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Bula MAPA 20170808 – IMAZETAPIR 106 BR
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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000
BULA
Zaphir
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 002307 COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid
(IMAZETAPIR)....................................................................106,00 g/L (10,60% m/v)
Equivalente ácido...............................................................100,00 g/L (10,00% m/v)
Outros ingredientes............................................................940,10 g/L (94,01% m/v)
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Imidazolinonas.
TIPO DE FORMULAÇÃO: SL - Concentrado Solúvel TITULAR DO REGISTRO(*): UPL DO BRASIL – Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 - FAX: (19) 3794-5624 Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IMAZETAPYR TÉCNICO CONDAX – Registrado no Ministério da Agricultura Pecuária e
Abastecimento nº 10506.
SHENYANG SCIENCREAT CHEMICALS. CO, LTD
N° 8, Shenliaodong Road, Shenyang, República Popular da China
Vezir Técnico - Registrado no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento nº 6797
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
Londrina/PR – CEP 86031-610
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085
Taquari/RS – CEP 95860-000
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 003263- ADAPAR/PR
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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A End. para Correspondência: Rua José Geraldo Ferreira, 105 – Notre Dame - Campinas/SP - CEP13092-807 - Fone: (19) 3794-5600 - Fax: (19) 3794-5624 Matriz: Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP14500-000
FORMULADOR:
AGM ARGENTINA S.A. - Parque Industrial de Pilar, Parcela 3, CP B1630CFA, Pilar, Província de Buenos
Aires – Argentina
CEREXAGRI B.V. - Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Holanda
LANXESS Industria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda - Av. Brasil, 5333 – Distrito Industrial – Rio
Claro/SP - CEP: 13505-600 CNPJ: 68.392.844/0001-69 -
Cadastro Estadual nº 235 CDA/SP
COMPAÑIA CIBELES S.A. - Ruta 74, km 26, Joaquim Suarez, Canelones — Uruguai
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. - Rod. Pres. Castelo Branco km 68,5 – Mairinque/SP -CEP
18120-970 - CNPJ 47.226.493/0001-46 - Cadastro Estadual nº 31 CDA/SP
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
Uberaba/MG - CEP 38001-970 - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro estadual nº 701-2530/2006
IMA/MG
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LIMITED - 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad,
382415, Gujarat – Índia
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LIMITED - 551, Phase III, Road No. A. Kathwada, G.I.D.C. Estate,
Odhav, Ahmedabad, 382430, Gujarat – Índia
GSP CROP SCIENCE PRIVATE LIMITED - Plot No. 1, G.I.D.C. Estate Nandesari, 391340, Dist. Baroda
– Índia
NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A. - Av. Parque Sul, 2138 – I Distrito Industrial
– Maracanaú/CE - CEP: 61939-000 – CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro estadual nº 1012/2006
SEMACE/CE
PRENTISS QUÍMICA LTDA. - Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5 – Campo Largo/PR - CEP 83603-000 –
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Cadastro estadual nº 002669/SEAB/PR
SERVATIS S.A. - Rodovia Presidente Dutra - Km 300,5 - Parque Embaixador – Resende/RJ - CEP
27537-000 - CNPJ: 06.697.008/0001- 35 - Cadastro Estadual nº FE009203 FEEMA/RJ
SHENYANG SCIENCREAT CHEMICALS CO. LTD. - Xihejiubei Street 17, Chemical Industry Area,
Shenyang Economy and Technology Development Zone, Shenyang, Liaoning – China
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO. LTD. - Economic Development Area, Boxing County, Shandong –
China
SULPHUR MILLS LIMITED - 303/304, T.V. Industrial State, Behind Glaxo, S.K. Ahaire Marg, Worli,
Mumbai, 400 025 — India
UNIPHOS COLOMBIA PLANT LIMITED - Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Colombia
UPL do Brasil - Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Av. Maeda, s/n - Distrito
Industrial, Ituverava/SP - CEP 14500-000 CNPJ:
02.974.733/0003-14 - Cadastro Estadual nº 1049 CDA/SP
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UPL LIMITED - 3101/2, GIDC, Ankleshwar-393 002, Dist Bharuch, Gujarat, India.
UPL LIMITED - I.G.C., SIDCO, Samba Phase I, District Samba, Jammu & Kashmir, 184-121, Índia.
UPL LIMITED - 117, GIDC, Ankleshwar, Dist Bharuch, Gujarat, 393002, Índia.
UPL LIMITED - 3405/3406 GIDC, Ankleshwar, Dist Bharuch, Gujarat, 393002, Índia.
UPL LIMITED - Plot nº 750, GIDC, P.B. nº 9, Jhagadia, Dist Bharuch, Gujarat, 393110, Índia.
UPL LIMITED - 3-11, GIDC, Vapi, Gujarat, 396195, Índia.
YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD. - Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, Yangcheng
City, Jiangsu – China
No do lote ou partida: VIDE EMBALAGEM
Data de fabricação:
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III – MEDIANAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III- PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE Cor da faixa: Conforme a classificação toxicológica.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
ZAPHIR é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja e algumas cultivares
de arroz irrigado, no sistema de plantio convencional e direto. Em arroz irrigado o produto deve ser
usado somente em cultivares tolerantes ao herbicida imazetapir.
MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS:
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca pelo
xilema e floema, acumulando-se nos meristemas, onde atua na inibição da síntese do ácido
acetohidróxido (AHS), ou acetolactase sintetase (ALS), a qual é uma enzima comum no processo da
biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. Com o bloqueio da síntese desses três
aminoácidos em conseqüência ocorre a inibição da síntese de proteínas interferindo na síntese de DNA
com interferências no crescimento celular. Os sintomas iniciais manifestam-se através da interrupção do
crescimento a partir de 2 dias após a aplicação. Segue-se a necrose e morte dos meristemas apicais,
clorose foliar, e por fim a morte das plantas daninhas sensíveis. O tempo para o aparecimento dos
primeiros sintomas, definhamento e morte das plantas pode variar entre 10 e 20 dias, dependendo da
espécie, estádio de crescimento e condições ambientais.
CULTURA PLANTAS INFESTANTES
Nome comum (Nome científico)
DOSE
Produto Comercial
(L/ha)
VOLUME DE
CALDA terrestre (L/ha)
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Soja
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
1L
200
Para soja, a aplicação do produto ZAPHIR deve ser em pós-emergência
das plantas suscetíveis, quando as
mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 4 folhas), ocasião que geralmente ocorre a partir de 5 a 18 dias após a semeadura da soja e quando esta estiver no 2° trifólio de desenvolvimento. Na aplicação na modalidade de manejo
no sistema de plantio direto, pré-plantio da soja (dessecação de plantas daninhas antes da semeadura), as plantas daninhas deverão estar, no mesmo estágio de desenvolvimento acima citado. Utilizar a dose de 1,0
L/ha. ZAPHIR apresenta ação residual de controle.
Em ambas as situações, realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. Em arroz irrigado, a aplicação de ZAPHIR pode ser feita em pós-
emergência precoce da cultura (2 a 3 folhas), quando as plantas daninhas estarão até com 4 folhas. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura.
Arroz Irrigado
Arroz-vermelho
(Oryza sativa)
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli e Echinochloa colona)
Junquinho (Cyperus iria)
1,0 – 1,5
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MODO DE APLICAÇÃO: ZAPHIR deve ser diluído e aplicado através de pulverização terrestre em soja e terrestre e aérea em arroz irrigado. Para preparação da calda de aplicação, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do mesmo, mantendo o agitador ou retorno acionado enquanto se adiciona a dose indicada do produto. A calda deve ser mantida sob agitação e em seguida deve-se completar o volume restante do pulverizador com água. A aplicação
sobre as plantas daninhas deve ser feita logo após a preparação da calda. Nas aplicações terrestres, Zaphir deve ser aplicado na forma em pulverização com equipamentos tais como pulverizadores de barra tratorizados, pulverizadores costais manuais ou costais pressurizados. Bicos de jato em leque, com ângulo de 80° ou 110° Volume de calda: 200 L/ha Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2 Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/h) Na aplicação aérea, ZAPHIR deve ser usado de acordo com as seguintes recomendações: Bicos D-10 ou D-12, com core 45.
Volume de calda: 40 - 50 litros/ha Altura de vôo: 2 a 3 metros do solo, faixa de aplicação de 12 a 15 metros
Ângulo do bico de 90° em relação ao solo. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis, evitando a deriva para culturas vizinhas, especialmente para talhões plantados com arroz de cultivares não tolerantes ao herbicida imazetapir. Recomenda-se uma bordadura de segurança de 100 metros entre as áreas aplicadas com ZAPHIR e essas cultivares não tolerantes. Evite também a sobreposição de faixas pulverizadas durante a aplicação. A boa prática agrícola é recomendada fazendo-se as pulverizações com velocidade de vento inferiores a 10 km/hora.
INTERVALO DE SEGURANÇA: Soja: 66 dias Arroz: 60 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO: •Uso exclusivo para culturas agrícolas. •O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por lavagem do produto.
•ZAPHIR é seletivo as culturas de soja, porém pode ocorrer fitotoxicidade inicial de leve a moderada nesta cultura, porém sem causar redução na produção de grãos. •Para arroz irrigado, ZAPHIR é seletivo somente em áreas plantadas com cultivares tolerantes ao herbicida imazetapir. Não utilizar ZAPHIR em outras cultivares. •É recomendável que apenas as culturas de inverno e verão a seguir relacionadas sejam cultivadas em rotação com a soja em área onde foi aplicado o produto ZAPHIR. Culturas de inverno: trigo, ervilha, azevém, cevada e aveia. Culturas de verão: soja, feijão e amendoim.
•Para arroz irrigado, até que novas informações estejam disponíveis, somente as culturas de inverno azévem, trevo e comichão podem ser utilizadas em rotação ou sucessão nas áreas aplicadas com ZAPHIR. No próximo verão poderá ser utilizado em rotação soja, arroz e milho tolerante a imazetapir, bem como arroz não tolerante.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida ZAPHIR é composto por Imazetapir, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores do Acetolactato sintase, pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
- Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use macacão com mangas compridas,
avental impermeável, chapéu impermeável de abas largas, luvas, óculos, botas e máscara protetora.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) danificados.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- PRODUTO EXTREMAMENTE IRRITANTE AOS OLHOS.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2, óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de começar a retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
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- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”) leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luva e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS – PARA IMAZETAPIR
Grupo químico Imidazolinona
Mecanismos de
toxicidade
Ainda não está claro o mecanismo exato de intoxicação pelos
herbicidas do grupo imidazolinona.
Vias de
absorção
Oral, respiratória e dérmica.
Sintomas e
sinais clínicos
A intoxicação aguda após ingestão de grande quantidade de
herbicidas do grupo imidazolinona resultou em: hipotensão,
disfunção pulmonar, irritação da mucosa oral e do trato
gastrintestinal, disfunção transitória hepática e renal. É comum
vômito copioso logo após a ingestão. Sintomas severos
incluíram diminuição da consciência e dificuldade respiratória
requerendo intubação. Não se sabe a extensão da influência do
surfactante na toxicidade.
O prognóstico geralmente é bom após tratamento sintomático.
Sinais vitais
Pode haver decréscimo da pressão arterial após doses
excessivas. Foi relatada febre em adultos após ingestão de
grandes quantidades.
Cardiovascular:
A hipotensão é comum após ampla ingestão.
Respiratório
A pneumonia por aspiração é uma ocorrência clinica comum
após ingestão.
Neurológico
Os herbicidas do grupo imidazolinona são depressores do SNC,
causando perda da consciência e coma em alguns casos.
Gastrintestinal
Náuseas e vômito intenso são muito comuns logo após a
ingestão. Podem ocorrer diarréia e dor abdominal.
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Hepático
Pode ocorrer disfunção hepática transitória com elevação dos
níveis séricos das transaminases hepáticas.
Geniturinário
Pode ocorrer disfunção renal transitória. Foi relatada elevação
moderada da creatinina sérica após ingestão.
Ácido- básico
Foi relatada acidose metabólica após ingestão.
Hematológico
Foi relatada leucocitose após ingestão.
Dermatológico
Pode ocorrer irritação dérmica moderada após contato com a
pele. Membranas mucosas podem sofrer corrosão após ingestão
ou respingos, devido à ação corrosiva desses herbicidas.
Metabolismo e
Toxicocinética
Após administração oral, em ratos, 92% da dose administrada
foi excretada na urina e 5% nas fezes dentro de 24 horas. Os
níveis de resíduos no sangue, fígado, rins, músculo e tecido
adiposo foram < 0,01 ppm após 48 horas.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, e
pela ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Exposição Oral / Parenteral
Prevenção da absorção
A) ÊMESE / NÃO RECOMENDADA
1) A êmese não é recomendada, contudo o vômito espontâneo
pode ocorrer.
B) DILUIÇÃO
1) Se não houver comprometimento respiratório, dilua
imediatamente com leite ou água; não mais do que 250 ml em
adultos e 15 ml/Kg em crianças são recomendados para
minimizar o risco de vômito.
2) O EMPREGO DE DILUENTES É CONTROVERSO: modelos
experimentais têm sugerido que a diluição imediata pode
diminuir os danos cáusticos, mas isso ainda não foi
suficientemente estudado em humanos.
3) EFEITOS ADVERSOS: Os efeitos adversos potenciais incluem
vômito e comprometimento das vias aéreas.
4) CONTRAINDICAÇÕES: Não proceda à diluição em pacientes
com alterações respiratórias, estado mental alterado, dor
abdominal severa, náusea, vômito, ou pacientes que estejam
impossibilitados de engolir ou de proteger as vias respiratórias.
5) No caso de ingestão de quantidades menores do agrotóxico,
a irrigação oral e diluição podem ser os únicos procedimentos
necessários.
C) LAVAGEM GÁSTRICA
1) Considere a aspiração gástrica com pequeno tubo
nasogástrico flexível após grandes ingestões e recentes. O risco
de piora do dano à mucosa deve ser pesado frente ao benefício
potencial.
D) CARVÃO ATIVADO
1) Administre uma suspensão de carvão ativado em água
(mínimo de 240 ml de água / 30g de carvão). Dose usual: 25 a
100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12
anos) e 1g/Kg em infantes com menos de 1 ano de idade.
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É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a
ingestão do agrotóxico.
2) O uso de um catártico com o carvão ativado não é
recomendado uma vez que não há evidência de que catárticos
reduzem a absorção da droga e é sabido que eles causam
efeitos adversos tais como náusea, vômito, espasmos
abdominais, desequilíbrio eletrolítico e, ocasionalmente,
hipotensão.
3) COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser
complicada por falência respiratória aguda, síndrome da
angústia respiratória do adulto ou bronquiolite obliterante.
Tratamento
Pelo fato de os herbicidas do grupo imidazolinona não serem
inibidores de colinesterase, a atropina e pralidoxima não são
indicadas. Não há antídoto especifico.
A) ENDOSCOPIA
Observe cuidadosamente os pacientes que ingeriram a
substância quanto à possibilidade de desenvolvimento de
irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrintestinal. Se
houver sinais de irritação ou queimaduras, considere a
endoscopia para determinar a extensão dos danos.
B) EQUILIBRIO HIDRO-ELETROLÍTICO
Reidrate o paciente que estiver apresentando vômito e diarréia.
C) DANO PULMONAR AGUDO
Os sintomas do dano pulmonar agudo após exposição tóxica
podem levar de 24 a 72 horas para iniciar.
Esteja preparado para tratar edema pulmonar e fornecer
suporte respiratório.
Mantenha a ventilação e oxigenação. Monitore através de
gasometria arterial ou oximetria de pulso.
D) HIPOTENSÃO
Proceda à infusão de 10 a 20 ml / Kg de fluido isotônico. Se a
hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 μg / Kg /
min) ou norepinefrina (Adulto: comece a infusão com 0,5 a 1
μg; Criança: comece a infusão com 0,1 μg/ Kg / min).
E) ACIDOSE
Trate a acidose metabólica severa (pH < 7,1) com bicarbonato
de sódio intravenoso. Comece com 1 a 2 mEq / Kg em adultos e
em crianças. Se necessário, pode-se repetir a dose
empregando-se uma quantidade não superior à metade daquela
inicialmente administrada. O intervalo mínimo de repetição da
dose é de 10 minutos. Monitore os gases sanguíneos para
ajustar a dose.
F) HEMODIÁLISE
O papel da hemodiálise na remoção dos herbicidas do grupo da
imidazolinona ainda não é conhecido. Contudo, a hemodiálise
pode ser benéfica em casos severos apresentando falência
renal.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para
notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informações de agravos de notificação
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(SINAN/MS).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 70 10 450 – (019) 3794-5600
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não são disponíveis informações quanto ao mecanismo de ação, absorção e excreção para o ser
humano. Por outro lado, a absorção e excreção de uma dose única de imazetapir radiomarcado foi
estudada em ratos. O composto foi rapidamente eliminado de forma não alterada, principalmente pela
urina, em 72 horas. Após 24 horas, 92,1% da radioatividade administrada foi excretada na urina e 4,6%
nas fezes. A medida de resíduos em amostras de gordura, rins, fígado e músculos foi menor que 0,01
ppm após 24 horas e os resíduos no sangue foram menores que 0,01 ppm depois de 24 horas.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos: em estudos de toxicidade aguda com animais de laboratório com este agrotóxico, ou
seja, o produto formulado apresentou DL50 aguda oral acima de 2.000 mg/kg e dérmica acima de 4.000
mg/kg. Os animais submetidos à administração do produto não apresentaram morte, sintomas clínicos,
lesões e nenhuma alteração clínica digna de nota após a exposição. O produto aplicado sobre a pele de
coelhos não produziu alterações nos animais, sendo, portanto classificado como não irritante dermal.
Aplicado em olhos de coelhos foi classificado como irritante ocular.
Efeitos crônicos: em estudos de longo prazo com animais de laboratórios para o ingrediente ativo,
administrado em várias doses a ratos, cães e camundongos, estabeleceu-se um nível sem efeito tóxico
observado de 10.000; 1.000 e 5.000 ppm respectivamente.
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
x Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
-Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir, principalmente, águas subterrâneas.
-Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-Não utilize equipamento com vazamentos.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
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-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa UPL do Brasil - Indústria e Comércio de
Insumos Agropecuários S.A., pelo telefone de Emergência (0800) 70 10 450 – (019) 3794-5600.
-Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d' água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
•Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
•Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: 08007010450