111
www.meritionline.com.br ________________________________________________________ Informando e divulgando a nossa Cidade 1 ISSQN – Verificar TÍTULO VI LEI COMPLEMENTAR Nº 121, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui o Código Tributário do Município de São João de Meriti. O PREFEITO DA CIDADE DE SÃO JOÃO DE MERITI: Faço saber que a Câmara Municipal de São João de Meriti decreta e eu sanciono a seguinte LEI COMPLEMENTAR: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A presente Lei institui o Código Tributário do Município, com fundamento na Constituição da República Federativa do Brasil, no Código Tributário Nacional e legislação subsequente e na Lei Orgânica do Município. Art. 2º Este Código disciplina a atividade tributária do Município de São João de Meriti e estabelece normas complementares de direito tributário relativas a ele. Parágrafo único. Aos sujeitos passivos para os quais se destinem regimes de tributação e obrigações diferenciados, conforme dispuser lei específica, aplicam-se subsidiariamente as disposições deste Código no que couber. LIVRO PRIMEIRO COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA E TRIBUTOS DO MUNICÍPIO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 3º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I – a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II – a destinação legal do produto da sua arrecadação. TÍTULO II LIMITES DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Art. 4º Os impostos Municipais não incidem sobre: I – o patrimônio, renda ou serviços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II – templos de qualquer culto;

Informando e divulgando a nossa Cidade

Embed Size (px)

Citation preview

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    1

    ISSQN Verificar TTULO VI

    LEI COMPLEMENTAR N 121, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui o Cdigo Tributrio do Municpio de So Joo de Meriti. O PREFEITO DA CIDADE DE SO JOO DE MERITI: Fao saber que a Cmara Municipal de So Joo de Meriti decreta e eu sanciono a seguinte LEI COMPLEMENTAR: DISPOSIES PRELIMINARES Art. 1 A presente Lei institui o Cdigo Tributrio do Municpio, com fundamento na Constituio da Repblica Federativa do Brasil, no Cdigo Tributrio Nacional e legislao subsequente e na Lei Orgnica do Municpio. Art. 2 Este Cdigo disciplina a atividade tributria do Municpio de So Joo de Meriti e estabelece normas complementares de direito tributrio relativas a ele. Pargrafo nico. Aos sujeitos passivos para os quais se destinem regimes de tributao e obrigaes diferenciados, conforme dispuser lei especfica, aplicam-se subsidiariamente as disposies deste Cdigo no que couber. LIVRO PRIMEIRO COMPETNCIA TRIBUTRIA E TRIBUTOS DO MUNICPIO TTULO I DISPOSIES GERAIS Art. 3 A natureza jurdica especfica do tributo determinada pelo fato gerador da respectiva obrigao, sendo irrelevantes para qualific-la: I a denominao e demais caractersticas formais adotadas pela lei; II a destinao legal do produto da sua arrecadao. TTULO II LIMITES DA COMPETNCIA TRIBUTRIA Art. 4 Os impostos Municipais no incidem sobre: I o patrimnio, renda ou servios da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios; II templos de qualquer culto;

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    2

    III patrimnio, renda ou servios dos partidos polticos, inclusive suas fundaes, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituies de educao e de assistncia social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos fixados em lei; IV livros, jornais, peridicos e o papel destinado a sua impresso. 1 A vedao do inciso I extensiva s autarquias e s fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico, no que se refere ao patrimnio, renda e aos servios vinculados s suas finalidades essenciais ou s delas decorrentes. 2 As vedaes do inciso I e do pargrafo anterior no se aplicam ao patrimnio, renda e aos servios relacionados com explorao de atividades econmicas regidas pelos recursos aplicveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestao ou pagamento de preos ou tarifas pelo usurio, nem exonera o promitente comprador da obrigao de pagar o imposto relativamente ao bem imvel. 3 As vedaes expressas nos incisos II e III compreendem somente o patrimnio, a renda, e os servios relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. 4 O reconhecimento da no incidncia, de que trata o inciso III deste artigo, subordinado observncia dos requisitos estatutrios pelas entidades nele mencionadas: I fim pblico; II ausncia de finalidade de lucro; III ausncia de remunerao para seus dirigentes e conselheiros; IV prestao de seus servios sem qualquer discriminao; V aplicabilidade integral, no Pas, dos seus recursos na manuteno de seus objetivos institucionais; VI manuteno de escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidade capazes de assegurar sua exatido. 5 A ausncia de finalidade lucrativa, referida no inciso II do pargrafo anterior, de carter absoluto, no admitindo condies, e somente ser reconhecida desde que os resultados financeiros, por exerccio, sejam empregados integralmente em nome da prpria entidade para a consecuo de seus objetivos institucionais. 6 Caracteriza-se a ausncia de remunerao mencionada no inciso III do 4, quando, em se tratando de entidade mantenedora ou conselho, nenhum de seus membros tenha cargo de direo remunerado pela instituio. 7 Os servios de que trata o inciso IV do 4 devem ser prestados em carter de generalidade ou universalidade, isto , sem discriminaes, restries, preferncias ou condies a quantos deles necessitem e estejam no caso de merec-los, em paridade de situao com outros beneficirios contemplados. 8 Quanto aos bens imveis, a no incidncia, prevista no inciso III deste artigo, no alcana aqueles destinados explorao econmica. 9 Os requisitos constantes deste artigo devem ser comprovados perante as reparties competentes, nos termos de ato normativo do Poder Executivo. TTULO III

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    3

    DAS ESPCIES DE TRIBUTOS MUNICIPAIS Art. 5 Integram o sistema tributrio do Municpio de So Joo de Meriti: I Impostos sobre: a) a propriedade predial e territorial urbana (IPTU); b) a transmisso inter vivos, a qualquer ttulo, por ato oneroso, por natureza ou acesso fsica, e de direitos reais sobre imveis, exceto os de garantia, bem como cesso de direitos sua aquisio (ITBI); c) os servios de qualquer natureza, nos termos da lei (ISSQN). II Taxas: a) em razo do exerccio do poder de polcia, assim discriminadas: 1) Taxa de Licena para Localizao e Funcionamento de Atividades e Estabelecimentos (TLL); 2) Taxa de Fiscalizao (TFIS); 3) Taxa de Licena para Uso de rea de Domnio Pblico e Comrcio Ambulante (TUAP); 4) Taxa de Autorizao para Explorao de Meios de Publicidade (TAP); 5) Taxa de Licena para Execuo de Obra e Urbanizao de reas Particulares (TLO); 6) Taxa de Fiscalizao de Transporte de Passageiros (TFT); 7) Taxa de Inspeo Sanitria (TIS); 8) Taxa de Fiscalizao de Cemitrio (TFC); 9) Taxa de Licenciamento Ambiental Municipal (TLA); 10) Taxa de Autorizao Municipal para Corte de rvore (TACA); 11) Taxa de Licena para Ocupao do Solo em Vias e Logradouros Pblicos (TOSP). b) decorrentes da utilizao efetiva ou potencial de servios pblicos municipais, especficos e divisveis, prestados ao contribuinte ou postos sua disposio, assim discriminadas: 1) Taxa de Expediente (TE); 2) Taxa de Apreenso e Depsito de Bem Mvel ou Semovente e Mercadorias (TAD); 3) Taxa de Coleta e Remoo Normal de Lixo Domiciliar (TCL); 4) Taxa de Coleta e Remoo Diversas (TCR); 5) Taxa de Aforamento (enfiteuse) e de Ocupao de Terrenos Pertencentes ao Patrimnio Municipal (TAOPM). III Contribuies:

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    4

    a) de melhoria, decorrente de obras pblicas (CM); b) para o custeio do servio de iluminao pblica (CIP); c) para custeio do regime previdencirio dos servidores titulares de cargos efetivos do Municpio (CPM). 1 Cabe lei ordinria a normatizao da Contribuio para Custeio do Servio de Iluminao Pblica. (Lei 1215, 30/12/2002). 2 A Contribuio para Custeio do Regime Previdencirio dos Servidores Titulares de Cargos Efetivos do Municpio ser normatizada em lei especfica. Art. 6 Excluem-se desta Lei o custeio de servios que, por sua natureza, no comportem a cobrana de taxas, por no serem submetidos disciplina tributria, devendo o Executivo estabelecer os respectivos preos pblicos. Pargrafo nico. No se constituem em natureza tributria os custeios de utilizaes dos seguintes bens e servios, para as quais o Executivo estabelecer o sistema prprio de preo pblico: I mercados e entrepostos municipais; II transporte; III terminais rodovirios; IV ligao de ramal de esgoto domiciliar rede de coletor pblico; V construo de passeios, limpeza de terrenos particulares pela Prefeitura e rebaixamento de meio fio nas entradas de veculos; VI parqueamento. TTULO IV DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA CAPTULO I DA OBRIGAO PRINCIPAL SEO I DO FATO GERADOR E DA INCIDNCIA Art. 7 O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) tem como fato gerador a propriedade, o domnio til ou a posse, a qualquer ttulo, de bem imvel, por natureza ou acesso fsica, como definido na lei civil, situado na zona urbana do Municpio. Art. 8 Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana, o espao territorial do Municpio, ocupado pelos bairros, centros comerciais, plos industriais, ncleos habitacionais e loteamentos territoriais urbanos.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    5

    Pargrafo nico: Considera-se tambm zona urbana as reas urbanizveis ou de expanso urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos rgos competentes, destinados habitao, indstria ou ao comrcio, mesmo que localizados fora das zonas definidas nos termos deste artigo. Art. 9 A legislao que delimitar a zona urbana indicar e delimitar os vrios setores tributrios, contnuos ou intermitentes, que a comporo em razo, conjunta ou isolada, dos seguintes fatores: I localizao; II uso predominante; III reas predominantes dos terrenos; IV reas e tipologias predominantes das edificaes; V exigncias da legislao urbanstica, se for o caso. Art. 10. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no primeiro dia de janeiro de cada exerccio financeiro. Art. 11. O imposto anual, podendo ser cobrado em cotas, e, na forma da lei civil, transmite-se aos adquirentes, salvo se constar do ttulo respectivo certido negativa de dbitos relativos ao imvel. Art. 12. O imposto predial incide sobre os seguintes imveis: I edificados, com habite-se, mesmo que estejam desocupados ou a construo tenha sido licenciada em nome de terceiro e por este feita em terreno alheio; II construdos sem licena ou em desacordo com a licena, sempre que o imposto predial for maior que o territorial; III construdos com autorizao a ttulo precrio, sempre que o imposto predial for maior que o territorial. Art. 13. O imposto territorial incide sobre os seguintes imveis: I aqueles nos quais no haja edificao; II aqueles cujas edificaes tenham sido demolidas, desabado, incendiado ou transformado em runas; III aqueles cujas edificaes tenham sido feitas sem licena ou em desacordo com a licena, sempre que o imposto territorial for maior que o predial; IV aqueles em que exista construo autorizada a ttulo precrio, sempre que o imposto territorial for maior que o predial; V edificaes subterrneas. Art. 14. A mudana de tributao de territorial para predial ou vice-versa ocorrer a partir da concesso do habite-se ou da ocorrncia de situao de fato. 1 Na hiptese do caput deste artigo, o territorial somente ser devido at a data da mudana de tributao. 2 Tratando-se de mudana de predial para territorial, o imposto territorial ser devido a partir do exerccio seguinte.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    6

    SEO II DO SUJEITO PASSIVO Art. 15. Contribuinte do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana o proprietrio do imvel, o titular do seu domnio til ou o seu possuidor a qualquer ttulo. 1 So tambm contribuintes os promitentes compradores e os adquirentes imitidos na posse, os posseiros, ocupantes ou comodatrios de imveis pertencentes Unio, aos Estados, aos Municpios ou a quaisquer outras pessoas isentas do mesmo ou a ele imune. 2 Respondem solidariamente pelo pagamento do imposto o justo possuidor, o titular do direito de usufruto, uso ou habitao, os adquirentes, os cessionrios, e os ocupantes a qualquer ttulo do imvel, ainda que pertencentes a qualquer pessoa fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, isenta do imposto ou a ele imune. SEO III DAS ISENES Art. 16. Esto isentos do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana: I O proprietrio do imvel ou o titular de direito real sobre o mesmo que o ceder gratuitamente, para funcionamento de quaisquer servios do Municpio, relativamente aos imveis cedidos e enquanto estiverem ocupados pelos citados servios; II As pessoas jurdicas de direito pblico estrangeiras, relativamente aos imveis de sua propriedade destinados ao uso de sua misso diplomtica ou consular; III Os inscritos por imveis ou partes de imveis utilizados como teatros; IV Os ex-integrantes da Fora Expedicionria Brasileira, que participaram das operaes blicas, como integrantes da Marinha de Guerra, do Exrcito, da Aeronutica, ou da Marinha Mercante, bem como suas vivas, em relao a imveis de que sejam proprietrios, promitentes compradores ou cessionrios, enquanto nos mesmos residirem, e desde que no possuam outro imvel em seu nome; V Os maiores de 60 (sessenta) anos, possuindo uma nica unidade residencial e nela residindo, no percebendo renda mensal familiar superior a 3 (trs) salrios mnimos, considerando-se possuidor o proprietrio munido de escritura de compra e venda ou promessa de compra e venda passada h mais de 5 (cinco) anos. VI Os inscritos por imveis alugados, dados em comodato ou arrendados pelo Municpio; 1 A iseno prevista no inciso V transmite-se viva, quando possuir os mesmos pressupostos. 2 A iseno prevista no inciso VI pode ser recebida a qualquer tempo, condicionando-se ao prazo de validade do contrato. 3 As isenes previstas neste artigo devero ser reconhecidas pelo rgo competente, na forma estabelecida pelo Poder Executivo, observada s disposies da Lei de Responsabilidade Fiscal. 4 O Calendrio Tributrio do Municpio estabelecer as condies e os prazos para o interessado requerer o benefcio.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    7

    SEO IV DAS ALQUOTAS E DA BASE DE CLCULO Art. 17. O imposto ser calculado, aplicando-se, sobre o valor estabelecido como base de clculo, as alquotas seguintes: I imposto predial: a) residencial 0,5% (meio por cento) at 1,5% (um e meio por cento); b) comercial, servios, industrial 1,0% at 2,0% (dois por cento). II imposto territorial de 2% (dois por cento) a 4% (quatro por cento). Art. 18. A base de clculo do imposto o valor venal do imvel, excludo o valor dos bens mveis nele contidos, em carter permanente ou temporrio, para efeito de utilizao, explorao, aformoseamento ou comodidade. 1 Considera-se para efeito do clculo do imposto: I no caso de terrenos no edificados, em construo, em demolio ou em runas: o valor venal do solo; II no caso de terrenos em construo com parte edificada habitada: o valor venal do solo e o da edificao utilizada, considerados em conjunto; III nos demais casos: o valor venal do solo e o da edificao, consideradas em conjunto. 2 Considera-se, ainda, para efeito do clculo do imposto, no que se refere rea construda total, a apurao das seguintes medies fticas do imvel: I nas reas cobertas, pelas medidas de seus contornos externos das paredes ou pilares, computando-se tambm a superfcie coberta: a) das sacadas, varandas e terraos de cada pavimento; b) dos jiraus e mezaninos com altura no inferior a 1,90m; c) das garagens ou vagas; d) das reas edificadas destinadas ao lazer, proporcionalmente ao nmero de unidades construdas; e) das demais partes comuns, proporcionalmente ao nmero de unidades construdas; f) de quaisquer outras construes teis que constarem no imvel. II nas reas pavimentadas descobertas de quadras esportivas, helipontos e heliportos, pelas medidas de seus contornos externos; III nas coberturas de postos de servios e assemelhados, pelas medidas de sua projeo vertical sobre o terreno; IV nas piscinas, pelas medidas dos contornos internos de suas paredes.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    8

    V nas unidades autnomas de prdios em condomnio e nos casos de hotis, motis, flats, resorts e similares registrados em unidades autnomas junto ao Cartrio de Registro de Imveis, ser acrescentada, rea privativa de cada unidade, a parte correspondente nas reas comuns em funo de sua quota-parte. VI no shopping centers, no registrados em unidades autnomas junto ao Cartrio de Registro de Imveis, a rea construda total ser considerada a soma de cada uma das seguintes reas: a) reas correspondentes aos corredores tcnicos de servios e manutenes, e docas; b) reas de circulao pblica; c) reas administrativas do shopping center; d) reas ocupadas pelas lojas de comrcio e servios; e) reas de servios; f) reas de estacionamentos cobertos; g) reas de recreao; h) reas destinadas a palestras, congressos, business center, eventos pblicos e similares. VII nos hotis, motis, flats, resorts e similares, no registrados em unidades autnomas junto ao Cartrio de Registro de Imveis, a rea construda total ser considerada a soma de cada uma das seguintes reas: a) reas correspondentes aos quartos, apartamentos, sutes, chals, e similares; b) reas administrativas; c) reas de servios; d) reas de circulao comuns; e) reas de recreao; f) reas destinadas a palestras, congressos, business center, e similares; g) reas de estacionamentos cobertos. 3 A base de clculo do imposto ser reduzida nos casos de terrenos acidentados e prdios localizados em aclives ou alagadios no percentual de 20% (vinte por cento). Art. 19. O valor venal dos imveis ser revisto: I anualmente ou quando for necessria a sua atualizao; II quando forem executadas obras pblicas que importem no aumento de sua valorizao. Art. 20. A base de clculo do imposto territorial ser o valor venal mdio, fixado em funo das caractersticas geomtricas, fsicas e topogrficas do terreno, e o valor unitrio padro (Vo) de modo a se fixar ao nvel dos valores correntes do mercado imobilirio.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    9

    Art. 21. Os valores unitrios padres (Vo), para os terrenos, sero fixados levando-se em conta os valores das reas vizinhas ou situadas em zonas economicamente equivalentes, deduzidos de ofertas, transaes imobilirias e da capacidade econmica local, harmonizada em estudos de conjunto da zona. Art. 22. Os valores venais dos imveis, para efeito de base de clculo do imposto, sero apurados levando-se em conta os valores fixados por processos tcnicos consubstanciados em Planta de Valores. Art. 23. Os imveis com testadas para logradouros pertencentes a zonas fiscais diferentes sero tributados pelos da zona de tributao de maior valor. SEO V DO LANAMENTO Art. 24. Considera-se efetuado o lanamento do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana quando regularmente notificado o sujeito passivo, assim entendido quando do recebimento da respectiva notificao ou quando tenha sido dado cincia ao pblico, por meio de publicao oficial, acerca da disponibilidade das respectivas guias de recolhimento. Art. 25. A autoridade administrativa poder lanar o imposto mediante arbitramento da base de clculo, sempre que: I no lhe for possvel apurar, em processo regular, todos os elementos caractersticos correspondentes ao imvel; e II o sujeito passivo no prestar, aps regularmente intimado, os documentos e esclarecimentos exigidos pela Fiscalizao, ou apresent-los de forma insuficiente, de forma a obstar o conhecimento das caractersticas precisas do fato gerador. Art. 26. Enquanto no extinto o direito da Fazenda Municipal, podero ser efetuadas as inscries ou as revises quanto a fatos geradores omitidos ou a elementos complementares, sendo que estes ltimos somente quando decorrentes de erro de fato. 1 Apurada nova unidade imobiliria, passvel de inscrio, ou feita a reviso a que se refere o caput deste artigo, o rgo competente tem o prazo de 30 (trinta) dias para implementar a inscrio ou a reviso no cadastro imobilirio, para fins de lanamento. 2 No mesmo prazo do pargrafo anterior, a Fazenda Municipal dever providenciar a respectiva reviso do cadastro, to logo seja comunicada, nos termos do Art. 43 desta Lei, sobre as alteraes e retificaes havidas nas dimenses dos imveis, aps concluso de processo e expedio do habite-se. 3 Compete, ainda, ao rgo de cadastro imobilirio, por meio de autuao processual, implementar a mudana do nome do titular da inscrio municipal, to logo receba, do Oficial de Registro, a via de requerimento a que faz meno o pargrafo nico do Art. 44 desta Lei. 4 Quando o imvel estiver sujeito a inventrio, far-se- o lanamento em nome do esplio e, feita a partilha, ser ele transferido para o nome dos sucessores, cabendo aos herdeiros a obrigao de promover a transferncia nos termos do Art. 45 desta Lei. 5 O lanamento de imvel pertencente s massas falidas ou sociedades em liquidao ser feito em nome das mesmas, mas os avisos ou as notificaes sero enviados aos seus representantes legais, anotando-se os respectivos nomes e endereos nos registros de lanamento do imvel.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    10

    6 A rea do terreno considerada no clculo do imposto relativo a imveis situados em condomnios fechados obtida pela soma da rea do terreno de uso comum dividida pelo nmero de condminos com a rea do terreno de uso privativo, salvo documento legal discriminando a participao territorial de cada imvel. 7 Na hiptese de o imvel situar-se apenas parcialmente no territrio do Municpio, o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana ser lanado proporcionalmente rea nele situada, conjuntamente com os demais tributos que incidam sobre este imvel. 8 Na hiptese de anexao de fato, por conta de edificao comum a mais de um lote de terreno, o lanamento ser calculado proporcionalmente rea edificada pertencente a cada lote. 9 O contribuinte poder apresentar impugnao, total ou parcial, sobre o lanamento desde que devidamente justificada, em at 30 (trinta) dias a contar do recebimento da notificao que lhe der cincia do crdito lanado, exceto nos casos em que a notificao se efetuar atravs da emisso de carn anual para o pagamento do imposto e cincia por meio de publicao oficial, quando poder ser feita at a data do pagamento da quota nica ou da primeira parcela, relativamente aos valores lanados, estando inclusa a cobrana de taxas ou contribuies de servio pblico, que porventura estejam includas no carn. 10. No caso de impugnao parcial do lanamento, poder ser emitido novo carn com valores relativos parte no impugnada. Art. 27. Os impostos predial e territorial urbano, sero, sempre em que for o caso, lanados juntos e conjunto com os demais tributos que incidam sobre o imvel ou correlatos ao mesmo, devendo constar todos os elementos caractersticos do fato gerador de cada tributo, tomando-se por base a situao existente ao encerrar-se o exerccio anterior. 1 Na hiptese prevista no caput deste artigo, discriminar-se-o os tributos exigidos, de forma a permitir sua identificao em relao aos demais. 2 Para fins de lanamento, a situao existente ao encerrar-se o exerccio anterior ser a situao ftica do bem imvel, no sendo considerada a descrio contida no respectivo ttulo, quando estiver ela em desacordo com a realidade apurada. Art. 28. O lanamento reportar-se- data da ocorrncia do fato gerador da obrigao e rege-se por esta Lei Complementar. Pargrafo nico. A forma de recolhimento do imposto ser definida em regulamento. Art. 29. A inscrio do imvel junto ao Fisco Municipal presta-se para fins de lanamento tributrio, no implicando reconhecimento algum de regularidade de obra cujo projeto no tenha sido aprovado pelo rgo Municipal competente. SEO VI DO PAGAMENTO Art. 30. O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana devido anualmente, podendo ser dividido em cotas. Art. 31. Fica suspensa a exigibilidade do imposto territorial referente a imveis para os quais exista decreto de desapropriao emanado do Municpio de So Joo de Meriti, enquanto este no se imita na posse do imvel.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    11

    Art. 32. Se o decreto de desapropriao tornar-se ineficaz ou for revogado, ficar restabelecido o direito do Municpio cobrana do imposto, a partir da data de caducidade ou revogao, sem atualizao do seu valor e sem acrscimos penais ou moratrios. Art. 33. Imitido o Municpio na posse do imvel, sero extintos os crditos fiscais cuja exigibilidade tiver ficado suspensa, de acordo com o artigo 31. Art. 34. O Poder Executivo fixar anualmente, por meio de decreto, o calendrio para cobrana do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, mediante a concesso dos descontos seguintes: I at 15% (quinze por cento) para pagamento em janeiro; II at 10% (dez por cento) para pagamento em fevereiro; III at 7% (sete por cento) para pagamento em maro. Pargrafo nico. As microempresas e as empresas de pequeno porte podero gozar do benefcio fiscal de que trata a lei complementar municipal n 116, de 22 de setembro de 2009, nos termos a ser regulamentado por decreto do chefe do executivo. CAPTULO II DA OBRIGAO ACESSRIA SEO I DA INSCRIO Art. 35. Os imveis localizados no Municpio de So Joo de Meriti, ainda que isentos do imposto ou a este imunes, ficam sujeitos inscrio na Fazenda Municipal. Art. 36. A cada unidade imobiliria autnoma corresponder uma inscrio. Art. 37. No caso de condomnio em que cada condmino possua parte ideal, poder ser inscrita separadamente cada frao de propriedade, mediante solicitao do interessado ou ex-ofcio pela autoridade fiscal. Art. 38. Os prdios no legalizados sero inscritos apenas para efeitos fiscais. Art. 39. Os proprietrios de imveis resultantes de desmembramento ou unificao de lotes devem providenciar sua inscrio dentro de 90 (noventa) dias na Fazenda Municipal. Art. 40. A inscrio ser promovida pelo interessado, mediante declarao acompanhada dos ttulos de propriedades, plantas, croquis e outros elementos julgados essenciais perfeita definio da propriedade quanto localizao e s caractersticas geomtricas e topogrficas. 1 No caso de prprios federais, estaduais ou municipais, a inscrio dever ser feita pelas reparties incumbidas de sua guarda ou administrao. 2 A Fazenda Municipal poder efetivar a inscrio ex-ofcio de imveis, desde que apurados devidamente os elementos necessrios para esse fim.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    12

    3 No caso de benfeitorias construdas em terreno de titularidade desconhecida, a inscrio ser promovida exclusivamente para efeitos fiscais, mediante declarao acompanhada de plantas ou croquis, identificando a respectiva rea construda. 4 A inscrio imobiliria no importa em presuno por parte do Municpio, para quaisquer fins, da legitimidade da propriedade, do domnio til ou da posse do imvel. SEO II DA COMUNICAO DE ALTERAES NO IMVEL Art. 41. Os titulares de direitos sobre prdios que se construrem ou forem objeto de acrscimos, reformas ou reconstrues ficam obrigados a comunicar as citadas ocorrncias ao Fisco, quando de sua concluso, comunicao essa que ser acompanhada de plantas, quitao do imposto sobre servios de qualquer natureza e outros elementos elucidativos da obra realizada. Pargrafo nico. A ausncia de prova da comunicao obrigatria disposta neste artigo prejudica a concesso do habite-se por parte do rgo competente. Art. 42. O sujeito passivo obrigado a comunicar, dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados da ocorrncia respectiva, a demolio, o desabamento, o incndio ou a runa do prdio. Art. 43. As alteraes e retificaes havidas nas dimenses dos imveis, aps concluso de processo e expedio do habite-se, devero ser comunicadas Fazenda Municipal, para a respectiva reviso do cadastro. Art. 44. Os titulares de direitos relativos a imveis, ao apresentarem seus ttulos para registros na circunscrio imobiliria competente, entregaro requerimento devidamente preenchido e assinado, cujo nmero de vias e modelos sero estabelecidos pelo Poder Executivo, a fim de possibilitar a mudana de nome do titular na inscrio municipal. Art. 45. Aps a partilha, com a respectiva transferncia do imvel para o nome dos sucessores, caber aos herdeiros a obrigao de promover a alterao na Secretaria Municipal de Fazenda, dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados do registro do Formal de Partilha ou da Carta de Adjudicao, ficando sujeitos s penalidades previstas nesta Lei, caso no a promova no prazo legal estipulado. Art. 46. Depois de devidamente registrado o ttulo nos termos do Art. 41, o Oficial de Registro certificar, em todas as vias do requerimento citado no referido artigo, que conferem com o ttulo registrado as indicaes fornecidas pelos interessados, consignando nessa certido o nmero de ordem do registro, bem como o do livro e da folha em que o mesmo foi lavrado. Pargrafo nico. O Oficial de Registro remeter repartio competente todas as vias do requerimento, logo aps o registro. CAPTULO III DAS INFRAES E PENALIDADES Art. 47. Considera-se infrao o descumprimento de qualquer obrigao principal ou acessria prevista na legislao do imposto. Art. 48. As infraes apuradas mediante procedimento fiscal ficam sujeitas s multas de:

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    13

    I 100% (cem por cento) sobre o imposto devido, na falta de pagamento, no todo ou em parte, por no inscrio do imvel ou seus acrscimos, por no desdobramento da inscrio, por no comunicao da alterao da inscrio ou das ocorrncias a que faz meno o Art. 41, por no declarao ou declarao inexata de elementos necessrios ao clculo e lanamento; II 35% (trinta e cinco por cento) sobre o imposto devido, na falta de apresentao de informaes econmico-fiscais de interesse da administrao tributria, na forma e nos prazos determinados; III 35% (trinta e cinco por cento) sobre o imposto devido, na falta de comunicao das ocorrncias mencionadas no Art. 43 e no Art.45; IV 35% (trinta e cinco por cento) sobre o imposto devido, em sua modalidade territorial, na falta de comunicao das ocorrncias mencionadas no Art. 42. 1 Os tabelies, escrives e demais serventurios de ofcios esto sujeitos multa de 35 % (trinta e cinco por cento) do valor do imposto apurado, quando se caracterize a inobservncia de qualquer dos dispositivos do Art. 46, caput e pargrafo nico. 2 Sem prejuzo da imposio de multa aos oficiais pblicos, disposta no 1 deste artigo, no caso de inobservncia de qualquer das regras do Art. 46, caput e pargrafo nico, caber autoridade administrativa tributria a comunicao da referida infrao Corregedoria Geral de Justia do Estado, em forma de Representao Fiscal. Art. 49. A aplicao das multas previstas no artigo anterior ser feita sem prejuzo do pagamento do imposto porventura devido ou de outras penalidades estabelecidas nesta Lei. Pargrafo nico. O pagamento da multa no exime o infrator de cumprimento das exigncias legais ou regulamentares que a tiverem determinado, e s quais continuar sujeito. Art. 50. Quando o imvel relacionado com a infrao estiver alcanado por imunidade ou por iseno, as multas sero calculadas como se devido fosse o imposto. TTULO V DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSO INTER VIVOS DE BEM IMVEL E DE DIREITOS A ELE RELATIVOS CAPTULO I DA OBRIGAO PRINCIPAL SEO I DO FATO GERADOR E DA INCIDNCIA Art. 51. O imposto sobre a transmisso inter vivos, a qualquer ttulo, por ato oneroso, de bens imveis e de direitos reais a ele relativos (ITBI) tem como fato gerador: I a transmisso da propriedade ou do domnio til de bens imveis, por natureza ou por acesso fsica, como definidos na lei civil; II a transmisso de direitos reais sobre imveis, exceto os direitos reais de garantia; III a cesso de direitos relativos s transmisses referidas nos incisos anteriores.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    14

    Art. 52. Compreende-se na definio do fato gerador as seguintes mutaes patrimoniais, envolvendo bens imveis ou direitos a eles relativos, decorrentes de qualquer fato ou ato inter vivos de natureza onerosa: I compra e venda; II dao em pagamento; III permuta; IV enfiteuse e subenfiteuse; V usufruto, uso e habitao; VI mandato em causa prpria ou com poderes equivalentes e seus substabelecimentos, quando o instrumento contiver os requisitos essenciais transmisso e cesso da propriedade e de direitos reais sobre imveis; VII atribuio de bem ou direito em excesso ao cnjuge meeiro ou herdeiro, na partilha em sucesso causa de morte ou em virtude de dissoluo da sociedade conjugal, mesmo a ttulo de indenizao ou pagamento de despesas; VIII a remio, a arrematao e a adjudicao, bem como as respectivas cesses de direitos; IX transferncia de bem ou direito ao patrimnio da pessoa jurdica para o pagamento de capital, na parte do valor do imvel no utilizada na realizao do capital; X transferncia de bem ou direito ao patrimnio de pessoa jurdica para o de qualquer um de seus scios, acionistas ou respectivos sucessores; XI tornas ou reposies que ocorram: a) nas partilhas efetuadas em virtude de falecimento, separao judicial ou divrcio, quando o cnjuge receber, dos imveis situados no Municpio, quota-parte cujo valor seja maior do que o valor de sua meao, na totalidade desses imveis; b) nas partilhas efetuadas em virtude de falecimento, quando o herdeiro receber, dos imveis situados no Municpio, quota-parte cujo valor seja maior do que o valor de seu quinho, na totalidade desses imveis; c) nas divises, para extino de condomnio de imvel, quando for recebida, por qualquer condmino, quota-parte material cujo valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal. XII transferncia de direito sobre a construo em terreno alheio, ainda que feita ao proprietrio do solo; XIII cesso dos direitos de herana ou legado; XIV cesso dos direitos de opo de venda, desde que o optante tenha direito diferena de preo e no simplesmente comisso; XV instituio, translao e extino de qualquer direito real sobre o imvel, exceto os direitos reais de garantia e as servides pessoais; XVI fideicomisso; XVII a acesso fsica, quando houver pagamento de indenizao.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    15

    1 Constitui transmisso tributvel a resciso ou o distrato de cesso de promessa de compra e venda, ou de promessa de cesso. 2 Inexistente transferncia de direito, na desistncia ou renncia herana ou legado, desde que cumulativamente: a) seja feita sem ressalva, em benefcio do montante; b) no tenha o desistente ou renunciante praticado qualquer ato que mostre inteno de aceitar a herana ou legado. Art. 53. O imposto devido ao Municpio se nele estiver situado o imvel transmitido ou sobre o qual versarem os direitos cedidos, ainda que a mutao patrimonial tenha lugar ou resulte de sucesso aberta no estrangeiro ou em outro Municpio. SEO II DA NO INCIDNCIA Art. 54. O imposto no incide sobre a transmisso ou a cesso de bens ou direitos reais a eles relativos quando: I efetuada para sua incorporao ao patrimnio de pessoa jurdica em pagamento de capital nela subscrito; II decorrente de incorporao, fuso, ciso ou extino de pessoa jurdica; III o adquirente for a Unio, os Estados, o Distrito Federal, os Municpios e as respectivas autarquias e fundaes; IV o adquirente for partido poltico, inclusive suas fundaes, entidades sindicais de trabalhadores, entidades religiosas, instituio de educao e assistncia social, para atendimento de suas finalidades essenciais; V o bem imvel voltar ao domnio do antigo proprietrio por fora de retrovenda, retrocesso, pacto de melhor comprador ou de condio resolutiva, mas no sendo restitudo, entretanto, o imposto pago em razo da transmisso originria; 1 O disposto no inciso I deste artigo aplica-se somente parte do valor do imvel utilizado na realizao do capital. 2 O imposto no incide sobre a transmisso aos mesmos alienantes dos bens e direitos adquiridos na forma do inciso I deste artigo, em decorrncia de sua desincorporao do patrimnio da pessoa jurdica a que foram transferidos. Art. 55. O disposto no artigo anterior no se aplica quando a pessoa jurdica adquirente tenha, como nica ou preponderante, qualquer atividade relacionada com imveis. 1 Considera-se caracterizada a atividade preponderante, quando mais de o percentual de 50% (cinquenta por cento) da receita operacional da pessoa adquirente, nos 02 (dois) anos anteriores e nos 02 (dois) anos subsequentes aquisio, decorrer de transaes mencionadas neste artigo. 2 Se a pessoa jurdica adquirente iniciar suas atividades aps a aquisio, ou menos de 02 (dois) anos antes delas, apurar-se- a preponderncia, referida no pargrafo anterior, levando-se em conta os 03 (trs) primeiros anos seguintes data da aquisio.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    16

    3 Verificada a preponderncia, tornar-se- devido o imposto, nos termos desta Lei, sobre o valor do bem ou do direito na data da aquisio, atualizado monetariamente at o primeiro dia til do exerccio seguinte quele em que se tornou possvel apurar a preponderncia, na forma do pargrafo anterior, incidindo sobre o montante os acrscimos moratrios. 4 Se o adquirente encerrar sua atividades antes dos prazos estabelecidos nos 1 e 2, o termo final do perodo de apurao da atividade preponderante coincidir com a data de encerramento. 5 As instituies de educao e assistncia social referidas no inciso IV do art. 54 somente se beneficiaro com a no incidncia do imposto se provarem atender aos requisitos elencados nos incisos do Art. 4, 4 deste Cdigo. SEO III DA ISENO Art. 56. Esto isentas do imposto: I a extino do usufruto, quando o seu instituidor tenha continuado dono da nua propriedade; II a aquisio, por Estado Estrangeiro, de imvel exclusivamente destinado a uso de sua misso diplomtica ou consular; III a aquisio decorrente de investidura determinada por pessoas jurdicas de direito pblico; IV a transmisso de bens ao cnjuge, em virtude de comunicao decorrente do regime de bens do casamento; V a transmisso em que o alienante seja o Municpio; VI a aquisio de imvel para residncia prpria, por uma nica vez, quando feita por ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, assim considerados os que participaram das operaes blicas, como integrantes do Exrcito, da Aeronutica, da Marinha de Guerra e da Marinha Mercante do Brasil; VII a aquisio de bem ou direito resultante de declarao de utilidade pblica ou de necessidade social, para fins de desapropriao; VIII a transmisso decorrente da execuo de planos de habitao para populao de baixa renda, patrocinados ou executados por rgos pblicos ou seus agentes. Art. 57. Fica tambm isento do imposto relativo aquisio de imvel ou de direito real sobre o imvel, quando destinado instalao de: I sociedades desportivas cuja finalidade principal consista em proporcionar meios de desenvolvimento da cultura fsica de seus associados; II confederaes e federaes de sociedades referidas no inciso anterior; III estabelecimentos de ensino fundamental, autorizados ou reconhecidos oficialmente; IV teatros;

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    17

    V entidades sindicais oficialmente reconhecidas, desde que destinada sua sede ou fins de natureza assistencial, cultural, recreativa ou desportiva. Art. 58. O reconhecimento de imunidade, no incidncia e iseno ser apurado em processo, mediante requerimento do interessado autoridade fazendria competente para decidir e expedir o respectivo certificado declaratrio. SEO IV DOS CONTRIBUINTES E RESPONSVEIS Art. 59. Contribuinte do imposto o adquirente ou cessionrio do bem imvel ou do direito a ele relativo, assim entendida, a pessoa em favor da qual se opera a transmisso inter vivos. Art. 60. Respondem pelo pagamento do imposto: I o transmitente e o cedente nas transmisses que se efetuarem sem o pagamento do imposto; II os tabelies, escrives e demais serventurios de ofcio, desde que o ato de transmisso tenha sido praticado por eles ou perante eles, sem o pagamento do imposto. Art. 61. Na cesso de direitos relativos a bens imveis, quer por instrumento pblico, particular ou por mandato em causa prpria, a pessoa em favor de quem for outorgada a escritura definitiva ou pronunciada a sentena de adjudicao responsvel pelo pagamento do imposto devido sobre os anteriores atos de cesso ou substabelecimento, com acrscimos moratrios e correo monetria. SEO V DA BASE DE CLCULO E DAS ALQUOTAS Art. 62. A base de clculo do imposto o valor venal do imvel ou do direito transmitido, quando inferior ao valor da transao, qualquer que seja ela. Art. 63. Nos casos especificados, observado o disposto no artigo anterior, tomar-se- como base de clculo: I. na dao em pagamento, o valor da dvida a ser quitada, se superior ao valor atribudo ao bem ou direito dado em pagamento; II. na permuta, o valor de cada bem ou direito a ser permutado; III. na enfiteuse ou subenfiteuse, o valor do domnio til; IV. no usufruto, uso e habitao, o valor do bem; V. na aquisio da nua-propriedade, o valor do bem ou direito; VI. na torna ou reposio e na atribuio de bem ou direito em excesso, o valor que exceder do quinho hereditrio, da meao conjugal e da quota-parte ideal; VII. na arrematao, em leilo ou hasta pblica, o preo pago pelo arrematante; VIII. na adjudicao, o valor do bem ou direito adjudicado; IX. na cesso de direito do arrematante e do adjudicante, o valor do bem ou direito cedido;

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    18

    X. na cesso de direito e ao herana ou legado, o valor fixado pela autoridade administrativa competente, quando do lanamento realizado; XI. no mandato em causa prpria, e em cada substabelecimento, o valor do bem ou direito; XII. na incorporao do bem ou direito ao patrimnio da pessoa jurdica, quando configurada a hiptese prevista no artigo 50, o valor do bem ou direito no utilizado na realizao do capital; XIII. em qualquer outra operao, no especificada nos incisos anteriores, seja da propriedade plena, seja do domnio til, ou de outro direito real cuja transmisso seja tributvel, o valor integral do bem ou direito. Pargrafo nico. No sero abatidas do valor-base para clculo do imposto quaisquer dvidas que onerem o imvel. Art. 64. No ser includo na base de clculo do imposto, o valor total ou parcial da construo que o adquirente prove j ter sido executada, ou que venha a ser executada diretamente sua custa, integrando-se em seu patrimnio. Art. 65. O valor do bem ou direito, base de clculo do imposto, nos casos em que este pago antes da transmisso, o da data em que for efetuado o pagamento. Art. 66. A alquota do imposto de 2% (dois por cento). Pargrafo nico. Nas transmisses imobilirias financiadas por entidades pblicas, incidir o imposto na alquota de 0,5% (meio por cento) sobre o valor efetivamente financiado, e de 2% (dois por cento) sobre o valor restante. SEO VI DO LANAMENTO Art. 67. A autoridade administrativa poder lanar o imposto mediante arbitramento da base de clculo, sempre que: I. no concordar com o valor declarado pelo contribuinte; II. o imvel ultrapassar os limites do Municpio; III. no prestar o sujeito passivo, aps regularmente intimado, os documentos e esclarecimentos exigidos pela Fiscalizao, ou apresent-los de forma insuficiente, de forma a obstar ao conhecimento das caractersticas precisas do fato gerador. Pargrafo nico. Na hiptese do inciso II deste artigo, apurar-se- o valor da parcela do imvel localizado no Municpio, independentemente do valor atribudo totalizao da transao imobiliria ou do valor apurado como base de clculo pelo outro Municpio. Art. 68. Compete ao Executivo, em ato prprio, regulamentar o procedimento de arbitramento da base de clculo do ITBI, devendo dispor sobre mtodo e parmetros para o referida modalidade de lanamento desse imposto. Art. 69. facultado ao contribuinte oferecer impugnao ao lanamento, realizado de acordo com o disposto no artigo anterior, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da cincia do arbitramento.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    19

    SEO VII DO PAGAMENTO Art. 70. O imposto ser pago antes da realizao do ato da lavratura do instrumento, pblico ou particular que configurar a obrigao de pag-lo, exceto nos seguintes casos: I. na incorporao ao patrimnio da pessoa jurdica e na transferncia desta para os seus scios ou acionistas ou para os respectivos sucessores, ser pago dentro de 30 (trinta) dias, contados da data da assemblia ou da escritura em que se formalizarem aqueles atos; II. nas tornas ou reposio em que sejam interessados incapazes, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data em que se der a concordncia do Ministrio Pblico; III. na arrematao ou adjudicao, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data em que tiver assinado o auto ou deferida a adjudicao, ainda que haja recurso pendente; IV. nos casos no especificados, decorrentes de atos judiciais, dentro de 30 (trinta) dias contados de sua cincia pelo contribuinte. 1 A apresentao do instrumento ao Registro de Imveis ser sempre precedida do pagamento do imposto, ainda que efetivada antes do trmino dos prazos referidos neste artigo. 2 O promitente comprador e promitente cessionrio, na hiptese de haver quitao contratual, ficam obrigados a apresentar repartio fazendria o respectivo ttulo, acompanhado da prova de pagamento do imposto, efetuado na forma do caput deste artigo, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data prevista no instrumento para o efetivo pagamento total do preo sob pena de aplicao da multa prevista no artigo 72, inciso I, desta Lei, sem prejuzo das demais penalidades cabveis. Pargrafo nico. Quando houver transmisso objeto de instrumento lavrado em outro municpio, o imposto ser pago em 30 (trinta) dias, contados da lavratura do instrumento. CAPTULO II DA OBRIGAO ACESSRIA SEO I DO CERTIFICADO DECLARATRIO Art. 71. Os oficiais pblicos que tiverem de lavrar instrumento translativo de bens ou direitos sobre imveis, de que resulte obrigao de pagar o imposto, exigiro que lhes seja apresentado o comprovante de pagamento e, se isenta for a operao, imune ou no tributada ou beneficiada com suspenso, o certificado declaratrio do reconhecimento da situao fiscal. 1 Sero transcritos nos registros pblicos, quando ocorrer obrigao de pagar o imposto antes de sua lavratura, elementos que comprovem esse pagamento e, quando for o caso, o certificado de reconhecimento sobre qualquer benefcio, conforme dispuser o regulamento. 2 No se far em registro pblico, transcrio, inscrio ou averbao de atos, instrumentos ou ttulos relativos transmisso de imveis ou de direitos reais imobilirios sem que se comprove o prvio pagamento do imposto ou de sua exonerao.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    20

    3 Os oficiais pblicos devero remeter Secretaria Municipal de Fazenda, at o ltimo dia til do ms subsequente, relao discriminada com os elementos, por sujeito passivo, relativos a quaisquer atos suscetveis de alterao da situao jurdica dos imveis que tiverem sido objeto de transferncia de titularidade e de registro ou averbao no ms anterior. 4 O formulrio destinado coleta das informaes de que trata o 3 deste artigo ser aprovado mediante regulamento. 5 Aplicam-se penalidades estabelecidas no artigo 72, por sujeito passivo, na falta da relao a que faz meno o 3 deste artigo, ou quando emitida fora do prazo legal. 6. Compete autoridade administrativa tributria comunicar Corregedoria Geral de Justia do Estado, em forma de Representao Fiscal, a inobservncia pelos Oficiais Pblicos no caput e nos 1, 2 e 3 deste artigo. CAPTULO III DAS INFRAES E PENALIDADES Art. 72. O descumprimento de obrigao principal ou acessria pertinente ao imposto sujeitar o infrator s seguintes penalidades: I. multa de 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto, quando no forem prestadas as informaes necessrias ao lanamento ou no for pago o tributo nos prazos legais ou regulamentares; II. multa de 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, caso ocorra omisso ou inexatido fraudulenta de declarao relativa a elementos que possam influir no clculo do tributo ou que provoquem o benefcio da no-incidncia, iseno ou suspenso do pagamento do imposto; III. multa de 60% (sessenta por cento) do valor do imposto, na ocorrncia de omisso ou inexatido, de declarao, sem ficar caracterizada a inteno fraudulenta. 1. Multa igual prevista no inciso II deste artigo, ser aplicada, a qualquer pessoa que intervenha no negcio jurdico ou declarao, e seja conivente, ou auxiliar na inexatido ou omisso praticada, inclusive o serventurio ou o servidor. 2. Se o ato a que se refere o inciso I deste artigo estiver includo dentre os casos de imunidade, no incidncia, iseno ou suspenso do imposto, sem prvio reconhecimento do benefcio, aplicar-se- ao infrator multa de 20% (vinte por cento) do valor do imposto devido. Art. 73. Sem prejuzo da imposio de multas dispostas no pargrafo nico deste artigo, os tabelies, escrives e demais serventurios de ofcios, respondem solidariamente, com o contribuinte, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles e perante eles, em razo de seu ofcio, quando se impossibilite a exigncia do cumprimento da obrigao principal ao contribuinte. Pargrafo nico. Os tabelies, escrives e demais serventurios de ofcios esto sujeitos multa de 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto apurado, por infrao, quando se caracterize a inobservncia de qualquer das regras dos 2 e 3 do Art. 71 desta Lei. Art. 74. A imposio de penalidade, acrscimos moratrios e atualizao monetria ser feita pelo rgo competente da Secretaria Municipal de Fazenda. Art. 75. A imposio de penalidade ou pagamento de multa respectiva no exime o infrator de cumprir a obrigao inobservada.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    21

    TTULO VI DO IMPOSTO SOBRE SERVIOS DE QUALQUER NATUREZA CAPITULO I DA OBRIGAO PRINCIPAL SEO I DO FATO GERADOR E DA INCIDNCIA Art. 76 O imposto sobre servios de qualquer natureza (ISSQN) tem como fato gerador a prestao dos servios constantes da lista seguinte, ainda que esses no se constituam como atividade preponderante do prestador: 1 Servios de informtica e congneres. 1.01 Anlise e desenvolvimento de sistemas. 1.02 Programao. 1.03 Processamento de dados e congneres. 1.04 Elaborao de programas de computadores, inclusive de jogos eletrnicos. 1.05 Licenciamento ou cesso de direito de uso de programas de computao. 1.06 Assessoria e consultoria em informtica. 1.07 Suporte tcnico em informtica, inclusive instalao, configurao e manuteno de programas de computao e bancos de dados. 1.08 Planejamento, confeco, manuteno e atualizao de pginas eletrnicas. 2 Servios de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 2.01 Servios de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 3 Servios prestados mediante locao, cesso de direito de uso e congneres. 3.02 Cesso de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda. 3.03 Explorao de sales de festas, centro de convenes, escritrios virtuais, stands, quadras esportivas, estdios, ginsios, auditrios, casas de espetculos, parques de diverses, canchas e congneres, para realizao de eventos ou negcios de qualquer natureza. 3.04 Locao, sublocao, arrendamento, direito de passagem ou permisso de uso, compartilhado ou no, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza. 3.05 Cesso de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporrio. 4 Servios de sade, assistncia mdica e congneres.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    22

    4.01 Medicina e biomedicina. 4.02 Anlises clnicas, patologia, eletricidade mdica, radioterapia, quimioterapia, ultrasonografia, ressonncia magntica, radiologia, tomografia e congneres. 4.03 Hospitais, clnicas, laboratrios, manicmios, casas de sade, proto-socorros, ambulatrios e congneres. 4.04 Instrumentao cirrgica. 4.05 Acupuntura. 4.06 Enfermagem, inclusive servios auxiliares. 4.07 Servios farmacuticos. 4.08 - Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. 4.09 - Terapias de qualquer espcie destinadas ao tratamento fsico, orgnico e mental. 4.10 Nutrio. 4.11 Obstetrcia. 4.12 Odontologia. 4.13 Ortptica. 4.14 Prteses sob encomenda. 4.15 Psicanlise. 4.16 Psicologia. 4.17 Casas de repouso e de recuperao, creches, asilos e congneres. 4.18 Inseminao artificial, fertilizao in vitro e cong6eneres. 4.19 Bancos de sangue, leite, pele, olhos, vulos, smen e congneres. 4.20 Coleta de sangue, leite, tecidos, smen, rgos e materiais biolgicos de qualquer espcie. 4.21 Unidade de atendimento, assistncia ou tratamento mvel e congneres. 4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convnios para prestao de assistncia mdica, hospitalar, odontolgica e congneres. 4.23 Outros planos de sade que se cumpram atravs de servios de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicao do beneficirio. 5 Servios de medicina veterinria e congneres. 5.01 Medicina veterinria e zootecnia.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    23

    5.02 Hospitais, clnicas, ambulatrios, prontos-socorros e congneres, na rea veterinria. 5.03 Laboratrios de anlise na rea veterinria. 5.04 Inseminao artificial, fertilizao in vitro e congneres. 5.05 Bancos de sangue e de rgos e congneres. 5.06 Coleta de sangue, leite, tecidos, smen, rgos e materiais biolgicos de qualquer espcie. 5.07 Unidade de atendimento, assistncia ou tratamento mvel e congneres. 5.08 Guarda, tratamento, amestramento embelezamento, alojamento e congneres. 5.09 Planos de atendimento e assistncia mdico-veterinria. 6 Servios de cuidados pessoais, esttica, atividades fsicas e congneres. 6.01 Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congneres. 6.02 - Esteticistas, tratamento de pele, depilao e congneres. 6.03 Banhos, duchas, sauna, massagens e congneres. 6.04 - Ginstica, dana, esportes, natao, artes marciais e demais atividades fsicas. 6.05 Centros de emagrecimento, spa e congneres. 7 Servios relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construo civil, manuteno, limpeza, meio ambiente, saneamento e congneres. 7.01- Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congneres. 7.02 Execuo, por administrao, empreitada ou subempreitada, de obras de construo civil, hidrulica ou eltrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfurao de poos, escavao, drenagem e irrigao, terraplanagem, pavimentao, concretagem e a instalao e montagem de produtos, peas e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de servios fora do local da prestao dos servios, que fica sujeito ao ICMS). 7.03 Elaborao de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e servios de engenharia, elaborao de anteprojetos, projetos bsicos e projetos para trabalhos de engenharia. 7.04 Demolio. 7.05 Reparao, conservao e reforma de edifcios, estradas, pontes, portos e congneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos servios, fora do local da prestao dos servios, que fica sujeito ao ICMS). 7.06 - Colocao e instalao de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisrias, placas de gesso e congneres, com material fornecido pelo tomador do servio.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    24

    7.07 Recuperao, raspagem, polimento e lustrao de pisos e congneres. 7.08 Calafetao. 7.09 Varrio, coleta, remoo, incinerao, tratamento, reciclagem, separao e destinao final de lixo, rejeitos e outros resduos quaisquer. 7.10 Limpeza, manuteno e conservao de vias e logradouros pblicos, imveis, chamins, piscinas, parques, jardins e congneres. 7.11 Decorao e jardinagem, inclusive corte e poda de rvores. 7.12 Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes fsicos, qumicos e biolgicos. 7.13 Dedetizao, desinfeco, desinsetizao, imunizao, higienizao, desratizao, pulverizao e congneres. 7.16 Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubao e congneres. 7.17 Escoramento, conteno de encostas e servios congneres. 7.18 Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baas, lagos, lagoas, represas, audes e congneres. 7.19 Acompanhamento e fiscalizao da execuo de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo. 7.20 Aerofotogrametria (inclusive interpretao), cartografia, mapeamento, levantamentos topogrficos, batimtricos, geogrficos, geodsicos, geolgicos, geofsicos e congneres. 7.21 Pesquisa, perfurao, cimentao, mergulho, perfilagem, concretao, testemunhagem, pescaria, estimulao e outros servios relacionados com a explorao e explorao de petrleo, gs natural e de outros recursos minerais. 7.22 Nucleao e bombardeamento de nuvens e congneres. 8 Servios de educao, ensino, orientao pedaggica e educacional, instruo, treinamento e avaliao pessoal de qualquer grau ou natureza. 8.01 Ensino regular pr-escolar, fundamental, mdio e superior. 8.02 Instruo, treinamento, orientao pedaggica e educacional, avaliao de conhecimentos de qualquer natureza. 9 Servios relativos a hospedagem, turismo, viagens congneres. 9.01 Hospedagem de qualquer natureza em hotis, apart-service condominiais, flat, apart-hotis, hotis residncia, residence service, suite service, hotelaria martima, motis, penses e congneres, ocupao por temporada com fornecimento de servio (o valor da alimentao e gorjeta, quando includo no preo da diria, fica sujeito ao imposto sobre servios). 9.02 Agenciamento, organizao, promoo, intermediao e execuo de programas de turismo, passeios, viagens, excurses, hospedagens e congneres. 9.03 Guias de turismo.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    25

    10 Servios de intermediao e congneres. 10.01 Agenciamento, corretagem ou intermediao de cmbio, de seguros, de cartes de crdito, de planos de sade e de planos de previdncia privada. 10.02 Agenciamento, corretagem ou intermediao de ttulos em geral, valores mobilirios e contratos quaisquer. 10.03 Agenciamento, corretagem ou intermediao de direitos de propriedade industrial, artstica ou literria. 10.04 Agenciamento, corretagem ou intermediao de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de (factoring). 10.05 Agenciamento, corretagem ou intermediao de bens mveis ou imveis, no abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no mbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios. 10.06 Agenciamento martimo. 10.07 Agenciamento de notcias. 10.08 Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculao por quaisquer meios. 10.09 Representao de qualquer natureza, inclusive comercial. 10.10 Distribuio de bens de terceiros. 11 Servios de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilncia e congneres. 11.01 - Guarda e estacionamento de veculos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcaes. 11.02 Vigilncia, segurana ou monitoramento de bens e pessoas. 11.03 Escolta, inclusive de veculos e cargas. 11.04 Armazenamento, depsito, carga, descarga, arrumao e guarda de bens de qualquer espcie. 12 Servios de diverses, lazer, entretenimento e congneres. 12.01 - Espetculos teatrais. 12.02 Exibies cinematogrficas. 12.03 Espetculos circenses. 12.04 Programas de auditrio. 12.05 Parques de diverses, centros de lazer e congneres. 12.06 Boates, taxi dancing e congneres. 12.07 Shows, ballet, danas, desfiles, bailes, peras, concertos, recitais, festivais e congneres.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    26

    12.08 Feiras, exposies, congressos e congneres. 12.09 Bilhares, boliches e diverses eletrnicas ou no. 12.10 Corridas e competies de animais. 12.11 Competies esportivas ou de destreza fsica ou intelectual, com ou sem a participao do espectador. 12.12 Execuo de msica. 12.13 Produo, mediante ou sem encomenda prvia, de eventos, espetculos, entrevistas, shows, ballet, danas, desfiles, bailes, teatros, peras, concertos, recitais, festivais e congneres. 12.14 Fornecimento de msica para ambientes fechados ou no, mediante transmisso por qualquer processo. 12.15 Desfiles de blocos carnavalescos ou folclricos, trios eltricos e congneres. 12.16 Exibio de filmes, entrevistas, musicais, espetculos, shows, concertos, desfiles, peras, competies esportivas, de destreza intelectual ou congneres. 12.17 Recreao e animao, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza. 13 Servios relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia. 13.02 Fonografia ou gravao de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congneres. 13.03 Fotografia e cinematografia, inclusive reveleo, ampliao, cpia, reproduo, trucagem e congneres. 13.04 Reprografia, microfilmagem e digitalizao. 13.05 Composio grfica, fotocomposio, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia. 14 Servios relativos a bens de terceiros. 14.01 Lubrificao, limpeza, lustrao, reviso, carga e recarga, concerto, restaurao, blindagem, manuteno de mquinas, veculos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer abjeto (exceto peas e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 14.02 Assistncia tcnica. 14.03 Recondicionamento de motores (exceto peas e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS ). 14.04 Recauchutagem ou regenerao de pneus. 14.05 Restaurao, recondicionamento, acondicionamento, beneficiamento, pintura, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodizao, corte, recorte, polimento, todos sob encomenda ou no, de materiais quaisquer, quem impliquem processamentos de melhoria e tilidade, inclusive em blocos e hapas de granito e mrmore, plastificao e congneres de objetos quaisquer. 14.06 Instalao e montagem de aparelhos, mquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usurio final, exclusivamente com material por ele fornecido. 14.07 Colocao de molduras e congneres.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    27

    14.08 Encadernao, gravao e dourao de livros, revistas e congneres. 14.09 Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usurio final, exceto aviamento. 14.10 Tinturaria e lavanderia. 14.11 Tapearia e reforma de estofamentos em geral. 14.12 Funilaria e lanternagem. 14.13 Carpintaria e serralheria. 15 Servios relacionados ao setor bancrio ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituies financeiras autorizadas a funcionar pela Unio ou por quem de direito. 15.01 Administrao de fundos quaisquer, de consrcio, de carto de crdito ou dbito e congneres, de carteira de clientes, de cheques pr-datados e congneres. 15.02 Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e aplicao e caderneta de poupana, no Pas e no exterior, bem como a manuteno das referidas contas ativas e inativas. 15.03 Locao e manuteno de cofres particulares, de terminais eletrnicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral. 15.04 Fornecimento ou emisso de atestado em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e congneres. 15.05 Cadastro, elaborao de ficha cadastral, renovao cadastral e congneres, incluso ou excluso no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais. 15.06 Emisso, reemisso e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono e firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicao com outra agncia ou com a administrao central; licenciamento eletrnico de veculos; transferncia de veculos; agenciamento fiducirio ou depositrio; devoluo de bens em custdia. 15.07 Acesso, movimentao, atendimento e consultoria a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, fac-smile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informaes relativas e contas em geral, por qualquer meio ou processo. 15.08 Emisso, reemisso, alterao, cesso, substituio, cancelamento e registro de contrato de crdito; estudo, anlise e avaliao de operaes de crdito; emisso, concesso, alterao ou contratao de aval, fiana, anuncia e congneres; servios relativos a abertura de crdito, para quaisquer fins. 15.09 Arrendamento mercantil ( leasing ) de quaisquer bens, inclusive cesso de direitos e obrigaes, substituio de garantia, alterao, cancelamento e registro de contrato, e demais servios relacionados ao arrendamento mercantil ( leasing). 15.10 Servios relacionados a cobranas, recebimentos ou pagamentos em geral, de ttulos quaisquer, de contas ou carns, de cmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrnico, automtico ou por mquina de atendimento; fornecimento de posio de cobrana, recebimento ou pagamento; emisso de carns, fichas de compensao, impressos e documentos em geral.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    28

    15.11 - Devoluo de ttulos, protesto de ttulos, sustao de protesto, manuteno de ttulos, reapresentao de ttulos, e de maus servios a eles relacionados. 15.12 Custdia em geral, inclusive de ttulos e valores mobilirios. 15.13 Servios relacionados a operaes de cmbio em geral, edio, alterao, prorrogao, cancelamento e baixa de contrato de cmbio; emisso de registro de exportao ou de crdito; cobrana no exterior; emisso, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferncia, cancelamento e demais servios relativos a carta de crdito de importao, exportao e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operaes de cmbio. 15.14 Fornecimento, emisso, reemisso, renovao e manuteno de carto magntico, carto de crdito, carto de dbito, carto salrio e congneres. 15.15 Compensao de cheques e ttulos quaisquer; servios relacionados a depsito, inclusive depsito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrnicos e de atendimento. 15.16 Emisso, reemisso, liquidao, alterao, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crdito e similares, por qualquer meio ou processo; servios relacionados transferncia de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral. 15.17 Emisso, fornecimento, devoluo, sustao, cancelamento e oposio de cheques quaisquer, avulso ou por talo. 15.18 Servios relacionados a crdito imobilirio, avaliao e vistoria de imvel ou obra, anlise tcnica e jurdica, emisso, reemisso, alterao, transferncia e renegociao de contato, emisso e reemisso do termo de quitao e demais servios relacionados a crdito imobilirio. 16 Servios de transporte de natureza municipal. 16.01 Servios de transporte de natureza municipal. 17 Servios de apoio tcnico, administrativo, jurdico, contbil, comercial e congneres. 17.01 Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, no contida em outros itens desta lista; anlise, exame, pesquisa, coleta, compilao e fornecimento de dados e informaes de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares. 17.02 Datilografia, digitao, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audvel, redao, edio, interpretao, reviso, traduo apoio e infra-estrutura administrativa e congneres. 17.03 Planejamento, coordenao, programao ou organizao tcnica, financeira ou administrativa. 17.04 Recrutamento, agenciamento, seleo e colocao de mo-de-obra. 17.05 Fornecimento de mo-de-obra, mesmo em carter temporrio, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporrios, contratados pelo prestador de servio. 17.06 Propaganda e publicidade, inclusive promoo de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaborao de desenhos, textos e demais materiais publicitrios. 17.08 - Franquia (franchising).

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    29

    17.09 Percias, laudos, exames tcnicos e anlises tcnicas. 17.10 - Planejamento, organizao e administrao de feiras, exposies, congressos e congneres. 17.11 - Organizao de festas e recepes; buffet (exceto o fornecimento de alimentao e bebidas, que fica sujeito ao ICMS). 17.12 Administrao em geral, inclusive de bens e negcios de terceiros. 17.13 - Leilo e congneres. 17.14 - Advocacia. 17.15 - Arbitragem de qualquer espcie, inclusive jurdica. 17.16 - Auditoria. 17.17 - Anlise de Organizao e Mtodos. 17.18 - Atuaria e clculos tcnicos de qualquer natureza. 17.19 - Contabilidade, inclusive servios tcnicos e auxiliares. 17.20 - Consultoria e assessoria econmica ou financeira. 17.21 - Estatstica. 17.22 - Cobrana em geral. 17.23 - Assessoria, anlise, avaliao, atendimento, consulta, cadastro, seleo, gerenciamento de informaes, administrao de contas a receber ou pagar e em geral, relacionamentos a operaes de faturizao (factoring). 17.24 - Apresentao de palestras, conferncias, seminrios e congneres. 18 Servios de regulao de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeo e avaliao de riscos para cobertura de contratos de seguros; preveno e gerncia de riscos segurveis e congneres. 18.01 Servios de regulao de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeo e avaliao de riscos para cobertura de contratos de seguros; preveno e gerncia de riscos segurveis e congneres. 19 Servios de distribuio e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartes, pules ou cupons de apostas, sorteios, prmios, inclusive os decorrentes de ttulos de capitalizao e congneres. 19.01 Servios de distribuio e vendas de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartes, pules ou cupons de apostas, sorteios, prmios, inclusive os documentos de ttulo de capitalizao e congneres. 20 Servios porturios, aeroporturios, ferroporturios, de terminais rodovirios, ferrovirios e metrovirios. 20.01 Servios porturios, ferroporturios, utilizao de porto, movimentao de passageiros, reboque de embarcaes, rebocador escoteiro, atracao, desatracao, servios de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, servios acessrios, movimentao de mercadorias, servios de apoio martimo, de movimentao ao largo, servios de armadores, estiva, conferncia, logstica e congneres.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    30

    20.02 Servios aeroporturios, utilizao de aeroporto, movimentao de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentao de aeronaves, servios de apoio aeroporturios, servios acessrios, movimentao de mercadorias, logstica e congneres. 20.03 Servios de terminais rodovirios, ferrovirios, movimentao de passageiros, mercadorias, inclusive suas operaes, logstica e congneres. 21 Servio de registro pblico, cartorrios e notariais. 21.01 Servios de registro pblicos, cartoriais e notariais. 22 Servios de explorao de rodovia. 22.01 Servios de explorao de rodovia mediante cobrana de preo ou pedgio dos usurios, envolvendo execuo de servios de conservao, manuteno, melhoramentos para adequao de capacidade e segurana de trnsito, operao, monitorao, assistncia aos usurios e outros servios definidos em contratos, atos de concesso ou de permisso ou em normas oficiais. 23 Servios de programao e comunicao visual, desenho industrial e congneres. 23.01 Servios de programao e comunicao visual, desenho industrial e congneres. 24 Servios de chaveiros, confeco de carimbos, placas, sinalizao visual, banners, adesivos e congneres. 24.01 Servios de chaveiros, confeco de carimbos, placas, sinalizao visual, banners, adesivos e congneres. 25 Servios funerrios. 25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixo, urna ou esquifes, aluguel de capela, transporte do corpo cadavrico, fornecimento de flores, coroas e outros paramentos, desembarao de certido de bito, fornecimento de vu e outros adornos, embalsamento, embelezamento, conservao ou restaurao de cadveres. 25.02 Cremao de corpos e partes de corpos cadavricos. 25.03 Planos ou convnio funerrios. 25.04 Manuteno e conservao de jazigos e cemitrios. 26 Servios de coleta, remessa ou entrega de correspondncias, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agncias franqueadas, courrier e congneres. 26.01 Servio de coleta, remessa ou entrega de correspondncias, documentos, objetos, bens, ou valores, inclusive pelos correios e suas agncias franqueadas, courrier e congneres. 27 Servios de assistncia social. 27.01 Servios de assistncia social. 28 Servios de avaliao de bens de qualquer natureza. 28.01 Servios de avaliao de bens de qualquer natureza.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    31

    29 Servios de biblioteconomia 29.01 Servios de biblioteconomia. 30 Servios de biologia, biotecnologia e qumica. 30.01 Servios de biologia, biotecnologia e qumica. 31 Servios tcnicos em edificaes, eletrnica, eletrotcnica, mecnica, telecomunicaes e congneres. 31.01 Servios tcnicos em edificaes, eletrnica, eletrotcnica, mecnica, telecomunicaes e congneres. 32 Servios de desenhos tcnicos. 32.01 Servios de desenhos tcnicos. 33 Servios de desembarao aduaneiro, comissrios, despachantes e congneres. 33.1 Servios de desembarao aduaneiro, comissrios, despachantes e congneres. 34 Servios de investigaes particulares, detetives e congneres. 34.01 Servios de investigaes particulares, detetives e congneres. 35 Servios de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relaes pblicas. 35.01 Servios de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relaes pblicas. 36 Servios de meteorologia. 36.01 Servios de meteorologia. 37 Servios de artistas, atletas, modelos e manequins. 37.01 Servios de artistas, atletas, modelos e manequins. 38 - Servios de museologia. 38.01 Servios de museologia. 39 - Servios de ourivesaria e lapidao. 39.01 Servios de ourivesaria e lapidao (quando o material for fornecido pelo tomador do servio). 40 Servios relativos a obras de arte sob encomenda. 40.01 Obras de arte sob encomenda. 1 - O imposto incide tambm sobre o servio proveniente do exterior do Pas ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior do Pas. 2 - Ressalvadas as excees expressas na lista de que trata o caput, os servios nele mencionados ficam sujeitos ao Imposto Sobre Servios, ainda que sua prestao envolva fornecimento de mercadorias.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    32

    3 - O imposto de que trata este artigo incide ainda sobre os servios prestados mediante a utilizao de bens e servios pblicos explorados economicamente mediante autorizao, permisso ou concesso, com o pagamento de tarifa, preo ou pedgio pelo usurio final do servio. 4 - A incidncia do imposto no depende da denominao dada ao servio prestado. 5 - Incluem-se entre os sorteios referidos no item 19, aqueles efetuados mediante inscrio automtica por qualquer meio, desde que a captao de inscries alcance participante no Municpio. 6 O contribuinte que exercer mais de uma das atividades relacionadas na lista deste artigo ficar sujeito incidncia do imposto sobre todas elas, inclusive quando se tratar de profissional autnomo. Art. 77. A incidncia do imposto independe: I. da existncia de estabelecimento fixo; II. do cumprimento de quaisquer exigncias legais, regulamentares ou administrativas, relativas atividade, sem prejuzo das cominaes cabveis; III. do resultado financeiro obtido; IV. da destinao dos servios. SEO II DA NO INCIDNCIA Art. 78. o imposto no incide sobre: I as exportaes de servios para exterior do Pas; II a prestao de servios em relao de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundaes, bem como dos scios administradores e dos gerentes delegados; III o valor intermediado no mercado de ttulos e valores mobilirios, o valor dos depsitos bancrios, o principal, juros e acrscimos moratrios relativos a operaes de crdito realizadas por instituies financeiras. Pargrafo nico No se enquadram no disposto no inciso I os servios desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. SEO III DA ISENO Art. 79. Esto isentos do imposto: I. os profissionais ambulantes, jornaleiros e tambm os localizados em feiras-livres e cabeceiras de feiras; II. as associaes de classes, os sindicatos e as respectivas federaes e confederaes, observado o pargrafo nico deste artigo; III. as associaes culturais, recreativas e desportivas, observado o pargrafo nico deste artigo;

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    33

    IV. as associaes comunitrias e os clubes de servios, cuja finalidade essencial, nos termos dos respectivos estatutos e tendo em vista os atos efetivamente praticados, esteja voltada para o desenvolvimento da comunidade; V. os espetculos circenses e teatrais; VI. as promoes de concertos, recitais, shows, festividades, exposies, quermesses e espetculos similares, cujas receitas se destinem a fim assistenciais; VII. os msicos, artistas e tcnicos de espetculos, definidos em lei; VIII. os servios tpicos de agncias noticiosas; IX. os servios de informaes prestados atravs de remessa de jornais do pas; X. as empresas jornalsticas definidas na legislao federal especfica, quanto: a) veiculao de propaganda e publicidade, inclusive anncios, exceto ao ar livre, em locais expostos ao pblico ou atravs de pelculas cinematogrficas;

    b) composio exclusiva de jornais e peridicos devidamente registrados nos termos da legislao em vigor. Pargrafo nico. No se aplicam as isenes previstas nos incisos II e III deste artigo s receitas decorrentes de: I servios prestados a no scios; II vendas de pules ou talo de apostas; III servios no compreendidos nas finalidades especficas das entidades mencionadas. Art. 80. As isenes previstas nesta seo dependero de reconhecimento pela Secretaria Municipal de Fazenda, na forma, no prazo e condies estabelecidas em regulamento. Art. 81. As microempresas e as empresas de pequeno porte podero gozar do benefcio fiscal de que trata a lei complementar municipal n 116, de 22 de setembro de 2009, nos termos a ser regulamentado por decreto do chefe do executivo. SEO IV DOS CONTRIBUINTES E RESPONSVEIS Art. 82. Contribuinte o prestador do servio. Pargrafo nico. Para os efeitos do Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza entende-se: I por profissional autnomo, todo aquele que fornecer o prprio trabalho, sem vnculo empregatcio, com o auxlio de, no mximo, 02 (dois) empregados que no possuam a mesma habilitao profissional do empregador; II por empresa:

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    34

    a) toda e qualquer pessoa jurdica, inclusive a sociedade civil ou a de fato, que exercer atividade de prestadora de servios; b) a pessoa fsica que admitir, para o exerccio da sua atividade profissional, mais do que 02 (dois) empregados ou mais de 1 (um) profissional de habilitao igual sua; c) o empreendimento institudo para prestar servios com interesse econmico; d) o condomnio que prestar servios a terceiros. Art. 83. So responsveis: I os locadores de mquinas, aparelhos e equipamentos instalados, pelo imposto devido pelos locatrios estabelecidos no Municpio e relativo explorao desses bens; II os titulares dos estabelecimentos onde se instalarem mquinas, aparelhos e equipamentos, pelo imposto devido pelos respectivos proprietrios no estabelecidos no Municpio, e relativo explorao desses bens; III os que permitirem em seus estabelecimentos ou domiclios explorao de atividade tributvel sem estar o prestador do servio inscrito na Secretaria Municipal de Fazenda, pelo imposto devido sobre essa atividade; IV os que efetuarem pagamentos de servios a terceiros no identificados, pelo imposto cabvel nas operaes; V os que utilizarem servios de empresas, pelo imposto incidente sobre as operaes, se no exigirem dos prestadores documento fiscal idneo; VI as companhias de aviao, pelo imposto incidente sobre as comisses pagas s agncias de viagem e operadoras tursticas, relativas s vendas de passagens areas; VII as empresas que explorem servios de planos de sade ou de assistncia mdica e hospitalar atravs de planos de medicina de grupo e convnios, pelo imposto devido sobre servios a ela prestados por: a) empresas que agenciem, intermedeiem ou faam corretagem dos referidos planos junto ao pblico; b) hospitais, clnicas, sanatrios, laboratrios de anlises, de patologia, de eletricidade mdica e assemelhados, ambulatrios, pronto-socorros, manicmios, casas de sade e de recuperao e congneres; c) bancos de sangue, de pele, de olhos, de smen e congneres; d) empresas que executem remoo de doentes. VIII os hospitais e clnicas privados, pelo imposto devido sobre os servios a elas prestados: a) por empresas de guarda e vigilncia e de conservao e limpeza de imveis; b) por laboratrios de anlises, de patologia e de eletricidade mdica e assemelhados, quando a assistncia a seus pacientes se fizer sem interveno das empresas das atividades referidas no inciso anterior; c) por bancos de sangue, de pele, de smen e congneres, bem como por empresas que executem remoo de pacientes, quando seu atendimento se fizer na forma referida na alnea anterior; IX os estabelecimentos particulares de ensino, pelo imposto devido sobre os servios a eles prestados pelas empresas de guarda e vigilncia e de conservao e limpeza de imveis;

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    35

    X as empresas de rdio, televiso, jornais, revistas e telecomunicaes, pelo imposto devido sobre os servios a elas prestados por empresas de: a) guarda e vigilncia; b) conservao e limpeza de imveis; c) locao e leasing de equipamentos; d) fornecimento de cast de artistas e figurantes; e) servios de locao de transporte rodovirio de pessoas, materiais e equipamentos; XI os bancos e demais entidades financeiras, pelo imposto devido sobre os servios a eles prestados pelas empresas de guarda e vigilncia, de transporte de valores e de conservao e limpeza de imveis; XII pessoas jurdicas administradoras de bingos e quaisquer outras modalidades de jogos, apostas ou sorteios, pelo imposto devido por suas contratantes, pessoas fsicas ou jurdicas, autorizadas a explorar tais atividades; XIII as concessionrias de servios pblicos de telecomunicaes, pelo imposto incidente sobre a cota repassada s empresas administradoras ou promotoras de apostas ou sorteios; XIV as empresas imobilirias, incorporadoras e construtoras pelo imposto devido sobre as comisses pagas s empresas corretoras de imveis; XV as empresas seguradoras pelo imposto devido sobre as comisses das corretoras de seguro e sobre o pagamento s oficinas mecnicas, relativo ao conserto de veculos sinistrados; XVI as empresas e entidades que explorem loterias e outros jogos permitidos, inclusive apostas, pelo imposto devido sobre as comisses pagas a seus agentes, revendedores ou concessionrios; XVII as operadoras tursticas, pelo imposto devido sobre as comisses pagas a seus agentes e intermedirios; XVIII as agncias de propaganda pelo imposto devido pelos prestadores de servios classificados como produo externa; XIX o tomador ou, em havendo intermediao, o intermedirio de servio proveniente do exterior do Pas ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior do Pas; XX o tomador ou, em havendo intermedirio, o intermedirio dos servios descritos nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.09 da lista do Art. 76. XXI empresas e empresrios em atividades de agncias de automveis, pelo imposto devido por quaisquer das operaes, contidas no subitem 15.09, relativas a contratos de leasing dos quais os mesmos tenham sido intermedirios. 1 A responsabilidade de que trata este artigo ser satisfeita mediante o pagamento: I do imposto retido das pessoas fsicas ou jurdicas, com base no preo do servio prestado, aplicada a alquota correspondente atividade exercida;

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    36

    II do imposto incidente sobre as operaes, nos demais casos. 2 A responsabilidade prevista nesta seo inerente a todas as pessoas fsicas ou jurdicas, ainda que alcanadas por imunidade ou por iseno tributria. 3 As pessoas fsicas e jurdicas referidas neste artigo esto obrigados ao recolhimento integral do imposto devido e, quando for o caso, de multa e acrscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua reteno na fonte. SEO V DA SOLIDARIEDADE TRIBUTRIA Art. 84. So solidariamente obrigados perante a Fazenda Municipal, quanto ao imposto relativo aos servios em que forem parte, aqueles que tenham interesse comum na situao que constitua fato gerador da obrigao principal. 1 A obrigao solidria inerente a todas as pessoas fsicas ou jurdicas, ainda que alcanadas por imunidade ou iseno tributria. 2 A solidariedade no comporta benefcio de ordem, podendo, entretanto, o sujeito passivo, atingido por seus efeitos, efetuar o pagamento do imposto incidente sobre o servio, antes de iniciado o procedimento fiscal. SEO VI DA BASE DE CLCULO E DAS ALQUOTAS Art. 85. A base de clculo o preo do servio. 1. Para os efeitos deste artigo, considera-se preo tudo o que for cobrado em virtude da prestao do servio, em dinheiro, bens, servios ou direitos, seja na conta ou no, inclusive a ttulo de reembolso, reajustamento ou dispndio de qualquer natureza, sem prejuzo do disposto nesta Seo. 2. Incluem-se na base de clculo as vantagens financeiras decorrentes da prestao de servios, inclusive as relacionadas com a reteno peridica dos valores recebidos. 3. Os descontos ou abatimentos concedidos sob condio integram o preo do servio. 4. A prestao de servio a crdito, sob qualquer modalidade, implica incluso, na base de clculo, dos nus relativos obteno do financiamento, ainda que cobrados em separado. 5. Nos servios contratados em moeda estrangeira, o preo ser o valor resultante da sua converso em moeda nacional, ao cmbio do dia da ocorrncia do fato gerador. 6. Na falta de preo, ser tomado como base de clculo o valor cobrado dos usurios ou contratantes de servios similares. 7. Nos servios de agenciamento de mo-de-obra temporria, regulados pela Lei n. 6.019, de 13 de janeiro de 1974, a base de clculo o montante do pagamento efetuado ao agente pelo usurio, deduzido do valor pago ao empregado temporrio e dos respectivos encargos sociais.

  • www.meritionline.com.br

    ________________________________________________________

    Informando e divulgando a nossa Cidade

    37

    8. vedada s empresas de nibus permissionrias de transporte pblico a incluso do Imposto sobre Servios, por elas pago ao Municpio, na planilha de composio de custos operacionais, bem como o seu repasse para a tarifa das passagens. 9. Na prestao dos servios a que se referem os subitens 7.02 e 7.05 da lista do artigo 76, no se inclui na base de clculo do imposto o valor dos materiais fornecidos pelo prestador. 10. O disposto no 9 deste artigo ser auto-aplicvel at o percentual de 20%, do valor total da nota fiscal e acima deste valor dever ser regularmente comprovado. Art. 86. No