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Direção de programas 3ª PARTE Ricardo Barros Workshop direção de PROGRAMAS

Workshop Direção de Programas de TV parte 3

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Direção de programas

3ª PARTE

Ricardo Barros

Workshop

direção de PROGRAMAS

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• NaturalistaSegue um posicionamento realista e lógico das fontes de luz em um local.

Por exemplo, quando duas pessoas são fotografadas de frente parao outro em um exterior-dia, e uma pessoa está em contraluz, a outra pessoa deve estar em pleno sol.

• PictóricaPermite o uso de ângulos de luz que violam a lógica do naturalismo

para criar um efeito artístico.

DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃOFILOSOFIA DE ILUMINAÇÃO - KODAK

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A iluminação altera a realidade.Esquenta ou esfria a cena .Cria um realismo ou artificialidade.Aumenta ou diminui aprofundidade.

DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

INTERIOR OU EXTERIORDIA OU NOITE

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃOPROPRIEDADES

• INTENSIDADEQuantidade de luz que afeta o objeto, medida através de foot-candles.

•CORA luz possui uma balançade cores de acordo com a sua fonte.

•ÂNGULO DE INCIDÊNCIAAfeta a intensidade e a qualidade.Sugere o clima, horário e tipo de locação.

•QUALIDADEHard ou Soft.Concentração ou difusão.

Fonte hard Sombras duras, direta

Fonte soft Sombras difusas, indireta

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

Lentes FresnelProduz sombras duras e definidas.Destacam a textura e o contorno.Direcional, destacam áreas restritas.Permitem boa distância do objeto

Desvantagens:Cria sombras indesejáveis, e quanto mais fontes mais sombras.Revela irregularidades da pele.Dispersão limitada, obrigando a utilização de vários focos para superfícies amplas.

ILUMINAÇÃO DURA

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

Aberto

ILUMINAÇÃO DURA

Quartz lights 650, 1000 e 2000 watt

Scoop

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

ILUMINAÇÃO DURA

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

ILUMINAÇÃO DURA

Brut:É uma espécie de "calha" de luz, onde uma série de "faróis" sãocolocados em série, promovendo uma luz muito intensa e aberta.É luz dura, mas geralmente, quando usada em estúdio, é rebatidapara funcionar como luz geral ou luz de enchimento.Em pequenas produções usa-se o Mini-Brut, de três séries de 2faróis.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇOES DE ILUMINAÇÃO

Não se distingue bem as sombras, produz sombras sutis e delicadas. Cobre área muito ampla.Elimina sombras produzidas pela luz dura.Texturas e contornos pouco definidos.Utilização de difusores, papéis de cristal esmerilhado,papel vegetal, rebatedores.

Desvantagens:Diminui a profundidade, chapando a imagem.Se dispersa completamente, iluminando toda a cena, sendo muito difícil de restringi-la.A sua intensidade diminui rapidamente com a distância,deve ser posicionada próxima da cena.

ILUMINAÇÃO SUAVE

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

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ILUMINAÇÃO SUAVE

KINO FLO e CAIXA PL

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

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ILUMINAÇÃO SUAVE

LANTERNA CHINESA

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

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ILUMINAÇÃO SUAVE

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

HIGH KEYBright, clara, difusa, poucas sombras

Tuner

Whistler

Degas

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

LOW KEY

Poucas áreas bem iluminadas, sombras profundas

Caravaggio

Rembrandt

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

GRADUATED TONALITY

Soft light, weak shadowsReproduz uma escala de tons graduais

Ingres

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

KEY LIGHT Luz principal, por cima da câmera e lateral, luz forteque irá dar maior ênfase ao assunto principal da cena.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

FILL LIGHT Luz suave de preenchimento, posicionada na lateraloposta à principal.

Diminui contraste e eliminaas sombras.

Quanto mais frontal a key,menos necessidade.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

BACK LIGHT

Contraluz posicionadaatrás do sujeito.

O destaca do fundo,proporciona solidez.

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HMI

Hidrargyrum Medium Arch-Lenght Iodide

Refletor com temperatura de cor Daylight. Podevariar de 200 e 20.000w, e são similares aos fresnéis,só que mais pesados e muito caros, pois se inclui opreço das horas de lâmpadas utilizadas.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

LED

Light-Emitting Diode é atualmente uma ferramentaem crescente aplicação na iluminação para televisão ecinema. Ela traz benefícios como o baixo consumo deenergia e o baixíssimo aquecimento do equipamento.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

PHOTO FLOOD

É uma lâmpada de bulbo cuja vantagem épossuir uma rosca universal que pode sercolocada em qualquer soquete comum.

Potência de 300 a 600w. Possui temperatura de cor controlada e é vendida nas versões Tungstênio e Daylight. Duração de 3 a 6 horas.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

REFLETORES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

COMPENSAÇÃO DE COR

Utilização de filtros de correção CTO (âmbar) CTB (azul)

Câmera balanceada para luz dia, a luz tungstênio fica mais quente.

Câmera balanceada para luz tungstênio, a luz dia fica mais azul.

Luz natural X artificial

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

REBATEDORES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE ILUMINAÇÃO

MAPA DE LUZ

É a planta da locação ou estúdio com asposições dos refletores.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

O som proporciona realismo às imagens. Legitima o discurso narrativo.Envolve a audiência.Estimula a imaginação.

Requer a utilização de equipamentos adequadosE uma seleção artística adequada.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOMTipos de formatos de audição nas mídias:

- Mono

- Estereo 2.0

- Surround 5.1

- Surround 7.1

- Surround 22.2

Formatos digitais de áudio se dividem basicamente em dois grupos: não comprimidos e comprimidos.WAV e AIFF são exemplos de não comprimidos

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOMMICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Microfones dinâmicosSão famosos pela sua resistência e confiabilidade.

Não precisam de baterias ou fontes de alimentação externas. São capazes de produzir uma resposta plana em uma ampla

gama de frequências ou estão disponíveis com respostas“sob medida” para aplicações especiais.

Excelente relação sinal-ruído. Exigem pouca ou nenhuma

manutenção regular e, com cuidados razoáveis,manterão o mesmo

desempenho por muitos anos.

Microfones condensadoresUtilizam uma membrana leve e uma placa fixa que atuam como faces opostas de um capacitor. A pressão sonora contra essa fina película de polímero faz com que ela se mova. Esse movimento altera a capacitância do circuito e cria uma saída elétrica variável. Resposta de freqüência muito uniforme.

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Omnidirecional

Os microfones omnidirecionais captam o som de todas as direções de maneira praticamente igual. Funcionarão igualmente bem tanto quando apontados para longe quanto apontados na direção do tema, se as distâncias forem iguais. No entanto, até mesmo os melhoresmodelos omni tendem a se tornardirecionais em frequências mais elevadas; assim, o som que vem por trás podeparecer um pouco mais “embotado”do que o que vem pela frente,embora pareça igualmente “alto”.

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Omnidirecional

A maioria dos microfones omni, sobretudo do tipo capacitivo, possui uma resposta de frequências

bastante suave e por isso são largamente usados para captação de voz, tanto em sistemas de sonorização

quanto em estúdios de gravação.

Os microfones omnidirecionais têm um ruído de manuseio relativamente baixo e não possuem o efeito

de proximidade, que realça os graves, como os cardioides.

Por causa de seus diafragmas bem amortecidos, os microfones omnidirecionais geralmente são mais

robustos do que os cardióides.

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Direcional

Os microfones direcionais são projetados para responder melhor a sons que vêm pela frente (e por trás, no caso dos bidirecionais).Essa capacidade direcional geralmente é

resultado de aberturas externas e passagens internas no microfone, que permitem que o som alcance os dois lados do diafragma de maneira cuidadosamente controlada.O som que chega pela frente do

microfone ajudará a movimentar o diafragma, enquanto o som que chega pela lateral ou por trás cancelará o movimento.

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Direcional

Os tipos direcionais básicos incluem o cardióide, o subcardióide, o hipercardióide e o bidirecional.

MICROFONES

Também incluído na categoria geral de microfones direcionais está o microfone de

linha ou “shotgun”, um projeto mais complexo que pode proporcionar uma direcionalidade consideravelmente mais elevada do que os quatro tipos direcionais básicos.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Cardióides

Um microfone cardióide possui um alcance maior do que um omnidirecional. Graças ao seu padrão de captação voltado para a frente, ele possui uma alta relação entre a resposta a sons vindos na direção de seu eixo e a resposta a direções aleatórias.

O microfone cardióide pode ser usado a uma distância 1,7 vezes maior do que um omnidirecional, e ainda assim oferecendo a mesma supressão global do ruído aleatório do ambiente.

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Um microfone com padrão hiper-cardióide pode ser usado a uma distância 2 vezes maior do que o omnidirecional para produzir um mesmo resultado, e um microfone com padrão super-cardióide pode ser usado a uma distância 1,9 vezes maior.

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Microfones de linha

Quando for necessário posicionar microfones a distâncias

ainda maiores, os microfones de linha ou “shotgun” são muitas vezes a melhor escolha.

Os microfones de linha são excelentes para utilização com vídeo e filmagens, para captar o som quando o microfone precisa estar localizado fora do quadro, isto é, fora do ângulo de visualização da câmera.

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Microfones sem fio

Proporcionando total liberdade de movimentos, os sistemas de microfones sem fio profissionais estabeleceram elevados padrões de desempenho nos ambientes mais difíceis. Microfone/transmissor de mão autônomo, microfones de cabeça, de lapela, e para instrumentos.

Todos os microfones capacitivos necessitam de algum tipo de alimentação elétrica, pois contêm dentro deles um circuito eletrônico de pré-amplificação. Muitos microfones de eletreto são alimentados por uma bateria interna de 9 volts

MICROFONES

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

Espumas de vento

As espumas de vento para microfones reduzem os problemas de “estalos” devido à proximidade da voz.

Também ajudam a controlar o ruído de vento muitas vezes encontrado em aplicações externas e movimentos de ar de sistemas de aquecimento/ar condicionado.

ESPUMA DE VENTO

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

ESPUMA DE VENTO

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

SONOPLASTIAEdição do áudioSincronismoPista de música e efeitosFiltros

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

SONOPLASTIANormalização Processo de tratamento do som efetuado após a sua compressão. O processo de compressão torna o volume geral do som mais baixo do que no original, uma vez que os picos de volume são atenuados (juntamente com o aumento das partes mais baixas).

A normalização promove o aumento do som como um todo.O resultado final do processo compressão + normalização pode ser excelente, desde que o som original esteja bem gravado. Caso contrário, ruídos indesejados de fundo serão também ampliados durante a modificação.

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DIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASDIREÇÃO DE PROGRAMASNOÇÕES DE SOM

SONOPLASTIAL & R