17
XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010vilareal.cne-escutismo.pt/act/XXER-CadProt.pdf · castanheiro de ouro. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com

Embed Size (px)

Citation preview

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

O Encontro Regional é uma actividade que se realiza anualmente e na qual se

pretende que todos os Escuteiros da região estejam presentes e partilhem entre

si o nosso tão querido “espírito escutista”. Isto é, há nesses dias uma maior

interacção entre os Agrupamentos da região.

Esta actividade é, e sempre foi, da responsabilidade da Junta Regional. Nasceu

com ela e cedo se transformou - em termos regionais - “Na Actividade”. A única,

diríamos, que está sempre presente no calendário de todos os Agrupamentos

da região.

No entanto, e com o desenvolvimento do escutismo na região, os agrupamentos

começaram a colaborar e participar activamente com a Junta Regional na

organização do Encontro.

Articulando tudo o que foi exposto pensámos ser este o momento de dizermos:

Sim! Sentimos que esta é a hora de participar activamente na organização desta

actividade regional de referência!

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

1 1 1 1 ---- CCCCONCELHO DE ALIJÓONCELHO DE ALIJÓONCELHO DE ALIJÓONCELHO DE ALIJÓ

Ordenação Heráldica do Brasão e Bandeira

Publicada no Diário do Governo, I Série de

06/07/1932

Armas Armas Armas Armas

Escudo de ouro, com um castanheiro de verde arrancada de negro, acompanhado por duas

torres de vermelho, realçados de negro. Bordadura de negro, carregado de oito ouriços de

castanheiro de ouro. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com os dizeres: "

VILA DE ALIJÓ ", de negro.

HistóriaHistóriaHistóriaHistória

Até à década de trinta do século XX o Feriado Municipal do Concelho de Alijó festejava-se a

24 de Junho – dia de S. João. Nenhum documento conhecido se lhe refere como sendo um

dia de grandes festejos na sede de concelho.

O Dr. Lourenço Matos Cordeiro – Presidente da Câmara Municipal de Alijó entre 1928 e 1932 –

encomenda ao arqueólogo Dr. Afonso Dornelas um estudo para constituição heráldica da

Bandeira, Armas, Selo e Feriado Municipal do Concelho de Alijó.

Em 1932 o Dr. Afonso Dornelas apresenta ao Executivo Camarário o trabalho de investigação

que fizera onde, entre outros aspectos, salienta que a obra mais antiga que dá conta das

armas das cidades e vilas portuguesas – Poblacion General de España – editada em Madrid

em 1645, refere-se a Alijó sem fazer menção das suas Armas ou Feriado Municipal, mas tão só

como uma terra fertilíssima de castanha”. Logo o executivo aceita de bom grado que o

castanheiro ocupe o centro do Brasão de Armas e Bordadura do mesmo seja carregada com

oito ouriços. Este Brasão foi publicado em 6 de Julho de 1932, pela Portaria n.º 7397 do

Ministério do Interior.

Estava dado o primeiro passo para que o Feriado Municipal do Concelho de Alijó deixasse

de ser no dia 24 de Junho – dia de S. João desde sempre festejado numa das freguesias do

concelho: Castedo do Douro – e passasse para o dia 11 de Novembro, dia de S. Martinho.

Deste modo – S. Martinho, castanhas e vinho – celebravam-se as duas maiores riquezas

agrícolas do concelho.

É sob a presidência de Pedro Augusto Afonso Cardoso Dias (1932/34) que o dia de S.

Martinho – já então a maior feira do concelho – passa a Feriado Municipal.

Delimitado geograficamente pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e pelas “montanhas

transmontanas”, com uma área aproximadamente de 300 Km 2, encontra-se o concelho de

Alijó que pertence ao distrito de Vila Real.

Historicamente implantado num eixo que terá servido de fronteira em permanentes mutações,

só a partir do primeiro quartel do século XII (ano de 1225) é que D. Sancho II mandou povoar

Alijó, que se encontrava até então abandonada. Deu-lhe carta de foral em Abril de 1226.

D. Afonso III concede nova carta de foral, dia 15 de Novembro de 1269, em Santarém.

Já no século XVI, D. Manuel I cria novamente carta de foral, dia 10 de Julho de 1514 (em Lisboa).

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

A ocupação ordenada do território, acontece a partir dos séculos XII e XIII, tendo nessa altura

sido atraídos vários representantes da nobreza e da alta burguesia como os Távoras (sendo

este o caso do Marquês de Távora, primeiro donatário de Alijó e seus termos).

Ficaram os Marqueses de Távora senhores donatários deste concelho durante as dinastias

Joanina, Filipina e parte da Brigantina até ao reinado de El-Rei D. José. Só em pleno

consulado pombalino é que se assiste à execução dos Távoras (por suspeita de envolvimento

na tentativa de assassinato do rei D. José I).

Tanto hoje como no passado o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural

e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor

dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas

freguesias.

O concelho de Alijó apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro.

Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura e do pequeno comércio. A cultura

vitivinícola – cultura dos vinhos finos ou generosos e de mesa, é praticada essencialmente nas

terras junto aos rios que delimitam o concelho (principal suporte económico). Contribuem

também para o sustento das gentes locais a prática da pastorícia (em lameiros) e os soutos

(nas terras mais altas).

No concelho de Alijó, a beleza é omnipresente e marcada por duas zonas distintas: a zona

Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona

Sul tipicamente duriense, repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes.

Em Alijó localiza-se a sede de concelho, sendo uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de

Vila Real, região Norte e sub-região do Douro, com cerca de 2 800 habitantes.

Um concelho com 298 km² de área e 13 722 habitantes (2006), subdividido em 19 freguesias,

das quais 5 são vilas, e 49 lugares, cada um com as suas tradições, os seus usos e os seus

costumes. O município é limitado a norte pelos municípios de Vila Pouca de Aguiar e Murça, a

leste por Carrazeda de Ansiães, a sul por São João da Pesqueira e a oeste por Sabrosa.

O Concelho tem uma zona norte e uma zona sul bastante diferentes, na zona norte

predomina como principal riqueza a floresta e a de caça municipal. Na zona sul, a grande

aposta e a grande potencialidade económica do Concelho está centrada no turismo e na

agricultura. Um Concelho que tem a esse nível um conjunto de vinhos de enormíssima

qualidade que vão desde o vinho generoso até ao vinho de consumo, ao moscatel e ao

champanhe. A zona do Pinhão, classificada de Douro Património Mundial abre uma janela de

desenvolvimento económico associando a agricultura, o turismo e o ambiente.

TurismoTurismoTurismoTurismo

Alijó é um concelho deliciosamente privilegiado pela sua

localização geográfica.

Situado no coração da Região Demarcada do Douro,

constitui um dos mais pitorescos e aprazíveis municípios da

região de Trás-os-Montes e Alto Douro.

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

Caracterizado por um lado, pela belíssima paisagem vinhateira onde o

escadario de socalcos verdejantes se espelha no esplendor do rio

Douro, por outro, revê-se nas suas aldeias profundamente genuínas

onde predomina ainda a tradição e a ruralidade de uma região de

montanha.

O Concelho de Alijó possui uma riqueza patrimonial inesgotável; desde

o património natural ao arquitectónico, religioso e arqueológico, Alijó é

não mais do que uma amálgama de cores, sensações e surpresas aos olhos de quem o visita.

Delimitado pelos rios Douro, Tua, Pinhão e Tinhela, este Concelho tem para oferecer as mais

belas paisagens a partir de pontos de miragem tais como: Casal de Loivos; Sanfins do Douro;

Castedo; Santa Bárbara e Senhora da Cunha.

Um património religioso admirável, como é o caso da Igreja de Nª Srª da Boa Morte, os

santuários de Perafita e Sanfins do Douro, as imensas igrejas e capelas espalhadas pelas

diversas freguesias.

No aspecto arqueológico, Alijó possui valiosos vestígios, legados pelos nossos antepassados

da Idade do Ferro, que foram sendo posteriormente romanizados, patentes nos castros,

pontes e calçadas romanas.

Da época megalítica, podemos encontrar no

planalto da Chã, um interessante dólmen ou

anta, intitulado – Anta da Fonte Coberta. A

Arte rupestre, da Idade do Bronze, também

brindou este concelho com um notável

conjunto pictográfico de símbolos solares,

trata-se do Abrigo da Pala Pinta situado na

freguesia de Carlão.

Para além da imensa riqueza patrimonial,

este município possui um bem único, o qual constitui a principal fonte de rendimento das

gentes que o habitam – o vinho.

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

Com um leque de vinhos de excelente qualidade, desde os vinhos de mesa, espumantes,

moscatel (e não estivéssemos na região duriense), o famoso Vinho do Porto ou generoso,

como também se denomina por estas bandas.

Para saborear estes néctares, junta-se uma imensa variedade gastronómica de pratos e

petiscos que nos deixam com água na boca. É o caso do cabrito assado, da Feijoada à

Transmontana, dos enchidos, os milhos e as papas de sarrabulho, o pão de Favaios e a

excelente bola de carne.

Outros dos interessantes atractivos deste Concelho,

são as diversas romarias que durante os meses de

verão percorrem as nossas vilas e aldeias,

perpetuando tradições, num clima de festa.

Por tudo isto e essencialmente pela riqueza do seu

património natural de uma beleza única, o Município

de Alijó teve o reconhecimento mundial de uma

região que é nossa, mas que tem as portas abertas

ao mundo.

Alijó convida-o a vir conhecer esta terra de gente

sincera e hospitaleira.

Uma região de encanto e de sonho!

Como Chegar a Alijó?Como Chegar a Alijó?Como Chegar a Alijó?Como Chegar a Alijó?

São variadas as formas de

chegar ao concelho de Alijó. Por

via terrestre, ferroviária ou fluvial.

Se pretendermos chegar por via

terrestre as opções são as

seguintes:

Através do IP4, que faz a ligação

Amarante - Vila Real - Alijó, ou

Bragança - Mirandela - Murça -

Alijó. Através da A24, que liga

Viseu e Lamego ao nosso

concelho, ou pela EN 322 que faz ligação com a cidade de Peso da Régua.

O interior do concelho é atravessado pela EN 212, fazendo ligação a Norte com a EN 15 que

conduz a Vila Real, e a Sul com a EN 222 Pinhão/Régua e a Este pela EN 323 que liga o

concelho a Sabrosa.

Em termos ferroviários, o concelho é servido a Sul pela linha do Douro, que provém da cidade

do Porto, até à vila do Pinhão e que continua até ao Pocinho. A Este pela linha do Tua que

faz ligação Mirandela - Tua.

Imagem 1

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

Pela via fluvial, de Maio a Outubro, o concelho é servido pelos inúmeros cruzeiros que

diariamente atravessam o rio Douro e chegam ao cais do Pinhão.

Imagem 2

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

GastronomiaGastronomiaGastronomiaGastronomia

Mesa Típica

Pratos Tradicionais:Pratos Tradicionais:Pratos Tradicionais:Pratos Tradicionais:

- Bola de Carne

- Cozido à Portuguesa

- Cabrito Assado

- Carnes Fumadas

- Feijoada à Transmontana

- Milhos

- Bacalhau assado com batatas a

murro

- Enchidos (alheiras, chouriço de

sangue e linguiças)

- Trigo de Favaios

Doces:Doces:Doces:Doces:

- Serrabulho Doce

- Amêndoas Cobertas

- Cavacas de St.ª Eugénia

- Fritas de Chila

- Bolo Borrachão

- Doce da Teixeira

- Bolo Mulato

- Toucinho-do-céu

- Pão-de-ló de água

- Quinzinhos

Vinhos:Vinhos:Vinhos:Vinhos:

- Vinho Generoso (Porto)

- Vinho Moscatel (Favaios e Alijó)

- Vinho Espumante (Vale D'Anaias)

Pão:Pão:Pão:Pão:

- Trigo de Favaios

- Pão de Centeio de Vila Chã

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

2 2 2 2 ---- OBJECTIVOS DO XX ENCONTRO REGIONALOBJECTIVOS DO XX ENCONTRO REGIONALOBJECTIVOS DO XX ENCONTRO REGIONALOBJECTIVOS DO XX ENCONTRO REGIONAL

• Dinamizar o Escutismo nesta zona da Região de Vila Real;

• Eliminar barreiras e aproximar a Região de Vila Real;

• Proporcionar um dia de são convívio entre Escuteiros e Comunidade;

• Divulgar o movimento na Comunidade de acolhimento da actividade;

• Realizar actividades por secção, permitindo assim o contacto entre jovens oriundos de

locais diferentes;

• Proporcionar aos jovens o contacto com a cultura duriense através das actividades

planeadas;

• Intervir na comunidade local através de iniciativas que realcem a dimensão

educacional do Escutismo.

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

3 3 3 3 ---- ASSOCIATIVISMO NO CONCELHOASSOCIATIVISMO NO CONCELHOASSOCIATIVISMO NO CONCELHOASSOCIATIVISMO NO CONCELHO

• Clube Caça e Pesca de Alijó

• Atlético Clube Alijoense

• Grupo Recreativo e Cultural de Alijó;

• Associação Desportiva e Cultural de Pegarinhos

• Associação Cultural e Social de Sanfins do Douro

• Fundação Casa Museu Maurício Penha

• Rancho Folclórico de Sanfins do Douro

• Grupo de "Zés-Pereiras" de Sanfins do Douro

• Núcleo Teatral Sanfinense (NTS)

• Moto Clube de Alijó

• Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alijó

• Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cheires

• Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de São Mamede

• Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Favaios

• Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sanfins do Douro

• Grupo de “Zés-Preiras” de Cheires

• Grupo de “Zés-Preiras” do Castedo

• Oficina de Teatro de Favaios

• Banda de Musica de São Mamede Ribatua

• Banda de Musica de Carlão

• Grupo Desportivo, Recreativo e Cultural de Favaios

• Clube Pinhoense

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

4 4 4 4 ---- HORÁRIOS E PROGRAMAHORÁRIOS E PROGRAMAHORÁRIOS E PROGRAMAHORÁRIOS E PROGRAMA

Dia 17 de OutubroDia 17 de OutubroDia 17 de OutubroDia 17 de Outubro

Até 9h00 – Recepção dos Agrupamentos

09h30 – Abertura Oficial do Encontro Regional

10h00 – Inicio das Actividades

12h00 ás 14h00 – Almoço (no decorrer das Actividades)

14h30 – Concentração para o Desfile

15h00 – Inicio do Desfile

16h00 – Eucaristia

17h10 – Encerramento

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

5 5 5 5 ---- RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES

ResponsáveisResponsáveisResponsáveisResponsáveis pelo Encontro Regional:pelo Encontro Regional:pelo Encontro Regional:pelo Encontro Regional:

António Pinto (Chefe de Agrupamento 756 de Alijó – 968815390

João Pedro Ribeiro (Chefe de Agrupamento 872 de Favaios – 926072227

Francisco Freitas (Chefe de Agrupamento 949 de Sanfins do Douro – 927862897

Responsável de Protocolo:Responsável de Protocolo:Responsável de Protocolo:Responsável de Protocolo:

José Pardal – [email protected] - 964153741

Responsável pela Logística:Responsável pela Logística:Responsável pela Logística:Responsável pela Logística:

Mário Furtado

Filipe Pereira

Responsável pela Responsável pela Responsável pela Responsável pela Eucaristia: Eucaristia: Eucaristia: Eucaristia:

Carla Gouveia

Padre Pedro Rei Alves

Responsável pelResponsável pelResponsável pelResponsável pelo Co Co Co Checkheckheckheck----in: in: in: in:

Rui Vieira - [email protected] – 967151642

Luís Pinto

Carlos Gouveia

Nélson Pinto

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

6 6 6 6 ---- Protocolo Protocolo Protocolo Protocolo

1 1 1 1 –––– Chefe de ProtocoloChefe de ProtocoloChefe de ProtocoloChefe de Protocolo

Dirigente José Pardal

2 2 2 2 ---- Organização Organização Organização Organização

A organização do XX Encontro Regional é da responsabilidade dos Agrupamentos

756 de Alijó 872 de Favaios e 949 de Sanfins do Douro, conjuntamente com a Junta

Regional de Vila Real.

3 3 3 3 ---- Informações Informações Informações Informações

Todas as dúvidas deverão ser tiradas directamente com os responsáveis do Encontro,

ou caso seja uma dúvida especifica com o responsável da área, cujos contactos se

encontram no ponto 6 deste caderno.

4 4 4 4 ---- Autocarros Autocarros Autocarros Autocarros

Os autocarros com o transporte dos Contingentes e outras viaturas deverão deslocar-

se para o Parque de Estacionamento situado junto às Piscinas Municipais de Alijó

conforme imagem nº 2.

5 5 5 5 ---- Refeições Refeições Refeições Refeições

O almoço será oferecido pela organização, estando incluído no decorrer da

actividade.

6 6 6 6 ---- Horários Horários Horários Horários

Os horários devem ser escrupulosamente cumpridos. Os chefes de Contingente

deverão providenciar que tal aconteça.

7 7 7 7 ---- Recepção aos contingentes no Domingo Recepção aos contingentes no Domingo Recepção aos contingentes no Domingo Recepção aos contingentes no Domingo

A recepção dos contingentes será feita pela Equipa de Check In, colocada no jardim

em frente às Piscinas Municipais. Haverá no local indicações de como proceder. O

responsável pelo contingente do agrupamento entregará à chegada, uma listagem

preenchida, previamente enviada para a organização.

8888---- UniformeUniformeUniformeUniforme

À chegada ao check In devem apresentar-se com Uniforme de Campo, que será

utilizado na cerimónia de abertura e durante as actividades.

Para o desfile deverão estar devidamente uniformizados com uniforme oficial.

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

Entre o termino das actividades e o inicio do cortejo será disponibilizado tempo e

espaço para a troca de uniformes.

(Podem utilizar os calções da farda oficial com o uniforme de campo, de forma a

facilitar a mudança de uniforme.)

9999 ---- Sessão de BoasSessão de BoasSessão de BoasSessão de Boas----vindas vindas vindas vindas

Após o Chech In, os Agrupamentos irão deslocar-se para o Edifico da Câmara

Municipal de Alijó, conforme imagem n.º 3

Formarão por Secção e por Agrupamento, consoante indicação da equipa de

protocolo colocada no local para o efeito.

Chefes de Agrupamento e estandartes irão ser colocados em local próprio consoante

imagem n.º 4.

A cerimónia contará com a presença dos Agrupamentos, Junta Regional e Entidades

convidadas.

10101010 ---- Actividades Actividades Actividades Actividades

Programa próprio.

11111111 ---- DesfileDesfileDesfileDesfile

Todo o contingente deverá concentrar-se junto ao Pavilhão Municipal devidamente

uniformizados, e dentro dos horários pré definidos. O desfile terá o percurso descrito

na imagem n.º 5.

Ver Anexo próprio.

12121212 ---- Eucaristia Eucaristia Eucaristia Eucaristia

a) A eucaristia será presidida pela entidade eclesiástica presente, sendo da

responsabilidade dos Assistentes Regional e do Agrupamento Local;

b)Os escuteiros tomarão acento conforme esquema - ver Imagem 6;

c)Os Porta bandeiras deverão atender às Normas e procedimentos - ver anexo

próprio.

13131313 ---- Encerramento Encerramento Encerramento Encerramento

A cessão de encerramento decorrerá no mesmo lugar da eucaristia. O responsável

pela animação dará início a esta cerimónia.

Haverá um momento solene de entrega de condecorações, presidido pelo Chefe

Regional.

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

Entrega de uma lembrança regional a todos os Agrupamentos presentes.

Seguir-se-ão breves palavras dirigidas aos escuteiros da região pela seguinte ordem

(Chefe do Agrupamento Local; Presidente da Junta de Freguesia de Alijó; Presidente

do Município de Alijó; Chefe Regional)

Terminando com a "Canção do Adeus".

14 14 14 14 ---- Omissões Omissões Omissões Omissões

Qualquer omissão a estes Procedimentos, será resolvida pela organização.

Imagem 3

Imagem 4

Imagem 5

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

DISPOSIÇÂO DAS BANDEIRAS DURANTE O DESFILE

Conforme o Regulamento de Protocolo, no seu Capitulo I, Do uso das Bandeiras, no nº. 1, do

seu artigo 1º, diz-nos que:

“Nos actos mais solenes, realizados a nível nacional, regional,

de núcleo ou de agrupamento, deve presidir a Bandeira

Nacional que, no entanto nunca deve ser transportada por

grupos isolados.”

No nº. 3 e 4 do mesmo artigo, refere-se ao uso das bandeiras

do Escutismo Mundial e à bandeira regional, de núcleo e de agrupamento, respectivamente.

Nesse sentido, para o desfile regularmo-nos pelo Artigo 3º, é o referente à forma como se

deve efectuar o transporte. ARTIGO 3º DO REGULAMENTO DE PROTOCOLO

O Escuta que transporta uma bandeira deve proceder rigorosamente como a seguir se indica:

1.Em marcha, o transporte deve-se efectuar na posição vertical:

A bandeira segura-se com a mão direita à altura do queixo, cotovelo direito para fora à

altura da mão, bandeira pendida; e o braço esquerdo balançando livremente. A bandeira

deverá seguir desfraldada:

Devem os porta estandartes trazer o suporte para transporte da bandeira durante o desfile.

ARTIGO 4º DO REGULAMENTO DE PROTOCOLO

Relativamente à Bandeira Nacional sem prejuízo do fixado na Lei, é a seguinte ordenança de

bandeiras:

Em desfiles, a Bandeira Nacional deve ser conduzida na frente, do lado direito da marcha;

também pode ser isolada à frente com a competente escolta de honra.

Quando diversas bandeiras são conduzidas em linha, a bandeira nacional deve ser

transportada ao centro em frente de todas as outras. 1

ORGANIGRAMA DO DESFILE

Legenda:

1- Bandeira Nacional

2- Bandeira do Bureau

3- Bandeira Regional

4- Fanfarra

5- Bandeiras de Agrupamento

6- Chefes de Agrupamento

7- Chefes de Alcateia

8- Alcateia

9- Chefes do Grupo Explorador

10-Grupo Explorador

11-Chefes do Grupo Pioneiro

12-Grupo Pioneiro

13-Chefes de Clã

14-Clã

15-Dirigentes

16-Entidades

XX Encontro Regional – Região de Vila Real | 2010

DISPOSIÇÂO DAS BANDEIRAS DURANTE A EUCARISTIA ARTIGO 2º DO REGULAMENTO DE

PROTOCOLO

1 - Em cerimónias religiosas, a Bandeira Nacional fica do lado direito do

celebrante, quando voltado para o publico e deve preceder as outras

tanto à entrada como à saída do templo e da capela-mor.

2 - As escoltas devem apenas acompanhar as bandeiras até à entrada do

altar-mor, ocupando depois o lugar que lhes for indicado.

3 - Os Escutas que prestem serviço dentro de

uma igreja são colocados sob a coordenação

de um único dirigente, que providencia para

que cada Escuta porta-bandeira seja rendido,

de modo a não permanecer naquela posição durante mais de

meia hora consecutiva.

4 - Quando dos momentos culminantes nas cerimónias, as

bandeiras devem baixar em continência, não tocando o chão.

As trocas deveram ser efectuadas a cada 20 minutos ou em tempos a designar pela

organização.

Disposição do Espaço Durante a Eucaristia