60
X SAIR GEOGRAFIA 6 o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA CADERNO 2 Capítulo 1: O processo de formação e transformação do relevo Capítulo 2: As principais formas de relevo terrestre Atividades integradas Slides Capítulo 3: As bacias hidrográficas do Brasil Alfabetização cartográfica Inforresumo ILJA MAŠÍK/SHUTTERSTOCK X SAIR

X SAIR GEOGRAFIA 6 o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA CADERNO 2 Capítulo 1: O processo de formação e transformação do relevo Capítulo 2: As principais

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X SAIRX SAIR

GEOGRAFIA 6o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA

CADERNO 2

Capítulo 1:O processo de formação e transformação do relevoCapítulo 1:O processo de formação e transformação do relevo

Capítulo 2:As principais formas de relevo terrestreCapítulo 2:As principais formas de relevo terrestre

Atividades integradasAtividades integradas

Slides

Capítulo 3:As bacias hidrográficas do BrasilCapítulo 3:As bacias hidrográficas do Brasil

Alfabetização cartográficaAlfabetização cartográfica

InforresumoInforresumo

ILJA

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X SAIRX SAIR

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X SAIRX SAIRO que você já sabe

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O rio Colorado corta o Grand Canyon (EUA).

Relevo e hidrografia

O vento modifica o relevo das dunas.

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X SAIRX SAIRO que você já sabe

Rio Aquidauana, Pantanal (MS)

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Relevo e hidrografia

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11 O processo de formação e transformação do relevo

X SAIRX SAIR

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X SAIRX SAIR

Forças formadoras e transformadoras

internas (ou estruturais) externas (ou esculturais) JU

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1. O processo de formação e transformação do relevo

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X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo

Esquema da formação do Himalaia

Montanhas do Himalaia, Auli (Índia)

Agentes internos: dobramentos

China

Tibete

Serra Kun-Lun Himalaia Índia

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X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo

Agentes internos: falhas

A serra do Mar é um exemplo

de estrutura originada por falhamento

O afundamento de blocos de rochas falhadas originou o vale do Paraíba (SP).

Taubaté

Ubatuba

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X SAIRX SAIR

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1. O processo de formação e transformação do relevo

Agentes internos: vulcões

Ilhas formadas após a explosão do vulcão Cracatoa (Indonésia) em 1883

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X SAIRX SAIR

Agentes internos: terremotos

1. O processo de formação e transformação do relevo

Terremoto em Kobe (Japão, 1995). Vias férreas com deformações que mostram a natureza ondular da propagação sísmica. Esse terremoto causou muitos estragos,

apesar dos grandes cuidados antissísmicos nas infraestruturas do Japão.

CID

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X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo

Voçoroca em Tangará da Serra (MT)

Agentes externos: água das chuvas

ZA

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X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo

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Praia de Torres (RS)

Agentes externos: água dos mares

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X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo

Agentes externos: água dos rios

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Cânion do Itaimbezinho (entre SC e RS)

Delta do rio Parnaíba (PI)

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X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo

Agentes externos:Agentes externos: gelo

PH

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Geleira em Prince William Sound, Alasca (EUA)

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X SAIRX SAIR

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1. O processo de formação e transformação do relevo

Agentes externos: vento

Monument Valley, Arizona (EUA)

Deserto do Saara (África)

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X SAIRX SAIR

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1. O processo de formação e transformação do relevo

Agentes externos: ações provocadas pelos seres humanos

Pedreira em Cuiabá (MT)

Extração de minério de ferro em Thabazimbi (África do Sul)

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X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo

Aplique seu conhecimento

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X SAIRX SAIR

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1. O processo de formação e transformação do relevo

Leia as fotos

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X SAIRX SAIR

Leia as fotos

1. O processo de formação e transformação do relevo

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X SAIRX SAIR

Leia as fotos

1. O processo de formação e transformação do relevo

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X SAIRX SAIR

Leia as fotos

1. O processo de formação e transformação do relevo

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Page 21: X SAIR GEOGRAFIA 6 o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA CADERNO 2 Capítulo 1: O processo de formação e transformação do relevo Capítulo 2: As principais

22 As principais formas de relevo terrestre

X SAIRX SAIR

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X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre

Relevo e altitude

A altitude é um dos elementos que auxilia a caracterizar as principais formas de relevo (montanhas, planaltos, planíciesplanícies e depressões).

Page 23: X SAIR GEOGRAFIA 6 o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA CADERNO 2 Capítulo 1: O processo de formação e transformação do relevo Capítulo 2: As principais

X SAIRX SAIR

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2. As principais formas de relevo terrestre

O Everest, na Ásia, é o pico mais alto da Terra.

Montanhas

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X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre

Planaltos

Serra da Bocaina (SP)

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Mar de morros com o vale do Paraíba (SP)

ao fundo

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Chapada Diamantina (BA)

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Escarpa

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X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre

Planícies

Planície do rio Ganges, Varanasi (Índia)

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X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre

Perfil de relevo: região Nordeste do Brasil, sentido oeste-leste. A depressão Sertaneja, uma depressão relativa, localiza-se a oeste do planalto da Borborema (PE).

O mar Morto é um lago de águas salgadas em uma depressão absoluta.

Podem ser:

absolutas relativas

Depressões

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X SAIRX SAIR

Planaltos:11 unidades

Depressões:11 unidades

Planícies: 6 unidades

2. As principais formas de relevo terrestre

O relevo brasileiro

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X SAIRX SAIR

Classificação do relevo brasileiro

Até a primeira metade do século XX, as classificações do relevo brasileiro baseavam-se na estrutura geológica.

Aziz Ab’Sáber: propôs uma classificação fundamentada nos tipos de rocha e na influência causada sobre elas pelos agentes externos, principalmente o clima.

Jurandyr Ross: em 1989 apresentou outra classificação com base nos estudos de Aziz Ab’Sáber e em imagens de radar do Projeto Radambrasil.

2. As principais formas de relevo terrestre

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X SAIRX SAIR

Paredão do Eco, chapada dos Guimarães (MT)

2. As principais formas de relevo terrestre

Os planaltos brasileiros

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X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre

As depressões brasileiras

JAC

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Trecho da depressão periférica da borda leste da bacia do Paraná, rodovia Luiz de Queiroz, Piracicaba (SP).

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X SAIRX SAIR

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2. As principais formas de relevo terrestre

As planícies brasileiras

Planície do rio Amazonas

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X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre

Leia o mapa

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33 As bacias hidrográficas do Brasil

X SAIRX SAIR

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

A importância dos rios

PH

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

HA

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Hidroeletricidade

Hidrelétrica de Paulo Afonso IV (BA)

Funcionamento de uma hidrelétrica

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Brasil: usinas hidrelétricas

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Eclusa Nova Avanhandava, na Hidrovia Tietê-Paraná (SP)

Navegação

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Funcionamento de uma eclusa

Descida (em direção à foz)

Subida (em direção à nascente)

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Eclusas no Brasil

Norte: Tucuruí (PA)

Nordeste: Sobradinho (BA); Boa Esperança (PI)

Sudeste: Barra Bonita (SP); Bariri (SP); Ibitinga (SP); Promissão (SP); Nova Avanhandava (SP); Três Irmãos (SP); Ilha Solteira (SP); Jupiá (SP)

Sul: Amarópolis (RS); Anel de Dom Marco (RS); Bom Retiro (RS); Fandango (RS); Itaipu (PR); Porto Primavera (PR)

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Bacias hidrográficas do Brasil

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Bacia Amazônica

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O rio Amazonas recebe esse nome depois do encontro das águas do

rio Solimões com o rio Negro.

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Bacia do Paraná

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Hidrelétrica Itaipu Binacional

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Bacia do Tocantins-Araguaia

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Usina de Tucuruí (PA)

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X SAIRX SAIR

O principal rio dessa bacia é o Uruguai, formado pela união dos rios Canoas e Pelotas.

3. As bacias hidrográficas do Brasil

Bacia do Uruguai

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Bacia do São Francisco

Cânion do Xingó, Canindé do São Francisco (SE)

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X SAIRX SAIR

O São Francisco, o Velho Chico, é um importante rio perene que atravessa a região Nordeste.

A transposição prevê a construção de dois canais que desviarão parte das águas para áreasmais secas.

A possibilidade de redução do volume de água do rio pode tornar-se um grande problema ambiental.

3. As bacias hidrográficas do Brasil

A transposição do São Francisco

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Irrigação com as águas do rio São Francisco

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Norte-Nordeste Leste Sul-Sudeste

Bacias hidrográficas secundárias

Na bacia do Norte-Nordeste está o único delta em mar aberto do continente americano, o delta do Parnaíba (PI).

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X SAIRX SAIR

Leia a tabela

3. As bacias hidrográficas do Brasil

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X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil

Amplie seu conhecimento

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X SAIRX SAIR Atividades integradas

Aplique seu conhecimento

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X SAIRX SAIR Atividades integradas

Leia o mapa

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X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica

Sistema de orientação

Observe a tirinha abaixo.

Você conseguiu entender a explicação de Asterix?

20

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X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica

Leia o mapa

Mapa do Império Romano

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X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica

Leia o mapa

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X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica

Leia a imagem

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X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica

Leia a imagem

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X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica

Coordenadas geográficas

Meridianos

Paralelos

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X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica

Coordenadas geográficas

Latitude: varia de 0º a 90º, para o norte ou para o sul.

Longitude: varia de 0º a 180º, a leste ou a oeste.

POLO NORTE

POLO SUL

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X SAIRX SAIRInforresumo

Relevo e hidrografia

Condensação

Acumulo de água na atmosfera

Precipitação

PrecipitaçãoAcúmulo de água

em forma de gelo e neve

Acúmulo de água doceAcúmulo de água doce

Neve derretidaNeve derretidaNascenteNascenteEscoamento da

água pela superfície

Escoamento da água pela superfície

EvaporaçãoEvaporação

TranspiraçãoTranspiração

EvaporaçãoEvaporação

EvaporaçãoEvaporação

Infi ltação de água no soloInfiltação de água no solo

SerraSerra

DepressãoDepressão

EscarpaEscarpa

PlanaltoPlanalto

PlaníciePlanície

CordilheiraCordilheira

Infi ltação de água no soloInfiltação de água no solo

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X SAIRX SAIR

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SEQUÊNCIA DIDÁTICAAdaptação: Bianca SantanaEdição: Kelly Mayumi IshidaRevisão técnica: Professora Jarimar Aparecida JesusRevisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Letícia Scarp, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Alexandre Zanoni, Anderson Messias, Guilherme Kroll (assistente editorial), Keila Grandis, Valdei Prazeres, Vicente Valenti Junior

VÍDEOPalavra do editorProdução: Estúdio Moderna ProduçõesEdição: 3D Logic

© 2010, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNOTodos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição.

GRUPO SANTILLANARua Padre Adelino, 758 − BelenzinhoSão Paulo − SP − Brasil − CEP 03303-904Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2602-5510Fax: (11) 2790-1501www.sistemauno.com.br0800 55 16 11 FIM