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Congresso de Salvador XIX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual Salvador - 29 de setembro a 02 de outubro André Barbosa Castelo Branco, presidente da Comissão Executiva Comissão Executiva Presidente de Honra Paulo Augusto de Arruda Mello Presidente da Comissão Executiva André Barbosa Castelo Branco Vice-presidentes Alexandre Hasler Príncipe de Oliveira Eduardo Ferrrari Marback José Eutropio S. Vaz Queiroz Regina Helena Rathsam Pinheiro Secretário Geral Bruno Castelo Branco 1º secretário Paulo Afonso dos Santos 2º secretário Marcos Antônio Barbosa do Vale Tesoureira Cláudia Galvão Brochado da Silva 1ª tesoureira Fabíola Mansur de Carvalho 2º tesoureiro Rafael Ernane Almeida Andrade Comissão Científica André Barbosa Castelo Branco (BA) Antônio Augusto Velasco e Cruz (SP) Bruno Machado Fontes (RJ) Carlos Alexandre Garcia (RN) Ítalo Mundialino Marcon (RS) Jacó Lavinsky (RS) Milton Ruiz Alves (SP) Newton Kara-José Júnior (SP) Paulo Augusto de Arruda Mello (SP) Paulo Elias Corrêa Dantas (SP) Wagner Duarte Batista (MG) Wallace Chamon (SP) 26

XIX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e ... · rique de Ávila Morales e Alexandre Chater Taleb 10. Ampliando as ações de saúde - como otimizar os serviços - Roberta

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Congresso de Salvador

XIX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual

Salvador - 29 de setembro a 02 de outubro

André Barbosa Castelo Branco, presidente daComissão Executiva

Comissão Executiva

Presidente de HonraPaulo Augusto de Arruda Mello

Presidente da Comissão ExecutivaAndré Barbosa Castelo Branco

Vice-presidentesAlexandre Hasler Príncipe de OliveiraEduardo Ferrrari MarbackJosé Eutropio S. Vaz Queiroz Regina Helena Rathsam Pinheiro

Secretário GeralBruno Castelo Branco

1º secretário Paulo Afonso dos Santos

2º secretárioMarcos Antônio Barbosa do Vale

TesoureiraCláudia Galvão Brochado da Silva

1ª tesoureiraFabíola Mansur de Carvalho

2º tesoureiroRafael Ernane Almeida Andrade

Comissão Científica

André Barbosa Castelo Branco (BA)

Antônio Augusto Velasco e Cruz (SP)

Bruno Machado Fontes (RJ)

Carlos Alexandre Garcia (RN)

Ítalo Mundialino Marcon (RS)

Jacó Lavinsky (RS)

Milton Ruiz Alves (SP)

Newton Kara-José Júnior (SP)

Paulo Augusto de Arruda Mello (SP)

Paulo Elias Corrêa Dantas (SP)

Wagner Duarte Batista (MG)

Wallace Chamon (SP)

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Não vamos falar somente sobre doenças e procedimentos médicos, mas sobrepromoção da saúde ocular e prevençãodas doenças que podem levar à cegueira.

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O plano geral da obra é o seguinte:

Apresentação - Paulo Augusto de Ar-ruda Mello

Prefácio - Newton Kara-José

1. O que é cegueira? O que é preven-ção à cegueira? - Maria de LourdesVeronese Rodrigues e Regina de Sou-za Carvalho2. Histórico da atuação do ConselhoBrasileiro de Oftalmologia na Preven-ção da Cegueira no Brasil - NewtonKara-José, Marcos Pereira de Ávila eAlexandre Chater Taleb3. Iniciativa Visão 2020 - Van Lan-singh, Juan Carlos Silva e Carlos Edu-ardo Leite Arieta4. Saúde da Família (PSF e atenção asaúde ocular) - Fabiano Cade Jorge eAlexandre Chater Taleb5. Controle das DoençasIntrodução: acesso, captação pacien-tes - Andréa Araújo ZinCatarata - Roberta de Ventura Urbanoe Carlos Eeuardo Leite ArietaErro refrativo - Célia Regina Nakanamie Claudia LeiteCegueira Infantil - Liana Maria V. O.Ventura e Sílvia Prado Smit KitadaiRetinopatia Diabética - Paulo Henri-que de Ávila Morales e João BorgesFortes FilhoGlaucoma - Jayter Silva de Paula eRodrigo LyraTracoma - Norma Helen Medina6. Baixa Visão - Luciene Chaves Fer-nandes e Célia Regina Nakanami7. Planejamento - princípios básicos -Marinho Jorge Scarpi8. Monitorização relativa aos progra-mas - necessidade de indicadores -Marinho Jorge Scarpi e João Mar-

cello F. Furtado9. Recursos disponíveis - Paulo Hen-rique de Ávila Morales e AlexandreChater Taleb10. Ampliando as ações de saúde -como otimizar os serviços - Roberta deVentura Urbano e Andréa Araújo Zin11. Plano Nacional de Atenção Oftal-mológica - Alexandre Chater Taleb12. Considerações finais - Newton Ka-ra-José e Andréa Araújo Zin

Tema Oficial

Prevenção da Cegueira: 10 anos para 2020

ste é o título do Tema Oficialdo XIX Congresso Brasileirode Prevenção da Cegueira e

Reabilitação Visual, livro que aborda-rá diferentes aspectos da assistênciae promoção da saúde ocular e da pre-venção e reabilitação visual no Brasil.Também analisará os resultados al-cançados e ações que precisam serimplementadas para que o País cum-pra as metas do Programa Visão 2020da Organização Mundial da Saúde(OMS) e da Agência Internacional dePrevenção da Cegueira (IAPB) de e-liminar a cegueira prevenível ou cu-rável até o ano 2020.A obra tem como editores AlexandreChater Taleb, Andréa Araújo Zin, Car-los Eduardo Leite Arieta, Célia ReginaNakanami e Roberta de Ventura Ur-bano. De acordo com Andréa Zin, o livroserá direcionado a todos os profis-sionais ligados à saúde ocular, comprioridade para os médicos oftalmo-logistas.“Não vamos falar somente sobre do-enças e procedimentos médicos, massobre promoção da saúde ocular eprevenção das doenças que podemlevar à cegueira. O livro terá interesseespecial para os médicos oftalmolo-gistas, mas também será direcionadoaos enfermeiros, profissionais dasequipes do Programa de Saúde da Fa-mília e aos gestores de saúde de to-dos os níveis”, afirmou.

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1. Alexandre Chater Taleb

2. Andréa Araújo Zin

3. Carlos Eduardo Leite Arieta

4. Célia Regina Nakanami

5. Roberta de Ventura Urbano

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ProgramaçãoCientífica

1. André Barbosa Castelo Branco

2-3. Reunião da Comissão Científica

A Comissão Científica do CBO decidiumanter a estrutura básica dos eventospromovidos pelo CBO. Desta forma, oCongresso de Salvador contará essen-cialmente com quatro tipos de progra-mação científica: simpósios (em suasmúltiplas modalidades), painéis, DiaEspecial e Cursos de Instrução. Os simpósios são atividades nas quaisas palestras serão ordenadas de ma-neira didática com a exposição geral eabrangente sobre o tema abordadovoltado para o oftalmologista em trei-namento ou que pretende atualizar-se. Os painéis serão oportunidadespara a ocorrência de debates, polêmi-cas, apresentação de pontos de vistadiferenciados sobre aspectos nosquais as condutas não estejam ple-namente consolidadas. Já os Cursosde Instrução têm como objetivo trans-ferir habilidades e conhecimentos so-bre assuntos específicos, proporcio-nando grau de liberdade acentuadoaos associados do CBO proporem eministrarem cursos, embora com oaval da Comissão científica do CBO.O trabalho da Comissão Científicavem se realizando em ritmo aceleradoe a programação científica estará con-cluída nas próximas semanas, permi-tindo a ampla divulgação e que oscongressistas planejem cuidadosa-mente a participação no evento. Ostemas a serem abordados já foramdecididos e os convites para os pa-lestrantes feitos. A partir das respos-tas haverá a segunda etapa da ela-boração da programação científica,com os necessários ajustes.“O cronograma que nos impusemosestá sendo cumprido à risca e as pro-

vidências estão sendo tomadas notempo e na medida certas. Teremosum evento inesquecível sob todos ospontos de vista e uma maratona detransmissão de conhecimentos comopoucas vezes se viu na especialidade.Esperamos todos na estupenda e aco-lhedora cidade de Salvador de 29 desetembro a 02 de outubro”, declaraAndré Barbosa Castelo Branco, pre-sidente da Comissão Executiva do XIXCongresso Brasileiro de Prevenção daCegueira e Reabilitação Visual.

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Dia Especial de Córnea e Doenças Ex-ternas e Lentes de ContatoCórnea e Doenças Externas:Presidente: Sergio Kwitko (RS)Vice-presidente: Luciene Barbosa deSousa (SP) Lentes de contato:Presidente: Marcelo Vicente de An-drade Sobrinho (SP)Vice-presidente: Luciane Bugman Mo-reira (PR)

Dia Especial de GlaucomaPresidente: Vital Paulino Costa (SP)Vice-presidente: João Antonio PrataJúnior (MG)

Dia Especial de RetinaPresidente: Michel Eid Farah (SP)Vice-presidente: Antônio Marcelo B.Casella (PR)

Dia Especial

J á se tornou tradição: o pri-meiro dia do Congresso deSalvador será inteiramente

dedicado ao tratamento total de cincosubespecialidades fundamentais daOftalmologia: 1) Catarata; 2) CirurgiaRefrativa; 3) Córnea, Doenças Exter-nas e Lentes de Contato; 4) Glaucomae 5) Retina.

Concebido como atividade completade atualização em um tópico especí-fico, o Dia Especial apresenta, de for-ma progressiva, todo o conhecimentoconsolidado nas áreas abordadas. Édirecionado a todos os médicos oftal-mologistas, sejam eles especialistasna matéria abordada ou não, que pas-sam a ter a possibilidade de, num ú-nico dia, ter o inventário completo so-bre tudo o que está sendo discutido

naquele grande tema que ele es-colheu como o mais importante parareciclar e aprimorar seus conhecimen-tos.Os coordenadores dos diferentes te-mas do Dia Especial do XIX CongressoBrasileiro de Prevenção da Cegueira eReabilitação Visual são:

Dia Especial de CatarataPresidente: Eduardo Sone Soriano (SP)Vice-presidente: Armando Stéfano Cre-ma (RJ)

Dia Especial de Cirurgia RefrativaPresidente: Carlos Heler Ribeiro Diniz(MG)Vice-presidente: Paulo Schor (SP)

1. Eduardo Sone Soriano2. Armando Stéfano Crema3. Carlos Heler Ribeiro Diniz4. Paulo Schor5. Sergio Kwitko6. Luciene Barbosa de Sousa7. Marcelo Vicente de Andrade Sobrinho8. Luciane Bugman Moreira9. Vital Paulino Costa10. João Antonio Prata Júnior11. Michel Eid Farah12. Antônio Marcelo B. Casella

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A prevenção da cegueira como parte integrantedo cotidiano do médico oftalmologista

A Comissão de Prevenção da Cegueirae Reabilitação Visual do ConselhoBrasileiro de Oftalmologia (CBO) con-cluiu o programa preliminar dos sim-pósios e painéis relacionados dire-tamente a esses temas a serem apre-sentados no Congresso de Salvador.Depois de estabelecidos os critériospara escolher os assuntos que serãoapresentados e debatidos no evento,a comissão escolheu os expositoresque detém maior experiência em cadaponto.“Os conceitos ligados à prevenção dacegueira e à reabilitação visual ga-nham novos contornos com o avançoda tecnologia e as discussões do tematornam-se mais ricas quando feitas le-vando em consideração as realidadessociais e o objetivo de disponibilizaros cuidados com a saúde ocular paratoda a população. Temos certeza queos médicos oftalmologistas terãogrande interesse em participar dessesdebates que, de certa forma, repre-sentarão o núcleo do evento”, decla-rou o coordenador da Comissão dePrevenção da Cegueira, Newton Kara-José.De acordo com seu coordenador, a co-missão teve preocupação em procuraras interfaces entre cada uma das sub-especialidades da Oftalmologia com aprevenção da cegueira e com a rea-bilitação visual e, ao mesmo tempo,procurar novos enfoques da matéria.O objetivo principal foi aproximar aprevenção da cegueira e a reabi-litação visual da prática cotidiana dosmédicos oftalmologistas de todo oPaís.“Prevenção da Cegueira e a Reabi-litação Visual são pontos centrais daciência e da prática oftalmológicas eda saúde ocular. O Congresso de Sal-vador vai colocar isto em evidência,

mais uma vez e temos certeza que ostemas abordados e os expositores es-colhidos despertarão o interesse detodos os congressistas”, concluiuNewton Kara-José. Veja a programação da parte de Pre-venção da Cegueira e Reabilitação Vi-sual do Congresso de Salvador naspáginas seguintes.

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1. Reunião da Comissão de Prevenção daCegueira e Reabilitação Visual do CBO

2. Newton Kara-José

...Temos certeza que os médicos oftalmologistas terão grande interesse em participar desses debates...

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Congresso de Salvador

Apresentação de tema livrerelacionado com prevenção dacegueira e reabilitação visual

2. Viabilidade de projetos locaisMarco Antônio Rey de Faria

3. Como prestar contas e avaliarresultadosRoberta de Ventura UrbanoApresentação de tema livrerelacionado com prevenção dacegueira e reabilitação visual

4. Como se preparar e participar doplanejamento futuro das açõesoftalmológicasAlexandre Chater Taleb

Simpósios

Temas de Prevenção da Cegueira e

Reabilitação Visualinseridos nos Simpósios

do congresso

Simpósio - Cirurgias CombinadasTransplante de córnea: priorizando aqualidade de vida

Simpósio - Catarata I - Consensos emCatarataEtiopatogenia, fatores de risco e tra-tamento farmacológico da catarata:mitos e verdades

Simpósio - Catarata II - Propedêutica eNovas TecnologiasAvaliação dos resultados das cirurgiasde catarata

Simpósio Prevenção da Cegueira IOtimizando seu trabalho noconsultório privado com oatendimento na comunidadeCoordenadores: Newton Kara-José eRoberta de Ventura Urbano

1. Como suprir a necessidade dasaúde ocular na comunidadeMaria de Lourdes VeroneseRodriguesApresentação de tema livrerelacionado com prevenção dacegueira e reabilitação visual

2. Compartilhando os espaços entreclinica privada e SUSArlindo José Freire Portes

3. Participação do jovemoftalmologista no SUSPaulo Augusto de Arruda Mello Filho

Apresentação de tema livrerelacionado com prevenção dacegueira e reabilitação visual

4. Credenciamento universalPaulo César Silva Fontes

5. A visão do SUS sobre o“credenciamento universal”Paulo César Silva Fontes

Simpósio Prevenção da Cegueira IIComo tornar o SUS mais viável paraa população e oftalmologistaCoordenadores: Paulo Henrique deÁvila Morales e Arlindo José FreirePortes

1. Acesso e utilização de recursosgovernamentais extra-tetoPaulo Henrique de Ávila Morales

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Congresso de Salvador

Simpósio - Catarata III - Situações eCasos EspeciaisViabilizando cirurgias de casos difí-ceis no SUS

Simpósio - CBO JovemOftalmologista Cidadão

Simpósio - Cirurgia Refrativa I - Con-sensos em cirurgia refrativaExiste espaço no SUS para cirurgiarefrativa?

Simpósio - Cirurgia Refrativa II - Emdireção ao intraocularCusto X benefício em cirurgia faco-refrativa

Simpósio - Córnea e Doenças Exter-nas I - Consensos em córnea e doen-ças externas Diretrizes em conjuntivites infecciosas

Simpósio - Córnea e Doenças Exter-nas II - Superfície ocular e infecçõesPrevenindo a disseminação de doen-ças infecto-contagiosas

Simpósio - Estrabismo - Consensosem estrabismoImpacto social do tratamento deambliopia na comunidade

Simpósio - Glaucoma I - Consensosem glaucomaValorização dos fatores de risco naconduta

Simpósio - Glaucoma II - Interpretaçaoda tecnologiaQual seriam os exames necessáriospara o diagnóstico precoce?

Simpósio - Glaucoma III - Propedêu-tica clínica e cirúrgicaInvestigação sobre condições sistêmi-cas e qualidade de vida

Simpósio - Lentes de Contato I - Con-sensos em lentes de contatoCasos em que o SUS deveria proverlentes de contato

Simpósio - Lentes de Contato II - Adap-tação em todos os casosResponsabilidade da adaptação delentes de contato

Simpósio - Neuro-oftalmologia - O quevocê precisa saber de Neuro-oftal-mologiaFrequência de doenças neuro-oftal-mológicas como causas de cegueira

Simpósio - Oftalmologia Pediátrica -peculariedades do paciente infantilImpacto da cegueira infantil

Simpósio - Órbita - Detectando altera-ções orbitárias no consultórioConhecimentos básicos de alteraçõesorbitárias na formação do oftalmolo-gista

Simpósio - Plástica Ocular e Vias La-crimais I - Consensos em plástica ocu-lar e vias lacrimaisAbordagem comunitária para cirurgiade pálpebra

Simpósio - Plástica Ocular e Vias La-crimais II - Evitando ComplicaçõesAtendimento de cirurgia reparadorano Brasil

Simpósio - Refratometria I - Consen-sos em RefratometriaDiretrizes para prescrição de óculos

em pré-escolares e escolares

Simpósio - Refratometria II - Solucio-nando casos difíceisBarreiras para o acesso à correçãoóptica

Simpósio - Retina e Vítreo I - Con-sensos em retina e vítreoHope-consenso

Simpósio - Retina e Vítreo II - Retino-patia diabéticaAcesso do portador de diabetes aoexame oftalmológico

Simpósio - Retina e Vítreo III - Trata-mento das doenças da máculaOpções de tratamento considerandocusto X benefício

Simpósio - Tecnologias Diagnósticas Ie II - O que é novo e o que é verda-deiro em segmento anteriorConduta do SUS frente às novastecnologias: custo X benefício

Simpósio - Trauma Ocular - Condutasfáceis para casos difíceisTrauma ocular em esportes

Simpósio - Uveítes - A importância dodiagnóstico em uveítesIatrogenia medicamentosa em uveíte

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Congresso de Salvador

Nosso objetivo é a valorização da produçãocientífica da Oftalmologia brasileira

Avalorização dos trabalhos apre-sentados nos congressos pro-movidos pelo Conselho Bra-

sileiro de Oftalmologia é um processosem volta. Se no passado, a sessão detemas livres era assistida apenas poraqueles que iam apresentá-los e os pôs-teres alojados em local que não atra-palhasse a exposição comercial, hoje osautores já têm bem claro que seus tra-balhos, sejam aqueles apresentadosoralmente ou aqueles apresentados emforma de pôsteres, serão cuidadosa-mente avaliados pela comunidade oftal-mológica que participa do evento. EmSalvador, o nível de exigência serámaior do que o do ano passado o que éa nossa forma de dizer ao pesquisadorque seu trabalho é considerado muitoimportante e que precisa estar à alturadesta consideração”.Esta é a avaliação de Augusto ParanhosJúnior, Assessor para Valorização de Te-mas Livres e Pôsteres da Comissão Ci-entífica do XIX Congresso Brasileiro dePrevenção a Cegueira e Reabilitação Vi-sual, para quem o nível dos trabalhosapresentados nos congressos do CBO éa maior demonstração do dinamismo edo grande potencial científico da Oftal-mologia brasileira.Paranhos Júnior afirma que a ComissãoCientífica do CBO decidiu que vai co-meçar a solicitar que os trabalhos queenvolvam pesquisas em seres humanos

Augusto Paranhos Júnior

tenham sido aprovado por um Comitêde Ética em Pesquisa. Esta solicitação,que faz parte da Resolução 196/96 daComissão Nacional de Ética em Pes-quisa (CONEP), órgão do Conselho Na-cional de Saúde, começa a fazer partedo repertório de medidas para a va-lorização dos trabalhos apresentadosnos congressos do CBO. Da mesma for-ma, a exigência de registro de estudosem que haja comparações entre gruposde seres humanos em sites internacio-nais específicos será outra lembrançada Comissão Científica do CBO que co-meçará a ser feita aos que inscreveremseus respectivos trabalhos.“Assim como há dois anos, poucos acre-ditavam que os pôsteres seriam avalia-dos e discutidos na presença do autor eque os temas livres escolhidos para se-rem apresentados oralmente fariamparte da programação de sessões im-portantes dos congressos e hoje istoestá plenamente consolidado. Hoje,poucos levam a sério a exigência dapesquisa em seres humanos ser apro-vada por um Comitê de Ética em Pes-quisa antes de ser iniciada e que pes-quisas que envolvam comparações en-tre grupos de pessoas precisam ser re-gistradas. A partir do congresso de Sal-vador, passaremos a lembrar essas exi-gências a todos os que inscreverem

suas pesquisas nos eventos promovidospelo CBO. No congresso de 2011, a lem-brança será um pouco mais incisiva e nopróximo evento, mais forte ainda, atéque as providências estejam natural-mente incorporadas às preocupaçõesdaqueles que vão apresentar seus tra-balhos”, declarou.Para o integrante da Comissão Cien-tífica, a valorização dos trabalhos apre-sentados nos congressos do CBO temconsequências positivas em vários cam-pos. Cita como exemplo, a capacidadedo CBO de verificar a produção cien-tífica dos vários Cursos de Especiali-zação credenciados pela entidade e, apartir desta verificação, planejar açõesque beneficiem os cursos que apresen-tarem sistematicamente trabalhos emquantidade insuficiente e/ou de poucaqualidade.

“Os congressos do CBO representam amelhor vitrine e o melhor termômetroda produção científica da Oftalmologiabrasileira. Nosso objetivo é que os tra-balhos apresentados em nossos even-tos sejam cada vez melhores e que nos-sos pesquisadores cada vez mais valo-rizados. Os resultados obtidos nos últi-mos dois anos indicam que estamos nocaminho certo”, concluiu Augusto Para-nhos Júnior.

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Regras gerais para envio de temas livres e relatos de casos

15 de março de 2010 é a data limitepara o envio dos resumos dos tra-balhos a serem avaliados para apre-sentação no XIX Congresso Brasileirode Prevenção da Cegueira e Reabi-litação Visual.

• Os resumos devem ser inéditos,não publicados até a data de apre-sentação no congresso; • O CBO só aceita o envio digital. Re-sumos não devem ser enviados pelocorreio. A data limite para envio será nodia 15 de março de 2010, às 17:00h; • Envios posteriores não serão acei-tos, sem exceção de qualquer ordem;• Cada participante poderá ser pri-meiro autor de apenas um resumo;• Não há limites para quantas vezeso participante aparece como co-autorem resumos;• Não submeta um resumo senão for sua intenção comparecerao congresso; • Os resumos a serem sub-metidos devem conter, no casode aceite, o mesmo conteúdodo que será apresentado nocongresso; • O CBO se reserva ao di-reito de recusar resumossegundo determinação dosavaliadores;• Não serão aceitos tra-balhos de revisão de lite-ratura;• Resumos que não atenderem àsnormas de formatação e limite de ca-racteres serão sumariamente elimina-dos. Os resumos de Trabalhos Cien-tíficos deverão conter: Objetivo, Mé-todo, Resultado e Conclusão. Os resu-mos de Relatos de Caso deverão abor-dar: Objetivo, Relato do Caso e Con-clusão. O limite de caracteres é auto-maticamente calculado pelo sistemae o autor é notificado ao ultrapassá-lo;

• O processo de avaliação é sigilosoe os avaliadores assinam termo quecaracteriza a confidencialidade damesma estando proibidos de se mani-festar fora da comissão avaliadora;• Os autores que não puderem com-parecer deverão solicitar por escritoao CBO até o dia 30 de maio a retiradado envio. O resumo em que o primeiroautor não esteja presente para apre-sentação (tanto oral quanto pôster),cuja falta não tenha sido justificada,será considerada falta grave e a ins-tituição onde a pesquisa foi realizadaserá advertida oficialmente pelo CBO.Os autores que não comparecerem aohorário destinado “Encontro com oAutor” durante o congresso não rece-berão certificado de apresentação dotrabalho.

• Trabalhos não apresentados no diaselecionado não serão em hipótesealguma remanejados para outros dias. • Interesses comerciais devem serex-plicitados e declarados por todosos autores e co-autores.

• ATENÇÃO: a lista dos autores serápublicada conforme inscrição no site.Em hipótese alguma serão feitas cor-reções e substituições nos nomes dosautores após a confirmação de inscri-ção do resumo.

Normas para enviode relatos de casose séries de casos

(pôsteres)

• Os relatos de casos eséries de casos poderãoincluir, no máximo, umautor e dois co-autores;• Os relatos de casos se-rão aceitos apenas no for-mato de pôsteres;• Os autores dos relatosde casos não precisam es-tar presentes para a apre-sentação;• Não haverá avaliadorespara relatos de casos pre-

sentes no local;• Os pôsteres de relatos de casosterão área específica para apresen-tação;• Na avaliação, a Comissão Cientí-fica levará em consideração a rari-dade, a qualidade da documentação eo conhecimento científico gerado pelocaso;

15 de março de 2010 é a data limitepara envio dos resumos dos trabalhos

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Congresso de Salvador

Normas para o envio de temas livres (apresentações orais e pôsteres)

• Os temas livres poderão incluir, nomáximo, um autor e nove co-autores;• O primeiro autor se compromete afazer a apresentação do pôster ou o-ral, sendo proibida a sua substituição;• Os autores devem explicitar a for-ma de apresentação (oral ou pôster);• Todos os ensaios clínicos que en-volvem intervenção em seres huma-nos e comparações de grupos devemser registrados em sites internacio-nais de ensaios clínicos. Há vários si-tes validados pelos critérios estabele-cidos pela OMS onde este registro po-de ser efetuado. O CBO aconselha owww.clinicaltrials.gov

Da premiação:

Os resumos em que a coleta de dadosou experimentos foram realizados noBrasil, poderão concorrer aos Prê-mios:

• “Prêmio Conselho Brasileiro deOftalmologia” - ao melhor trabalho;

• “Prêmio Oftalmologia Cirúrgica”;• “Prêmio Oftalmologia Clínica”; • “Prêmio Pesquisa Básica” (labora-

torial ou animal); • “Prêmio Prevenção da Cegueira e

Reabilitação Visual” • “Educação em Saúde Ocular;

• “Prêmios Regionais” (Norte, Nor-deste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste).

Trabalhos realizados no exterior po-derão ser encaminhados em inglês ouespanhol e deverão vir com o resumotambém em português. Em caso de a-provação, a apresentação oral ou emforma de pôster do trabalho deveráser em português. Estes trabalhosconcorrerão, exclusivamente, ao prê-mio:

• “Trabalho Internacional”

• Administração • Catarata • Cirurgia Refrativa • Córnea • Doenças Sistêmicas • Epidemiologia • Estrabismo • Genética

• Glaucoma • Lente de Contato • Neuroftalmologia • Oftalmopediatria • Oncologia • Órbita • Patologia Externa • Pesquisa Básica

• Plástica Ocular / Vias Lacrimais • Prevenção de Cegueira • Propedêutica • Refração • Retina • Trauma • Uveítes/AIDS • Visão Subnormal

Lista de Classificação dos Assuntos do Programa CientíficoAs inscrições de cursos serão aceitas nos seguintes assuntos:

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Congresso de Salvador

Regras para inscrição de Cursos de Instrução

letivamente, podem apresentar su-gestões para a realização de cursosnos congressos do CBO. Tais suges-tões são analisadas pela ComissãoCientífica do conselho e aprovadas deacordo com a pertinência, interesse edisponibilidade de tempo na grade daprogramação.Para Jonathan Clive Lake, Assessorda Comissão Científica do CBO paraCursos de Instrução, tais cursos sem-pre despertaram muito interesse en-tre os médicos oftalmologistas de to-dos os segmentos da especialidade,pois permitem abordagens inovadorasna transmissão do conhecimento e aapresentação de temas originais.

“É importante ressaltar que os revi-sores que vão analisar os cursos antesde enviar as melhores sugestões paraa Comissão Científica do CBO não têmacesso aos nomes dos oftalmolo-gistas que os propuseram e que aoriginalidade do tema e a capacidadedidática dos apresentadores são fa-tores fundamentais para que o cursosugerido seja aceito para ser apre-sentado no XXIX Congresso Brasileirode Prevenção da Cegueira e Reabili-tação Visual”, afirma.As normas para a apresentação dosCursos de Instução para serem apre-ciados pela Comissão Científica doCBO são as seguintes:

10 de março de 2010 é a data limitepara envio das propostas de Cursos deInstrução a serem avaliadas para seremministrados durante o Congresso deSalvador.As inscrições para Cursos de Instruçãoserão revistas e selecionadas pela Co-missão Científica do Conselho Brasi-leiro de Oftalmologia, podendo ou nãoser aceitas.Prazo de Inscrição:Fim do prazo para inscrição: 10 de mar-ço de 2010Formato:Os cursos deverão seguir um dos se-guintes formatos: • Palestras: Aulas puramente didáticas • Painel: Presença de 1 a 8 painelistassimultâneos • Apresentação de casos: Discussãode casos clínicos ou vídeos Sumário do Curso:Forneça o sumário da estrutura do cursodividida em três partes: título, sinopse e

objetivos do curso. O Sumário será usa-do na divulgação do curso.O título deveser conciso e ter no máximo 120 cara-cteres. A sinopse do curso descreve oconteúdo a ser apresentado dentro docurso. Os objetivos do curso definem osresultados esperados mensuráveis queo participante devera obter e deve ter-minar com a sentença: “na conclusãodeste curso, o participante poderá…” Asinopse e os objetivos juntos não po-dem exceder 650 caracteres (aproxi-madamente 100 palavras). Não digitarnomes dos instrutores ou o título docurso na sinopse e objetivos. Obs. - Se o sumário for demasiadolongo, a inscrição não terá sucesso.Conteúdo Programático:Resumos do Conteúdo são requeridospela comissão organizadora para todosos cursos submetidos e devem apresen-tar uma quantidade moderada de deta-lhes sobre o conteúdo do curso. Incluauma página por hora de curso. O resumo

do curso será usado na avaliação docurso. Instrutores Sêniores e Associados:Cada Pessoa poderá enviar 01 curso co-mo Coordenador Sênior (principal) eparticipar como instrutor de quantosdesejar. É recomendado para cada curso05 instrutores, incluindo 01 Sênior e nomáximo 08 instrutores. Todos os instru-tores deverão ser associados do CBO,com a anuidade 2009 quitada e sãoobrigados a fornecer informações sobrepossível interesse comercial. Coloque onome completo, endereço, telefone, faxe endereço eletrônico de cada instrutor. Número de Horas do Curso:Os cursos deverão ser apresentados emmódulos de 2 horas.Avaliação dos Cursos:O CBO fará avaliação sistemática dafrequência e da opinião dos partici-pantes dos cursos. A aceitação da sub-missão dos cursos para os próximoscongressos dependerá desta avaliação.

Cursos de Instrução

Jonathan Clive Lake

I nstituídos no Congresso deFlorianópolis, em 2008, econsolidados no Congresso

Brasileiro de Oftalmologia de Belo Ho-rizonte do ano seguinte, os Cursos deInstrução foram planejados para pos-sibilitar a maior participação dos mé-dicos oftalmologistas na elaboraçãodo programa científico dos principaiscongressos da especialidade. Os oftalmologistas, individual ou co-

37Acesse: www.cbo2010.com.br

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Congresso de Salvador

Normas para envio de vídeos

para a Valorização de Vídeos no XIXCongresso Brasileiro de Prevenção daCegueira e Reabilitação Visual. Casanova também estima que os ví-deos que forem apresentados no Con-gresso poderão ser apresentados pos-teriormente no site do CBO para se-rem apreciados pelos associados daentidade que não tiverem oportuni-dade de participar do evento.

As instruções para a inscrição destamodalidade de apresentação cientí-fica no Congresso de Salvador são asseguintes:

Os resumos dos vídeos a serem ana-lisados para apresentação no Con-gresso de Salvador devem ser en-viados ao CBO até 12 de abril de 2010.

As normas para o envio dos trabalhosneste formato são as seguintes:

1. Os vídeos deverão ter duração míni-ma de 05 (cinco) minutos e máxima de08 (oito) minutos;2. A data limite para envio dos re-sumos será no dia 12 de abril de 2010;3. Os filmes, em formato de DVD, de-verão chegar ao Conselho Brasileirode Oftalmologia até o dia 10 de maiode 2010;4. Envios posteriores não serão acei-tos, sem exceção de qualquer ordem;5. Os vídeos deverão vir acompanha-dos do “Formulário de Inscrição de Ví-deos preenchidos na Internet”;6. Os melhores vídeos serão premia-dos em:

• Interesse especial • Técnicas cirúrgicas • Complicações • Ensino da Oftalmologia;

7. Os juízes os avaliarão nos méritosde seus conteúdos, originalidade eimpressão artística;8. Poderão ser inscritos filmes dequalquer especialidade dentro daOftalmologia;9. Somente os filmes em formato DVDserão aceitos para a Competição deVídeos. VHS, S- VHS e DV não serãoaceitos;10. Só serão aceitos filmes falados nalíngua portuguesa. Se produzidos emqualquer outro idioma os filmes deve-rão ser dublados no idioma portu-guês;11. Não mais que três filmes serãoaceitos de um mesmo autor;12. A decisão dos Juízes do Fes-tival de Vídeos será final e imutável;

Mande apenas uma cópia de seufilme, em DVD, e se assegure de queela esteja etiquetada com o nome doFestival de Vídeos, seu no-me, seuendereço, e-mail e seu telefo-ne.Envie seu filme para:

Conselho Brasileiro de OftalmologiaFESTIVAL DE VÍDEOS R. Casa do Ator 1117 - 2º andarCEP 04546-004 - São Paulo - SP

Vídeos

Fábio Henrique Cacho Casanova

A ideia é termos o númeromaior de vídeos possível eestimular a comunidade oftal-

mológica a usar mais este instru-mento de divulgação científica. Noano passado, em Belo Horizonte, tive-mos a grata surpresa do aumentosubstancial do número de vídeosapresentados e para o congresso deSalvador toda nossa ação vai ser nosentido de aumentar a quantidade emelhorar a qualidade dos vídeos”.Esta é a perspectiva apresentada porFábio Henrique Cacho Casanova, as-sessor da Comissão Científica do CBO

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