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©2017 by Confeb. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Confeb. WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Febracorp University

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Febracorp University

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Apresentação e expectativas

Febracorp University

WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Objetivo

Estruturar um processo de prevenção

frente aos cruzamentos de

informações efetuados pelo Fisco, no

intuito de evitar fiscalizações e

autuações.

Demonstrar técnicas e ferramentas que

irão ajudar a ter mais controle e

segurança no lançamento e

manutenção das declarações.

Febracorp University

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Aproveite o curso!

Não tenha medo de cometer erros.

Façam perguntas.

Faça algo que você não faria

normalmente. Descubra o que acontece.

Façam mais perguntas.

Lembre-se que performance e

aprendizado são coisas diferentes: a

aprendizagem é melhor em um estado

de descontração e conforto.

Febracorp University

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Algumas regras

Celulares

Coffee break

Almoço

Resumo treinamento

Conversas paralelas

Perguntas

Material

Término

WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

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A mundança e a evolução da sociedade

WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Google anuncia lançamento de primeiro carro autônomo, sem volante ou pedais, do mundo

Por Carol Souza 28/05/2014 10:56

Uma das empresas mais valiosas do mundo, se não a mais valiosa, o Google avança em sua tecnologia e, ao invés de adaptar carros de outras montadoras, anunciou que criará seu próprio veículo. Quer mais uma novidade? O carro da empresa não terá volante e nem pedais, sendo autônomo e irá guiar-se sozinho!

A mudança e a evolução da sociedade

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Fonte: http://www.diario24horas.com.br/noticia/29886-google-anuncia-lancamento-de-primeiro-carro-autonomo-sem-volante-ou-pedais-do-

mundo#ixzz33ZaDQxMB

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

A mudança e a evolução da sociedade

Febracorp University

Receita Federal analisa redes sociais para checar patrimônio das pessoas http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/03/receita-federal-analisa-redes-sociais-para-checar-

patrimonio-das-pessoas.html

7 ferramentas gratuitas de monitoramento de redes sociais

http://nplanmarketing.com.br/7-ferramentas-gratuitas-de-monitoramento-de-redes-sociais/

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Kids react to old computers

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

A mudança e a evolução do Fisco

Febracorp University

7 ferramentas gratuitas de monitoramento de redes sociais

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A mudança e a evolução do Fisco

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7 ferramentas gratuitas de monitoramento de redes sociais

Ferramentas de trabalho

usadas até 2011!

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7 ferramentas gratuitas de monitoramento de redes sociais

A mudança e a evolução da atuação do Fisco

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7 ferramentas gratuitas de monitoramento de redes sociais

A mudança e a evolução da atuação do Fisco

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Receita Federal adquire 11 escâneres móveis

A Secretaria da Receita Federal começa a receber os equipamentos de

Raios–X, do tipo escâneres móveis de contêiner e veículos de carga,

destinados a equipar as diversas unidades aduaneiras de fronteira.

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A mudança e a evolução da atuação do Fisco

Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/AutomaticoSRFSinot/2014/03/13/2014_03_13_16_53_43_186220337.html

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A mudança e a evolução do Fisco

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OECD – Arquivos Magnéticos no Mundo

INGLATERRA HMRC

SAF-T UK v 1.0.4 2008

PORTUGAL Portaria

n• 321-A/07 2008

BÉLGICA SAF-T-OECD

2008

AUSTRÁLIA (ATO) SAF-T

2008

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

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Tempo – Otimização ?

Brasil

98 Tributos

+ 100 tipos de

documentos fiscais

diferentes

+ 170 obrigações

acessórias

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Redução do Custo de Conformidade

Em média, uma empresa brasileira gasta 2.600 horas por ano

somente para elaborar declarações;

Este número de horas coloca o Brasil no último lugar dos

relatórios Paying Taxes 2013 e 2014, elaborado pela PwC juntamente

com o Banco Mundial;

“The highest number of hours is

still taken by our company in

Brazil. It takes 2,600 hours, or

more than a year for a full time

person, with more than half of

this time being spent on

consumption taxes.”

Página 25 do Paying Taxes

2014

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Conduta da Fiscalização

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Qualidade na seleção da fiscalização

A alteração na estratégia da atividade de seleção de sujeitos passivos (procedimento

destinado a identificar quem será fiscalizado) implementada em 2010 e passou a

produzir resultados neste último ciclo plurianual (2011/2014), aliada ao extenso

processo de capacitação continuada dos Auditores-Fiscais e na utilização intensa de

tecnologia, permitiu a melhora constante na qualidade da seleção

O total de horas empenhadas em auditoria externa no exercício de 2014 foi de 3.082.437.

► Integrado

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Conduta da Fiscalização

Passado Presente / Futuro

Repressiva Preventiva

Isolado Integrado

Auditar Passado Monitorar o presente

Estabelecimento Empresa

Conferência Manual Auditoria Eletrônica

Poucas Fontes Múltiplas Fontes

Amostragem 100% das operações

Provas em Papel Provas Eletrônicas

Fiscalização “in loco” Fiscalização à distância

Generalista Especialista

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Representatividade dos tributos por autuações

• Os valores de autuações da COFINS superam a CSLL, mesmo com menor quantidade de autuações;

• Os diversos posicionamentos do CARF e a legislação interpretativa conduzem os contribuintes na

apropriação de créditos questionáveis perante a fiscalização da RFB.

► Empresa

► Integrado

► Especialista

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Monitoramento da arrecadação

Em 2014, com o intuito de identificar indícios de evasão tributária, foram

investigadas distorções de arrecadação, cujo montante foi de aproximadamente R$

63 bilhões, por meio da avaliação das declarações prestadas pelos contribuintes,

confrontando-as com informações externas. O esforço relacionado a essa ação

promoveu a recuperação de créditos tributários na ordem de R$ 5,3 bilhões.

► Monitorar o presente

► Múltiplas Fontes

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Como objetivo de alcançar o cumprimento espontâneo das obrigações tributária, o acompanhamento de

maiores contribuintes tem desenvolvido ações de conformidade tributária.

Nestas ações os maiores contribuintes são comunicados sobre possíveis erros no preenchimento de suas

obrigações acessórias para a eventual correção.

Dentre estas ações, destaca-se a atuação sobre a DIPJ (Declaração de Informações Econômico-fiscais da

Pessoa Jurídica), a qual, em 2014, resultou na retificação de 269 declarações e no aumento de R$ 59,5

bilhões na receita bruta declarada pelas empresas selecionadas. Além disso, observou-se impacto positivo

indireto na declaração de tributos, no parcelamento de débitos e na arrecadação de tais contribuintes

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Resultados das Ações de conformidade tributária (compliance) nos maiores contribuintes

► Auditoria Eletrônica

► Provas Eletrônicas

► Auditoria a distância

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A Receita Federal já definiu cerca de 100% dos alvos para atuação da Fiscalização em 2015. Sem considerar

os casos envolvendo a malha fina das pessoas físicas, estão na mira do Fisco 46 mil contribuintes com

indícios de irregularidade que, somados, chegam a R$ 69,5 bilhões de reais de sonegação de tributos. Se

acrescidos valores usuais de multa e juros, o montante ultrapassa R$ 140 bilhões. A estimativa da

Fiscalização é atingir o valor de R$ 157.954.578.764,00.

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Expectativa de Crédito Tributário para 2015 é de R$ 157,9 bilhões

► Preventiva

► Múltiplas Fontes

► Auditoria eletrônica

► Auditoria a distância

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Cruzamento de dados?

SPED E-

CONTRIBUIÇ

ÕES

ECF

E-SOCIA

L

NFe| CT-e| NFS-e

EFD ICMS e

IPI

E-LALUR

FCONT

ECD

DIF

DARF

PERDCOMP

DIMOB

DIPJ REINTE

GRA

DCTF

RAIS

DIRF

GFIP

TRANSFER PRICING

DRAWBACK

AUDIN

IN86

MANAD

DIRE

DECLAN

GIA

DAPI DIEF

SEC GIM

DAM DAC

DF-LE DIC

GIAM

DIAP

SINTEGRA

DIPAM

DPI

GIA-ST

LIVROS FISCAIS

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SONEGAÇÃO PRESUMIDA

Projeto de Lei 99/2009, do senador Cristovam

Buarque (PDT-DF). De acordo com o PLS, as

declarações de Imposto de Renda da Pessoa Física

dos integrantes do Poder Legislativo, chefes do

Executivo, ministros, bem como os membros do

Judiciário e ordenadores de despesas em todos os

órgãos da administração pública, obrigatoriamente

deverão ser analisadas pelo critério “malha fina”.

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Funcionamento do Sistema de Inteligência Fiscal - SIF

O IBPT elencou ainda em seu estudo os principais tipos de

sonegação ou fraude fiscal. São eles, segundo o instituto:

- Venda sem nota; com "meia" nota; com "calçamento" de

nota; duplicidade de numeração de nota fiscal;

- "Compra" de notas fiscais;

- Passivo fictício ou saldo negativo de caixa;

- Acréscimo patrimonial a descoberto (do sócio);

- Deixar de recolher tributos descontados de terceiros;

- Saldo de caixa elevado;

- Distribuição disfarçada de lucros;

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Funcionamento do Sistema de Inteligência Fiscal - SIF

- Alienação de bem ou direito ao sócio ou pessoa ligada por valor inferior ou superior ao de mercado;

- Aluguel ou serviços pagos a sócio ou pessoa ligada cujos valores excedem aos praticados pelo mercado em situações similares;

- Empréstimos a sócios ou pessoas ligadas em condições prejudiciais à empresa, ou com vantagens não praticadas normalmente pelo

mercado;

- Multas exorbitantes ou perda de sinal de negócio

previstas em contrato, não cumprido, com sócios ou

pessoas ligadas;

- Pagamento de despesas particulares de sócios;

- Doações irregulares;

- Doações efetuadas a entidades não habilitadas

ou cujo valor do comprovante seja superior

ao efetivamente doado.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u99401.shtml

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De que forma o Fisco cruza tecnologicamente as informações?

Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Contratos/DistritoFederal/SRFUnidadesCentrais/2013/Contrato572013.pdf

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Funcionamento do Sistema de Inteligência Fiscal - SIF

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Como o Fisco consegue aprender o comportamento dos contribuintes para detectar possíveis irregularidades?

Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/instituicao/resultados/fiscalizacao/avaliacaosufis2013.pdf

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Como o Fisco consegue aprender o comportamento dos contribuintes para detectar possíveis irregularidades?

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15/06/2005 - 15h40

Fraudes da Schincariol envolvem exportações fictícias e notas frias

PUBLICIDADE / JANAINA LAGE da Folha Online, no Rio

O complexo esquema de sonegação fiscal de tributos estaduais e federais montados pela Schincariol e suas distribuidoras envolvia o

uso de placas de caminhões e notas frias e exportações fictícias.

Os donos da cervejaria foram presos hoje durante a "Operação Cevada". O superintendente da Receita Federal, Cesar Augusto

Barbiero, estima que em alguns segmentos a sonegação de impostos praticada chega a 25% de cada operação. (...)

O esquema de sonegação desenvolvido pela Schincariol foi aperfeiçoado após sucessivas autuações dos fiscos estaduais e federal

contra o grupo. As empresas distribuidoras também eram usadas para a emissão de notas fiscais e simulação contábil.

Outra prática comum era o uso de notas fiscais "viajadas". A empresa emitia uma nota em São Paulo descrevendo a entrega no

Espírito Santo, por exemplo, onde a alíquota de ICMS é de 7%. Na realidade, a mercadoria seguia para Minas Gerais, onde a alíquota

sobe para 12%.

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WORKSHOP CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES

Febracorp University

“Dois mecanismos têm tido bons resultados: o Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) e

o Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios). (...)

Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontou que mais de 60% das vendas de destilados ocorrem

na informalidade. Para mudar essa realidade, em 2008 a União adotou o Sicobe, ferramenta que permite

rastrear a bebida produzida no país. O Sicobe envia à Receita Federal, em tempo real e diretamente das

fábricas, informações sobre fabricante, marca, data de fabricação do produto, volume, embalagem, etc.

Os resultados são expressivos: um ano após sua implantação, a arrecadação de impostos federais, como

IPI, PIS e Cofins, aumentou em 20% no setor de bebidas. O sucesso está levando os Estados a repetir a

experiência, para combater a sonegação de tributos como o ICMS.”

Roberto Abdenur é presidente executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO).

http://www.etco.org.br/quem-somos/projetos-e-iniciativas/

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Como o Fisco consegue aprender o comportamento dos contribuintes para detectar possíveis irregularidades?

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Projetos e Iniciativas

Nota Fiscal

eletrônica

Manifestação do

Destinatário

NFe BI (Sistema

de inteligência

fiscal)

Sistemas de

Apoio à

Fiscalização

Cidade Livre de

Pirataria

Índice de

Economia

Subterrânea

Simplificação do

Sistema

Tributário

Regulamentação

do Artigo 146-A

da Constituição

Fonte: http://www.etco.org.br/quem-somos/projetos-e-iniciativas/

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Alguns Paradigmas

O arquivo está super OK.

Passou no validador!

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Alguns Paradigmas

A culpa é do Sistema!

A culpa é da Ferramenta!

A culpa é do Fiscal!

A culpa é do TI!

A culpa é da Portaria!

A culpa é da Copeira!

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O arquivo está super

OK.

Passou no validador!

Humm

...

Sei...

Alguns Paradigmas

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Projetos e Iniciativas

Nota Fiscal

eletrônica

Manifestação do

Destinatário

NFe BI (Sistema

de inteligência

fiscal)

Sistemas de

Apoio à

Fiscalização

Cidade Livre de

Pirataria

Índice de

Economia

Subterrânea

Simplificação do

Sistema

Tributário

Regulamentação

do Artigo 146-A

da Constituição

Fonte: http://www.etco.org.br/quem-somos/projetos-e-iniciativas/

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A importância da comunicação da Área Tributária - o relacionamento entre as áreas que evita autuações

IMPACTOS NAS ORGANIZAÇÕES

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SINERGIA

RELACIONAMENTO

BUY-IN DA

DIRETORIA

E/OU

SÓCIOS

RESULTADO

Esse não é um Projeto da Área Fiscal, mas sim da empresa

como um todo!

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Agenda

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Cruzamento de Informações e Sistema de Inteligência Fiscal

Avaliação da Base de Cálculo de Impostos

Validação dos Arquivos Eletrônicos

Cruzando Informações do SPED: Amarrando Declarações

Caso Prático de Cruzamento 5

4

3

2

1

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Classificação dos Tributos

No Brasil, os tributos são divididos em 5 espécies:

Espécie Exemplo

Impostos ICMS / IPI / ISS / IPTU / IPVA / IRPJ

Taxas Coleta de lixo, licenciamento de

veículos

Contribuições PIS / COFINS / CSLL

Contribuições de Melhoria Cobrança de asfalto pela Prefeitura

Empréstimo Compulsório Eletrobrás

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Classificação dos Tributos

LANÇAMENTO DE OFÍCIO- TAXAS,

CONTRIBUIÇÕES E ALGUNS

TRIBUTOS

LANÇAMENTO POR

HOMOLOGAÇÃO – TRIBUTOS E

CONTRIBUIÇÕES

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“TRIBUTÁRIO. DECLARAÇÃO DO DÉBITO PELO CONTRIBUINTE. FORMA DE CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO,

INDEPENDENTE DE QUALQUER OUTRA PROVIDÊNCIA DO FISCO. COMPENSAÇÃO. MODALIDADE DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO

(CTN, ART. 156, II). NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO SOBRE O PROCEDIMENTO, PARA VIABILIZAR O

EXERCÍCIO DO DIREITO DE FISCALIZAÇÃO. 1. A apresentação, pelo contribuinte, de Declaração de Débitos e Créditos

Tributários Federais - DCTF (instituída pela IN SRF 129/86, atualmente regulada pela IN SRF 395/04, editada com base nos arts.

5º do DL 2.124/84 e 16 da Lei 9.779/99) ou de Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, ou de outra declaração dessa

natureza, prevista em lei, é modo de formalizar a existência (= constituir) do crédito tributário, dispensada, para

esse efeito, qualquer outra providência por parte do Fisco. Precedentes da 1ª Seção: AgRg nos ERESP 638.069/SC, DJ de

13.06.2005; AgRg nos ERESP 509.950/PR, DJ de 13.06.2005. (..)” (RESP 200401600909, JOSÉ DELGADO, STJ - PRIMEIRA TURMA,

06/03/2006)

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Classificação dos Tributos

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Classificação dos Tributos

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#eeucomisso?

#mudouoquepramim?

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Em agosto de 2005, no evento do II ENAT - Encontro Nacional de Administradores

Tributários, em São Paulo, o Secretário da Receita Federal, os Secretários de Fazenda dos

Estados e Distrito Federal, e os representantes das Secretarias de Finanças dos Municípios

das Capitais, buscando dar efetividade aos trabalhos de intercâmbio entre os mesmos,

assinaram os Protocolos de Cooperação nº 02 e nº 03,

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Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI

Competência Federal

Alíquotas Em percentual, por tipo de produto (NCM) Princípio da seletividade Conforme TIPI – Tabela do IPI

Sistemática Não - Cumulativo

Regulamentação: Decreto 7.212/2010 (RIPI/2010).

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Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI

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Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI

FATO GERADOR

Desembaraço Aduaneiro (Importação)

Saída do estabelecimento industrial

Saída do estabelecimento equiparado à industrial (importador, por

exemplo)

IMPORTANTE!!

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Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI

Base de Cálculo

Importação Valor Aduaneiro + II

Indústria Preço de Venda

Equiparado Preço de Venda

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Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI

Créditos Básicos (sistemática não cumulativa)

Valor pago no desembaraço aduaneiro

Matéria-Prima

Produto Intermediário

Material de embalagem

50% do IPI devido, na aquisição de atacadista não-contribuinte

Crédito presumido para o fabricante-exportador (ressarcimento do PIS e da COFINS incidentes na aquisição no mercado interno de MP, PI, ME utilizados no processo industrial)

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Questões que dão margem aos erros e autuações - IPI

Fraude no IPI deve resultar em autuações de R$ 2,2 bi30 indústrias foram alvo de fiscalização ontem em SP CLAUDIA ROLLI /FÁTIMA FERNANDES As autuações de empresas paulistas suspeitas de fraude no pagamento de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) entre os anos de 2002 e 2005 devem chegar a R$ 2,2 bilhões no Estado de São Paulo, segundo estima a Receita Federal. Esse valor corresponde a cerca de 17% do valor total arrecadado de IPI no Estado no ano passado: R$ 13 bilhões.

Ontem, 30 indústrias foram alvo da operação "Revolução Industrial", deflagrada na capital paulista, como antecipou a Folha no domingo, para combater a sonegação de IPI. A idéia é fiscalizar, numa primeira fase, outras 50 indústrias também instaladas na cidade.

A partir do cruzamento de informações de contribuintes, a Receita Federal constatou fortes indícios de que

ao menos 80 indústrias de grande porte sediadas na cidade de São Paulo adotam práticas ilícitas para

driblar o pagamento de IPI.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2011200722.htm

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Questões que dão margem aos erros e autuações - IPI

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2011200722.htm

(...) As mais comuns são: erro (suspeito de ser proposital) na classificação de

produtos com intenção de pagar alíquota menor de IPI e uso de créditos indevidos

para abater débitos do imposto.

Somente na região de Guarulhos, de 16 indústrias fiscalizadas dos setores

farmacêutico, químico, plástico e de alimentos, 15 já foram autuadas em R$ 87

milhões. Os contribuintes estão sujeitos a sanções administrativas e penais, que

incluem desde possível arrolamento de bens até representações fiscais para fins

penais.

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Questões que dão margem aos erros e autuações – IPI

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,natura-e-autuada-pela-receita-em-r-628-mi,139886e

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Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI

07/10/2013 - Fisco pode cobrar IPI na revenda de importados Autor/Fonte: Valor Econômico O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pode ser exigido na revenda de produtos importados. A decisão foi proferida na semana passada pela 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no julgamento do processo da Dea Comércio Serviços Importação e Exportação, de Santa Catarina. Os ministros confirmaram, por unanimidade, entendimento favorável à Fazenda Nacional, proferido pela primeira vez no dia 3 de setembro. Na ocasião, a 2ª Turma alterou a jurisprudência sobre o assunto, ao julgar caso semelhante referente a uma clínica médica de Santa Catarina, também por unanimidade. (...)

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Operação Zelotes

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Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI

REsp 931031 / RS

RECURSO ESPECIAL 2007/0047833-8

Relator(a): Ministra DENISE ARRUDA (1126)

Órgão Julgador : T1 - PRIMEIRA TURMA

Data do Julgamento : 21/05/2009 / Data da Publicação/Fonte : DJe 24/06/2009

(...) Não viola o art. 535 do CPC, tampouco nega a prestação jurisdicional, o acórdão que, mesmo sem

ter examinado individualmente cada um dos argumentos trazidos pelo vencido, adotou, entretanto,

fundamentação suficiente para decidir de modo integral a controvérsia.2. Partindo-se da premissa de

que o fato que ensejaria a operação de industrialização (montagem) seria a geração de um novo

produto ou unidade autonomamente considerada, torna-se indispensável constatar se tal conjunto

passa a ter, ou não, outra denominação para fins de classificação fiscal.3. Tendo ficado caracterizado

nos autos, de acordo com o laudo pericial realizado, que a reunião das unidades autônomas não se

enquadraria em um novo produto, para fins de classificação fiscal da TIPI, não há falar, assim,

em incidência do IPI.

4. Recurso especial desprovido.

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Questões que dão margem aos erros e autuações – IPI

NCM

Base de cálculo

Créditos – Ressarcimento

Transferências

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Questões que dão margem aos erros e autuações – IPI

Transferência a outros estabelecimentos da mesma pessoa jurídica

Os créditos do IPI que, ao final de um período de apuração, remanescerem da dedução

com os débitos próprios poderão ser mantidos na escrita fiscal do estabelecimento, para

posterior dedução de débitos do IPI relativos a períodos subsequentes de apuração, ou

para serem transferidos a outro estabelecimento da pessoa jurídica, somente para

dedução de débitos do IPI, caso se refiram a:

a) créditos presumidos do IPI, como ressarcimento da Contribuição para o PIS/PASEP e da

COFINS;

b) créditos decorrentes de estímulos fiscais na área do IPI, relativos à MP, ao PI e ao ME

efetivamente empregados na industrialização de produtos exportados, não aproveitados

no período de apuração em que foram escriturados; e

c) créditos do IPI passíveis de transferência a filial atacadista nos termos do item "6" da

Instrução Normativa SRF nº 87/89 (operações com bebidas).

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Arquivos Magnéticos – IPI

DIPJ – IN 1463/14

PERDCOMP – IN

1002/10

SPED FISCAL –

AJUSTE 7/05

IN 86?????

DCTF – IN

1.110/2010

Ressarcimento

de IPI- Port.

348/10

SISCOB

DIF BEBIDAS – IN

325/03

DIF CIGARROS – IN

396/04

DIF PAPEL IMUNE –

IN 976/09

DCP – CRÉDITO

PRESUMIDO IPI -

IN 314/03

DEMONSTRATIVO

DE EXPORTAÇÃO –

IN 419/04

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ICMS

Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Transportes Intermunicipais e Interestaduais e

de Comunicação

Fato Gerador

Circulação de mercadoria (venda, transferência, saída a qualquer título,

empréstimo, etc)

Prestação de Serviço de Transporte Intermunicipal e Interestadual

Serviço de Comunicação

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ICMS

Competência Estadual

Alíquotas Em percentual, por tipo de produto ou Serviço (transporte e comunicação) Princípio da seletividade Internas e Interestaduais

Sistemática Não - Cumulativo

É regulamentado pela Lei Complementar nº 87 de 1996 e pelas Leis e Decretos de cada

estado.

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ICMS

Alíquotas

Internas Por tipo de produto ou prestação. Variam de 4% a 30%

Princípio da Seletividade

Exemplos :

Transporte Aéreo Interestadual de Carga: 4% (SP) Energia Elétrica: 25% (SP) / 29% (PR)

Armas, perfumes, cosméticos, cigarro: 25% (SP)

Creme Dental e Protetor Solar: 18% (SP)

Gasolina: 25% (SP) / 28% (PR)

Bebidas alcoólicas: 25% (SP) / 29% (PR)

Serviço de Comunicação: 25% (SP) / 29% (PR)

Alimentos, produtos farmacêuticos: 12% (SP)

Máquinas e equipamentos Industriais: 12% (SP)

Interestaduais Alíquota interna do estado do remetente se o destinatário não for contribuinte do ICMS

(pessoas físicas, hospitais, bancos ...)

Alíquota interestadual: 7% ou 12% sendo o destinatário contribuinte

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ICMS - Alíquota Interestadual

Regra Geral = 12%

Exceção: 7%

ES

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AC AL AP AM BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RJ RN RS RO RR SC SP SE TO

Selecione a Origem

do Material

AC 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

AL 12 18 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

AP 12 12 18 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

AM 12 12 12 18 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

BA 12 12 12 12 18 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

CE 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

DF 12 12 12 12 12 12 12 e 18 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

ES 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

GO 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

MA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 18 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

MT 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

MS 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

MG 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 18 7 7 12 7 7 12 7 12 7 7 12 12 7 7

PA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

PB 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 18 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

PR 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 18 7 7 12 7 12 7 7 12 12 7 7

PE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 18 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

PI 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12

RJ 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 20 7 12 7 7 12 12 7 7

RN 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 18 12 12 12 12 12 12 12

RS 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 12 7 18 7 7 12 12 7 7

RO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17,5 12 12 12 12 12

RR 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12

SC 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 12 7 12 7 7 17 12 7 7

SP 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 12 7 12 7 7 12 18 7 7

SE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 18 12

TO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 18

DESTINOAlíquotas Interestaduais e

internas

Nacional

ori

gem

da

op

era

ção

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ICMS – Base de Cálculo

Base de Cálculo

Importação Valor Aduaneiro + II + IPI + PIS + COFINS + ICMS

Transportadora Preço do Serviço + ICMS

Indústria Valor da Saída + ICMS (venda para comercialização ou industrialização) = IPI não incluso na BC do ICMS Valor da Saída + IPI + ICMS (venda para consumidor final) = IPI incluso na BC do ICMS

Comércio equiparado à indústria

Valor da Saída + ICMS (venda para comercialização ou industrialização) = IPI não incluso na BC do ICMS Valor da Saída + IPI + ICMS (venda para consumidor final) = IPI incluso na BC do ICMS

Comércio Valor da Saída + ICMS

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ICMS – Base de Cálculo

O que se inclui na Base de Cálculo

O próprio ICMS O ICMS é um imposto calculado “por dentro”, isto é, estará sempre embutido no valor do

bem ou da prestação de transporte, da seguinte forma:

Total dos valores

cobrados

Juros / Seguros / Descontos Condicionais / Mercadorias em Bonificação (“dúzia de 13”) /

Frete (se cobrado em separado)

IPI Quando o produto for destinado à uso ou consumo pelo destinatário ou em operação à

consumidor final

Preço da mercadoria 1.000,00

ICMS (18%) 100%

100% -18% 82% = 0,82

Cálculo por dentro 1000 / 0,82 = 1.219,51

Base de Cálculo 1.219,51 x 18%

ICMS devido R$ 219,51

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ICMS – Créditos

Créditos Básicos (sistemática não cumulativa)

Valor pago no desembaraço aduaneiro

Matéria-Prima / Combustíveis

Produto Intermediário

Material de Embalagem

Produto adquirido para comercialização

Frete contratado para transporte de mercadoria tributada pelo ICMS

Energia Elétrica utilizada em processo industrial ou proporcional às saídas a título de exportação

Serviço de comunicação proporcional às saídas à titulo de exportação

Ativo imobilizado, vinculado às atividades comerciais ou industriais (48 parcelas)

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ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE,

ESTOQUE.

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Questões que dão margem aos erros e autuações - ICMS

ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE,

ESTOQUE.

CONTROLE DE REMESSAS DE MERCADORIAS

REMESSA EM DEMONSTRAÇÃO (CFOP 5.912/6.912)

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO/BENEFICIAMENTO (CFOP 5.901/6.901)

REMESSA PARA ARMAZENAGEM (CFOP 5.905/6.905)

ATENÇÃO PARA AS CHAMADAS “SIMPLES REMESSAS”

VENDAS PARA ZONA FRANCA DE MANAUS (ZFM)

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO (ALC)

VENDA A ORDEM – OPERAÇÃO TRIANGULAR

TERMO DE RECUSA

EMISSÃO IRREGULAR DE NOTA FISCAL DE ENTRADA

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Cuidado Com Remessas Interestaduais para o Mato Grosso!

RICMS/SP - § 7º do art. 125:

"§ 7º Tratando-se de destinatário não contribuinte do imposto, a entrega da mercadoria

poderá ser efetuada em qualquer de seus domicílios ou em domicílio de outra pessoa, desde

que esta também seja não contribuinte do imposto e o local da entrega esteja

expressamente indicado no documento fiscal relativo à operação, observando-se o seguinte:

1 - nas operações interestaduais, o local de entrega deverá estar situado na mesma unidade

federada de destino;

2 - o disposto neste parágrafo não se aplica à mercadoria cuja entrega seja destinada a não

contribuinte do imposto situado ou domiciliado no Estado do Mato Grosso." (NR);

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Questões que dão margem aos erros e autuações - ICMS

ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE,

ESTOQUE.

TRIBUNAL DE IMPOSTOS E TAXAS

PROCESSO:DRT-16 - 1145158/2011

AIIM:3161991-5

EMENTA: ICMS . IMPORTAÇÃO, POR ENCOMENDA, FEITA ATRAVÉS DE PORTO LOCALIZADO EM

OUTRO ESTADO. FALTA DE PAGAMENTO DO ICMS - IMPORTAÇÃO AO FISCO PAULISTA. CRÉDITO

INDEVIDO. Recurso especial da Fazenda. No que diz respeito à arguição de nulidade da r. decisão

atacada, não conheço do recurso, isto sem que deixe de registrar que a decisão atacada não sofre dos

vícios diagnosticados pela Recorrente. RECURSO NÃO CONHECIDO. DECISÃO NÃO UNNIME. Vencido

o voto do relator, que conhecia parcialmente do recurso, negando-lhe provimento.

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Questões que dão margem aos erros e autuações - ICMS

ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE,

ESTOQUE.

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ICMS – Operação Cartão Vermelho

ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE,

ESTOQUE.

• 93,6 mil empresas foram notificadas, de acordo com a Fazenda paulista.

• Em 2006, essas companhias teriam declarado ao Fisco operações de

aproximadamente R$ 11,2 bilhões e as administradoras de cartão informaram que, no

mesmo período, repassaram R$ 24,2 bilhões para esses estabelecimentos.

• Isso gerou aproximadamente 1,3 mil notificações, nos casos que se entendeu haver

indícios de sonegação fiscal.

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ICMS – Operação Cartão Vermelho

ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE, ESTOQUE,

ESTOQUE.

1 - Em setembro de 2012, a Câmara Superior do Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) de São Paulo decidiu, por maioria,

que são válidos os autos de infração lavrados durante a Operação Cartão Vermelho. Já no Judiciário, os contribuintes

têm vencido na maioria dos casos no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

2 - 17/07 STJ impede Fisco de usar dados de cartões

Uma decisão inédita do Superior Tribunal de Justiça (STJ) não admitiu a exclusão de uma microempresa do Simples

Paulista com base apenas em dados obtidos na Operação Cartão Vermelho, deflagrada em 2007 pela Fazenda do

Estado de São Paulo. Não cabe mais recurso.

O ministro Herman Benjamin, do STJ, entendeu, no entanto, que a Secretaria da Fazenda de São Paulo (Sefaz-SP) não

poderia se basear na Lei Estadual nº 12.186, de 2006, para autuar, multar ou desenquadrar empresa do Simples.

Segundo o ministro, a Operação Cartão Vermelho inverteu a lógica do levantamento do sigilo das operações

financeiras. Isso porque o Fisco buscou os indícios de irregularidades antes mesmo de abrir os processos

administrativos. "É patente a ilegalidade do processo administrativo e da consequente exclusão do Simples Paulista. Isso

porque não se pode transformar a exceção em regra, com evidente inversão do ônus da prova: o contribuinte é tratado

constantemente como investigado, ou culpado, e não como inocente", diz na decisão.

Para reforçar seu entendimento, Benjamin ainda ressalta que o Supremo Tribunal Federal decidiu recentemente sobre a

impossibilidade de o Fisco quebrar sigilo fiscal sem autorização judicial. O caso foi analisado em 2010, pelo Pleno, que

declarou inconstitucional o artigo 5º Lei Complementar nº 105, que autorizava a administração tributária a solicitar

informações bancárias.

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OS NÚMEROS DO

ECOMMERCE

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Os números do ecommerce

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Os números do ecommerce

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Compras Presenciais

EMENDA CONSTITUCIONAL – A REGULAMENTAÇÃO DA EC 87 DE 2015

Recebido em SP – 7% de ICMS

Recebido no Pará – 10% de ICMS

Saída de SP com

alíquota interestadual

de 7%

Recebimento no

Varejo em Belém

do Pará com

crédito de 7%

Débito na saída

para o

Consumidor

Final de 17%

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Compras Presenciais

EMENDA CONSTITUCIONAL – A REGULAMENTAÇÃO DA EC 87 DE 2015

Recebido em SP – 18% de ICMS

Recebido no Pará – 0% de ICMS

Saída de SP com

alíquota interna de 18%

NÃO HÁ

OPERAÇÃO NO

ESTADO

Recebimento

pelo

Consumidor

Final

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Impacto na arrecadação

EMENDA CONSTITUCIONAL – A REGULAMENTAÇÃO DA EC 87 DE 2015

Quem perdeu Quem ganhou

São Paulo R$ 242 milhões

Santa Catarina R$ 53,3 milhões

Rio de Janeiro R$ 45,8 milhões

Goiás R$ 40,5 milhões

Bahia R$ 68,01 milhões

Distrito Federal R$ 67,6 milhões

Minas Gerais R$ 63,3 milhões

Pará R$ 33,8 milhões

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Reação...

Por conta da queda da arrecadação os estados que se sentiram

prejudicados se uniram e editaram o famoso PROTOCOLO 21!

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SEM PAGAR O DIFAL,

NÃO VAI SUBIR

NINGUÉM!

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Reflexos Práticos

Alteração na Carga Tributária do Produto

21 estados com alíquota interna geral de 17%

03 estados com alíquota interna geral de 18%

01 estado com alíquota interna geral de 20%

01 estado com alíquota interna geral de 17,5%

Fim do DIFAL Antecipado nas vendas para Contribuintes de ICMS

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O que é?

• A EC 87/2015 altera a sistemática de cobrança do ICMS nas operações e prestações que destinem bens e

serviços a consumidor final, não contribuinte do imposto, localizado em outro Estado.

• Portanto, a EC 87/2015 não abrange apenas o comércio eletrônico (e-commerce).

O que muda?

• Antes da EC 87/2015, nessas operações e prestações, o ICMS era devido integralmente ao Estado de

origem. Após a emenda, o ICMS devido nessas operações e prestações será partilhado:

O Estado de origem terá direito ao imposto correspondente à alíquota interestadual;

O Estado de destino terá direito ao imposto correspondente à diferença entre a sua alíquota interna e a

alíquota interestadual.

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Mudança Constitucional CF, Art. 155, § 2º, VII: “nas operações e prestações que destinem bens e serviços a

consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota

interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre

a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual”.

• A nova redação do artigo 155, § 2º, VII, da CF elimina a diferenciação entre as operações interestaduais

destinadas a consumidores finais, sejam contribuintes ou não do ICMS, em relação à alíquota aplicada.

• Antes da EC 87/2015, nos casos envolvendo consumidores finais não-contribuintes, o ICMS era devido

integralmente ao Estado de origem.

• Desde 1º de janeiro de 2016, para todas as operações será adotada a partilha do ICMS entre os Estado de

origem e de destino, com base no mecanismo de alíquota interestadual.

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"Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do parágrafo 2º do art. 155, no

caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor

final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente

à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os

Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:

I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80%

(oitenta por cento) para o Estado de origem;

II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e

60% (sessenta por cento) pra o Estado de origem;

III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) pra o Estado de destino e

40% (quarenta por cento) para o Estado de origem;

IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e

20% (vinte por cento) para o Estado de origem;

V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino.”

Em resumo:

2016 • 40% para o Estado Destinatário

• 60% para o Estado Remetente

2017 • 60% para o Estado Destinatário

• 40% para o Estado Remetente

2018 • 80% para o Estado Destinatário

• 20% para o Estado Remetente

2019 • 100% para o Estado Destinatário

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Quem tem a obrigação de recolher o diferencial de alíquotas nas

operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final?

• A responsabilidade pelo recolhimento da diferença de alíquotas será

determinada pela condição do destinatário:

• Quando o destinatário for contribuinte do ICMS, este será responsável

pelo recolhimento

• Quando o destinatário não for contribuinte, caberá ao remetente esta

responsabilidade

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Contribuintes do Simples Nacional também devem pagar o DIFAL?

• STF, Medida Cautelar – ADI 5464: suspensão da eficácia da cláusula nona do Convênio ICMS 93/15;

• Comunicado CAT 08/16: Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional ficam desobrigados de recolher a parcela Difal que cabe ao Estado de São Paulo em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 18-02-2016.

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Convênio ICMS 152/2015 (Alterou o Convênio 93/15)

• Cláusula sexta, inciso I:

• Estendeu, de forma mandatória, até 30/06/2016, a todos os Estados, a

adoção do procedimento de inscrição simplificada no Cadastro de

Contribuintes do ICMS, ficando dispensada a apresentação de

documentos.

• Vale ressaltar que, mesmo antes do Convênio ICMS 152/2015, o Estado

de São Paulo optara pela não exigência de envio de documentos físicos às

suas Unidades Fiscais e que a referida não exigência atualmente vigora por

tempo indeterminado.

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Convênio ICMS 146/2015

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ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO

1.0 03.001.00 2201.10.00 Água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em garrafa de vidro, retornável ou não, com capacidade de

até 500 ml.

2.0 03.002.00 2201.10.00 Água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000

ml.

3.0 03.003.00 2201.10.00 Água mineral, gasosa ou não, ou potável, naturais, em

embalagem de vidro, não retornável, com capacidade de até 300 ml.

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Ex: brinquedos em MG

OBS: é bom frisar que, mesmo que o produto listado no Convênio ICMS

146/2015 não estejam sujeito a ST em seu estado, o CEST devera ser

informado.

O CEST somente não será informado em operações com mercadorias que

NÃO CONFIGUREM NA LISTA do Convenio 146/2015.

As disposições dos convênios ICMS 92/2015 e 146/2015

aplicam-se a todas as empresas optantes do Simples ou não.

As empresas deverão observar quais mercadorias saíram do

regime de Substituição Tributaria a partir de 2016 e então

efetuar o levantamento do estoque dessas, para calculo do

credito do ICMS sobre o estoque.

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ATIVIDADE

1. Organizem-se em grupos.

2. Calculem o ICMS da Operação e o ICMS Partilhado dos três casos propostos a seguir.

3. Consultem a planilha “Cálculo ICMS Diferencial de Alíquotas - 2016 em diante” disponibilizada para verificar as alíquotas aplicáveis em cada caso.

4. Apresentem o resultado e participem da discussão em sala.

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ATIVIDADE

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01) Venda de SP para não

contribuinte do ICMS no RJ

• Produto Nacional

• Empresa de Lucro Real/Lucro

Presumido

• Alíquota Interestadual: 12%

• Alíquota Interna RJ: 18%

• Valor da Venda: R$ 1.000,00

• Data da venda: 10/01/2016

02) Venda de SP para não

contribuinte do ICMS no RJ

• Produto SUBSTITUIÇÃO

TRIBUTÁRIA

• Empresa de Lucro Real/Lucro

Presumido

• Alíquota Interestadual 12%

• Alíquota Interna RJ 18%

• Valor da Venda R$ 1.000,00

• Data da venda 10/01/2016

03) Venda de SP para não

contribuinte do ICMS no RJ

• Produto Nacional

• Empresa do SIMPLES

NACIONAL

• Alíquota Interestadual 12%

• Alíquota Interna RJ 18%

• Valor da Venda R$ 1.000,00

• Data da venda 10/01/2016

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ATIVIDADE - RESOLUÇÃO

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01) Venda de SP para não

contribuinte do ICMS no RJ

• ICMS DA OPERAÇÃO (Devido ao

estado de Origem na apuração do

mês): R$1.000,00*12% = R$120,00

• ICMS PARTILHADO:

R$1.000,00*6% (18%-12%= 6%) =

R$60,00, sendo:

•R$60,00*40% = R$24,00 ao

estado de DESTINO RJ

•R$60,00*60% = R$36,00 ao

estado de ORIGEM SP

02) Venda de SP para não

contribuinte do ICMS no RJ

• ICMS DA OPERAÇÃO (Devido ao

estado de Origem na apuração do

mês): R$1.000,00*0% = R$ 0,00

• ICMS PARTILHADO:

R$1.000,00*6% (18%-12%= 6%) =

R$60,00, sendo:

•R$60,00*60% = R$ 36,00 ao

estado de ORIGEM SP

(Aguardar decisão estadual

sobre o recolhimento)

•R$60,00*40% = R$24,00 ao

estado de DESTINO RJ

03) Venda de SP para não

contribuinte do ICMS no RJ

• ICMS DA OPERAÇÃO (Devido ao

estado de Origem na apuração do

mês): R$1.000,00*1,25%

[considerando que a empresa está

na primeira faixa do Anexo I da LC

123] = R$ 12,50

• ICMS PARTILHADO: R$

1.000,00*6% (18%-12%= 6%) = R$

60,00, sendo:

• R$60,00*60% = R$0,00 ao

estado de ORIGEM SP (Não

devido)

• R$ 60,00*40% = R$ 24,00

ao estado de DESTINO RJ

RESPOSTAS

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ISS – Imposto Sobre Serviços

Competência Municipal

Fato Gerador Prestação de Serviços relacionados na lista anexa a Lei Complementar

116/2003

Inclui a importação de serviços

Alíquotas Em percentual, de 2% a 5%

Base de Cálculo Valor da prestação

Sistemática Cumulativo

Local de Incidência No estabelecimento do prestador.

Exceção para alguns serviços cujo imposto é devido no local da

prestação: construção civil, instalação de andaimes e coberturas, serviços

de limpeza, jardinagem, armazenamento, etc.

Para estes serviços normalmente o ISS deverá ser retido pelo tomador do

serviço

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Questões que dão margem aos erros e autuações - ISS

“Vale dizer, se é no local da sede ou no local da prestação atrelado à existência de uma unidade

econômica ou profissional? Neste caso, o que seria "uma unidade econômica ou profissional"

para tal fim? Seria uma filial? Nessa linha de raciocínio, a existência de formalização em

determinado município seria uma condição necessária para que passasse ter competência para

exigir o ISS? Admitida essa condição, isto é, a necessidade de formalização, o ISS só seria devido

no local em que ocorresse a efetiva prestação se a empresa abrisse uma filial? Se uma empresa

estabelecida em determinado município, desloca equipamentos e pessoal para prestar o serviço

em outro, onde é devido o ISS? Neste caso então bastaria não abrir filial para não ser tributada

no local onde o serviço efetivamente é prestado?”

Clélio Quiesa

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Questões que dão margem aos erros e autuações - ISS

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Questões que dão margem aos erros e autuações - ISS

NFe

CPOM Declaração

Eletrônica de Serviços

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PIS e COFINS - Contribuições

Competência Federal

Fato Gerador

• Faturamento Mensal

• Valor do desembaraço aduaneiro nas importações (Lei

12.865 publicada no DOU em 10/10/2013)

SEM ICMS

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PIS e COFINS – Aliquotas

PIS COFINS

0,65% 3,00%

PIS COFINS

1,65% 7,60%

Regime Cumulativo Regime Não-Cumulativo

COFINS Importação

8,60%

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Questões que dão margem aos erros e autuações – PIS e COFINS

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Questões que dão margem aos erros e autuações – PIS e COFINS

VENDAS POR PESSOAS INTERPOSTAS – PRODUTOS COM MONOFASIA

Vamos iniciar as “amarrações” pelas contribuições acima, em que a base de cálculo refere-

se sobre RECEITA emitida e/ou COMPRA efetuada, se utilizada for na sua produção ou

para Revenda

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INDUSTRIA VENDEU Varejo - Comprou

% Valor do Produto 1.000,00 % Valor do Produto 1.000,00

15 (+ ) IPI - (- ) IPI 0,00

(+) Frete - 18 (-) ICMS -180,00

(=) TOTAL 1.000,00 1,65 (-) PIS -16,50

Obs 7,60 (-) COFINS -76,00

ICMS, PIS e COFINS inclusos no valor da mercadoria

(=)CUSTO do Produto (contábil) 727,50

Optante Lucro PRESUMIDO, NÃO tem direito ao crédito do:

(PIS e COFINS = 3,65%)

CUMULATIVO

SP

IndustriaVenda

SP

Via Varejo

SP

Via VarejoComprou

Alocação no

ESTOQUE

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Varejo Vendeu Varejo Vendeu

P&L

% Valor do Produto 6.060,61 % Valor do Produto 6.060,61

0 (+ ) IPI - (- ) IPI 0,00

(+) Frete - 18 (-) ICMS -1.090,91

(=) TOTAL 6.060,61 1,65 (-) PIS -100,00

RECEITA 7,60 (-) COFINS -460,61

(=)RECEITA LIQUIDA 4.409,09

( - ) Custo -727,50

(=)MARGEM BRUTA 3.681,59

MARGEM BRUTA 61%

SP

VarejoVenda

SP

CF

SP

Via VarejoVendeu CF

Exemplo: Revenda de Mercadoria

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Questões que dão margem aos erros e autuações – PIS e COFINS

O Valor do CUSTO ($ 727,50) estará registrado no livro (KARDEX) e/ou Livro de

Inventário, o qual deve ser evidenciado nos seguintes “lastros”:

1. Na Contabilidade:

1. Estoque (Ativo Circulante) $ 727,50 (DEBITO)

2. IMPOSTOS a Recuperar: (AC)

1. PIS e COFINS a Recuperar $ 92,50 (DEBITO)

2. ICMS a Recuperar $ 180,00 (DEBITO)

3. Fornecedor (PC) $ 1000,00 (CREDITO)

Isso significa que cada contabilização destas vai constar no ECD (Escrituração

Contábil DIGITAL) SPED e EFD (Escrituração Fiscal Digital – ICMS/IPI)

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Questões que dão margem aos erros e autuações – PIS e COFINS

O Valor da RECEITA ($ 6.060,61) estará registrado no livro fiscal, o qual deve ser evidenciado nos

seguintes “lastros”:

1. Na Contabilidade:

1. RECEITA (P&L) $ 6.060,61 (CREDITO)

2. Clientes (ATIVO Circulante): (DEBITO)

3. PIS-COFINS s/Vendas (P&L) $ 560,61 (DEBITO)

4. PIS-COFINS a Recolher (PC) (CREDITO)

5. ICMS s/Vendas (P&L) $ 1.090,91 (DEBITO)

6. ICMS a Recolher(PC) (CREDITO)

Isso significa que cada contabilização destas vai constar no ECD (Escrituração Contábil DIGITAL) SPED

e EFD (Escrituração Fiscal Digital – ICMS/IPI)

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Questões que dão margem aos erros e autuações – PIS e COFINS

O valor das Contribuições a recolher ($ 468,11) serão automaticamente cruzados dentro das seguintes obrigações

acessórias, onde:

PIS $ 83,50 (RECOLHER)

COFINS $ 384,61 (RECOLHER)

• SPED (ECD)

• SPED (EFD-Contribuições)

• DACON (*)

• DIPJ

• DIRF

• PER/DCOMP

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Questões que dão margem aos erros e autuações – PIS e COFINS

Créditos, Créditos, Créditos, Créditos, Créditos.

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Questões que dão margem aos erros e autuações – PIS e COFINS

OPERAÇÃO EXTEMPORÂNEA!

Fato gerador de crédito que esta sendo escriturado em período posterior ao de

referência do credito.

CST ERRADA!

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Arquivos Digitais – PIS e COFINS

DCTF DIPJ

EFD PIS

COFINS DCOMP

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LUCRO REAL

A base de cálculo do IRPJ corresponderá ao lucro líquido do período (lucro contábil), ajustado pelas adições,

exclusões e compensações determinadas e autorizadas pela legislação do Imposto de Renda.

LUCRO PRESUMIDO

A base de cálculo do imposto de renda sobre o lucro presumido é apurada a partir da receita bruta decorrente da

atividade da pessoa jurídica optante. Calculado o lucro presumido, a empresa deverá somar a esse lucro, os

ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas e os

resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pela atividade, auferidos no trimestre.

A opção pela sistemática do lucro presumido só pode ser exercida pelas empresas cuja receita bruta, no ano-

calendário anterior tenha sido igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais).

Imposto de Renda

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Questões que dão margem aos erros e autuações – Imposto de Renda

CARF - CSRF / 1a. Turma da 1a. Câmara / ACÓRDÃO 9101-00.206 em 27/07/2009IRPJ E CSLL (...)

SUSPENSÃO. REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES. A norma que proíbe a entidade isenta de remunerar

seus dirigentes pelos serviços prestados busca evitar a distribuição do patrimônio ou da renda da

entidade, mediante concessão de benefícios e/ou remuneração por valores incompatíveis com o

mercado. Inexiste Contrariedade á lei se a entidade remunera - de forma compatível com o mercado -

pessoas que executam determinações do Conselho de Administração na condição de empregados,

ainda quando estes forem denominados de "diretores" , mormente quando ausentes indícios de

distribuição a tais pessoas do patrimônio ou da renda da entidade.

(...)

Publicado no DOU em: 27.03.2012

Recorrente: FAZENDA NACIONAL

Recorrida: Interessado INSTITUTO CURITIBA DE INFORMÁTICA

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CRUZAMENTO

ECD X E-SOCIAL

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Questões que dão margem aos erros e autuações – Imposto de Renda

Processo: 10680.014760/2004-88

Recorrente: Fazenda Nacional

Recorrido: Contribuinte

Ementa da Decisão recorrida: “IRPJ — REMESSAS AO EXTERIOR NÃO CONTABILIZADAS —

PRESUNÇÃO DE OMISSÃO DE RECEITAS – Nos preciso termos do art. 40 da Lei n° 9.430/96, presume-se

omissão de receita a utilização de recursos à margem da escrituração em remessas para o exterior não

contabilizadas. Consoante Súmula 14 deste Colegiado, a simples apuração de omissão de receita ou de

rendimentos, por Si só, não autoriza a qualificação da multa de oficio, sendo necessária a comprovação

do evidente intuito de fraude tributária.

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CRUZAMENTO

ECD X E-SOCIAL Capitais Brasileiros no

Exterior

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Imposto de Renda

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CRUZAMENTO

ECD X CBE DIMOF

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O que é ECF?

ECF

Lalur

DIPJ

Contabilidade

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Objetivos da ECF

Garantir integridade das informações contábeis visando uma adequada

apuração fiscal;

Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes

visando a redução de custos e tempo;

Tornar mais simples e célere a identificação de ilícitos tributários; e

Aumentar a arrecadação por meio da diminuição da incidência de erros, da

sonegação e da fraude.

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Histórico

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Noções Gerais

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Layout da ECF

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ECF

A ECF é mais complexa, devido à rastreabilidade de informações, algo que não havia na DIPJ. Essa rastreabilidade se refere à

verificação do IR (Imposto de Renda) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Na ECF, o contribuinte terá que

linkar as informações de adição e exclusão com as informações do Sped Contábil. Ou seja: a ECF faz uma espécie de

monitoramento dessas informações, fato que não existia até agora, o que possibilita a identificação de cada adição e

exclusão dentro do Sped.

Como se adaptar à ECF

As empresas devem realizar o mapeamento das informações o mais breve possível, verificando as exigências de cada bloco, a fim

de identificar as dificuldades que a empresa terá em fazer a rastreabilidade. Dessa forma, haverá tempo hábil de realizar os ajustes

necessários.

Aumento de trabalho aos profissionais de Contabilidade

Inicialmente, os profissionais de contabilidade terão mais trabalho, devido ao mapeamento que visa veicular a apuração do IR aos

efetivos lançamentos contábeis. No entanto, a atividade já será mais simples a partir do próximo ano.

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ECF – O que deve constar?

• Recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a

Escrituração Contábil Digital (ECD)

• Recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável DIPJ

• Associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido

pela Coordenação-Geral de Fiscalização por ADE

• Detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, mediante tabela de adições e exclusões

definida pela Cofis, por meio de ADE

• Detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis,

por meio de ADE

• Controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo

fiscal e base de cálculo negativa da CSLL

• Registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de legislação do IR e da CSLL, quando

divergentes da escrituração comercial

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Manual de Orientação

Bloco Nome do Bloco

0 Abertura e Identificacao

C Informacoes Recuperadas das ECD

E Informacoes Recuperadas da ECF Anterior e Calculo Fiscal da ECD

J Plano de Contas e Mapeamento

K Saldos das Contas Contabeis e Referenciais

L Lucro Liquido – Lucro Real

M e-LALUR e e-LACS

N Imposto de Renda e Contribuicao Social (Lucro Real)

P Lucro Presumido

T Lucro Arbitrado

U Imunes ou Isentas

X Informacoes Economicas

Y Informacoes Gerais

9 Encerramento do Arquivo Digital

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Registro C050: Plano de Contas da ECD Registro preenchido pelo sistema ao executar a funcionalidade de recuperação da ECD. Recupera os registros I050 (plano de contas societário) das ECD do período.

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Registro L200: Método de Avaliação do Estoque Final Apresenta o método de avaliação de estoques

Nº Campo Descrição Tipo Tamanho Decima

l

Valores

Válidos

Obrigatório

1. REG

Texto Fixo Contendo a Identificação do Registro (L200).

C 004 - [L200]

Sim

1. IND_AVAL_ESTOQ

Método de Avaliação do Estoque Final:

1 – Custo Médio Ponderado

2 – PEPS (Primeiro que entra, primeiro que sai)

3 – Arbitramento - art. 296, Inc. I e II, do RIR/99

4 – Custo Específico

5 – Valor Realizável Líquido

6 – Inventário Periódico

7 – Outros

C 001 - [1; 2; 3; 4;

5; 6; 7]

Sim

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ECF

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ECF

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ECF

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Agenda

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Cruzamento de Informações e Sistema de Inteligência Fiscal

Avaliação da Base de Cálculo de Impostos

Validação dos Arquivos Eletrônicos

Cruzando Informações do SPED: Amarrando Declarações

Caso Prático de Cruzamento 5

4

3

2

1

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Cruzando informações do SPED: Amarrando as declarações

Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, que compreende sete grandes subprojetos:

a) a Escrituração Contábil Digital - ECD.

b) a Escrituração Fiscal Digital - EFD;

c) o Conhecimento de Transporte Eletrônico - (CT-e)

d) a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e;

e) a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - (NFS-e);

f) a EFD-Contribuições, e

g) a Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

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Cruzando informações do SPED: Amarrando as declarações

Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, que compreende sete grandes subprojetos:

a) a Escrituração Contábil Digital - ECD.

b) a Escrituração Fiscal Digital - EFD;

c) o Conhecimento de Transporte Eletrônico - (CT-e)

d) a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e;

e) a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - (NFS-e);

f) a EFD-Contribuições, e

g) a Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

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DIPJ - Declaração de Rendimentos da

Pessoa Jurídica

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DACON 07A

EFD-Contribuições

Valor Receita F06A

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DACON 15B

EFD-Contribuições

Valor Receita F06A

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SPED (ECD) B I051

EFD-Contribuições

Valor Receita F06A

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Febracorp University

DACON 16A

EFD-Contribuições

Valor Receita F06A

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Febracorp University

DACON 25B

EFD-Contribuições

Valor Receita F06A

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Febracorp University

SPED (ECD) B I051

EFD-Contribuições

Valor Receita F06A

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PIS – F 15B Linha 20

EFD-Contribuições

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Febracorp University

COFINS 25B Linha 20

EFD-Contribuições

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Febracorp University

COFINS 25B Linha 20

EFD-Contribuições

DCTF - Compensação

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Febracorp University

Sintegra

NF-e

GIA - Compensação

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Sintegra

SPED

GIA - Compensação

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NF-e

SPED

Valor Receita F06A

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Sintegra

SPED

Valor Receita F06A

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Sintegra

SPED

Estoque F 04A

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GIA

SPED

Estoque F 04A

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NFS-e

GISS

Valor Receita F06A

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NFS-e

SPED

Valor Receita F06A

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Febracorp University

NFS-e

SPED

Valor Receita F06A

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