XXXIV Encontro Nacional A Agenda Educativa dos Pais 2009 / 2013 Mira – 14 de Março de 2009

XXXIV Encontro NacionalA Agenda Educativa dos Pais

2009 / 2013

Mira – 14 de Março de 2009

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XXXIV Encontro Nacional - Agenda EducativaMira 14 de Março de 2009

ManifestoPor uma Nova Escola do 1º Ciclo

do Ensino Básico

O desenvolvimento do país exige uma

Nova Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico.

2003

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Manifesto - Por uma Nova Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico – Medidas2003

• Aprovação e execução de um plano nacional de emergência que permita a recuperação e humanização das escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico e o seu apetrechamento com os materiais e equipamentos pedagógicos que faltam na maioria das escolas;

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• Aprovação de uma Lei de financiamento dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, que estabeleça regras claras, universais e transparentes que suportem, com rigor, os orçamentos a atribuir a todas as escolas e seus agrupamentos;


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• Redimensionamento das turmas do 1º Ciclo do Ensino Básico por forma a que sejam constituídas por dezanove alunos, no máximo vinte. As turmas que integrem crianças com necessidades educativas especiais ou com mais de dois anos de escolaridade devem ser constituídas, no máximo, por doze ou quinze alunos respectivamente;


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• Reorganização do modelo de docência no 1º Ciclo do Ensino Básico com a constituição de equipas educativas que permitam a melhoria da qualidade da acção educativa em todas as áreas curriculares;


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• Criação de quadro de auxiliares de acção educativa em todas as

escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico;


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• Institucionalização do serviço de refeições para todas as crianças

que frequentam o 1º Ciclo do Ensino Básico;


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• Promoção por parte do Estado, com a intervenção dos poderes

central e local, de respostas de qualidade para a ocupação de

tempos livres das crianças que frequentam o primeiro ciclo da

escolaridade básica;


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• Aprovação de regras universais para a tramitação dos processos

individuais dos alunos entre todos os sectores de educação e

ensino por forma a facilitar a continuidade pedagógica.


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MANIFESTO PARAO FUTURO DA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL

O OLHAR DOS PAIS9 de Janeiro de 2005

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“Cerca de 31 anos e mais de 20 Ministros da Educação depois de Abril, (…) pais e mães, acreditam que o futuro da educação terá (…)

pais envolvidos em todos os órgãos de direcção e gestão das escolas, (…) de consulta da administração local, regional e nacional (…)

Há que avaliar a aplicação das leis e alterar e inovar apenas aquelas que não obtenham bons resultados.

À instabilidade legislativa tem a escola respondido com imobilismo em relação a metodologias e estratégias, daí também o insucesso e o

abandono que a todos envergonha;”

MANIFESTO PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO EM PORTUGALO OLHAR DOS PAIS - 2005

• DOS MOTIVOS

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1- Subordinação das políticas de educação e dos procedimentos administrativos decorrentes, ao superior

interesse da criança, com a criação do Provedor da Criança com competências de âmbito alargado;


• PARA A INSTRUÇÃO E EDUCAÇÃO

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2- Revisão da Lei de Bases do Sistema Educativo efectuada de forma amplamente consensual de forças politicas, económicas,

organizações de pais, professores, etc.;



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3- Rápida implementação da cobertura nacional do ensino pré-escolar;



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4- Consagração do Manifesto para a Qualificação do 1.º Ciclo,

já divulgado, e cuja actualização será apresentada aos

parceiros educativos na linha definida aquando do Fórum da

Escola Pública, ocorrido em Coimbra, constituindo-o como

instrumento basilar para garantir o sucesso educativo dos

nossos filhos;

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5- Revisão curricular do 1.º Ciclo como ponto de partida para a

revisão curricular integrada de todo o sistema de ensino não

superior;

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6- Implementação de uma efectiva articulação curricular nos 2.º

e 3.º CEB, com a redução do número de disciplinas que os

integram, com prevalência do trabalho por áreas de saber,

dando-se condições às Escolas para que a Área de Projecto

funcione como o eixo estruturante da transversalidade dos

saberes e das competências gerais estabelecidas no currículo

nacional;



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7- Garantia de que a Formação Cívica passe a funcionar como

a área disciplinar não curricular, em que as questões da

educação para a cidadania são abordadas, com carácter

obrigatório, nomeadamente as referentes à educação para a

participação cívica, para a prevenção rodoviária, para a

educação sexual, segurança e promoção da saúde;



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8- Definição dos critérios de avaliação para todos os ciclos de

ensino, considerando a necessidade de garantir que todos os

alunos dominam com sucesso o Currículo Nacional em cada

nível de ensino e assim transitam para o nível seguinte, bem

com permitir o desenvolvimento de competências através da

oferta educativa específica de escola;



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9- Revisão curricular do Ensino Secundário integrando nele

efectivamente o Ensino Profissional, cuja oferta se deseja

duplicada no espaço de uma Legislatura, consagrando esta via

de ensino como via nobre de sucesso educativo e pessoal que

se oferece aos jovens, garantindo a permeabilidade e a

equivalência com as outras vias de ensino e que,

coerentemente, a sua frequência permita sempre o acesso ao

Ensino Superior;



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10- Avaliação efectiva e eventual revisão dos critérios de

orientação pedagógica das aulas de 90 minutos e da sua

aplicação pelo corpo docente (técnicas de pedagogia activas,

trabalhos de grupo, etc.);



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11- Definição e implementação de uma verdadeira política de

Educação Especial e Apoios Sócios Educativos capazes de

garantir uma escola verdadeiramente inclusiva para todos os

níveis de ensino, incluindo a educação pré-escolar;



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12- Definição e implementação de uma politica de Orientação Vocacional e Sócio-Psicológica com objectivos e estratégias precisas para serem prosseguidas desde os primeiros níveis de ensino, em articulação com as equipas multidisciplinares

de apoio às escolas;



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13- Reorientação das políticas públicas de Família, Saúde e Segurança Social, sob liderança da Educação, para o

superior interesse da criança e reordenamento e articulação das estruturas centralizadas dos ministérios para uma

politica coerente que vise tornar a Educação a prioridade absoluta e estratégica de Portugal;



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14- Regulamentação da Lei n.º 31/2002 (Sistema de Avaliação

da Educação e do Ensino Não Superior) com a também

necessária e fundamental avaliação dos resultados da

actividade docente, face aos objectivos dos Projectos

Educativos;



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15- Dotação das escolas de equipamentos básicos de funcionamento, nomeadamente:

a. Laboratórios;b. Refeitórios;

c. Instalações desportivas;d. Aquecimento das salas de aulas;

e. Salas de recursos;f. Transportes escolares.



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1. Garantir condições efectivas do exercício das funções dos

delegados de turma, na representação dos interesses e sugestões

dos alunos de cada turma e da sua participação real nos processos

de decisão da escola ou agrupamento;


• PARA A QUALIFICAÇÃO DO ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS

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2. Promoção de regras de comportamento universais, de

respeito mútuo entre adultos e crianças ou adolescentes e

efectiva capacitação dos alunos na responsabilização pela

vida escolar.


• PARA A QUALIFICAÇÃO DO ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS

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1- Concluir por regulamentação o edifício legislativo que prevê a

participação dos pais na vida escolar dos seus filhos, reforçando a

posição institucional das associações de pais e dos representantes

dos pais das turmas, garantindo-lhes condições de exercício pleno

da sua actividade associativa voluntária sem perda de direitos na sua

actividade profissional, de que se destacam:


• PARA A QUALIFICAÇÃO DO ENVOLVIMENTO PARENTAL

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Alteração ao regime democrático de gestão das escolas para um mais directo, efectivo e responsabilizante papel dos pais e

encarregados de educação;

Alteração ao Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado consagrando a sua isenção às Associações de Pais;



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Aplicação efectiva do Estatuto do Dirigente Associativo Voluntário, Lei 20/2004;

Alteração e regulamentação do Regime Especial de Faltas previstos nos Decretos-Lei 372/90 e 80/99, Lei das Associações de Pais;



33


Criação de condições legislativas ao funcionamento dos

ATL’s geridos por associações de pais;

Atribuição do estatuto de utilidade pública às Associações de

Pais.



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2- Como parceiro social que já é, integrar a CONFAP no Conselho Económico e Social permitindo-lhe contribuir com o seu parecer para as Grandes Opções do Plano e Orçamentos de Estado, nas áreas da Educação, Família, Saúde e Segurança Social, Trabalho e Formação

Profissional;



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3- Reconhecimento da CONFAP como Entidade Certificadora da Formação Parental, permitindo-lhe concorrer a programas integrados

de formação, para que implemente através das suas estruturas concelhias e regionais, garantindo a qualificação dos pais como

educadores e intervenientes cívicos.



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1- Regime de colocação e contratação de professores tendente à

estabilização dos quadros docentes das escolas;

3- Regime de contratação de pessoal especializado de acordo

com os objectivos, estratégias e metodologias inerentes a cada

projecto educativo e respectivo contexto económico, social e

cultural;


• PARA A QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

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2- Regime de autonomia para as escolas, com estimulo à elaboração de propostas de contrato de autonomia enquadradas em Projectos

Educativos de agrupamento, que tenham o desenvolvimento da criança no centro dos seus objectivos pedagógicos, metodologias e

estratégias, com a descentralização de competências e verbas necessárias à aplicação dos mesmos, através do financiamento

adequado ao funcionamento de todos os níveis de ensino, à prestação de todos os apoios especiais e sócio-educativos,

actividades de tempos livres e cantinas;



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4- Regime de avaliação interna e externa para os Projectos

Educativos que sejam objecto de contratos de autonomia integrado

numa continua avaliação de todo o sistema de ensino;

5- Regime de formação inicial e contínua do pessoal docente e não

docente subordinado às necessidades dos projectos educativos e à

qualificação das aprendizagens;

MANIFESTO PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL O OLHAR DOS PAIS - 2005


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6- Regulamentação definitiva do Decreto-lei 159/99, que atribui às

autarquias locais responsabilidades efectivas, entre outros, sobre o

processo educativo, e implementação efectiva do protocolo assinado

em 15 de Dezembro de 2004 entre a Associação Nacional dos

Municípios Portugueses e o Ministério da Educação;

7- Implementação das condições para o exercício da componente

não lectiva dos docentes.

MANIFESTO PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL O OLHAR DOS PAIS - 2005


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• XXX ENCONTRO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕESDE PAISPAREDES DE COURA, 12 DE MARÇO DE 2005

CONCLUSÕES DO ENCONTRO

RECOMENDAÇÕES SOBRE POLÍTICAS

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• ESCOLA PÚBLICA DEVE SER O GARANTE DA EDUCAÇÃO PARA TODOS

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A EDUCAÇÃO DEVE SER CONSIDERADA A PRIORIDADE DO PAÍS:

• AS PESSOAS SÃO O PRINCIPAL RECURSO;

• EDUCAÇÃO É ÁREA CHAVE ESTRUTURANTE DO PAÍS;

• A EDUCAÇÃO É UMA MARATONA QUE PRECISA DE UMA MOTIVAÇÃO DE FUNDO E NECESSITA DE INVESTIMENTO.

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PARA A PROSECUSSÃO DESTES OBJECTIVOS, ANEXAMOS O

“MANIFESTO SOBRE O 1º CICLO”

“MANIFESTO PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO EM

PORTUGAL”

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O XXX ENCONTRO NACIONAL DAS APEE

APONTOU COMO PREOCUPAÇÕES:

45


UM CÓDIGO DA EDUCAÇÃO

É NECESSÁRIO FAZER A RÁPIDA COMPILAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AVULSA SOBRE ESCOLA, EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. É URGENTE A CRIAÇÃO DE UM CÓDIGO

DA EDUCAÇÃO.

46


COMUNICAÇÃO SOCIAL E SERVIÇO PÚBLICO

A COMUNICAÇÃO SOCIAL PODE DESEMPENHAR UM IMPORTANTE PAPEL NO

PROCESSO EDUCATIVO. É NECESSÁRIO QUE SE CUMPRA O SERVIÇO

PÚBLICO, DANDO VOZ E RELEVO ÀS QUESTÕES DA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS E

DOS ADOLESCENTES.

47


A DINAMIZAÇÃO DO ENSINO PRÉ-ESCOLAR

IMPORTA RETOMAR A APOSTA NA DINAMIZAÇÃO DO ENSINO PRÉ

ESCOLAR LUTANDO PELO CUMPRIMENTO INTEGRAL DA LEI QUADRO DA REDE PRÉ ESCOLAR

APROVADA EM 1997 PELO PARLAMENTO.

48


A FORMAÇÃO CÍVICA E DE PREPARAÇÃO PARA A VIDA

É NECESSÁRIO RELANÇAR OS

PROJECTOS DE FORMAÇÃO CÍVICA E DE PREPARAÇÃO

PARA A VIDA.

49


A PREVENÇÃO E COMBATE EM MEIO

ESCOLAR DAS VÁRIAS DEPENDÊNCIAS;

50


A EDUCAÇÃO PARA OS AFECTOS E A SEXUALIDADE;

51


A EDUCAÇÃO AMBIENTAL;

A EDUCAÇÃO PARA A PREVENÇÃO RODOVIÁRIA;

52


A EDUCAÇÃO PARA O RESPEITO PELO OUTRO, NUM

QUADRO DE UMA ESCOLA MULTICULTURAL;

53


A EDUCAÇÃO PARA O PATRIMÓNIO E A

IDENTIDADE NACIONAL.

54


NESTE CONTEXTO, CONSIDERAMOS NECESSÁRIO A REVISÃO DO ESTATUTO DO ALUNO DO ENSINO NÃO SUPERIOR

NUMA ÓPTICA PEDAGÓGICA E DE INCLUSÃO, REFORÇANDO E MELHORANDO

OS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA, ACÇÃO SOCIAL E ORIENTAÇÃO ESCOLARES.

55


COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR

CHAMAMOS Á ATENÇÃO PARA A

NECESSIADADE DE SEREM TOMADAS MEDIDAS CONCRETAS DE COMBATE AO INSUCESSO E ABANDONO ESCOLARES.

56


MANUAIS ESCOLARESGARANTIR A GRATUITIDADE NO ENSINO

BÁSICO;

VIABILIZAR A SUA REUTILIZAÇÃO;

GARANTIR A AVALIAÇÃO / CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE E DA CONFORMIDADE.

57


RECRUTAMENTO, GESTÃO E FORMAÇÃO DOS DOCENTES

E NÃO DOCENTESALTERAR O RÁCIO DA DOTAÇÃO DE PESSOAL AUXILIAR DE EDUCAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR AO

SECUNDÁRIO;

FIXAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE A CADA ESCOLA, COMO UMA POLÍTICA EFICAZ E

EFICIENTE DE SUBSTITUIÇÃO DOS/DE DOCENTES.

58


CHAMOU-SE A ATENÇÃO PARA A PREMÊNCIA DA FORMAÇÃO INICIAL E

CONTÍNUA DE PROFESSORES, NOMEADAMENTE, EM TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E PEDAGÓGICAS.

59


CLARIFICAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E

COMPETÊNCIAS DAS AUTARQUIAS

60


CLARIFICAR POLITICA E FINANCEIRAMENTE AS

COMPETÊNCIAS DAS AUTARQUIAS.

DAR RESPOSTA AO 1º CEB

QUESTÕES JÁ RETRATADAS NO MANIFESTO SOBRE O 1º CICLO.

61


PAPEL DAS AUTARQUIAS NA GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS E NO

PRÓPRIO PROCESSO EDUCATIVO.

GESTÃO VOLTADA PARA AS NECESSIDADES DA COMUNIDADE, PARTICULARMENTE, PARA ACTIVIDADES EXTRACURRICULARES DAS

CRIANÇAS E JOVENS.

62


NÓS E OS PODERES POLÍTICOS E

ADMINISTRATIVOS

LEGISLAÇÃO PROMOTORA E FAVORECEDORA DA ACÇÃO

DOS PAIS

63


NECESSIDADE DE CRIAR CONDIÇÕES PARA UMA INTERVENÇÃO ACTIVA E

EFECTIVA DOS PAIS NA VIDA DA ESCOLA.

64


PROMOÇÃO DE CONDIÇÕES EFECTIVAS E PLENA DE

PARTICIPAÇÃO DAS APEE NOS ÓRGÃOS DAS ESCOLAS E HORÁRIOS

COMPATÍVEIS COM AS RESPONSIBILIDADES

PROFISSIONAIS.

65


O ACTUAL MODELO DE PARTICIPAÇÃO DAS APEE NOS AGRUPAMENTOS É

MITIGADA A UMA MERA REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA E NÃO

RESPONDE À NECESSÁRIA REPRESENTAÇÃO DOS VÁRIOS NÍVEIS

DE ENSINO ALI PRESENTES.

66


PROCEDER Á REVISÃO DO ESTATUTO DO ALUNO DO

ENSINO NÃO SUPERIOR, NUMA ÓPTICA PEDAGÓGICA E

TAMBÉM DE REFORÇO DAS COMPETÊNCIAS DAS APEE

67


CLARIFICAR A LEGISLAÇÃO DO ENQUADRAMENTO FISCAL DAS

APEE, CUSTOS SOBRE A CRIAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES, SITUAÇÃO QUE DEVERIA ESTAR ISENTA, CONFORME

JÁ APONTAMOS NO MANIFESTO PARA A EDUCAÇÃO.

68


MAP, COMO PARCEIRO SOCIAL, PROPOSITOR E “CONSULTOR” DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO

O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DE PAIS E ENCARREGADOS

DE EDUCAÇÃO DEVE SER CONSIDERADO COMO PARCEIRO SOCIAL DE PLENO DIREITO, E PARTICIPAR ACTIVAMENTE

NA DEFINIÇÃO DAS POLITICAS EDUCATIVAS A NÍVEL NACIONAL, REGIONAL, CONCELHIO, DE AGRUPAMENTO E

EM CADA ESCOLA.

69


DE NÓS, PARA OS PARCEIROS DAS ESCOLAS

OS PROFESSORES NÃO PODEM ISENTAR A ESCOLA DO PROCESSO EDUCATIVO INTEGRAL E DAS

NECESSIDADES DAS FAMÍLIAS E DA SOCIEDADE EM GERAL, NO SEU TODO SOCIAL E ECONÓMICO.

70


EM PARTICULAR CHAMA-SE À ATENÇÃO PARA O FACTO DE QUE A ORGANIZAÇÃO DO

FUNCIONAMENTO DA ESCOLA PODE TAMBÉM SER FACTOR DE EXCLUSÃO.

A ESCOLA DEVE CRIAR CONDIÇÕES PARA

ENVOLVER OS PAIS.

OS VOSSOS ALUNOS SÃO OS NOSSOS FILHOS.

71


RECOMENDAÇÕES DE NÓS PARA NÓS

A CONFAP E AS ESTRUTURAS REGIONAIS DEVEM PREPARAR UMA COMPILAÇÃO

ACTUALIZADA DA LEGISLAÇÃO, PROMOVENDO COM AS TUTELAS A ELABORAÇÃO DE UM CÓDIGO DA

EDUCAÇÃO.

72


AS ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS DE PAIS E EE SÃO AS PRINCIPAIS DINAMIZADORAS DA

PARTICIPAÇÃO.

RECENTRAR A ACÇÃO DA CONFAP NA DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA E NO PRINCÍPIO DA EDUCAÇÃO

PARA TODOS.

OS PAIS E AS ASSOCIAÇÕES NÃO PODEM SUBSTITUIR O ESTADO NAS SUAS FUNÇÕES DE

GARANTE DO DIREITO À EDUCAÇÃO.

73


AS ORGANIZAÇÕES FEDERATIVAS TÊM QUE SER

MOBILIZADORAS DO MOVIMENTO E,

PARTICULARMENTE, DAS APEE.

74


AGENTES IMPORTANTES NAS ESCOLAS SÃO OS

REPRESENTANTES DOS PAIS NAS TURMAS, PARA OS QUAIS

AS APEE DEVEM TER UMA ATENÇÃO ESPECIAL.

75


76


• 1 – Politica educativa como garante de coesão social:

• Integração da 1ª infância no Sistema Educativo Português;

77


• 2 - Politica educativa para as Associações de Pais e escolas:• Garantir as condições efectivas para a

participação das famílias, através das Associações de Pais, na definição da política estratégica da escola, regulamentando o Estatuto do Dirigente Associativo Voluntário;

78


• 2 - Politica educativa para as Associações de Pais e escolas:• Garantir em parceria com a CONFAP,

programas de formação e capacitação parental para a intervenção qualificada dos pais nos órgãos de direcção e gestão das escolas;

79


• 2 - Politica educativa para as Associações de Pais e escolas:

• Criar equipas multidisciplinares para apoio à família que capacitem a escola para intervenção com estas;

80



• Alargamento do horário da escola, de acordo com as necessidades da família, possibilitando a organização da Componente de Apoio à Família pelas Associações de Pais;

81


• 2 - Politica educativa para as Associações de Pais e escolas:• Reforço do papel dos Directores de

Turma e dos pais representantes de turma, fazendo eleger estes, no inicio de cada ano lectivo em cada um dos ciclos educativos em que tal ainda não acontece (pré-escolar e 1º ciclo);

82



• Dignificação do estatuto do professor das Actividades de Enriquecimento Curricular;

83



• Articulação Pedagógica das Actividades de Enriquecimento Curricular com o 2º ciclo e possibilidade de incluir o ensino do Inglês no currículo;

84



• Reforço do pessoal auxiliar, essencialmente no Pré-escolar e no 1º ciclo, adequando-o ao novo horário de funcionamento das escolas;

85



• Gestão Escolar: reforço das lideranças, dos contratos de parceria com instituições públicas e de autonomia, bem como dos mecanismos de prestação de contas pelas escolas;

86



• Afectar os recursos necessários às autarquias e acompanhar as transferências de competências;

87


• 3 – Regime Fiscal das Associações de Pais:• Enquadrar as Associações de Pais no

regime de isenção, artigos 10º e 11º do CIRC;

• Criar uma disposição transitória que permita às Associações de Pais a sua regularização em termos de registo de inicio de actividade;

88


• 4 – Política Educativa e Autarquias:• As autarquias devem olhar para o MAP numa

lógica de Estado e estabelecer com ele parcerias.

• Em articulação, Ministério da Educação / CONFAP / Associação Nacional de Municípios, apoiar a criação de uma Associação de Pais por cada escola e criar uma estrutura concelhia de Pais em cada Concelho.

XXXIV Encontro NacionalA Agenda Educativa dos Pais

2009 / 2013

Mira – 14 de Março de 2009

CONFIANÇA

nos Pais

na Escola

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