com dez sa-cas de café, exigirá dozesacas em 1970, .supondo queo aumento de preços dosprodutos manufaturadosseja de apenas 1,5% ao ano.

Assembléia mineira vaiatividades da Hanna

apurar

Apesar do empenho depequeno grupo de deputadosà Assembléia Legislativa dcMinas Gerai-; l Manoel Cos.Ta. Celso Mota .- outros'.continua nn ordem-do-dia oproblema da constituição onuma Comissão Tntcrn»Especial para apurar asatividtades da Hanna Cor.poration no Estado. Inid»l-mento pensou-se na forma-ção de uma comissão de In.quérito. Entretanto, em vir.tude do trabalho que vemsendo feito p<?Ios pariamen-lares que fazem o jogo daHanna, principalmente oSr. Manuel Costa, do PSD.não foi possível a aprova-ção dessa medida.

Para a Comissão Interna,praticamente organizada, e

baseada nos artigoü 32 170c i"i Ho Regimento Internodn Legislativo mineiro, devo-rSo s e r indicados paracompô-la os seguintes depu.tados: Euro Arames. .ManoelCosta. João Navarro. JoãoBelo c Frederico Pardini. nãoobstante o grande esforço doserviço de relações públicasdaquela organização ameri.

.cana. tendo à fronte o "pica-reta" Odin Andrade, no sen.tido de impedir ou dificult-iro seu funcionamento.

Acredita-se que a Comis.são Especial, tão logo s.íiaconfirmada pela presidência• da Assembléia, passe a fun-elrinar nos primeiros lias domês de março quando serãoreiniciadas as atividades le-

.gislativus.

A SAIOTACiM AINDUSTRIAUIAÇAO

'Ls-pols ha o tmto dos. ¦ ..-«.o-, tioru-ainerlca-nos par* retardar a indini-i....,i/.içHo brasileira a fim

re* Mas. que n lá ouviu fr^^^^+rcrW^rtmtídfi' ia a ^_.ar de alguma grande íu-utHtria - uu.* usina ».«. .

rtrglca, por exemplo — n*ira. qur. t... ofoiaitte. .um opa maiores produun.*de petróleo do mundo? úuno llquhtio, t que tu tn,.perlalístas. «mes dr tudoos americanos, nao so naoconstróem *ti indusin«»emanclpador**. como Impe-dem que elas possam *rconstruída*, sempre qurcontam eom meios par.,tato. "^

Em volume, a "ajuda"americana a índia, é talvezmaior que a muda da UniãoSonéUca. Mas. os Indianos:.i!am com <.«iídio oa ro-n...iiwçao Dranwira a rins mboraçao tconômlcâ dade nunter os mercadas de um» e iiAo d, ••aiuoí

nossa própria.exportação' ianque Por qué?Por5ueo^.--"hu«aí. iii.iu,, rm ves difaciliUr. a.Ilcultam a tn-uusUlallraçio da Índia,mesmo quando há um pcrigo tio grande como e o«xemplo ir vmuha Repp.bllca Popui.r dn China, quravança a largos passos no• -uno ti indtutriaJlta-çáo.

— dts»e o sr. Lincoln Oordou .Aqui. gosurrmos derontiapor i. palavras doprofessor de Harvard as denutro piofi-í.sor. Tamliêm fleEconomia Politich. Tambtmnorte-americano, da costaocidental talnda bemi. oprofessor Paul Baran. Inteúltimo, um honrado homemde ciência, no seu livro"Economia Politica do De-senvolvimento" itondo deCultura Econômica. México-Buenos Aires, 1059. pp.^8-29-. afirma, a certa ai.tura: "Aa coisas pioiamquando se trata do desen-volvimcnlo econômico dcpaise.; subdesenvolvidos. Alium labirinto de dissimula-ròes, dc hipocrisia e de fie-ções. contundem a contro-vcrsla, requerendose umBiance esforço para tran»-pas«ar a cortina de lums-ça que obscurece a questãocentral. O decisivo e que o«u.-envoivi...ento econômicodos países subdesenvolvidose prof uni t mente contrario;.os intercses dominantes•¦-»-> países capiulistas maisa\ançados. Abastecendo drmuitós maíérlas-prlmas im-portantes os paises indus-dustrlallzudos e proporem:.ando a «>uas corporaçõesgrandes lucros e possibili-dades .ic inversão, o mun-tío atrasado sempre foi ohinterland indispensável dospaises capitalistas altamen-íe desenvolvidos do Ociden-te. Dai que a classe diri-üente do>; Estados Unidose de outros paises oponha-se amargamente á mdus-triallzação dos chamados'paises fontes' e ao sur-gimento de economias in-dustriais integradas nasre-gióes coloniais e semicolo-niaiii. Esta oposição apare-ce independentemente danatureza do regime exis-tente no pais subdesenvol-vido que procura diminuira opressão estrangeira só-bre sua economia e de to-mar medidas para o seu de-senvolvimento independei!-te. Seja um governo eleitodemocraticamente como naVenezuela. Guatemala ouda Guiana Britânica, ummovimento popular 2'itóc-tone (como em Quênia, nasFilipinas ou na Indochina)ou uma adminíítivçâo na-cionalista (como no ca6odoIrã. Egito, ou Argentina)que se oponha ao dominioestrangeiro de oea pais, tó-das as alavancas Ia intri-ga diplomática, da pressãoeconômica e da subversãopolitica são postas em jogopara derrubar o governonacional recalcitrante esubstitui-lo por políticosque estejam dispostos aservir aos interesses dospaises capltalistae."

"A resistência das potén-cias imperialistas ao desen-vol vimento econômico e so.cia] do; territórios coloniaise dependentes torna-se ain-da mais desesperada quan-do as aspirações popularesa uma libertação social enacional se expressam soba forma de um movimentorevolucionário que, apoiadoou vinculado internacional-mente, ameaça derrubar tò-da a ordem econômica esocial do capitalismo e doimperialismo. Em tais cir-cunstâ-nciais, h resistênciarecrudesce ao formar-seuma aliança contra-revolu-cionárla de todos o.s paisesimperialistas íe de seus Ia.calos de confiança), assu.mindo a forma de uma cru-zada sistemática contra asrevoluções nacionais e so-ciais."

Estas palavras retratampor inteiro a realidade dapolítica norte-america-na em relação aos paísessubdesenvolvidos e, em par-ti cul ar, relativamente àAmérica Latina. É sabidoque Washington despejou econtinua despejand'- bllhõo?e biilw, de dólares na Coréia do Sul. no Vietnã do-Sul e em nutras áreas ondeo movimento de libertação

Em rt.açáo ao Brasil - -para não lolar na Bolivis,na Venezuela, no Paraguaino Equador, na Colômbia',em Cuba de Batista, etc. --os investimentos america-nos são preferencialmentecm setores não básicos, naprodução de quinquilhariaou no comercio. Mesmo nocaso da Indústria amorno-bilLstica. verdadeiro man..para o capital «.trangeirocm geral, a.s duas miiionempresas Ianques . a Fonie a General Motors — sose decidiram a abrir fábncaí, aqui <e produzem somente motores a gasolinae não a Diesel i depois quiperceberam que se náo viéssem perderiam o mercadobrasileiro para outras empresas, principalmente a.salemãs.

Mr. Lincoln Gordonomite, ainda, outro fato ira-iwrtante: a economia nor-te-americana esta a braçoscom um crescente numerode desempregados, íenòme-no a que o presidente Ken-ncdy chamou de trágico pa-radoxo do nos.50 tempo.Suas indústrias trabalhamem regime de subutilizaçáo.produzem abaixo da espa-cidade. É um mal da pró-pria essência do impcrialis-me que o acompanhará ccada vez mais próximo, atéo túmulo. É certo que nadadisso con-inc aos capitalis-tas íanquti, para as quaiso que vale é o mero, pouco:mportanrio que provenhade fábfcbô Instaladas noseu próprio pais, ou dc em-presas que funcionam noestrangeiro, dlspensan-do, automaticamente, a mão--de-obra americana que se-ria necessária se os enipre.endimentos estivessem nosEstados Unidos. De oulro:ado, porem, ha a tomadacie posição dos operáriosnorte-americanos, os Quais— como recentemente aron-teceu em Míami, na reu-nião da AEL-CIO — pedemque os capitai.; americanossejam invertidos lá mesmonos Estados Unidos.

Enfim, trata se de umproblema llnsolúveli dopróprio Imperialismo ameri-cano, mas existe. Não í ummito, como pretente mr.Gordon...

produto nacional Druto <tó.i«k .« .....ui...... nacional or'';¦ c serviços, «,. umano> rt»»lnnlou itccre» Sinopcrnuiirnlc: para um mil-ee dt 10S.I em ISS6. caiupar» 6».a em .¦-•.-. t ; ....840 rm I9M. Nao e dtlicitde romprrnrter o que repre-•«¦!.•.. paia um pai» pobrea diminuição da produção,ao um do aumento da pu-pulaçio

Náo »c trata, portanto,ainda aqui. de um mito,mas de um falo bem pai-pavel e indesejável.

A REMESSA DE lUCROS

Eis que chegamos, final-inent.-. "at»i mitos reíerentes a remessa de lucros pa-ra o exterior por Investi-dores estrangeiros, assuntotão discutidos nas últimassemanas". O sr. LincolnOordon desce em cheio aoassunto e se sente bem In.«ornhd.- .»« rnnlucMoü nu-meras da SUMOC, tio co-nhec.no.- quanto desacre-ditada Retribuindo a gen-tlleza .i ¦ embaixador norte--americano, vamos recorrera fontes do seu pais. sóbrea mesma questão, método,a 11 a s. t.uubem preferidopelo então embaixador Mo-relra Sales, atua] mlnUtroda Fazenda do at. Tancre-do Neves. Em aua edlraode 13 dc março do corren-ic ano. a bem Informadarevista V, S. News *¦ World•trporl. na página 112, tra-

ta dos investimentos ame-ricanos no exterior nosul-timos 10 ano.,, dc 1051 a1980 No período cltado.se-cundo a revista que nr.'.íordon não ha de quererdesacreditar, as compa-ninas americanas mandaram para o exterior 12.2 bi-IhÕM de dólares em fábri-ras. equipamentos, etc, aopasso que entraram nosEstados Unidos 21.3 bilhõesde dólares sob a forma dedividendos, juros e lucrosde inversões no eõtrangel-

n Afsim. % ailuineia liqul-4á ur «.»(•: para o pauAM ¦¦••-«• dfl •!..- : .. .i.frita tíe M blllifer» de do-láret

Ê c*rt© que isto »e relêre a tod*. o» Inveillinrn*ic priva Ju», noa quatroesnuv do mundo. prlnrUi -..«.-¦• na i.'.i..(.4 ...¦t.«i.i« Ms» «era dlilell rn.t>tn'iar quem airedli«« t\ura«j «imculiiade* -i». t..- .••.••mu u< lueio* psra o*fc*« - ¦ Unidos «elamiiáiuie* no iii ui, do que

nu Inglaicira. França, !t«-lia. AiemsnliM. ete Pelocuitrariu, sendo maiores i«utilidade* n« Brasil.u_1q.„gico e que. rm termo» rela-uvot trilhamos ..... maMsangrado. pe«o« americano*do que oi países dcsenvoS-vidos.

RfMISSAS INVISÍVEIS

O «( Uncoln Oordon náoiu de :.. • i a SUMOC ai-xigéiicia de incluir em *cuj»balanços aquelas remessasde lucros leiUi clandesu-nu men te. O embaixadoraintrlrano, por exemplo. Ja-•nals pode.a encontrar en-ire os mm..-: •• que esco-lheu para sun exposição, osj.7 bilhões de cruzeiros <on37 ini.ti.N . de dólares aocambio dc 100 cruzeiros, vi-acntt na época i de lucrai/onegados pela "Eiso". em1960 segundo denunciado-cumentadamente feita pelortct-prrsldeiite da Cámaruco* Deputados, sr. CléiloLeniM. do P8D de Pernam-buco. Ou acreditará o sr.Oordon que a "Evo" nadaremeteu para o exterior,'paia os seus acionistas i.o-Eitados Unidos, conformedeclara?

Seria uiu, umbem. paraesclarecimento do sr. Oor-don. que lhe fossem emprestados c. citiidos reali-zados pelo Esrrltórlo Co.merclal do Brasil em Nova

iuique. ..(i u .do os quaisentre 1931 t 1953 os pre-iuizos do Biastl ascenderapia mais de 224.5 milhões dcoólarcs no Intercâmbio co-merciaf com os Estados Uni-

da«. ftsse montante foi des-coberto simplesmente con-frontando ,-.s clfrr«-- da De-legacia do Tesouro Brasilei-'o em Nova Iorque com ascifras do governo america-no Os nussv immeros tosmesmas de que se Vale a-SUMOC" eram inferiores'em 224.5 trilhões de dóls-ns, conita o Brasil... Por:.««i é que neste particular.preferimos ns estatísticasamericanas, fc certamente.pelo mesme motivo r que osr Lineo'n Oordon preferiuas estatísticas da SUMOC...

^g^MlTát CirtKN j

0 MUNDOCONTINUAAVINÇANCO

it*l deus um imeiiH» «aldo poaitive.

ii-. cinco «no*, o XX Congresso du Partido Comunuttda t-xu.- Kovieiiea rltOálctl e definiu a* esracteristua»nova* da nossa ¦<•¦¦••* de trantlcáo da capitalismo ao so-. laii-n... E o ano que »e escoa não apenas continuou aconfirmar a validade iUm ie»es sobra » possibilidade realda cocxiMeiieia perinea entre Rtiado» de dliertmea aiste-mas .-->• sobir a torça de qui- lioie dispõem os povt4psia imprdir uma nora gueria iiiundtsl • sobre a exiaten.na de uovu» e dilerrnte» cimiiihos para o socialismo:mostrou lamiieiii que o* «mude* fenômenos de nossa epora- o avanço do ....... -i.... e o dr^moronamenio do sistemarulomal — pa*.-am a prtKessar-se em ritmo novo e aee-lerado

Na verdade, o% aiicad. •«• da guerra fria e dr um In-rendio universal em lorno de Berlim, viram-se (orçados a™TftTiar~da^poMroesdr forca para o terreno realista dssnesoeiartio A advertência paeillca mas calorosa das bom-ba» limpas de M inetatou» íol. paradoxalmente, como umsaracrm fresra no» eérebto» e«raldanie» dos ultra-reaelo-nano» e incendtanos de guerra

E continuaram ruindo os muro» rotos da telha prisãodn colonialismo F.m 60 r 61. cerra dr meia centena rtenovos Estado» dr*liRaram->c ds» telhas metrópoles —. erm ditrrrntes graus de soberania, abriram sua rota In-dependente. Em particular, a Amélia heróica continuou aqueimar, nas chamas de sua guerra lusta. o prestigio, afòri-it e a estabilidade pohllcn do» guiemos c das classesdominantes da França O» colonialistas belga.» e seus cum-pl.ri está» sendo varridos do Coiiko No La ti»., abre-se unuera dc par > Independência para o povo. E a Índia e a In-don« ¦ .: estão apagando a mancha dss velhas opressõescoloniais que restam no sul e nn sudeste da Ásia

F o nom ê que nossa Amenra esta presente nessa ma*>«-ha rmaiuipadora. Na Oulana Inglesa, com a eleição csJaiíiiii. o povo marcou a fase final dn vergonha do colo-malismo em nosso continente. Cortou->e, com os Trujillos,um dos tumores vlrulrntos de renção aberta, atraso r de-pc-c. i. ..< recn ao Imperialismo norte-americano. E nomais Jovem pai» socialista — que e também o 1° Estado so-cialista da America — o povo cubano unido e conscienteesmagou a iinasáo armada organizada em Washington,desmascarou os setores behrist.it do governo Kennedy eviu elevar-se s novo» níveis a solidariedsde atira e ardentedas nações latino-americana*

Na vida de nosso povo abriu-se também ums era dl-ferentr A crise politlco-mihtar de agosto/setembro lncor-poroii. de chófre. massas imensas de nosso povo a vidapolítica, a analise e ao Julgamento da conduta de gover-nos c partidos, e ao debate dos problemss nacionais r desuas soluções. Ela mostrou que. nos momentos decisivos,o que decide é a presença ativa das massas trabalhado-ras. com sun forra organizada, seu alto nivel de consclén-cia. sua firmeza, suas formas de luta próprias. De agoraem diante, os acontecimentos políticos medlr-se-io, em boaps tíe. A bs<e dn irlho o do nAvo que nos vém dc ante* edepol* de Agosto, Em «unseqüénrla 1962. terá segutamen.te de ouvir, no debate dss soluções para os problemas denossa Pátria — que sáo inseparáveis dos problemas denosso povo — náo apenas o dialogo entre velhos e novossetores das rlasses dominante». Terá que ousir a vor. do po\ods clri«s» oiKTiiri.i organizada, das mussas camponesas emcurso de mobilização, da intelectualidade combativa, da me-dia hurpuesia r demais setores progressistas que ja não sedeixam cegar pelo medo das massas e do progresso social.

Isso. porém, marca 1961 apenas em nossa historia. Há,no entanto, algo (çrandiaso que grava o ann de 61 na his-torla de toda a humanidade.

Ha 44 anos. rom o Poder socialista e os decretos daPaz e da Terra, o 7 de novembro de 1917 marrou o comèrodo fim das classes exploradoras. Açora. 1981 marca o comécodo fim do velho ciclo de 8 a 10 mil anos que manteve o do-minio das sociedades de classes — e abre as portas do futurftimediato e cheio de sol do Comunismo. E ficará assim,para todo o sempre, com o inicio simbólico da história realoo homem sóbre a Terra.

Caminho Pacífico e Luta Armada

ESTABILIZAÇÃO NOATRASO

"Outro mito euroso dizque o apoio dos EstadosUnidos aou esforços de es-tabilizaçáo monetária daAmérica batina pretendeservir a alguns interessese g0 i s t i C os norte-ameri-canos" — diz. ainda, mr.Oordon, scr.cio u m a pinaque não precisasse de queinteresses egoisticos se tra-ta. Evidentemente, ninguémo.ue se preocupe realmenteerm os interesses do povopode defender o desenvol-vimentismo 1 n f 1 a c i o n á-rio, tipo Kubitschek. A in-fiação é uma politica deredistribuição dP renda na-cional em favor das classesposuidoras e de empobreci-mento das massas, antes dctudo dos trabalhadores.

Os nacionalistas brasilei-ros defendem uma politicaeconômico -financeira queconduza ao desenvolvimen-to — e portanto à indus-triallzação — do Brasil, semc apelo aos jorros de papel--moeda, mas buscando re-cursos em outras fontf.;:internamente, medianteforte tributação dos altoslucros e das aítas rendas eexternamente atrir'.' deempréstimos áaueles nnisesque dcseicm lazé-loM nas

Em artigo anUi.nr • x<er-nei algumas observaçõessóbre a possibilidade realde tornar vitoriosa a revo-lução brasileira por via pa-cifica. Alcançar o poder pa-cificamente é o desejo doscomunistas e das forças pa.trióticas e antilmperialistasque lutam para estabelecerum novo regime político esocial que modifique a baseeconômica que dá origemao atuai estado de coisasque atormenta a grandemaioria do povo brasileiroe entrava o desenvolvimen-to independente do país.Estamos convencidos que asolução pacifica para essesproblemas é a que maisconvém às forças revoluclo-nárias, Mas a efetivação darevolução por via pacíficanão depende só do desejodas forças patrióticas e pro-gressistas. O processo his.tórlco da revolução em di-versos paises demonstra queos reacionários antes de ab-dicarem de suas posiçõesresistem ao máximo, Tal re-sistência pela permanênciano poder tem chegado aoponto de colocar as forçasrevolucionárias num dilc.ma: tomar o poder pelasarmas ou deixar que as cias-ses reacionárias esmaguemo movimento revolucionário.Frente a essa complexa si-tuação, os comunistas têmorientado firmemente o povoa empunhar armas paratomar o poder das classesdominantes e retrógradas.Assim sucedeu na China,

—Rússhvr.CubtTT-outras Na-ções.

Os comunistas brasileiro*.ao defenderem a viabilida.de do caminho pacífico, emhipótese alguma são unila-terais. Consideram justo enecessário preparar as mas.

ADIADA A FESTA DAORLA MARÍTIMA

Em virtude da catástrofeque enlutou centenas de fa-mílias de Niterói com o In.cêndio do Gran Circo Nor.te-Americano, foi adiada afesta programada pela Or-Ia Marítima para o dia 7 dejaneiro na praia das Cha.ritas íClube do.s Marítimos,Saco de São Francisco i. Ospromotores da festn nriun.ciarão oportunamente a no.va data dc sue realização.

Amaro Valentim

sas para levar a cabo a re.volução social pacilicamen.te, ou não. O que desejamosé fazer a revolução. Casoas forças reacionárias im-ponham ao nosso povo aluta armada, sendo as con-dições objetivas e subjetivasfavoráveis, não vacilaremosem nos colocar à frente dopriv0 e, através da insurroi-cão armada, lutar paraconquistar o poder, como iáfizeram os comunistas emvárias partes do mundo. Aquestão da vitória da re.volução por via náo paeifi-ca está prevista em nassa tá-tica política. Reconhecemosque a insurreição armada euma forma dc luta com-provada na prática pelaexperiência histórica do mo.vimento operário interna-cional. Quanto ao caminhopacifico para o proletária,do chegar ao poder, e umapossibilidade real, mas ain.da náo comprovada pelaprática da vida. Para trans.formar essa possibilidade emrealidade muito teremos quefazer, o fundamental écompreender que vivemosmima época histórica Intel-ramente nova em que asconquistas prodigiosas dosistema socialista e asatuais condições internas dcnosso pais asseguram pie.namente essa. popslbllidadedo desenvolvimento pacífi.co: para que ocorra essaprevisão é Imprescindível aelevação da consciência re.volticlonària do.s trabalha-dores das cidades e do cum-po. unidos nos mais dife.rentes tipos de organiza,ções, afastá-los da influén.cia dos reacionários e de.magogos e. no processo daluta cotidiana por suas rei.vindicações, dar-lhes a con-vicção da sua força c danecessidade de fazer a rc-volução. É Indispensável cn.tender que o movimento re-volucionário no Brasil estáse processando em marchaacelerada e que a revoluçãoé um salto qualitativo dessemovimento revolucionáriode acumulação de forcasquantitativas em evolução.-Essa acumulação de forçasevolui para uma mudançade qualidade que se realiza-rã através do salto (a revo-lueão'. Partindo desse prin.cípio da dialética maneis-ta. os comunistas brasileiros,ao considerar viável a pos-

sibihdade das forças revolu.eionárlas chegarem ao po.der pacificamente, reconhe-cem ao mesmo tempo queos inimigos do nosso povo.em desespero, poderão criaiuma situação que. ao invésda solução pacifica, a revo-lução teria que ser solucio.nada pela luta armada. Is.to significa que as forças re-voluclonárlas devem se pre.parar para utilizar se neces.sárlo qualquer das duaspossibilidades para a vitóriada revolução brasileira iapacifica ou a insurreição ar.madai. Razão porque o.s co-munistas se esforçam parase capacitar a utilizar todasas formas de luta. inclusivea luta armada, como a for.ma mais elevada da luta d-classe. O.s bolchcviques du.rante os.meses de fevereiroa julho dc 1017 lutaram In.eansávrlmente para levar aefeito a revolução socialistana Rússia por via pacifica.Mas a traição do.s asseristase me-nchevlqucs fortaleceu ogoverno provisório de entãoque, desesperado, colocou oPartido dos comunistas naIlegalidade, empastelou osjornais democráticos, der.ramou o sangue dos opera,lios na via pública, enfim,liquidou com as mínimas li-herdades democráticas exis.tentes no pais. Nessas con.dições. deixaram de existiras possibilidades da vitóriapacifica da revolução, Osbolchevlcjuos. forçados poressas contingências, leva.ram o povo a pegnr em ar-mas para tomar o poder, oque sucedeu em outubro domesmo ano A mudança rá.pida da tática do desenvol.vimento pacifico para a mi.Hzação com exilo dn lutaarmada pelos bolchevlqilesrussos é uma grandiosa cx-pertencia do movimento co.munista Internacional nosentido do emprego acerta.do de todas as formas delutas dc classe. Mas, essavitória dos bolcheviques sófoi possível, entre outrascoisas, porque o acúmulo ea evolução das forcas revo.lucionárias foi de tal porteque diante duma nova si-tuação os bolcheviques tive.ram condições de adotar aforma mais alta de luta declasse. A crise politle.o-mi.litar de agosto último emnosso pais mostrou quantoé elevada a força dn movi-mento patrlóMrò e antiim-periallsta no Bra«-il. A derrota política do.s golpistas c

a grande vitoria da demo.cracla revelou que o povoorganizado e a luta de mas-sas. elevada a um nivel su-perior. têm possibilidadesreais de infligir derrotas demaior profundidade nasatuais classes dominantes,afastando do poder o.s rea.dona rios e agentes do lm.perialismo, e construir umnovo regime com a partici-paçáo rias forças patriótl-eas e progressistas, capazde realizar às transforma-ções econômicas e sociaisexigidas pelo atual desen-volvimento histórico. Ascondições indispensáveis pa-ra a vitória da revolução,que amadurece com certarapidez em nosso pais, pre-cisam ser criadas concreta-mente pela ação conluntadas forças revolucionárias,particularmente pelos co-munistas. vanguarda rioproletariado e que tem amissão de orientar acerta-damente em qualquer si-tuação iilstórica a luta rc.volucionária do nosso povo.Assim, conquistar um govèr-no efetivamente democráti-co e nacionalista para nos-sa pátria, colocando-a nocurso do desenvolvimentoindependente como um pas-so indispensável para numcurto período histórico mar-charmos para o socialismo.

NOVOSRUMOS

DiretorMArln AI\ f¦«

riii-oioi K>:<>cullvn''''i.v-.ri,, R.imfim Júniorüp.liiloi Chefe

l-Ynjjmoii Rorgeiif!i rent.¦àufcmbcrg Cavalcanti

fil'Clm,So: Av. III» ltr»nr»."i. '*• Hildar K/UI-j — TH:

4-.-1311Cieríneln: Av, Rln nr»m.M>.'iS*. »" »n<lur S/MSSlidURsAI. !>K S. PAtl.ORua IS d.- N*ureml>ro, 338

S.' andar Vil"TM.: 35-0453

B.-Klereçn teirgrafl,-,-,«-V0V0SRHM0S»ASSINATURAS:

¦v '««! CrS IWO.ntl^•'inp.sli-Hi 'JTO.IIOTrlm.-iral iso.lin\úme|.„ nvulMi 10 nu'•¦'"'X ¦¦. ntraxndo • 18 ""

A*srxATIKA ARIIEA'•" "I .'•.« I.sillí llll-*' Inc-i* ... ((00 nuTi imestiHl soo nu

BMAO..X.. - ¦ -»¦»»«.». ,....,».., —.—-.._

— Hio, ttmono dt 29 dt dtiombre de 1961 o 4 dt iont.ro dt 1962 — NOVOS RUMOe s -I

A Mentira da Liberdade na Imprensae na Televisão Dos Estados Unidos (I)

Canto cie P*égina

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De Htrold Whitt,especial de PL pare NR

D*, ti*** iie Peiei Xiiigcti ¦• ¦ ca, im -.•,!.... mmu.iam: tcinu* llocrdaile de im.

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•«liielc* jKtiu-o» que *Au dt*.lliM dn*. joilMÍ* f mil tv»ntrlus dn ililu»Au ilt* notl.i-,a«, IU I.7.VI iliiiinn. nu*lUiado* 1'níilix. .- 85'. nA»lem i.iiii|««ii.|.-i mi w|,i um

joiiiitl 't« itpoolçao, A nllll'11.v«'«i ile nulleia» i* 'iivulu'11,.1...ia» mesmas «•m.i iuiiti.ii.tiupela liii|Urii.,i liiiil,!. i, im.iuciuu Ãi»»<*i í.ut.i e ii Seiviçiijiiieinsi-iiiiMl ile Niritii,i<*.

.**< íJllllílil H t'l'llll««Ali d,' I.i.LcnUile d- Impreituo, |«u\ii|i,i ile lliiT. ,i*. cadela* il»*«ll.lt III*. IlUrtU l« ll-S«|.l|l,l,>j ii ti i ii (-.im ii. m iipii.I.** grande* |itii|irlt-inri(w• llersi, Scripp«.lluwari| t*.MiCiniii.i k.|',iii.-i...iu nm.ti»'.iv»m in.it*. il.i ntct.irif«Im ''iUíiI.ii.ui luiril i|n |i I-,ti |Ki|i>r ii.i pluiueraeis, emiel,«cno a»» jurnuii* t« mulluinalur riu que exisllii quan.«in Ini cerlln n Tlii* Hr**«

. . heek da U|Mon Sineiali<•« lortmls «o fundiram enma« cMiaçAes «le rArilo i» i*>l<*.vl»».i.

X» *.•« IihIhiIc ue 11...*... i-neccriiiiiríu que ,, Jornal «".j.i uma om i.i Iui ma qual.quer além de tuna flcvaii. AImprensa »0 expie—n » \w*\.«,-Ao iloi capitalistas e im'poslt-fia c diameiralmemeopo.Ma xii interesse dos quereall/am um ira balho meu.lal ou li-ii". K>i,i uposIçAo,esta Un*» eiuie a mcntlia co luto real. >e tu/ patente »clara uo período culminanteri* uma desgastada ordemsocial, A ficção, u 11*11 iiiten.m\íi d» ImaglnavAo, a cou*.Inicio de pu«<-il)i'i(lH(le>., tnm aspecto importante da\ Ma. só qui* i«.«o deve ter•*>tt lugar muito mai«> segu.ro numa atividade («tétiea.

*> nao numa rilvulgaçflo ri*»notiem. O 'ornalismo. sob oregime capitalista, é umaforma (V ficção t por issomewno Mola ambos ou eU>.montou tm \id« humam: a«rie laíetivo) t a rümcit(cognoscttivoi,

A rmpmrmmQ i*W

VValici Uppman, Im ai*.-.latlIrMlmenti* equitinaili* impolltlci ítin liineiiiul ti* n*.çftu, .i.i» a i|» i >i|»»ra a TV.A pollüta do lal***/..fade d»* Knta lu» UnMtMeonveiiru 4 tcItnWo nicriatura, im fiênente e >ei*lamente, im piotiiuu «t«mervAiitill«mu , I. w*»lm **•kiiiiii •• ie|jit,*A,*» püblli ».4 umu i'"«.« tia** |Mofi*«*oeji

tornou.»* iiléniit» k mal*amiga,.. A* •*»»«&• púbii.can loMin definida» comu atéllllljl l|i» »ll!>M| 4 *l«|ll4.ile 11 imuieini 11 ia 4 Aiiitrn•mIxAo iin»I que u capltall*.in.1 uiniitte <», cihiio cun»e.(|Uim.i4 tll»»u, i«iH|U4i)tu nmpuiin» e Incauto wmiuaduie»uêÍ4 uma rwnta, o% uU\e.ttm lhe nau apiewnlsdo» ri»

¦¦«.;. a mali |iei»u.isl«4,Como iTsult.i l.i ú% proéti.i.iicAu mmeit'Í4| «o \*ni|.>.r4tn n*.^iiicmciiie. mi, (|i».' '.«'.imi ur*|H'»it \". ,|e ton.

• Aa| ^h^M^^^__ ' •*mm^MmWmmÍM- ^**- I^(jr*aj***fB>f^^H *IhH * H ^RTHw*ím| H Ml |i.)r.^l BpS

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OPINIÃO INSUSPEITAWalter I.ippman, n tumoio «rtlrulWta norte-amertra-

iw> declarou wbre a televisão no *fu pai*: '"ela *«* eonver-te« im oriatura, na servente t, owttmenM. na prontituUtio mercantilismo"-.

PADRE ARQUIMÍOtS REAFIRMA:

Camponês Não Pode EsperarSoluções a Longo Prazo

O sacerrlotp católico oca-renae Arquimede* Bruno já

ê conhecido rios nossos lei.tores. Participou ele comdestaque dos trabalhos rio ICongresso Nacional rios La-vradores e TrabalhadoresAgrícolas, em Belo Horizon.te.

De re*gresso a seu Estado.• padre Arquimedes Brunoconcedeu à impremta deFortaieat uma entrevista da

qual publicamos aqui suairespostas a algumas dasquestões suscitadas.

Sobre os resultados .IoCongresso, disse:

¦ - O conclavc promovidopela União dos Lavradores cTrabalhadores Agrícolas doBrasil foi o melhor possível.Kxcedeu às expectativasHouve uma oportunidademsgnificii de confraterniza-cao dc 1.200 trabalhadores.

I * Mrt StvsriM

Na antiga confeitaria Coiombo. ondp fazia ponto. Emi-lio de Menezes foi procurado por um jovem poeta, quo lhedisse:

_ Mestre, compus dois .sonetos. Vou ler um deles.K leu. No fim, pediu-,he a opinião, Emilio deu-a;

Prefiro o outro.—0O0—

Bncontrando.se na rua com Emilio, o conhecido « rir-taoso líder positivista Teixeira Mendes saudou-o:

Salve, Emílio. Vou, agora, para o apostoladoE Emílio, qu* estava a caminho da Colombo, rrspon-

óm:Salve. E tn voa para o lado oposto.

—0O0—

üm dos trocadilhos mais conhecidos de Emílio de Me-neaes é aquele que o grande boêmio perpetrou num bonde. quando uma conhecida atriz, bastante farta cie carnes.estará tentando se instalar no banco em que êle estava,sem perceber quê'irlrerreo-ri^-tra-s-haAja—irés lugares va-gos. Emílio exclamou:

Atrás há três, atriz atroz I—0O0—

EtnaUo não gostava de João do RU*. Quando este foi*4«*Ho para a Academia Brasileira de lx**ras, dedicou-lheama quadrinha epigramática:

"Na previsão de próximos calores,A Academia, que idolatra o frio,Não podendo comprar ventiladores,Abriu a.s portas para João do Rio."

—0U0—

O poeta Guimarães Passos era tubeicuiuio. Estava es-crevendo um "Tratado de ^ersificação" com o qual pen-sava ganhar dinheiro para ir se tratar na Europa. A quemlhe pedia noticias do Guima, Emílio, sen amigo, respondia:

Está tratando de "ver se fica são".—0O0—*

Certa vez, uma gorda senhora, tentando sentar-se numfrágil banco, quebrou-o. Emilio. que estava por perto, ob-servou: ,

K a primeira vez que vejo um banco quebrar porexrcsst» de fundos ..,

—000—

Ouvindo dizer que o poeta Vicente de Carvalho 'comquem não simpatizava 1 Unha perdido um braço cm umacidente. Emilio comentou:

Teve o seu lado bom, porque se nao ele passaria'a vida .toda batendo palmas para si mesmo.

vindos rie todos ris recan-tos do Pais. üm fato saltou

ã vista do mais desavI.SHdoobservador: ou homens docampo tém uma consciênciaclara ria injustiça dc que sãovítimas, mantidos alienadosria participação nos bens dacivilização; estão possuído»de um forte desejo de liber.tar.se da miséria; este dene.jo já é uma determinaçãoirreversível. K para a rea.li/ação deste anseio, não «*s.param mais os seus dlri.gentes: sestão cansados d»»esperar uma esperança vã>.Xão acreditam que a solu.0à lhes possa vir destes ho.menu -,qu<* em 30 anos derepública não quiseram en.contrai- uma resposta ás ne.oessldades do povo. mas queem 48 horas, souberam mu-dar um regime para agar-1.1 rem.se ao Poder,.

Keferindo.se aos assuntosmais debatidos no Congre».so, afirmou:

- - O lema central rio Con-gresso foi a Reforma Agra.ria. debalenrio.se muitos ou.tros assuntos relacionadosexemplo, presidi uma Co.missão rie Estudos rios Di-reitos ria Pequena Proprie.uade. Fiquei encantado tomos camponeses que traíra.Ihavam comigo. Sem cultu-ia. mas bem Informados, emuito sobre várias doutri-nas econômicas e organizo,ção do trabalho -LliXaJ—Llc—inicio, Iui recebido com sur-lirèsH, desconfiança até, masa„ longo do trabalho e dasdiscussões respeitosas, tor-namu.nos amigos, c eles sesurpreenderam au constatarque. suas idéias acabavampor coincidir com as mi-nhas. Gostaram úo desço.In -Ir que o padre cia seuamigo i! rlelunsur o pediram,me com Insistência para queconvidasse meus colegas aprocurarem os operários.

Adiante, denunciando a in-fra.estruiura agraria, decla.rou o padre Arquimedes:

— A infra-estrutura agra.ris faz do homem brasilel.10 um alienado. E esta alie.naça,, chegou ao ponto ex-tremo atual, em que a mi-séria e a fome nüo perml.tem ao camponês esperarsoluções a longo prazo. Dl.ante ria pressão das massaslamlnlas, os inefáveis expio.

1 adores vêm. com Insinua-ecos blnnriiciosas, tentarprocr iStlnai' a solução, ou.eomn sr. diz, amornando aquestão.

11 ole lemoiii que m-ili mmm o Mim- <le m»ito que «**•iMMtt» fieisitr de ouvíi o»íhiúiicImi. iiiini |i .di» a vou.litie riu e.|>i«.i*iliii,

Payubi e .. pnlatni nu.\a iiuc rit»üit,i „ .uiHj.ii-.-•fgumlt» .1 tuiui**a>» 1'cj^i ti•In Comercio. -t 1'ayuiyttm ligav^u com .'«U Indhl.riuii» tl„ |*c»«ual de liH-utuie*sin m .w ilt« M l.*la.io». o*Mling» pau umo*. e »•»•

itci.uuHis (oram iumbcml.iUllll-rti|i>* Comu t* dc M*!*u|iir, e»»cr» raliiign lalMin««•i\ein pai4 hum?iu.ti o In.t.-ii'..c« ||U pulilnn un ruin*,-'¦' rir objelos, a l'ayolatllroia ou liUIretamente. •¦uma -u.itic-1 comum: Char.tes v.111 i)m -li ganhouSl-fl UUU Itutn i«.|Kli.ctlli) ileIV laialflcadu. 11 ¦ Ui^wo.ouo

¦li* .>•*¦• .-.-. no* M*<imil**.Unidos que icprcsciiianium tremendo murcadu paia(ijICO*. ICV|S|H4, |'OII|W*J c».(Mvi.il». «.(*\u e \,iilciniaD.rk Clark, %> liomrm quel'l|lll,l II* (li TU* lllllll.l I,..1II.1. -iin*-"iH. güitliüii .. ..$."*tjiiiKiii em iiuU min», nanpInfAu tle Jack UutiU. v-ic-homeni que 1 oloca os discoslê/ multo riinlteliii siiuiu-titulo o gosto riu» adolescei'.tes |r*l,i nuflca má . IlstivWelcb. Diretor <Im DlvUftorie AnilbiótlrfK ria Arimini»

ti.ii,.i„ <iii AlimciiiM*. t« Dlu.«••». uv t^tioítki t«m >e\t>

• » •* vwm a 1'i'liHiiU d<*oi•••'.¦., qw* m» »u(iiMili.. üfi.»»i. tfjjuHt, Uitilictu *tli" lim í.ui iiii.iliu dn naún.tm» c d» |iii<|iii' mciii •

im mil» pioflM.onai»'"'•iu o tHiifiim U« A«»(iI.JI..IM M'SlíiM .\'jitlc„\*tt•«•aA^ie-enroniiam lòllm*.v> u»lli,i» de íihúiii .o*., u» 11I1...il» ua pmiiM rie Clii.igu>U r.iili*»e a li.iliôc». pais ¦•imilM »1«irin,lt|i„ du, rida.iit'« « Ila mudo ieni|Ni |afi eiihtii Come th. a scguiit.o* ulwcniiçrto; cada i«i»riu•• itNultado dr um» colabora.<•• , U p»it-Ologo William Ja.me» vm a eorrtirK/lo pollilcH"tiiu uma iiiu»i-i|iiêni«!n dutl>"ilt|cn» imoral»; ins« Lin.i»iti Sicffcns comprovou,(«ir tn.'1'i de anali»e» c\ ti«.

1 t.'* C|«t*<* ii» polllicu» (1I|.Iiimplilo*. 11,10 »âu mais queuieii.» 111*11 iiiiionto» dc mmte»|»-|i!i\cK Immen* rie 11c.•.•11.11, Uiiíguii**:. .cn» ilúvlriiialgum.t. lei Ia um iiabalho.«i.lur. na moderna Amárlc.i

ro N"iie.A Irinilc Doutariri que rii»-*e: êle s.ibi» o que c a soma.

a illv|,»áo e o silencio c mui-'.. mal» descritiva hoje emrii.i que na èpoes rie M.ikIViilij i.-Muri,, cr. |n>piil'.ii."« eapliallsias náo »0 ««tao

uni» iiiiii.mp.iiu» atitalmen.i- iiiinu .i medid» que ..u.inenta <t pnnuçãu, m* t.i/iinmil.» 1» ma n iM'UAv», Náo Immula que no ihi»»» aetedli.iino» I,.1.111.1. Unido*. Menu,t.*.« »ái> uuv.ila* <la manhã Anoite, um iclavUfio no rádioiu»*_Jmjia.iá— e-a-iiiiii-i^c-[h...u.i tal mi Uri pieçn, i: lorini«»te e*fôiçii píiiii ia/in« pa.mui pior itíniu *c.irJn niu iiii'i . A piopagaitria c a>i«*l*ii;0-- pftbllcas ».lu 4 11».preoemaçau tio u;na eMru.iui» nacional dr- *0*]*ujc.i.ria. O capli.il.Miii) inrnou »lójí,c.i dedutiva r Imlmita'•ni lí»i«íi.i Kdutíva.

Wl"iM'lii «c pCljllllllOU .¦>.lulin Jmvb A»tor, como cr*que unitxi lii.ii.•*... ,, ¦ ii.,,.:In/cr iicaóflii em Nova ior.que, i.phcjii: Oia, se pau.Iam uns nus outros e clia.mam s i>»o urj-oclm . üu.lamc lilÜO lutam *>a*lus riu./e bilhóc.» .1 • .i..:,,.* cm pu.blif.tlarie. Km íwa tt Ucnei 1Motors Hhí.ij: 1'iut-ior amitíamble, lo."nJ: Kord M0101(Sol iil": General Uot*d«. tílmilhões; |.ovcr Bi<ithru«,¦'" inilliflc»; American Home1'iotluii, .v.» milliúc-: Col£a.te Palmolive. "*t> milhões;ilii-.*! r. t; ir. lhões: I». .1.Reynals, Toban-o .'!9 ml.Iii6e< e American robacco.3.*i milhões.

Iitirlalmcnle devo agradecer a Antônio Butire *«*lAB.C. da rtfonna airaria: pena que meu e*paço *j» t«-qqrnii e o» vcr*o» de \ ¦ . ¦ Buire - <iue u*a romo ti*tülu um índio ciiíli/ado' «iam loueo» Ma* meMooatskini iitíniriu-llu meu» cumuriinenti'»,

Começo ema crônica a»*im porqur querido» Iritore» daNOVO» ttt ¦!¦ >• andam mand*ud<i*nir oiilieie» ou •<-.<•(. •imniiii nereuntaudo (tor qur m» ilic* ft-, •¦ Amtio», aMd» e dura e no fundo ru »9ti apena» uma britadura in*trlectual. .'¦¦.¦• na maquina manhi cedo e 1.•>.-<• traoalliar.Você» tabrui, a vida «lida peia liora d» moilc ludu ru»t«eartoimo, Carnívora por excelência, miaaiurm o quantoprcclüo trabalhar para comer ''«rne a Crt 2W00 o quilo.Não e*43u rliuraiitlo, porque i»*.i de chorar nào • do meu-fritin-Tonro" tísmWm nâoe do meu-tnt» contar lamúrias,ma» tbiuu contMiitHi para expllcar*lhrt pur que náo res-iwndu «tlvesíc eu lempo. com que prarer o faria» cartas1 b.!i»rte* que receba.

Outto leitor mandou•m**- «ir Natal -Il o do Norte»um rrcortr do jornal "A Orduit que merece um cometi*larlo. Du assim o titulo da nnti.«ia Arivcrtên.i.i a.,» or-caniradores dc fe»t»s de concluinic*' E em negrita: "Apro*

,vlm«.»c «i siaiiiK' «no leilto |Mien* u|>nrluno 1. •• ¦¦t.i ne».ta iiiquidiuce.e as funçoe* relIsloM» por ocasião de en-cerramento do* curnot. mio devem -cr nm»l.idus eom fe»*ta» ptoiana* A oiie.al Inclusão desta» ie»t»s 'baile*, p.ex*mplo» no» convite» implica em a nAo r*>oli/aeâo de ben-cios f n-.. .* mesmo quando ia acertada» e prt>sr.imada»".Realmente acho que a arquidiocese dc Natal e«a exage*rondo, Afinal, as meninas qu(- terminam um curso e»taoluntentes e jtoMam dr demonstrar e«s»a aicürta em bailesonde exibem .-.eui vcstidus broitc-;,», ^cm sorriso*: mistura*d-!. ,• ni 1 -., nrroia* Y ha vm'. 'vvio1 Baile e orçado?Oanç.tr esta incluído iialuum mandamento'' Conlewo que.mui si, (iiuranic cm toir.t- ü,i i-reja. nüo nry» admitir qurve proíba a-.» joven* o que e tfto amado p-«r eles e «temesmo pur pessoas vclhota» como «*i

Depois. nc».*.i noticia dc estranha redução uoplfi-acomo tclo iu» recorte dc tornali lu um tom iuquisttoria!Qtieiem dançar.' então nào tcrfto nem missn nem bèncAo.Nao .»ci turno -r rhsms o clicfc catullco dc um» arqui*dioee.e. mas tenho vontade dr mandar-lhe um iccado1"nao f.H'" Imo. monsenhor, com a.s meninas católicas pu*tlRiiarc», Lembre-se qur botar uma f*-r«. tio peito dc alguémpaia mi rrô nu mone. ê peil{*i. ., J-: »r ..fenrrm o b,ii|o*.

Sao essas tu celsas e a» falsas.

menina» pre.

Eisenstein Julgado Pelo Grande PúbliICOPela primeira v*/ n^ hi».

tória do cinema comercialno Brasil, n maravilhoso

< "-UM .1.,., Poilómkin . deBisensteln, é mostrado aogrande público A |ielii ulafoi lançaria no Rio e cm SftoPaulo e esta obtendo exilorie bilheteria surpreendentefaro A«te qu» demonstraprincipalmente o amadureci.mento rio gosto artístico rioRtanrie público Interessadoronio poucos pensavam emconhecer a obra do gomaimestre so\ iético

O filme conta a histórlnria revolta rio CouraçadoPotiómkln- oconldj ditran-1* a revoluçAo de 1905. no

dia 14 rie julho, quando »mamjad» iiebela.sp contraos seus oficiais r toma a sio comando da belonave. ob-tendo a seguir a solidarieda.rii» ria esquadra trarista riopftrto dc Odessa. K' um dosmais populares episódio» cl»Revolução de ino."). retrata,ria ct> maneira brilhante »poderosa pelo eniao ioxem127 anosi cineasta Sei gelEisenstein.

E' surpreendente a força •atualidade desse filme, rosr..lucionário rio ponio de vis.ta rlncmatoRTÃitrn. |>oisapresentou forma* do reali-zação inteiramente inédita»

•>.i sim época c que conll.miam a ser fontes rie Inspl.tação me hujo para iodos os2i-in.le«i nm. stas rie nu*».,umipo. o tainiiém revoluclo.itiirio no sentido de seu m.ma. nprcseniaudo o refor.cando a tetolta rio*: maui-lieiius ronira «eus eomnn.'lanles liquidados e substl.iui'los nn comando poir.smais autênticos comandan-tes, que são os própt iot ma.ni|'«. atiavés ile seus ic.|>iesenla!iie< riireifM.

K curioso saber da rea ca orio chamado crsrrip píihiicoapós a exibição do Coura.çs.io Potiômklii' realizadoem 1025. isto é. 3K anos rie.pois, ainda rin tempo do ei.nema mudo; principalmentequando a arte cinematográ.fim lem a\.,ii(,-ario tanto.com r» aperfeiçoamento*:surgidos com o som estéreo,fónico alia fidelidade telapanorâmico películas colo.1 Irias, etc. . Na estiéla dnfestival do Cinema Siniéti-eo. ,|ia >\ de novembro, nnCinema Caruso.Copscaban».nu Pvlc, completamente lots.do, com pessoas <entarias aténos tapeto.-, verificou.seuma entusiástica salva depalmas da platéia, inclusivemurmúrios acentuados na*paosasen* mais riismálica'-d0 filme.

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WmWmmmWm\WM M\ . • jjMO MOMENTO CULMINANTE

A efita ris escadaria ifolo'. consideradapela críties espec-iali/ ria de lurio o mundoo maior momento do cinema em todo» os

tempos, constitui o clímax dn maravilhosofilme do cineasta soviético Eisenstein o"Couraçado Potlômki"

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BOAS FESTASReeebf>mof P retribuímos

votos rie boas festas dasseguintes pessoas, firmase pnti<|iries: rir. Saul Va..««r-r.sieiri c família Ftvie.ração .Nacional rle Kstudan-t«?s ria Clima Fcriprnçãodos Trabalhadores nas In.riústrlaa Bstratlvss dn Es.tado de Minas Orais. Sin.dicaio do farris Urbanos,Troifey.bus e Cabo? Aéreos

do Rio de Janeiro. Gravura-A .Noticia . Oswaldo Gar-ela. Outro rios Negociantese Alfaiates, ConfederaçãoNaejonal dos Trabalhadoresnas Empresas rie Crédito,.Sindicato riu.s frabalhadoresna Indústria da Extração rioCarvão de Criciúma, Sanea-tlora Carioca dc Limpem,Gráfica Editora ltamné, pro.fcsMii 7/lenec ilamiv*!*.

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Os srilriii»» «l«i F-»l«»l«t doKiu vem ultimam.-..». .- *. .•.¦ficando a >-• pa * ¦ con*it» «»* 'aviadoit** «< |a»»»vi.iu*, t-tim a ««uuvèm i,i <ic .»!•j-ttmas autoridade»- |h>H.«-,«**. li.li. «pie ii"» piuvn»«atuiu rwiilia «Hiir«« «» ira.iL.lhiiiluri'» agriroln», t-nu»«•in ttlf-uti» t*a*«Mi e»táo r**.corremio in«*lu»ive a lutaarmada.

Cumo em io****-1*» «"* demai»l.»t.>d»».». un Krilelru*. mil»./.tm Hiulo» I»irja»l..*. jwra..iiav«'-» «l«* negodataii naJurilka, tililer iííh*I*»V»j quepossibilitem o dt**«|H>jo doa\«'ttia«leit«>» tloim*. *!»*» ler.ran.

CunlUliu, «>» «-IMIip»'!!»'--»-*nao «*»i.'i». mala dispostos ai-tirviit ji «-nbeça e abando,nar «• «pie ¦»• -ru poi» estaofortaltt-endo .i *ua resistem«*t.i com-i Iwm demonstramo* recente*» arontcclmcnloaem Silo Umienço. quantia ooliclil de |u»llí» <* o solda,«iu le-tíii i«l.» paru despe.jai o* lavrador*** loiam rr.

rt>ii»«l«Mi á iMla O Govémnii„ Cstado l«i obri|»t1o t» »»e«(.-«?apropriai «*» irrra» atim de evitar rhutfrue» mat*.graves.INCENDIARIOS

A lula pi.'»«4,t'Hr> em vá.i,t>» |Himu» «lu território Ilu.minei*-**.

No munli-lpii» «k» llalxiral,.. grileiro Arno Junqueiramantém *' («Kuneos arma.do» eom o objetivo tU» m-,i|HHÍ«*rar da» le****** 'l«« K».lado, iriTa» atualmente oru.paiU» |*or mande númerode i-amiwnei-e-*.

C«m o nuxilio tia |H»llcia.«•*»«*» Jasunc*--» eomoieram,lu iHiui-o tempo uma »êrle«te arliitt.triwl.nle». qiieimon.do »*3»ar. e »ltl«»». chegandomesmo a mandar para aprlt**»i» Irt» lavradore» que•.e opuseram a sitas vlolén.«•ia*.

Diante '.<>» |»«»*t«»-t*»-» u«».ral* tia* populac/le* vi*..nha»». as autoridades supe»

Do Norte ao Sul: apoio

ao reatamento com a URSSA A--«-tttl»l.-i« Legislativa

dc Alagoas, p>»i proposModu deputado Mendes de Bar.ros. aprovou por unanlmida*d«. um voto d»* consta tida.«,•«,•. ;.»¦ Conselho dc Mini».tu»s pelo reatamento de re.lecôcs diplomáticas com aCuia,, Soviética.

Ao Justificar .-*v*tt roqueri.mento o li<lei da oposiçãona Câmara declarou: ureatamento dc relações di-plomúticas «* comerciais vemn-i.lirniai nossa maturidadepolítica, comprovando, de.-,ta forma, através do ato po-vernan.cnt.il. que nós nãodevemos confundir políticacom lfligiáo .

VEREADORES

Cum apenas um \ot0 con-tra. ,i Câmara de Vereado.res di; .Maceió, também apro.vou moção dr apoio ao atocio governo, por iniciativa dovereador Renalvo Siqueira.

VIRGÍLIO TÁVORA

Pur ocasião tle sua i «•«•«¦».ie vi-»iia á inpiial alagoana,it ministro da Vlaçílo '*Obras Públicas. Virgílio Tá.vora, afirmou numa entre,vista coletiva:

«Estou saii-»í«-ii»i com oreatamento dc relai-Ces dl.plumátícas com a Cniáu So.vlétlca, pois há mais de cln.co anos defendo essa medi.ria. Ademais, considero umaanedota que as dentai- na.cries, inclusive, as qm* Ia/emparte da OTAN. mantenhamtodas cias ielaç*3es com aURSS c os demais paisessocialistas, enquanto nôsnáo as mantinhamos hámais rie 12 anos .

Respostaoo leitor

CONQUISTAEO REATAMENTO

Recebemos do \ ei t.-ailorEverardo Públio de Castro,Jf Scc. da Câm-ara Munic-i.pai de Vitória da Conquis.ta (BA», uma cópia do ofi.tão enviado ao ministro dasRelações Exteriores congra.lulandu-sc pelo reatamentode relações diplomáticas coma União Soviética, aspiraçímprogressista rie elevados se.lores da população nacio.nal .

CONTRAACARESTI

O leitor H. Al\«*s. «te Recl-fe. Pernambuco, escreve-nosextensa carta através daqual apresenta opiniões esugestões sobre a forma «At;conduzir a luta do povo br»,sileiro contra o iniperialis-mo norte-americano «; pela

.emancipação lutcional. Diz olei.or quo uniu das formasmais .justas de tmir e orga.nizar o povo »'- desencadearnina intensa campanha na-cional contra a c&retftia,mostrando através ilela osprejuízos <jm- acarreta jwrao pais a dominação econémil.i« do imperialismo.

SUGESTÃOO leitor Peres Braga su.

geriu.nos a publicação denovas seções em NOVOSRUMOS. A.s sugestões lu-mm encaminhadas e estãosendo estudadas.

LUCIANOLACERDfc

Faleceu no Jl'»».|iilal (.ctú.Ho Vargas, em Teresina(fl), o a<lv»»ga<i(», jornalistae poeta Luoiano Lacerda..Nascido em Aracaju (SK),«ni 1914, llestle niiiilo cedoJaiciano cntregou.se às Ui.Ias p o pula r <- s, prestandoInestimáveis serviços aoproletariado c ao povo devários Estados brasileiros.Tendo ingressado no PartidoComiinistii em 1918, intime,ras vezes foi preso, masapesar de toilos os sofrimen.tos jamais sua coragem po.Jitiea foi dobrada.

Há muito tempo Tateia noLaoerda estava doente, suav.da minada por unpiedosocâncer, o que, no entanln,não o impedia de continuarcumprindo os deveres quese impôs.

Os comunistas e os tra.balhadores do Piau! rev»--renciam comovidos a me-niória «1«- Luclano Lacerda,«Iiie «I- l.vnii viúva, «I. Ili-I»-.na Lncer;la de Souza, e tunafilha menor.

PANAO dr Aurélio rio Carmo,

governador do Estado «IoPará, assim so manifestoua respeito do reatamento:

• Aio oportuno. Devemosmanter rolac«">es com todosos povos. Revela a maturi.dade do nosso governo .

Também o prefeito dc Be.lém capital do Pará. gene.ral Luiz Geolás dc MouraCarvalho, prestou declara-ções a NR.

.-Não tenho dúvidvis —disse » prefeito — em memanifestar favorável ao rea-lamento rio relações eom aUnião Soviética, sobretudoporque considero que essereatamento não liará ne.nhum prejuízo para o pais.de vez que o povo brasileirojâ atingiu a sua maturidadepolítica .

MARILIAA Câmara Municipal dn

Marilia (SP) aprovou moçãorie apoio an Conselho de Mi.nNiros pelo reatamento, vi-lória essa que também pei.tence ao legislativo marilen.se que pnr várias vezesapresentou rpoções para queisto se efetivasse . confor.me acentua 0 texto <ia mo.ção aprovada.

FILMESSOBRE CUBAEM NITERÓI

Filmes documentários fo-ram exibidos na residênciado sr. Alcides Fernandes Ri-beiro, no bairro do Coelho,sob o patrocínio da Comissãofluminense de Solidariedadea Cuba-.

('("-rea de 1.000 espeeii.ln.res aplaudiram entusiàs-ticamente os filmes ''EstaTerra é Nossa". "Trincheirado Açúcar", "Carta de Hava-na'1 e "Morte ao Invasor"cubanos, bem comi) o lilmechinês "Tudo Brilha sob oCéu".

No dia 11. no Sindicato riosRodoviários, esses mesmosdocumentários foram pro.je.lados.

A Comissão fará realizai'nova exibição no próximn dia17, ás 10.30 horas, na Pr.'»<-»do Alcântara.

rjort*» thfratn »l«» .(«-âiiitit «t«kdr-iiatlu «tia* -anmit.upi.«it..« «lé»»t>» trim»*»-

OOlflNu i:ui*«-i»li.. I»¦' .^i.. nm

gtik-.ui aik|iiitiu is miiii..».«km», .1 alqtifirt'» »!»• leiw.Altura, tlt<--oi» di» tiniu.. \»,rar t» im»»-!', B|»m.,*i-ti »»»mii nt «i |W|H'|íi»ia ijur*r.»ial-ttrait»funn.tr «».1 t-m **'¦*¦ ai.qtit-irt*!».

Nau t»»|i«-ta*.a, eii'i -i.ini.»it re-,*»i*»i*»it**ii» d«>» l.«-.i.«d..n-«,iigoi.i ursanl/ndo» «tu »u;i,\.siH-ii,i.ài», cuja ,i».,«<« *««>mi:r.;>.- ir : m |i-.li,/ ..'... llll*.pí.llltt» do. glliillo»,VITORIA

l«i\l.»'|..ii». d.. S.I.. .I.mii<i,i i... i n,« i,i ilo Li.Si». íicilMin «l«» ali,num umaj-i-.ittdi- Mttiríii ili-|Mi|* i!*?muilo-* an»>» «Ir lut.i.

O govétno >l" KmíiiI'1 de.s.ipiiipnou a» 11'iia» «• i.» «t*pii-pni.» para umI./.ii i-m«-omutii ncôrtlo «"m a Fede.rnt*An «Ia» A"»-t*x-iat*i)»*-*i d«-LniailoK-s um ottldo pnt»<o m*ii aproveitamento.

Ma» Uso nfio impediu qu»-ii» r-iHclm». «.'llKHlui!••> .li»lnicii«70tN> do governo, liiccn.diassi-m ait-uma*, raraa.

LUTAKm Majjé, ti distrito. Par.

que K-!i»M.i. os lavradurr*.vêm travando ingente Iui.»conini «< f-rilclro Afonso «l«-Oliveira Santos, que n-m aseu M'niç« o terrível puto.leito Américo Vcspútio. K».tão «*lc» tentando m *u*i lia-tores n:i lavoura dn» cam.poneses «pu* I.» residem hamuitos anos, a lim «te loteaias letras.

.**•'.i Fazenda Camarão. .Vdistrito, mal» de 100 lavra.dores lutam pelo permanén.cia nas terras que ocupamhá l."< anos. ameaçados ngo.ra il»* despejo i*el<» griliiroJoflo dc Souza Mendes, qm*age com a conivência tioINIC.

O loteador Celso Gotilatie a Cia Rural de Loteamcn-to vém consianii-miuite in.vadindo extensas .itea.s «lo

Bairros

cariocasinstalam FLN

|;»« .,i„ ,».. ií |) UtM, HOti ,1 i »:í".

IXlTOSt... ,-«-«• vjt-JH* iM.it**^'****»

un .,.: . ...•» i.t. l,.l.|.-> t>l« .» |... .i,i» i.i,..í i<- it ¦•1,1» t »»*!»«*». .11),, p|.- •«.., ||«.•l-=»li».; iüvíii ia »?* i-iiidii.tr. ni. mm » u«« ;.;¦¦..-i«...

t»» «'«irii,'<*»! *»r» «It» H.»^'».ii,iu. Çu.ciAii •!»• A.iiiíi Álírt».««•ut 4 .«iii.ii d*> outrot» Ia.\i «»>».•*», pt.tu i|*a.mrnte «>.-I" .i«, Li*.-..»..»«-4:u.i,»iii es.pl.i», I IÍ, |ln,i| l«-|.'a de '«oj .. ..... ,l|„l ,il. ili. il|.|VI<«li* in. iiiiit.' -...*», t'm«. n«.lll s»,ll <it» 1,.» I.I.1..H-» li).I,;:u.»»- •»»' i'í«-»ilí«llli» d.ll;puiili»,i p-i.ii.i riM»u;ii-.i»|iuvidén«-is .!>• \?t que h'traiu d«> teu..» «I * IMl*.

Fm Carhurliti «I.* Mat-aiti,depois ila «lia. «to nventu.n*ir«> Mnriano U**.*r, .luented.. |H»»»t„ IV «*«í.i «IIIT, vol.».. ,i ii..im.li/,»i •«* a »|iu.i.i,1 «<>m t ajuda •«.« PImioAür.ui,, «* d.i A» "••*iài Io.i-.l. Se«unilu .li-.!ii.o,.'»¦» «lu

próprio ilitriur tio i'*n i... .n.u Uu K»lati», u Ku\.-«il0• «-ut appua» tini m.m.»a eiiu .'temo* mil rtM»t*-»ti4pi-iit •tiiirr t*»*ita ue 3iw»i,«íi-r-jit*» iie intli»». ma»i .ra* |»sr« tli-irtlaiir entre

.»* .awailitie»,A IVileiiicím Oas A»**t*4-ia.

»,,«•» .i.•• Lrtvr^lotv* Fltiini.i*. ?iv*», atreve» de »tni rorp'»|itr| tini, vem e»liMtiit«lo ."nmh» iiuter •laiie» soverniitten.i<«» an mttlilíi» li*s,i|<i |«.«taIm dir a-* »u.«*»»iva» aç«V--i«( .:.*»p'i»i «'liegtinilo k tini.« .«» "ii. de que a aplicai;*»» tiaI« K.tler I ..J«l ile mviA .'o n»*-iiininatnrla - <»e.i ¦ a f-imi legal mal* in.*» Ia para evitar o* wm*.t..n ** .•»•¦.-»-. ««imeiltl»»*.|»*li* gillelh-» ««unia ttf Ia.vi a: tom.

t . Itt.l ¦ I••:¦• du i »».!¦>•'.i Itiu |.1i e.l.io «an» do* da», hltr.ttieiladt-» que h.i ano*\ -ei - •!-.-'. i,. e níiu e»i.»<iir - s «Ijsp <«i«i« a «liaiuli'.t.ar »u.i* tetr..».

Laranjeiras não quer jorna'socialista ha~Bc!rã"

e invoca Lei de SegurançaSalvador, dezembro < Do

Correspondente) —• Ale-«ando que ha determinaçãodo Op.iitamrnlo de Cor-retos c Telégrafos, proibiu*do o rece|K*ào e distribuiçãode revistas editadas nospaíses socialistas, o elu-íedo Trafego Postai do DCTna Bahia, sr Rodolfo t»a-rnnjelras, afirmou a Im-prensa local qu«* continua-rá apreendendo livros erevistas da Unlfto Soviéticae dos países de democraciapopula,*.

Acrescentou o >r Laran-ieiras que assim continua-rá agindo, ate que receba

ordem em contrario, náoimportando o lato de oHrasil ja ter reatado rela-

«\.ca com a URSS e monte*-!\s com vários outros pai-rr.H socli.lista.* E dlsjc ain-tia que vem cumprindo ri-•4or.is.iint-nte a Lcl de Sc-gurança Nacional.

Cumo Indica sua |>o.>.i<-ãoí.-nte us qucítiJes culturais,o ..r. Laranjeiras c um cl-íiiuláo rctronrado. ultrr.-passado, antiquado e deassinaladas tendências fns-elstas. E c ultrapassadonão apenas nas idéias, ma»na urópria idade o tempolimite paia se aposentar, oque ainda não sucedeu por-que c elemento do grupodos srs. Tnrlé e GustavoBorges, cuia política temcriado todos os entraves aosserviços da repartição.

Paranavaí Funda FLNe Exige Reforma Agrária

Curitiba (do i "i respoii.dente) Animados pelaapresentação de suas reivin.ilicações imediatas, consubs.lanciadas na conferência• Reforma Agrária, questíuirie urgência , mais de 2düfamílias camponesas (301)pessoas», reunidas no audi-lório da Rá'li'» C;iltura deParanavaí, aceitaram calo.rogamente as tesas apresen-ladas e sob imensa aclamaçãoaprovaram a formação doprimeiro Comitê paranaensedc apoio à Frente de Libei.tação Nacional.

E leito pela assembléiacamponesa com ;i finalidadede apoiar a Frente dc Liber.laçào Nacional e organizarem caráter definitivo "núcleo de Paranavaí daFrente de Libertação Nacio.nal. o Comitê ficou assimconstiuido: dr. Sinval Heis.juiz de direito aposentado;Hondon T o 1 e d 0 Goulart.professor secundário; Anlò.nio Rolaise Lacerda, pre.sidente do PSB; rir, JoséMaria da Silva, médico che.fe da Santa Casa e vereador

•cio F1'B em S. Carlos doIvai; Vivaldò de Oliveira,vereador do PTB; UlissesParia Bandeira, vereador doPSP; Raimundo de Sou aArruda, dirigente rio PTB.

Foi combinado durante aprópria assembléia campo,nesii que. possivelmente emjaneiro, será lançado em co-inicio público o núcleo pa.ranav.iion.se da Frente tleLibertação Nacional, con-lando o ato com a presençado governador Leonel Bri.

zolla e outros lideres já con.\ idados.REFORMA AGRARA

Através de dois encontro.-,dominicais consecutivos, noauditúriu da Rádio Cultura,mais de 200 famílias campu-nesas aprovaram ns tese»ilefendidas na coníerèiieiaReforma Agrária, questão

de urgência proferida p» lod». Sinval Reis, juiz dc rii-reito aposentado.

Km sinlese, a assembléia. iimponesa aprovou o se-^uime;

1 Km 26.11: ¦çáo em Paranavaí da se.guint-' i.-omissão para esiti-du du problema da rcfonnaagi ária: Umbeliito Machado,advogado; José Maitins,presidente da Associaçãodos Empregados no Comei.cio; Antônio Homem ilaCusta, bancário <- orador olj.ciai da UPES; Sinval Reis,juiz fie direito aposentado;Rondon Toledo Ciou Ian,jnofessor; Genesio Homemde Oliveira, presidente daUGTPj José Stroppa. Pre.sidente da Associação tinsTrabalhadores Agrícolas cluVale do Ivai (ATAV1).

2-) — Em .'11.12: reformaagrária imediata, com en.Irega de 2."í a 00 hectare», deterra para cada famíliacamponesa, pagável em 3uunos; empréstimo de ... .200.000.01), pagável em IUanos. a baixo juro; entregade uma casa pré.fabricadaa cada família camponesaque receba seu lote; con-.IruçSo de escolas primárias,com programa especializado

(técnico agropecuário, pai.,cida grupo de 30 a 100 fa.inilias: pteço minimo paiaos produtos agropecuários,no inicio da colbelta, com re.colhimento da mesma emsilos e levantamento de büpor cento do seu valor. nes.ia ocasião; desapropriação,|M»r interesse social, |m*|o vb.lor tributário imgávei em ti.Iui'* «Ia divida pública, alongo prazo e a baixo juro;reconhecimento d«i direitodi- domínio pelu posse de uniano i: um «lia, entre preM-n.tes, •• dois an»»s entre «usen.tis; pleno direito de sindica.lização f. imediata extensa'»com fisc.-alizaçtio das 'eistrabalhistas (CLT) aos ho.mens do campo.

Além do cónferencista,diversas pessoas usarajn dapalavra e entre elas o dr.José Alencar Furtado, adve.gado, Genéslo Homem deOliveira, presidente daUnião Geral dos Trabalha,dores, e João Rodrigues Ri-no. que- comparecera aoCongresso Camponês de Be.Io Horizonte.

Foram enviadas ao presi.dente da República, primei-ro-mlnistro, Congresso Na.cioif.il as resoluções da a.s.sembléia camponesa queainda duranie os trabalhosaclamou vivamente FidelCastr0 e o povo cubano porterem resolvido o problemada terra.

Os camponeses resolveramainda agrupar.se em sua as.sociação de classe íATAVI)para incentivar a campan'rts •pela reforma agrária.

Foi organizada, cm as.sembléia realizada dia 26 «lenovembro, a comissão exe-L«•ativa da Frente de Liber-tação Nacional «los bairrosCatete, Laranjeiras e Fia.niengo.'A comissão, quo se pro.'põe lutar |»eias diretrizestraçadas na Declaração tleGoiânia, ficou assim consti-t nída: presidente, dr. Clodo-niir Leite Alcanforado; vi-ic.picsidente, deputado «To.sé Frejat; secretãrio-irera',Paulo Galante Konrath; te.siniri-iro. Heitor Filtro daSilva; lo. tesoureiro, .loãojMailale.no du Silva: secreta,riu d»* propaganda. Ellzabetlis. N-'»iin»ciito c DulcinaBandeira.

ARMAZFHMl Qíi»»

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GREVISTASGtu|Mt de tnballirdctc* cm molnho% que ««•••tiripanim da greve pela cottqmata dt

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Cid Sampaio Defende Truste doTiigo: Violências Contra a GreveDos Moageiros e Padeiros

A areve dos iralHilhudumd»» Mi-.iilii. Recife e pati..daria» revelou alguns :i»p"».i»s Intcrctfantcs i •».. u mu-\im.-nio iipo*..'itli i-ernam.bucano. i --,- »i.,,::... !,..i«k .«.io (iliados a um «n -in- •dlcniu. Kntrci.-iuii». a.» r.-l-\ indicarem melhores sala-lios a Justiça do Trabalhodesmembrou o pedídu deaumento em «lois dlssí.iioucoletivos, separando os ope.riirlos (Io Moinho que rei.vlndlcavam 80 por «-ento -I.»elevação nos salário». 'I >-tiraballindores em padarias.«nte rolvlndlcavam 60C5 riraumento. As tentativas rea-lizadas em busca de umacordo entre os patrões ,. otoperários nã.» se tomarampossíveis porque os patrões.irredutíveis, ofereciam 16por cento de aumento, o querepresentava uma ninhariafrente às necessidades daclasse. A lentidão da Just*çatrabalhista, a intransigência,«los patr«">es e n alta /er.tiginosa do custo de vida fo. vram os principais fatores

.que levaram esse setor pi'o-.fissional f« greve. A parali.saçSo total rias atividadesdo Moinho Recife, duran.te seis 16» dias. foi uma do.monstraçflo de força e un'-dade dos trabalhadores. En.tretanto, essa mesma uni-dade não se verificou en'.».os operário»» em panlfieacjo.O* proprietários dc paia-rias tiveram condições de.pòr em funcionamento seusestabelecimentos, utilizando,para isto, operários Incins-.cientes, que furaram a gre.ve; pessoas que recebem bo-ncflcio do Instituto por nu.tivo de doença, operários sin.do do interior e pessoas nãosindicalizadas.

Os piquetes de greve rea-lizaram um importante tra-balho. no sentido de esela-reeer a opinião pública dasrazões que levaram a classek greve. Mas esse trabalhonão teve a profundidade ne.cessaria nas padarias, por.que o governo do Estado,através da Secretaria de Se-gurança, colocou a policiaarmada até os dentes naspanificadoras, a fim de »-w-tar a ação das grevistas,protejendo os patrões e es.timulando os íura.greves.

Amaro Valentim

I».-» :• <• inicio du inoxl-meiitu o si-, cid Sampaio In-lervelo milltarmentc coutnos operários, «-om u pirt«*v»«.«le defender as panifiead».ras de ri ptídr<n,*f*es »am',.'.«--tque náo luiv..i». K»si Inter.tenç.lr» policial chegou ;,.«dcsplante de centenas «1p sol-dados ocuparem miliiar.mente <> quarteirão em que«*siá lu»' li/-«do o MoinhoRecife, bjctlvandn assegu.rar aos proprietários de nr,.darias o "ilireito" de reth-.n*m a farinha de que neet»-íilnvant.

Grande número «le \litu.ras da Policia Militar e daRadlopatntlha conduzindocentenas de soldados. •;:.<-pit'.-saram nela violência umamassa compacta de operários«!t»e. implqttet vio*. nVi p. ••miilam a reti-„:li c!,« ftri.nha de trigo.

A violência polxial eliegttiao-absurdo de jogar as \iatu>ias contra os gr.-Msta... que-brando cadeiras do Plndh .toe ferindo alguns trabalha,dores indefesos e desarma-dos. Os grevistas, em inte.riorldade. nSo tiveram con-dP.ões de resistir ao van-rialismo policial, praticado,pelo governador Cid Sam-paio. arbitrariedade que in-dignou toda a faixa do cais.Os donos rie padarias comcairos e pessoal próprio,gnainecldos pela policia, de-pois de seis »*»» dias de gre-ve. conseguiram, assim, reti-

.rar a farinha de que necessi.lavam.

Os caminhões saiam prole-gidos por soldados embaladosem cima da carga, e acomp-t-nhados p»»r um carro da»Radiopatrulha, Indlgn ni"*.os trabalhadores vaiavam apolicia e os proprietários depadarias. Foi sol» essa pres-sáo policial »pie a Justiça UoTrabalho iulgon o dissidiocoletivo dos operários doMoinho Recife em separado,

o que significou dividi:- em.da mais os grevistas. Nesta-condições, os traWaliiatloresacataram a decisão ria justi.ça eom uma majoração sala-,ria! que varia entre 5*0 t. 25por cento de aumento e ocompromisso dos grevistasnão serem punidos. Assim,terminou o movimento pare-dista.

JUIZ DEFENDE REFORMAA mesa que dirigiu os trabalhos, no ato defundação do Comitê de Apoio e Organização

a Frenteíento cm

de Liberque fal

laeão Nariva. o dr

ional. no mo-, Sinval Reis.

INCONSEQÜÊNCIAS DO

PREFEITO IBERÊ DE MATObAgliberto Azeveck

Eleito por grande massa popular, justamente porquedemagògicamentc levantou uma bandeira nacionalista edemocrática, dizendo-se defensor dos trabalhadores e dopovo contra os tubarões, defensor das liberdades demo-cráticas e da soberania pátria contra os grandes trustesinternacionais que nos exploram, o gal. Ibero de Matosvem tomando posições dúbias, contraditórias que, no essen-ciai, resultam cm colocar-se contra as classes trabalha-doras e o povo, cm benefício dos tubarões.

Na luta dos motoristas, cobradores c outros funciona-rios das empresas de transporte coletivo da Capital peloreajustamento salarial, começou tentando subordinar essereajustamento ao aumento das tarifas dos ônibus, comoestavam pressionando as empresas. Mas foi derrotado naprópria Comissão de Transporte Coletivo da. Prefeitura, emconseqüência da firme posição tomada pelos representa n-tes sindical, estudantil e da Câmara de Vereadores, e emface da vontade dos trabalhadores que foram à greve cmvista das manobras tapiadoras dos patrões, que apoiava.Declarou então a greve ilegal, lançou tropas da polícia eoutras guarnições contra os grevistas. Mas, diante da fir-meza dos trabalhadores em greve, forçado a admitir umacordo, procurou faze-lo em bases a.s mais baixas.

Novamente está em jogo o problema do aumento dastarifas. Enquanto os representantes das entidades sindi-cais, estudantis e da Câmara Municipal, demonstrandocom' dados concretos a chantagem dos proprietários dasempresas, que propositadamente apresentam despesas nãofeitas procurando provar a validade de suas exigências ta-rifárias, se colocam firmes contra o aumento, por conside-rarem-no absurdo, lesivo aos interesses da população curiti-bana, o sr. prefeito encampa como Justas as pretensões dasconcessionárias. Nào tendo conseguido impor o aumentodas tarifas antes do reajustamento salarial, agora lançamão desse minguado reajustamento para tornar efetivo oaumento das tarifas dos ônibus.

Não há outra alternativa: ou o próprio povo se mobí-liza, realizando poderosas demonstrações de protestos comabaixo-assinados c atos públicos cm apoio aos representai!-tes das entidades sindicais, estudantis e do representanteda Câmara Municipal na CMTC, contra qualquer aumen-tes das entidades sindicais, estudantis e do representanteto das passagens dos ônibus, ou o sr. Iberê de Matos, contraos interesses dos trabalhadores e povo que o elegeram, san-eioi.f.rá a monstruosidade desse novo aumento. A soluçãoestá nas mãos do próprio povo.

()> patrões, através «!•* »-eu>porta.vozes, propagavam unea greve deflagrada |>'i» s.iípciárlos ii»» Mu nho Recife.<- padarias f»i um fracasso lo-tal.Kss.i versAo patronal < b.

.letiva desmoralizar o dlrci.o«le greve, assegurado !«••*trabalhadores e desarmá-losnara suas lutas futuras. Nef.»e sentido, estimulam a m—paraç.to do p*».»soal du .M»wnho R«vífc do r»ess,.-.| di»sindicato rios trabalhadoresem padaria*».

Mas. ns gre» islãs ntl lllsamseu movimento, levando emconta outros fatores: t pr-".t*nán obteve maior êxito «»mconseqüência ria int"*r\'*n.;.opoliria! rio governo Cid Sam-pa-io. intervenção i favor -l.»spatrões e »lo tnis*e imporia.lista rio trigo, que onr'qurreá custa ria exploração rio nos-ío pov.». Sem a Intervençãopoliciais contra us operários.;. «revê lei ia pr"-»sogui'li> pormais tempo e sens resultadosseriam outros. Nessa sili*a-çáo. tt-mporàriair.cníe rlesf.,.vorftvel aos operáriis rlèss"rimo. a .lustiç-.i concedeuum ridículo aumoito «»e sala-rio para os trabalhadores dcpanificaçán e moagevn. Osiqierários interpretam que aintervenção da polieiT. nomovimento, influiu na dt-ci-são da Justiça, que concedeumr» aumento de saláriomiíito aquém das necessi-dades dos operários. Nes-ses 'lias tle greve, os ope.rários compreenderam qui.» éindispensável fortalc-tvr oseu sindicato com base nasempresas de panificaçán deforma que permita n s-cu or-gáo rie classe, encaminharsuas reivindicações livres ciainfluência da assessoria sin-dical. órgão governamentalque nada faz em beneficiodns trabalhadores. No regi-me capitalista para os ira-b a 1 h a d <» re s c»»ns cg u i-rem melhoria s-alar-nl e dccondições de trabalho o fun.(lamentai é confiar nas suaspróprias forças organizadase na solidariedade »• cor.pfiia-ção da classe operária neoutros setores profissionais.Os trabalhadores «*m pada-rias e moageiros roeeiiTitmampla solidariedade do Cr n-selho Sindical p dos Sindi-cartos da Orla Marítima quese arregimentaram a fim depai-alist.r o trabalho em so.lidariedade aos grevistas.

O governador Cid Sampaiodemonstrou que esiá dispôs-lo a intervir a beri a <*violentamente no movimentooperário: a unidade e soli-dariedade efetiva dos traba-lhadores de diversos setores•irofissinnais é imprescindi.vel para a vitorie das lutasque se avizinham. Apesartios grevistas terem recebidoconsiderável solidariedademoral e material, observa--ne que. frente â intervençãomilhar, os grevistas só pode-riam prosseguir na luta oobter maior vitória contra ofrusto imperialista do trigose a solidariedade dos Ira-balhadores se expressasseem greves de protesto contraa Intervenção policiai do go.vérno e na defesa do direitodi» greve assegurado naConstituição da República

Os operários de p-anlflcaçâoc moinhos saíram dessa luta.não eom um sentimento dederrota, ao contrário estãoconvencidos dr que travaramuma luta contra um podero-sissimo i n im i g o do po.vo bi- s:!r'i'o, d imperia.lismo norte.americano. A lu-.ta mostrou à opinião públicaquanto é grande a influênciacio Moinho Recife nn govér.no do Sr. Cid Sampaio. Co.vêrno que prometera defen.der as liberdades democrá ti-cas. Entretanto, em ve' tlegarantir o direito dc gveve.joga a sua polícia contra osgrevistas, como ocorreu imsdias estadonovisla. Do sr.Cid Sampaio, usineirn e e:i- .pitalista ligado aos imperia.listas, não poderia se cm*'-rar que se fosse colocar con.tra sua classe e defender osoperários. Só um governo in-dependente, saído das fôi-nsdo povo trabalhador, defen-dera os interesses da Nai.áoe dos trabalhadores.

— lio. mamão de 79 dt dtitmbio de 1961 o * de (ontiro dt 19*52 — ——

Maranhão: Dois Mil CamponesesDesfilam em Coroatá e ExigemReforma Agrária Imediata

dOVOS RUMOS 7 mm

S4o Luu. deitmbro iDocorraspondenlt) — Maude dou mil Uvrtdore*.erudorei, proprietário» »penonalidtdt* a* todo o{.•tido «uniram*»** emmeu rrdondi. no* dias 10a II de»ie més. tm Coroai»,|»*r«» 'li», ulil O (ic.l.tr....da terrt e t alr.atào dohomem do etmpo. A reu*mào (oi convocada ptla A*üoeiacio .1.-, Lavradores eTreltalluitnr»*, Agrícolas d«iMaranhão «- contou rom awnlrtoarâo d<* «Iflrc-d.»» d<»*mait ime -ii ir município»enlre *»» niial» llocArln. lia.P-nini Cinianh*»*!- nua».limi. Cania* e Gonçalvesin»*..

PASSIATA

" UsImIIi... rln -ncMI.' ¦«. n , ri .i...

PJ*I« .|l-|MII.-.i|i. JotU» l!r ...Nr.c» .<»«<•»¦.., •¦.ii.ii. .. ria.\..... i.--.,„ rln» !..• i ,.|.ir.Antet da indnlHçao. foi n..-Ii/ada umn movimentariapi «MM in prl im |.| ,..;-....rut« de CoroHlA. quando ml.!.,-.¦ dr» • mpuiirpr* ilwfj.In ram cxlglnil.. n entrega »' -<frraa r»i-rieiiconifii ao» lati.inn«li.-rii*

tESOlUÇÔESA pó» Intensos - ii.itr.» («»-

r*m aprovaria» aa »«-t ir»ir»nluçor«:

(¦«>ii.|i|«-r..ii.|.. o i.- n Prl.meiro Congresso e..i rirLavradores r TrabalhadoreiAgrícolas dn limi.il tomoumnhrclmriiln rln vida rln Im.mrm do campo. i»ni âmbitonacional, c»,s«i Meta.Redon.ria resolve:

li — Considerando qurnlo existe lei que autori/ra cobrança d» foros, razfiopor qoe há uma disparidadede critério* na forma de pa-gamento dos mesmos. e\it-

BRITOE BEZERkADtstjom aos stus

clitntts e amigos umftliz NATAL t prós-ptro Ano Novo.1961 1962

Fortaltza Ctará

lindo. >.-..:...:». .r,i.. mime.•O «Ir ..l|...-l..s f.l..|.|lrl.|l. _'iw «¦"¦ •¦> «ilutm, t A»»«.«-laçAo t;,» rie ^...1.1, ,....,é*te« lüuii,,.. p ir .,/i„.| j. ml.-t... ... Iai»„|..,, , .!,..,•i .<» em «tl«nie ns» mtl» na.«.'-*'¦••'• f«ro »(•» nue ..,.n»r.rem -in.i.i • a. lavoura»deverto • «•nlinuar »eii«lo rui.livada - •>» teu* nrodutocque ••¦•• a garantia dti me»,ma», -r». i ... ><.f vendido»|teln -.-hi..., pro d» ro*meirlo.

2' — i..-..; i. qu*> aIH '¦» ¦ . ....... d.» . n... .-•in". -. da /nua -i.-........t i.i» . . . n .... s.-Ui u». *r.nlmro rnadurot afamarem.mhi cado da «ma «ia lavoura.e j. • i % i.i,1.1.. •., ,.„„-,.da..M* que nnn ronaenilremO i-iuli. ,!.-»..»...,, ..,,,. .,«-.,».

Si - (*....¦,,. i ,-... ,,,„- Ra(¦¦in i i|e ii.-i-).. absurda»,levaria» a efelm j-elo», qupang¦«• e i-i'. i o- tem rau.»*<lo i-i -¦• -i> • preJt''/<«» ao»i..M..,i,.-. ,• a .v.*v,.o, rr»*).nipiuln ipte sejnm ptor-irio*.irimli ¦•'.. !. o» derpe-,in* salvo <>* ninr^ií.niliK ju.illií.ilmcni. p mediante liulc.nl/aç/in, em iliulielrn. da*i..---.i-i-..!... rrallxadai peloslavradnri** na lerra:

li Considerando mie alei de Iitiíi rio Estado fixa.. (_uiani.ii iic •.'*> ha. paracaria morador rom mal» decinco .¦•,- de ocupação riateria, i -iiimii-11'I.. que w)afeiln «t levaiilanieni» imerila.Io «In» terras dcvollllai rtnBatido, particularmente ne»..le município, rpie rsiâo o<-u.paria*, som o registro rio De.parramonio de Terra» e Co-lonizaçüo. ele. qur »eja lor-neddo, gratuitamente, n ti-tulo rie pos»p ao» retperllvo»ocupantes, com todoa s direi,tos garantidos;

5» - Problrma do BabaçuConsiderando constituir o

babar.u um di». problemasbásicoa da economia mara-nliPiKe. seuiio i, mesmouma riqueza natural; eons|.dei» ml» que o coco é que.brado pelos lavradores,suas mulheres r filhosnas conrüçôcf. de sujeiçãoimpostas pelos supostos do.,nos de terra, que compramas amêndoas por meio devale p por preço inferior aocorrente no comércio livre, erecomenda qtie.desta daiaem diante, esse produto sejaliberado eoncedeiuln-se ancomprador no local onde fôrquebrado o rAco a diferençade dois cruzeiros, em relação

SINDICATO DOS TRABALHADORES NASINDÚSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DA

GUANABARA

Sede: Av. Pres. Vargas, 529 — Tel.: 43-1911Rio de Janeiro — Guanabara

A Diretoria do Sindicato dos Traba*lhadores nas Indústrias Gráficas do Estadoda Guanabara transmite aos seus associa-dos, a todos os trabalhadores gráficos e ássuas famílias, sua mensagem de Boas Fes-te*, desejando um próspero 1962, com no-vm vitórias e conquistas para a classe.

A DIRETORI/

Rebelião no PresídioContra Regimeia Fome e do Terror

(Cont/uiâo da 1' piyuu)hámém de dois mil cruzeiro».,tinham o direito de ocupar• pavilhão Seabra Fagun-daa, • melhor do Presidio.Konaido Castro, matador de

,Aída Curl, linha televisão,vitrola e ar condicionadona cela, recebia visitas àvontade e saia duas vezesper semana. Enquanto isso,outros sofriam espancamen-tta e não tinham aasistén-cia aaédlca. Faltava águapara et detentos, «ue ti-nham apenas oito minutospara o banho diário. Amaioria nem chegava aoschuveiros, precisando pagardez cruzeiros para um ba-nho "extra". Falta de hi-giene completa, com a rou-pa de cama levando às vc-zes um més para ser mu-dada-

A PACIFICAÇÃO dos pre-sos teve aspectos re-

voltantes. Para reprimir ummovimento de origens jus-tas, foi usado cerrado tiro-teió de metralhadoras. Ospróprios aleijados foramobrigados à humilhação derastejar, funcionou o "cor-redor polonês", com um es-pancamento selvagem dosamotinados, e um deles, jádominado, com as mãos pa-ra o alto, foi assassinadofriamente, pelas costas, nacaixa d*água.

DANDO vazão a sua irre-

primível vocação depolicial, amplamente de-monstrada com *ua funçãodeguarda-adc.ineiro no ca-so do tate Aletes, o gover-nador, tendo a precauçãode só ir depois da rebeliãodominada, foi posar de co-mandante da repressão..Vendo os detentos deitadosde bruços no pátio, teveuma crise de nervos — éleé multo sensível — pensan-do que estavam mortos equixotescamente demitiu odiretor da penitenciária vi-zinha, que abafou a revolta.

Para não perder a oca-sião. fêz seu discurso, fan-farronou:

"Nada faremos sob amea-ca, não aceitaremos qual-quer imposição."

EAVfSOC que desdeaquele instante o dire-

tor do Presidio, Vitor Meh-ry, estava afastado de suasfunções. A rebelião não foiuma ameaça, a reivindica-ção dos presos para afastaro diretor nio foi uma im-posição. O governador agiuassim porque é um morali-zador, porque acabou comas deficiências no sistemapresidiário (êle anunciouisso na televisão) e pornueassim atinge a sua 323.**realização

*o r.i.i.i». .-.„ no rnereadoli.rt. .ir». :. u. (i tugaliMrl.to.m rfrlu.,1,, rm .ll.-.l.ríl». ,!UQuanto nSu ivr i Iri d» te.furma «gratla pare o livre e'Kfii.111,.. a_,|.,,rlU«nrfi(«, étiiMbaçu. t compra do mminn- na ter li. all.'*.la itvfeA.Mn-inçai, fjttj. lavrador*» e'1'rabalhuiore.

A^rirola*. «Jol.liMiíin,• • — /• Jm. O/do plm o *«>•

Wr*W 40 rampa -. Cm.l.jr.Mndo que o homem 4o «tm.!-• . » .un,, « maioria daI- I...I-...:... n.«I j.ili-nar e vi,ve adiado à mal* brutal• ¦..««.. ..¦ i.. ..i„-i..j_, «o tT,K«n'i*rni**Jnr e rr*» prefello». a¦••um., imediata de etro.Ia* prlmiria». .i.^_.;.ii»i«j...a» - N.n... e adulto» n dl*rrilo * alfahetlractft eraiul..ta di» »Vif,|(, rom a Condi,lulçío Ffdrral:

Ti ¦ Sau-tr Corwlde*rando nur «nl»i»> na »••*>

(t«*»ir> município um hoepl-lal r uma mairrnidadr qurl«oderiíim prestar grande*lervleot ao povo e que. noentanto eitao lnjui»ilflrada.mente fn-hado. ha quaae umano em (|iic p. *<• ,» ulirluapico* i» li, r: :..<!., a aeuirtim-iontrío*. tendo, ainda, de«-.inherimenhi do deputadoKurlío Rariolomeu Ribeiro t«In nu *iil.*n i. dt A«*orlteÃo.P.t'lr«* Antônio Vieira que.nwir ano. viria» verba* jiforam rWtinade* ao* i*f«vrido* iHtabriMrnenIo». con-«lia a todo* levantarem c*m»ii* prnieiio* r exigirem oImediato fum-tonamenio dohospital r da maternidade, afim dr qur *rja pnttada ummínimo dr asalrrteneta ao»trahalhadorea da «-idade e docampo.

*» - Liu - Considerandoaur a rlrtrlrtdaoV ê um fatordr progresso sentido pelopovo. solicitamos ao ar. pre.frito municipal qur. junt«, aot*>vo. exija doe podéres cone.i luldoa do Emado r da Re.pública o* r«v-ur*0R necrsuá.nos no rrstabrloclmrnlo Ime-disto da cnrrjria rléirira.

9' - Ramal Coroatá --Independência Conside-dorandn que .. ramal ferro,viário Coroais - Indcprndên.<i« nrrsta Rrandp srniço aopovo. partir, ulai-mente ao*iMTadorr* do município drCoroatá rritrramo* o nossoprotesto prlo rlrsca»o paracom r**p ramal r rxljirnosdo* podrrrs comprtrntes o*ru imrrliaio ftinclonamrnto; .srja en\1ado telegrama dopovo ao prefrlto. Cftmarndo* Verrarlores. ao *r. preci-rirnfe da Rrpública ao Con-»elho dr Ministros, à CâmaraFederol r ao Senado, etc. afim dr que aeja dado pres.«egulrnento ao ramal Coroa.li ••- Inr1rpend«Visis

Coroatá 19 / 1! / im.

MIRE 0 CARÁTERDA REVOLUÇÃOCUBANA

Em abril do 1961. foi de.finjdo oficialmente o cará-ler socialista da revoluçãocubana. Há algumas tema.nas, Kidel Castro declarouque, há vários anoa ji, é ummarxista.leniniata.

Surgiu uma onda em tór.no dos dois episódios. De*viam ou nio oe dirigentescubanos definir com toda ai-lareza o verdadeiro caráterda revolução? Antet mesrnodestas definições, que etta.va sendo realizado em Cuba,senão um programa deconstrução do socialismo?

Nada melhor para excla.recer a realidade cubanaatual que 0 artigo do diri-gente comunista cubanoBlas Roca, no últlm0 mune.ro de PROBLEMAS DAPAZ E DO SOCIALISMO(n* 10/611, que acaba de terposto à venda. Este momen.toso artigo mostra como ai.gumas pessoas preferem aspalavras aos fatos, Se a re.volucão cubana não se defi.iiisse como .socialista dei-xariH de sé-Io?

PPS continua com sua se.çâo de intercâmbio de opi-nióes, desta vez com dotatemas: «Que futuro esperaa humanidade?* (intervémJosué de Castro é outros) e•-Os comunistas e a juven.

tude;,.PROBLEMAS DA PAZ E

DO SOCIALISMO está nasbancas, nas livrarias e emnossa administração, na ruada Assembléia, 34, sala 204.Rio — GB.

ISEB: CONFERÊNCIASS6BRE RELAÇõfcSBRASIL-URSS

Tendo em vista a impor,táncia e a polêmica susci.tada pelo reatamento de re-lações diplomáticas e cultu-rais do Brasil com a UniãoSoviética e a fim de melhoresclarecer e debater a quês-tão, o Instituto Superior deEstudos Brasileiros (ISEB)realizará a partir do dia 4de janeiro um ciclo c"; pa.lestras sobre o assunto.

Pará a palestra Inicial ojornalista Paulo Silveira (deÚltima Hom\ que recente-mente esteve em viat.em deestudos e observaçõet naURSS. O tema de sua con-fprenda será: "Aspectos ge-rais e implicações do rea.tamento"

_ft_______flMafi*fl KdaQaaaU* «**>'tt**''dH_____B_U_fa»S_pa aflB*a>'* Jfé^mAÊÊBmVmWltoímmmTÂmmmmmmimmV- ' ¦ I I áfAA *aa*>fl kV-sl m-"•****»• ¦*¦ A l'fiaaSaf«Y'-r ILUaMl Rafafl •* Mm mA^ʦ ^% h;i:.ll K jn I ,-<t* mi waaaaòl m . .ílalu\\mrA ___L_Li£__L__3 AmATmAtAfAm A ,n*> R ULT mAmmA f*Baaal

(**¦ ^Pv2 mm9' '»*¦ Laaaaal ^F V mJ am^aal LV9 1^^ áaaaaC LaP**V *" aLZ Lw

IB kV ItJ I^,':''^aVlr9*ÍrVí!/ a^árV I¦¦ WzA BaT^5! A\l. ^^y^^Mf* '/'^mA^mWmWmWmT __j ___#aTM aaaaM Wmim

%Am^Ê *W ãTaaaaaaal BaaaaT ^Am mmmm^AUm m\\\mWi^A^m\m\\ Jm\mmAmm\rmm^mmmmW" lai^a.|,aaaaaaaatV^^aaalaaK'.>lSsHal

m A^^M m^m^WÍmmk.m.\mwmA a«¥**JaaMP*»^*»B^^ Wmu IC^l m W* A¦aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaKL M __^_________^_____________H________M_^__^_^______ WÍj Am\\\ Wmmmmmm\\m ^H^L^aaaP' •aãTaraTa^aaaaaal^aa^aaW J^mmW RaBBaaa^^^P*^ aaaaal Â^l^aaaaaaaaaaaa^aaat C ^m\W aaaaaaa^aaaatfatBBaal

aÉaV _^ H^0Rl |^ J^ I **f ^^LmtW • »)^^5 k ..tassflaiV aaaaa^.t-aa^^^^^R^aaal AW^mA attW. HailWl

TAmm\ A átaTaV A Wmjmm^ _______|Ü«tf___L____Í Kvl 'átaTátaíaaíl^' a^fl (St fkA ¦____| _________| ________| ____r*a__| __¦ A\\ \m\Amm\msm\^mm mmmm\ mW^ÁV.m*^t^ \m\m^mmT^mmw^lm^A. *a ______.!ÍJ II llLléfl El lÉr^HVJ^T ^r*W**lIW EâaW ^1 V^La^ PV LaT Mrl m mmm^mm HtIBaaaaV. VaB*aaaaafAaaaaV ar* .W l_______l vHWm ^F ^A BltaaalRar^1*^ /à\ mWs* A fjE V__ IP3 ^r AAm AT mmVJmmWk.aam r(Ba***B^r ' "1 ^J| ___^V__| RT »a(|R^*aPTai#ll lí AÍUi

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rrlMaBki^i»] ilF/(íllvl Ru9 RuIr^I ^^ ft^l

irLmWfmmJÊ mW *T MK^ Wm\ r <A I II .jJl^tBI I ]LãaRft laaRrRBR^Rl mm^^^W Y^Al ¥Ê à^ mm\ L^my^f mmmmm^ aW *aa*a vRaiaiaiaiak aaVil amatM -í." a»T*^ *»»* A^ m A) ¦¦ ^»aal LiaiaB ________**''••» ____F __________| Da*ala**Baiail ^mr i^aV>áV * ^LaaiB Laiaiaa»>àiát«>- BWÊ^L A* MrAmmW JÀ ^^á J A Wm W*^£±*A AVmmmmmmmTmr ' ?mMmmm^rmm1- mMW mw mT WAXmmm^^ 0a\\\\ mmAmm9Ar'Jr*mmmmA^^^^^m atÉsfl m ^LH mmmr ^^ ^^*m I mmmW ' • J

IANQUE NO!Cuba; um |>o\o »e:iteu

2 li,» .K*° * "Brr>* ''fflít*' d,,r ,nvflM,l"« «n lmi»«il..l,*m.. na Amtna ro,„ entii*la»m.i por mdo*«!>o externa e começou a .*k>r|l èimnili -n um d«.> maU Lm-... a v'ií.r,'i dü. miH. «* povos iimio* d,, ConUt -orutruir o aociallamo. A **Ho» golj«-, .ao/ridot i>eli. «... d.. I .),) f... *.«u".«d,i ;..r^ic. °

1961-Vitórias da Paz cda Coexistência Pacífica

Para o mundo, a mami.leneuo ila pa/. j,;»i i 4 Am«'.rica Latina, u preterv-çioda independém-ia dr- Cuba.a libertação da Rcpúbli.-aDominicana da Um 11 a deTrujilo, e derrota do golpemlli ar n cion.iiio nu Bm.-il. mais um passo |«ua ailciuo.-iii.iu uo Uquudor; pu.ia a 1 «-..iirt un.veii»al ograndioso into «1» i-ií-mia rda kViiii .1 soviéticas com ;<irali/.iriii. rios pi jiii.-nii»vôoa do homem «w lümo daTeira. abrindo \a.»i,i campupara o dominio dn Cosmos.At íói\as da pa/. no mundoaa forças da democra.i.i rHo socialismo podem orgu.lhar-se das grandes vitóija__.¦ alt-aiHa.lax pelo.» pr>vo> i-óTiT-tra o colonialismo riuranie oano que finrin.

Nfio se pode dí/er qur1961 lenha sido um ano isen.10 oe inquieiaçõe*, apreen.soes e mesmo sobressaltospara oa povos. Houve mo.mentos de auma gravldadr*.cm que a paz esteve emgrande perigo. Fm abril, odesembarque de merc-enii-rios americanos nis costasde Cuba criou uma situaçãoameaçadora r.Ao só para oContinente t-om0 para ..mun.-io. Os inimigos da Inde.pendência de Cuba. os quesonham em restitui.Ia «odominio dos monopólios ian-quês, não vacilaram em pôrem perigo a paz com a bru.lal Intervenção armada de 17

de abril. O povo cubano er-gueu.se inioirn contra osmiseráveis invasores e os

aniquilou em poma., hora».H.aya Ulrún ficou (Oino um>imbolo da no\a ejiora quevive o mundo: rm pleno con.tinenie amciirano um pe.queno pais conuói o sm-ia-lismo. ainda que hoslillzudopel.. maior poi*nria capita.Ii>ta. pelo lniperialisrr.il m.n-agre -.Mi. o im;»e!ii-iliíni'iianque.

A tentativa dos Estados1'nídos ile i.-o'at Cuba frn.i- --ou. Sob a brutal piessAo•••¦oii/.mii-a e dlplom/ítlra deWashington, vários palieslaiinojnirrídino», gmerna-do» por fantoches rie WallStreet romperam rrlagoesrom Cuba. lncli'st\p a \>.

M««*lir-fie Aomulo Briur..'•oiut. Ma* o» principais pa:.ses da América I^itina. en-ire eles o Brasil resistiramHo dileta* dos listados Unidose defenderam corajosamcn.tp a política de nSo-liiier.\.>nçào e autodeterminaçãodos povos. Sabem estas na.ções que o esmagamento deCuba abriria a porta ao ani-quilamento até mesmo daprecária independência poli-lica de nossos pulses. O fra.casso da politica rlp isoln.nienlo foi compro\ndo, em;i;rAsto. na Conffrènria ricPunia dei Kstc. onde os ian.ques, ctr.Hoi.i tenham feitoaprovar a -Aliança para oProgresso . tiveram de fa./.?r lace á resistência latino-¦americana.

No Continente africanotampouco foram mais felizes

o» . <il<iiii..!i.-i... c impciiuli.*.ias. Ao Iniciai -sc o anu. oiiuoU-ule . jiicsiilenic «le Oa.langu. na jovem riepiiliii.u¦i„ Cpngo, piorlumava a «In*rlependònciu* daquela pio.Miii-ju. numa lontallva ileiiiant.i ali o* Inteiúíscj do|ÍÓ401'OfrQ llusic lllli-lll.iriu.nal 1'nióii Mlniére, Tsliom.be (lcsmandou.se i-m xioién.ria*, -.i-. quais culminaramrom o monstruoso a--.u--in.-i.10 dn patriota e h.-ioi coligo.ié.s. p.itiui. Lumnmba «Ir.xcieiio'. (1 ano de 1061 tei.mina rum a den 01 a deTsluimvií e sua criminosa esangrenta aventura. (» Con.Ç.i esi.i niillli-.iilo e1nh.11 ,|i-i.lie.ii.niii,, ainda inúmcitudificuldades, náo .v exeluin.do a pOs>ibili(iaile de certosi-in-ulos imperialistas >o.hretudn da Inglaterra. Fran.i.h i- Bélgica voltarem *insuflar os sc|wniiistas. des.moralizados agentes >euscomo Moisés Tshombo.

("'lltlH a\Cl|i(iia dos rolo.llialistas que terminou emmalogro (oi n infame agres-s;"io da Praiii.n eonira .1 Tu.nisí-.i. em julho, ocupando ahaso de Hi/.erta, lioinhanle.aiiíln crimínosanionic popu.Iíii.-.".'.s civis. Ki.i o ilcsespè-10 'in Governo de do Gaulleante 11 Impossibilidade de es.mngar a Argélia, Condena,rln nu (iM' condenada nomundo, a agressfio francesana Tunísia deu resultadosnegativos aos colonizadores.A.s forças francesas foram

W^^AmA ~'¦ "*'¦'' •^mmriétfSÊÊt '5r*^^____»*^5ç"í ¦• ' fHl^SH^T m>mW • **&*

"- fl l:% '">:>"> :,'->f ¦' ;àrt I HTtwn 1 *? 1 *mTiTl~...t ¦J.í-l ._» :\ ¦#t.. ¦.. *T| -I « ; I- !*a*ifa;.*a*a**a/-M,*»I ¦ I. S **J 1. ?... J8aa_a^*h.a-,-*r**•¦•* *********** mg ^A^^mm. ^^^ <'^^^^^^^|^AJ Vp'IRi*RiÍK(iIm^—^^- ¦ :y>ÜÍ$-JaW WAmm^ÊlÊmy^Wi^M^^mWM ^fjjfcj^mrmAAA^IA Bp

iii I ¦ fl I* '"#m i sAAmA W^-'r-f^':''-:'-'^% i A m \ l m A^m) \WmA\mmWmMFÍ* ti "I " m\¥''''''m\mmm\\mW\ Rfl9Am^AAT^§y :-mkêÊyfi ¦ ** ;:: '' A H-i «"JRRRRRf -^ ¦ R«RB^AmmAmmMAAmrm* -¦' IRaaRRRsl; tXI f ASaAt ^mJJmmA¦aR^aRW mmmmW&Mfc-i-. ^aaBBBBBB.s^^^^ mA ¦ aaH ¦ 'R^aR^asasaTaL' laRH aM^aW. ,aTt»»*a*a^»a»l BaR^aTaTáf^aR^aRP^aBBBBBsV .»¦¦ ________^J__^____^_T_^^__________te__^^__JÉaWj^aRijW AA RaAví IrIRR| !^1»a>afna(i^sP(3¦MÉ^all aiRVaHaBaRH aaialV ^kfl^^^H^|v\X3 J'*^lR^at aRr^íí

_j^____| _______ki^H _______fe___^____L^***^ »-''^^''**'iR^BH^^___i____________j^H _fl|_r__Í_l mmmT mWmtfmrmtf'' t^B

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ÍV,t ^ ¦ fl fl' \^^^^^> ,:mW+mm mmmmmAÍÉÊÊÈIIÊÈÊm^^ ':¦ -'JbÚàiA'-'*?/%?¦<••RF-^/fl RbÍRI BÍÉMMáta^-^'»ii'fl Bp .'"¦;/..;'-/: .¦'&%*& '>.;¦mmum'-^'**•»••¦ mmmmmmm^mafAmmmmmmmAm ¦¦_^|*^V -j^Lfl HMVVVI [.«Slâ1^- ^ttt—^^^^'•^^rm^^^^mmmm^mmmKnaiTM/^^^^mmmKmvtt^^mmmmmr*** •m*%t

obilg...la> .1 um vergonliusoic.-iio. us povos coloniais fi*raiam conheiuiulo melhor .leque . -inli, são feitos osaegauliisus, que posamde pacifistas, c 11,, -....:.: oacusam os ai'gc|i|io» de in.Iranslgòncla iras negociaçõesde p../ pi.ia a Argélia.

K iliiinnte mais um ano aAigélta le-.-i 11 liei 11, .iin.-i.le :K i-olnni/adoics (rance,ses. retirando.lhes a-> úiii.irr.i-. es|ieiani.-a« .|e mani ¦•1 m -.eu (iominlo. Fra.-asson,Igualmente, na Argélia, alcnl.ilíva dos ullras, ¦¦- ia»,clslas aniiiic-auIliMa-. deilesfei liarem uni golpe niill.lar para imphmtai um iei.101 a,.-ida rr.ai» « iicreiüucomia o po\o argelino.

Fecha mm chave de nino• 1 .ui, de Hl para o.» povosciiloniais Poi tugal |>erdrum dos últimos vestígios deseu nniliIssccuV.ir domíniocolonial na Ásia. Goa, Da.máu c Din foram, neste mésiie dezembro, libertas em ai.gumas horas pelas irojiasin.li.na-. A índia, depois d?I séculos c iiii.-in recobra suaintegridade teiriioriol. *Xasmitiga^ posscssAes salawirls.1. s s.io pus o- cio liberdadeos inúmeros pn -o» polüii-os,cujo i-rime era lutar |«-l,i li.bordado e contra o regimefi • .i.si.i impósfo poi baia./a r.

Km Angola foi ih-slral.dada a bandeira de luta con-le 11 colonialismo poi tu.gués

Não lograram os povo- \ etresolvido, no cnlanlo, o maisgrave dos problemas lutei.nacionais <\uc os preui upadesde u (Im d 1 *-'¦ 'gutl IaGiiorra Mundial: o Tiaiadude Paz com •> Alemauli.i. AAicnv.nihi, pcimanecc dividi.da. c ;< cidade de Uerllm, nocoração da Kepública Demo.cr.-iticu Alcmú, cunsillui lio.jo um centro de provocaçõescie guerra o espionagem duspotências ucldent .is. Pormais ri:, uma wv duninle oano que finda, Boi lini esteve.1 pomo de ioriuu-.se u osiu.pim de um sério conflito quopuderlu arrastar o mundo aguerra. Em agòstu as eols-aschegaram ,, umn sli.uai.iioextremamonte critica o usalemães oricniais, o Govér.no da RDA, ihcram qncadotar medidas tio emorgen.cia, sen: as i|unis a guerranu .1 »r podei Ia t 1 dcfla.grado.

Tu,Io indica que 11 an,, rielilili verá resolvido u gravoprrl»! in.i alemão, A 1'KSSreclama o seu ouenminli.-i.d . n.ü mediaio , on,,, pai;quo foi a principal vitlmvida agressão nlemão na S.-.gunda Guoria Mundial, Nosúltimos di.is Konnodj c MaoMlllan eniraram om contato(llrelo pura ttai-.irtm daquostão alemã e ,i posiçãoiias potências ocidcnlais 110assunto. As divergências sãosérias entre hs potênciasoeirloniiiis, e u problema ií.ipa/ não iiu.ic estar inilelini.d-atnenic ã mercê dc(mcs(|ul-nlios e egolsla.s interessas r|<_círculos financeiros inicrna-cjoiiiiis. empenhados om ne.gócios de guerra. A situaçãonu mundo é outra, o essescifeulos na,, |ioileii! mai.» Im'.por sua vontade au mundo'.

.. i.s .1,.... rcsi.-.brlccemos1 iaç*&cs diplomáticas com al nia0 Sovietiu. Hungria,Folgaria e Koménia e man..ivemos os jirimciros conta,tos oficiai.» com a China Po.pular. Faio alimneiiic aus-picioso paia o reforçamento¦i.i pa/ mundial, estas Inicia.tivas do C.véíno brasllolio¦ ausarani fundo desconten.lamento entre a reação ua.mu i> em alguns círculos in.lernacioiinls lnteres«ados uaguerra lua"., eqi monn|K).

h/ar o comércio brasileiro.Demos, assim, alguns passoaconsideráveis no .vntido deromper os obstáculos a umapolitica exterior Independemte.

1 > ano ile i'.nil licinonstrouas enormes possibilidadesque cx.sieiu paia mauici apa/. ii.iitaiivci ,1 coexis(t'ii.ria pacllka entre o» jiuios,resoivvr mcdiaiue negocia-ções o- mais giuws proble.11..s iinoinn. loiia.s. hiijIi/..mente, para estes objetivos,o papel da ONU loi l>.i*tan.10 liiini durante o anu quotimla. A 1 '.NO com nuaamputada enqu nio ociaii.iii li/cr pado o 11..11- pu.piuosii pais da lei 1.1, a Hepúliiii.i Piipuiai >ia China,cuj,, poderio cciinõmii-o, cujainiiueiiciii c ei :'.*. en.i- iiaAsla e uo mundo I. tnad.niiss-.el que pel.i xon aue ileuma única rins grandes po-ténein - 11- l-.siadòs 1 ni.dos ciiistne..-,.- .1 ÜNUpi i\.iu., ua eiiii.boi.i '.ü daChina. qu.indo ,, pa,.ci uaKepúbliea Po|iul r da (ninatendo .1 crescei dia ii rtianu.- assuiiio.» inteiliai-ioilíiis.

EÊã&yfy

HOMEM NO COSMOS1061 mareou a entrada do homem no es-paço ro.smico. Oagárin ma foto com Krus-chiovj, loi o primeiro a voar num satélite

em torno da Tprrn Depois fui Tttov, A u-bus marcaram o avanço o.ipelaouiar daUnião Soviética no dominio da astronáutica.

Para o Brasil, nu campointernacional o anu de líiülIm altamente positivo, Am-pitai am.so logo no mu Io doanu no.ssas relações comer.¦ 'Mi- 1 "Ui 0- paises -nci;iii.s.Ias, abiinilo.se novas pers.pectlva.s para n nosso .-oméi -

1 io exloi iot. Avançamos

A ii,.- ii, lautoim uiiiiii.u -uc '.iiisui. .indolem o piiuoi em suas mãos,lílIlIU IKI- |JÍtÍ.l('_S (Mj»li ÍIJ|MÍ1»,e.\ iicii suii [iidos os uSpcc.lo- inlliii 11.it i.lei is,\a namui 1 lia dos acoii.ci imotuOS1111C1 ,,,i- lonai . 1.)- Fslaiiossu.-.ai-is i.-..s 11C1 -miei ,1111 aspos 1 "i - 1.1 pa/ ¦ mi uooxis-ti-ni 1 , 1 in il.e . Sua luii.a eíllltill .11,1,Ir I nu IlHItldu ."i-l:,c,n,i, ,,|ll eO.i -iliO..,-. CiIllOII.Il-

Fxpi 1 -.-.mi de -,i i¦ > 11 a e.d-, 1 unidade dos Pai tidos Co.miiiiisias cm ãmbiuj Inter-nacional loi ,, \.\n Congrcs-su u,i Pai lido 1 'ornuít.sta

da1 ii.iii) Sii\ lê k- . Kcuiilu éle

1 ni Moscou represcnianicsui- l ni tidos 1 'iitminista.. e1 iperãi ios de tudo. o mundo.N,||, loi um ( ongief su co.muni. nele i"i iijirosado oiiuv o Prugramu 'i, Pt 'I S,qnc li açu o picou ,., 1,11 iia1 Ui! -1 I lição ,iü CUiliDlllMllU.1 111 dos ponlo-s alio- o Con.;:ic--.iii loi,,in hs in..is e-lor-,.us ompici uditios pai ,r a de.scs.iiliiii/acáu c e| 11..11,11 ."ujlios ves l^.us du , uHo ,, pi"! .sonalidad - 110 rslalln, ,. quoteproscnia na prãiica. maiorilemoi r.iil/aeã.i da •ru-lciliulesov icln ii

" XXII Cuiij. o 10P< 'i S .1 -ui,,lou un.a no\ .1clapa tio movimemo lonui.n.si.i mundial: 1* .,,,, u_jemp ndidos paia ., \it~*.irução, num ,,i a,, de 1 ,,,icunos 'lu nov.i -". iodaiii ,1socioilade cumunista des.venda 11 o v u • hoi l/untosna,, só ao |iuvu soviéticomas ;i io |,K o- po\ o-. Asgrandios.is eunquisl 1- 1 ienti-iicas. lécnli tis c i úliinii - da1'RSS in,',, hai.iu. daqui pordiante em prugies.-ãi geo.inclrii a. 11- feitos .1 I 'KSS

ultrapassai ,., |,„| mar.cos assinalados pui qualqurrpovo. A potência du eamprsui-iiilista, j,i hoir inv e icivel.eliminará a- guerioa comomélodo de solução ,|,,,.1 unflito» eniic povos.

NR CONTA A HISTORIA DO MORO DE PEDRAUM

AiiniM girai de o--:• v»* • que •-¦¦•« no seu

•paiuüini' .•.-....!., naparta de (k-rtim que m* con*«cneionou chamar dp Ot».•uul, tem ao alcance do»olho» «• no» ouvido» a una*gem e a vm da outra liei*lim: a que r-ta ocupada pe*!¦>-. ;rancr»e» mgie»e» e1U.M. -unir:., i. e que.nào »-c -»ii" por que, a un-prensa do mundo re&oUftichamar de "livre",

UM giro nu díal leva avocê a liberdade de ver

e ouvir que a ' eoca-eola" eo melhor 'tante jafabricado na Alemanha, a»-sim como de vrr o*, i-aracw-leio* de uma» jovens 'bembonita» e qua*e •> m de»pi*das» "tomada»' pur um nt-mo que se ma chamar d«-alucinante e com uma Tra-de ... I.-.. bem earactcrlstl-ra dc um grande pai* dealem oceano, n. |i • disso.e multas veres rom o liou-ro*o patrocínio du "cocacola" «que e»tu em quasetódasi uu entúo de umamarca famosa de sabonete»ou cmarros, você tem a sa-•!¦:...., dc ouvir uma aren-ga de um personagem mal»ou nu no» lamosu o pnvile-glo di- ouvir o burgomes-tre Brandt. Algumas vezes,geralmente nas ocasiõesmais difíceis. csjc privilegioatinge as raias do absurdo.Então, vocc pode ver e ou-vir o "velho Konrad". Adc-nauer como e mais conhe-Cldo nos manchete» dos jor-

Anos não tocou esse pri-

vllêglo. A curiosidadede saber o que os do ladode lá dizem da .sltuaçòo nolado de câ nos levou, na pri-meira noite ipie passamosem Berlim Oriental, a alraro dlr.l do receptor dc tele-visão colocado no .salão dohotel em que nos hospedara-mas. Ê preciso reconhecer,honestamente, que as -qua-se bem despidas" apresen-tadas pela "coca-cola" aura-davom o nosso... paladar.Depois, com o rótulo pom-poso dc noticiário isici.veio a coisa. O nosso inter-prete. bom amigo, deu omelhor dc .si. E quanto es-forro e sacri ficio deverá tercustado o trabalho, meuDeus! O homem que falavaera um * conselheiro sócia-lista" de Berlim Ocidental.O que pregava? A paz? Aconcórdia? Suas palavraspor acaso objetivavam oalivio da tensão na oontur-linda viria_fla_C-dadf? Tra-zlam algtuna mensagem oeesperança? Nada. A voz de"Berlim livre", como èledizia, era c&rref^-da de.sombras e ameaças...

•|y068OS fiéis ahadof nAo™ nos abandonarão —afirmava. Diariamente ohe-gam mais soldados, maistanques americanos paradefender a nossa liberdade...Eles não sairão de Berlim,jamais..."

Depois dií-so tudo pediacalma aos habitantes dasua. "cidade livre" ocupadapor tropas inglesas, fran-cesas e norte-americanas eprometia dias melhores... Areunificação sob a égide daGrande Alemanha, a der-rubada do "muro que sufo-oa a liberdade dos nossosirmãos berlinenses subjuga-dos pela tirania comunista".Chegou a prognosticar apróxima revolta do povo deBerlim Oriental e de todaa República DemocráticaAlemã.

¦JOI o fim. O interprete¦ pediu água. E. nós com-preendemos. Um novo Ritono díal e voltamos à reali-dade.

TOMANDO O PUISODA CIDADE

O carro percorreu célere aUnter den Linden. Ao

longe, a Porta de Branden-burgo. Mais além um pouco,a fronteira: o muro que setornou célebre e que ocupaas manchetes dos jornais domundo ocidental quase quediariamente. A fronteiraentre a guerra e a paz, le-vantada na madrugada de13 de agosto rie 1061 por

milhar»» de terUnstUM ope*rario», estudante* t solda*d«*

Apriii- uuprcMão que

*t> tem e chocanteAirave"*" o mura o......te da Poria de Branden-burgo !**« r possível por*que 0» autoridade. da mi»\»«..o '. <->¦»•¦ algum me*tros recuado da Unha Iron*teirica qne -epam a paneoriental do* setorr» deocupação meles, franca, enorie-americani Na peque-ua ictru de ninguém que»c e*tabeleceu sente-se ati'n*«u nu ar. a guerra nasproximidades Ao Ioiiko detoda a fronteira e assim,Ma«. somente ao longo dafronteira e, esta e a ver*dnde. para alem drla, naparte iH-ittiiitul onde ho|ecampeiam a Imicna guer*

meia-noiir- Ou mrâo emIMiu, ou Londres., ou NoiraIorque,conviisa AO ff00 MUIO

A primeira •-¦;••¦•« naofoi suficiente. •-.-¦•

mos voltar ao muro, quan*do muito para tomar algumas fotos, Posai para umamodesta e particular poste*ndade em alguma» dela*Ksi-i vhlia, mais lonia edemorada, permitiu umai. n.. :-.i que .e poderia dl*rer au pe do muro e o re*gUtni de ilguni ti.»!-*:.»;--curioso» do dia a dia nafronteira entre a par r aguerra.

A "fuga pura a liberdade",eomo se dí» no Oclden-

te com ranto alarde, foi le*

FRONTEIRADA GUERRAE DA PAZ

Reportagem deLUIZ GflZZAMEOenviado especial de NR

reira mais desenfreada queèsie mundo dc após guerrajá conheceu, io desesperode uma população que jacomeçai a não acreditar nosseus liderei e profetas, nosfalso* socialistas como WillyBrsnt s nos apregoadoresda reonurreleio da "GrandeAlemanha que surgirá dascinzas do Reich nazista"."WIVE-SE mais tranqüila-

• mente hoje em Berlimdemocrática" — declarou--nos o ofleial da Policia doPovo que nos lerou a co-nhecer a famosa muralha.E não foi somente èle quedisse. Muitos outros repeti-ram a mesma frase: opera-rios. estudantes e lntelec-t uais.

BERLIM oriental t uma

cidade tranqüila cujopovo. pelo menos a sua es-magadora maioria, aguardaserenamente os aconteci-mentos que se sucederão eestá convencido de que tudose arranjará pacificamente.Isso pudemos constatar per-correndo sós e livremente osdiversos pontos da metrópo-pole. E quando tivemos queconversar, durante essasandanças, o nosso lntérpre-t* era o menos oficial: umbrasileiro amigo que estudana Universidade Humboldt.

O que vimos na Berlim"subjugada pelo co-mun ismo russo" como dizi-am o nosso eventual pro-pagandista da televisão deBerlim Ocidental e cente-nas de cartazes colocnndospelo governo "livre" ao lon-«o da fronteira? Gente tra-balhando, namorados pas-seando, milhares e milharescomprando a preços muitobaratos nas grandes lojasdo Estado, crianças corren-do e brincando. Vimos Ber-lim à noite. Os teatros re-pletos ia ópera, o BerlincrEnsemble), os cafés-dan-cantes, uma vida noturnaque faria inveja à de qual-quer grande capital do mun-do ocidental. E não vimosprostitutas nessa vida no-U-Wia. Como se vê, poreneemplo. nessa infeliz, Co-peeabana rie depois da

ma de conversa. E náo foidificil uma explicação. "Cia-ro que elas se verificavam• hoje isso náo acontecemais». Os motivos? Os maisdiversas. Por exemplo, apromessa de empregos far-tamente remunerados queatingiam principalmente apessoas de meia-idade semconsciência política e ge-ralmente elementos prove-nientes do campo.

Jovens? Eram muito pou-cas os que ultrapassavam sfronteira para não mais re-

A verdade i que o tal doêxodo em massa, como

afirmam os Instrumentosda propaganda imperialis-ta. não era tão maciço as-sim. Antes das potênciasocidentais fabricarem acrise que culminou com oestabelecimento das frontei-ras entre as duas Berlim, oque se verificava era unimovimento nos dois senti-dos (vimos as estatísticasoficiais), sendo que o limi-te de idade das pessoas pro-venientes da Alemanha ede Berlim Ocidentais eramais baixo do que o daspessoas que se deslocavamem sentido contrário. Aquestão se agravou depoisda eclosão da crise e do ini-cio da intensa campanhados meios de divulgação deBerlim Ocidental ariunclan-do medidas de exceção, re-presálias que atingiriamprincipalmente pessoas deum lado que tinham fami-liares no outro e elementosque tinham empregos emBerlim Ocidental mas resi-diam em Berlim Oriental.

A situação hoje. é outra.Muito mais do qué o

muro, a tranqüilidade dasituação na parte socialistada antiga capital e a poli-tica de paz do governo daRDA puseram fim a umasituação anormal.

ENQUANTO palestrava-mos, isso em Potedamer

Platz (setor pór; onde tran-sitam veículos ,-,e

' cidadãosestrangeiros ehire-aa''dpasBerlim), vimos, algurçjas de-zenas de pessoas -cruzarem

a franuira no» a- -- rniti*do», um carro eom placa daliuica, um r**al da turma»iitüiéM-s que vinha faitrcompra» rm Berlim demo*irai ira um grupo de |...«-i,_da t ¦>¦¦¦¦¦ A» formalidade*para crurar a trunleira:apenas • aprr*eniacão doi. -.- -... ;-c «em o» inronte»Mentes do carimbo e outra»exigência» altandesaria* co*mu #c !.>- hatoiiuaIntente,

A. i. ¦ ¦ : a ;.!. ¦. .r tuiu n0

caminho para Krtedri-«listram* ... ¦ ¦ de paua-" ¦¦¦¦ para veiculo» no setoramericano que »e tomoufamoMi cm virtude da« pro-vocações reahrada» em linsde outubro pelo exercito dosKVA.

Aituacao quando ali es-nveino« era mau ou

menos tranqüila,

HA um niét atras — dl»-r-no* um miliciano —

a .-..IA aqui quase peitoufiHtn Ele» prepararam tudodlreitinho. Mandaram ai-«nn» oficial» a paisana numveiculo militar e quiseramp.i »•»!.- a forca Proibimos. Oregulamento diz que ape-nas militares uniformliadosdas quatro potências podempassar, tlrs eram militaresmas não e.lavam uniforml-/..ii. E mu:. não quiserammostrar documentos. Entiotiveram que voltar. Depois,vieram os tanques com equi-pamento especial para der-rubar muros. Vieram ate alinha que divide os setores.Apontaram os canhões emnossa direção. Trouxeramincluslvr desordeiros paranos provocar. Nào fossem osangue frio e a consciênciados nossos homens e algumIncidente grave poderia terocorrido No fim. depois queos nossos tanque*» chegaram,eles se foram

EM Fnedri.schStra.v.ie a

tensão e maior, sempre.Mais do que nos setores In-glcs e francês. Os norte--americanos instalaram nl-nho.. de metralhadora nosprédios, ergueram barrica-das c procuram manter sem-pre grupos de provocadores• na maioria lovens desoeu-pados que ganham o seusustento servindo ao histe-rismo guerreiro". Outra coi-sa caracteriza Friedrich-Strasse: as dois postos defronteira definem bem a si-tuação alemã. No de oá, osocialista, os homens sãoalemães e a bandeira has-tesda é a da República Dc-mocrátlca Alemã: no de lá.o capitalista, os homensque mandam são norte--americanos e a bandeirahasteada é a dos EstadosUnidos. Afinal de contas,será livre a parte do terri-tórlo berlinense governadapelos alemães ou a domina-da e ocupada pelos ianques?Segundo a imprensa ociden-tal reacionária liberdade edominação têm o mesmosignificado.

O MURO E SUA HHTÔftIA

DIZEM que o muro foiconstruído para impedir

as fugas. A verdade entre-tanto não é essa. A primei-ra resposta foi: as frontei-ras entre a República De-mocrática Alemã e a Repú-blica Federal de Adenauersão extensc» milhares dequilômetros. Nelas não hamuros. Entretanto, não seouve falar em fugas emmassa de habitantes daRDA para a Alemanha Oci-dental.

O que houve entào emrelação a Berlim?

CLARO que o tema fuga.sensível aos sentimen-

tos do ser humano, foi ex-piorado pelos ocidentaispara esconder as verdadei-ras razões que determina-ram o estabelecimento dcfronteiras entre Berlim Oci-dental e a República Demo-crátlca Alemã. O primeirodeles foi o político. BerlimOcidental, encravada noterritório da RDA, se trans-formara num perigoso focode propaganda e provoca-ções anticomunistas. A nãoexistência de fronteiras en-tre as duas partes da cida-de facilitava ao máximo otrabalho de espiões, sabota-dores e provocadores detoda espécie. São numerosos

'&- -__-' - i>;'..--..--¦¦ .__';--á>'pV mmmmgm^j^-tgjmmt&<-'¦¦¦ . y ¦niiitwttmT^-mWHtf1-* § ¦ ;: i: ^v":í't;"'Éí*liF.:^^s____l^^^^ V^^__!vn!!_______!___L ú. --^mmsmlmmk ¦hm_m_____w «mmmw-K ... • <.. _¦ ¦ ¦ > wmmm»YP**.<Mir-3mm\.---zLMW:-.i..-:'íêês- .:- ^^**^^fc__ SH_______r-S-'•^^**if*-»«4«6*^É| m^^mtim-M-fiâ M Jmr'*mm\*U Mmw -- ^^^h*-o^-_fl^BãK____________WK_st"'___#-*- ' ÍÜ mmmmm\.tmmmm\\.^^Mmmmi'iFKi!immmi!!m>-mmmmmi' .m__9M ________e_Rwtemw* ¦** ¦¦ ¦ti hw . ^!_r»sS-___Hi

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wÊ ¦'¦"'¦'¦

m» cata» de atentados contraa mtomnia do Unindo alc>mão forialMa. ««:n. -.--...i«» de dronanitiamento «t«:"'»'» de tapiudaítiu f daeiuput fabuladores. A au*vulade deiuc» grupo». ullt«itiamente, prinripalmenraiirpuis que a UflSü iu.!*a a>4natura do tratada deP».' com a Alemanha, rc*.luar...-! de ial forma apor em penso a propna pa*mundial, i ¦¦-* • prmieirararáo por que, na madruia*da de 13 dt aito»io para dc**e»pero de Adenauer 0 «*»militartitas e monopoli»ta»que dominam a AlriianhaCk-idental o povo de üerlim..... ia'.i<a ergueu a t..--.-letra entre a guerra c a paa

Ancauuda e de naturera

econômica, e nesse *en-tido tem dou aspectu», Opnmeiro: uma grande va*Medade de produto« e bentde consumo c vendida apreço bastante Inferior aosvigoranles em Berlim Oci-dental Esta situaçAo eati-mulava a proliferação doeámbio-negro e o cresci-mento conslderavei da pro-• ur» Casos como o da man*teiua, por exemplo, sio ti*pico», f • r produto era co-tocado nos armazéns em es-toques capazes dc atender oronsumo normal da popula-çio dc Bcrlun democratiradurante 30 dia». Havia epo-cas em que o produto, duis•:.... depois de aparecer nomercado, desaparecia. Mo-radores de Berlim Oclden-tal t agentes do «Amblo-•negro, adquiriam, pela*mais diversas formas, qua-se todos os e.-toqucs. Tudorem que qualquer controlede fronteira, o que é nor-mal entre paises diferentes,exlstlsjc para impedir asirregularidades. O segundorefere-se á situação dosmoradores de Berlim orien-ial que trabalhavam naoutra Berlim. Além de seconstituírem cm verdadeirosparasitas do socialismo, poistrabalhavam e produziampara o capitalismo enquan-to usufruíam os benefíciosdo socialismo, esses elemen-tos ainda gozavam da sl-tuação privilegiada criadapela existência de um cám-bio artificial qua cotava omarco de Berlim Ocidentalpelo valor de quatro marcosda RDA. Essa cotação, in-cluslve, era estimulada pe-los monopólios ocidentaisinstalados em Berlim paraatrair mão-de-obra da Ale-manha Democrática. E erapara eles uma excelente ai-tuação, pois em virtude dasituação cambial Inteira-mente artificial, pagavambaixos salários aos traba-lhadoras provenientes d»Berlim democrática. Esse'fato permitia-lhes tambéminvestir eontra qualquermovimento retvindlcatórlode operários de Berlim Oci-dental, ameaçando-os eoma substituição por homensda outra Berlim.

A edificação do muro deu•** fim a essa situação enão é por acaso que levouao desespero homens comoWllly Brandt e seus asse-claa revanchistas a mono-polistas. E já começa a darresultados. Em novembro,pela primeira vea nos últi-mos anos, registrou-se umagreve em Berlim Ocidental.

Acorrida pela fronteira,o longo muro de 40

quilômetros que separa Ber-lim Ocidental do mundosocialista, terminou logodepois que o oficial contaraa história que teve comoepílogo o dia 13 de agosto.Terminou em HeineStrasse,o último posto que permiteo encontro dos alemães delá com os alemães de cá. Éa porta que poderá se alar-gar no dia em que os ho-mens do Ocidente compre-enderem que o tempo daameaça já passou, em que osonho louco dos Adenauerse seus generais nazistas sejadissipado pela ação enérgi-ca do próprio povo alemão.Nesse dia, no dia em que nomastro de FriedrlchStrassevolte a flutuar o pavilhãodemocrático da Alemanha edesapareçam para sempreos ocupantes e dominado-res ianques, então sim, nãohaverá necessidade mais deuma fronteira em Berlimentre a guerra e a paz.

GANHAM PARAPROVOCAR

Impotentes para levar a po-pulação trabalhadora de Ber.lim ocidental á realizar ma-nlfestações e provocaçõescontra os habitantes da par-te socialista, as organizaçõesrrazistas c de espionagemgermano.amoricanas recru.tam grupos de jovens deso-copados e promovem entãoalgumas espontâneas» eon-

* tra os milicianos da RDA.

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O MUROOs jovens mlllcíanoj <¦•.:.-. ao rn- l i ai acontecem colra. São vigiados permanen-aventuras do dia a dia na vida da mura* temente, dia e noite, de una guarita Ins-lha. files estão num setor mais ou r. talada pelas trop.is britânica» nas ruína»calmo: o tngtcs. Mutmo assim, as vezes da velha Chancelaria.

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POTSDAMER PLATZPor es.sa via transitam diariamente aipi- ver por si como è a Berlim socialista. Amas centenas de pessoas e muitos- veicu- maioria vai, gosta e volta, como os ocupan-los. São turistas que nào acreditnram mui- tes suíços do carro que se vé na foto noto nas hi..tórtas de horror contadas pelos momento em que recebia o tudo em ordempropagandistas do Imperialismo e decidem para passar.

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AS BANDEIRAS DIZEM A VERDADEFriedrichstrasse, setor americano e ponto--chave de todas a.s provocações organiza-das de Berlim contra a parte nociali.sta dacidade. As bandeiras dizem a verdade, do

lado dc cá, tremula o.pavilhão dá Alemã-nha socialista; do lado de lá, a bandeiradas listas e estréias dos EUA e os soldadosianques-.

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