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TRA Fundo Nacional de Saúde Brasília, 14.07.2017 XXXIII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Recursos Financeiros do SUS - Estrutura e Aplicação Antonio Carlos Rosa de Oliveira Junior Diretor Executivo

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TRAFundo Nacional de Saúde

Brasília, 14.07.2017

XXXIII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde

Recursos Financeiros do SUS -Estrutura e Aplicação

Antonio Carlos Rosa de Oliveira JuniorDiretor Executivo

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1964 – Lei nº 4.320 - Normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle de orçamentos e balanços

1969 – Decreto-Lei nº 701 - Autoriza o Poder Executivo a instituir um Fundo Especial – FNS

– Decreto nº 64.867 - Institui o Fundo Nacional de Saúde (FNS), vinculado ao Ministério da Saúde

1988 – Constituição Federal

1990 – Lei nº 8.080 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes

– Lei nº 8.142 - Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde

1993 – Lei nº 8.666 - Institui normas para a licitações e contratos da Administração Pública

– Lei nº 8.689 - Dispões sobre a extinção do Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social - INAMPS

– Decreto nº 907 - Regulamenta a Lei da extinção do INAMPS

1994 – Decreto nº 1.232 - Dispõe sobre as condições e a forma de repasse regular e automático de recursos do FNS para os fundos de saúde estaduais, municipais e do Distrito Federal

1995 – Decreto nº 1.651 - Regulamenta o Sistema Nacional de Auditoria no âmbito do SUS

1999 – Lei nº 9.836 - Acrescenta dispositivos a Lei nº 8.080/1990, instituindo o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena

2000 – Lei Complementar nº 101 - Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal

2007 – Portaria nº 204 - Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ASPS, na forma de bloco de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle

2011 – Decreto nº 7.507 - Dispõe sobre a movimentação de recursos federais transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios

– Decreto nº 7.508 - Regulamenta a Lei nº 8.080/1990, para dispor da organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação federativa

2012 – Lei Complementar nº 141 - Regulamenta o § 3º do art. 198 da CF para dispor sobre valores mínimos, critérios de rateio, normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas

– Decreto 7.827 – Dispõe sobre procedimentos de suspensão e restabelecimento das transferências voluntárias da União em casos de descumprimento de aplicação em ASPS - SIOPS

CONTEXTO NORMATIVO

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RESPONSABILIDADE PELA GESTÃO DO SUS

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SITUAÇÃO IDEAL

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PPA – médio prazo

Plano estratégico quadrienal que estabelece investimentos em grandes obras e oferta permanente de serviços públicos.

LDO

Determina como deverá ser feito o orçamento anual e quais serão os gastos mais importantes para o período.

LOA – curto prazo

Plano operacional que indica o quanto o governo espera arrecadar em tributos1 e como irá gastar nos diversos programas e ações.

Como começa!

Tributos1Taxas (Iluminação Pública)

Contribuições (Previdência Social)

Impostos – Diretos (pagos diretamente – IR)

Indiretos (incluídos nos produtos que compramos – ICMS)

Regras para:Elaborar,Organizar e Executar

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ORÇAMENTO PÚBLICO

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DESPESA PÚBLICA

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Diz a Lei Complementar no 141/2012, dentre outros:

Art. 12 – Os recursos da União serão repassados ao Fundo Nacional de Saúde e as demais unidades

orçamentárias que compõe o órgão Ministério da Saúde, para ser aplicados em ações e serviços públicos

de saúde.

....

....

§ 2º – Os recursos da União previstos nesta Lei Complementar serão transferidos aos demais entes da

Federação e movimentados, até a sua destinação final, em contas específicas mantidas em instituição

financeira oficial federal, observados os critérios e procedimentos definidos em ato próprio do Chefe do

Poder Executivo da União.

Seção II – Do Repasse e Aplicação dos Recursos Mínimos

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Diz o Decreto no 7.507 de 27 de Junho de 2011:

Art. 2o – Os recursos de que trata este Decreto serão depositados e mantidos em conta específica aberta

para este fim em instituições financeiras oficiais federais.

§ 1º – A movimentação dos recursos será realizada exclusivamente por meio eletrônico, mediante

crédito em conta corrente de titularidade dos fornecedores e prestadores de serviços devidamente

identificados.

§§ 2º, 3º, 4º e 5º - Excepcionalidade para saque.

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a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) = R$ 8.000,00

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Diz a Lei Complementar no 141/2012, dentre outros:

Art. 14 – O Fundo de Saúde1, instituído por lei e mantido em funcionamento pela administração direta da

União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, constituir-se-á em unidade orçamentária2 e

gestora3 dos recursos destinados a ações e serviços públicos de saúde, ressalvados os recursos

repassados diretamente às unidades vinculadas ao Ministério da Saúde.

Art. 16 – Os repasses dos recursos previstos nos arts. 6º a 8º (aplicação % mínimo) será feito diretamente ao

Fundo de Saúde do respectivo ente da Federação e, no caso da União, também as demais unidades

orçamentárias do Ministério da Saúde.

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1Fundos de SaúdeDevem estar inscritos no CNPJ na condição de matriz, com a naturezajurídica 120.1 (Fundo Público). IN RFB nº 1.143, de 01 de abril de 2011

2Unidade OrçamentáriaO segmento da administração direta a que o orçamento da União consignadotações especificas para a realização de seus programas de trabalho esobre os quais exerce o poder de disposição.

3Unidade GestoraUnidade orçamentária ou administrativa investida do poder de gerir recursos orçamentários e financeiros, próprios ou sob descentralização.

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Art. 22 – É vedada a exigência de restrição à entrega dos recursos referidos no

inciso II do § 3º do art. 198 da Constituição Federal na modalidade regular e

automática prevista nesta Lei Complementar, os quais são considerados

transferência obrigatória destinada ao custeio de ações e serviços públicos de

saúde no âmbito do SUS, sobre a qual não se aplicam as vedações do inciso X do

art. 167 da Constituição Federal e do art. 25 da Lei Complementar nº 101 de 4 de

maio de 2000.

Diz a Lei Complementar no 141/2012, dentre outros:

Parágrafo único. A vedação no caput não impede a União e os

Estados de condicionarem a entrega dos recursos:

I – à instituição e ao funcionamento do Fundo e do Conselho de

Saúde no âmbito do ente da Federação; e

II – à elaboração do Plano de Saúde.

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II, § 3º, art. 198 CF: Lei Complementar, que será revalidada pelo menos a cada 5 anos,estabelecerá:

- os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados,

ao DF e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios,

objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;

X, art. 167 CF: São vedados: a transferência voluntária de recursos e a concessão de

empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federais e Estaduais a

suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e

pensionistas, dos Estados, do DF e dos Municípios

Art. 25, LC 101: Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência

voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a

título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação

constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde

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Diz a Lei Complementar no 141/2012, dentre outros:

Art. 27 – Quando os órgãos de controle interno do ente beneficiário, do ente transferidor ou o Ministério da

Saúde detectarem que os recursos previstos no inciso II do § 3º do art. 198 da Constituição Federal estão

sendo utilizados em ações e serviços diversos dos previstos no art. 3º desta Lei Complementar ou em objeto

de saúde diverso do originalmente pactuado, darão ciência ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público

competentes, de acordo com a origem do recurso, com vistas:

I – à adoção das providências legais, no sentido de determinar a imediata devolução dos referidos

recursos ao Fundo de Saúde do ente da Federação beneficiário, devidamente atualizados por índice

atualizados por índice oficial adotado pelo ente transferidor, visando ao cumprimento do objeto do repasse;

II – à responsabilização nas esferas competentes.

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Art. 23. Verificado o descumprimento das disposições da Lei Complementar nº 141 de 2012, ou deste

Decreto, ou detectada a aplicação de recursos federais em objeto diverso do originalmente pactuado, o

Ministério da Saúde comunicará a irregularidade:

I - ao órgão de auditoria do SUS;

II - à direção local do SUS;

III - ao responsável pela administração orçamentária e financeira do ente federativo;

IV - aos órgãos de controle interno e externo do ente federativo;

V - ao Conselho de Saúde; e

VI - ao Ministério Público.

§ 1º A comunicação a que se refere o caput somente será encaminhada ao Tribunal de Contas

competente e ao Ministério Público com atribuição para o caso após o esgotamento da via

administrativa de controle interno do Ministério da Saúde, sem prejuízo do exercício autônomo das

competências e atribuições previstas na legislação.

Diz o Decreto no 7.827/2012, dentre outros:

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Configurado o desvio de objeto ou finalidade, a Lei Complementar nº 141/2012 impõe, entre

outras medidas, a adoção das providências legais com o objetivo de determinar a imediata devolução

dos recursos ao fundo de saúde do ente da Federação beneficiário.

Da existência de débito nos casos de desvio de finalidade ou de desvio de objeto

A jurisprudência do TCU tem sido no sentido de inexistir débito quando há somente o desvio de objeto. Entretanto, no caso de desvio de finalidade, há o débito. Acórdão 3990/2016-TCU-Primeira Câmara:

Em regra, quando há apenas desvio de objeto, estando mantida a finalidade para a qual os recursos sedestinavam, a jurisprudência dominante do Tribunal é no sentido de afastar a ocorrência de débito. Em alguns casos,afasta-se também a irregularidade das contas dos gestores; em outros, a depender da gravidade da situaçãoenvolvida, afasta-se o débito, mas julgam-se irregulares as contas dos responsáveis, aplicando-se a multa do art. 58da Lei 8.443/1992.

De forma diversa, quando verificada a ocorrência de desvio de finalidade – ou seja, quando a área para aqual os recursos se destinavam não é respeitada, como, por exemplo, quando o gestor constrói uma ponte no lugar deuma escola ou compra um caminhão de lixo no lugar de uma ambulância –, aí, sim, há débito.

O que pensa o TCU

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Resumindo, a utilização de recursos transferidos, p.ex., no Bloco de Atenção Básica em

despesas atinentes à média e alta complexidade caracterizaria um desvio de objeto, pois o gasto

ocorreu em uma ação de saúde, mas em um objeto diverso do pactuado. Por outro lado, a aplicação

de recursos transferidos pelo FNS, p.ex., na Função Educação configuraria um desvio de finalidade,

pois houve o emprego de recursos do SUS em um gasto público alheio às ações e aos serviços de

saúde, os quais, cabe citar, encontram-se definidos na Lei Complementar 141/2012, art. 3º.

Desta forma, havendo desvio de finalidade ou de objeto quanto à aplicação dos recursos

federais do SUS transferidos fundo a fundo, há débito, ainda que não se possa falar propriamente em

dano ao Erário (a exemplo da não comprovação dos gastos), já que existe a demonstração da

aplicação dos recursos em ações ou serviços públicos, de maneira que houve um benefício para a

população. Portanto, cabe a instauração de TCE, para a aplicação do disposto no art. 27, da Lei

Complementar 141/2012 .

O que pensa o TCU

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Órgãos do MS

FUNASA

FIOCRUZ

ANS

ANVISA

HEMOBRÁS

GHC

Fundo Nacional de Saúde

Secretaria de Atenção à Saúde - SAS

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde – SGTES

Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa – SGEP

Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS

Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – SCTIE

Secretaria Especial de Saúde Indígena - SESAI

Secretaria Executiva - SE

ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE - DISTRIBUIÇÃO

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• *PARÁGRAFO ÚNICO, ART. 18 DA LC 141/2012

FORMAS DE FINANCIAMENTO

FAVORECIDOS

Transferências Fundo a Fundo Fundos de Saúde

ConvêniosFundos Estaduais* EPSFL (CNES - CEBAS)

Contrato de Repasse (Construção Civil)

Fundos de Saúde(construção, ampliação e reforma)EPSFL (reforma)

Termo de Execução Descentralizada Instituições Federais de Serviços de Saúde

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BF Assistência Farmacêutica e BF Gestão

BF Atenção Básica e BF Média e Alta Complexidade

BF Vigilância em Saúde

CUSTEIORepasses a Estados, DF

e Municípios Programa

Repasses a Estados, DF e Municípios

(-) Descontos a Prestadores Federais

Programa

EmendasImpositivas

Outras

CUSTEIO

CUSTEIO

Repasses a Estados, DF e Municípios

(-) Descontos a Prestadores Federais

Programa

Modalidade de Transferência

(FAF)

Vinculação Orçamentária

Operacionalização do Financiamento –Port. 204/2007 e LC 141/2012

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Modalidade de Transferência

FAF

Vinculação Orçamentária

BF InvestimentoInvestimento

Programa

PAC

Emendas

Impositivas

Outras

Repasses a Estados, DF e Municípios

Operacionalização do Financiamento –Pt. 204/2007 e LC 141/2012

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Demandas Judiciais

Rede Sarah - APS

Farmácia Popular

Operacionalização do Financiamento –Dec. 6.170/2007 – Dec. 8.180/2013

Custeio

Custeio

Custeio

Decisão judicial Programa

Forma de Pagamento

Vinculação Orçamentária

Contrato de Gestão Programa

Termo Aditivo ao Contrato de Gestão

Emendas

Impositivas

Outras

Reembolso à rede credenciada

Programa

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Organismos Internacionais

Transferências a Órgãos Federais

Convênios

Operacionalização do Financiamento –Dec. 6.170/2007 – Dec. 8.180/2013

Custeio

CusteioInvestimento

CusteioInvestimento

UNITAID

UNESCOTermo de

Cooperação PNUD

OPAS/OMS

Programa

Portaria REHUF Hospitais Universitários

FederaisPrograma

TED Emendas

Impositivas

Outras

Modalidade de Transferência

Vinculação Orçamentária

Termo de Convênio

Entidades Privadas sem Fins LucrativosFundos de Saúde

(situação específica) Emendas

Impositivas

Outras

Programa

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Operacionalização do Financiamento –Lei 4.320/64 – Lei. 8.666/93

Modalidade de Pagamento/Transferência

Vinculação Orçamentária

Contratos Administrativos

Unidades Administrativa

CusteioInvestimento

CusteioInvestimento

• PROVAB• PET• PRECEPTORES• DE VOLTA PRA

CASA

Pagamento de Bolsas (C)

Tarifas Bancárias (C)

Contrato de Repasse (C/I)

CAIXA

BBRASIL

CAIXA

Programa

Emendas

Impositivas

Outras

CAIXA

BBRASIL

Administração (C/I)

Medicamentos e Insumos Estratégicos (C)

Hospitais Próprios e Institutos (C/I)

DSEI (C/I)

Programa

Impositivas

Outras

Emendas

Sub repasses

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Como e onde utilizar os

recursos do SUS

Em tudo aquilo que concorra para a consecução dos

objetivos do SUS, de acordo com as normas aplicáveis às

despesas públicas, em conformidade com o planejamento,

com o orçamento aprovado e com as prioridades

estabelecidas em instrumentos adequados visando a

permanente melhoria dos serviços prestados à população e

dando transparência das ações e dos gastos realizados.

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