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anno XXVII CUmryBA-SABBADO, 22 DE JUNHO DE 1912 NU Ml 144 J063&& «w*~r\::JZ£*àm*4 pfaprlelftflo •jfllíOOAÍBHUOOB FREITAS ORGAO DO PARTIDO REPUBLICANO PARANAENSE OTA.S esta redacçilo o ffibrbosa ".raná, funcclo- ' li icrílço federal dc calhe- ' totadios, Bprcacnlando-noB t* Antônio Vi- 1'ilisndo por I Ao"""' """' finlí. ,„ Guarany. )* m ,klfl ipmIw**0 em pequeno, " batida Ml» ás terras da i norte do Estado, inario das rnças ... Gran«c ii'iO'1*1*'' nnycCaiua, falia pcrfciiamcn- ^rtugucuc o guarany, é mui* ¦ L expressão muito miei* LJ retrata na pliysionqmia a *(l tcnperada de doçura da .._ jísiá aprendendo a ler jarido á moda, um terno a icheiro,veio «fazer a capital». ,'jf. Harbosa, que no aldeia- tõin(lií!ei*a í!o 1'inl.alzinhd, em ¦t-azina, tem prestado grandes iços á civilisaç3o do homem jinamcnie brazileiro, |>artc nhi para os sertões dc Palmas vae estabelecer uni novo 3 dc attracçâo dos selvicolas. : Palmas recebemos hontem telígrarr.ma: Encarregado da Inspectoria de iosesti aqui agindo toda pru- cia,critério. Esperamos espe- ¦idos ficar livres ílagcllo tantos tendo enormes prejuízos, iíio Mendes, Horacio Ali ura, mio Branco, Manoel Alvura, ; Guimarães.¦¦ companhando ura pacotinho troü proveniente da cultura do eo federal Vera üuar-ny, rc- mos do sr. Antenor Benctti, dor do referido núcleo a car- :segue : im vista dos esforços da actual rjnistração Estadoal, tomo a dade de vos apresentar uma stra de arroz cultivado neste pero Núcleo, situado a 6 kilo- ros da Estrada de Ferro São lo-Rio Grande, e tendo por di- Sul-Este a via fluvial do Iguas- írozciijaamostra vos rcmetto, emeiado em lotes ruraes deste !eo por diversos colonos. ssés lotes collocados cm posi- elevadas, não contem banha- oa alagadiços, portanto as se- les juntas foram cultivadas «ras seccas (argillo arenosas). •los dados abaixo temos a pro- ia fertilidade do nosso sóio, ora faltem os meios modernos amechanica offerecc. te 12 colonos, foram semeia- (a titulo de experiência), em ubro de 1911,-36 litros de abrangendo uma área de M: ms. 2, ou sejam 2 hectares dos cm Maio do corrente 2980 litros, equivalente a producção de 63 litros e 3 T;tros para cada litro de se- |!« cultivadas.» para' '|5° das pharmacias * :—Laboratório do Paraná, V Marechal Deodoro ; Lusto- a rua 15 e p0( ular á rua 13 de rçctpres no Partido Republicano Paranaense a tivessem originado. 'g' mas certo porque esse era por cer- to o ponto n que teriam fatalincn* te do chegar nqucllesquc nflo con* seguiram os postos mais elevados na urdem politica csladoal. Essa corrente oppositora estava cm fermentação c agora surgiu, nao da opinião popular ou de nu- cleos patrícios onde a força eleito- ral pudesse fazer flucluar a nova bandeira dc guerra, mas surgiu emfim, appareccti franca e decisi* va da redacçilo do «Correio do Sul», cujo qrgam transformado ago* ra cm verdugo dos homens poli- ticos que se approximam do pala- cio da rua Rio Branco, taxa-os de incompetentes c prejudiciacs á or- dem publica, numa violenta e ge* ncrica condemnaçao da qual nao se escapa nem o benemérito dr. Presidente do listado. Mas essa campanha da nova op- posição está sobre fundamentos fal* sos, porquantos os factos dia a dia eslao demonstrando exactaraente o contrario. Emquanto os regencradores ac- cusani os directores do partido era domínio de estarem fazendo selcc- ção e levando as dissençôes aos nu- cleos eleitoraes do Estado, nós cs- tainos publicando os accordos que sc realizam aqui, c acolá, onde os elementos que ate entflò sc cn- con travam em campos oppostcs, comprehenderído a orientação dos responsáveis pela situação c os elevados interesses da nossa terra, que reclama a harmonia de todos os seus filhos, transigem patriótica- mente c se alliam para a obra da paz e do progresso que nos anima. Que prosiga portanto, o ardego jornal patrício nessa nova linha ; esse era certamente o seu destino e está elle no livre caminho da sua missão. Pode atacar os homens que pelo seu prestigio e serviços á sua terra estão na altura a que a opinião do Estado os collocou. Não lhe negamos nem pretende- m s tirar esse direito. Mas pode ficar o orgam da opposição certo e convencido de que no Paraná não se confunde o espirito do povo com palavras vãs e falsas aceu- sações. Estamos, por felicidade nossa, atravessando uma época em que desde o mais humilde eleitor até o esperto cabo eleitoral não se dei- xam illudir polo canto de qualquer sereia. Preferem indagar da ver- dade e estudar com reflexão o bom e seguro caminho, ao duvido- so rumo novo, por mais deslum- brante que seja. A obra* do benemérito sr. dr. Presidente do Estado cada vez mais cala no espirito da população, con- vencendo a da segurança do seu elevado .tino ad-ninistrativo, em- quanto os homens que o cercam,são leaes auxiliares da sua acção pa- triotica e reformadora, e de cujo auxilio elle pode julgar se con- vem ou não prescindir na" hora em que tudo segue na mais promisso- ra marcha. «H<iW3íltt»-.»fc*.l alto, do lado direito, cncòn tra*se o numero em tinta caiine zim: em dente delle «Série depois «Eslampa 13 colorido. Na parte inferior do referido de- senho colorido, á esquerda, vê-se a palavra «Série.,,» e por baixo do mesmo, «Estampa 13.11. Também encontra-se ahi, dentro da faixa, o numero em tinta carme* Zim e ainda o numoro oo> cm le* trás dc fundo branco, por baixo Ias palavras «Valor recebido» Verso- -Consiste cm um esmera- do desenho cor de laranja. A' direita e á esquerda, sobre a linha do centro, vê-se o numero «20» cm uma oval, em letras grau- das, de fundo branco ; no centro um circulo com o numero «20», ilanqueado pelo numero romano XX ; por cima desse circulo ainda o algarismo «20» c, por baixo, as palavras «Republica» (em curva), «dos Estados Unidos do Brazil». Diana era n mais cnthusiasinada de nós todos pela caça. Diogo «de » ei nós todos» porque eu nunca falta* •", próximo do! va a essas rcunlOos. ".Mlle. de Rlcux era "um fusil dc primeira ordem", um pouco im- prudente, ás vezes, mas a quem raramente escapavam lebres ou perdizes. Entretanto, nisso censis- liam suas façanhas... O marquez nunca deixara a filha tomar parte iias grandes caçadas,especialmente nas de cabritos, tilo perigosas. «Alas naquelle anno, de tal mo- do Diana lhe supplicou, amparada cm nosso pedido collectivo, que o marquez lhe permittlu fazer seus *J?iittmf*ttjM*imMzx*tHv*Mav*. Endereço ItUA 15 DE NOVEMBRO N, 26 DR.BENJAMIN LINS. Advoga- do.—Mudou seu escriptorio e resi- dencia para a Travessa Aquida- ban n. 3. Senhor Eeôro 1 primeiros ensaios numa grande ba- tida. :0r ter de partir amanhã para a 'Jferal, despediu-se hontem ff-efe dc policia, o dèp-ií** i«|eral por cste Estadni dr# - Chaves. Çol&tes de contador, parti- •Jtnbuidor c depositário pu- ^com-vearicS.JosédaBoa liprcsentou-se concurrerite o ,unib«to Possidente. Tiro Ri0 Branco rcalisará ;™aas » horas uma formatura Leito Antliipltelico dc Canti és -Para a pelle. PALADINO & MONEGAGLIA 'tixou a redacção do «Correio , ,- nosso collega Domin- "«cimento, illustre dr Joaquim Moreira "diHC'U'",u'nos um cartão de ,ldaPor estar de partida para Pa. tòbn ItOl 'e a P*iysio! 'ediuicj o n. 10 e cons; ticos. raesa temos alras, excellente re- 'nelosr. Luiz da Silva ^rada aos ideaes * opposição CaniPanh-j >scolle 'ac os nossos illus" H*.PnrSdo «Correio do Sul» Cüo "»E 4ue os prestigiam o íomens gover- ;;sfalSisâsiC,CMá asscntada cm ! ° effoli ma''- f)or isso não fe- % o1 °,!rretcndido P°r maior 'Sin, rç" dos nascentes W. , lla situ n ns 11 l>de ação. ls do artigo de hon- matutino, compre- politica pelos torial .;lr3ria *' a corrente > ^"l!açíi0 Phista ['O edlt°rial anterior, ef- Nue0?!aVaCm f^maçao, 13 nem orientados di- A Junta Administrativa da Cai- xa de Amortização, em sessão de 8 do corrente mez, resolveu man- dar emiLtir as notas de 2Ò$000, da i3a estampa, cujos caracteristi- cos sSo os seguintes: Anverso - No centro da nota des- taca*se, em tinta preta, uma figura de mulher reclinada, com o braço direito estendido e, pousado na mão, um pássaro; a mão esquer- da descansa apoiada no pescoço. O fundo deste quadro é formado de plantas tropicaes. A' direita e á esquerda do mes- mo ha um desenho matizado, das cores castanho, verde c asul e, den- tro de cada um delles, um outro desenho de côr preta com numero ,,2o" em letras grandes, de fundo branco. A moldura, que é toda em tinta preta, apresenta ao alto, na mes- ma linha, a palavra «Republica», em letras de fundo branco ; abai- xo estão, em curva, as palavras «dos Estados Unidos do Brazil», em letras grandes, de fundo preto e, mais abaixo ainda, também em curva «No Thezouro Nacional se pagará ao portador deste a quan- tia de». No plano inferior lê-se «Vinte mil réis» em letras grandes, de fundo branco c, por baixo ,,Va- lor recebido» em typo miúdo e fundo branco. Através a moldura se o nu- mero vinte repetido pela seguinte forma : VINTE-20 XX do lado di* reito, e «VINTE-20-XX-VINTE» do lado esquerdo. Nos dois ângulos superiores acha-se o numero «20» cm letras dc fundo branco, num circulo cs- curo, e nos dois inferiores o nume- ro romano XX. Erasimplcsmonteo senor Pedro. Ninguém lhe conhecia outro nome. E todos o respeitavam e o ama- vam, por sua doce figura de avô grave e meigo. Diziam haver, de certo, uma grande desventura cm sua vida. Elle morava sósinho, numaalcova quieta, 'onde ninguém entrava. E elle á noite é que sabia, pelas sombras a dentro, como si a luz o assustasse. —Algum criminoso envelheci- do, diziam os máos. —...Ou um doido... Mas os que o conheciam fica- vam logo vencidos por sua bon- dade evangélica. Contas am que elle repartia, em silencio, a carida- de de largas esmolas, entre os que soffriam. Era rico esse velhinho de apparcncias tão simples... E com certeze elle viveu, cm outros tempos, num rumor mundano de existência alegre, tão distinetas eram suas maneiras c tão polida a sua palavra. O acaso approximou-nos. Estu- dante, vim a morar justamente ao seu lado. Encontramo-nos, c, fei- tas as relações, a qualquer propo- silo, um dia, cu lhe disse que a minha terra natal era Sàint Remy nos Vosgc*:. Ao ouvir esse nome, pareceu pertubar-sc. Sua fronte enrugou-se numa altitude apprehensiva, E depois desse dia nunca mais me falou sem uma forte emoção mal contida. Visivelmente elle me elegera pa- ra a sua sympatllia. Não sei por- que. Eu não sabia delle mais que esse nome tão simples : Senhor Pedro.,. Ora, uma tarde, como estives- semos juntos a conversar, e como eu lhe falasse da minha terra, da grande alegria que me ia ser o re torno das férias, os prazeres da caça, os cabritos, com os câmara- das de infância, vi, de súbito, o velho empallidcccr, de olhos es pantados, emquanto os lábios tre- mulos exclamavam : -Não faça isso, meu filho I Mas cu, no cnthusiasmo dos meus vinte annos, puz-me, ao con- trario, a exaltar esse prazer dos deuses como o melhor exercício para a gente moça. —Insensato ! Insensato 1 repe- tia, fixando em mim um olhar qua- si de supplica. Escuta uma historia que te vou contar, uma historia de teu paiz, longe.,. II —Eu também fui um alegre ca- çador. Mas depois que assisti, perto dc Saint Remy, a um ac- cidente em extremo doloroso, jurei nunca mais tocar num fusil. vão quarenta annos... Nunca ouvis- te falar no marquez de Rieux f —Ouvi, sim. E uma história muito velha,que nanam como uma lenda. Contam que o marquez mor- reu numa caçada. —Não é uma lenda. O senhor de Rieux era dono do castello de Villemont, perto de Saint Remy. —E' isso. Um castello hoje cm ruínas, coberto de clémátites bran- cas e de hervas bravas... —O marquez era o mais hos- pitaleiro e amável dos fidalgos. Du- rante o período das caçadas, seus domínios recebiam o mais fino de uma sociedade de nobres c elegan- tes e se tornava um logar de fes tas, celebre em seus amplos arredo- les. Sua filha, uma creatura estra- nha e linda, fazia as honras do so- lar. Talvez pela influencia de seu nome pagão ou cm conseqüência da educação um pouco masculina que lhe dava seu pai (mine. de Ri- eux morrera ao dal-a ao mundo) «Fizeram-lhe rccommcndaçOes muito severas para atirar a des- coberto, carregaram sua arma com rigoroso cuidado, e a collucarani na direcçâo especial dc um caça- dor conhecido como experimenta- do c prudente. «Lembro-me ainda dessa parti- da tão ruidosa, tão animada, cm que todos cercávamos a heronia da festa, a caminhar altiva c tri- umphantc, bella como a deusa dc que tinha o nome. Mlle. de Rieux e seu guia, que não devia deixal-a, puzéram-se á orla do matto, na encruzilhada de Bruyéres, que tu bem conheces. Ficava-lhes, para atirar, toda a ex- tensão da estrada. «0 marquez parou a trinta pas- sos da filha, na mesma linha. «Por essa época, havia em suas florestas uma quantidade enorme dc cabritos; desde os primeiros gri- tos dos batedores, a fuzilaria come- çou a espoucar, de todos os lados. «Diana não foi, de principio, fa- vorecida. Nada lhe apparccia, a não ser algumas lebres assustadas, que todos desprezavam, nesse dia. A estreante fremia de impaciência. «Emfim, como um raio, um ca- brito saltou no caminho c rolou ao chão, ferido pela caçadora exul- tante. «Apenas seu companheiro tor- nou a carregar-lhe o fuzil, os bale- dores, tão próximos que sc co- meçava a vel-os entre as arvores, annunciaram: «—Cabritos, á frente ! «Cinco cleganles animaes vi- nham a saltar diante delles c pre- cipitarrunseentre o marquez e a filha. Eu estava perto. Vi a rapa- riga levar a arma ao hombro. Abri a boca para gritar, impedindo o tiro, mas não tive tempo. Duas detonações precipitadas reboaram, seguidas de um grito cortante... O marquez, agitando os braços no ar, caiu pesadamente. Recebera em pleno peito uma bala, a trinta metros,.. Estava morto. «Não se descreve a scena. To dos os caçadores correram. Uns cercavam o corpo, frio, outros tratavam de arrancar a pobre mo- ça ao horrível espectaculo, quando, pallida como um espectro, ella se ergue e perguntou: -7 «Quem foi f «Tinham-se ouvido dois tiros, ao mesmo tempo. Enlão, mais pallsdo de que cila, o caçador que acompanhava denunciou-se. «Fui eu... «Mlle. de Rieux não pronun- ciou uma palavra. Estendeu o bra- ço, mostrou o caminho ao culpado, que t-e afastou, doloridamente cabeça baixa, para sempre...» Eorqae uiuer ?! Não sei por que viver qual n bondade Que existe ne.sta vida de amarguras, Em que sofTrcmos Injustiças duras, li ludo é vão, uma inutilidade ! Nascemos a penar c a dòr invade Nossa existência com cruéis torturas ; Que importam as creanças, que são puras, O moço ou o velho, nada vale a edade ! Se é, pois, a vida um longo soffrimonto, Em que os prazeres fogem n'úm momento E ficamos n'um lugubrc abandono, Seria preferível não vivermos Mas, nascendo, melhor era descermos Em pequenino para o eterno sòmno. Coriiíba 12—6- 91; neste Estado, da fiscalização dos importantes trabalhos technicos a serem executados para o estudo e estabelecimento da grande c fulu- rosa povoaçflo indígena, devendo passar a mesma, deputa de instai- iada, á superintendência da mesma Inspectoria, neste Estado. Felicitamos calorosanuntc o nos* so Estado, pela acqulsiçtto demais este importantíssimo núcleo de tra* balhò e civilização, cm que serão devidamente aproveitadas a.s for* ças dessa raça altiva e robusta, até hoje entregue á triste sorte da vi- da nômade e selvagem. 0 É Capita Eleições municipaes PARANAGUÁ' Para Prefeito, dr. Caetano Mu- nhoz 606 votos, coronel Elysio Pereira 1. PALMYRA Para prefeito, Domingos de Frei- tas 94 votos, Laudelino Miranda •4 CAMPO LARGO Para prefeito, Salles Pinto 310 votos, Pedro Portclla 162. LAPA Para prefeito, Francisco Cunha 730 votos. S. MATHEUS Para prefeito, Luciano Stenccl 261 votos, Bernardo Wolff 72 vo- tos. RIO BRANCO prefeito, Carlos Pioli 282 RurboN-i Fontoncllo A pralicar alguém esse ac'.o na- tural e condemnadocom severida- de pelo Código, ha de haver for- çosamente nelle participação da mulher que, embora menor de 21 annos, porem maior de 13, tem o uso da razão para comprehen- der as conseqüências d'um acto J infundadas, attribuin-lo ás eleiçOes que o pudor innato c instinetivo do irregularidades que não se deram. Sohrc o resultado do recente pleito n'csta capital, alcançado debaixo da maior ordem c liberda* de asseguradas pelo govmo a par de outras garantias que, cffs- tivadas em afastados municípios, conforme reconhece a Folha da Manhã, não podiam logicamente deixar dc ser aqui uma realidade, fez esse matutino na sua edição de hoje considerações cm absoluto Para votos. TRIUMPHO* Prefeito, coronel Carlos Franco dc Souza 183 votos. GUARAPUAVA Para prefeito, Luiz Schleder 456 terio em que concorrem as mesmas votos, Joaquim Teixeira 2ti, fal- presumpções dc seducçâo do ho- tando 4 secções.mem para com a parte mais fraca, ARAUCÁRIAa '«"lher, o que não impede esta Prefeito Sezinio Pereira 234 vo-lde scr punida Ju»lamente com o seu sexo deve repeilir. Excluímos desta consideração, está visto, o attentado violento ao pudor, isto é, o estupro, delicio bestial, devendo scr punido com as mais severas penas. O artigo do Código Penal que rege áquelle delicto, tem dado cau- sa a explorações, sendo que uma donzella dizendo-se ingênua (nesta épocha cm que a ingenuidade é coisa morta) e tendo em mira o ca- samento, faz com que seja attingida. A's vezes razões de ordem econo- mica intervém no facto e ahi te- mos o abuso dos raptos simulados. Assim esse artigo do Código Criminal deveria ser modifica- do, não na penalidade, mas na forma, infligindo também uma punição á mulher maior de 15 an- nos, como faz no crime de adu tos III Esse culpado, continuou o senhor Pedro, retirou-se do mun- do logo após tão pavoroso dra- ma. Deixou mesmo o seu nome verdadeiro, porque, quando o pro- nunciava, ouvia a gente informa- da pelos jornaes, murmurar : «—E' o que matou o marquez de Rieux I «Decorridos tantos annos, elle não conhece mais ninguém da- quelle tempo, e, daquelle tempo ninguém mais o conhece . .. Leva uma vida de pária, só, triste aban- donado, mas sem remorso . . . Sim, sem rcmofso, porque esse culpado é innoccntc. «Mlle. de Rieux uunca soube a verdade. O tiro que matou seu pai partiu de sua arma. A do compa- nheiro não detonou . . . Mas, no momento fatal, tendo comprehen- dido que a vida dessa adorável creatura se entenebreceria para sempre, si conhecesse a espantosa realidade, elle se sacrificou por ella . . , —Mas que motivo, perguntei, sem a menor duvida sobre a per- sonalidade do heróe de tão triste aventura, vos inspirou similhante devotamento, a melle. de Rieux ? E o senhor Pedro respondeu, saudosamente : —Eu a amava . .. Henry de Forge Merie completa do ultimo per fume de Rager Galiet «ClGA- LIA», exlracto, loção de ar roz e sabonete. Paladino & Monegagua TAMANDARÉ Prefeito, coronel João Cândido 229 votos, candidato contrario 133. CLEVELANDIA Prefeito Pedro Maciel 153 votos. COLOMBO Para Prefeito, José Leal Fontou- ra, 298 votos. JAGUARIAHTVA Para Prefeito, dr. Eurides Cunha 212 votas. PIRAHY Partido Republicano Paranaen- se, ií*4 votos ; opposição 22. PALMAS Para prefeito, coronel Domingos Soares íjò votos, dr. Bernardo Vianna 253 votos. IRATY Para prefeito, coronel Pires 208 votos, major Emilio Gomes, 167 votos. CAMPINA GRANDE Para prefeito, Antônio Meirelles Sobrinho, 307. S. JOSÉ DOS PINHAES Cidade : Para prefeito, Killian 291 votos José João Fagundes 119. Manderiluba : Francisco Kilian 224 votos, José João Fagundes 17 votos. Agudos : Francisco Kilian 22o votos, Joié João Fagundes 79 votos. Ambrosios : Francisco Kiliam 165 votos, José João Fagundes 38 votos. Total : Francisco Kilian 906 votos, José João Fagundes 253 votos. seu cúmplice quando, cm flagrante é processada. A mus "A 31 sil «si Paranaense" E' destinada ao povo : .garante 10.'000$ -por 11$Ü00 PONTA GROSSA. PELOS ÍNDIOS ERismas Uma pergunta extravagante fa- ziamos aos nossos botões, dia atráz, ao vermos surgir á barra do Tribunal, um homem, aceusado de defloramento cque devia serjul- gado, mas que o não foi por não estar completo o processo a que respondia. Essa idèa se arraigou em nossa mente, e depois de muito meditar a respeito, concluímos cheiosdesse grande cnthusiasmo que sentimos quandj nos illumina um grande Na proxiini segunda feira de- verá seguir para S. Jeronymo neste Estado, o illustre engenheiro dr. João Paulo Ferreira Dias que cm commissâo do Serviço de Protec- ção aos índios e Localização de Trabalhadores Nacionaes, ali vai proceder os estudos para a instai- iação d'uma grande povoação in- digena. Provavelmente a séde d'essa povoação será localizada 110 actual povoado de S. Jeronynimo, muni- cipio do Tibagy. As terras pertencentes á povoa- ção foram dadas ao governo im- perial pelo benemérito barão de Antonina com o fim de serem ali aldeados os ÍndiosKaingar.gs de te- da a zona norte do Estado. O território pertencente aos in- dios comprchende uma área ap- proximada de 7 léguas quadra- das e está situado a 26. léguas N. N. o dacidade de Castro ea li léguas S. S. E. da ex-colonia mi- litar.do Jatahy e do aldeamento S. Pedro de Alcântara. A futura povoação indígena será ligada á mais próxima esta- ção de estrada de ferro, Pirahy ou talvez Colônia Mineira, por uma excellente estrada apropriada ao transito de automóveis com a lar- gura de 6 metros raio minimo de 30 ^metros e declividade máxima de 6 °\o. Ao longo da estrada será esta- belecida de uma linha telegraphi- ca ligando a povoação á estação. A povoação será dotada de es- colas primaria e para instrucção profissional, campos de experien- cia e demonstracção, installações para animaes de trabalho e repro- duetores de raça, engenhos dc sciT3, olarias e caieiras, celleiros e adubos, machinismos para o bene- fteiamento dos produetos agrícolas, prados naturaes e artificiac-s, cam- pos de cultura e reservas ilorestaes installações para avicultura e api- Cultura. O regimen será o de uma pro- priedade agrícola administrada pe sentimento' de justiça :—não, o crime capitulado no art. 267 do'• los processos racionaes e moder- Código renal da Republica pelas nos, attenlas as condições e diver- circumslancias especialissimas que sos estádios de civilisacão das tri- o revestem, sem deixar de scr um bus, que alli serão localisadas. crime, não tem entretanto o cara-1 A administração será confiada cter de perversidade d'outros ra- a um director de reconhecida com mos de delinqüência, visto que, petencia, auxidado pelo pessoal excepção feita dos casos de estu- necessário aos diversos serviços, pro, é um delicto que requer sem-, O governo federal mcumbio o pre o consenso da parte offendido. sr. Inspcc-or do mesmo sr-rvçn O argumento capital do colle- ga é o facto de, das 12 secções (aliás 21) deste município, terem deixado de sc reunir 7, cujas me- sas não foram organisadas, cau* sando isto embaraços ao eleitor que não sab;a onde votar I Ora, o caso dc não terem se organisado varias mesas e por- tanto não funecionado a.s respe- ctivas secções, não impede o ciei- tor de votar na secção mais pro- xima, consoante a lei que esse direito ao cidadão, sendo assim que numerosos eleitores das sec- ções não reunidas foram votar em outras. Não cremos por isso na affirma- ção da Folha de que cidadãos.entrc os quaes inclue uma alta autoridade municipal, ignorassem cousa por demais sabida. Quanto á ou Ira allegação, de que essa falta de reunião das mesas foi inspirada por determinado fim político, qual o dc ser preciso que um candidato fosse o mais votado, é tão falsa como a primeira, equi** valendo á uma insinuação habilmen*. te dissimulada, de pretender um desses camaristas ser o mais vota- do para a eventualidade d'uma sucessão na prefeitura, no impedi- mento do gestor dos negócios mu- nicipaes. Alem de infundada, essa allega- ção revela da parte dos collegas profunda ignorância do assumpto em foco,pois devem saber que pela nova lei de nomeação do prefeito de Curityba, em qualquer impedi- mento será elle substituído por um interino, mas forçosamente de no- meação do executivo do Estado, para bem interpretar a lei que prescrevendo ser a nomeação do prefeito municipal de livre escolha e nomeação do presidente, induz insophismavelmente a validade desse mesmo requesito no substi- luto, embora interino e que terá sempre de ser da absoluta confian- ça do governo. Onde, portanto, a conveniência politica do mais votado ou da ag* gremiação partidária em que esse camarista milíta f quem não conheça os habi** tos do nosso eleitorado, para cujo exercício do voto 011 desempenho de obrigações como mesario muito influe o dia do pleito, é que pode arrojar se â dizer, quanto ao caso da falta de reunião de 7 mczas, se» melhante inexactidão.Em dia uti), como o de quinta feira ultima, mui- tos dos mesarios por affazeres com* merciaes não comparecem e os supplentes, confiando na presença dos mesarios, também não concor** rem á organisação, de forma a im-. pedir que certas secções se reunam. Esta é a verdade e desafiamos aos collegas que dêiri prova em, contrario. A Folha da Manhã não podia ser mais infeliz nas suas asserções, mas nenhuma tocou ás raias da ingenuidade como essa, con que remata o seu artigo, attribuindo as suppostas irregularidades do pleito ao directorio municipal do Partido Republicano Paranaense, que nada podia fazer nesse sentido pelosini* pies facto de ainda nio existir, pois a sua organisação foi feita após a eleição, em reunião dos eleitores do Partido. Regimento de Segurança Sbiiviços paha os dias 23 e 21 : Estado maior, os srs. capitães José de Souza Miranda c Antônio Gomes Ferreira. Ronda de visita, os srs. alferes Joaquim de Moraes Sarmento e Li1 bindo Francisco Borges. Dia ao Regimento, os sargentt s Genesio dc Carvalho e João Cot- reia Savedra, Uniforme 3°.

XXVII CUmryBA-SABBADO, 22 DE JUNHO DE 1912memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1912_00144.pdf · 2012-05-07 · » ei nós todos» porque eu nunca falta* •", ... Escuta uma historia

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anno XXVII CUmryBA-SABBADO, 22 DE JUNHO DE 1912 NU Ml 144J063&& «w*~r\::JZ£*àm*4

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tcnperada de doçura da.._ jísiá aprendendo a ler

jarido á moda, um terno a

icheiro,veio «fazer a capital».,'jf. Harbosa, que no aldeia-tõin(lií!ei*a í!o 1'inl.alzinhd, em

¦t-azina, tem prestado grandesiços á civilisaç3o do homemjinamcnie brazileiro, |>artcnhi para os sertões dc Palmasjê vae estabelecer uni novo

3 dc attracçâo dos selvicolas.

: Palmas recebemos hontemtelígrarr.ma:

Encarregado da Inspectoria deiosesti aqui agindo toda pru-cia,critério. Esperamos espe-¦idos ficar livres ílagcllo tantostendo enormes prejuízos, —iíio Mendes, Horacio Ali ura,mio Branco, Manoel Alvura,; Guimarães.¦¦

companhando ura pacotinhotroü proveniente da cultura doeo federal Vera üuar-ny, rc-mos do sr. Antenor Benctti,dor do referido núcleo a car-:segue :

im vista dos esforços da actualrjnistração Estadoal, tomo adade de vos apresentar umastra de arroz cultivado nestepero Núcleo, situado a 6 kilo-

ros da Estrada de Ferro Sãolo-Rio Grande, e tendo por di-Sul-Este a via fluvial do Iguas-

írozciijaamostra vos rcmetto,emeiado em lotes ruraes deste!eo por diversos colonos.ssés lotes collocados cm posi-elevadas, não contem banha-

oa alagadiços, portanto as se-les juntas foram cultivadas«ras seccas (argillo arenosas).•los dados abaixo temos a pro-ia fertilidade do nosso sóio,

ora faltem os meios modernosamechanica offerecc.te 12 colonos, foram semeia-(a titulo de experiência), emubro de 1911,-36 litros de

abrangendo uma área deM: ms. 2, ou sejam 2 hectares

dos cm Maio do corrente2980 litros, equivalente a

producção de 63 litros e 3T;tros para cada litro de se-|!« cultivadas.»

para''|5° das pharmacias* :—Laboratório do Paraná,

V Marechal Deodoro ; Lusto-a rua 15 e p0( ular á rua 13 de

rçctpres no Partido RepublicanoParanaense a tivessem originado.'g'mas certo porque esse era por cer-to o ponto n que teriam fatalincn*te do chegar nqucllesquc nflo con*seguiram os postos mais elevadosna urdem politica csladoal.

Essa corrente oppositora estavacm fermentação c agora surgiu,nao da opinião popular ou de nu-cleos patrícios onde a força eleito-ral pudesse fazer flucluar a novabandeira dc guerra, mas surgiuemfim, appareccti franca e decisi*va lá da redacçilo do «Correio doSul», cujo qrgam transformado ago*ra cm verdugo dos homens poli-ticos que se approximam do pala-cio da rua Rio Branco, taxa-os deincompetentes c prejudiciacs á or-dem publica, numa violenta e ge*ncrica condemnaçao da qual naose escapa nem o benemérito dr.Presidente do listado.

Mas essa campanha da nova op-posição está sobre fundamentos fal*sos, porquantos os factos dia a diaeslao demonstrando exactaraenteo contrario.

Emquanto os regencradores ac-cusani os directores do partido eradomínio de estarem fazendo selcc-ção e levando as dissençôes aos nu-cleos eleitoraes do Estado, nós cs-tainos publicando os accordos quesc realizam aqui, lá c acolá, ondeos elementos que ate entflò sc cn-con travam em campos oppostcs,comprehenderído a orientação dosresponsáveis pela situação c oselevados interesses da nossa terra,que reclama a harmonia de todosos seus filhos, transigem patriótica-mente c se alliam para a obra dapaz e do progresso que nos anima.

Que prosiga portanto, o ardegojornal patrício nessa nova linha ;esse era certamente o seu destino eestá elle no livre caminho da suamissão. Pode atacar os homensque pelo seu prestigio e serviços ásua terra estão na altura a que aopinião do Estado os collocou.

Não lhe negamos nem pretende-m s tirar esse direito. Mas podeficar o orgam da opposição certoe convencido de que no Paraná jánão se confunde o espirito do povocom palavras vãs e falsas aceu-sações.

Estamos, por felicidade nossa,atravessando uma época em quedesde o mais humilde eleitor até oesperto cabo eleitoral não se dei-xam illudir polo canto de qualquersereia. Preferem indagar da ver-dade e estudar com reflexão obom e seguro caminho, ao duvido-so rumo novo, por mais deslum-brante que seja.

A obra* do benemérito sr. dr.Presidente do Estado cada vez maiscala no espirito da população, con-vencendo a da segurança do seuelevado .tino ad-ninistrativo, em-quanto os homens que o cercam,sãoleaes auxiliares da sua acção pa-triotica e reformadora, e de cujoauxilio só elle pode julgar se con-vem ou não prescindir na" hora emque tudo segue na mais promisso-ra marcha.

«H<iW3íltt»-.»fc*.l

alto, do lado direito, cncòntra*se o numero em tinta caiinezim: em dente delle «Sériedepois «Eslampa 13colorido.

Na parte inferior do referido de-senho colorido, á esquerda, vê-sea palavra «Série.,,» e por baixo domesmo, «Estampa 13.11.

Também encontra-se ahi, dentroda faixa, o numero em tinta carme*Zim e ainda o numoro oo> cm le*trás dc fundo branco, por baixoIas palavras «Valor recebido»

Verso- -Consiste cm um esmera-do desenho cor de laranja.

A' direita e á esquerda, sobre alinha do centro, vê-se o numero«20» cm uma oval, em letras grau-das, de fundo branco ; no centroum circulo com o numero «20»,ilanqueado pelo numero romanoXX ; por cima desse circulo aindao algarismo «20» c, por baixo, aspalavras «Republica» (em curva),«dos Estados Unidos do Brazil».

Diana era n mais cnthusiasinadade nós todos pela caça. Diogo «de

» ei nós todos» porque eu nunca falta*•", próximo do! va a essas rcunlOos.".Mlle. de Rlcux era "um fusildc primeira ordem", um pouco im-prudente, ás vezes, mas a quemraramente escapavam lebres ouperdizes. Entretanto, nisso censis-liam suas façanhas... O marqueznunca deixara a filha tomar parteiias grandes caçadas,especialmentenas de cabritos, tilo perigosas.«Alas naquelle anno, de tal mo-do Diana lhe supplicou, amparadacm nosso pedido collectivo, que omarquez lhe permittlu fazer seus

*J?iittmf*ttjM*imMzx*tHv*Mav*.

EndereçoItUA 15 DE NOVEMBRO N, 26

DR.BENJAMIN LINS. Advoga-do.—Mudou seu escriptorio e resi-dencia para a Travessa Aquida-ban n. 3.

Senhor Eeôro1

primeiros ensaios numa grande ba-tida.

:0r ter de partir amanhã para a'Jferal, despediu-se hontemff-efe dc policia, o dèp-ií**i«|eral por cste Estadni dr#- Chaves.

Çol&tes de contador, parti-•Jtnbuidor c depositário pu-^com-vearicS.JosédaBoaliprcsentou-se concurrerite o,unib«to Possidente.

Tiro Ri0 Branco rcalisará;™aas » horas uma formatura

Leito Antliipltelico dcCanti és -Para a pelle.PALADINO & MONEGAGLIA

'tixou a redacção do «Correio, ,- nosso collega Domin-"«cimento,

illustre dr Joaquim Moreira"diHC'U'",u'nos um cartão de,ldaPor estar de partida paraPa.

tòbn

ItOl

'e aP*iysio!'ediuicj

o n. 10

e cons;ticos.

raesa temosalras, excellente re-'nelosr. Luiz da Silva

^rada aos ideaes

* opposiçãoCaniPanh-j

„>scolle 'ac os nossos illus"H*.PnrSdo «Correio do Sul»Cüo —"»E 4ue os

prestigiam oíomensgover-

;;sfalSisâsiC,CMá asscntada cm! ° effoli ma''- f)or isso não fe-% o1

°,!rretcndido P°r maior'Sin, rç" dos nascentesW. , lla situ

n ns 11

l>de ação.ls do artigo de hon-

matutino, compre-politica

pelostorial

.;lr3ria *' a corrente

> ^"l!açíi0 Phista['O

edlt°rial anterior, ef-Nue0?!aVaCm f^maçao,13 nem orientados di-

A Junta Administrativa da Cai-xa de Amortização, em sessão de8 do corrente mez, resolveu man-dar emiLtir as notas de 2Ò$000,da i3a estampa, cujos caracteristi-cos sSo os seguintes:

Anverso - No centro da nota des-taca*se, em tinta preta, uma figurade mulher reclinada, com o braçodireito estendido e, pousado namão, um pássaro; a mão esquer-da descansa apoiada no pescoço.O fundo deste quadro é formadode plantas tropicaes.

A' direita e á esquerda do mes-mo ha um desenho matizado, dascores castanho, verde c asul e, den-tro de cada um delles, um outrodesenho de côr preta com numero,,2o" em letras grandes, de fundobranco.

A moldura, que é toda em tintapreta, apresenta ao alto, na mes-ma linha, a palavra «Republica»,em letras de fundo branco ; abai-xo estão, em curva, as palavras«dos Estados Unidos do Brazil»,em letras grandes, de fundo pretoe, mais abaixo ainda, também emcurva «No Thezouro Nacional sepagará ao portador deste a quan-tia de». No plano inferior lê-se«Vinte mil réis» em letras grandes,de fundo branco c, por baixo ,,Va-lor recebido» em typo miúdo efundo branco.

Através a moldura vê se o nu-mero vinte repetido pela seguinteforma : VINTE-20 XX do lado di*reito, e «VINTE-20-XX-VINTE»do lado esquerdo.

Nos dois ângulos superioresacha-se o numero «20» cm letrasdc fundo branco, num circulo cs-curo, e nos dois inferiores o nume-ro romano XX.

Erasimplcsmonteo senor Pedro.Ninguém lhe conhecia outro nome.E todos o respeitavam e o ama-vam, por sua doce figura de avôgrave e meigo.

Diziam haver, de certo, umagrande desventura cm sua vida.Elle morava sósinho, numaalcovaquieta, 'onde ninguém entrava. Eelle só á noite é que sabia, pelassombras a dentro, como si a luz oassustasse.

—Algum criminoso envelheci-do, diziam os máos.

—...Ou um doido...Mas os que o conheciam fica-

vam logo vencidos por sua bon-dade evangélica. Contas am queelle repartia, em silencio, a carida-de de largas esmolas, entre os quesoffriam. Era rico esse velhinhode apparcncias tão simples... Ecom certeze elle viveu, cm outrostempos, num rumor mundano deexistência alegre, tão distinetaseram suas maneiras c tão polida asua palavra.

O acaso approximou-nos. Estu-dante, vim a morar justamente aoseu lado. Encontramo-nos, c, fei-tas as relações, a qualquer propo-silo, um dia, cu lhe disse que aminha terra natal era Sàint Remynos Vosgc*:.

Ao ouvir esse nome, pareceupertubar-sc. Sua fronte enrugou-senuma altitude apprehensiva, Edepois desse dia nunca mais mefalou sem uma forte emoção malcontida.

Visivelmente elle me elegera pa-ra a sua sympatllia. Não sei por-que. Eu não sabia delle mais queesse nome tão simples : SenhorPedro.,.

Ora, uma tarde, como estives-semos juntos a conversar, e comoeu lhe falasse da minha terra, dagrande alegria que me ia ser o retorno das férias, os prazeres dacaça, os cabritos, com os câmara-das de infância, vi, de súbito, ovelho empallidcccr, de olhos espantados, emquanto os lábios tre-mulos exclamavam :

-Não faça isso, meu filho IMas cu, no cnthusiasmo dos

meus vinte annos, puz-me, ao con-trario, a exaltar esse prazer dosdeuses como o melhor exercíciopara a gente moça.

—Insensato ! Insensato 1 repe-tia, fixando em mim um olhar qua-si de supplica. Escuta uma historiaque te vou contar, uma historia deteu paiz, lá longe.,.

II

—Eu também fui um alegre ca-çador. Mas depois que assisti,perto dc Saint Remy, a um ac-cidente em extremo doloroso, jureinunca mais tocar num fusil. Já lávão quarenta annos... Nunca ouvis-te falar no marquez de Rieux f

—Ouvi, sim. E uma históriamuito velha,que nanam como umalenda. Contam que o marquez mor-reu numa caçada.

—Não é uma lenda. O senhorde Rieux era dono do castello deVillemont, perto de Saint Remy.

—E' isso. Um castello hoje cmruínas, coberto de clémátites bran-cas e de hervas bravas...

—O marquez era o mais hos-pitaleiro e amável dos fidalgos. Du-rante o período das caçadas, seusdomínios recebiam o mais fino deuma sociedade de nobres c elegan-tes e se tornava um logar de festas, celebre em seus amplos arredo-les. Sua filha, uma creatura estra-nha e linda, fazia as honras do so-lar. Talvez pela influencia de seunome pagão ou cm conseqüênciada educação um pouco masculinaque lhe dava seu pai (mine. de Ri-eux morrera ao dal-a ao mundo)

«Fizeram-lhe rccommcndaçOesmuito severas para só atirar a des-coberto, carregaram sua arma comrigoroso cuidado, e a collucaranina direcçâo especial dc um caça-dor conhecido como experimenta-do c prudente.

«Lembro-me ainda dessa parti-da tão ruidosa, tão animada, cmque todos cercávamos a heroniada festa, a caminhar altiva c já tri-umphantc, bella como a deusa dcque tinha o nome.

Mlle. de Rieux e seu guia, quenão devia deixal-a, puzéram-se áorla do matto, na encruzilhada deBruyéres, que tu bem conheces.Ficava-lhes, para atirar, toda a ex-tensão da estrada.

«0 marquez parou a trinta pas-sos da filha, na mesma linha.

«Por essa época, havia em suasflorestas uma quantidade enormedc cabritos; desde os primeiros gri-tos dos batedores, a fuzilaria come-çou a espoucar, de todos os lados.

«Diana não foi, de principio, fa-vorecida. Nada lhe apparccia, anão ser algumas lebres assustadas,que todos desprezavam, nesse dia.A estreante fremia de impaciência.

«Emfim, como um raio, um ca-brito saltou no caminho c rolou aochão, ferido pela caçadora exul-tante.

«Apenas seu companheiro tor-nou a carregar-lhe o fuzil, os bale-dores, já tão próximos que sc co-meçava a vel-os entre as arvores,annunciaram:

«—Cabritos, á frente !«Cinco cleganles animaes vi-

nham a saltar diante delles c pre-cipitarrunseentre o marquez e afilha. Eu estava perto. Vi a rapa-riga levar a arma ao hombro. Abria boca para gritar, impedindo otiro, mas não tive tempo. Duasdetonações precipitadas reboaram,seguidas de um grito cortante...O marquez, agitando os braços noar, caiu pesadamente. Receberaem pleno peito uma bala, a trintametros,.. Estava morto.

«Não se descreve a scena. Todos os caçadores correram. Unscercavam o corpo, já frio, outrostratavam de arrancar a pobre mo-ça ao horrível espectaculo, quando,pallida como um espectro, ella seergue e perguntou:-7 «Quem foi f

«Tinham-se ouvido dois tiros,ao mesmo tempo. Enlão, maispallsdo de que cila, o caçador queacompanhava denunciou-se.

— «Fui eu...«Mlle. de Rieux não pronun-

ciou uma palavra. Estendeu o bra-ço, mostrou o caminho ao culpado,que t-e afastou, doloridamente décabeça baixa, para sempre...»

Eorqae uiuer ?!Não sei por que viver qual n bondade

Que existe ne.sta vida de amarguras,Em que sofTrcmos Injustiças duras,

li ludo é vão, uma inutilidade !

Nascemos a penar c a dòr invadeNossa existência com cruéis torturas ;

Que importam as creanças, que são puras,O moço ou o velho, nada vale a edade !Se é, pois, a vida um longo soffrimonto,

Em que os prazeres fogem n'úm momentoE ficamos n'um lugubrc abandono,

Seria preferível não vivermosMas, nascendo, melhor era descermos

Em pequenino para o eterno sòmno.Coriiíba 12—6- 91;

neste Estado, da fiscalização dosimportantes trabalhos technicos aserem executados para o estudo eestabelecimento da grande c fulu-rosa povoaçflo indígena, devendopassar a mesma, deputa de instai-iada, á superintendência da mesmaInspectoria, neste Estado.

Felicitamos calorosanuntc o nos*so Estado, pela acqulsiçtto demaiseste importantíssimo núcleo de tra*balhò e civilização, cm que serãodevidamente aproveitadas a.s for*ças dessa raça altiva e robusta, atéhoje entregue á triste sorte da vi-da nômade e selvagem.

0 É Capita

Eleições municipaesPARANAGUÁ'

Para Prefeito, dr. Caetano Mu-nhoz 606 votos, coronel ElysioPereira 1.

PALMYRAPara prefeito, Domingos de Frei-

tas 94 votos, Laudelino Miranda•4

CAMPO LARGOPara prefeito, Salles Pinto 310votos, Pedro Portclla 162.

LAPAPara prefeito, Francisco Cunha

730 votos.S. MATHEUS

Para prefeito, Luciano Stenccl261 votos, Bernardo Wolff 72 vo-tos.

RIO BRANCOprefeito, Carlos Pioli 282

RurboN-i Fontoncllo

A pralicar alguém esse ac'.o na-tural e condemnadocom severida-de pelo Código, ha de haver for-çosamente nelle participação damulher que, embora menor de 21annos, porem maior de 13, tem jáo uso da razão para comprehen-der as conseqüências d'um acto J infundadas, attribuin-lo ás eleiçOesque o pudor innato c instinetivo do irregularidades que não se deram.

Sohrc o resultado do recentepleito n'csta capital, alcançadodebaixo da maior ordem c liberda*de asseguradas pelo govmo apar de outras garantias que, cffs-tivadas em afastados municípios,conforme reconhece a Folha daManhã, não podiam logicamentedeixar dc ser aqui uma realidade,fez esse matutino na sua ediçãode hoje considerações cm absoluto

Paravotos.

TRIUMPHO*Prefeito, coronel Carlos Franco

dc Souza 183 votos.GUARAPUAVA

Para prefeito, Luiz Schleder 456 terio em que concorrem as mesmasvotos, Joaquim Teixeira 2ti, fal- presumpções dc seducçâo do ho-tando 4 secções. mem para com a parte mais fraca,

ARAUCÁRIA a '«"lher, o que não impede estaPrefeito Sezinio Pereira 234 vo-lde scr punida Ju»lamente com o

seu sexo deve repeilir.Excluímos desta consideração,

está visto, o attentado violento aopudor, isto é, o estupro, deliciobestial, devendo scr punido comas mais severas penas.

O artigo do Código Penal querege áquelle delicto, tem dado cau-sa a explorações, sendo que umadonzella dizendo-se ingênua (nestaépocha cm que a ingenuidade écoisa morta) e tendo em mira o ca-samento, faz com que seja attingida.A's vezes razões de ordem econo-mica intervém no facto e ahi te-mos o abuso dos raptos simulados.

Assim esse artigo do CódigoCriminal deveria ser modifica-do, não na penalidade, mas naforma, infligindo também umapunição á mulher maior de 15 an-nos, como faz no crime de adu

tos

III

— Esse culpado, continuou osenhor Pedro, retirou-se do mun-do logo após tão pavoroso dra-ma. Deixou mesmo o seu nomeverdadeiro, porque, quando o pro-nunciava, ouvia a gente informa-da pelos jornaes, murmurar :

«—E' o que matou o marquezde Rieux I

«Decorridos tantos annos, ellenão conhece mais ninguém da-quelle tempo, e, daquelle temponinguém mais o conhece . .. Levauma vida de pária, só, triste aban-donado, mas sem remorso . . .

Sim, sem rcmofso, porque esseculpado é innoccntc.

«Mlle. de Rieux uunca soube averdade. O tiro que matou seu paipartiu de sua arma. A do compa-nheiro não detonou . . . Mas, nomomento fatal, tendo comprehen-dido que a vida dessa adorávelcreatura se entenebreceria parasempre, si conhecesse a espantosarealidade, elle se sacrificou porella . . ,

—Mas que motivo, perguntei,sem a menor duvida sobre a per-sonalidade do heróe de tão tristeaventura, vos inspirou similhantedevotamento, a melle. de Rieux ?

E o senhor Pedro respondeu,saudosamente :

—Eu a amava . ..

Henry de Forge

Merie completa do ultimo perfume de Rager Galiet «ClGA-LIA», exlracto, loção pó de arroz e sabonete.

Paladino & Monegagua

TAMANDARÉPrefeito, coronel João Cândido

229 votos, candidato contrario 133.CLEVELANDIA

Prefeito Pedro Maciel 153 votos.COLOMBO

Para Prefeito, José Leal Fontou-ra, 298 votos.

JAGUARIAHTVAPara Prefeito, dr. Eurides Cunha

212 votas.PIRAHY

Partido Republicano Paranaen-se, ií*4 votos ; opposição 22.

PALMASPara prefeito, coronel Domingos

Soares íjò votos, dr. BernardoVianna 253 votos.

IRATYPara prefeito, coronel Pires 208

votos, major Emilio Gomes, 167votos.

CAMPINA GRANDEPara prefeito, Antônio Meirelles

Sobrinho, 307.S. JOSÉ DOS PINHAES

Cidade :Para prefeito, Killian 291 votos

José João Fagundes 119.Manderiluba :Francisco Kilian 224 votos, José

João Fagundes 17 votos.Agudos :Francisco Kilian 22o votos, Joié

João Fagundes 79 votos.Ambrosios :Francisco Kiliam 165 votos, José

João Fagundes 38 votos.Total :Francisco Kilian 906 votos, José

João Fagundes 253 votos.

seu cúmplice quando, cm flagranteé processada.

A mus

"A 31 sil «si Paranaense"E' destinada ao povo : .garante 10.'000$-por 11$Ü00 — PONTA GROSSA.

PELOS ÍNDIOS

ERismasUma pergunta extravagante fa-

ziamos aos nossos botões, diaatráz, ao vermos surgir á barra doTribunal, um homem, aceusado dedefloramento cque devia serjul-gado, mas que o não foi por nãoestar completo o processo a querespondia.

Essa idèa se arraigou em nossamente, e depois de muito meditara respeito, concluímos cheiosdessegrande cnthusiasmo que sentimosquandj nos illumina um grande

Na proxiini segunda feira de-verá seguir para S. Jeronymo nesteEstado, o illustre engenheiro dr.João Paulo Ferreira Dias que cmcommissâo do Serviço de Protec-ção aos índios e Localização deTrabalhadores Nacionaes, ali vaiproceder os estudos para a instai-iação d'uma grande povoação in-digena.

Provavelmente a séde d'essapovoação será localizada 110 actualpovoado de S. Jeronynimo, muni-cipio do Tibagy.

As terras pertencentes á povoa-ção foram dadas ao governo im-perial pelo benemérito barão deAntonina com o fim de serem alialdeados os ÍndiosKaingar.gs de te-da a zona norte do Estado.

O território pertencente aos in-dios comprchende uma área ap-proximada de 7 léguas quadra-das e está situado a 26. léguas N.N. o dacidade de Castro ea liléguas S. S. E. da ex-colonia mi-litar.do Jatahy e do aldeamento S.Pedro de Alcântara.

A futura povoação indígenaserá ligada á mais próxima esta-ção de estrada de ferro, Pirahy outalvez Colônia Mineira, por umaexcellente estrada apropriada aotransito de automóveis com a lar-gura de 6 metros raio minimo de30 ^metros e declividade máximade 6 °\o.

Ao longo da estrada será esta-belecida de uma linha telegraphi-ca ligando a povoação á estação.

A povoação será dotada de es-colas primaria e para instrucçãoprofissional, campos de experien-cia e demonstracção, installaçõespara animaes de trabalho e repro-duetores de raça, engenhos dcsciT3, olarias e caieiras, celleiros eadubos, machinismos para o bene-fteiamento dos produetos agrícolas,prados naturaes e artificiac-s, cam-pos de cultura e reservas ilorestaesinstallações para avicultura e api-Cultura.

O regimen será o de uma pro-priedade agrícola administrada pesentimento' de justiça :—não, o

crime capitulado no art. 267 do'• los processos racionaes e moder-Código renal da Republica pelas nos, attenlas as condições e diver-circumslancias especialissimas que sos estádios de civilisacão das tri-o revestem, sem deixar de scr um bus, que alli serão localisadas.crime, não tem entretanto o cara-1 A administração será confiadacter de perversidade d'outros ra- a um director de reconhecida commos de delinqüência, visto que, petencia, auxidado pelo pessoalexcepção feita dos casos de estu- necessário aos diversos serviços,

pro, é um delicto que requer sem-, O governo federal mcumbio o

pre o consenso da parte offendido. sr. Inspcc-or do mesmo sr-rvçn

O argumento capital do colle-ga é o facto de, das 12 secções(aliás 21) deste município, teremdeixado de sc reunir 7, cujas me-sas não foram organisadas, cau*sando isto embaraços ao eleitorque não sab;a onde votar I

Ora, o caso dc não terem seorganisado varias mesas e por-tanto não funecionado a.s respe-ctivas secções, não impede o ciei-tor de votar na secção mais pro-xima, consoante a lei que dá essedireito ao cidadão, sendo assimque numerosos eleitores das sec-ções não reunidas foram votar emoutras.

Não cremos por isso na affirma-ção da Folha de que cidadãos.entrcos quaes inclue uma alta autoridademunicipal, ignorassem cousa pordemais sabida.Quanto á ou Ira allegação, de que

essa falta de reunião das mesasfoi inspirada por determinado fimpolítico, qual o dc ser preciso queum candidato fosse o mais votado,é tão falsa como a primeira, equi**valendo á uma insinuação habilmen*.te dissimulada, de pretender umdesses camaristas ser o mais vota-do para a eventualidade d'umasucessão na prefeitura, no impedi-mento do gestor dos negócios mu-nicipaes.

Alem de infundada, essa allega-ção revela da parte dos collegasprofunda ignorância do assumptoem foco,pois devem saber que pelanova lei de nomeação do prefeitode Curityba, em qualquer impedi-mento será elle substituído por uminterino, mas forçosamente de no-meação do executivo do Estado,para bem interpretar a lei queprescrevendo ser a nomeação doprefeito municipal de livre escolhae nomeação do presidente, induzinsophismavelmente a validadedesse mesmo requesito no substi-luto, embora interino e que terásempre de ser da absoluta confian-ça do governo.

Onde, portanto, a conveniênciapolitica do mais votado ou da ag*gremiação partidária em que essecamarista milíta f

Só quem não conheça os habi**tos do nosso eleitorado, para cujoexercício do voto 011 desempenhode obrigações como mesario muitoinflue o dia do pleito, é que podearrojar se â dizer, quanto ao casoda falta de reunião de 7 mczas, se»melhante inexactidão.Em dia uti),como o de quinta feira ultima, mui-tos dos mesarios por affazeres com* • •merciaes não comparecem e ossupplentes, confiando na presençados mesarios, também não concor**rem á organisação, de forma a im-.pedir que certas secções sereunam.

Esta é a verdade e desafiamosaos collegas que dêiri prova em,contrario.

A Folha da Manhã não podiaser mais infeliz nas suas asserções,mas nenhuma tocou ás raias daingenuidade como essa, con queremata o seu artigo, attribuindo assuppostas irregularidades do pleitoao directorio municipal do PartidoRepublicano Paranaense, que nadapodia fazer nesse sentido pelosini*pies facto de ainda nio existir, poisa sua organisação foi feita após aeleição, em reunião dos eleitoresdo Partido.

Regimento de Segurança

Sbiiviços paha os dias 23 e 21 :Estado maior, os srs. capitães

José de Souza Miranda c AntônioGomes Ferreira.

Ronda de visita, os srs. alferesJoaquim de Moraes Sarmento e Li1bindo Francisco Borges.

Dia ao Regimento, os sargentt sGenesio dc Carvalho e João Cot-reia Savedra,

Uniforme 3°.

Page 2: XXVII CUmryBA-SABBADO, 22 DE JUNHO DE 1912memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1912_00144.pdf · 2012-05-07 · » ei nós todos» porque eu nunca falta* •", ... Escuta uma historia

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Dlil 21 do Junho

Jül'acolyn do Sôiisn \.o\m, alumno do2." minotlii eseoln normal, ueilimioulspciiria do pliyshi o goomotria domesmo anno.—Nao podo sorattondido;coiistitiitndo iiisi'i|iliims roferldas unspartos pomnoiieiites do nroirrammn dcOlIStllO Cfi Ou ,com o ni-t. '.MS «lo

•l>' çonformidadoroáilnmonto omyigor.naaa aiitorisn noxetailo do ma-tema do qualquor atui , iiuíeiipomlon-te do rorormn rogiilamoiilar loKiilmou*temilurisutlii,

—Marta dn Luz Ascençfto Silveira,comiimuieando quu desistiu do rosto dnHeeiien do ;i mezes, reassumindo asruucçôòsflo seu cargo.—A' Secretariaparu os tlovidos lins,—Iiispoctor escolar do Tàmaiularô,eiieiiiiiiitliaii.il) o pedido da professorado liutiatiivii. sobro a remessa urgeii-te do mobiliário escolar.—Attemm-socom a devida brevidade.—Abaixo rtssigiifido dos professoressubvonciouadosdos bairros dosMorros oCatnnduva do Dontro.municipiodoCas-tro, podiiido quo sojn oncaminhado aooxm.sr.dr.prcsidouto do Estado, o seurequeriraento quo podo pernmta das ca-doiras,—Venham os signatários por iu-termodio do respectivo inspector esco-Ins. acompanhando u iuformaçilo domesmo.

—Inspector escolar de São Casemirodo rnboilo, comniunicaiido ter n profes'-rora interina do São Loureiiço.doixndodo dar uulu pelo espaço do 7 dias emvirtude da morte do uni sen parentemuito próximo.--.V Secretaria para osdevidos fiusjdetermiunndo porem, o art117 n. I lettras n. b. c. d, e. os cnsosom que são abonadas us faltas, confor-me o gráo de parentesco.

» «umei;leno de Ilumina; ,> Bairro dafemtu, próprio n f,,m de viu-loes <|ue choram ni^ons cm cor-ia»! a procurada Pajussara snu-(lavei de belllsslnia sitwnçilo poe'Yarajtiii

ponto convergenteti ca

Destubue prêmios e restitue o ca-pitai—Sede : Rua 15 de No-vembro, 2S.

DIVERSÕESSmart Cinema—Esta luxuo-

sa casa de diversões da rua 15 dcNovembro hontem, rcalisando umaexcellente funeção cinematographi-ca, esteve concorridissima.

—Hoje :—Estreará a imponentefilm de Nordisck, com Soo metrose dividida em 2 actos, intitulada«Artee innocéncià». E'mais umadas novidades de sabbado comque o Smart sahe deliciar os seusfreqüentadores.

Theatro Siderea—O «Sidc-rea> que por diversas razões temtido a preferencia do nossos apre-ciadores do cinematographo, hon-tem realisou, ás 9 horas da noiteuma funeção cle grande suecesso,exhibindo o extraordinário film de2.000 metros de extensão As duasorphans.

O magnífico cinema, obteve hon-tem uma concurrencia collossal,attrahindo o publico com essa no-vidade imponentissima.

—Paia hoje:—Está annunciadaa exhição do, film nova e tambémde suecesso, «Otriumphodo amor>.

Cinema Victoria — Comosempre acontece neste cinema,hontem, alli, foi dado cumprimén-to a um excellente programma ci-nematographico, sendo animadoraa concurrencia.

— Hoje: — Desempenhará umprogramma chie com [novidades.

Bijou Cinema—Este popu-lar cinema da rua Floriano Peixotopromette para hoje e amanhã rea-lisar funeções attrahentissimas.

Reflexões perdidasAo Icilio Saldanha

Ao enlangucscer de um tardeformosa de março, o «Pará» sul-cava o oceano envolvendo-se numlençol de espumas, que gemiam aSeus pés, magoadas pela passagembrusca e atrevida.

Os passageiros, uns aborridospelo jogo continuo do navio iam seabrigando nos beliches, ou, deita-dos em chaiselongue punham car-ga ao mar ; outros, de cirragos ábocea, mãos nos bolsos, folgazãos,Como si em seu âmago não vibras-se a sentimental saudade, passeia-Vam pela coberta, como acostuma-dos viajáros, ou fitando o verde-abysmo ou palestrando sorriden-tes.

Já Maceió, o éden nortista, edi-ficado ao pé da collina Jacotinga,que em duas ramificações se divi-de, estendendo-se uma para o nor-te, recamada de arbustos e arvo-res que se balançam garrulas n'umcrepitar monotodo de folhagensverdes ; outra, para o sul, ondesumptosos edifícios se erguem,patenteando seu rápido progressona senda architectonica da arte ema livilisação actual, tinha>e oceul-tado no peplum do horizonte infin-do, deixando-nos grata recordação,como si fora meiga visão.

Turbilhões de reminiscencias,esvoaçavam-me á idéa perpassan-do ligeiras, umas após outras, «comuma rapidez de locomotiva quehão se farta de devorar o espaço>,é revia as paizagens de minha ter-ra, tão descriptas em fuigor natu-ral pela penna homerica de Cyri-tíião Durval, com toda garbosidadetíeseu pulchero perfil de fascinamte mulher smart, exhibia o seu to-do, apezar de noviço ainda, cheiode realce e de encantos :

O ehic e bizarro Bebedouro, tra-diccionalisadospeios.repinpadosíTí?-cês macabros de guizos ensurdecedores, o divertido arrabalde por ex-cellencia, onde o espirito se agitaem liberdade, sentindo se bem, e

da maior vida commercial á margem do Atlântico, etc,; todas es-tas pequeninas fibras do coiijunto mnceloense, onde o esmeroprogressivo nina, onde o gostoimpera, qual film cincmatograpiil-co passavam ris minhas \istas,n'unia miragem bendicto, desdo-brando todas ns moléculas deseus accontccidos.

Julgava-me, ás vezes, sentadona praça Deodoro, onde se achaereta a estatua eqüestre dc nossoprimeiro Presidente, alagoano im-mortal, c onde graciosamente seeleva o theatro do mesmo nomecsmcrilhadamcnteconslruldo, ven-do o povo lúima fremente movimcntaçflo domingucira e ouvindoo fiou fiou atrahente do roçar desedas perfumadas.

Ou na Floriano Peixoto, ondese ergue em pedestal artístico degranito cm porte audaz, como oera, apontando a fúria das balassibilantes, o Marechal de Ferro,cujos lábios de bronze, serenos cseveros, parecem ainda dizer : ábala.

Outras vezes, na Çlodoahio daFonseca, ex Elididos Malta, ooh/garcha expulso pela vontadedo povo, verdadeiro jardim de es-tetica custosa, regada por sublimeartificial cascata em miniatu-ra, c onde ouvindo o miirmu-rejar dolente do reacho Maceió,que deságua na enseada dosCoqueiros, junto com braviosroncos das enfurecidas vagas, con-tcniplava, quasi sempre, a hora fu-gidia da tarde crespucular, de nuan-ces doiro, tão mimosamente des-cripciònadas por Victòrlànò Palha-res, cm seu inebriante Noites deVirgens, aromatizado bouquet ciegalantes chrysanthémos na maxi-ma complexidade dc bellezas emperfume.

Via minha casa, crendo rofor-taleccr meus pulmões do cxygeniodeste ambiente mui familiar.

Revia tudo, tudo revia em anciãvoraz, sentindo em mim o desper-tarde uma saudade intensa.

Oh ! Oscar, não queres boiar:Era um companheiro, alagoano

como eu, que deixara também seupequenino torrão família, amigos,para ir, qual exilado para os con-fins sulinos do Brazil, quem mechamava.

Que abstracismo é esteplicou.

E puxando-me pela aba do pa-litot, com insistência, levou-me aorefeitório, onde se achavam játodos os pessageiros, tirando-meassim, d'um sonho acordado, d'ummutismo profundo, que em medi-tações retratava a miragem de mi-nha terra.

Oscar Silva.

11—1 Mt.miii.n-rr _-~^_--««--__»--—_-. 11 ^ ^,..

re-

siliar da agencia fiscal de Jagua*rlaliyva, mim de se encarregar dafisenlÍHny.lo na eitaçSó de Sangés;nomeando o pharmaceütlco JoséGyprlano Rodrigues Pinheiro, paiaexercer Interinamente o cargo dechimico do Laboratório dc Aiia-lysss Cliimicas e Miscrocoplcas;nomeando a professora d. AntoniaPereira Sayílo, para reger cffecti-vãmente a escola promiscua dupovoado Cotlnga, município deParanaguá.

Telegrammas retidos paia:—Agostinho Ferreira, Suzanne Mie-dei e Manoel Pereira.

Scr.í attendido opportunamcntc,si mantiver o comportamento aciuai, foi o despacho dado pelo dr.Presidente do listado no requeri-mento do 1.» sargento do Regi-mento do Segurança, Estado dosSantos.

Obteve despacho favorável orequerimento do cidadão Moysésde Ramos Andrade.

Porcmbriagucz c desordens fo-ram presos hontem pelos guardasns. 111 o 114, os indivíduos JoséCotro e OttoMotto.

Eslão assim organisados os ser-viços policiaes para hoje e amanhã:

commissarios dc dia, J. Muricyc A. Alvitn ; inspecção aos tiiea-tros, H. Garcez c J. Muricy ; noc-turna, amanuenses M, Marques cJ. Vidal.

Foi concedida a remoção do pro-fessor Eugênio dos Santos Justem,da escola para o sexo masculinoda villa dc Clcvelandia, para a dcigual categoria da cidade de SãoMatheus.

Pela fiscalisação municipal, fo-ram liontem intimados os mora-dores da celebre baiuca Trintan-nos e da Villa Millitar, no sentidode evitarem a sujeira que se notanos fundos dc suas casas.

Já reassumiu o exercício dc seucargo, desistindo do resto da li-cença cm cujo goso se achava, osr. Carlos da Motta Bandeira e Sil-va, escrivão do Superior Tribunalde Justiça do Estado.

^ Tor decreto do dr. presidente doEstado foram mandadas annexar ásagencias fiscaes" dc rendas de Ty-bagy, Palmas, Ipiranga, Jaguaria-hyva, Marechal Mállet e Taman-daré, as actuacs agencias fiscaesdeS. Jeronymo, Cliopim, Bom jar-dim, Sangés, Rio Claro e RioBranco, na ordem de sua colloca-ção, ficando dispensado os actuacsagentes.

ManoelOaogosl

H lllAcompanhado do sr. dr. Ferrei

ra Correia, deu nos hoje a honra desua visita o exmo. sr. general Alberto Ferreira de Abreu, inspectormilitar da n", Região,

S. ex.veio pessoalmente agrade-cer-nos as referencias, aliás merecidas, que fizemos á sua individualidade ao chegar a terra natal queo acolhe carinhosamente e se or-gulha de ter sido o berço dumbrasileiro, por todos os títulos dignoda geral admiração pela sua con-dueta patriótica e brilhante desta-que alcançado no exercito.

Ao illustre general somos gratospor mais essa gentileza.

Blook-NotesFelicitaçõeg

Faz annos hoje o sr. OctavioSantos, antigo empregado na phar-macia André de Barros.

—Faz annos amanhã, osr. JoãoGetter, commerciante desta praça.

Costas curvadas, fraquezanos ossos, tuberculose

Enfermo durante muito tempo, tendo-me sujeitado a todos os tratamentos eusado quantidade do remédios, sem con-seguir melhorar do meu triste estado,sempre fraco, magro, abalido, já curva-do como. um velho, fraqueza nos ossos,febre e tosse tenho a satisfaçüo do dé-uprparTfT,.r?^raendar ° «REMÉDIOVEGETARIANO DE ORHMANN-, quenao tendo mais esperança, comecei ausar por indicação de um amigo o aoqual devo a vida e a saudo que gozoactualmente. O «REMÉDIO VEGETARIANO DE OHHMANN., agindo rapi-uamcníe sobre o organismo e o sanguofortifica, purifica e cura rapidamente,'a tuberculose, anemias, bronchites, es-crophulas, o todas as manifestações dofraqueza o impureza de sangue.

,, , Alberto B. Nim.Mandos, S de Fevereiro de 1911.

O sr. major Arthur Euclides deMoura, illustre chefe de secção daSecretaria do Interior, apresentouhoje ao respectivo Secretario oprojecto da regulamentação dalei das aposentadorias de que foiencarregado.

«Certifique-se em termos»—foio despacho do sr. dr. Marins Ca-margo, secretario do Interior, exa-rado no requerimento do sr. JoséElias da Rocha, professor norma-liste aposentado, pedindo certi-does.

No requerimento do bacharelCarlos Pinheiro Guimarães, sub-procurador da justiça do Estado,pedindo o pagamento da impor-tancia de 6o$ooo [correspondenteá diárias a que tem direito, o sr.Secretario do Interior deu o des-pacho seguinte:—Expeça-se or-dem de pagamento a favor do re-querente.

Tivemos hoje, por informaçãoparticular, a grata nova da conclu-são de mais um melhoramento degrande importância para o futurodo Estado.

A estrada de rodagem ParanáMatto Grosso, da concessão Colle'Weiss Comp., chegou a 20 de Ma"io ultimo ámargem do rio Paraná'2 kilometros abaixo do porto Xa-vier da Silva. Essa estrada que temo seu ponto inicial em Guarapuava,seguindo rumo noroeste, atravessavastas e férteis zonas ainda ineul-tas do Estado e vae sahir fronteiraá ponta norte da grande ilha dasSete Qéudas.

Concluindo assim o trecho pa-ranaense da estrada que deveráprolongar-se ao território fronteiro

Gomes da Silva, lknsillo:y, Muila límilin, Manuel

Porto, Auihrosio Santos, Flaneis-co Gonçalves Chaves, ReginaMana de Jesus, Jolto Barbosa, vul«Ko JoAo Çlntcrra, Lcopoklinò Gon-calvos Santos, UaiasJosé Barbosa,lítelvina Conceição, Francisca Ma-ria Santos, Amaro Ribas, Rosai!na Oliveira, Maria Ritta, AntônioSantos, Affonso Antônio dc OH-veirn.

A musica do .|" Regimento deInfantaria tocará amanhã das 5horas da tarde cm diante em fren-te á residência do General com-mandante da Brigada e a do _.»Regimento da mesma arma tocará,das 4 ás 6 da tarde, na Praça Oso-rio.

A mulher de nome Maria Schrai-ba queixou se hontem ao sr. com-missariode policia Jayme Muricy,dizendo ter .sido espancada pelasua companheira dc residênciaAnastáciaGnára, resultando ficara queixosa com a cabeça quebrada,

Aquella autoridade já abrioin-«jiierito a respeito.

Acerca do roubo dc que foi vi-ctima o inachinista da listrada deFerio S. Paulo, Gabardo, c que hadias noticiamos, temos a diantarmais- o seguinte!—Pelas diligenciasfeitas pelo commissariado da 4.»circuniscripção, sr. Nascimento So-brinho, foi encontrada hoje cm po-der de Maria Visosky, irmã domenor Stcphano, auetor do furto anos referimos, a importância dc100.S000, que aquelle lhe haviadado, dizendo que tinha tirado naloteria.

Por ordem da prefeitura foi adop-tado, na secção dc fiscalisação mu-nicipal um livro para registro detodas as oceurrencias que se deremsobre o serviço e sobre as medidasque forem tomadas.

Na manhã dc hoje, indivíduosperversos retiraram um pranchãoda ponte da rua Visconde dc Gua-rapuava, esquina da rua João Ne-grão, desse modo difficultando, allio transito dc vehiculòs.

Sobre o caso, a fiscalisação ge-ral tomou as necessárias providen-cias.

O Gabinete dc Identificação con-cedeu passaporte ao sr. David An-tonio da Silva Carneiro, que pre-tende viajar para a Europa.

Aos mensagueiros, menores An-tonio Júlio Pinto e Ezequiel Mar-quês da Luz foram, pelo Gabinetede Identificação, concedidas car-teira dc identidade.

Consorciaram-se hoje nesta ca-pitai o distineto moço José Klasse a gentil senhorinnha AntoninhaCosta.

Segunda-feira de accordo comnoticia que já estampamos, terácomeço o serviço de correição embôa hora lembrado pela fiscalisa-ção de nossa municipalidade.

Tal serviço, que será levado aeffeito pelo ajudante da fiscalisa-ção geral, accompanhado dos guar-das srs. Arthur Marques da Silvae Feliciano Correia de Freitas.

A primeira zona percorrida seráa comprehendida nas proximidadesdo Regimento de Segurança.

rip granimaseie( Serviço especial íF«A Republica»)

uni .Vitttto

IShncw npprovndosRio, 22 — O sr. Ministro da

Vioçílo approYOU as bases do con-tractocòmo chefe do 12» districtoda Inspectoria das Estradas de Fer-

On rovoltoNOMÓromo

Rm, 22—O general Vespasianodc Albuquerque, ministro da guer-ra recebeu um despacho telegraphico noticiando ter sido destroça-do o bando dc rcvoltosos chi fiadopelo indivíduo Adão de Barros

ro e o representante dn companhia j que assolava o Estado de MattoS. Paulo Rio Grande, no sentido Grosso.de,1

attender, sem contrariar asisposiçôesdo contracto, as tarifas

approvadas da Estrada cle Ferrodo Paraná, em dillereiites pontos,as reclamações feitas pela Associa-ção Commercial desse Estado.A OXpilIsílo <1oki\ Armênio

Ju 11 vi 11Rio' 22—Foi expulso da Asso-

ciação da Imprensa o sr. Armênioouviu.

TmriiKeçftoRio, 22-0 litternloscandinavn

Goran Bjorziiair.tradiiziu cm suecouma das obras do grande escriptorbrasileiro Oliveira Martins.Unha toloirrnpbicn c tolo-

plionfcii.Rio, 22—Na sessão de hontem

da Câmara dos Deputados o sr.Ferreira Braga apresentou um pro-jecto abrindo o credito de 600 conios para a construcção de linhas te-legraphica e telcphonica entre oRio e o Estado dc S. Paulo.

Tabellus orçamentarias

Rio, 22—Deram entrada na Ca-mara dos Deputados as tabellasorçamentarias do Ministério daViação c que devem ser votadaspor aquella corporação legislativa.

—Na sessão cffectuada hontemnesta casa, o deputado EduardoSaboya tratou do atrazo da redecearense c da necessidade de se-rem feitas as obras do porto doCeará.

Reuniu-se hontem a commissãode finanças, tratando dc diversosassumptos.

Promoções

Rio,22—O Marechal Hermes daFonseca, Presidente da Republica,despachou hoje com o sr. Ministro da Guerra.

MensagemRio, 22—O dr. Bueno Brandão,

Presidente do Estado de MinasGeraes, enviou ao Marechal Her-mes um exemplar da mensagemque dirigio ao Congresso.

Hontem a fiscalisação municipalprovidenciou sobre a remoção deum animal cavallar, de dono des-conhecido, encontrado morto narua Buenos Ayres, perto da ruaIvahy.

Com a noticia de que, -n'estaCapital, se vai proceder uma cor-reição, os municipes coritibanos setem posto em movimento no sen-tido de se quitar com o governodo município.

Prova disso, é o facto que senota do sensível augmento de en-tradas de rendas, nestes últimosdias, nos cofres municipaes.

Alguns contribuintes, que haannos não satisfaziam os pagamen-tos de impostos devidos á munici-palidade. estão saldando suas divi-das,

JI'r..hibicão a soldadosBelém do Pará. 22—O comman-

dante do 5" batalhão de infantaria,nesta capital, prohibio os seus sol-dados de freqüentarem certas ruasde Belém.

E' suspenso o Tiro 11 • 8Belém do Pará, 22 —Foi suspen-

so, por ordem do Ministério daGuerra a Sociedade de tiro ir Sdesta capital.

O acervo doalludido tiro foi en-viado ao 50 batalhão.

Orçamento prorogadoRecife, 22 — O governador cle

Pernambuco prorogou a data daapresentação do actual orçamentodo Estado.

VisitaRio, 22—Visitaram hoje, 110 pa-

lacio do Cattete. o sr. presidenteda Republica, os representantesdas confederações de tiro.Minas—Espirito Santo —

Acto «io úv. JeronymoMonteiro

Bello Horisonte, 22 — Chegamgraveis noticias do território emlitígio entre Minas Geraes e Espi-rito Santo.

Os habitantes da zona mineira,armados, impedem a installaçãoda villa espiritosantètise «Maré-chal Hermes da Fonseca» creadaultimamente pelo sr. JeronymoMonteiro, governador do Estadodo Espirito Santo.

Esse acto do sr. Jeronymo Mon-teiro eqüivale a um rompimento doaccordo firmado entre os governosdos dois Estados c segundo o qualnenhum dos referidos Estados te-ria jurisdicção sobre o territórioem litígio, emquanto se não resol-vesse a pendência.

Copia de telegrammasRio, 22—O sr. Rivadavia Cor-,

reia, ministro do Interior, remeltcu ! Buenos Ayres, 22—Com bri-ao Presidente do Pará uma copia 'hantissimo realisou-sc hontem nados telegrammas que recebeu sobre ^asa R°sada o baile offerecido pe-o desacato soffrido pelo Juiz Fede- 1° presidente Saens Pena, ao sr.ral daquelle Estado. i Campos Salles ministro brasileiro.

Duello evitadoBuenos-Ayres, 22—Os amigos

dos deputados Agote e Palácios,conseguiram evitar o duelo emque estes se iam bater.Coroa para o tuninlo do

Barão do Rio BrancoBuenos Ayres, 22-O general

Júlio Rocca, ministro argentino

NA vis,»

A c 1'RLFi

Von*,ninas O 1'O I!iZ«).i\

lul.riV,na cm trsoriituoii!

Rua i;;

mnina Silí/i

PresidemCavale

PresidemPedro.

Gerente-Thesourt

ira,

Miguel Q£Coronel 1

áitenorho-Um exercito dc 1.000

meusTokio, 22—Na capital da Mon-

golia está se organisando um exer-cito dc 1.000 homens afim derestaurar a monarchia na China.O ataque do consulado pe-

mano no CearáLima. 22—Nesta capital reina

grande agitação provocada pelanoticia chegada, do ataque ao con-'sitiado

peruano no Estado brasileiro do Ceará.jiaile ao sr. Campos Salles

SABÂo 1VAIIV

11 «1:1 duracomo llc|t;matt.rííi-.imiiiu ,' m

AKVOitKsfruct i feras ede

vende-se ,„>CHÁCARA

ornamtii.

CAPA'

Msiffniüco negocioVENDE-:

dado, no íacomníoda.inen'0.

_ ConstruiTem instai]o exgoítijs,pregadosdo Coritibaqualidade «meloiros, kpegeiras, (•:

A propridratlos, c-stmais pitoutoda a ci.l.tos da linli

Para iareducção.

num 01:ia kiapenn

mhú Bit!rirá*

1 v.

lilis

Loteria da Capital Federal1.' SORTEIO

139' Extracção -1,* do Plano N. 240, .. , ,, B_trãhi_a om 21 de Junho dede Matto-Grosso, conta o Paraná '

079776mais uma via de franca communi-,1144615cação com o oeste onde jasem 2}jjjjJL6tantas riquezas ainda inarpoveita-

1912100:000*000

õ:0OOÍ0O0

PropostasRio, 22—O ministro da Viação

recebeu 5 propostas na concurren-cia que abriu para a construcçãodo porto de Paranaguá.

Actos de bravuraRio, 22—A commissão de Ma-

rinha e Guerra do Senado resolveulavrar parecer contrario ás pro- .porções da câmara, mandando con- i ao partir Para ° l^azh, levarásiderar por actos de bravura a ! uma corôa Para ser deposta sobrepromoção do capitão José Muricy

: ° turaul° do Barão do Rio Bran-e bem assim promover em obedi- C0,encia ao mesmo principio os 2os,tenentes Adalberto Menezes e Oc-taviano Cavalcanti.

ASÍfiffllflanellas, \

Começou a receba aCASA CARIOCA

\RUA í$ DEKOVBlWSji

, pella nc.

lei fln

Aeroplanos para o exercitoturco

. Berlim, 22—O governo turcoA commissão resolveu adoptar comprou aqui dous aeroplanos deesse alvitre em todos os requeri- guerra destinados ao exercito damentos por actos de bravura. ' Turquia.

9) as propostas aprrsentadas na Sc-„ crotaria da Prefeitura, dividamente fe-/ cliadas o subscriptadas, serão acom-

n „-i ,1- r. i „v.. ipanhads do certificado do depositoU cidadão P dro Celestino de Paula, de ura conto do reis na Procuradoria1 re oito municipal n'osta cidade de da Câmara, para garantir a assijrnatu-1 !ll"ln"-' M" ' ra do contracto.10) A assignatura do contracto dar-

18 SI 111!Antirri-aâo pehlei»,

de ô <ie Fevereiro de lEttaíutis a/iprotsiMdecreto n. õlSile ííàcembro de 1911.

CAPITAL 500.000$DIRECTORIA

Dr. Atlliur Poireim Certeira, FrtsfeMacoel de Miranda Rosa, Seereíai»

CONSELHO FISCALCoronel Ernesto CanWWenceslau GlaserGabriel Ribeiro

PÜPPLENrE-Ccronel Brazilino MouraJosé Hauer JuuioiJúlio Theodorice Guimarães

FISCAL DOCoronel Thtopliilo Soaies Gomes

OPERAÇÕESI. Ccnceie empréstimosa

PM>o>-p«a^ria-:in>o*{J|g

Palmeira etc,.

Jane^r de 1909-bharaa" £í V* ™ * 1Õ dias al,os ter ^o ãcceítaã nò-

ffi^ibàrSdÃSrf ™°Font°*> í°tsta Pe"a Câmara, revertendo para os

ordiiuiria do lõ do Ab M l''" S0S3ií° Cofr?3 m.^lcipáès a importanci./do do-

anno pelo praso do 15 dt fS"0 ÍOSlt° SÍ ? l,roPoncnle P»tWdó bo no-desla' «íata, pani^o fornecimento S_ %Vp!fn-"

° ^t™-^; •clectrica n'osta cidado, mediante as con I t,r L QdlmV m° s0 obriea a acpi

dições seguintes raouianlG as con-, tar as propostas apresentadas', ficandoi; A .Iluminação publica sora com-^ ro,c?a°

^ d° !lbrÍr I10Va C°nC01"posta de GO a 100 lâmpadas do 20 velhi i','.,,, iCada Ta^'^Vcl» Postes KjtóSSSaa?-^ a° co"heci'"<="'°

Vendo-se em todas as drogarias epharmacias,—Vidro 9J800.

Agentes geraes : Silva Gomes & C—Hio de Janeiro.Agente em Curytiba|: Alberto Oncken.

Hotns & Factos

das

Trouxe-nos hoje as suas despe-didas, por estar de viagem para oRio, o nosso illustre amigo sr. dr.Carvalho Chaves, digníssimo depu-tado federal pelo Paraná. S. ex.segue segunda-feira.

Agradecendo tanta gentileza,mejamos ao distineto político pa-

1:000$000.485 10Í4CG

õOOSOOO20004 28112 115511 128177

2003000

?2?25 '|?W 75339 7Ü295 77873 7788ái Í78ÍU 95851 98790 103585 10703123808 123942 121978 1258GG 13134.Icbá32 140683 140915 142078 144601

149351„^õ_,. „„ Approximações079775 o 079777

aSíSMir1'-* !:—-UU0Í000 2 A illuminação publica será doanoitecer ao amanhecer.3o A Câmara concede provilogio pelopraso do lo annos a começar da datauo funcionamento da illuminação4" ü proponente indicará

ranaense auspiciosa viagem. 144614 e 14-1616016214 o 01621G

r. n u- _ TJ •£ ,012900 o 012902O Gabinete de Identificação re-1 Dezenas

cebeu as seguintes fichas de con-, 079771 a 079780traventores, das filiaes :

De Jaguariahyva :—as de JoséFelicio dos Santos e Odorico daTemais.

De Ponta Grossa :—as de Hen-Silveira Santos, Lucas

O dr. Presidente do Estado as-signou mais os seguintes decretos:nomeando o professor NelsonEduardo Mendes para reger effec- riquetivamente a escola para o sexo Evangelista Santos, Arlindo Fran-masculino da colônia Vera Guará- cisco Ferreira, Angelino Augustony, município de S. Matheus ; no-1 Verne, Athanasio Delfino de Al-meando Herculano Carneiro de; meida, Manoel Bastos, Ambrosioo corpo repousa langu.damente I Mello, para exercer o cargo de au- dos Santos, Manoel Bento Neves,

144611 a 144620016211 a 016220012901 a 0L2910

Centenas079701 a 070SOO144601 a 144700016201 a 016300012901 a 01300D

Serio Grande Capital Fodoral.

400ÍOO0300$000200$000100|Oüo"0$00060Í00050$0004O$Õ00

•10.ÍOOO80$00020$0OC20$000

ivrou-so o presenteá publicado pela impr.n-sa. _u Urlos de Araujo Silva. Secre-tario da Prefeitura o oscrovi.

Assignado Pedro Celestino ãè Paula._ , PrefeitoPalmeira, 22 do Maio do 1912.

a) 0;. preço monsafdVcada lâmpada | _______para a illuminação publica. ' —r

. ») Para illuminação particular mon-cionado a qualidade o intensidadeci Quo fica obrigado a estabelecermais lâmpadas para a illuminação nu-blica «pie se lucrem necossariasi>; Praso para o inicio o conclusãoIns obras as quaes eorrerío por sua '

conta, bom como 03riaes.

quenas quotas monBaer.íOSilpúblicos estadoaes, ^<^ia[rL^raçõe3 para.receber mggdescontar _ quota mensal« Bv

çaoe:restitoir.lhesaeweae^II. Encartega-^íorecab v«v

tos dos lanccionarfí « 'f1 «tal ede mandar pagar os » '^do residem, mediante a f ¦ .(||Jsão de 2 ,r, podeudo ai«ílíf"0„iDti,mesamos créditos em c-'-'j, („b

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o) 0 concessionário ficará obrigado, a l~ V 3 portns do sobrado á rua'"•'í-rer a luz para os próprios m-ürii-iSão I<rancisco.Tratar com Guilherme Etzel,¦aça da Ordem, n.o 4.

(até seg. or.)Crvànaé

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cipaes, estadoaes o casa do caridadese vierem cstaboloccr na cidado " 1 Pr6) A câmara resorva-se o direito dP !encampar o servido decorridos 5 annos !mediante accordo. «uuos

7) 0 proponente so sujoilará as multas »que forem combinadas no contracto ria rescisão nos casos previstos8) As propostas aposentadas sorãoabertas no dia 6 de Julho do correnteanno, ao meio dia no Gabinete da P èfoiUirao depois do olassilicadaa sorãoremetlidas á Câmara

prefeito.

Or.-. do Parana

para resolver a

usarem R«S Ü??__ Ú0 Padro«i''o, a rea-aeni-so „a sedo dosto Gr.-. Or.-. à

'losi«„L úo tm"re'"o. são convida-

6% ao atino, retiradasG-|« ao anno, i. '' j,.r;

Recebe dmbeiio em *fixo às seguintes t.«- de íeXaoaano.parsoP18",,

8 Para inais iuíonua^

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mmwtmmm*»*v»**<*~*Tnrm--* *-*.mijmt^m9m^mm0mmmmm*m»mmm^'V*mfr'ri avaM-a» a—aam—fa—aa»

ite.i-i üXIOA ííü DR JUNHO DE 1U1UT"""*"~'~ ~f al-||WWJp>j||i | lltttmiitJMaaWWWaaa(

.^i d 4 I áâ /li M *> 81 ^ ã rf $ Hh IS» y*»*

¦^ORÍ *-jnal^nü começa com ligeiras dores. O paciente sente ak inin.a peraa, n um braço ou nas costas. Se depois de estar

,rn tempo o paciente levanta-se de repente, a dôr 6 talfará gritar. Emquanto estiver num quarto quente,

empo estí piopiwy. ^"^«u. uiuvu cani esiao as dores marty-;7*a,ltes> As Pílulas Rosadas do Dr. Williams curam o rheuma-

! \L Ha annos que o estão curando.

I c .,,,¦! -o OA Cr.TirtVi.B.0. nr-í * lie «ado cm Ca.upii.l.a

-áií, >!

[«-iate lK

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íí l)r. WiUía(;;!0 uso ba*jja nsultíi'!'.jjàista ii

i fi''5*.'

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3Í»'ttL-i8 cai»frtt d« m

.. íji.MUO 1-1

ue tluntnto•¦-.,., c-oiiKfnutoIm dores fortrá «o>4. tiliv, niuluvailiba .imito iu-.3 do coração o ^

., Quando mo¦hvr eutrovado

ioís muitos, odo cauia. A

ei Dr. Olmtcau- |||julits Rosadas | |

jws j:i Uulia I |fo do iodnreto

[íkíeiito i-nrn... cura. ComPílulas fui mo-sento, o foram

ros paro quo: o tratamento i>or

! litro tio peno-laino que por tuiitos

mnilion. llojojinais euthu-

, couvencido¦iodftsPilulaiíStams."

I1® IBP "'

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^kfÉriôll

"í%í-- ^z_^ 11-— _£í. íl "

KsóroTO o Sr. Dorraovnl I/olto,Professor o ostlmado oldudao do8. J.isú dos Ouni])os, listado Uo8. Puuloi

"Boffrl um nuno inteiro doItliounmtuuuo, eom compUcacfiesdo SbinUcn, Seutla dores fortesims cadolros, nu quac-s mo im«posMlbültarnin do andar, ficandomaltas vezos com as peruas com-plotamonto dorrnontes o oomou tros symptornas próprios d'ossaenfcrmldado. Do vez om quandopeioruvu o mui do tal modo quocu tiuba do flear do canta. Osotlestudos publicados uos jornaosdas curas clToetiiadas pelas PUn-los Rosadas do Dr. Williams mo'ovaram .1 Drogaria Barucl, doS.Paulo, omlo comprei uns frascosd'csso excellente remédio. Apo-nas decorreu um mez quandomo aohei alliviado, o fui mo-1! .orando rapidamente ató qne,uo fim do quatro mo/os, doixoleste tratamento tão simples,completamente curado o livro doRhonmatismo. Como prova daminba gratidão permitto a pu-blieação d'csto attestado."

Estas ilulas curam todas as enfermidades causadas por máocangue, mo a anemia, debilidade geral, moléstias nervosas, sciatica,etc; fa! ie forças digestivas, desenvolvimento difficil das meninas,e desarra: {os próprios da mulher.

r!LUü4V

MissaTatginio do Freitas Pessoa,

Josepha do Freitas Pessoa,.(aiisciilfis^ Alfredo Pessoa,

soa mulher o lilha,Luiz Pessoa,Bmjamim Amaro de FreitasPessoa, sua mulher o filhos,Linilolpho Tossoa, o LeonelPessoa, convidara aos sotis

ateio amij,'os para assistir a missaalma ;do sou idolatrado filho,

il wlirinlio, primo, cunhado o tio

O No. 6. ^JJJ•\~\. --^f^»aau-tJ^ij-^t-j«l«í^7»^!«it:M»aj»^^^fcj^w>.«a\««^i'M-^--.TW<-gT<M^^

taoições para chapeo:

Plínio Pcsgoa« -T- 4 - . I ' - ¦ ' -i >«.- * *M lti I I unauiBI III ¦

sindam celebrar ás 8 '/ü horas daÜ io dia 25 tio corronlo na Ca-fal do Bispado, sondo celebrante o

llonsenlior Celso da Cunha,irilylia 21 do Junho de 9192.

4-2

Terreno

Vende-se um bom terreno comeras, sendo vim dc tijolos ctade madeira na rua Visconde¦rapuava, esquina da rua 2-í- de

ai» Imformações á rua S. Fra-;con. 22.

¦ ' - '*í*ySSi£Í£&ã /ir**-*"»*». ¦ - ?J: Z§Z$®!xMS N

M4 Mil' •*> /*-+* T-*-í-V-a~-»-..ta"|t*?z^0é /-'fÊÊm

Istatna do Barui» do liioUra » c»

EDITAL DE CONCURRENCIAflí ordem do Snr.nlbetioG"° Commissào

omos decapitão dr. JoãoSá Filho, Presideu-

..., , incumbida da orecçãoi#ft*> Barão tio Kio Branco2 K capital do listado do Para-* ! co,ncurre»tos para o projectom da mesma estatua, median-

,a.s sÇ?'mtes condicçõos:praso para a concurrencia so ¦icírcontar da ihiuido

í'i(7lli0»Hi)s?ic|(fH./i,-:W. |

•uxn] ii-_.

•a***""**, >

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Em plu^rap, azls, fantazia?

res e folhsgers.

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de Io ou figurino.

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Rua 1- de Março n. 15.

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°Kfcctdtltyado8íesoml 0utrosim Previno m ,n° dia Estãd'0;"pãrã"o"novo" exercício de

°om omendas, e assignadás! 23 ás 8 horas da noite será encer- l912-i9i3.

, rado o registro de Lovatonos. Aconselhamos aos fimecionarios

j Curityba, 17 de Junho de 1912. publicos de fora da capital a em-

Asenvi

'imãs,

j? JPPotienícs£gJ Proposta deverá acr acom-

totaliin l , i:onl,1Ilcto do raonumon^iftlU Mtal ,etc-)0,üdos os,A8.P opostas deverão ser abertas1Agosto do corrente

,,'^«,10 da CommissãoMvna ;mil ° com a PresençafÍK"* ou seus'

' CMC"t"'L '! Vl'-i'sar:\ sobre o

Ben.-. Loj.*. Cai).-. Frater-Bklado Paranuensc

De ordem do Ir.'. Ven.\ convi-da os IIr.\ do quadro, e bem assimos das Ben.1. Loj.'. Luz Invizivel,Unione e Fratellanza e Exmas.Famílias, para assistirem o Ses.'.Magna e adopção de Lovatoriosque realisar se ha no dia 24 docorrente ás 7 horas da noite, noTemplo desta Ben.\ Loj.'.

Para mudar do ramoLiquida-so o negocio do modas c ar-

marinho â rua Rinclitielo n. 81.CASA RIO BRANCO

2Õ-M

Banco de CuritybaEstando a findar o exercício de

1911—1912procuraçõescimentos e contas no thezouro do

'devem ser renovadaspara receber ven

3-O Secret.'.

Caxias IS.'

annocm rou-

dosrepre-

lido-0

°' I,rn'o da

viarem as novas procurações aoBanco de Curityba, pois este co-bra apenas 2'[. de commissão emanda pagar onde os funcionáriosquizerem os seus vencimentos semdemora e etn dinheiro.

Ainda outra vantagem tetão osfunecionarios de fora, pois o Bancolhes mandará pagar adiantada-mente, logo que receba os attesta-dos de exercício, mediante o des-conto de I i[4.y, seja i$250 por1 oo$ooo.

As pessoas que tiverem procura-slalua e nalron- propostas para a Venda do um terreno ção no Banco poderão também re-

um ,,fac-simi- na cidudo da Palmeira, modindo trinta e ceber por adiantamento o mez a

feranisnv!!C"tr0'>da V0rsilr:l 6obr«

Irmandade da Santa Caiade Misericórdia

Concurrencia para a venda de umterreno na cidade da Palmeira

Do ordem do senhor Provedor o doaccordo com a autorisação que lhe con-íorio a Mesa em reunião dc 2G do cor

em conta o seu rei,t0 mez, faço publico quo nesta Se-«construcção o a qua- cretaria da Irmandade, no odifico doru Preço In .t cm'ir8Sar- Hospital, das 8 ás 10 horas da manhã

,-,,tB.«o) nin ,1 mom;,nonto (projoclo G do meio dia ás 3 horas da tarde do

r^ntosderíWA °nCnídor a Cin' todos os tlia3 utcis até ° dia 2Í) doJu'

'"-No pedestni i" «ôo1;01TO$°0o), nho do corronto anno, serão recebidas

«overás ¦•¦¦•-'¦- - -

«usa,]

monumento (estatua o

. da"ç. ,:" Material;

No dia r do próximo mez de Julho abrir-se-hão os cursos da«Escola Pratica dc Mecânica e Electricidade», modelada pelas con-generes norte-amerioanas, e destinada a formar operários mecânicose electricistas.

Os candidatos á matricula nesses cursos deverão saber ler e cs-crevere conhecer as quatro operações arithimeticas, conhecimento es-ses que demostrarão no exame de admissão a que serão submettidos.

As matérias do curso são as seguintes :Pertúguez, inglez, pratico, arithmeüca e álgebra elementares, no-

ções dc geometria plana e no espaço, trigonometria, desenho linear eelementos de mecânica e de electricidade.

A escola está montando uma officina de mecânica com machi-nas e apparelhos necessários ao ensino pratico, assim como um gabi-nete de electricidade com os necessários apparelhos de demonstração.Essa secção da escola será própria e estará installada por oceasião riaabertura dos cursos afim de que os alumnos possam simultaneamentereceber a Ínstrucçao profissional.

Os pretendentes deverão procurar desde ja o director da escolana sede do Gymnasio Curitibano, á rua Aquidaban n. 44.

«V» M *****

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até f. 7O Director.Flavio Luz

Reproduqtores

Adesooberta do 606, pelogcande sobio allemão o Doutor Eh-liohvindo revoluolonsr a Ecioncia medica, com o extraordinário f>cto íeuma pessoa se depurar com uma só injoeção do seu podoreso med>camento, que conduz a morte ao microorganismo d3 Schaudin, é umí contecimonto maravilhoso; entretanto, nfio ha menor maravilha nacura radical, iminediala e corta que faz o GONOCOL MEIRA d3qualquer blenorrhagia quer antiga quer recente, quo se realiza ine-vitavelmenfe mire 2 e 4 dias, da mane ra mais suave possível som mo-lofctsr o paciente com alterações das funeções digestivas, como atéhojeteii acontecido com todos os similares applicados nesse ciso."IP uma formuh verdadeiramente feliz", hoje só terá' bleriorrhágictquem não quiser usar o—GONOCOL MSIRA,—auxiliado so mosmotempo da injecçãô Blenocol Meira, que é o síu complemento, cujaf rmula foi organiaada do accordo com a lei de autisepsia do notavosábio Doivol. .

Gonocol Meira vence todos os autiblenorrhagicoB até hoje conheci-dos, sob qualquer ponto do via"»; è qaestã) de verificar, apostar e nãoteimar.- AJbre Campo-MIN AS-A.rthur Meira

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4S»s.|r,iJ..Ma;'dovcrao limitar os rim m «inrtnq nu nnmsnn'adas" em envo- mento so será effecluado no fin

10..,

limitar os rfio"enviadas ou apreson'adas' em envo- j mento só será ettecluaclo no fimterminação do loppes fochadas para serem abertas no do mez seguinte pelo thezouro.

... -,,,.-. dia 80 do Junbo do 1912 ás dez horas, para outras informações dirijam¦- as condicòrl ,v0rn° SM esPGC1" na presença dos inlcressados, indopen-

'°Íulgamaiiffi pagamonto' dente do novo aviso, ficando entendido &L au

í0r S"'^o s V propostas será qU0 as despezas dc transferencia da\\% a juizo','j

Jf,rotíon"ccid!i cora- p0Sse correrão por conla do concurren-HirâsPfonos|.w ,ommiss5°'' to preferido, bem assim, que a Prove-iw Jsr.(iro<r'',ls (iovoiao ser envia- doria fica reservado o direito do nãolit^issào em r

a"°.Z'tlleBOUreÍr0 accoitar rnosmo anuella proposta quolí ° c°rrento nlyba' alé 3l do olfereça melhor vantagens si julgar quo

Tendo que íí aos Estados Unidos e á Europa á comprar roproduetoreapara minha fazenda, tenho piazer em por meus serviços á.disposiçãodes srs. Lzendeiros e criadores que queiram 8pprovoitaí a oceasiãopsra comprar animaes escolhidos em excopcionaes condiçSesde preçoejde qualidade. &

Ob animaes por mira expostos na ultima exposição pec*ia?ia, em Cu-rityba, e que lavaram os lêcs prêmios nas suas, respectivas, secçíleshSo uma prova da competência qne rr.e dão neBleB negooioB meus oo-nhocimentos prstices e minhis relações.na. Earopa. ....Peço porón aos interessados que se communiquorri desde "já còrnm gopara dar os necessários pessoa junto dca poderes publico» afim de cen-fguir as Í8erç0es da diroltos, ar.x'lios do tranFporte, e.utrcs favores

da lei. Explicando bem claro o que so quer, pesBO fornecer cspreços approximativos doa fnim^es bem como as condições om quepoBEo tr»eel-08.

Fosponde-88 com promptldão a tedo pedido da inforniEçSo.

31. Ribeiro Branco..PIRASSUNUNGA 6

'¦© 'SAO PAULO

Femani RufflerCaatro

Ítóí?.B..««l'.(não corrosponde aos legilimos iiitciesscs

- quo tirar o primei- da Irmandade que Iho cumpre salva-lt >» assigtmtura do con- guardar,i '" *nnm„„ii Secretariada Irmandade da Miseiicor-'"••era ¦)' '

f". 'I110 f»rcm cias- dia 29 dc Maio do 1912.t!>^0$ooÍ) 1{!lire3 Boriío 1,re- Julio dc Áravjo Rodrigues,

Escrivão.10 Maio do 1912.4/'if 7vtario (,a Commissão,Jiimdorim Guimarães.

p I1J de ~T**~~~

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Julio dc

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