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z BAURU, quinta-feira, 20 de março de 2014 · neo à la Brad Mehldau. Ou, então, uma canção, no me-lhor estilo da tradição bra-sileira. Por que não? A mistura, informa o ar-tista,

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29 BAURU, quinta-feira, 20 de março de 2014

Antonio Loureiro vem aí para ‘romper barreiras’

Anote aí: o com-positor

e multi-instrumen-tista Antonio Loureiro

chega ao segundo álbum solo apostando na liberda-

de do improviso e defenden-do uma criação musical que prescinda de rótulos classifi -catórios. As informações são da assessoria.

Em seu show, Loureiro persiste na linha de romper com as barreiras entre a can-ção e a música instrumental.

“Só” é fruto da coleção das referências sonoras que acompanharam o artista até agora. Se, em determinado momento, o show faz lem-

Artista chega ao segundo CD

e faz show amanhã

Outra característica mar-cante desse show é a in-fl uência da cultura popular brasileira. A canção “Pelas águas” apresenta trechos da letra em tupi-guarani, com a sonoridade das palavras in-dígenas junto à melodia.

EM DETALHESAntonio Loureiro, 28, é

nascido em São Paulo, mas morou em Belo Horizonte desde criança, onde cresceu

e estudou. Voltou a residir na capital paulista há cerca de três anos.

SERVIÇOAntonio Loureiro se

apresenta em 21-3, às 20h, na área de convivência do Sesc Bauru. Entrada gra-tuita. Além dele (piano e voz), participam Pedro Ito (bateria) e Frederico He-liodoro (baixo). Detalhes: (14) 3235-1750.

brar o som progressivo das bandas “Yes” e “Genesis”, logo na sequência surge um toque de jazz contemporâ-neo à la Brad Mehldau. Ou, então, uma canção, no me-lhor estilo da tradição bra-sileira. Por que não?

A mistura, informa o ar-tista, é intencional e serve de mote não apenas para o pro-cesso de composição como para a produção do álbum e do show.

Caio

Pal

azzo

/Div

ulga

ção

Um show que une gerações da MPB foi

confi rmado, ontem, pela Secretaria de Es-tado da Cultura como uma das atrações mu-

sicais fi nais da Virada Cultural, que ocorre em

Bauru nos dias

Salve, Jorge. Salve, LucasBauru receberá show de Jorge Mautner e Lucas Santtana com mistura de estilos (e de gerações) na Virada

Dary

an D

orne

lles

de estilos. Na aber-tura, sába-do, dia 31 de maio, Bauru recebe o MC Filipe Ret, às 21h.

ATRATIVOSDo rap, a Virada vai ao

rock com o grupo da baixada santista Aliados.

Em um reencontro com os fãs, Nasi e Edgard Scan-durra trazem novos músicos para retorno do Ira!.

No domingo, a Virada segue até fechar as corti-nas com o violeiro Almir Sater. O secretário de Cul-tura de Bauru, Elson Reis,

afi rma que a programação completa Virada Cultural, com todos os eventos, deve ser divulgada pela Secreta-ria de Estado da Cultura até o início de abril.

Foto

: Lai

s M

erin

i

Nascido na Bahia, Lucas Santtana, 43: vanguarda

O carioca Mautner, 73: autor de “Ma-racatu Atômico”

31 de maio e 1 de junho. O encontro entre o consagrado Jorge Mautner e a MPB de vanguarda de Lucas Sant-tana promete surpreender o público no dia 1 de junho, domingo, às 17h.

Os shows da Virada Cul-tural em Bauru estão pre-vistos parao Parque Vitória Régia. Mas também haverá apresentações adicionais no Teatro Municipal. A partici-pação do público é gratuita.

Segundo os organizado-res, Lucas Santtana (guitar-ra, cavaquinho e monome) e Jorge Mautner (violino e voz) serão acompanhados pelo duo formado por Bru-no Buarque (MPC, samples e efeitos) e Caetano Malta (guitarra e baixo) com reper-tório que passeia pelos dis-cos de Lucas e por clássicos de Mautner como “Maracatu Atômico”.

O show da dupla se junta às outras atrações musicais já confi rmadas anteriormen-te na programação musical da Virada Cultural bauruen-se, que trará uma mistura

[[

21hÉ o horário que marcará início das atrações musicais da Virada 2014 no sábado, 31 de maio

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05/01/2013O Estado de S.Paulo

Antonio Loureiro

CAPA/D01Seção: Página:C2 + Música

Sem palavras

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CULTURA

E S T A D O D E M I N A S ● Q U A R T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 2

8

Com seu segundo disco solo, Antonio Loureiro quer romper com as barreiras entre a cançãoe a música instrumental. O lançamento será hoje à noite, no Anfiteatro do Pático Savassi

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AILTON MAGIOLI

Na tentativa de romper comos insistentes rótulos que contra-põem a música instrumental àcanção, o cantor, compositor emulti-instrumentista AntonioLoureiro lança hoje à noite, no Sa-vassi Festival, seu segundo discosolo, batizado simplesmente deSó, no qual ele mistura – meio ameio – a produção autoral delenos dois gêneros.

“O mercado é que separa”, acu-sa Loureiro, admitindo que seuobjetivo é cada vez mais fazer mú-sica, contribuindo para retirar oque classifica de “percepção fecha-da” do meio para lidar com os gê-neros. “Não quero os rótulos, queacabam separando um do outro.Em meu trabalho, admiro todosos lados”, justifica o multi-instru-mentista, que, além do trabalhosolo, toca atualmente nas bandasdo mineiro Kristoff Silva e do per-nambucano Siba, ambos, comofaz questão de dizer, mergulhadosna canção.

Com Siba, aliás, além de prota-gonizar uma parceria – ele fez aletra de Cabe na minha ciranda –,Loureiro se dá ao luxo de inter-pretar a canção, cuja intenção, ga-rante, foi fazer uma “ciranda maisespalhada”, a partir da célula rít-mica. “Quando o Siba entra can-tando, as pessoas estranham o jei-to dele de escrever, à base de se-mi-improvisos”, explica Loureiro,salientando que a música deletem uma harmonia mais aberta.Daí o resultado instigante da ci-randa criada pelos músicos, quetrabalham juntos há dois anosem São Paulo, onde moram.

LIBERDADE Hoje à noite, AntonioLoureiro (piano, teclado e voz) es-tará acompanhado de Pedro Ito(bateria), Marcos Paiva (baixo), Ra-fael Martini (sanfona e piano), Ale-

xandre Andrés (flauta na músicaReza) e uma participação surpre-sa. Cantor e multi-instrumentis-ta que no novo disco chegou agravar uma faixa (Pelas águas) to-cando bateria, baixo elétrico, pia-no e vibrafone, além das vozes,Loureiro ressalta que o conceitodo álbum surgiu da sonoridade,regada principalmente a piano ebateria, além de baixo e vibrafo-ne, com o teclado aparecendomais raramente.

“São canções cheias de instru-mental”, repara, voltando a defen-der a intenção de fazer uma mú-sica cada vez mais aberta. Para is-so, ele resolveu dar voz à própriacriação, depois de convidar ami-gos como Kristoff Silva, FabianaCozza e Juliana Perdigão, entreoutros, para participar do primei-ro disco. “Na época, quis dar aideia de quadros, impressões.Agora não, busco um conceito pe-la sonoridade”, acrescenta.

Entre as faixas do novo traba-lho estão a já citada Cabe na mi-nha ciranda, Lindeza, Luz da ter-ra – com a participação da canto-ra paulistana Tatiana Parra –, Pe-las águas e Reza. Também tocamna gravação Thiago França (saxo-fonista do grupo de Criolo), Ra-fael Martini (sanfona e voz), Da-niel Santiago (violonista queacompanha Hamilton de Holan-da e produtor e arranjador doTeatro Mágico) e o argentino An-drés Beeuwsaert (piano do AcaSeca Trio), além de Siba (voz eparceria na ciranda).

Loureiro aproveita a passa-gem por Belo Horizonte paramarcar presença no Savassi Fes-tival, onde, além do show de ho-je, participa de apresentação naUtópica Marcenaria (em noitede pegada mais rock’n’roll, nasexta-feira) e outra ao lado deRafael Martini, no domingo, empalco montado na rua.

EDUARDO TRISTÃO GIRÃO

Uma olhada na rechea-díssima lista de prêmiosGrammy, indicações em re-vistas e outras condecora-ções recebidas por Pat Me-theny desde 1979 revela queo veterano guitarrista norte-americano já foi incluído nacategorias jazz, jazz fusion,electric jazz, jazz contempo-râneo, pop instrumental, ro-ck instrumental e até mes-mo new age em função dosvariados discos que já gra-vou. Bem focado na sonori-dade de quarteto, acaba delançar mais um álbum, Uni-ty band (Nonesuch), queprovavelmente agradará aosadeptos de sonoridade jaz-zística mais tradicional.

Há quem deteste os sinte-tizadores, o violão de 42 cor-das e demais experimenta-ções que Metheny desenvol-veu ao longo de sua carreira.Também existe quem o acu-se de fazer, atualmente, “mú-sica de elevador”. Entretanto,preferências à parte, fato éque ele conseguiu identidadena guitarra – tanto nos fra-

seados quanto no timbre.Distante de investigações so-noras como as do álbumImaginary day (1997), o artis-ta entrega ao ouvinte em re-gistro sem excessos de quar-teto entrosado. Tão bem en-trosado que consegue nãoresvalar na irrelevância.

Novidade, de certa forma,é a presença de um saxofo-nista num disco de Metheny(Chris Potter, no caso), o quenão ocorria desde o álbum80/81 (1980), gravado com ossaxofonistas Michael Breckere Dewey Redman, o baixistaCharlie Haden e o bateristaJack DeJohnette. O quartetoatual é formado, além do gui-tarrista e de Potter, por BenWilliams (baixo acústico) eAntonio Sánchez (bateria).

O repertório é aberto coma elegante New year, quelembra não só sua admiraçãopela música brasileira, masseu envolvimento com mú-sicos mineiros como o gui-tarrista Toninho Horta. Soacomo o estilo conhecido pe-los músicos nacionais como“jazzmineiro” e poderia serincluída sem susto nos dis-

cos dos principais instru-mentistas do estado. Mas pa-ra por aí, como atestam asfaixas seguintes, a ótimaRoofdogs (com a indefectívelguitarra sintetizada) e Comeand see (a linha de baixo ésimples e eficiente).

Único ponto fora da curva(não por acaso, um dos augesdo disco) é Signals, faixa que oguitarrista gravou valendo-sedo orchestrion, sistema inte-grado de instrumentos que,por meio de processamentode dados, toca “sozinho” emresposta às notas que ele fazsoar na guitarra. Essa enormee fantástica máquina foi usa-da por ele no disco que lançouem 2010, batizado justamen-te com o nome dela. Sobre oritmo incomum, Methenyrealiza um de seus clássicossolos etéreos, embebido emefeitos de guitarra.

Abaixo osRÓTULOS

Eu busco umconceito pelasonoridade

■■ Antonio Loureiro, músico

CAIO PALAZZO/DIVULGAÇÃO

ANTONIOLOUREIRO,BANDA &

CONVIDADOSHoje, às 20h,no Anfiteatro

do Shopping PátioSavassi (Av. do

Contorno, 6.061,Savassi). Entrada

franca. Informações:4003-4172.

JAZZ

O mestre dos efeitos

O norte-americano Pat Metheny reafirma a admiração pela música brasileira em seu novo disco

SUPRI/REUTERS-4/3/12

NA GUITARRA

NA INTERNET

Ouça as músicas dodisco Unity band

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01/02/2013Guia da Folha

Antonio Loureiro

77Seção: Página:Shows

Antonio Loureiro

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Em seu segundo disco, multiinstrumentista arrisca metade canção, metade instrumental

Antonio Loureiro é um paulista "amineirado" que foi criado em Belo Horizonte, onde viveu até pouco

tempo. Em 2010, o multiinstrumentista, de 26 anos, desembarcou em São Paulo querendo fazer

música — e é exatamente isso que ele tem feito nos últimos anos.

Ele tocou com Ricardo Hertz, Moska e Siba — que participa de seu segundo disco, chamado “Só”. As

músicas do álbum fazem parte do repertório do show em que Antonio Loureiro fará no dia 7 de

fevereiro, no Sesc Ipiranga.

Loureiro é percussionista de formação, mas transita pelas diversas ramificações da música com

facilidade. Em “Só”, o multinstrumentista deixa claro que não há regras, há arte. Metade canções,

metade instrumental; o que vale é fazer música. “Eu tento não pensar que são dois gêneros, mas

que é música. Essas coisas se relacionam”, explica.

Antonio Loureiro esteve no Metrópolis para mostrar o seu novo trabalho, veja:

Antonio Loureiro: o que vale é fazer música0

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Música

31/01/13 15:56 - Atualizado em 31/01/13 15:57

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Thábata Mondoni

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