Índice
I - NOTA INTRODUTÓRIA 6
1.1 Breve análise conjuntural 6
1.2 Orientações gerais e específicas prosseguidas pelo organismo 7
1.3 Síntese da atividade 9
1.4 Publicidade institucional (RCM 47/2010) 11
II - AUTOAVALIAÇÃO 11
2.1 Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e negativos, verificados de acordo com o QUAR 2012
12
2.2 Apreciação, por parte dos utilizadores, da quantidade e qualidade dos serviços prestados
15
2.3 Avaliação do sistema de controlo interno (SCI) 18
2.4 Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não executados ou com resultados insuficientes, no Plano de Atividades
22
2.5 Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do desempenho 26
2.6 Comparação com o desempenho de serviços idênticos, no plano nacional e internacional
29
2.7 Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na autoavaliação do IPQ 30
2.8 Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de Atividades, com indicação dos resultados alcançados
33
2.8.1 Normalização 33
2.8.2 Metrologia 40
2.8.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus 48
2.8.4 Administração Geral 65
2.8.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária 68
2.9 Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e financeiros 68
III - BALANÇO SOCIAL
71
IV – AVALIAÇÃO FINAL
A. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados B. Menção proposta pelo dirigente máximo C. Conclusões prospetivas
72
72
73
ANEXOS
Anexo A1 – Mapa de execução do QUAR 2012 76
Anexo A2 – Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2012 78
Anexo A3 – Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ 85
Anexo A4 – Lista de publicações/artigos/comunicações da Metrologia 86
Anexo A5 – Balanço Social 91
I NOTA INTRODUTÓRIA
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
6
I - NOTA INTRODUTÓRIA
O Instituto Português da Qualidade (IPQ), que tem sede em Caparica, no Concelho de Almada, é um
instituto público, na tutela do Ministério da Economia e do Emprego (MEE), integrado na administração
indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio. Regeu-se
durante todo o ano de 2012 pelo Decreto-Lei 71/2012 de 21 de março pela Portaria nº 540/2007, de 30
de abril, alterada e republicada pela Portaria n.º 888/2010, de 13 de setembro, que aprovam,
respetivamente, a sua orgânica e estatutos e que determinou a sua organização interna, criando quatro
unidades orgânicas nucleares e remetendo para Regulamento interno a criação de unidades flexíveis até
ao número máximo de oito.
A organização interna dos serviços foi mantida durante o ano de 2012 com o Organograma seguinte:
O r g a n o g r a m a I P Q
CONSELHO DIRETIVO
ASSESSORIA
JURÍDICA
DEPARTAMENTO DE
NORMALIZAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
METROLOGIA
DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO,
DESENVOLVIMENTO E ASSUNTOS EUROPEUS
DEPARTAMENTO
DE
ADMINISTRAÇÃO
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Financeira
e
Patrimonial
7 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
1.1 Breve análise conjuntural
A evolução da economia portuguesa1 em 2012 foi marcada pela contração da atividade económica, pela
deterioração das condições no mercado de trabalho e pelo ajustamento acentuado da balança de
pagamentos, tendo o saldo da balança corrente e de capital passado de um défice de 5,8% do PIB em
2011 para um excedente de 0,8%.
O Produto Interno Bruto (PIB) registou uma queda de 3,2% em 2012, face a -1,6% em 2011, refletindo a
diminuição acentuada de todas as componentes da procura interna. É de destacar a evolução do consumo
privado (-3,9% em 2011; -5,6% em 2012) e da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) (-11,4% em 2011;
-14,5% em 2012), que acentuaram em 2012 a contração observada no ano anterior.
O impacto negativo da procura interna sobre a atividade económica, acompanhado por uma queda
marcada das importações, foi parcialmente compensado pelo crescimento das exportações, que
continuaram a registar um ganho muito significativo de quota de mercado no conjunto do ano, embora
registando um abrandamento face a 2011.
Em 2012, verificou-se, em termos médios anuais, um aumento da taxa de desemprego para 15,7% da
população ativa e uma queda do emprego de 4,2%, particularmente no último trimestre em que se
registou um aumento da taxa de desemprego para os 16,9%.
A taxa de inflação em Portugal, medida pela variação média do Índice Harmonizado de Preços no
Consumidor (IHPC), situou-se em 2012 nos 2,8%, apresentando uma redução face a 2011 (3,7%). Este
valor sofreu a influência de medidas associadas ao processo de consolidação orçamental que entraram
em vigor, em 2011 e em 2012, com destaque para o aumento das taxas do Imposto sobre o Valor
Acrescentado (IVA) aplicáveis a alguns produtos. A inflação deverá reduzir-se e estabilizar em torno de
1% ao longo de 2013-2014, por dissipação do efeito do aumento da tributação indireta e dos preços de
bens administrados, registados no início de 2012.
Em 2012 registou-se uma estratégia de consolidação orçamental focada predominantemente no aumento
da receita e, em particular, nos impostos sobre as famílias. Do lado da despesa, destacou-se a suspensão
dos subsídios de férias e de Natal para o setor público, a continuação da redução do número de efetivos e
das despesas de investimento das administrações públicas.
As atuais projeções para a economia portuguesa apontam para uma contração da atividade económica de
2,3% em 2013 (-3,2%em 2012).
1.2 Orientações gerais e específicas
O IPQ tem como atribuições promover a qualidade em Portugal, assumindo-se como um agente
privilegiado de mudança no país, ao nível da economia interna e da competitividade internacional; criar
e disponibilizar a infraestrutura indispensável para potenciar a prática de melhores processos e métodos
de gestão pela qualidade; gerir e coordenar o Sistema Português da Qualidade (SPQ); ser o Organismo
Nacional de Normalização e a Instituição Nacional de Metrologia.
O Sistema Português da Qualidade engloba, de forma integrada, as entidades e organizações envolvidas
na Qualidade e assegura a coordenação dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da
Qualificação. Tem por objetivo a garantia e o desenvolvimento da Qualidade através das entidades e
organizações que, voluntariamente ou por inerência de funções, congregam esforços para estabelecer
1 Fonte: Banco de Portugal
8 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
princípios e meios, bem como para desenvolver ações que permitam de forma credível o alcance de
padrões de qualidade adequados e a demonstração da sua obtenção efetiva, tendo em vista o universo das
atividades, seus agentes e resultados nos vários setores da sociedade.
O seu funcionamento é credível e transparente, baseando-se em regras e métodos reconhecidos e aceites
a nível nacional ou estabelecidos por consenso internacional. É um sistema horizontal e universal que
pode abranger todos os setores da sociedade, bem como todos os tipos de atividades e seus agentes
económicos. O SPQ é descentralizado, assentando na autonomia de atuação das entidades que o
compõem e no respeito pela unidade de doutrina e ação do sistema no seu conjunto, cabendo a cada
entidade a decisão de aderir voluntariamente. Com o SPQ podem coexistir outros sistemas setoriais ou
entidades desde que demonstrem cumprir as exigências e regras estabelecidas, visando o seu
funcionamento, contribuir para a igualdade de oportunidades e para o desenvolvimento sustentado.
Missão
Desenvolver políticas, disponibilizar infraestruturas e metodologias, facilitadoras da afirmação da
especificidade e da competitividade do tecido socioeconómico nacional, num contexto de globalização,
através dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da Qualificação e da participação integrada da
sociedade no desenvolvimento harmonioso do SPQ.
Visão
Afirmar o SPQ como suporte ao desenvolvimento da Qualidade em todos os setores de atividade, em
Portugal, contribuindo para o incremento da produtividade e da competitividade nacionais, para a
melhoria da Qualidade de Vida dos/as cidadãos/ãs e para uma cultura da Qualidade.
Política da Qualidade
· Liderar o desenvolvimento da Qualidade através do aprofundamento do Sistema Português da
Qualidade (SPQ), de modo a contribuir para o desenvolvimento e competitividade da sociedade
portuguesa, para a qualidade de vida dos/as cidadãos/ãs e satisfazer as necessidades e expectativas
dos/as Clientes, bem como assegurar o cumprimento da legislação que lhe é aplicável,
designadamente, os requisitos legais e regulamentares e as orientações transmitidas pela Tutela;
· Investir no desenvolvimento dos/as trabalhadores/ras, reforçando as suas competências,
fomentando o espírito de equipa e a focalização na Qualidade e no/a Cliente;
· Assegurar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres adotando mecanismos que
possibilitem a prossecução de objetivos em matéria de igualdade de género e de conciliação entre a
atividade profissional, familiar e pessoal;
· Inovar e modernizar de modo a melhorar continuamente os serviços prestados e incrementar a
proximidade ao/à cliente, sendo um exemplo de boas práticas da qualidade;
· Medir, avaliar e melhorar a performance nos vários domínios da sua atividade;
· Melhorar, continuamente, a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade.
9 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Objetivos Estratégicos
OE 1 - Consolidar a elevada satisfação dos/as clientes e stakeholders;
OE 2 - Assegurar a visibilidade e acessibilidade no uso das Normas pelos agentes económicos,
particularmente nas PME, como fator de incremento da competitividade e da inovação;
OE 3 - Garantir o rigor das medições da rede metrológica nacional para apoio à indústria, credibilidade
das transações comerciais, defesa do consumidor, operações fiscais, segurança, saúde, energia,
ambiente e das atividades económicas em geral;
OE 4 - Assegurar sustentadamente o desenvolvimento do Sistema Português da Qualidade contribuindo
para o aumento da competitividade, produtividade dos agentes económicos e qualidade de vida dos/as
cidadãos/ãs.
Objetivos Operacionais para 2012
O1 - Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua
portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.
O2 - Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.
O3 - Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da
conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.
O4 - Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.
O5 - Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por
parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.
O6 - Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no
âmbito do SGQ.
O7 - Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011.
1.3 Síntese da atividade
O presente Relatório sintetiza a atividade deste Instituto no período compreendido entre 1 de janeiro e 31
de dezembro de 2012, tendo contado na sua realização com os contributos e a participação ativa de todas
as Unidades Orgânicas.
O IPQ continuou a ter o enorme desafio de ser o pólo de desenvolvimento do processo de divulgação e de
implementação da Qualidade e dos conceitos que lhe estão associados, sempre na procura crescente de
consolidar uma cultura da “Qualidade” na sociedade portuguesa.
O Plano de Atividades para 2012 subordinou-se à prossecução da missão do IPQ “Coordenação do
Sistema Português da Qualidade (SPQ) e de outros sistemas de qualificação regulamentar que lhe
forem conferidos por lei, a promoção e a coordenação de atividades que visem contribuir para
demonstrar a credibilidade da ação dos agentes económicos, bem como o desenvolvimento das
atividades inerentes às suas funções de Instituição Nacional de Metrologia e de Organismo Nacional de
Normalização”.
No âmbito do Ministério da Economia e do Emprego, o IPQ tem a incumbência de promover a qualidade
em Portugal, assumindo-se como um agente privilegiado de mudança no país, ao nível da economia
interna e da competitividade internacional competindo-lhe a responsabilidade de criar e disponibilizar a
infraestrutura indispensável para potenciar a prática de melhores processos e métodos de gestão pela
qualidade.
10 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização
do SPQ, assegurando a gestão das funções de elaboração, adoção, edição e venda de normas e outros
documentos de caráter normativo de âmbito nacional, europeu e internacional.
Relativamente à Metrologia, o IPQ é o organismo responsável pela coordenação da Metrologia nacional,
abrangendo as vertentes científica (padrões nacionais das unidades de medida), aplicada (calibração dos
padrões de referência dos laboratórios de calibração) e legal (controlo metrológico de instrumentos de
medição).
O Subsistema da Qualificação enquadra as atividades da acreditação, da certificação e outras de
reconhecimento de competências e de avaliação da conformidade, no âmbito do SPQ.
Em 2012, estavam acreditados pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC), no âmbito do SPQ, os
seguintes Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão (ISO/IEC 17021):
Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001): AENOR, APCER, BVC, Certif, EIC,
Lloyd’s Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;
Sistemas de Gestão Ambiental (NP EN ISO 14001): AENOR, APCER, BVC, Certif, EIC,
Lloyd’s Register EMEA - Portugal, SGS ICS e TUV;
Sistemas de Gestão Florestal Sustentável (PEFC) (NP 4406): APCER, CERTIS e SATIVA;
Sistemas de gestão da segurança e da saúde no trabalho (OHSAS 18001:/NP 4397):
APCER, BVC, EIC e SGS ICS;
Sistemas de Gestão da IDI (NP 4457): APCER, BVC, EIC e SGS ICS.
No âmbito da certificação de Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar (NP EN ISO 22000) estavam
acreditados em 2012 os seguintes organismos de certificação: APCER, EIC, BVC e SGS ICS.
A certificação de sistemas de gestão em Portugal em 2012, no âmbito do SPQ (fonte IPAC) atingiu um
total de 6089 certificados emitidos, sendo 5050 segundo a NP EN ISO 9001:2008, 903 segundo a NP EN
ISO 14001:2004, 228 segundo a NP EN ISO 22000:2005, 141 segundo a NP 4457:2007, 14 segundo a
norma OHSAS 18001:2007 (NP 4397:2008) e 8 segundo a NP 4406:2009, nos domínios da qualidade,
ambiente, segurança alimentar, investigação, desenvolvimento e inovação (IDI), segurança e saúde no
trabalho e gestão florestal sustentável, respetivamente.
Na sua missão de coordenação do Sistema Português da Qualidade (SPQ), o IPQ empenhou-se em criar
motivação, no sentido do aumento generalizado da Qualidade em Portugal, para que esta, bem como os
conceitos e metodologias que lhe estão associadas, sejam assimilados e intrínsecos à gestão de qualquer
empresa, independentemente do setor em que atua, em Portugal.
No âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) o IPQ apoiou o IAPMEI na análise de
projetos de investimento apresentados nas áreas das suas competências, tendo em vista a dinamização
da atividade das entidades que integram o SPQ.
O IPQ prosseguiu as suas atribuições enquanto organismo nacional responsável pela gestão dos
procedimentos de notificação prévia de regulamentos técnicos e de normas no âmbito da Diretiva 98/34
e OMC, bem como as atividades inerentes ao acompanhamento das Diretivas da sua responsabilidade,
participando em reuniões de Grupos de Trabalho, em representação do Estado-Membro Portugal.
No ano de 2012, foi realizado pela sexta vez consecutiva um estudo de satisfação dos clientes do IPQ,
abrangendo todas as suas atividades. O estudo voltou a ser efetuado por uma entidade independente, o
11 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI/UNL),
tendo sido realizadas 1181 entrevistas. O resultado obtido para o índice global de satisfação foi de 7,6, o
que numa escala de 1 a 10, coloca a satisfação do cliente do IPQ num nível bastante elevado, em
continuidade com o verificado em anos anteriores.
Em 2012 foi dada continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor
para o Cliente”. O projeto aprovado no âmbito do SAMA, integrado no Programa Operacional Fatores de
Competitividade, do QREN, com um calendário de realização de cerca de dois anos e envolvendo um
investimento global elegível de cerca de 2,2 milhões de euros com comparticipação FEDER de cerca de
48 %, foi concluído em 31 de dezembro de 2011. O PROQUAL entrou em exploração no último trimestre
de 2011 e em 2012 foram desenvolvidas ações de melhoria ao sistema implementado e de upgrade
aplicacional.
Este projeto visou a reorganização dos procedimentos existentes, particularmente com a
desmaterialização dos que estão centrados no cliente, com incidência ao nível das competências
fundamentais do IPQ, que constituem as suas principais áreas de negócio: a Metrologia e a
Normalização, respetivamente, o Sistema de Gestão on-line da Rede de Controlo Metrológico Nacional e
a Rede de Cooperação Normativa Nacional, sem descurar, também, os efeitos transversais mais
significativos ao nível das restantes áreas relacionadas com a Informação, Desenvolvimento e Assuntos
Europeus e Administração Geral.
Em 2012 realizou-se a primeira auditoria de acompanhamento da certificação do sistema de gestão da
qualidade implementado segundo a NP EN ISO 9001, com resultados positivos.
Na edição do PEX-SPQ 2012 foi atribuído o Troféu Ouro, na Categoria Grandes Empresas, à Bosch Car
Multimedia Portugal, S.A., numa cerimónia em que estiveram presentes o Secretário de Estado do
Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Carlos Oliveira e o Presidente da Confederação
Empresarial de Portugal, António Saraiva. O PEX-SPQ é uma distinção que promove o reconhecimento
público das organizações instaladas em Portugal, que se destaquem pelos resultados obtidos através da
aplicação dos métodos de Gestão pela Qualidade Total na Excelência Organizacional.
O IPQ distinguiu-se pela superação de dois objetivos do QUAR e pelo cumprimento de cinco, a que se
propôs.
1.4 Publicidade institucional (RCM 47/2010)
Em cumprimento do estipulado no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros 47/2010 de 8 de junho,
publicada no DR 1ª Série, n.º 122 de 25 de junho, informa-se que durante o ano de 2012 o IPQ não
efetuou qualquer iniciativa de publicidade institucional.
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
12
II - AUTOAVALIAÇÃO
2.1 Análise dos resultados alcançados e dos desvios, positivos e
negativos, verificados de acordo com o QUAR 2012
O desenvolvimento das atividades do IPQ estruturou-se em torno de 4 Objetivos Estratégicos (OE), os
quais foram aprovados no QUAR 2012, pela tutela, e enquadram os Objetivos Operacionais (OO).
Decorrente destes Objetivos Estratégicos, foram definidos 7 Objetivos Operacionais, sendo 3 de Eficácia,
2 de Eficiência e 2 de Qualidade, com a respetiva identificação de indicadores de resultados, metas de
verificação, valores críticos e taxas de realização.
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
13
a) Resultados alcançados (global)
Objetivos Operacionais
INDICADORES 2009 2010 2011 Meta 2012
Tolerância Valor crítico
PESO RESULTADO TAXA
REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
EFICÁCIA 50%
O1: (OE2) – Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.
35%
Ind. 1 – Número de documentos normativos. 448 458 350 357 4 458 100% 357 100% Atingiu
O2: (OE3) – Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal. 35%
Ind. 2 - Faturação (k€). 3217 3344 3471 3377 33 3471 100% 3384 100% Atingiu
O3: (OE4) – Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ
30%
Ind. 3 - Número de eventos (seminários, workshops, congressos, encontros, ações de formação, etc.).
NA 20 28 30 2 35 100% 36 130% Superou
EFICIÊNCIA 30%
O4: (OE3) – Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE 50%
Ind. 4 - Número de PET (1) executados por FTE. 150,8 139,8 147,5 149,0 1,5 151,0 100% 148,6 100% Atingiu
O5: (OE2) – Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.
50%
Ind. 5 - Tempo médio de edição desde que entrem pela primeira vez no ano e até 15 de outubro. NA 54,92 48,26 46,00 2,26 42,50 100% 44,83 100% Atingiu
QUALIDADE 20%
O6: (OE1) – Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito do SGQ.
50%
Ind. 6 - Índice de satisfação dos clientes e entidades do SPQ numa escala de 1 a 10. 7,6 7,5 7,6 7,6 0,1 7,8 100% 7,6 100% Atingiu
O7: (OE4) –Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011
50%
Ind. 9 – Percentagem de trabalhadores a 31 de dezembro NA NA 79,0 87,5 2,5 100 100% 100,0 125% Superou
NA - Não aplicável
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
14
b) Análise dos resultados
Objetivo 1. Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em
língua portuguesa com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-
CENELEC.
O número fixado para a edição de documentos normativos em língua portuguesa em 2012 foi de 357, 2%
sobre o realizado em 2011. O valor foi atingido sobretudo graças ao empenho dos Organismos de
Normalização Setorial (ONS) envolvidos e ao esforço dos trabalhadores do Departamento de
Normalização.
Objetivo 2. Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.
O objetivo consistia em “Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal”, ou
seja a faturação em milhares de euros de 3377 k€. Apesar da contração da economia, a faturação foi de
3 384 k€, cumprindo o objetivo.
Objetivo 3. Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da
conformidade, nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ.
Partindo do histórico de 20 eventos realizados em 2010 e de 28 em 2011, para promoção da avaliação da
conformidade, nomeadamente a certificação, visando a consolidação e abrangência do SPQ, o objetivo
consistia em realizar e/ou intervir em 30 eventos, no decorrer de 2012. O objetivo foi superado já que,
durante 2012, o IPQ participou e/ou interveio em 36 eventos, o que representou um significativo esforço
para os reduzidos recursos humanos disponíveis.
Objetivo 4. Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE.
O objetivo consistia em “Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de
Certificados/Relatórios/Boletins por FTE”, medido através do Número de PET (Pedidos de Execução de
Trabalhos) executados durante o ano/FTE (full time equivalent), o que correspondia a atingir o valor de
149,0 PET/FTE. O objetivo foi cumprido com o valor realizado de 148,6 PET/FTE.
Objetivo 5. Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade
por parte dos agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.
Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização das Normas
Portuguesas editadas pelo IPQ.
Em 2012, com uma realização de 44,83 dias úteis, conseguiu-se atingir o objetivo proposto e melhorar o
de 2011, que tinha ficado nos 48,26, representando um significativo esforço dos trabalhadores do
Departamento de Normalização.
Objetivo 6. Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito
anual no âmbito do SGQ.
Considerando o histórico dos resultados alcançados em anos anteriores que foram de 7,4 em 2007, 7,4
em 2008, 7,6 em 2009, 7,5 em 2010 e 7,6 em 2011, o objetivo consistia em manter o nível global de
I I AUTOAVALIAÇÃO
15 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
satisfação dos clientes e entidades do SPQ. O objetivo foi atingido tendo o IPQ alcançado o grau de
satisfação de 7,6 (numa escala de 1 a 10) em relação à atividade desenvolvida em 2012.
Objetivo 7. Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18 horas acumulada a 2011.
O objetivo consistia em garantir que todos/as os/as trabalhadores/as em exercício de funções no IPQ a 31
de dezembro de 2012, tivessem recebido, no mínimo, 18 horas de formação acumulada a 2011.
O objetivo foi superado, tendo sido abrangidos/as 100% dos/as trabalhadores/as, e cumulativamente
contribuiu para a continuação do cumprimento do disposto na RCM nº 89/2010 de 17 de novembro, o
que permitirá assegurar o cumprimento consolidado da referida RCM até ao final de 2013.
2.2 Apreciação por parte dos utilizadores, da quantidade e
qualidade dos serviços prestados
Em 2012, e pelo sexto ano consecutivo, foi efetuado pelo ISEGI/UNL um estudo para a avaliação do nível
de satisfação dos clientes e entidades com quem o IPQ interage. Este estudo permite designadamente:
Avaliar a qualidade percecionada pelos clientes do IPQ, nomeadamente no que diz respeito às
seguintes áreas de atividade do IPQ: Metrologia; Normalização; Desenvolvimento e Informação
(Website, Newsletter e Administração Geral).
Fornecer uma análise dos clientes do IPQ no seu conjunto, permitindo igualmente uma análise
independente e o benchmarking por segmentos relevantes de clientes e em particular pelos
segmentos das diversas áreas;
Permitir avaliar o impacto de ações realizadas pelo IPQ junto dos diversos segmentos dos seus
clientes, bem como a identificação de segmentos alvo para a realização de tais ações;
Poder aconselhar o IPQ sobre os pontos fortes, constrangimentos e áreas prioritárias de atuação
tendo em vista a satisfação do cliente;
Possibilitar a sua futura adaptação, tendo em vista uma eventual integração com um modelo de
satisfação do trabalhador;
Permitir a integração dos resultados do projeto ECSI Portugal - Índice Nacional de Satisfação do
Cliente, assim como de outros indicadores de satisfação disponíveis e dos índices de satisfação
do cliente, a nível Internacional.
A população alvo objeto do estudo foi constituída pelo conjunto dos clientes do IPQ considerados nas
seguintes sete subpopulações: Clientes de Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica (OVM),
Organismos de Normalização Setorial (ONS), Compradores de Normas, Correspondentes IPQ, clientes
do Serviço “Questionar” e subscritores da Newsletter Espaço Q.
Foram realizadas um total de 1181 entrevistas validadas.
I I AUTOAVALIAÇÃO
16 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
População, base de sondagem e entrevistas - 2012
1) Foi realizado um estudo exaustivo da população (recenseamento), através de um inquérito online
(2) Inquérito telefónico realizado através do método CATI (computer assisted telefone interviewing)
(3) A base de sondagem são os clientes que efetivamente entram para o cálculo da taxa de resposta. A diferença entre a População e a Base de sondagem resulta de casos em que os clientes indicaram não saber responder ou não utilizaram o serviço, e ainda pelos clientes que não estavam contactáveis ou não foi possível contactar (p. ex. por telefone errado, por não atendimento ou, no caso do inquérito telefónico, por se ter atingido o número de entrevistas definido em proposta).
A recolha de dados foi realizada através de questionários online para as populações Clientes de
Metrologia, Organismos de Verificação Metrológica, Organismos de Normalização Setorial,
Correspondentes, Clientes do “Questionar” e Subscritores da newsletter “Espaço Q”. Por sua vez, na
subpopulação Compradores de Normas utilizou-se o método CATI (computer assisted telephone
interviewing), isto é, foram realizadas entrevistas telefónicas suportadas por um software informático
específico para o efeito.
Com o intuito de proporcionar a comparabilidade com os resultados obtidos em anos anteriores, a
metodologia utilizada pelo ISEGI/UNL foi baseada na abordagem SEM (Structural Equation Modelling)
ou Modelo de Equações Estruturais, pois esta é inovadora e distingue-se das metodologias tradicionais
para o estudo da satisfação e da lealdade do cliente.
A sua característica fundamental consiste na conceção e estimação de um Modelo de Satisfação do
Cliente, o qual é alimentado a partir da informação fornecida por inquéritos por amostragem conduzidos
junto das populações alvo.
Esta metodologia caracteriza-se por ser estrutural, baseada num Modelo econométrico/probabilístico
com um método de estimação simultânea das equações.
Para a estimação do Modelo, foi utilizada a metodologia PLS (Partial Least Squares), que produz não só
os índices sintéticos para cada uma das dimensões analisadas (entre os quais se destacam os índices de
satisfação), mas também os pesos das variáveis que entram no cálculo dos índices e os valores dos
coeficientes de impacto, ou seja das relações entre as diferentes variáveis do Modelo. O Modelo fornece
igualmente margens de erro e outras medidas de qualidade das estimações.
Os resultados produzidos pelo Modelo permitem identificar e quantificar as relações de causalidade entre
a satisfação do cliente, os seus determinantes (como as várias dimensões da qualidade de serviço, da
imagem) e os seus consequentes (como a fidelização, a recomendação e outros indicadores do
desempenho da organização).
Desta forma, é possível identificar os aspetos da qualidade de serviços mais importantes do ponto de
vista da satisfação do cliente, avaliar os impactos de decisões de gestão sobre estas variáveis e
I I AUTOAVALIAÇÃO
17 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
consequentemente estabelecer a prioridade das ações a desenvolver em cada segmento tendo em vista a
Satisfação do Cliente.
O resultado obtido para o Índice Global de Satisfação dos Clientes do IPQ teve, numa escala de 1 a 10, o
valor 7,6, o que coloca a satisfação do cliente do IPQ num nível bastante elevado, em linha com os obtidos
nos anos anteriores que foram de 7,4 em 2007, 7,4 em 2008, 7,6 em 2009, 7,5 em 2010 e 7,6 em 2011.
Índices de satisfação 2010-2012
I I AUTOAVALIAÇÃO
18 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
2.3 Avaliação do sistema de controlo interno (SCI)
Autoavaliação do IPQ sobre o SCI
Questões
Aplicado
Fundamentação S N NA
1 – Ambiente de controlo
1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno?
X
Estão definidas nos procedimentos e instruções de trabalho auditados no âmbito do SGQ certificado de acordo com a Norma ISO 9001 para todas as áreas do Instituto.
1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão?
X É efetuada uma verificação do enquadramento legal e regulamentar da atividade do Instituto.
1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?
X Os auditores internos dos vários departamentos receberam formação adequada no âmbito do SGQ.
1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)?
X
Estão definidos os princípios e valores do Sistema Português da Qualidade onde se inserem as atividades do Instituto incluindo a obrigação de respeitar os princípios e os valores das organizações internacionais em que o IPQ está integrado (CEN, CENELEC, ISO, IEC, EURAMET, OIML, BIPM, WTO, etc.). O IPQ encontra-se a implementar o IV Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e não Discriminação, 2011 -2013
1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?
X
É elaborado um Plano de Formação Anual com base nas necessidades identificadas na avaliação de desempenho complementadas com formações pontuais de interesse para a atividade/projeto.
1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas?
X
Prática de reuniões regulares de despacho entre a Direção e os Dirigentes, reuniões regulares conjuntas com os Diretores de Departamento e de Unidade.
1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo?
X
Auditores externos, auditoria de acompanhamento da certificação NP EN ISO 9001 pela APCER, Fiscal Único, auditoria internacional, NP EN ISO/IEC 17025 ao Laboratório Nacional de Metrologia (LNM).
2 – Estrutura organizacional
2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente?
X
A estrutura organizacional respeita integralmente a lei orgânica e os estatutos do IPQ, conforme descrito na Nota Introdutória do Relatório de Atividades.
2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3?
X 100%
I I AUTOAVALIAÇÃO
19 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação?
X
82,6% dos/as trabalhadores/as em efetividade de funções a 31 de dezembro, embora todos/as trabalhadores/as que se encontravam a exercer funções do IPQ a 31 de dezembro de 2012 tenham tido no mínimo 18 horas de formação acumulada de 2011 e 2012, assegurando o cumprimento do disposta na RCM n.º89/2010.
3 – Atividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos internos?
X
Todos os procedimentos estão consubstanciados no Manual da Qualidade integrado no SGQ certificado, alguns dos quais sujeitos a peer- evaluation internacional (LNM). O uso de viaturas está em procedimento documentado em Regulamento próprio devidamente validado pela ANCP, existe um Regulamento para o Fundo de Maneio e procedimentos de workflow no âmbito da plataforma informática do PROQUAL.
3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada?
X Está definida e formalizada através de Despachos do Presidente do IPQ.
3.3 É elaborado anualmente um plano de compras?
X
Para as compras centralizadas papel, economato, consumíveis e produtos de higiene é elaborado um Plano Anual de Compras. São ainda elaboradas anualmente as previsões de outras compras, investimentos e planos de missões ao estrangeiro, devidamente aprovados.
3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores?
X
Sempre que há sobrecarga de trabalho ou necessidade de competências específicas adicionais os trabalhadores podem rodar de funções, reforçando as unidades ou integrando grupos de trabalho.
3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?
X
As responsabilidades funcionais das unidades orgânicas estão definidas nos Estatutos e em Ordens de Serviço. Para cada um dos postos de trabalho existe um descritivo de funções documentado. Essas monografias servem de suporte para os procedimentos concursais de admissão. Para cada Departamento estão definidas matrizes de competências.
3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?
X Estão todos definidos nos procedimentos do SGQ, plataforma colaborativa PROQUAL, Balanced ScoreCard.
3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias?
X
Estão todos definidos nos procedimentos atrás referidos, existindo nomeadamente na plataforma PROQUAL circuitos em que os documentos são automaticamente atribuídos para filas de tarefas com responsável individualmente fixado no circuito com passagem automática para o responsável seguinte no processo.
3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas?
X
O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, elaborado em 2009, está disponível na área pública da Intranet do IPQ e devidamente validado pelo Conselho de Prevenção da Corrupção.
3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado?
X O Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas foi devidamente monitorizado e feitas auditorias internas durante 2010, 2011 e 2012.
I I AUTOAVALIAÇÃO
20 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
4 – Fiabilidade dos sistemas de informação
4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?
X
O IPQ dispõe de uma aplicação informática de ERP (SINGAP) que assegura a gestão integrada da Contabilidade, Assiduidade de Pessoal, Processamento de vencimentos, Tesouraria, Faturação, Balanced ScoreCard, gestão de expediente e gestão documental. Dispõe ainda da plataforma PROQUAL que gere documentalmente os procedimentos operacionais e bases de dados em CRM e Share Point.
4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação?
X
As aplicações de execução de trabalho dos laboratórios, de gestão de recursos humanos e assiduidade, de faturação e controlo de cobranças articulam-se no âmbito das interfaces do ERP (ele próprio um sistema integrado) com o PROQUAL.
4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?
X As auditorias internas e externas validam periodicamente a fiabilidade dos outputs.
4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão?
X
Toda a informação extraída é base dos processos de decisão seja na área da despesa, da gestão das dívidas ou do desenvolvimento das atividades. No âmbito da implementação do SGQ é efetuada a Revisão pela Gestão suportada pelos outputs da informação.
4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço?
X
O acesso individual aos postos de trabalho é controlado por palavras de acesso protegidas e o acesso é condicionado, quer aos servidores internos quer ao Data Center gerido em regime de outsourcing.
4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)?
X
Está instituído um processo rigoroso de backups com frequências variáveis de acordo com o grau de risco e prioridade com ciclos diários e semanais, conservados no gestor do Data Center em condições de segurança física e de intrusão.
4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida?
X São efetuadas auditorias regulares ao sistema de informação segundo a Norma ISO 27001 e 27002.
Em 2012, o IPQ manteve o Fiscal Único nomeado através do Despacho n.º 17405/2009 do Ministério das
Finanças e da Administração Pública e da Economia e da Inovação, de 7 de julho, que remeteu à gestão
relatórios trimestrais de acompanhamento que consideraram que a execução orçamental apresentada
pelo Conselho Diretivo reflete os fluxos financeiros ocorridos e contabilizados. O Relatório Final
referente a 2011 encontra-se em elaboração e será apresentado com a prestação de contas de gerência.
O Fiscal Único produziu ainda o relatório anual de auditoria à despesa com atribuição de subsídio
familiar a crianças e jovens, sem necessidade de se efetuarem correções dele decorrentes.
O IPQ dispõe também de um Técnico Oficial de Contas, que acompanha as contas no âmbito do Plano
Oficial de Contabilidade Pública (POCP) e respetiva prestação de contas.
Relativamente à atividade corrente é produzido ainda mensalmente um mapa de indicadores, designado
“IPQ em síntese”, divulgado por todos os trabalhadores, e disponível em permanência na intranet, que
permite a implementação atempada de medidas corretivas por parte dos vários Departamentos.
I I AUTOAVALIAÇÃO
21 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
De forma a operacionalizar a estratégia do IPQ, permitindo o acompanhamento e avaliação permanente
da atividade departamental e institucional é utilizada a ferramenta de gestão de Balanced ScoreCard
(BSC), descrita mais em detalhe no ponto 2.5.2 deste Relatório, que permite facilitar a gestão e o controlo
da atuação de cada unidade orgânica, possibilitando, a qualquer momento, identificar o efetivo grau de
execução dos seus objetivos e tomar decisões e implementar medidas corretivas atempadas, tendo em
vista a satisfação integral das metas estabelecidas em sede de planeamento.
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
22
2.4 Análise das causas de incumprimento de ações ou projetos não
executados ou com resultados insuficientes, no Plano de
Atividades
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
1.2 Fomentar/reforçar a ligação com as partes interessadas, em especial com os nossos parceiros ONS e OGCT, por via de ações de sensibilização/formação sobre o sistema PROQUAL
Número de ações
4
--
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
1.3 Promover e consolidar a integração das entidades externas da rede metrológica no sistema de gestão de informação PROQUAL
Percentagem de entidades externas
integradas
80%
--
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
1.9 Promover a integração dos clientes e stakeholders no sistema de gestão da informação PROQUAL, nomeadamente Organismos Notificados, Comissões Setoriais do SPQ e Inscrições em Eventos e em Formação
Percentagem de entidades externas
integradas
80%
--
No âmbito da implementação do sistema PROQUAL (PRO QUALIDADE – Otimização de serviço com
valor para o cliente), o CRM - Customer relationship management – entrou em modo de produção, em
todas as vertentes já disponibilizadas, nomeadamente o sistema de gestão processual, o sistema de gestão
documental, o sistema de gestão do sítio institucional para a internet. A utilização em modo de produção
permitiu utilizá-lo como ponto único de entrada e de acesso de informação para todos os processos
relativos à sua atividade de 2012. Não foi possível a finalização do processo de integração das entidades
externas neste sistema de gestão de informação, atendendo aos ajustamentos técnicos que foi necessário
introduzir.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
2.3 Apesar da contração do mercado, aumentar em 2% o valor de faturação global (venda de normas+Publicações+Correspondentes) igual ao de 2011
k€
910
762,51
A contração do mercado e as dificuldades financeiras das empresas inviabilizou melhor resultado.
I I AUTOAVALIAÇÃO
23 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
2.4 Alargamento do Projeto de rede descentralizada de consulta ao acervo normativo eletrónico nacional “Use Normas. Marque a Diferença”, a dois novos pontos de consulta
Número de Pontos de Consulta
12 10
As entidades propostas não aderiram por não disporem momentaneamente de recursos humanos e
materiais para proporcionar a consulta, no entanto já se estabeleceram novas parcerias para 2013.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
2.5
Continuação do Projeto Juventude, a todo o ensino secundário e universitário público e privado, com o apoio do Ministério da Educação
Concretização do Projeto com a sessão de entrega de prémios Número de ações
Sessão de entrega
dos prémios até 5 de julho de
2012 (7 ações)
1
4
Apesar da importância que nos merece o Projeto Juventude, considerámos que deveria ser dada
prioridade à formação de PME, pelo que realizámos 11 para este grupo.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
4.3 Realizar uma nova reunião do Fórum da Metrologia
Número de reuniões 1 0
Esta reunião foi adiada para 2013 por se ter considerado esperar pela clarificação das entidades
participantes deste grupo de trabalho.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
4.4 Acompanhamento e qualificação de ON (Competência referida na alínea h), art.º 6º da Portaria n.º 888/2010) assegurando o cumprimento dos procedimentos e mantendo a CE permanentemente informada através da Base NANDO
Número de organismos notificados auditados (auditorias de acompanhamento e/ou extensão de ON)
24 NA*
(*) Embora este objetivo tenha sido incluindo no Plano de Atividade para 2012, no 1º semestre do ano o
indicador respetivo deixou de ser monitorizado. De acordo com o Regulamento (CE) n.º 765/2008, do
Parlamento Europeu e do Conselho de 9 julho de 2008, que estabelece os requisitos de acreditação e
fiscalização do mercado relativos à comercialização de produtos, a realização das auditorias é da
exclusiva responsabilidade do IPAC. Neste sentido, e não dependendo este indicador da atividade
I I AUTOAVALIAÇÃO
24 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
desenvolvida pelo IPQ, não fazia sentido a sua continuidade no Plano de Atividades pelo que foi definido
um novo indicador no âmbito do acompanhamento e qualificação de organismos notificados, a
monitorizar a partir de janeiro de 2013.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
4.7 Continuar a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do SPQ aos Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação, com as atividades do FORUM da Certificação, que reunirá 2 vezes por ano (1º semestre e 2º semestre)
Número de reuniões do Fórum dos OC
Criação e realização
de 2 reuniões
Não se realizaram reuniões
O Fórum da Certificação foi criado em 2011 e estavam previstas no Plano de Atividades para 2012 a
realização de 2 reuniões. Considerando o período de constrangimento económico com impacto nas
atividades de certificação, não houve condições para serem realizadas. Para 2013, apesar da situação
económica, mas considerando a importância da certificação, mantém a meta de 2 reuniões no Plano de
Atividades.
Nº Atividades/Ações Indicador Estudo 201o terminado
em 2011
Estudo 2011 a terminar em
2012
4.11 Consolidar a execução do ECSI, aumentando em duas o número de empresas/marcas participantes
Número de empresas participantes
33 28
Uma vez que o projeto ECSI resulta de uma parceria entre o IPQ, a APQ e o ISEGI e que há atividades
que anteriormente eram desempenhadas pelo IPQ e que passaram para outra entidade, este indicador
deixou de depender diretamente do contributo do IPQ para o projeto. Neste sentido, considerou-se que o
objetivo a atingir pelo IPQ e o indicador deveriam ser alterados, o que já foi contemplado na elaboração
do Plano de Atividades para 2013.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
4.12 Promover e realizar ações de formação para o exterior (Sistemas de Gestão de Energia, Gestão de risco, IDI e Experimentadores Metrologistas)
Número de ações de formação
4 2
Apesar de terem sido lançadas 10 ações em Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação, Gestão
do Risco, Gestão de Energia, Gestão de Projetos e Experimentadores Metrologistas, em Lisboa e no
Porto, a maioria delas não se realizou por falta de inscrições. Face a esta situação o IPQ reuniu-se com os
parceiros, no sentido de estabelecer um plano de ação para promoção da formação, os cursos foram
I I AUTOAVALIAÇÃO
25 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
reformulados, reduziu-se a carga horária e ir-se-á apostar em novas áreas, por exemplo, nas relacionadas
com as ferramentas da Qualidade. A meta para 2013 mantém-se nas 4 ações de formação.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
5.2 Realização com sucesso das atividades de suporte aos utilizadores internos da assessoria jurídica
Nível de satisfação (escala de 1 a 10)
≥ 9 8,6
Apesar do resultado ser inferior à meta estabelecida, foi superior ao resultado obtido em 2011 (8,5). A
meta foi estabelecida antes de serem conhecidos os resultados de 2011, tendo-se optado por utilizar o
resultado de 2010.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
5.3 Realização com sucesso das atividades de suporte aos utilizadores internos da ETI
Nível de satisfação (escala de 1 a 10)
≥ 7,9 6,9
O resultado reflete o impacto decorrente da implementação da nova plataforma informática.
Nº Atividades/Ações Indicador Meta 2012
Resultado 2012
5.6 Realização com sucesso das atividades de suporte aos utilizadores internos da UFP
Nível de satisfação (escala de 1 a 10)
≥ 8,1 7,9
O resultado obtido em 2012 justifica-se pela saída de funcionária por aposentação no final de 2011, com
respetivo ajustamento de funções.
I I AUTOAVALIAÇÃO
26 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
2.5 Desenvolvimento de medidas para um reforço positivo do
desempenho
2.5.1 Análise SWOT
Com o objetivo de fazer um diagnóstico dos seus pontos fortes e fracos, e de avaliar os fatores externos
que têm influência nas suas atividades, o IPQ elaborou a análise SWOT que a seguir se apresenta.
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Existência de um Sistema de Gestão da Qualidade certificado por entidade independente e uma forte cultura de gestão por objetivos
Equipas dinâmicas, motivadas e altamente competentes, com elevado nível de tecnicidade.
Infraestruturas ao mais alto nível de instalações e equipamentos laboratoriais
Implementação em curso de Plataforma de tecnologias de informação e comunicação para a desmaterialização dos processos de negócio e interface com os stakeholders
Elevado e consistente nível de satisfação dos clientes e demais stakeholders, medido por entidade independente.
Fortes parcerias implementadas, com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais.
Orçamento de funcionamento suportado exclusivamente por receitas próprias.
Dificuldade em renovar ou manter equipamentos laboratoriais para manter o nível e rigor da atividade metrológica, por restrições do Sistema Orçamental, apesar de viver exclusivamente de receitas próprias.
Restrições elevadas à participação em missões para trabalhos europeus e internacionais devido a condicionalismos orçamentais, com efeitos na atualização de conhecimentos técnicos e científicos
Insuficiente renovação de quadros técnicos especializados, por dificuldade de admissões com perfil técnico adequado na Administração Pública
Ineficiente monitorização do trabalho desenvolvido pelas entidades qualificadas para o controlo metrológico.
Gestão dos processos de negócio com forte intervenção manual e elevada carga administrativa, o que levou à implementação da Plataforma TIC.
Oportunidades
Ameaças
Existência de programas europeus com financiamento disponível nos âmbitos da normalização e da metrologia.
Cooperação internacional nomeadamente com os países da CPLP e do Magreb.
Aumento de mercado de controlo metrológico por via regulamentar, em especial em áreas sensíveis como saúde, ambiente e energia.
Cooperação com as Universidades e Centros de Saber
Integração do ensino sobre normalização e metrologia nos curricula do ensino secundário e superior
Contexto favorável à integração no SPQ dos vários sistemas de qualidade setorial promovidos em diversos ministérios
Política favorável à articulação entre Qualidade e Inovação.
Política legislativa Europeia do Mercado Interno remetendo para requisitos de normas técnicas harmonizadas.
Crise económica e financeira, causando diminuição dos pedidos de produtos, serviços e assistência técnica por parte dos agentes económicos com consequente diminuição das receitas
Instabilidade política internacional nomeadamente nos países do Magreb com quem existem projetos em curso.
Certificações atribuídas fora do âmbito do SPQ.
Dificuldades na continuidade de transferência de receitas provenientes da utilização e/ou menção do uso da marca ou símbolos do SPQ cobrados através do IPAC aos Organismos de Certificação.
Insuficiente capacidade de mobilização e financiamento de stakeholders para participação ativa nos trabalhos normativos europeus e internacionais
Escassez de técnicos especializados em metrologia e normalização na Administração Pública para preenchimento dos postos de trabalho vagos
Sistema Orçamental do Estado desajustado para as instituições que vivem exclusivamente de receitas próprias.
I I AUTOAVALIAÇÃO
27 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Este mapa permite identificar os elementos chave para a gestão estratégica do IPQ, os riscos a ter em
conta e as oportunidades a explorar. Desta forma tem sido possível estabelecer prioridades de atuação e
trabalhar para a melhoria contínua do desempenho.
2.5.2 Balanced Scorecard
De modo a garantir a eficácia do planeamento e do controlo da estratégia organizacional, o IPQ
continuou a monitorizar e avaliar o seu desempenho utilizando a metodologia do Balanced Scorecard
(BSC) informatizada, com mapas estratégicos por Departamento, permitindo o desenvolvimento da sua
estratégia organizacional, assente na visão e missão, considerando as perspetivas dos stakeholders,
financeira, de inovação e aprendizagem, de processos e
de recursos.
O BSC traduz-se num sistema de informação de apoio à
gestão estratégica, que, através de uma ferramenta
informática, concentra numa única base informativa
todos os elementos relevantes referentes aos indicadores
de desempenho, permitindo visualizar rapidamente os
resultados alcançados face aos objetivos traçados e
monitorizar e avaliar continuamente o desempenho da
organização.
Em 2012, os responsáveis pela coordenação do seu
próprio BSC por Departamento, continuaram a gerir a
aplicação, assegurando a permanente atualização dos
respetivos mapas estratégicos e promovendo as iniciativas e ações corretivas necessárias para o seu bom
desempenho.
Numa perspetiva de melhoria continua e avaliação em termos de eficácia e de eficiência, foram criadas
metas intercalares com métricas associadas, que permitiram monitorizar o desempenho de cada
indicador ao longo do ano, face ao objetivo definido. Este exercício, estritamente ligado com a
implementação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade, envolvendo simultaneamente os
responsáveis pela gestão da qualidade de cada departamento e os responsáveis pelo BSC, permitiu
controlar o desempenho dos indicadores, estabelecendo as medidas necessárias para a correção dos
desvios verificados, afetar os recursos mais adequados, reduzir custos e cumprir as metas e objetivos,
mesmo com a escassez de recursos humanos e a extensão de atividades que o IPQ desenvolve.
I I AUTOAVALIAÇÃO
28 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
2.5.3 PROQUAL
Foi dada também continuidade ao Projeto “PROQUAL - Pró Qualidade. Otimização de Serviço com Valor
para o Cliente”.
O PROQUAL, que teve como objetivo a reorganização de toda a atividade do IPQ com particular enfoque
nos processos diretamente centrados no cliente, com incidência ao nível das suas competências
fundamentais de Metrologia e Normalização, sem descurar, também, as restantes áreas relacionadas com
a promoção da Qualidade e com os Assuntos Europeus, permitiu, envolvendo os stakeholders, construir
uma solução integrada de otimização dos processos a gerir em rede com os milhares de agentes públicos
e privados que connosco interagem.
Fazendo uso das mais recentes tecnologias de informação e de comunicação, foram desencadeadas ações
destinadas a:
Melhorar os processos chave, numa ótica de redução de custos, de racionalização de recursos,
de aumento da qualidade e de diminuição do tempo de resposta;
Desenvolver um portal colaborativo para gestão do relacionamento com as entidades externas;
Implementar uma solução de gestão documental (workflow);
Criar indicadores para avaliar o desempenho interno e externo.
No domínio do controlo metrológico, o projeto contribuiu de forma significativa para melhorar a
prestação de serviços de calibração aos laboratórios nacionais, assim como, proporciona uma ferramenta
de trabalho às entidades que exercem a função de verificação do controlo metrológico obrigatório de
instrumentos de medição, utilizados nos diversos setores de atividade económica, abrangendo um
universo de alguns milhares de empresas e os cidadãos em geral, beneficiários, no seu conjunto, dos
serviços prestados por aqueles.
No domínio da atividade normativa os efeitos são igualmente significativos, sendo de sublinhar a
inclusão de uma plataforma colaborativa que suporta todo o fluxo de informação trocada entre os
milhares de intervenientes nacionais no processo normativo. Também é de salientar a criação de uma
biblioteca digital associada a um sistema de controlo de acessos remotos destinado a disponibilizar um
serviço automático de informação normativa, por perfil de destinatário.
2.5.4 Certificação NP EN ISO 9001:2008
Em fevereiro de 2012 realizou-se a primeira auditoria de acompanhamento da
certificação do sistema de gestão da qualidade, de acordo com a NP EN ISO
9001:2008, com resultados muito positivos.
A decisão de implementar um SGQ começou a ganhar corpo em finais de 2009,
quando, pela terceira vez consecutiva, o IPQ logrou superar, no contexto do
I I AUTOAVALIAÇÃO
29 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Quadro de Avaliação e Responsabilidade (QUAR), o objetivo estabelecido para o índice de satisfação dos
seus clientes e partes interessadas, analisado anualmente pelo ISEGI, com base no modelo ECSI - Índice
Nacional de Satisfação do Cliente.
Desta forma, a potencial melhoria do serviço ao cliente assentou em duas grandes linhas de força:
• uma melhor gestão interna, alicerçada nos princípios da Liderança, do Envolvimento das Pessoas e da
Abordagem por Processos;
• uma mais eficaz abordagem às necessidades e expectativas dos stakeholders, configurada nos princípios
da Focalização no Cliente e das Relações Mutuamente Benéficas com Fornecedores.
Após a obtenção da certificação em março de 2011, o IPQ tem vindo a melhorar continuamente o seu
sistema de gestão e a implementar ações de melhoria, quer decorrentes de necessidades identificadas no
dia-a-dia, quer decorrentes de oportunidades de melhoria identificadas nas auditorias internas e de
acompanhamento.
São de destacar os seguintes pontos fortes identificados na auditoria de acompanhamento realizada em
fevereiro de 2012:
- A liderança e envolvimento da Gestão de Topo;
- A utilização da Metodologia Balanced Scorecard (BSC);
- A cultura de melhoria contínua assente no ciclo PDCA;
- O domínio técnico dos processos e dos produtos;
- A implementação do PROQUAL e o elevado número de horas de formação em 2011;
- O papel do IPQ como dinamizador da economia e potenciador da competitividade das organizações e a
sua aproximação contínua ao mercado.
O IPQ demonstrou assim que, não apenas promove o desenvolvimento da qualidade, mas também ele
próprio dá o exemplo “fazendo o que diz que quer que os outros façam”.
2.6 Comparação com o desempenho de serviços idênticos
Não existem organismos nacionais nem internacionais com a mesma natureza integrada na
administração pública e com autonomia administrativa e financeira, com a abrangência das atribuições
do IPQ, pelo que não foi feita essa comparação formal. Participámos contudo em diversas atividades das
estruturas, principalmente europeias, em que estamos integrados procedendo a permanentes avaliações
do que é feito no IPQ nas áreas de metrologia, normalização e qualificação, que nos permite assegurar
um nível de reconhecimento e desempenho de boas práticas no contexto internacional.
De salientar que a continuidade de participação do IPQ nesses organismos exige o rigoroso cumprimento
de procedimentos obrigatórios para os seus membros consubstanciados em documentos-guia formais
sob pena de pôr em causa o reconhecimento oficial da atividade nacional nessas áreas.
O IPQ continuou o processo de participação em diversos exercícios de comparação para demonstrar a
equivalência internacional dos seus padrões, participando em 11 projetos, 2 com coordenação IPQ,
I I AUTOAVALIAÇÃO
30 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
relacionados com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) e no âmbito da EURAMET. Neste âmbito
é de realçar o projeto EURAMET 1123 On site peer review, coordenado pelo IPQ, em parceria com o
Centro Español de Metrologia - CEM (Espanha) e com o Istituto Nazionale di Ricerca Metrologica -
INRIM (Itália).
Registe-se ainda que o Presidente do IPQ é Vice-Presidente do CEN – Comité Europeu de Normalização,
para o triénio 2012/2014. Foi eleito para o ISO Council como representante de Portugal para o biénio
2013/2014.
O IPQ participa ainda ativamente no SOGS (Senior Officials Group on Standardisation and Conformity
Assessment Policy) no seio da Comissão Europeia onde são partilhadas, e realizado o correspondente
benchmarking, as práticas dos vários Estados Membros nas áreas da Normalização e Avaliação da
Conformidade com impacto no Mercado Interno.
2.7 Audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores na
autoavaliação dos serviços
O Plano de Atividades, o Relatório de Atividades e a Autoavaliação do IPQ foram elaborados com o total
envolvimento dos dirigentes intermédios, que redigiram com o apoio dos seus trabalhadores, as
propostas de textos dos seus Departamentos, integradas neste documento.
- Satisfação dos/as trabalhadores/as
Reportando-se à atividade de 2012, mas já no início de 2013, realizou-se uma auscultação formal aos
trabalhadores através de inquérito, cujos resultados atingiram o valor de 7,4, numa escala de 1 a 10,
superior aos 7,1 de 2011. O inquérito decorreu entre 15 e 18 de janeiro de 2013, foi enviado para o email
de todos/as os/as trabalhadores/as do IPQ o respetivo questionário que, depois de preenchido, foi
colocado em suporte de papel num recetáculo próprio, situado na sala do Secretariado do Conselho
Diretivo, de forma a garantir a total preservação do anonimato dos/das trabalhadores/as.
O questionário incluiu 24 itens avaliados através de uma escala numérica de 1 a 10 em que 1 = muito
insatisfeito e 10= muito satisfeito, e uma questão aberta sobre a identificação de outros aspetos não
considerados nos itens avaliados anteriormente.
Para cada item foi calculada a média, o desvio padrão e os valores máximo e mínimo.
Foram recebidas 70 respostas válidas, de um total de 85 questionários enviados, o que representa uma
taxa de resposta de 83%.
Dos 24 indicadores avaliados o que obteve uma avaliação mais elevada foi o referente à “Facilidade de
comunicação via email”, com uma média de 8,6.
O indicador que obteve a avaliação mais baixa, com uma média de 6,2, foi o “Reconhecimento pelo
Conselho Diretivo do trabalho que desempenha”.
I I AUTOAVALIAÇÃO
31 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
O desvio padrão situou-se entre os 1,3 no indicador “Facilidade de comunicação via email” e 2,3 no
indicador “Valorização profissional do colaborador”.
Este inquérito foi realizado pelo terceiro ano consecutivo, tendo-se verificado um aumento progressivo
do grau de satisfação dos trabalhadores, com o resultado de 7 em 2010, 7,1 em 2011 e 7,4 em 2012, o que
demonstra que o IPQ tem vindo a dar resposta às necessidades identificadas pelos seus trabalhadores.
Constituindo um indicador importante para a medição do desempenho do IPQ, a avaliação da satisfação
dos trabalhadores em relação às suas condições de trabalho e à forma como sentem o seu enquadramento
na organização, continuará a ser realizada com uma periodicidade anual.
- Satisfação dos/as clientes internos/as
Anualmente IPQ avalia também o grau de satisfação dos clientes internos através da realização de um
inquérito abrangendo as áreas que prestam serviços aos trabalhadores – Unidade Financeira e
Patrimonial, Áreas de Informática, Recursos Humanos e Logística, Núcleo Jurídico e Departamento de
Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, no que diz respeito à organização de eventos, ações
de formação e à conceção gráfica dos materiais a divulgar. O questionário inclui perguntas fechadas, com
respostas obtidas através de uma escala numérica de 1 a 10, e um espaço destinado a
sugestões/comentários. Para cada indicador é calculada a média, o desvio padrão e os valores máximo e
mínimo, bem como é analisada a sua evolução histórica. As respostas são tratadas de forma anónima.
O inquérito decorreu entre 22 e 25 de janeiro de 2013. Foram distribuídos 85 questionários por email
para todos/as os/as trabalhadores/as do IPQ que, depois de preenchidos, foram colocados em suporte de
papel num recetáculo próprio, situado na sala do Secretariado do Conselho Diretivo, de forma a garantir
a total preservação do anonimato dos/das trabalhadores/as.
O total de respostas válidas variou consoante a área em avaliação. Em 2012 os resultados obtidos foram
muito satisfatórios, situando-se entre os 6,9 e os 8,6 numa escala de 1 a 10.
Relativamente à Área da Logística, foi rececionado um total de 60 respostas válidas, o que corresponde a
uma taxa de resposta de 71%. O grau de satisfação obtido foi de 7,6, face a 7,6 em 2011 e 7,7 em 2010. Dos
9 indicadores avaliados o que obteve pontuação mais baixa foi o relativo a “Condições gerais da viatura”
com 6,6, e os que obtiveram a classificação mais elevada com 8,1 foram “Expediente
(entrada/saída/distribuição de correspondência) ” e “Apoio logístico a reuniões”.
A Área de Recursos Humanos obteve um grau de satisfação de 8,3 em 2012, em linha com os resultados
obtidos em 2011 e 2010, tendo-se a taxa de resposta situado nos 71%. Dos 17 parâmetros analisados o que
obteve a média mais baixa (7,3) foi a “Adequação da formação” relativamente ao Plano Anual de
Formação, e o que obteve a pontuação mais elevada (8,8), o relativo a “Vencimentos” quando avaliados
os serviços prestados.
No que diz respeito à Unidade Financeira e Patrimonial, a taxa de resposta foi de 60% e o grau de
satisfação de 7,9, inferior ao de 2011 que se tinha registado nos 8,1, mas superior a 2010, com 7,5.
A média mais baixa foi de 7,7 associada ao “Nível de satisfação para assuntos relacionados com
faturação” e o indicador em relação ao qual os clientes internos se encontram mais satisfeitos prende-se
com o “Nível de satisfação relativo a pagamento a fornecedores e colaboradores”, com 8,3.
I I AUTOAVALIAÇÃO
32 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Relativamente à Equipa de Tecnologias de Informação, a taxa de resposta foi de 67% e o grau de
satisfação de 6,9, tendo-se registado um decréscimo relativamente a 2011 e 2010, cujas médias foram de
7,6 e 8 respetivamente.
O parâmetro com classificação inferior (6,4) foi o relativo ao “Grau de aceitação de críticas e sugestões
para uma melhoria do serviço prestado” e o melhor classificado com 7,1, “Atendimento das questões”.
Quanto do Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, a média diminui
ligeiramente face a 2011, tendo-se situado nos 8,1 (8,3 em 2011), sendo que a taxa de resposta também
diminui – 51% em 2012 face a 61% em 2011.
A “Qualidade do trabalho realizado” foi o indicador mais cotado com 8,3, sendo que o “Cumprimento dos
prazos” o que obteve a média mais baixa, com 7,6.
Os clientes internos do Núcleo Jurídico classificaram o serviço prestado com uma média global de 8,6,
superior a 2011, em que o grau de satisfação tinha-se situado nos 8,5. A taxa de resposta continua a
situar-se muito próxima dos 50%, seguindo uma tendência verificada em anos anteriores.
Todos os indicadores tiveram uma classificação acima dos 8 pontos, sendo o “Tempo de resposta” o que
obteve a classificação mais baixa com 8,1 e o “Atendimento informal” a mais elevada com 8,9.
Todas as oportunidades de melhoria identificadas nos inquéritos de satisfação realizados aos
trabalhadores, quer enquanto funcionários do IPQ, quer enquanto clientes internos, são analisadas em
sede de revisão pela gestão no âmbito do sistema de gestão da qualidade e objeto da implementação de
ações corretivas e preventivas. O seguimento dado às ações implementadas é posteriormente alvo de
avaliação.
De salientar ainda haver a prática de reuniões semanais de despacho com a Direção de cada
Departamento, reuniões mensais do Conselho Diretivo com os Diretores de Departamento que são
alargadas trimestralmente aos Diretores de Unidade, o que permite um acompanhamento muito
próximo, por toda a estrutura dirigente, da atividade e das questões relacionadas com todos os
trabalhadores.
I I AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
33
2.8 Atividades desenvolvidas, previstas e não previstas no Plano de
Atividades
Neste ponto são apresentados os resultados alcançados pelo IPQ face às atividades previstas e não
previstas para 2012. Dos 47 objetivos previstos no Plano de Atividades para 2012, 33 atingiram ou
superaram a meta, o que se traduz numa taxa de execução de 70%.
2.8.1 Normalização
O IPQ, enquanto Organismo Nacional de Normalização (ONN), coordena o Subsistema da Normalização
no âmbito do SPQ nomeadamente: preparando o Programa de Normalização; mantendo atualizada a
publicação anual “Memento IPQ” (quem faz e o quê na normalização portuguesa); assegurando e
promovendo a participação nacional na normalização europeia e internacional; acompanhando e
coordenando os Organismos de Normalização Setorial (ONS) que por sua vez coordenam diversas
Comissões Técnicas (CT), no âmbito do seu setor de atividade. Gere ainda os processos de votação dos
documentos normativos e a sua adoção/homologação, promovendo a sua edição, divulgação e venda.
No domínio da normalização, o IPQ orienta a sua atuação pelos seguintes princípios:
descentralização em ONS no apoio ao funcionamento das Comissões Técnicas (CT), aproximando as
atividades normativas dos seus mais diretos interessados, estimulando a definição de prioridades
setoriais de normalização por parte dos agentes económicos e sociais nacionais;
prioridade ao acompanhamento da normalização europeia, face à relevância do seu papel no
funcionamento do Mercado Interno Europeu;
preparação das condições da estrutura normativa portuguesa para um funcionamento com maior
autonomia financeira - um elemento essencial para o desenvolvimento deste Subsistema - através de
recurso à otimização de novas Tecnologias de Informação, bem como à realização de Ações de Formação
para ONS, a fim de orientar os trabalhadores para as tarefas indispensáveis à atividade de ONN;
demonstração do relevo da importância e responsabilidade da ação dos Presidentes e Secretários das
CT, para o sucesso dos trabalhos normativos.
Em 2012, de forma a garantir uma adequada informação de caráter normativo aos agentes económicos e
sociais nacionais, responderam-se a centenas de perguntas sobre Normalização que chegaram ao IPQ
pelo Serviço “Questionar” a maior parte das quais provenientes de PME.
Foi continuado o esforço para tornar cada vez mais eficiente e célere a disponibilização dos documentos
normativos, enviados pelas Comissões Técnicas de Normalização e que depois de uma verificação técnica
normativa são preparados e editados pelo IPQ. É exemplo disto o facto de termos baixado para 44,83
dias úteis o tempo que medeia entre a sua entrada no Departamento e a sua edição.
O IPQ, ao longo de 2012 foi acompanhando os trabalhos no âmbito do novo Regulamento da
Normalização Europeia – Regulamento EU nº 1025/2012 de 25 de outubro, que entrará em vigor no
dia 1 de janeiro de 2013.
É de realçar a importância deste Regulamento que reforça o papel da normalização europeia como
contributo essencial para a inovação e desenvolvimento da competitividade, facilitando o acesso aos
mercados ou permitindo a interoperabilidade entre produtos e serviços novos ou já existentes.
I I AUTOAVALIAÇÃO
34 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Com o objetivo de aumentar o conhecimento da atividade de normalização, foi assegurada a intervenção
do DNOR em diversos Encontros, Seminários, Conferências e Ações de Formação, organizados quer pelo
próprio IPQ quer por outras entidades, nomeadamente:
Seminário “Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação
CE” – organizado pela Ordem dos Engenheiros da Região Sul - Lisboa;
Seminário “Produtos de Construção – Novo regulamento o que muda?” – organizado pelo IPQ e
pela Bureau Veritas; Monte de Caparica
Encontro “Qualidade no Turismo” – Viseu – organizado pelo Turismo de Portugal” ;
Encontro “Qualidade no Turismo” – Viana do Castelo – organizado pelo Turismo de Portugal”;
Encontro “Qualidade no Turismo” – Évora – organizado pelo Turismo de Portugal”
II Fórum Normalização da Segurança em Portugal – organizado pela APSEI – Monte de
Caparica
Encontro Anual da Rede de Centros de Recursos de Conhecimento – organizado pelo IEFP -
Lisboa
Conferência “Segurança na Água – o que mudou em Portugal” – organizado pela APSI – Faro
Seminário “Práticas de formação na administração pública – fazer mais e melhor com menos” –
organizado pelo INA – Oeiras
Workshop “Nova norma europeia de medição de áreas em edifícios” – organizado pelo PROCOS
Group – Lisboa
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos pela CT 148 - Transportes, Logística e Serviços, à
Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas na Assembleia da República.
Para celebrar o Dia Mundial da Normalização, que anualmente se comemora no dia 14 de outubro, o IPQ
organizou uma importante Conferência, subordinada ao tema “Menos desperdícios, melhores resultados
- As Normas Aumentam a Eficiência" com a participação de 12 oradores dos mais variados setores de
atividade, demonstrando a importância e a transversalidade da normalização, que contou com a presença
de mais de 150 participantes.
As limitações de ordem financeira não permitiram a participação regular e ativa dos anos anteriores nas
reuniões dos órgãos de decisão das organizações europeias e internacionais de normalização do CEN,
CENELEC, ISO e IEC.
O IPQ continuou a assegurar a inclusão dos termos em língua portuguesa nos novos capítulos do
Vocabulário Eletrotécnico Internacional (VEI). Recorde-se que esta responsabilidade perante a IEC foi
assumida em 1991, aquando da realização em Portugal da reunião anual do comité técnico IEC/TC 1
“Terminology”, contando com o apoio da comissão técnica portuguesa correspondente CTE 1.
Em 2012 o IPQ participou na Comissão dos Regulamentos de Cimentos e Betões do LNEC (CRCB) tendo
em vista a preparação de texto legislativo neste âmbito.
O IPQ lançou também em 2012, 3 novas áreas normativas, através da criação das seguintes Comissões
Técnicas:
I I AUTOAVALIAÇÃO
35 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
CT 184 – Gestão de Energia
CT 186 – Respostas Sociais
CTA 29 – Avaliação de pessoas em contextos organizacionais.
A área das Tecnologias de Informação, cujo ONS se tinha desativado em 2009, por altura de
reestruturação do Instituto de Informática do Ministério da Justiça, que detinha a sua coordenação, foi
reativada. O ItSMFP - It Service Management Forum PORTUGAL –Associação Portuguesa de Gestores
de Serviços de Tecnologias de Informação apresentou a sua candidatura que veio a ser validada pelo IPQ,
sendo atualmente o novo ONS reconhecido para os seguintes domínios: Gestão de serviços de tecnologias
de informação; Segurança em sistemas de informação; Governação das tecnologias de informação;
Engenharia de software e de sistemas de informação; Computação gráfica; Meios eletrónicos de
pagamentos; Codificação de imagem, áudio e informação multimédia; EDI, transferência eletrónica de
dados estruturados e e-business; Acessibilidade em tecnologia de informação e comunicação; Linguagens
de programação – Prolog; Linguagem de descrição de documentos; Terminologia informática.
Na qualidade de Organismo Nacional de Normalização, o IPQ participa no trabalho de diversos
organismos europeus e internacionais de Normalização (ver Anexo A3), suportando quotizações anuais
de cerca de €324 000, esforço considerado indispensável à obtenção de informação estratégica para os
agentes económicos e sociais nacionais.
Credenciaram-se durante 2012, 62 peritos portugueses para participarem em diversas reuniões de
comités técnicos de normalização europeus e internacionais.
Portugal continuou a assegurar diversos secretariados internacionais e europeus, que se indicam por
ordem de antiguidade:
ISO/TC 87 - Cork (IPQ);
ISO/TC 87/WG 10 - Cork stoppers. Chemical test methods (ONS/APCOR);
CEN/TC 88/WG 13 - Prefabricated products of cork (ONS/APCOR e AMORIM).
CEN/TC 190/WG 6 Malleable cast iron (ONS/CATIM+APTA);
CEN/TC 250/SC 8 - Earthquake resistance design of structures (ONS/LNEC);
CEN/TC 256/SC 1 - Railway applications - Track (IPQ + ONS/APNCF);
CEN/TC 256/SC 1/WG 21 – Railway applications - Track – Acceptance of trackwork after
renewal and/or maintenance (ONS/APNCF);
Durante o ano de 2012, Portugal acolheu diversas reuniões de comités técnicos europeus e
internacionais:
CEN/TC 134, resilient, textile and laminate floor coverings, em março no IPQ (ONS/APCOR)
CEN/TC 164/WG 15 “Security of drinking water supply”, realizada pelo ONS/LNEC em
Lisboa a 27 e 28 de abril de 2012;
CEN/TC 165/WG 22 “Drain and sewer systems outside buildings”, realizada pelo
ONS/LNEC em Lisboa a 27 e 28 de abril de 2012;
I I AUTOAVALIAÇÃO
36 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
CEN WS-LTS (Workshop de Tecnologias Educativas) e CEN TC 353 (Comissão Técnica de
Tecnologias de Informação e Comunicação para a Aprendizagem, Educação e Formação), 26
e 27 abril, IPQ;
CEN TC136 SC1 TG2 – competences of playground inspectors, em junho (ONS/CATIM);
CEN/TC 227 – WG5 “Springs”, realizada em Guimarães de 31 de maio a 1 de junho,
promovida pelo ONS INIR;
CEN/TC 250/SC 8 “Eurocode 8: Earthquake resistance design of structures”, promovida
pelo ONS/LNEC em Lisboa e realizada a 6 de julho de 2012;
CEN/TC 88/WG 18, external thermal insulation composite systems, em setembro
(ONS/APCOR e Amorim Isolamentos, S.A);
ISO/TC 183, Copper, lead, zinc and nickel ores and concentrates, 8 a 10 outubro 2012, Neves
Corvo. Organizada pela SOMINCOR;
CEN/TC 331, Postal services, 9 novembro 2012, Lisboa. Promovida pelos CTT;
Última reunião do Consórcio Q-Cert-VET, dezembro, IPQ.
Em 2012 o IPQ encerrou o Projeto Europeu de Transferência de Inovação Q-Cert-VET, que tinha por
objetivo adaptar o modelo Alemão QPL – Quality Platform Learning, de avaliação da qualidade do
ensino (com especial ênfase no e-Learning), para Norma Portuguesa, com vista a suportar futuramente
um novo esquema de certificação acreditada neste setor.
O consórcio responsável pelo Projeto Q-Cert-VET é constituído por oito parceiros de quatro países
europeus, integrando, para além do Instituto Português da Qualidade, o Centro de Inovação e
Investigação em Ciências Empresariais e Tecnologias de Informação da Escola Superior de Tecnologia e
Gestão do Instituto Politécnico do Porto (CIICESI-ESTGF-IPP), o Instituto de Formação Prisma da
Altran Portugal, a Perfil – Psicologia e Trabalho (Portugal), a Universitat Duisburg-Essen (UDE), a
Helliwood Media & Education (Alemanha), o Centrul Relgional de Formare Continua pentru
Administratia Publica Locala Sibiu (Roménia) e o Centre de Recherche Public Henri Tudor
(Luxemburgo).
O Projeto Q-Cert-VET foi financiado pela Comissão Europeia no âmbito do Programa de Aprendizagem
ao Longo da Vida (PROALV), subprograma Leonardo da Vinci e previa a realização de uma Norma
Portuguesa e a sua pilotagem em Portugal, na Alemanha e na Roménia. O objetivo foi superado, na
medida em que a NP 4512 “Sistema de gestão da formação profissional, incluindo aprendizagem
enriquecida por tecnologia. Requisitos” foi editada em maio de 2012 e para além de ser pilotada foram
iniciados os processos de certificação com base na norma. A Norma foi traduzida em 5 línguas diferentes
e já foi submetida à ISO, a convite desta organização, para servir de base a uma norma internacional.
Em 2012 e dando cumprimento à RCM nº 56 /2011 de 16 de dezembro, foi lançado o programa “Portugal
Sou EU”, que visa a adoção de políticas que estimulem a produção, a distribuição, a comercialização e o
consumo de produtos e serviços que adicionem valor acrescentado à economia nacional, e que promovam
o equilíbrio da balança de pagamentos. O IPQ foi chamado a participar nesta iniciativa, na qualidade de
I I AUTOAVALIAÇÃO
37 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Organismo Nacional de Normalização, tendo em vista a criação de uma especificação técnica que
permitisse identificar a estrutura de cálculo dos custos diretos de produção dos produtos,
individualmente ou por famílias, com imputação para cada componente da percentagem de incorporação
nacional, permitindo a determinação do valor total dessa incorporação. O documento normativo foi
editado e tem a referência DNP TS 4508:2012 “Determinação do valor da incorporação nacional em
produtos”.
Com o intuito de aumentar a visibilidade e o acesso às normas, o IPQ tinha como objetivo a realização de
6 coletâneas de normas. O objetivo foi superado, tendo-se editado 7 coletâneas temáticas de normas, em
suporte DVD, nomeadamente: “Desenho Técnico em geral”; “Responsabilidade Social”; “Equipamento e
superfícies para espaços de jogo e recreio”; “Frio doméstico e comercial & transportes frigoríficos”;
“Permutadores de calor”; “Sistemas frigoríficos e bombas de calor”; “ Ventilação de edifícios. Proteção
passiva”.
O Departamento de Normalização publicou ainda uma brochura intitulada “Use Normas. Marque a
diferença”. Esta brochura de disponibilização gratuita pretende ser um pequeno guia para as PME,
demonstrando que as normas ajudam a criar novos negócios mantendo os existentes pois são um meio
de garantir aos clientes que os produtos mantêm um elevado nível de qualidade, segurança e respeito
pelas condições ambientais.
No âmbito das ações de monitorização que têm de ser realizadas decorrentes da implementação do
sistema de gestão da qualidade no IPQ, trimestralmente os nossos processos são analisados e
empreendidas ações corretivas e/ou preventivas. No caso específico da venda de normas tem-se
intensificado a realização de promoções de documentos normativos, nacionais e estrangeiros, com o
objetivo de potenciar o aumento do volume de vendas, que mesmo assim apresenta algum decréscimo.
Um importante veículo de divulgação da atividade normativa nacional é a subscrição - Correspondentes
IPQ que em final de 2012 contava com 793 assinantes, tendo-se verificado um anormal número de
desistências.
As dificuldades económicas que o país atravessa têm sido a justificação recorrente para a ausência de
aquisição de normas e para a desistência na subscrição de correspondentes IPQ
Os Correspondentes continuaram a receber on-line os documentos normativos editados, no âmbito das
suas áreas de interesse e previamente selecionadas e ainda as Listas Mensais, a Newsletter Eletrónica –
ESPAÇO Q e a atualização mensal do catálogo de Normas.
Valores comparativos de vendas 2011-2012
2011 (€) 2012 (€)
Correspondentes IPQ 336 803,43 363 557,46
Publicações estrangeiras 377 066,41 310 719,97
Publicações nacionais 118 193,39 88 236,53
Subtotal 832 063,23 762 513,96
Loja .IPQ 0,00 0,00
Total 832 063,23 762 513,96
Nota: A Loja eletrónica do IPQ encontra-se desativada.
I I AUTOAVALIAÇÃO
38 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Pelo quarto ano consecutivo e, tal como previsto no Plano de Atividades, deu-se continuidade
ao Projeto Juventude, criado com o objetivo de promover a Normalização junto das escolas
nacionais, informando e sensibilizando os mais jovens para o seu significado e importância quer do
ponto de vista da Economia quer da própria Sociedade.
Este projeto divide-se em duas grandes vertentes, “Saber com Normas” destinado a escolas secundárias e
“Construir o Presente – Estruturar o Futuro” visando alunos universitários.
Em 2012 o Projeto contou com o apoio não só da Direção Geral de Educação, que desde 2008 nos tem
ajudado na sua divulgação junto das escolas, mas também da Agência Nacional para a Qualificação e o
Ensino Profissional. Este ano o projeto foi alargado a todos os alunos do 3º ciclo do ensino básico e do
ensino secundário público e privado e ainda ao ensino profissional. Neste âmbito o IPQ realizou 3 ações
de formação nas escolas sobre a importância da normalização na sociedade.
Propuseram-se a concurso 5 escolas, num total de 6 trabalhos, tendo ganho o primeiro prémio a Escola
Profissional de Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima. A Escola profissional de Aveiro ganhou o
prémio “Projeto Escola”, uma vez que teve a participação de todos os alunos e professores. Todos os
trabalhos podem ser vistos em: http://www.facebook.com/pages/Normi/150425178336087?ref=stream.
Entre outras diversas iniciativas relacionadas com Educação, o Projeto Juventude do IPQ, foi
apresentado nas Nações Unidas durante a 22.ª Sessão do WP6 “Working Party on Regulatory
Cooperation and Standardization Policies” da UNECE (United Nations European Comission for Europe),
que decorreu na Suíça de 7 a 9 de novembro. Nesta reunião, onde participaram vários organismos
internacionais de normalização (ISO, IEC, CEN), o Projeto Juventude foi considerado pelo representante
da Comissão Europeia, presente na reunião - Fabrizio Sacchetti – como “muito interessante”.
Relativamente à vertente “Construir o Presente – Estruturar o Futuro” foi feita 1 ação de formação sob a
temática da Normalização, na Universidade Nova de Lisboa, no Monte de Caparica.
O IPQ foi convidado pelo Ministério da Educação e Ciência para durante o mês de abril, montar uma
exposição nas suas montras das instalações da Avenida de 5 de outubro. O espaço de exposição contou
com cerca de 11 metros e foi dividido pela temática da normalização e da metrologia.
Acreditamos que esta exposição, até pelo espaço privilegiado em que se desenvolveu, potenciou o
aumento da visibilidade da atividade do IPQ sobretudo junto da comunidade ligada ao ensino.
Rede Descentralizada de Consulta de Normas
Porque acreditamos que o IPQ tem um papel importante na promoção e divulgação da informação
estratégica relevante para as atividades das PME e que o conhecimento do importante acervo normativo
nacional pode contribuir para o reforço da sua posição no mercado, lançámos em 2010 um projeto
intitulado “Rede descentralizada de consulta de Normas”.
I I AUTOAVALIAÇÃO
39 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Este Projeto visa disponibilizar em vários pontos do Continente e Regiões Autónomas, a consulta dos
conteúdos das Normas Portuguesas em formato eletrónico, ampliando e desconcentrando deste modo a
consulta que até então apenas era possível na Biblioteca do IPQ em Caparica.
Em 2012 mantivemos os mesmos postos de consulta que existiam no ano anterior, mas estabeleceram-se
novas parcerias com o intuito de largar esta rede.
Normalização em Números
Normalização em Números 2010 2011 2012
Organismos de Normalização Setorial (ONS)
Organismos Gestor de Comissão Técnica (OGCT)
55
-
54
1
55
1
Comissões Técnicas: - ativas
- desativadas
164
84
169
85
170
89
Acervo normativo português
Documentos Normativos Portugueses em vigor
Documentos Normativos Europeus
- Documentos Normativos Europeus sem versão em português
- Documentos Normativos Europeus com versão em português
Documentos Normativos Internacionais com versão em português
Documentos Normativos Portugueses (DNP + NP)
21 726
19 281
16645
2 636
177
2268
22 969
20 419
17659
2 760
182
2 368
25 145
22 543
19652
2 891
229
2 377
Projetos de Normas Portuguesas 296 43 37
% Normas Portuguesas harmonizadas com Normas Europeias e Internacionais
90%
93%
99%
I I AUTOAVALIAÇÃO
40 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
2.8.2 Metrologia
Metrologia Científica e Aplicada
O IPQ possui no seu Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) desde 2008, a totalidade dos padrões
nacionais das unidades de medida das grandezas de base do Sistema Internacional (SI): comprimento
(metro), massa (quilograma), tempo (segundo), temperatura termodinâmica (kelvin), corrente elétrica
(ampere), intensidade luminosa (candela) e quantidade de matéria (mole) e de inúmeras grandezas
derivadas do SI.
O LNM do IPQ e o Laboratório de Metrologia das Radiações Ionizantes do Instituto Tecnológico e
Nuclear asseguraram a realização dos padrões nacionais das unidades de medida necessárias à
comunidade nacional. Ambos os Laboratórios atualizaram os respetivos Sistemas da Qualidade, segundo
a norma NP EN ISO/IEC 17 025 e Guia ISO 34, cumprindo os requisitos necessários à manutenção no
seio do Acordo de Reconhecimento Mútuo dos Países da Convenção do Metro – o MRA do CIPM,
(Comité Internacional de Pesos e Medidas) de forma a garantir a credibilidade externa das medições
efetuadas no território nacional.
Os desenvolvimentos tecnológicos verificados na metrologia científica foram acompanhados, através
da participação nos trabalhos internacionais europeus, de forma a assegurar, como laboratório nacional,
a rastreabilidade das medições nas grandezas sob sua responsabilidade direta e indireta.
No âmbito do Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA do CIPM), foi acrescentada pelo IPQ 1 nova CMC
(Capacidades de Medição e Calibração) na base de dados do Bureau Internacional de Pesos e Medidas
(BIPM) relativa ao domínio metrológico do comprimento, estando em fase de revisão/publicação de 16
novas CMC dos domínios da temperatura (8) e da quantidade de matéria (8).
O total de CMC nacionais (IPQ+ITN) registadas na base de dados internacional do MRA/CIPM em 31 de
dezembro de 2011, passou a ser de 184.
No âmbito da participação e acompanhamento das atividades europeias e internacionais, é de destacar a
participação no programa EMRP (European Metrology Research Program), financiado pelo 7º
Programa-quadro da Comissão Europeia, onde o IPQ participa nos projetos denominados “Metrology for
Solid State Lighting”, i.e. a metrologia para os dispositivos emissores de luz (LED), os com maior
eficiência potencial para a iluminação e ”OCEAN METROLOGY - Metrology for ocean salinity and
acidity” cujo principal objetivo é estabelecer a rastreabilidade ao SI, reduzir a incerteza de medição e
melhorar a capacidade de medição da salinidade, dos parâmetros termodinâmicos, do pH, da
composição e do teor de oxigénio, da água do mar, “NOTED - Novel techniques for traceable temperature
dissemination”, cujo objetivo é melhorar a rastreabilidade ao SI na área da temperatura e “MeDD -
Metrology for drug delivery” projeto relacionado com a rastreabilidade dos equipamentos hospitalares.
Foram submetidas candidaturas a novos projetos de investigação no âmbito EMRP: “SURVEYING -
Metrology for long distance surveying” e “ANGLES – Angle Metrology” que foram aprovados e iniciarão
as atividades em 2013.
No âmbito da Fundação da Ciência e Tecnologia (FCT) foram apresentadas duas candidaturas -
“Avaliação de nanotoxicidade: produzindo a base de conhecimento para promover a utilização segura de
uma tecnologia-chave” e “A common European approach to the regulatory testing of Nanomaterials
(NANoREG)”.
I I AUTOAVALIAÇÃO
41 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Metrologia Aplicada
O número de trabalhos laboratoriais executados em 2012, 2791 diminuiu em relação a 2011. Situação
explicada pela diminuição de pedidos de trabalhos laboratoriais pelas entidades externas e que se
prendem com a contração económica.
Trabalhos laboratoriais executados
Trabalhos efetuados 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Calibrações 1 515 1 825 1 720 2094 2056 1959 1444
Materiais de Referência
Certificados 96 92 195 236 314 236 222
Verificações de controlo
metrológico 937 737 535 572 1 036 800 958
Outros trabalhos 0 0 288 205 60 118 167
Total de trabalhos executados 2 548 2 654 2 738 3107 3466 3113 2791
As operações de controlo metrológico de instrumentos de medição são realizadas nas áreas que o IPQ
não descentralizou em entidades qualificadas pela Metrologia Legal, nomeadamente os cinemómetros e
alcoolímetros, devido à sensibilidade política e jurídica da atividade de fiscalização do Código da Estrada,
realizadas pelas polícias e forças militarizadas.
No âmbito nacional o IPQ deu continuidade ao Protocolo existente entre o IPQ e o IST/ITN-LMRI que
atua como Laboratório Designado no âmbito do CIPM-MRA, para o domínio das Radiações Ionizantes.
Foi dada continuidade ao Protocolo existente entre o IPQ e a FCUL no domínio da Eletroquímica (pH).
Ainda neste âmbito e com o IPAC a colaboração desenvolveu-se na realização de 18 avaliações técnicas e
da qualidade a laboratórios, na realização de 13 auditorias de medição e em Comissões Técnicas (GT-
LabT5 Calibração; CTaL Acreditação de Laboratórios).
Em colaboração com a RELACRE, o IPQ coordenou tecnicamente 11 ECI (Ensaios de comparação
interlaboratorial) com os laboratórios de metrologia nacionais compreendendo a preparação dos padrões
circulantes, a elaboração dos protocolos, a determinação dos valores de referência antes e no final da
circulação, a elaboração do relatório, a organização da reunião final e proposta de medidas corretivas.
O IPQ participou ainda em comissões técnicas e grupos de trabalho da RELACRE designadamente:
RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT1 (Mecânica);
RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT2 (Elétrica);
RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT7 (Volume);
RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT8 (Dimensional);
RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT9 (Temperatura e Humidade);
I I AUTOAVALIAÇÃO
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RELACRE - CTR04 (Metrologia) – GT10 (Contadores de Fluidos).
O IPQ participou ainda nas seguintes comissões e grupos de trabalho:
ISO TC 158 – Analysis of gases,
CEN TC 264 – WG12 Reference methods for determination of SO2 / NO2 / O3 / CO in ambient air;
CT 48 / SC6 ISO – Glass and plastic ware including volumetric instruments CT 123 / SC 1 –
Manómetros;
CT 71 / SC3 – Qualidade do ar fora dos locais de trabalho;
CT 87 / SC17 – Equipamento laboratorial;
CT 106 – Contadores de gás;
CT 123 / SC2 – Termómetros;
CT 147 – Critérios de avaliação de entidades;
CT 168 – Metrologia linear e angular;
CT 174 – Fotografia.
De referir ainda a colaboração com o Centro de Ciência Viva de Lisboa nas seguintes iniciativas:
Mesa Redonda “O Tempo”
Semana Nacional da Ciência e Tecnologia: dia de abertura dedicado ao tema “A lâmpada”
No âmbito Internacional e Europeu, o IPQ participou e representou Portugal nas organizações
especializadas, nomeadamente no BIPM e na EURAMET e. V. (Associação dos Laboratórios Nacionais de
Metrologia Europeus). Participou nos trabalhos da EURAMET como Contact Person, nos comités da
metrologia interdisciplinar e da qualidade, e nos comités técnicos da acústica, caudal, comprimento,
eletricidade e magnetismo, fotometria e radiometria, massa e grandezas derivadas, metrologia em
química, termometria e tempo e frequência. Participou, ainda, no BIPM, nos comités consultivos para a
acústica, vibrações e ultrassons e metrologia em química e nos grupos de trabalho destes domínios
metrológicos.
O IPQ continuou o processo de participação em diversos exercícios de comparação para demonstrar a
equivalência internacional dos seus padrões, participando em 11 projetos, 2 com coordenação IPQ,
relacionados com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) e no âmbito da EURAMET. Neste âmbito
é de realçar o projeto EURAMET 1123 On site peer review, coordenado pelo IPQ, em parceria com o
Centro Español de Metrologia - CEM (Espanha) e com o Istituto Nazionale di Ricerca Metrologica -
INRIM (Itália). Efetuou-se durante o ano de 2012 a primeira fase do segundo ciclo de avaliações. Além
dos LNM de cada um dos países participantes, foram considerados os respetivos Laboratórios
Designados para as Radiações Ionizantes. Destaca-se o facto de ter sido mantida a conformidade destes
Laboratórios Nacionais de Metrologia e Designados, com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) do
CIPM.
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43 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Metrologia Legal
Compete à Metrologia Legal assegurar a coordenação do controlo metrológico, procedendo à
qualificação e acompanhamento de outras entidades e organismos que atuam neste domínio e efetuando
a aprovação de modelos de instrumentos de medição, tendo sido realizadas 28 aprovações.
Número de aprovações do modelo
Ano Aprovações de modelo
2006 51
2007 19
2008 21
2009 23
2010 25
2011 31
2012 28
Foi assegurado o acesso à base de dados EMETAS - “European Metrological Type Approval Service”, que
permite a consulta de dados sobre aprovações CE de Tipo de instrumentos de pesagem efetuadas nos
outros países europeus.
Com a coordenação do IPQ, são as Direções Regionais (DRE) do MEE que realizam a maior parte das
operações de primeira verificação, bem como operações de verificação periódica de determinados
instrumentos de medição (em especial básculas e sistemas de medição e distribuição de combustível).
Em 2012, realizaram-se 8 reuniões de coordenação IPQ/DRE sendo 6 de natureza técnica.
A garantia do rigor das medições nacionais prosseguiu no esforço de descentralização da atividade de
verificação metrológica, que atualmente abrange 672 entidades, sendo de realçar e a renovação da
qualificação de 12 entidades, para além de 29 extensões da qualificação no que se refere aos Serviços
Municipais de Metrologia.
O número de Serviços Municipais de Metrologia (SMM) reconhecidos é de 98 SMM que cobrem 185
concelhos. O nº de Organismos de Verificação Metrológica é de 50 entidades e o de Serviços Concelhios
de Metrologia privados de 13 entidades. O número de Instaladores e Reparadores de Tacógrafos é de 466
entidades, das quais 131 no domínio dos tacógrafos digitais, distribuídos por todo o país.
O ISQ-Instituto de Soldadura e Qualidade continua como Organismo Notificado para o Exame CE de
Tipo para os instrumentos de pesagem de funcionamento não automático.
A evolução das receitas provenientes das entidades qualificadas foi a seguinte:
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44 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Evolução das receitas das entidades qualificadas (Unidade: k€)
Entidades qualificadas 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Direções Regionais da
Economia 714 852 865 948 966 920 970
Serviços Municipais de
Metrologia 212 234 298 306 338 361 382
Organismos de Verificação
Metrológica 802 626 796 659 692 834 773
Reparadores/Instaladores 793 854 894 808 833 1 028 848
Total 2 521 2 566 2 853 2 721 2 829 3 145 2 973
A fim de assegurar que as entidades qualificadas pelo IPQ para o exercício de funções de controlo
metrológico continuem a preencher os requisitos inerentes a tal qualificação, o IPQ realiza diretamente
auditorias aos OVM e às entidades que são acompanhadas pelas DRE sob a nossa coordenação. Em 2012
foram efetuadas 78 auditorias, apesar dos escassos recursos humanos existentes e da sobrecarga de
trabalho decorrente do desenvolvimento do projeto estruturante PROQUAL.
Participou-se na revisão das Diretivas MID e Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não
Automático, tendo em vista a sua adaptação ao novo quadro legal europeu e na avaliação de 7 diretivas da
“velha abordagem”, cuja revogação se encontra prevista para 2015, embora se admita que parte delas
venha a constituir novos anexos da MID.
Na área da saúde, mantem-se a participação na correspondente Comissão Setorial e continuou-se a
avaliar a situação da metrologia neste setor, onde os estudos apontam no sentido do interesse de se
reforçar a área do controlo metrológico legal, em particular a nível dos instrumentos em serviço.
No âmbito do Sistema de Garantia da Qualidade (SGQ) foram revistos os procedimentos e instruções de
trabalho que consubstanciaram o processo de certificação do IPQ. No âmbito da articulação das
atividades das Direções Regionais de Economia com o IPQ, foi preparado um Manual de Qualidade,
estabelecendo os requisitos previstos no SGQ aplicáveis às atividades conjuntas IPQ/DRE.
Procedeu-se à revisão dos procedimentos técnicos de verificação metrológica para taxímetros, tacógrafos
e sistemas de medição distribuidores de combustível.
Realizaram-se 5 Encontros de Instaladores e Reparadores, 3 relativos a tacógrafos, 1 a Taxímetros e outro
a SMDC. Foram atualizadas as taxas de controlo metrológico no mês de janeiro de acordo com o IPC.
Foi assegurada a representação internacional nas reuniões da Comissão Europeia sobre a Metrologia
Legal, num total de 2 missões, no comité da Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML) e nas
reuniões do WELMEC European Cooperation in Legal Metrology através da participação no comité e
nos seguintes grupos de trabalho:
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WG 2: Directive Implementation (2009/23/EC)
WG 5: Metrological Supervision
WG 6: Prepackages
WG 7: Software
WG 8: Measuring Instruments Directive
WG 10: Measuring Equipment for liquids other than water
WG 11: Utility Meters
Outras atividades no âmbito da Metrologia
Foram realizadas ações tendentes à intensificação da Cooperação Técnica com a Tunísia, no âmbito
do Plano de Ação para a área da metrologia com a Agence Nationale de Métrologie (ANM),
nomeadamente o projeto de Geminação em consórcio com o Laboratório Nacional de Metrologia
Holandês – VSL, com o objetivo de promover e consolidar o SNM na Tunísia e o seu reconhecimento
internacional. Este projeto enquadra-se no âmbito do Programa de Apoio ao Acordo de Associação e
Plano de Ação de Vizinhança "P3A II", entre o Governo da Tunísia e a EU
(EuropeAid/130372/D/ACT/TN).
No âmbito do Sistema da Qualidade NP EN ISO/IEC 17025 e Guia ISO 34 em colaboração com o
Laboratório designado ITN/LMRIR, foi efetuada a coordenação dos relatórios anuais sobre os sistemas
da qualidade implementados para apresentação ao TC Quality da EURAMET, condição obrigatória ao
abrigo do estabelecido para manutenção MRA do CIPM. Foi realizada a totalidade do plano de auditorias
internas previsto para 2012 (AI) tendo sido efetuadas 19 AI das quais 16 aos Laboratórios e cujo âmbito
englobou todos os requisitos da ISO 17025 e do Guia ISO 34, 1 ao Sistema de Gestão da Qualidade do
LNM, 1 de Ambiente e Segurança e 1 de Prevenção à Corrupção.
Os conhecimentos especializados e a experiência em alguns domínios de intervenção têm sido utilizados
para a dinamização de ações de formação ministrada por técnicos do LNM, tais como:
Formação em “Metrologia Aplicada” - Módulo Massa, RELACRE, março
Sessão de Informação e Debate “Equipamento Volumétrico – aquisição, utilização e
manutenção”, Relacre, maio
Formação lecionada em Calibração, Utilização e Manutenção de Equipamento Volumétrico,
Relacre-IPQ, outubro
TrainMic – Seleção e uso de Materiais de Referência, ASAE, novembro;
Reunião de esclarecimento com a GNR, Escola da Guarda, outubro;
Palestra “Metrologia, SI, Comprimento”; Escola Secundária da Amadora e Oficinas de São José,
fevereiro e outubro;
Palestra “Controlo Metrológico de Cinemómetros”, Escola da Guarda Nacional Republicana,
outubro.
No âmbito das suas competências e conhecimentos especializados do LNM e considerando o
desenvolvimento das atividades do laboratório no âmbito da metrologia científica e aplicada foram
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realizados trabalhos no âmbito de estágios, dissertação de mestrado e de teses de doutoramento, de
acordo com os seguintes temas:
Trabalhos complementares no âmbito da tese de doutoramento IST “O projeto de construção,
calibração e comparação interlaboratorial de uma câmara de cavidade;
Início do estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Otimização
do Sistema Experimental para a Calibração de Acelerómetros-Padrão em Regime de Alta-
Frequência”;
Início do estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – Otimização
do padrão gravimétrico de medição de caudal de fluidos entre 10 mL/min e 100 nL/min e
extensão da capacidade para 100 mL/min
Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – Validação do sistema
absoluto para a determinação da massa volúmica de líquidos;
Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Calibração de filtros
de fator de transmissão e de fator de reflexão por espectrofotómetros”;
Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Estudo da
estabilidade de soluções padrão para calibração de refratómetros”;
Estágio de doutoramento na área do pH, em colaboração com a FCUL.
Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Aplicação do
desenvolvimento de sistemas de medição interferométrica de distâncias até 50 m à calibração
de distanciómetros”;
Estágio curricular de mestrado em Engenharia Mecânica da FCT/UNL – “Calibração de filtros
de fac«tor de transmissão e reflexão por espectrofotómetros”
Estágios PEJENE:
Projeto editorial para divulgação da metrologia na vertente da Educação e Ensino;
Preparação de soluções de referência para calibração refratómetros de soluções aquosas de
glucose;
Calibração dos refratómetros;
Completar e estabilizar a informação correspondente aos cadastros de instrumentos de
medição. Analisar e validar planos de calibração/verificação gerados no sistema;
Estudo de desempenho de micropipetas;
Três estágios na área da Quantidade de Matéria e Eletroquímica;
Estágio no Laboratório de Densimetria de Tubo Vibrante.
Para promover as capacidades metrológicas da Metrologia Fundamental, Aplicada e Legal do IPQ, tal
como previsto no Plano de Atividades, foram publicados e/ou apresentados diversos
artigos/publicações/comunicações/posters em seminários e encontros nacionais e internacionais,
detalhados no anexo A4.
Procurando a promoção e sensibilização para a Metrologia, o LNM recebeu, durante o ano de 2011,
diversas visitas, de que se destacam:
Visita ao Museu e LNM dos Alunos Escola Secundaria D. Manuel I, 26 janeiro;
I I AUTOAVALIAÇÃO
47 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Visita ao Museu e LNM dos Alunos do Mestrado em Física da Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa (FCUL), 26 março;
Visite d’étude au Laboratoire National de Métrologie Portugais de l'IPQ, 19 abril;
Dia da Metrologia, 20 de maio de 2012;
Visita ao Museu e LNM de outra delegação Argelina, 7 e 14 de maio;
Visita ao LNM dos Alunos da Escola Profissional de Setúbal, 31 outubro;
Visita dos Estagiários PEJENE, 2 e 3 de julho;
Vista ao LNM dos Alunos da Escola Profissional de Setúbal (curso de Energias Renováveis), 15
novembro;
Vista ao LNM dos Alunos da Escola Profissional de Setúbal (curso de Manutenção e Energias) –
16 de novembro;
Visita ao Laboratório dos Alunos da delegação Tunisina, 22 novembro;
Vista ao Museu e LNM dos Alunos da Escola Profissional de Setúbal, 23 novembro;
Visita ao Laboratório dos Alunos da Escola Profissional, PIAGET, 26 novembro.
Visita do Seminário: Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI);
4 de dezembro;
Escola Secundária Emídio Navarro – 5 de dezembro;
Delegações Tunisinas no âmbito do projeto de geminação “EuropeAid/130372/D/ACT/TN-
METROLOGIA” – 17 de abril, 25 e 26 de junho e 21 de novembro;
Museu de Metrologia
O Museu de Metrologia manteve o programa dirigido ao Ensino Básico, utilizando a Exposição
Permanente de Pesos e Medidas e o espaço lúdico com o fim de sensibilizar para a metrologia e a sua
importância no comércio, na saúde e na segurança. O Museu foi visitado por 1693 alunos de escolas de
diferentes níveis. Recebeu ainda visitantes oriundos de universidades e grupos de profissionais na área
da Qualidade e Normalização.
I I AUTOAVALIAÇÃO
48 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
2.8.3 Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus
O IPQ enquanto Organismo Nacional Coordenador do SPQ tem como atribuições a gestão, coordenação e
desenvolvimento do SPQ, numa perspetiva de integração de todas as componentes relevantes para a
melhoria da qualidade de produtos, de serviços e de sistemas da qualidade e da qualificação de pessoas.
Assuntos Europeus
O IPQ assegura o cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à
notificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentemente informados dos
Organismos Notificados (ON) no âmbito de cada Diretiva.
Realiza ainda os procedimentos necessários à gestão do sistema de notificação prévia de regras técnicas e
de normas, no âmbito da União Europeia (UE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC), as ações
de coordenação da rede dos pontos de contacto de produto (PCP) dos Ministérios e PCP do Ministério da
Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º
44/2009, de 7 de maio e as ações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 2679/98.
No âmbito dos assuntos europeus são ainda asseguradas as competências relacionadas com a análise de
projetos de investimento no domínio de especialização no âmbito do QREN/COMPETE.
Acompanhamento de Diretivas Comunitárias, Organismos Notificados e
Legislação Nacional
No âmbito do “NLF” – New Legislative Framework - Regulamento (CE) nº 764/2008, Regulamento (CE)
nº 765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008 - que regulamenta a livre circulação de produtos no mercado
interno desenvolveram-se várias atividades.
O IPQ continuou a acompanhar as Diretivas 2009/14 /CE - Aparelhos a gás; 2006/95/CE- Equipamento
Elétrico de Baixa Tensão; 89/686/CEE- Equipamentos de Proteção Individual; 97/23/CE -
Equipamentos sob pressão; 2004/22/CE - Instrumentos de Medição (MID); 2009/23/CE -
Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não-automático; e 2009/105/CE - Recipientes sob Pressão
Simples; tendo participado também nas reuniões dos respetivos grupos de trabalho.
I I AUTOAVALIAÇÃO
49 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Diretivas da “Nova Abordagem” acompanhadas pelo IPQ e Legislação nacional aplicável
Diretiva Domínio Legislação nacional
2009/ 142 / CE Aparelhos a gás DL 25/2011, de 14 de fevereiro
2006/95/CE
Equipamento Elétrico de Baixa Tensão
DL 6/2008, de 10 de janeiro
89 / 686 / CEE Equipamentos de Proteção Individual DL 128/93, de 22 de abril alterado pelos DL 139/95, de 14 de junho, DL 374/98, de 24 de novembro e Portaria 1131/93, de 4 de novembro, alterada pelas Portaria 109/96, de 10 de abril e Portaria 695/97 de 19 de agosto
97 / 23 / CE Equipamentos sob pressão DL 211/99, de 14 de junho DL 90/2010, de 22 de julho Portaria 1210/2001, de 20 de outubro
2004 / 22 / CE Instrumentos de Medição (MID) DL 192/2006, de 26 de setembro
Decreto –Lei n.º 71/2011de 16 de junho
Portaria n.º 3/2007, de 2 de janeiro
Portaria n.º 12/2007, de 4 de janeiro
Portaria n.º 18/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 19/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 20/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 21/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 22/2007, de 5 de janeiro
Portaria n.º 33/2007, de 8 de janeiro
Portaria n.º 34/2007, de 8 de janeiro
Portaria n.º 57/2007, de 10 de janeiro
Portaria n.º 87/2007, de 15 de janeiro
2009/23/CE Instrumentos de Pesagem de Funcionamento não-automático
DL 383/93, de 18 de novembro alterado pelos Decretos-Lei n.º 139/95, de 14 de junho e 374/98, de 1 de março
2009/ 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples DL 26/2011, de 14 de fevereiro
Portaria n.º 770/92, de 7 de agosto
Alterada pela Portaria n.º 99/96, de 1 de abril
Enquanto Autoridade Notificadora, o IPQ, notifica à Comissão e aos outros Estados-Membros os
Organismos Notificados (ON) utilizando a base NANDO – INPUT (New Approach Notified and
Designated Organisations Information System), instrumento de notificação eletrónico desenvolvido e
monitorizado pela Comissão Europeia, onde se encontra toda a informação relativa a cada uma das
diretivas comunitárias, as Autoridades Notificadoras de cada Estado-Membro e os organismos
notificados por Diretiva, para cada módulo de avaliação da conformidade ou por cada decisão em função
da família de produtos para a utilização prevista, norma harmonizada ou especificação técnica europeia e
o tipo de tarefa do organismo notificado.
Para garantir um nível coerente de qualidade no desempenho da avaliação da conformidade, o IPQ, no
âmbito do SPQ, procede à sua notificação, com base no procedimento específico “Metodologia de
Notificação”. Em 2012 foram notificadas 6 extensões.
Em 2012, o número total de Organismos Notificados (ON) em Portugal foi de 34, sendo que existem
entidades que estão notificadas para mais do que uma diretiva comunitária, para os módulos de
avaliação da conformidade ou sistemas, como no caso da Diretiva dos Produtos de Construção.
I I AUTOAVALIAÇÃO
50 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
No Quadro seguinte são referidos os ON que se encontram notificados para as Diretivas comunitárias
cujo acompanhamento é da responsabilidade do IPQ:
Organismos notificados pelo IPQ
Diretiva Domínio Organismos Notificados
2009 / 142 / CE Aparelhos a Gás CATIM
2006 / 95 / CE Equipamentos de Baixa Tensão ISQ, IEP, LIQ, CATIM e CERTIF
89 / 686 / CEE
(modificada pelas diretivas 93/68/CEE, 93/95/CEE e 96/58/CE)
Equipamentos de Proteção Individual
CITEVE, CTCP e CERTIF
97 / 23 / CE Equipamentos sob Pressão Qualend, CATIM, ITG, ISQ, Bureau Veritas Rinave ACE,SGS-PORTUGAL, RELACRE
2004 / 22 / CE
(alterada pela Diretiva 2009/137/CE)
Instrumentos de Medição APCER, ISQ, DRELVT do MEE, DREN do MEE, DREC do MEE, DREAL do MEE e DRE Algarve do MEE
2009/23/CE
Instrumentos de Pesagem de Funcionamento Não - automático
DRELVT do MEE, DREN do MEE, DREC do MEE, DREAL do MEE, DRE Algarve do MEE, ISQ e Lab.Met. Madeira
2009 / 105 / CE Recipientes sob Pressão Simples ISQ e SGS-PORTUGAL
O IPQ fez a publicitação regular no website e nas 11 edições da Newsletter “Espaço Q” das normas
harmonizadas cujas referências são publicadas no JOUE.
A Marcação “CE”
A “Marcação CE” é um indicador - chave da conformidade de um produto com a legislação da UE e
viabiliza a livre circulação de produtos no mercado europeu. Através da aposição da “Marcação CE” num
produto, o fabricante declara, sob sua exclusiva responsabilidade, a conformidade desse produto com os
requisitos legais necessários à obtenção da marcação e, por conseguinte, garante a validade do produto
para venda no Espaço Económico Europeu (EEE). Isto também se aplica a produtos fabricados em países
terceiros, vendidos no EEE.
A credibilidade da “Marcação CE” e o seu papel no desenvolvimento do mercado interno, foram
reforçados com a entrada em vigor do pacote legislativo revisto (Regulamentos (CE) nº 764/2008 e
765/2008 e Decisão (CE) nº 768/2008) do mercado interno para a circulação de mercadorias.
Em 2010, a Direção-Geral das Empresas e da Indústria da Comissão Europeia desenvolveu uma
campanha, sob o slogan “Marcação CE faz do mercado europeu o mercado de todos nós”, à
qual o Instituto Português da Qualidade se associou através da realização de iniciativas que envolveram
um total de cerca de 1300 pessoas.
I I AUTOAVALIAÇÃO
51 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Com início em 2011, durante o ano de 2012, o IPQ continuou a promover o roadshow por todo o país
com o objetivo principal de sensibilizar e esclarecer os operadores económicos sobre o que é a Marcação
CE e a sua importância e papel que desempenha no desenvolvimento do Mercado Interno.
Com a duração de uma manhã ou tarde, a organização dos seminários é da responsabilidade conjunta do
Instituto Português da Qualidade e de associações empresariais, setoriais e regionais representativas,
procurando-se descentralizar o local de realização dos mesmos e abranger todo o território do continente
e as regiões autónomas dos Açores (RAA) e da Madeira (RAM).
As sessões são habitualmente constituídas por dois painéis, um de cariz teórico, onde se pretende
fornecer informação geral sobre o que é a Marcação CE, como e quando se aplica, o seu contributo para
um mercado seguro e como é feita a fiscalização do mercado, contando com oradores pertencentes a
organismos com responsabilidade nesta matéria.
O segundo painel pretende dar a conhecer experiências ao nível das vantagens, benefícios e eventuais
dificuldades da Marcação CE sob diferentes perspetivas, nomeadamente de empresas com experiência na
Marcação CE (fabricantes, distribuidores e importadores) e Organismos Notificados, que atuam junto
dos fabricantes para aposição da Marcação CE.
No final de cada painel, é dinamizado um período de debate, onde os participantes têm oportunidade de
colocar questões aos oradores e ver as suas dúvidas esclarecidas.
A cada participante é entregue o folheto explicativo dos 6 passos da Marcação CE, disponibilizado pela
Comissão Europeia e traduzido para português com a colaboração do IPQ, e um quadro resumo com
todas as Diretivas Nova Abordagem, Autoridades Notificadores, Organismos Notificados bem como a
respetiva legislação de transposição.
Reconhecimento das marcas de garantia de toque
O IPQ tem responsabilidades específicas no âmbito da legislação nacional relativa ao reconhecimento
das marcas de garantia de toque aplicadas por contrastarias estrangeiras em artefactos de metais
preciosos (Decreto-Lei n.º 391/79, de 20 de setembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 57/98, de 16 de
março).
Desde 1999 até 2011, o IPQ reconheceu 12 contrastarias, das quais 3 são inglesas (2 do Reino Unido e 1 da
Escócia), 7 são espanholas e 2 holandesas.
Em 2012 ocorreu o reconhecimento de 1 nova contrastaria espanhola, tendo sido também renovado o
reconhecimento a 5 das já existentes.
Processo comunitário de notificação prévia (UE/EFTA e OMC)
O IPQ é o organismo português responsável pela gestão dos procedimentos de notificação prévia de
Regulamentos Técnicos e de Normas, no âmbito da União Europeia (UE)/Associação de Comércio Livre
Europeu (EFTA) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Em 2012 registaram-se as seguintes notificações:
I I AUTOAVALIAÇÃO
52 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
N.º de notificações dos EM no âmbito da Diretiva 98/34/CE – 745
N.º de notificações portuguesas no âmbito da Diretiva 98/34/CE – 5
N.º de notificações dos Membros da OMC – 1 553
N.º de notificações portuguesas no âmbito da OMC - 0
Mensalmente é publicada no Website do IPQ e na Newsletter “Espaço Q”, a Lista Mensal de Notificações,
que tem como objetivo divulgar e tornar públicas as notificações efetuadas e ainda em período de
inquérito público.
Regulamentos 764/2008/CE, 765/2008/CE e a Decisão 768/CE
O Regulamento 764/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de julho, determinou os
procedimentos que, as autoridades de cada Estado-Membro (EM), devem seguir na aplicação das regras
técnicas nacionais, definindo, não só, as obrigações perante os operadores económicos, sempre que se
pretende impedir a comercialização num EM de produtos, já legalmente comercializados noutros, como
ainda prevendo a necessidade de estabelecimento de “Pontos de Contacto de Produto” em cada país, que
disponibilizem informação aos agentes económicos das regras técnicas aplicáveis em cada caso e dos
princípios que regem a livre circulação de mercadorias traduzido no Princípio do Reconhecimento
Mútuo.
Com a publicação da RCM n.º 44/2009, de 7 de maio, publicado no DR n.º 104, I Série, de 29 de maio, o
IPQ foi designado como ponto de contacto de produto (PCP), no âmbito do Ministério da Economia, da
Inovação e do Desenvolvimento (MEID), atual Ministério da Economia e do Emprego (MEE) e
coordenador nacional da rede de PCP dos Ministérios.
Em 2012 registaram-se 18 pedidos de informação no âmbito deste Regulamento e 2 reuniões de trabalho,
uma realizada no dia 29 de junho subordinada ao tema “Diretiva 98/34/CE e regulamento (CE) n.º
764/2008 - objetivos e suas implicações no Mercado Interno” e uma segunda no dia 18 de dezembro
subordinada ao tema “Balanço Nacional da aplicação das Diretivas 98/34/CE e 98/48/CE e do
Regulamento (CE) 764/2008”, onde estiverem presentes os PCP designados no âmbito do Regulamento
(CE) 764/2008, bem como representantes das Autoridades Competentes dos Ministérios envolvidos
(MEE, MS, MAI, MAOT, MTSS, MFAP, MADRP e MOPTC).
Regulamento (CE) n.º 2679/98 - do funcionamento do mercado interno e da
livre circulação de mercadorias entre os Estados-membros
O Regulamento (CE) n.º 2679/98 do Conselho tem por finalidade assegurar as obrigações do Tratado de
Funcionamento da União Europeia (TFUE), nomeadamente o bom funcionamento do mercado interno,
determinando que os Estados-membros devem abster-se de adotar medidas ou ter comportamentos que
possam constituir obstáculos ao comércio, impondo as medidas necessárias e proporcionadas para
restabelecer o mais rapidamente possível a livre circulação de mercadorias no seu território.
Nos termos do Despacho nº 21567/99 (2ª serie) publicado a 11 de novembro de 1999, o IPQ foi
designado como ponto de notificação nacional para os fins previstos no referido Regulamento.
I I AUTOAVALIAÇÃO
53 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Tendo em vista melhorar e agilizar a aplicação em Portugal do Regulamento (CE) n.º 2679/98,
nomeadamente a implementação de um Procedimento que assegure a adequada resposta face às
exigências previstas no referido Regulamento, foi realizada 1 reunião de trabalho, no dia 28 de
novembro, no IPQ, subordinada ao tema “Aplicação, em Portugal, do Regulamento (CE) n.º 2679/98 de
7 de dezembro”.
QREN/COMPETE
No âmbito do QREN/COMPETE o IPQ tem vindo a dar parecer ao IAPMEI sobre os projetos
empresariais que contemplam as vertentes da qualidade, ambiente, inovação, responsabilidade social,
segurança e saúde no trabalho e outros sistemas de gestão específicos para determinados setores de
atividade económica, tendo em vista a sua certificação no âmbito do SPQ.
No ano de 2012 não foram analisados projetos, uma vez que não foi solicitado qualquer parecer por parte
do IAPMEI, decorrentes da abertura de concursos referentes a esta vertente.
Embora em anos anteriores tenham sido analisados, em fase de candidatura, projetos no âmbito do SIAC
– Sistema de Apoio a Ações Coletivas, para apoio a Organismos de Normalização Setorial (ONS), e para
os quais não existia enquadramento direto ao abrigo do QREN/COMPETE, em 2012 não foi efetuada
nenhuma análise neste âmbito. No entanto, ficou acordado com o COMPETE, que este solicitaria ao IPQ,
em fase de encerramento dos referidos projetos, um parecer técnico, sobre as normas incluídas pelos
ONS na realização dos mesmos, o que se traduziu em 1 projeto no ano de 2012.
À Normalização, pelo papel de reconhecida relevância que hoje desempenha nos mais variados setores de
atividade económica, têm sido igualmente proporcionados apoios materializados em projetos propostos
por entidades públicas e privadas, reconhecidas como ONS. Estes organismos, sob a coordenação do IPQ,
têm a responsabilidade de participar em reuniões nacionais e internacionais onde, em parceria com
outros agentes interessados, são estabelecidos os consensos necessários à aprovação de normas,
documentos técnicos de utilização voluntária mas de crescente generalização por parte dos agentes
económicos que pretendem manter e afirmar a sua posição no mercado.
PRIME
A intervenção neste Programa continua exclusivamente nas ações decorrentes do seu encerramento, que
ocorreu durante o ano de 2009. Foram ainda desenvolvidas em 2012 as seguintes ações referentes à
verificação do cumprimento das condicionantes contratuais:
Acompanhamento e controlo das condicionantes contratuais para homologação do encerramento
– 14 projetos;
SIME: Pedidos de pagamento – 1 projeto.
Não comprovaram ainda o objetivo da certificação a que se tinham proposto:
SIME/SIVETUR/Outros – 83 projetos;
Medida 5.1 – Acão B – 6 projetos geridos pelo IPQ e 21 cuja gestão é da responsabilidade do
IAPMEI, sendo que o IPQ teve intervenção na qualidade de entidade especializada.
I I AUTOAVALIAÇÃO
54 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Promoção e Qualidade
Neste âmbito, asseguram-se ações com vista ao desenvolvimento, dinamização, divulgação e promoção
do SPQ, nomeadamente nas áreas da formação, informação, eventos e cooperação nacional e
internacional.
ECSI Portugal
De acordo com o previsto no Plano de Atividades para o ano de 2012, o IPQ deu continuidade ao projeto
ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, com a realização da 13ª edição, que se
encontra agora concluída. Os resultados de cada edição só são conhecidos no ano seguinte, pelo que em
2012 foi encerrado o projeto de 2011.
O ECSI Portugal, iniciado em 1999 tendo por base o European Customer Satisfaction Index (ECSI), vem
sendo realizado ininterruptamente, desde então, no âmbito da parceria estabelecida entre o Instituto
Português da Qualidade (IPQ), a Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ) e o Instituto Superior de
Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI-UNL), abrangendo vários
setores da atividade económica nacional.
Trata-se de um sistema de medida da qualidade de bens e serviços disponíveis no mercado nacional, que
proporciona, às empresas e organizações aderentes, informação estratégica relevante, ao integrar a
satisfação do cliente como objetivo central da respetiva gestão, facultando-lhes importantes
instrumentos de atuação para melhoria do seu desempenho e competitividade.
O modelo de avaliação da satisfação ECSI Portugal integra sete variáveis:
1. Imagem,
2. Expetativas,
3. Qualidade de Produtos e Serviços,
4. Valor Apercebido (relação qualidade/preço),
5. Satisfação,
6. Lealdade
7. Reclamações.
A variável central é a Satisfação do Cliente, explicada pelas primeiras quatro variáveis (Imagem,
Expetativas, Qualidade e Valor Apercebido), constituindo-se como variáveis consequentes, a Lealdade e
as Reclamações.
A metodologia de realização dos estudos compreende abordagens aos setores baseadas em amostras de
cerca de 250 clientes complementada com o estudo individual das principais instituições/marcas do
setor de atividade, assegurando a cobertura de, pelo menos, 60% do respetivo volume de negócios.
Sempre que as marcas estudadas não cubram a totalidade do volume de negócios do setor, é criado um
grupo de “outras marcas”, que inclui todas as não estudadas individualmente.
I I AUTOAVALIAÇÃO
55 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Nesta 13ª edição do ECSI Portugal foram objeto de estudo os setores das Águas, da Banca, dos
Combustíveis, das Comunicações, da Eletricidade, do Gás em Garrafa e Gás Natural, dos Seguros e dos
Transportes Públicos de Passageiros.
A edição de 2011 contou com a participação de 28 marcas/empresas o que, comparativamente ao ano de
2010 evidencia um decréscimo do número de adesões, com especial incidência no setor dos Seguros,
motivado pela não renovação do apoio prestado pela Associação Portuguesa de Seguros, enquanto
entidade e interlocutora junto das empresas participantes do setor.
Com menor impacto registou-se também uma ligeira diminuição nos setores da água e dos transportes
de passageiros. De realçar, no entanto, o aumento de participantes no setor das Comunicações e a adesão
do setor da Eletricidade que passou a integrar este painel pela primeira vez.
Evolução do Projeto por setor de atividade, empresas estudadas e empresas participantes
Setores
2007 2008 2009 2010 2011*
Est
ud
ada
s
Pa
rtic
ipa
nte
s
%
Est
ud
ada
s
Pa
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ipa
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s
%
Est
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Est
ud
ada
s
Pa
rtic
ipa
nte
s
%
Est
ud
ada
s
Pa
rtic
ipa
nte
s
%
Água - - - 6 5 83 14 13 93 12 11 91 9 8 89
Banca 7 4 57 7 4 57 7 5 71 7 3 43 6 3 50
Combustíveis 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20 5 1 20
Comunicações 13 10 77 15 13 29 14 14 100 13 3 23 13 8 62
Gás em Garrafa 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25 4 1 25
Gás Natural - - - - - - - - - 10 9 10 4 1 25
Seguros 8 4 50 15 15 100 16 16 100 16 13 81 8 3 38
Transportes de Passageiros
9 4 44 5 1 20 5 1 20 7 2 29 6 1 17
Eletricidade 2 2 100
Totais 46 24 52 57 40 70 65 51 78 62 33 72 57 28 49
* á data de elaboração do Relatório de Atividades do IPQ ainda não são conhecidos os resultados de 2012
A edição anual do ECSI Portugal culmina com um evento de divulgação dos resultados obtidos pelos
diferentes setores estudados, que em 2013 - quando decorrerá a 14ª edição do ECSI Portugal - terá um
novo formato, com a realização de seminários por setores de atividade, que incluirão a entrega de troféus
às empresas participantes que tenham obtido os melhores resultados no Índice de Satisfação.
Realça-se que a metodologia preconizada pelo ECSI Portugal é partilhada por mais de uma dezena de
países europeus, no âmbito do projeto ECSI-Europa que, tal como nos Estados Unidos da América,
assume a designação de EPSI Rating e que permite avaliar, com uma periodicidade anual, quais as
empresas que melhor satisfazem as exigências dos Consumidores.
I I AUTOAVALIAÇÃO
56 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade
O Prémio de Excelência – Sistema Português da Qualidade (PEX-SPQ) é uma distinção que pretende
promover o reconhecimento público das organizações instaladas em Portugal, que se destaquem pelos
resultados obtidos através da aplicação dos métodos de Gestão pela Qualidade Total no Caminho para a
Excelência.
Instituído pelo IPQ, foi criado em 1992 e atribuído pela primeira vez em 1994. Tem por base o Modelo de
Excelência da European Foundation for Quality Management (EFQM) e segue as metodologias do
Prémio Europeu da Qualidade (EFQM Excellence Award – EEA). É atribuído nas seguintes categorias:
Grandes Empresas, Pequenas e Médias Empresas e Setor Público, Cooperativas, Associações e outras
Entidades sem fins lucrativos. Em cada uma das categorias do PEX SPQ, podem ser atribuídos Troféu
Ouro, à organização mais pontuada e Troféus Prata, às duas organizações seguintes.
Após um interregno de 6
anos, o PEX-SPQ foi
relançado no final de 2011, na
sequência do ajustamento da
Estratégia Nacional para a
Promoção da Excelência das
Organizações. Esta Estratégia
visa a criação de um Sistema
Nacional de Reconhecimento
e de atribuição de Prémios a
organizações no âmbito da
Excelência Organizacional,
através da articulação dos
esquemas existentes a nível
nacional e europeu, geridos
pela APQ enquanto National Partner Organization da EFQM em Portugal – Níveis de Excelência
(Committed to Excellence e Recognised for Excellence), e pelo IPQ – Prémio Nacional (PEX/SPQ) que
culminam no atribuído pela EFQM (EFQM Excellence Award – EEA).
Durante o primeiro semestre de 2012 decorreu o PEX-SPQ 2012, tendo sido premiada com o Troféu
Ouro na Categoria Grandes Empresas, a Bosch Car Multimédia Portugal, S.A..
A 8 de novembro de 2012 foi realizado o evento de lançamento do PEX-SPQ 2013 cujo calendário de
realização terminará em junho de 2013.
Informação
Em 2012 foi disponibilizada pelo IPQ informação diversa no âmbito das suas áreas de atuação, quer na
Biblioteca, quer através do “Serviço Questionar” ou da consulta do seu sítio web.
Na Biblioteca, foram atendidos 321 consulentes, foram consultados 7670 documentos normativos
nacionais e estrangeiros, periódicos e monografias, e deram entrada 4525 documentos normativos.
I I AUTOAVALIAÇÃO
57 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
O grau de satisfação dos clientes da Biblioteca em 2012 foi excelente com uma valorização de 4, numa
escala de 1 a 4.
O Serviço Questionar recebe através do endereço eletrónico [email protected] e do formulário
disponível no website as perguntas que são colocadas ao IPQ. Em 2012 o Serviço Questionar respondeu
na totalidade a 1095 questões.
De acordo com o Plano de Atividades para 2012 foi analisado o grau de satisfação dos clientes do
Questionar através de inquérito, tendo sido atingido o objetivo estipulado, com 7,6 (escala de 1 a 10).
O Portal do IPQ foi objeto de melhorias, designadamente na atualização de conteúdos e criação de
novas páginas, continuando a disponibilizar informação relevante e atualizada no âmbito das atribuições
deste Instituto.
O sítio web para divulgação do Projeto Juventude divulga eventos, notícias e informação útil para as
escolas e alunos desenvolverem os seus trabalhos no âmbito deste projeto.
Numa aposta crescente no desenvolvimento de melhores soluções, mais adequadas às necessidades dos
nossos clientes, em 2012 começámos a tirar partido da nova plataforma web no âmbito do PROQUAL,
que visa a melhoria na interação com os nossos clientes e parceiros.
Esta plataforma integra o sítio web institucional, loja eletrónica e sítios web colaborativos, estes dirigidos
à divulgação de trabalhos e atividades de entidades que colaboram com este Instituto.
Esta plataforma assenta numa perspetiva essencialmente funcional, visando permitir aos clientes e
potenciais clientes o acesso rápido à informação de que necessitam.
Seguindo o Plano de Atividades, foram editados 11 números do “Espaço Q” até ao dia 15 de cada mês,
com exceção do mês de agosto, tendo sido enviado eletronicamente para cerca de 4 750 entidades,
incluindo subscritores, Entidades Qualificadas, Correspondentes IPQ, Organismos da Administração
Pública, Câmaras Municipais e Associações empresariais.
Esta newsletter tem vindo a ser objeto de várias alterações para a sua melhoria a nível de imagem e a
nível estrutural, de modo a melhor corresponder aos interesses e necessidades dos seus leitores, cuja
satisfação é avaliada mediante inquérito anual, realizado por uma entidade independente.
Em 2012, o grau de satisfação dos leitores do Espaço Q foi de 7,6 numa escala de 1 a 10, tendo sido
atingido o objetivo fixado no Plano de Atividades.
I I AUTOAVALIAÇÃO
58 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Comunicação e Imagem
Em termos de Comunicação, é assegurada internamente a coerência da imagem do IPQ, procedendo-
se à conceção de vários suportes gráficos. Em 2012, para além da conceção dos suportes de sinalética
interior e exterior no âmbito de reuniões e sessões de trabalho, foram desenvolvidas 52 ações específicas
de suporte a projetos, conferências, seminários e ações de formação, que incluíram a criação de
logótipos, troféus, certificados, posters e folhetos, entre outros.
Publicações e eventos
Em 2012 editaram-se as seguintes Publicações:
Relatório de Atividades IPQ 2011;
Balanço Social IPQ 2011;
Catálogo de Normas 2012: Atualizações mensais;
Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água (edição IPQ e EPAL);
Manual de Boas Práticas para a Execução e Exploração de Furos de Captação de
Águas Subterrâneas;
Folheto do Departamento de Normalização;
Folheto “Use normas, marque a diferença”;
Plano Nacional de Acompanhamento de Boas Práticas de Laboratório
VIM 2012 (em parceria com o INMETRO);
Newsletter mensal “Espaço Q” (edição eletrónica).
Com o objetivo de divulgar e promover a Qualidade junto das empresas e agentes económicos, em 2012
foram realizados pelo IPQ e parceiros um total de 36 eventos, compreendendo Encontros, Seminários e
Workshops. As iniciativas que contaram com a presença, na sua totalidade, de 2400 participantes foram
as seguintes:
1º Encontro Nacional dos Utilizadores da Radiação de Sincrotrão;
Workshop "A importância dos laboratórios e dos organismos de inspeção - impacto
na atividade económica - ponto de situação e perspetivas futuras";
"Sistemas de Gestão de Energia";
Encontro "Controlo de Descargas de águas residuais urbanas nos meios hídricos";
Semana da Responsabilidade Social;
Dia Mundial da Metrologia;
Instaladores de tacógrafos digitais/Instaladores/Reparadores tacógrafos analógicos
(DRE Centro);
III Jornadas da Qualidade do Centro Hospitalar Cova da Beira;
"III Encontro Nacional de Investigadores em Qualidade - Workshop ""Qualidade em
Saúde";
Marcação CE nos produtos de construção- aplicação nos Açores;
Normalização e Sistemas de Gestão de Energia;
I I AUTOAVALIAÇÃO
59 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Conferência Internacional - A responsabilidade Social Empresarial no Espaço MED:
oportunidades e desafios;
Prémio de Excelência - Sistema Português da Qualidade 2012;
Seminário Diretiva 98/34/CE e Regulamento (CE) n.º 764/2008 - objetivos e suas
implicações no Mercado Interno;
Marcação CE - a sua importância para o mercado interno;
Seminário " A Excelência na cultura organizacional";
Seminário Divulgação dos resultados ECSI Portugal 2011;
Projeto Juventude;
QUATIC 2012;
Instaladores de tacógrafos digitais/Instaladores/Reparadores tacógrafos analógicos
(DRE Algarve);
Sessão de Divulgação Normas sobre o Turismo;
Seminário "Regulamento dos Produtos de construção: novas exigências para a
marcação CE. O que muda em 01 de julho de 2013?";
Conferência- Dia Mundial da Normalização - "Menos desperdícios, melhores
resultados - As Normas aumentam a eficiência";
Seminário "Inovação - o caminho a seguir em tempo de crise";
Sessão divulgação Normas sobre o Turismo (ERT Alentejo);
Seminário "A importância de um Sistema da Qualidade: A Qualidade nas
Organizações Sociais";
Produtos de Construção - Novo Regulamento o que muda?;
5º Encontro Nacional SPMet "Medir para a Segurança";
Lançamento do PEX-SPQ 2013;
Instaladores/Reparadores de Sistemas de Medição Distribuidores de Combustíveis
Sessão de Divulgação Normas sobre o Turismo (Viana do Castelo);
Seminário "Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação";
2º Encontro no âmbito do projeto “Capacitação de Explorações Agrícolas para a
certificação da sustentabilidade”;
Seminário "Inovação - o caminho a seguir em tempo de crise";
"Gestão do Risco";
II Encontro " A Metrologia na Saúde".
Formação
No quadro das suas competências, o IPQ promoveu 2 ações de formação:
Foi realizada uma ação de formação sobre “Sistemas de Gestão de Energia”, contou com a
participação de 8 formandos nas instalações do IPQ;
Foi realizada uma ação de formação sobre “Gestão do Risco”, contou com a participação de 24
formandos nas instalações do IPQ.
I I AUTOAVALIAÇÃO
60 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Diretivas CNQ
No decorrer de 2012 não foi anulada qualquer Diretiva ou Recomendação pelo que se mantêm em vigor
os seguintes referenciais:
Diretiva CNQ 10/86 - Estabelecimento de métodos normalizados de ensaio de aptidão ao uso
de produtos de consumo;
Diretiva CNQ 18/00 - Reparações em veículos automóveis;
Diretiva CNQ 20/00 - Reparações em eletrodomésticos;
Diretiva CNQ 21/90 - Reparações em termodomésticos a gás;
Diretiva CNQ 27/94 - Utilização do símbolo SPQ;
Recomendação CNQ 04/1999 - Exemplos de períodos iniciais de calibração de instrumentos de
medição;
Recomendação CNQ 05/2001 - Condições ambientais em laboratórios de calibração.
Comissões Setoriais
Na dependência do IPQ, enquanto estruturas do SPQ, funcionam várias Comissões Setoriais, que na sua
qualidade de entidades representativas dos agentes públicos e privados dos respetivos setores têm como
objetivos gerais a análise, promoção e dinamização das várias componentes que afetam a Qualidade, a
nível de produtos e serviços, com vista à preparação de recomendações para a sua melhoria.
No ano de 2012 o IPQ continuou a promover, dinamizar e coordenar as Comissões Setoriais (CS),
preparando e gerindo o calendário das respetivas ações, encontros e reuniões. Estiveram ativas as
Comissões Setoriais para as Tecnologias da Informação e Comunicações (CS/03), Água (CS/04), Saúde
(CS/09) e Educação e Formação (CS/11), tendo sido realizadas 37 reuniões, 5 eventos (3 Encontros) e 10
Sessões Temáticas, o que perfaz um total de 52 iniciativas.
Pela sua relevância destacam-se algumas dessas atividades:
Na CS/03 a realização da Conferência Internacional sobre a Qualidade das Tecnologias da
Informação e Comunicações - QuaTIC'2012.
Na CS/04 a republicação da brochura “Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de
Água”, numa edição conjunta IPQ/EPAL, a publicação do "Manual de Boas Práticas para
Execução e Exploração de Furos de Captação de Águas Subterrâneas”, o Encontro Técnico
“Controlo de descargas de águas residuais urbanas em meios hídricos” no qual estiveram
presentes 146 pessoas que classificaram o evento em 8,2, numa escala de 1 a 10, e o Workshop
“Os desafios da implementação de projetos de reutilização de águas residuais em Portugal” no
qual estiveram presentes 97 participantes, tendo demonstrado um grau de satisfação de 7,4,
numa escala de 1 a 10.
No âmbito da CS/09 a realização do “I Workshop de Qualidade em Saúde” integrado no III
Encontro Nacional de Investigadores em Qualidade, realizado em Troia de 7 a 10 de junho, que
contou com a presença de 160 participantes que classificaram o evento em 7,9, numa escala de 1
a 10, e a realização de duas sessões temáticas:
I I AUTOAVALIAÇÃO
61 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
- Sessão temática apresentada pela Enfermeira Ana Geada, presidente da Associação
Nacional de Controlo da Infeção, a 13 de março;
- Sessão temática apresentada pela Entidade Reguladora da Saúde sobre a versão final do
SINAS - Sistema Nacional de Avaliação em Saúde, a 7 de maio.
As sessões de divulgação e análise de experiências, documentos e conhecimentos da CS/11 no
âmbito dos seguintes temas:
- “CAF Educação” dinamizada pela Dra. Cristina Evaristo, DGAEP;
- “Indicador da Qualidade adaptado ao Ensino à Distância” dinamizada pela Engª Alexandra
Pontes, Universidade Aberta;
- “Diretiva do Reconhecimento das Qualificações Profissionais” dinamizada pela Dr.ª Isilda
Fernandes, DGERT
- “Fundamentos e estratégias na formação pós-secundária de curta duração – os CET na
região de Aveiro ” dinamizada pela Professora Raquel Sofia Santos;
- “Educação Especial – Respostas Educativas”, dinamizada pelo Dr. Pedro Valadares, IGE;
- “Avaliações de CEF em Três Figuras de Estilo e Uma Pequena Provocação” dinamizada
pela Professora Doutora Cristina Pinto da Silva, IPP;
- “ Garantia e avaliação da Qualidade – resultados dos inquéritos realizados pela
Universidade de Lisboa relativos às Unidades Curriculares”, dinamizada pela Dr.ª
Valentina Oliveira, UL;
- “Rede Nacional de Responsabilidade Social”, dinamizada pela Dr.ª Margarida Segard do
ISQ.
O GT2 - Qualidade no Ensino Superior da CS/11 concebeu e elaborou um e-book sobre “Aferição
da Qualidade no Ensino Superior - exemplos de boas práticas” e colaborou na organização da “1ª
Conferência Internacional sobre a Empregabilidade dos Diplomados no Ensino Superior”
dinamizada pelo Instituto Superior Técnico.
Projetos SPQ
No quadro da sua missão e visando o apoio à dinamização e ao desenvolvimento do SPQ, o IPQ
continuou a cooperar com entidades públicas e privadas, no desenvolvimento de Projetos, de que se
destacam:
Galardão ECOXXI
A participação na Comissão Nacional do ECO XXI, galardão promovido pela Associação Bandeira Azul da
Europa (ABAE) que visa reconhecer as iniciativas/políticas em desenvolvimento nos concelhos, em prol
do desenvolvimento sustentável, sensibilizando os municípios para uma maior integração das
preocupações ambientais nas políticas municipais, contribuindo para a aferição de indicadores de
desenvolvimento sustentável e reforçando o seu papel como parceiros e agentes do processo de educação
para a sustentabilidade, no âmbito da Agenda 21 Local. O Galardão ECOXXI é atribuído à entidade que
I I AUTOAVALIAÇÃO
62 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
obtiver a classificação mais elevada, do conjunto dos 21 Indicadores. Durante o ano de 2012 realçam-se
as seguintes atividades:
- Alterações e lançamento do projeto ECOXXI 2012;
- Preparação da ação de formação com os Municípios;
- Reformulação do Projeto e do Guia para o ECOXXI 2012 (concretamente e no que diz respeito
ao indicador 8 da responsabilidade do IPQ, foram introduzidas alterações nas notas explicativas
e nos documentos de referência);
- Análise e avaliação das 29 candidaturas ao Galardão ECOXXI 2012;
- No dia 30 de novembro realizou-se a entrega dos galardões ECOXXI 2012, no Auditório Casa
Histórias Paula Rego, onde foram reconhecidos com a Bandeira Verde ECOXXI 2012 os
municípios que conseguiram pontuar acima dos 50% da pontuação máxima possível deste
índice de sustentabilidade;
- De salientar a implementação de uma plataforma de candidatura online, que veio substituir a
Base de Dados em Access, que para além de permitir aos municípios submeterem as
candidaturas online, permite ao Júri proceder à avaliação e pontuação da cada uma.
Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (2008-2015)
Dando continuidade ao projeto iniciado em 2008 no âmbito da Estratégia Nacional de Segurança
Rodoviária, o IPQ participou no grupo de trabalho responsável pelo Objetivo Operacional 1 -
Desenvolvimento de Programas de Educação e Formação para uma Cultura de Segurança Rodoviária, no
âmbito do qual foi elaborado um mapa conjunto de ações-chave a realizar por cada uma das entidades,
incluindo objetivos, destinatários, calendarização, recursos humanos e financeiros e parceiros
associados. Este plano de ações foi incluído no relatório do grupo de trabalho elaborado no final de 2012,
e que servirá de base ao trabalho a desenvolver nos anos seguintes.
Projeto MEF
O IPQ participou no desenvolvimento da versão 1.0 da MEF- Macroestrutura funcional para a
classificação de documentos e para a interoperabilidade semântica entre os sistemas de informação na
Administração Pública. A MEF tem como objetivos disponibilizar um modelo de classificação (sintaxe e
significado) passível de ser compreendido da mesma forma pelas entidades da Administração Central do
Estado (ACE), promover a utilização de uma única estrutura para classificar e organizar a documentação
da ACE, potenciando uma maior eficácia na gestão e um acesso facilitado à informação pelos organismos
mas também pelo cidadão e contribuir para incrementar a interoperabilidade semântica nas trocas
documentais entre os serviços da ACE, respondendo à necessidade de uma linguagem comum para
representação da informação. O IPQ participou nas atividades correspondentes ao 4º ciclo do Projeto que
deu origem à versão 1 da MEF, apresentada em janeiro de 2012. Durante 2012 decorreu a aplicação deste
instrumento na elaboração de planos de classificação das entidades aderentes.
I I AUTOAVALIAÇÃO
63 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Rede RSO PT - Grupo de Trabalho ISO 26000
Em fevereiro de 2012 foi criado o Grupo de Trabalho ISO 26000 no âmbito da Rede RSO PT, da qual o
IPQ é membro. Este grupo de trabalho tem como finalidade acompanhar o futuro desenvolvimento da
aplicação da ISO 26000, e, concretamente, a troca de experiências entre organizações que adotem ou
planeiem adotar a ISO 26000 como Guia para a Responsabilidade Social, realizar ações de promoção da
boa aplicação da ISO 26000 e apoiar o processo de constituição de redes de partes interessadas e o seu
envolvimento.
Para o ano de 2012 o grupo de trabalho teve como missão construir um “Glossário de Responsabilidade
Social”. Para tal foram definidos subgrupos por tema específico. O IPQ integrou o subgrupo “Governação
Organizacional” e participou em todos os trabalhos até à conclusão do Glossário. Para 2013 manter-se-á
a estrutura dos grupos de trabalho e será estabelecido novo plano de ações.
Comissões Técnicas (CT) de normalização
A CT 80 - Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade funciona no ONS Associação
Portuguesa da Qualidade (APQ) e tem elaborado as normas portuguesas de Gestão da
Qualidade e Garantia da Qualidade. O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.
A CT 164 – Responsabilidade Social funciona no ONS Associação Portuguesa de Ética
Empresarial (APEE) e tem elaborado as normas portuguesas de responsabilidade social. Em
2011 concluiu a tradução da norma ISO 26000 – Linhas de Orientação da Responsabilidade
Social (NP ISO 26000:2011). O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal.
A CT 179 – Em 2012 prosseguiram os trabalhos da CT 179 - Organizações Familiarmente
Responsáveis, do ONS APEE, para elaboração de uma norma para organizações familiarmente
responsáveis. Esta norma surgiu da necessidade de dar continuidade ao referencial
desenvolvido no âmbito do Projeto Comunitário EQUAL – Ação na Conciliação Família-
Trabalho. O IPQ está representado nesta CT, enquanto vogal e participou nas reuniões
bimensais do grupo de trabalho que está a desenvolver esta norma.
Cooperação
No quadro da sua missão e competências legais, enquanto organismo coordenador do Sistema Português
da Qualidade, o IPQ vem promovendo, a título individual e em parceria com outras entidades nacionais e
estrangeiras relevantes, atividades de cooperação e prestação de serviços de assistência técnica externa e
a nível nacional no domínio da Qualidade com particular relevância para as áreas da Normalização e da
Metrologia.
Neste âmbito, as atividades de cooperação têm privilegiado a cooperação, em consórcio ou em parceria,
em projetos de apoio técnico aos países da CPLP, do Magreb e a países da Europa de Leste. Para o efeito e
no âmbito das visitas realizadas, tem vindo a ser assegurada a necessária articulação com a rede de
entidades nacionais relevantes, face aos âmbitos concretos de cooperação, nomeadamente, a Direção-
I I AUTOAVALIAÇÃO
64 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Geral das Atividades Económicas, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, a Direção Regional
de Economia LVT e a colaboração empenhada do Instituto de Soldadura e Qualidade e da BRUNO JANZ.
Ao longo de 2012, foi desenvolvido um conjunto significativo de iniciativas compreendendo a realização
de missões técnicas de cooperação à Tunísia e também a organização de visitas de estudo para quadros
superiores de organizações congéneres dos países cooperantes às infraestruturas da qualidade
portuguesas. Mereceram especial enfoque as áreas da Metrologia, científica, industrial e legal,
procurando-se igualmente identificar e potenciar parcerias de cooperação estratégicas nas áreas de
interesse comum, através da criação de um clima de confiança e partilha de conhecimento.
Tunísia
É no quadro de cooperação constituído pelo consórcio IPQ e VSL - Dutch Metrology Institute, e tendo
como beneficiário a Agência Nacional de Metrologia (ANM) da Tunísia que decorre o Projet de Jumelage
(EuropeAid/130372/D/ACT/TN), em vigor desde 2011, e cujo términus está previsto para 2014.
Este projeto tem enquadramento no programa "Appui à l’administration tunisienne pour le
renforcement du système nationale de métrologie", que integra o “Acordo de Associação e Plano de Ação
de Vizinhança - P3A II", estabelecido entre o Governo da Tunísia e a União Europeia
(EuropeAid/130372/D/ACT/TN).
O projeto de Jumelage (EuropeAid/130372/D/ACT/TN) visa a consolidação e o reconhecimento da
Agência Nacional de Metrologia (ANM) Tunisina – entidade beneficiária - e a promoção, facilitação e
diversificação das relações comerciais entre a Tunísia e a UE, através de:
Desenvolvimento de nova legislação e regulamentos técnicos harmonizados com o acervo
comunitário, nomeadamente, no âmbito da Avaliação de Conformidade Europeia (ECA);
Reforço das infraestruturas para atender às necessidades da metrologia nacional e regional;
Incremento da capacidade de gestão e de intervenção da ANM.
A concretização técnica das ações de cooperação externa previstas, implica a necessária articulação dos
diferentes departamentos do IPQ e outras entidades parceiras, a nível nacional, no sentido de
proporcionar uma resposta adequada às necessidades identificadas, através de um correto planeamento
das atividades e rigoroso controlo técnico-financeiro da sua execução.
O plano de cooperação aprovado em dezembro de 2011 previu um total de vinte e sete missões e sete
visitas de estudo ao Laboratório Central de Metrologia do IPQ, para quadros superiores Tunisinos, das
quais foram realizadas 7 missões na Tunísia e 4 visitas de estudo a Portugal em 2012.
De 16 a 20 de abril, decorreu uma primeira visita de estudo ao Laboratório Nacional de Metrologia do
IPQ, coorganizada pelo Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus e pelo
Departamento de Metrologia do IPQ, na qual participaram representantes da Agência Nacional de
Metrologia, do Ministério da Defesa e do Instituto Nacional de Ciências Aplicadas tunisinos, com
responsabilidades nos respetivos laboratórios de metrologia, e em particular nos domínios do Tempo e
da Frequência e da Eletricidade e Magnetismo.
I I AUTOAVALIAÇÃO
65 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Posteriormente, foi realizada uma visita em junho, que focou o programa de trabalhos no domínio da
metrologia legal, abordando as questões do enquadramento jurídico, o seu âmbito e abrangência, tendo
em vista proporcionar uma visão clara do modelo de organização nacional, pioneiro a nível europeu, que
considera a gestão descentralizada das atividades do controlo metrológico, em entidades para o efeito
qualificadas pelo IPQ – estratégia que foi prosseguida nas duas visitas seguintes.
A taxa de realização de missões previstas corresponde a 94% face ao planeado devido a uma pequena
alteração solicitada pelo Beneficiário (ANM) sem impacto relevante quer nos trabalhos realizados quer
no planeamento das missões para 2013.
Argélia
Ainda no quadro de cooperação com os países do Magreb, realizaram-se de 7 a 9 de maio e de 14 a 15 de
maio de 2012 duas visitas de estudo de duas Delegações Argelinas no âmbito da conclusão do Project de
Jumelage DZ/09/AA/FI/02 «Appui au Ministère de l´Iindustrie de la Petite et Moyenne Enterprise et de
la Promotion de l’Investissement pour la préparation d’accords ACAA avec L’UE dans le domaine de
l’évaluation de la conformité» e cujo consórcio é integrado, para além da Argélia, pela AFNOR, DIN e
BAM.
A Delegação Argelina foi chefiada pelo Diretor do Instituto Nacional de Metrologia Legal Argelino,
coadjuvado pela Secretária Geral daquela instituição, e teve oportunidade de conhecer a realidade
nacional em matéria de infraestruturas da metrologia, quer no que respeita ao Laboratório Nacional de
Metrologia, quer em matéria de serviços e produtos disponíveis neste âmbito, através de visitas
organizadas aos Laboratórios de Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ) e à Bruno Janz que vêm
colaborando de forma estreita com o IPQ e que muito contribuíram para o sucesso da iniciativa.
2.8.4 Administração Geral
Sistemas de Informação
No que à Área de Informática diz respeito no âmbito PROQUAL, salientamos a aquisição de diverso
equipamento informático, prosseguindo a modernização do parque instalado, seguindo rigorosamente
toda a tramitação do Código das Compras Públicas, nomeadamente quanto aos computadores pessoais
que foi renovado tal como previsto no Plano de Atividades.
A exploração do PROQUAL tem vindo a ser efetuada de acordo com as condicionantes próprias dos
sistemas que entram de novo numa organização, com correções e melhorias funcionais que entretanto
foram aparecendo.
Realizou-se um inquérito de satisfação aos/às clientes internos/as sobre da capacidade de resposta da
Informática às solicitações dos utilizadores, tendo sido recebidas 31 respostas e obtida uma média global
de satisfação de 6,9, numa escala de 1 a 10.
Com a mesma finalidade, foi igualmente realizado um inquérito de satisfação aos trabalhadores do
Instituto Português de Acreditação, I.P., como organismo externo cliente dos serviços prestados pelo
Departamento de Administração Geral do IPQ, nomeadamente da Equipa de Tecnologias de Informação,
tendo sido atingido o valor de 5, numa escala de 1 a 10.
I I AUTOAVALIAÇÃO
66 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
A prestação de serviços de outsourcing do Data Center da infraestrutura de sistemas foi acompanhado
com base na avaliação de relatórios mensais que a empresa prestadora do serviço tem produzido, que
têm permitido o cumprimento em geral dos níveis de serviço contratados.
Prosseguiram as ações no sentido de permitir as condições de infraestrutura informática para o
desenvolvimento do Projeto de rede descentralizada de consulta ao acervo normativo digital “Use
Normas. Marque a Diferença”.
Recursos Humanos
Em 31 de dezembro de 2012 o nº global de efetivos do Instituto era de 86 trabalhadores, registando um
decréscimo de cerca de 2,3% relativamente à mesma data de 2011. Esta tendência decrescente tem-se
vindo a registar nos últimos anos, apenas interrompida no ano de 2010 com a regularização das situações
de contratação de aquisição de serviços, que, através de procedimentos concursais, terminou com a
integração desses trabalhadores no mapa de pessoal deste Instituto.
No ano em análise foi realizado um inquérito de satisfação dos clientes internos da Área de Recursos
Humanos, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços prestados, nomeadamente a qualidade e o
tempo de resposta às solicitações feitas pelos diversos trabalhadores a este serviço, tendo-se atingido o
valor de 8,3, numa escala de 1 a 10.
Com a mesma finalidade, foi igualmente realizado um inquérito de satisfação aos trabalhadores do
Instituto Português de Acreditação, I.P., como organismo externo cliente dos serviços prestados pelo
Departamento de Administração Geral do IPQ, nomeadamente da Área de Recursos Humanos, tendo
sido atingido o valor de 8,4, numa escala de 1 a 10, superior aos 7,5 registados em 2011.
O desenvolvimento dos recursos humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço Social de
2012, elaborado como documento autónomo e que se anexa.
Logística
No âmbito da centralização dos procedimentos de contratação das aquisições na Unidade Ministerial de
Compras do Ministério da Economia e do Emprego, procedeu-se à aquisição de papel, material de
economato, consumíveis de impressão e produtos de higiene e limpeza, assim como foram concluídos os
concursos públicos abertos ao abrigo dos Acordos-Quadro pela Secretaria Geral do MEE, para aquisição
de serviços, nomeadamente de limpeza, segurança e comunicações móveis terrestres.
Embora a diminuição dos custos associados seja significativa, há que lamentar a morosidade na feitura
dos concursos, de forma a dar resposta às solicitações internas, bem como a fraca qualidade em geral dos
produtos fornecidos pelas empresas selecionadas ao abrigo dos Acordos-Quadro, uma vez que a sua
seleção se tem pautado pelos critérios do mais baixo preço, em detrimento do balanço preço/qualidade.
É, no entanto, de realçar pela positiva o excelente contrato de comunicações móveis terrestres assinado
através da Secretaria Geral do MEE, que, mantendo a mesma qualidade anterior, permitiu a este
Instituto a redução de custos mensais na ordem dos 70%.
I I AUTOAVALIAÇÃO
67 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Procedeu-se à aquisição de equipamentos e serviços diversos no respeito integral pelo Código das
Compras Públicas, tendo sido solicitados os pareceres prévios ao Senhor Secretário de Estado da
Administração Pública, tendo em conta a portaria nº 9/2012, de 10 de janeiro, e tendo sempre presente
quer a constituição dos Júris, quer as de Grupos de Trabalho, mesmo quando tal não era obrigatório, a
fim de dar cumprimento ao Plano de Prevenção da Corrupção e Infrações Conexas, aquando da análise
das propostas apresentadas.
Conforme previsto no Plano de Atividades, foi implementado um processo de registo e controlo de
consumos energéticos que permitirá sustentar o sistema de controlo de eficiência energética, a
desenvolver em 2012, no âmbito do Projeto ECO.AP. Neste mesmo contexto, foi renomeado o Gestor
Local de Energia e Carbono, tendo o IPQ integrado o conjunto de entidades públicas que permitiu
elaborar o primeiro Barómetro de Eficiência Energética na Administração Pública.
Tendo ainda em conta a necessidade de prestação de todo o apoio técnico necessário à manutenção
evolutiva e bom funcionamento dos softwares já adquiridos, com versões atualizadas do SINGAP,
celebrou-se um contrato de garantia de upgrade do licenciamento do sistema atrás referenciado.
No ano em análise foi realizado um inquérito de satisfação dos clientes internos da Área da Logística,
com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços prestados, nomeadamente apoio logístico e
fornecimento e entrega de material solicitado, tendo-se atingido o valor de 7,6, numa escala de 1 a 10.
Atividade Financeira e Patrimonial
Foram realizados dois inquéritos de satisfação dos clientes internos, um dirigido a todos os trabalhadores
do IPQ, e outro dirigido aos trabalhadores do IPAC, com a finalidade de avaliar a qualidade dos serviços
prestados pela Unidade Financeira e Patrimonial (UFP). Os resultados destes inquéritos foram, de 7,9
para o IPQ e de 7,8 para o IPAC o que, numa escala de 1 a 10, revelou um bom desempenho.
Em relação ao prazo médio de pagamento a fornecedores (PMP), os mesmos atingiram os 3 dias, tendo
este objetivo sido cumprido, continuando o processo de melhoria iniciado em anos anteriores, e que face
ao nível atingido se considera suscetível apenas de consolidação para o futuro.
Este ano foram fixados objetivos de disponibilização de informação de gestão tanto à administração
como aos outros departamentos do IPQ, de acordo com um ciclo de gestão cujos objetivos de tempos
médios de resposta foram superados.
Um dos maiores problemas que o IPQ tem enfrentado na gestão financeira tem sido a dificuldade de
identificação de movimentos bancários, que tem merecido uma especial atenção por parte da UFP,
tendo-se conseguido em 2012, eliminar o número de movimentos por identificar nas reconciliações
bancárias, por forma a espelhar de forma mais segura a situação financeira do instituto.
I I AUTOAVALIAÇÃO
68 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
2.8.5 Atividade jurídica e produção legislativa nacional e comunitária
No ano de 2012, a Assessoria Jurídica (NJURI) recebeu 185 pedidos de apoio jurídico, aos quais
respondeu através de 733 documentos escritos e devidamente registados no Sistema de Gestão da
Qualidade (SGQ) que tem implementado, na sua estrutura de funcionamento.
Em cumprimento do contrato de prestação de serviços que o IPQ celebrou, ao abrigo dos respetivos
Estatutos, no início de 2006, com o IPAC, o IPQ foi ainda responsável, através do NJURI, por todo o
apoio solicitado por aquela entidade. Foram recebidas 50 solicitações escritas, as quais foram
respondidas dentro dos prazos fixados, através de 46 documentos.
Em 2012, o IPQ foi chamado a pronunciar-se relativamente a 17 projetos de diplomas oriundos de vários
serviços, bem como de diversos Ministérios.
O IPQ prestou ainda colaboração no âmbito de obrigações decorrentes de acordos internacionais,
nomeadamente, no âmbito da notificação à Comissão Europeia e ao Secretariado da Organização
Mundial de Comércio (OMC) de projetos de diplomas legais contendo normas e regras técnicas.
Salienta-se, ainda, a ação desenvolvida pelo NJURI, durante o ano de 2012, para cobrança de dívidas ao
IPQ com antiguidade superior a um ano, cujos ofícios de interpelação foram abrangidos nas respostas
acima referidas mas não no número de pedidos, atento o facto de se tratar de uma ação da iniciativa do
NJURI e não por solicitação dos serviços.
2.9 Afetação real e prevista dos recursos humanos, materiais e
financeiros
Análise aos recursos financeiros
A análise evolutiva dos últimos anos dá-nos a perceção de uma tendência para um aumento da receita,
mais significativo do que o da despesa, sendo de realçar que não houve, em todo este período, qualquer
transferência do OE para despesas de funcionamento.
Evolução das Receitas Próprias (EUR)
Nota: a Receita de 2011 incluiu 8 241 440 de venda de património à “Estamo”
AnoOrçamento de
Receitas Próprias
Aplicação de
receitas no ano
Saldo para a
gerência
seguinte
2008 6.180.950 5.810.408 370.542
2009 7.023.688 6.292.901 730.787
2010 8.273.756 6.952.758 748.486
2011 15.928.363 15.683.374 9.756.310
2012 16.550.331 16.202.176 10.565.316
I I AUTOAVALIAÇÃO
69 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Evolução das Receitas Totais – Autofinanciamento (EUR)
Evolução e Composição da Aplicação de Fundos (EUR)
Em 2012 verificou-se mais uma vez redução de despesas de acordo com as diretrizes do Governo,
mantendo-se a suspensão de procedimentos concursais para admissão de recursos humanos, a redução
remuneratória de vencimentos e os novos compromissos ficaram sujeitos a parecer prévio.
Os resultados da execução orçamental, na ótica da despesa, foram os constantes do quadro seguinte:
Execução orçamental na ótica da despesa
Os investimentos financeiros titulados em unidades de participação em entidades não societárias
ascendem ao montante de €99 374,98.
AnoOE
PIDDAC
Orçamento
Privativo
Receitas
Gerais
Auto-
Financiamento
2008 147.998 6.180.950 6.328.948 98%
2009 182.213 7.023.688 7.205.901 97%
2010 203.764 7.683.545 7.887.309 97%
2011 210.578 15.928.363 16.138.941 99%
2012 0 16.202.176 16.202.176 100%
Ano PessoalDespesas
Correntes
Despesas
de CapitalTOTAL
2008 2.875.207 2.710.101 357.386 5.942.693
2009 2.911.658 2.992.221 474.876 6.378.755
2010 2.919.448 2.863.235 1.321.408 7.104.090
2011 2.860.785 2.991.478 374.465 6.226.729
2012 2.263.453 2.653.563 719.844 5.636.860
Instituto Português da QualidadeOrçamento
Inicial
Orçamento
disponivél
(*) A
Pagamentos
(**) B
Execução
(B/A*100)
Orçamento de Funcionamento 6.197.706 6.395.705 5.343.735 84%
UE-OUTROS 7.113 7.113 7.112 100%
Autofinanciamento 4.990.593 4.126.435 3.948.396 96%
Transição de Saldos 0 1.085.014 211.091 19%
Transf IPAC 1.200.000 1.177.143 1.177.136 100%
Orçamento de Investimento do Plano 360.697 341.923 293.125 86%
FEDER 210.504 210.504 161.707 77%
Autofinanciamento 150.193 131.419 131.418 100%
Total 6.558.403 6.737.628 5.636.860 84%
(*) Orçamento inicial +/-alterações orçamentais-cativos+saldos do ano anterior
(**)Liquidos de reposições
I I AUTOAVALIAÇÃO
70 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Participações detidas em 2012-12-31
Análise aos Recursos Humanos
Foram planeados recursos humanos com pontuação 1269, para preenchimento completo do Mapa de
Postos de Trabalho, tendo sido executados 903.
Grau de realização dos Recursos Humanos planeados
Categoria/cargo Pontuação planeada
Pontuação Executada
Desvio (Exe-Plan.)
Grau de Realizaç
ão (%)
Dirigentes – Direção Superior 60 35 -25 58,3 Dirigentes – Direção intermédia 176 95 -81 54,0 Técnico Superior 744 543 -201 73,0 Coordenador Técnico 18 18 0 100,0 Assistente Técnico 256 198 -58 77,3 Assistente Operacional 15 14 -1 93,3 TOTAL 1269 903 -366 71,2
O desvio verificado deve-se essencialmente à falta de dirigentes e técnicos superiores, cuja contratação
não foi possível efetuar por ter sido superiormente determinada a suspensão de todos os processos de
admissão por via concursal, o que causa graves problemas na eficácia da atividade e provoca um grande
esforço adicional por parte do/as trabalhadores/as e dirigentes, cujo empenho, dedicação e compromisso
com o serviço, se entende por esta forma realçar.
Identificação da participação
Denominação
social Valor nominal Percentagem
CATIM-Centro de Apoio Técnico à Indústria Metalomecânica 4.987 ,98 0,95%
CENTIMFE-Centro Tecnológico da Indústria de Moldes e Ferramentas
Especiais 5.985,57 0,80%
CEVALOR-Centro Tecnológico para aproveito e valorização de
Rochas Ornamentais e Industriais 2.493,99 0,29%
CITEVE-Centro Tecnológico da Indústria Textil e Vestuário de
Portugal 2.992,7 9 0,14%
CPD-Centro Português de Design 45.000,00 10,7 0%
CTCP-Centro Tecnológico do Calçado de Portugal 5.486,7 8 0,29%
CTCOR-Centro Tecnológico da Indústria da Cortiça 7 .481,97 1,06%
CTCV-Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 10.97 3,55 3,01%
CTIC-Centro Tecnológico da Indústria do Couro 5.486,7 8 1,7 8%
RELACRE-Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal 997 ,60 1,05%
CEDINTEC-Centro para o Desenvolv imento e Inivação Tecnológicos 2.500,00 7 ,14%
AGENEAL-Agência Municipal de Energia de Almada 4.987 ,98 1,88%
T otal 99.37 4,98
Participação em 31 de
dezembro de 2012
I I I BALANÇO SOCIAL
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
71
III - Balanço Social
Recursos Humanos
O desenvolvimento dos Recursos Humanos, pormenorizadamente analisado, consta do Balanço Social
elaborado como documento autónomo.
Em 31 de dezembro de 2012, o número total dos efetivos globais do Instituto era de 86 trabalhadores/as,
o que representa um decréscimo de 2 trabalhadores/as relativamente ao ano 2011 (88 trabalhadores/as).
Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (88,4%) registou um acréscimo de cerca de 1%, o que se
deveu à saída de 2 trabalhadores/as em Comissão de Serviço, por motivo de aposentação.
A Taxa de Tecnicidade verificada em 2012 (97,7%) registou um acréscimo de cerca de 1% em relação ao
ano anterior, devido à redução do número de efetivos.
A Taxa de Formação Superior foi no ano de 2012 de 64%, havendo um acréscimo de cerca de 1,5% em
relação a 2011, motivado pela conjugação da redução de efetivos e da entrada de 3 técnicas superiores,
sendo uma por procedimento concursal e as outras duas por mobilidade interna na categoria.
A Taxa de Feminização (3,5) teve um decréscimo de 1% em relação ao ano anterior, o que se deveu à
saída de uma dirigente por aposentação.
É contudo de referir que do efetivo feminino, apenas 4,7% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a este
valor uma taxa de cerca de 18,2% para o efetivo masculino.
O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 65% do
efetivo tem menos de 55 anos, e o nível etário médio é de 49,2 anos.
A Taxa de Absentismo registou um decréscimo de cerca de meio ponto percentual em relação a 2011,
passando para 6,6% e tendo como principais causas deste valor a elevada percentagem de faltas por
“Doença” com 33,6%, “Junta Médica” com 28,2% e “Consulta Médica” com 10,2%.
Formação Profissional
Durante todo o ano de 2012, foram alvo de formação profissional 76 do/as 92 trabalhadores/as,
contabilizados/as ao longo de todo o ano, o que se traduz num decréscimo de cerca de 14% em relação a
2011, no entanto foram abrangidos todos grupos profissionais.
O nº total de horas de formação foi de 2 615, o que faz uma média de cerca de 34 horas por
trabalhador/a.
Os custos totais com a formação em 2012 foram de €22 557,95, o que se traduz num decréscimo de 7%
em relação aos valores de 2011.
As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC), tendo em vista o processo de implementação do sistema PROQUAL no IPQ, logo
seguida pelas áreas de Gestão e Administração Pública.
I V AVALIAÇÃO FINAL
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
72
IV -Avaliação Final
A) Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados
A expressão qualitativa da avaliação final do desempenho do IPQ corresponde à menção de Desempenho
Bom, tendo em conta que o IPQ atingiu 5 objetivos e superou 2, tendo tido um valor global de
desempenho do QUAR de 107%, conforme se pode confirmar no Mapa de Execução do QUAR em Anexo
A1. O quadro seguinte sintetiza o grau de realização dos objetivos e a avaliação dos resultados.
Parâmetros Ponderação Grau de realização
EFICÁCIA 50% 54,5%
EFICIÊNCIA 30% 30%
QUALIDADE 20% 22,5%
Avaliação final do serviço
BOM 107%
SATISFATÓRIO
INSUFICIENTE
Os resultados de 2012, constantes no QUAR, quando comparados com os do ano anterior, revelam a
continuidade de uma evolução positiva, na sua generalidade.
A execução global do plano de atividades foi elevada (70%), tendo em conta os resultados obtidos,
medidos através dos respetivos indicadores e de que se foi dando conta ao longo deste relatório.
B) Menção proposta pelo dirigente máximo
De acordo com o n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, como resultado da
autoavaliação, proponho ao abrigo do n.º3 do mesmo artigo, que seja atribuída ao IPQ a menção
qualitativa de desempenho BOM.
15-04-2013
XJorge Marques dos Santos
Presidente do Conselho Diretivo
Assinado por: Jorge Manuel Diogo Marques dos Santos
I V AVALIAÇÃO FINAL
73 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
C) Conclusões prospetivas
A prossecução da missão do IPQ, consubstanciada no cumprimento de objetivos estratégicos e
operacionais apresentados no QUAR e Plano de Atividades de 2013 traduz a continuidade do esforço de
modernização administrativa do Estado e de garantia da defesa dos consumidores e regulação dos
mercados no sentido da promoção da competitividade da economia portuguesa, num contexto de
contração económica.
Considerando que em 2013 se assinalam os 30 anos do Sistema Português da Qualidade, vai ser lançado
o Projeto SPQ EXPO – Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia e Qualificação. O SPQ Expo será
um evento anual destinado aos profissionais da área da qualidade e a todas as entidades que integram o
Sistema Português da Qualidade, reunindo todos os parceiros nacionais envolvidos na Normalização,
Metrologia e Qualificação, num ambiente que proporcionará às pessoas e organizações contactar com os
principais profissionais do setor e encontrar um público-alvo à procura de soluções e inovação. A
primeira edição do evento está prevista decorrer nos dias 26 e 27 de setembro de 2013, no Porto,
EXPONOR, e terá como grande objetivo discutir temas na área da metrologia legal e científica, da
normalização, da qualidade, inovação e avaliação da conformidade, aproximando e integrando pessoas e
organizações nacionais e internacionais num ambiente técnico-científico. Este projeto resultada de uma
parceira entre o Instituto Português da Qualidade, a Associação Empresarial de Portugal (AEP) e a
Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ).
Atuar junto das empresas e suas associações, potenciando o SPQ e a melhoria da Qualidade como
alavanca da inovação, do aumento da produtividade e da competitividade nacional, constituem um
objetivo do IPQ para fortalecer as empresas com vista a estarem mais preparadas para a retoma da
atividade económica e reforço das que tenham capacidade exportadora para enfrentarem a concorrência
nos mercados onde atuam, em que a qualidade constitui um fator essencial para esse fim.
A plena exploração da plataforma PROQUAL, com os seus novos sistemas de informação e sites
colaborativos, assegurará a consolidação das mudanças nos processos desmaterializados de trabalho, nos
fluxos e bases de dados documentais e nas interfaces com as entidades externas com que nos
relacionamos.
No âmbito da Normalização ir-se-á, nomeadamente:
Reforçar a eficácia da rede de atores da normalização, incluindo os ONS – Organismos de
Normalização Setorial, visando a sua abrangência setorial, maior tecnicidade e sustentabilidade
financeira;
Incentivar todas as iniciativas de normalização nacional estimulando e sensibilizando as PME para
uma participação mais ativa, dinâmica e empenhada no processo de normalização;
Continuar o esforço para modernizar o acervo Normativo Nacional disponibilizando um cada vez
maior número de versões portuguesas de normas europeias, tirando partido dos apoios comunitários
do projeto plurianual Framework Partnership Agreement - FPA 2013/2014 da Comissão Europeia;
Melhorar a infraestrutura de suporte ao acesso e à aquisição das normas e de outros documentos
normativos, tendo em vista o aumento da visibilidade e acessibilidade do uso das Normas pelos
agentes económicos, em particular pelas PME, nomeadamente através da extensão da rede
descentralizada de consulta ao acervo normativo eletrónico nacional – “Use Normas – Marque a
I V AVALIAÇÃO FINAL
74 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Diferença” lançada em 2010, por forma a cobrir a maioria do território nacional, assim como as
Regiões Autónomas dos Açores e Madeira;
Desenvolver ou apoiar projetos que promovam a Normalização junto de públicos-alvo específicos, tais
como: continuidade do Projeto Juventude abrangendo o ensino secundário e universitário público e
privado; edição de coletâneas temáticas de normas em suporte DVD; realização de ações de
formação/sensibilização, nomeadamente junto de associações profissionais e industriais.
Uma vez que a Metrologia está presente no dia-a-dia da economia, do comércio, da ciência e tecnologia e
nos domínios ligados ao bem-estar do cidadão como a saúde e o ambiente, cada vez é maior o rigor e
confiança exigidos aos instrumentos de medição utilizados nesses domínios.
Neste âmbito, perspetivar-se-á um esforço redobrado de promoção e divulgação das capacidades do IPQ,
bem como de sensibilização da indústria e dos cidadãos em geral para as atividades metrológicas de
natureza obrigatória e voluntária, designadamente:
Promover o desenvolvimento da metrologia nacional reforçando a participação nos projetos
internacionais e a participação em comparações interlaboratoriais;
Reorganizar a rede nacional de metrologia legal e melhorar o seu funcionamento, nomeadamente
intensificando as auditorias aos Organismos de Verificação Metrológica (OVM) e outras entidades;
Desenvolver e consolidar o controlo metrológico a nível nacional, melhorando a qualidade dos
serviços prestados e o acompanhamento das entidades intervenientes;
Aumentar a eficiência da atividade dos laboratórios metrológicos (Certificados/Relatórios/Boletins
por FTE);
Reforçar o reconhecimento externo da metrologia nacional e as capacidades metrológicas do IPQ
(número de CMC aceites pela EURAMET no âmbito do MRA do CIPM);
Promover a metrologia na Saúde, Ambiente e Ensino.
No âmbito da promoção da qualidade e desenvolvimento do SPQ e para além do Projeto SPQ Expo já
referido:
Será dada continuidade ao ECSI Portugal – Índice Nacional de Satisfação do Cliente, aumentando a
perceção da Qualidade através do conhecimento do nível de satisfação do serviço prestado aos
consumidores, funcionando como um indicador geral de qualidade dos setores em que se aplica.
O Prémio de Excelência PEX-SPQ será continuado como forma de reconhecimento e afirmação das
organizações que utilizam metodologias de gestão pela qualidade total, baseado no modelo da
European Foundation for Quality Management (EFQM);
Continuar-se-á a promover a aproximação do IPQ enquanto gestor e coordenador do SPQ aos
Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação, com as atividades
do FORUM da Certificação, envolvendo os stakeholders e players que atuam na área da certificação;
Continuarão também a ser criadas as condições para aumentar o nível de participação do IPQ em
parcerias e em projetos de cooperação; reforçar a intervenção e o reconhecimento internacional;
fomentar a certificação de empresas e produtos; contribuir para o aumento da formação em
qualidade;
I V AVALIAÇÃO FINAL
75 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
No âmbito das competências regulamentares que lhe estão atribuídas, o IPQ assegurará o
cumprimento dos procedimentos das Diretivas Nova Abordagem, no que diz respeito à notificação e
qualificação, mantendo a Comissão Europeia e os Estados membros permanentemente informados
dos Organismos Notificados (ON) no âmbito de cada Diretiva.
ANE XO A1
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
76
Mapa de execução do QUAR 2012
2009 2010 2011Meta
2012Tolerância
Valor
críticoPESO RESULTADO
TAXA
REALIZAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
50%
35%
448 458 350 357 4 458 100% 357 100% Atingiu
35%
3217 3344 3471 3377 33 3471 100% 3384 100% Atingiu
30%
NA 20 28 30 2 35 100% 36 130% Superou
30%
50%
150,8 139,8 147,5 149,0 1,5 151,0 100% 148,6 100% Atingiu
50%
NA 54,92 48,26 46,00 2,26 42,50 100% 44,83 100% Atingiu
20%
50%
7,6 7,5 7,6 7,6 0,1 7,8 100% 7,6 100% Atingiu
50%
NA NA 79,0 87,5 2,5 100 100% 100,0 125% Superou
VISÃO: Afirmar o SPQ como suporte ao desenvolvimento da Qualidade em todos os setores de actividade, em Portugal, contribuindo para o
incremento da produtividade e da competitividade nacionais, para a melhoria da Qualidade de Vida dos cidadãos e para uma cultura da Qualidade.
OE 1: Consolidar a elevada satisfação dos clientes e stakeholders.
OE 3: Garantir o rigor das medições da rede metrológica nacional para apoio à indústria, credibil idade das transacções comerciais, defesa do consumidor,
operações fiscais, segurança, saúde, energia, ambiente e das atividades económicas em geral.
O1: (OE2) – Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa
com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.
EFICÁCIA
O3: (OE4) – Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da conformidade,
nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ
ANO:2012
Ministério da Economia e do Emprego
Instituto Português da Qualidade, I.P.
Objetivos Operacionais
O2: (OE3) – Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.
Ind 2 - Faturação (k€).
INDICADORES
Ind 1 – Número de documentos normativos.
O4: (OE3) – Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE
Ind 4 - Número de PET (1) executados por FTE.
EFICIÊNCIA
OE 4: Assegurar sustentadamente o desenvolvimento do Sistema Português da Qualidade (SPQ) contribuindo para o aumento da competitividade, produtividade dos
agentes económicos e qualidade de vida dos cidadãos.
OE 2: Assegurar a visibil idade e acessibil idade no uso das Normas pelos agentes económicos, particularmente nas PME, como fator de incremento da
competitividade e da inovação.
Objetivos Estratégicos
MISSÃO: Desenvolver políticas, disponibilizar infraestruturas e metodologias, facilitadoras da afirmação da especificidade e da competitividade do
tecido sócio económico nacional, num contexto de globalização, através dos subsistemas da Normalização, da Metrologia e da Qualificação e da
participação integrada da sociedade no desenvolvimento harmonioso do SPQ.
Ind 3 - Número de eventos (seminários, workshops, congressos,
encontros, ações de formação, etc).
QUALIDADEO6: (OE1) – Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito do
SGQ.
Ind 6 - Índice de satisfação dos clientes e entidades do SPQ
numa escala de 1 a 10.
O7: (OE4) –Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011
Ind 9 – Percentagem de trabalhadores a 31 de dezembro
QUAR 2012
Gabinete: Secretaria de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação
O5: (OE2) – Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos
agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.
Ind 5 - Tempo médio de edição desde que entrem pela primeira
vez no ano e até 15 de Outubro.
ANE XO A1
77 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
planeado realizado
Eficácia 100% 109,0% Superou
100% 100,0% Atingiu
100% 100,0% Atingiu
100% 130,0% Superou
Eficiência 100% 100,0% Atingiu
100% 100,0% Atingiu
100% 100,0% Atingiu
Qualidade 100% 112,5% Superou
100% 100,0% Atingiu
100% 125,0% Superou
TAXA DE REALIZAÇÃO GLOBAL 100% 107,0% Superou
até dez 2012
planeado realizado
Eficácia 50% 54,5% Superou
18% 17,5% Atingiu
18% 17,5% Atingiu
15% 19,5% Superou
Eficiência 30% 30,0% Atingiu
15% 15,0% Atingiu
15% 15,0% Atingiu
Qualidade 20% 22,5% Superou
10% 10,0% Atingiu
10% 12,5% Superou
TAXA DE REALIZAÇÃO GLOBAL 100% 107,0% Superou
O2: (OE3) – Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.
O3: (OE4) – Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da conformidade,
nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ
O6: (OE1) – Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito
do SGQ.
O7: (OE4) –Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011
O1: (OE2) – Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa
com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.
O2: (OE3) – Atingir no mínimo a faturação de 2010 para a Metrologia Aplicada e Legal.
O3: (OE4) – Realizar e/ou intervir em eventos que tenham como objetivo a promoção da avaliação da conformidade,
nomeadamente certificação, para consolidação e abrangência do SPQ
O4: (OE3) – Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE
O5: (OE2) – Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos
agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.
O6: (OE1) – Manter o nível global de satisfação dos clientes e entidades do SPQ, a medir por inquérito anual no âmbito
do SGQ.
O7: (OE4) –Aumentar o número de trabalhadores com formação mínima de 18h acumulada a 2011
O1: (OE2) – Aumentar em 2% em relação a 2011, a produção de documentos normativos editados em língua portuguesa
com base no financiamento FPA celebrado entre a Comissão Europeia e CEN-CENELEC.
O5: (OE2) – Reduzir o tempo médio de edição das normas NP em português melhorando a acessibilidade por parte dos
agentes económicos nacionais, nomeadamente PME, aos documentos normativos.
Taxa de Realização dos Objetivos
O4: (OE3) – Aumentar em 1% em relação a 2011 o número de Certificados/Relatórios /Boletins por FTE
Taxa de Realização Parâmetros
Monitorização (Avaliação Final)
Desvio
-853.971
-669.131
-390.517
327.451
-121.775
-67.572
-921.543
Objetivo 1: Indicador 1: Ordens de Distribuição (de documentos normativos)
Objetivo 2: Indicador 2: ERP de gestão
Objetivo 3: Indicador 3: Base de dados de eventos (My IPQ)
Objetivo 4: Indicador 4: Base de dados de RH e Aplicação de gestão de processos
Objetivo 5: Indicador 5: Balanced ScoreCard do IPQ
Objetivo 6: Indicador 6: Estudo de satisfação ISEGI:
Objetivo 7: Indicador 7: Base de dados de Formação
Notas
(1) PET= Pedidos de Execução de Trabalho); FTE=Full Time Equivalent
Aquisição de bens e serviços
Despesas com pessoal
Outras despesas correntes
Recursos Humanos - 2012
Coordenador Técnico
Assistente Operacional 5 15 14
9 18 18
35
Técnico Superior 12 744 543
95
198
Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes de equipa
Pontos Executados
Recursos Financeiros (euros) - 2012
Nº de Efetivos no Organismo Efetivos a 31-12-2011 Planeados a 31-12-2012
Assistente Técnico 8 256
16 176
Pontuação Pontos PlaneadosDirigentes - Direcção superior 20 60
Total 1269
5 343 735
2 932 584 2 263 453
Orçamento Funcionamento 6 197 706
Indicadores
Nº de efetivos a exercer funções 88 113 86
Orçamento
903
Efetivos a 31-12-2012
Despesas de capital 548 493 426 718
Realizado
Total
Fonte de Verificação
Outros (incluidos no PIDDAC) 360 697 293 125
6 558 403 5 636 860
1 899 736 1 509 219
816 893 1 144 344
PIDDAC
ANE XO A 2
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
78
Legislação de referência no domínio da Qualidade publicada em 2012
GERAL
Decreto-Lei n.º 71/2012. D.R. n.º 58, Série I de 2012-03-21
Ministério da Economia e do Emprego
Aprova a orgânica do Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aviso (extrato) n.º 14519/2012. D.R. n.º 209, Série II de 2012-10-29
Ministério das Finanças - Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública
Procedimento concursal n.º 33 para o cargo de vogal do conselho diretivo do Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aviso (extrato) n.º 14520/2012. D.R. n.º 209, Série II de 2012-10-29
Ministério das Finanças - Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública
Procedimento concursal, para o cargo de presidente do conselho diretivo do Instituto Português da Qualidade, I.P.
Aviso (extrato) n.º 15197/2012. D.R. n.º 218, Série II de 2012-11-12
Ministério das Finanças - Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública
Procedimento concursal para o cargo de vogal do conselho diretivo do Instituto Português da Qualidade, I. P.
METROLOGIA
Despacho n.º 129/2012. D.R. n.º 5, Série II de 2012-01-06
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.11.6.015 de ELECTROTIRES, Lda.
Despacho n.º 1515/2012. D.R. n.º 23, Série II de 2012-02-01
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 111.20.11.3.23 de MICOTEC
Despacho n.º 1646/2012. D.R. n.º 25, Série II de 2012-02-03
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica
Despacho n.º 1717/2012. D.R. n.º 26, Série II de 2012-02-06
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de António José Taborda
Carapito
Aviso n.º 2172/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de serviços municipais de metrologia como organismos de verificação metrológica
Despacho (extrato) n.º 2020/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de instalação fixa de
Bureau Veritas Rinave Norte
ANE XO A 2
79 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 2021/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de sonómetros de ISQ
Despacho n.º 2022/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação do nível de
líquidos de Bureau Veritas Rinave
Despacho n.º 2023/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica das cisternas de transporte rodoviário e ferroviário de Bureau
Veritas Rinave ACE
Despacho n.º 2024/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de reservatórios de armazenamento de instalação fixa de
Bureau Veritas Rinave
Despacho n.º 2025/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica das cisternas de transporte rodoviário e ferroviário de Bureau
Veritas Rinave Norte
Despacho n.º 2026/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de instrumentos de medição de comprimento (conta-metros)
de ISQ
Despacho n.º 2027/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de contadores e sistemas de medição continua e dinâmica de
grande caudal de quantidades de líquidos com exclusão de água de GUIMABOMBAS
Despacho n.º 2028/2012. D.R. n.º 31, Série II de 2012-02-13
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.11.6.021 de Auto Mecânica Besunta
Despacho n.º 2349/2012. D.R. n.º 34, Série II de 2012-02-16
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológico do Centro Metrológico
Médio e Sul do Tejo
Despacho n.º 2396/2012. D.R. n.º 35, Série II de 2012-02-17
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.11.6.133 de GRANDOLACAR
Despacho n.º 2710/2012. D.R. n.º 40, Série II de 2012-02-24
ANE XO A 2
80 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Revogação parcial do despacho n.º 4021/2008, de 23 de janeiro
Despacho n.º 2711/2012. D.R. n.º 40, Série II de 2012-02-24
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 245.24.12.3.02 de CONTIMETRA
Despacho n.º 2712/2012. D.R. n.º 40, Série II de 2012-02-24
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação do modelo n.º 245.05.12.3.01 de CONTIMETRA
Despacho n.º 3079/2012. D.R. n.º 44, Série II de 2012-03-01
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de indicadores automáticos de referenciação do nível de
líquidos, de BUREAU VERITAS RINAVE ACE
Despacho n.º 3080/2012. D.R. n.º 44, Série II de 2012-03-01
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológico de reservatórios de armazenamento de instalação fixa
Despacho n.º 3127-A/2012. D.R. n.º 44, Suplemento, Série II de 2012-03-01
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação complementar do modelo n.º 301.21.12.3.04, de Siemens, S.
Despacho n.º 3315/2012. D.R. n.º 47, Série II de 2012-03-06
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação do modelo n.º 301.25.11.3.24 de Fullpark
Despacho n.º 3386/2012. D.R. n.º 48, Série II de 2012-03-07
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 245.30.11.3.25 de PCL Pneumátic Components Limited
Despacho n.º 3962/2012. D.R. n.º 56, Série II de 2012-03-19
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Despacho de aprovação de modelo n.º 301.23.12.3.02 de Tacos Passarinho, Lda.
Despacho n.º 4075/2012. D.R. n.º 57, Série II de 2012-03-20
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de totalizadores contínuos de ISQ
Despacho n.º 4076/2012. D.R. n.º 57, Série II de 2012-03-20
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de organismo de verificação metrológica de sistemas de medição de força das máquinas de ensaio de
ISQ
Despacho n.º 4251/2012. D.R. n.º 60, Série II de 2012-03-23
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de parquímetros n.º 301.21.11.6.020 de Multifrota Parking, Lda.
ANE XO A 2
81 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 5066/2012. D.R. n.º 73, Série II de 2012-04-12
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.001, de Carlos Alberto & Silva, Lda.
Despacho n.º 5356/2012. D.R. n.º 78, Série II de 2012-04-19
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação complementar do modelo n.º 301.23.12.3.06 de CONTELEC - Sociedade Eletrónica e Telecomunicações,
Lda.
Despacho n.º 5480/2012. D.R. n.º 80, Série II de 2012-04-23
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 301.23.12.3.05 de Bilhares Carrinho
Despacho n.º 7102/2012. D.R. n.º 100, Série II de 2012-05-23
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.10.6.024, de Tacodiesel - Comércio e Reparações, Lda.
Despacho (extrato) n.º 7872/2012. D.R. n.º 111, Série II de 2012-06-08
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo
Despacho (extrato) n.º 7873/2012. D.R. n.º 111, Série II de 2012-06-08
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Certificado de reconhecimento
Despacho n.º 7959/2012. D.R. n.º 112, Série II de 2012-06-11
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 111.24.12.3.07 de SDT ELECTRONICA, S. A
Despacho n.º 8127/2012. D.R. n.º 114, Série II de 2012-06-14
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação como Organismo de Verificação Metrológica de Cisternas de Transporte Rodoviário e Ferroviário de
SGS Portugal
Despacho n.º 8334/2012. D.R. n.º 119, Série II de 2012-06-21
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo complementar n.º 111.20.12.3.09 de Micotec Electrónica, Lda.
Despacho n.º 8454/2012. D.R. n.º 121, Série II de 2012-06-25
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 301.21.12.3.11 de Fernando L. Gaspar
Despacho n.º 9631/2012. D.R. n.º 137, Série II de 2012-07-17
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação do modelo n.º 301.21.12.3.12 de multifrota
Despacho n.º 9957/2012. D.R. n.º 142, Série II de 2012-07-24
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
ANE XO A 2
82 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.002 de MAN TRUCK
Despacho n.º 10125/2012. D.R. n.º 145, Série II de 2012-07-27
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 301.21.12.3.14 de PARKARE
Despacho n.º 10186/2012. D.R. n.º 146, Série II de 2012-07-30
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 245.71.12.3.15 de MRA
Despacho n.º 10248/2012. D.R. n.º 147, Série II de 2012-07-31
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 501.91.12.3.08 de FRIGICOLL
Despacho n.º 10551/2012. D.R. n.º 151, Série II de 2012-08-06
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 245.71.12.3.10 de BRUEL & Kjaer
Despacho n.º 10740/2012. D.R. n.º 153, Série II de 2012-08-08
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.12.6.136 de EQUIPFARM, S. A.
Despacho n.º 11373/2012. D.R. n.º 162, Série II de 2012-08-22
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instaladores de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.12.6.003 de MAN TRUCK
Despacho n.º 11374/2012. D.R. n.º 162, Série II de 2012-08-22
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação complementar do modelo n.º 103.91.12.3.17 de PETROTEC
Despacho n.º 11421/2012. D.R. n.º 163, Série II de 2012-08-23
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.011 de Grândola
Despacho n.º 11499/2012. D.R. n.º 164, Série II de 2012-08-24
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.006 de HCENTER
Despacho n.º 11651/2012. D.R. n.º 167, Série II de 2012-08-29
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Renovação de aprovação de modelo n.º 301.21.12.3.20 de PAR SISTEM
Despacho n.º 11652/2012. D.R. n.º 167, Série II de 2012-08-29
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.010 de SCANGARV
Despacho n.º 11684/2012. D.R. n.º 168, Série II de 2012-08-30
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.009 de A. P. Costa
ANE XO A 2
83 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 11796/2012. D.R. n.º 171, Série II de 2012-09-04
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.004 de José Albino Fernandes
Despacho n.º 11869/2012. D.R. n.º 173, Série II de 2012-09-06
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação Complementar de Modelo n.º 301.21.12.3.19 de RESOPRE
Despacho n.º 12370/2012. D.R. n.º 184, Série II de 2012-09-21
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 301.25.12.3.21, da SOLTRAFEGO
Despacho n.º 12647/2012. D.R. n.º 188, Série II de 2012-09-27
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de reparador e instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.008 de António Gomes Pereira, Lda.
Despacho n.º 12776/2012. D.R. n.º 189, Série II de 2012-09-28
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 601.42.12.3.22 de IBEREQUIPE, Lda.
Despacho n.º 12864/2012. D.R. n.º 190, Série II de 2012-10-01
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 501.91.12.3.28 de Carlos Domingues
Despacho n.º 12941/2012. D.R. n.º 191, Série II de 2012-10-02
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 301.25.12.3.16 de ENA PORTUGAL
Despacho n.º 13005/2012. D.R. n.º 192, Série II de 2012-10-03
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 501.91.12.3.30 de Carlos Domingues
Despacho n.º 13088/2012. D.R. n.º 193, Série II de 2012-10-04
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 601.42.12.3.18 de LUSILECTRA
Despacho n.º 13198/2012. D.R. n.º 195, Série II de 2012-10-09
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Renovação de aprovação de modelo n.º 301.25.12.3.24 de RESOPRE
Despacho n.º 13433/2012. D.R. n.º 199, Série II de 2012-10-15
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.012 de TACOFRANCO
Despacho n.º 13469/2012. D.R. n.º 200, Série II de 2012-10-16
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.08.6.90 de Auto Sueco, Lda.
ANE XO A 2
84 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Despacho n.º 13568/2012. D.R. n.º 202, Série II de 2012-10-18
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo 501.91.12.3.29 de Carlos Domingues
Despacho n.º 14156/2012. D.R. n.º 211, Série II de 2012-10-31
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.25.12.6.014 de JCFERREIRA
Despacho n.º 14239/2012. D.R. n.º 212, Série II de 2012-11-02
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de dispositivos limitadores de velocidade n.º 101.99.12.6.007 de HCENTER
Declaração de retificação n.º 1410/2012. D.R. n.º 213, Série II de 2012-11-05
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Retifica o despacho n.º 8454/2012
Despacho n.º 14515/2012. D.R. n.º 217, Série II de 2012-11-09
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de instalador de tacógrafos n.º 101.24.06.6.15 de ASLEIRIA
Despacho n.º 15168/2012. D.R. n.º 228, Série II de 2012-11-26
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Qualificação de sistemas de medição distribuidores de combustível n.º 103.91.12.6.016 de TECNOPETROL
Despacho n.º 15169/2012. D.R. n.º 228, Série II de 2012-11-26
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Instrumentos de pesagem separadores de funcionamento automático
Despacho n.º 15170/2012. D.R. n.º 228, Série II de 2012-11-26
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Verificação periódica de taxímetros 2012
Despacho n.º 15500/2012. D.R. n.º 235, Série II de 2012-12-05
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Aprovação de modelo n.º 101.12.12.3.31 de Aplein Engenheiros, Lda.
Despacho n.º 16600/2012. D.R. n.º 252, Série II de 2012-12-31
Ministério da Economia e do Emprego - Instituto Português da Qualidade, I. P.
Organismo de verificação metrológica de refratómetros de Paulo Bré
ANE XO A3
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
85
Organismos europeus e internacionais com participação institucional do IPQ
METROLOGIA
BIPM – Bureau International des Poids et des Mesures ;
EURAMET – European Association of National Metrology Institutes;
OIML – Organization International de Métrologie Légale ;
WELMEC – European Legal Metrology Cooperation
Comissão Europeia – Comité Instrumentos de Medição.
INFORMAÇÃO
CNRT – Comité de Normas e Regras Técnicas;
EFSD – European Forum for Standards Diffusion;
INFCO – ISO Council Committee on Information.
NORMALIZAÇÃO
CEN – European Committee for Standardization;
CENELEC – European Committee for Electrotechnical Standardization;
ECISS – European Committee for Iron and Steel Standardization;
ETSI – European Telecommunications Standards Institute;
IEC – International Electrotechnical Commission;
ISO – International Organization for Standardization.
OUTRAS ATIVIDADES
EFQM – European Foundation for Quality Management;
ECPSA – European Consumer Product Safety Organization;
COPANT – Comissión Panamericana de Normas Tecnicas;
COPOLCO ISO – Committee on Consumer Policy (observador);
DEVCO – ISO Development Committee.
ANE XO A4
RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
86
Lista de atividades de Divulgação Técnico-Científica da Metrologia
Eventos organizados
1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos de Faro;
1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos de Coimbra;
1º Encontro Regional de instaladores e reparadores de tacógrafos do Porto;
1º Encontro Nacional de instaladores e reparadores de SMDC;
1º Encontro de instaladores e reparadores do Sul de taxímetros;
Seminário Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação;
II Encontro A Metrologia na Saúde;
Seminário 500 anos da 1ª edição das Ordenações Manuelinas.
Publicações/Artigos
Comunicações orais em conferências científicas
A. Furtado, “Importância da calibração de densímetros de tubo vibrante na hemodialise”, II
Encontro “Metrologia na Saúde”, Instituto Português da Qualidade, Caparica, 11 dezembro
de 2012;
Elsa Batista, “Calibração e utilização de seringas infusoras”, Colóquio/II encontro
Metrologia para a Saúde, Dezembro 2012/IPQ-Caparica;
Elsa Batista, “Desenvolvimento de um padrão de microcaudal de fluidos”, Colóquio/5º
Encontro SPMET, Novembro 2012/Coimbra;
Elsa Batista1, João Gala2, Luís Ribeiro1, Nelson Almeida1, Eduarda Filipe1, Rui Martins2,
Desenvolvimento de Um Padrão de Microcaudal de Fluidos, 1Instituto Português da
Qualidade, 2Faculdade de Ciências e Tecnologia, 5º Encontro Nacional da SPMet – Medir
para a Segurança, 8 de novembro de 2012;
F. A. Dias, G. Baptista e E. Filipe, “Comparação Internacional EURO.QM-S5 / 116: Misturas
de CO2 em N2”, 5º Encontro da Sociedade Portuguesa de Metrologia, Coimbra, 8 novembro
de 2012;
Andreia Furtado, Ana Rita Madeira, Olivier Pellegrino, Florbela Dias, Isabel Spohr e
Eduarda Filipe, “Metrologia do teor de álcool como garantia de segurança”, 5º Encontro da
Sociedade Portuguesa de Metrologia, Coimbra, 8 novembro de 2012;
Cristina Silva Oliveira, Florbela Dias e Eduarda Filipe, “Padrões para a medição de pH de
água do mar”, 5º Encontro da Sociedade Portuguesa de Metrologia, Coimbra, 8 novembro
de 2012;
G. Baptista, F. A. Dias e E. Filipe, “Metrologia de gases para a sua segurança”, 5º Encontro
da Sociedade Portuguesa de Metrologia, Coimbra, 8 novembro de 2012;
Sérgio Jacinto, A. Furtado, I. Spohr, H. Navas, E. Filipe, “Validação de um Sistema Absoluto
para a Determinação da Massa Volúmica de Líquidos”, 5º Encontro Nacional da SPMET,
CCTV, Coimbra, 8 novembro de 2012;
ANE XO A4
87 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Olivier Pellegrino, Isabel Godinho, Carlos Oliveira, Eduarda Filipe, Grandezas Fisiológicas
do SI, Física 2012, 18ª Conferência Nacional de Física e 22º Encontro Ibérico para o Ensino
da Física, Universidade de Aveiro, setembro 2012;
A. Furtado, F. Pinto Machado, I. Spohr, E. Filipe, “Influência da variação da massa volúmica
no volume efetivo dos pré-embalados vinícolas”, 11º Encontro de Química dos Alimentos,
Instituto Politécnico de Bragança, 16 a 19 de setembro de 2012;
Elsa Batista, “Calibration of large proving tank – method validation”, Coloquio/ISFFM
2012, Junho 2012/Colorado Springs;
Elsa Batista, “Current Status of the Euramet interlaboratory comparison of 1000 L proving
tank”, Coloquio/CAFMET2012, abril 2012/Marrocos;
O. Pellegrino, A. Furtado, E. Filipe, Incertezas associadas à Reta de Calibração, Encontro
Nacional da Sociedade Portuguesa de Matemática, Universidade do Algarve, julho de 2012;
A. Furtado, A.R. Madeira, O. Pellegrino, F. Dias, I. Spohr, E. Filipe, Metrologia do Teor de
Álcool como garantia de segurança – 5º Encontro SPMet, novembro de 2012, CTCV.
Revistas Nacionais e Internacionais
M. do Céu Ferreira (2012) The role of metrology in the field of medical devices. Int. J.
Metrol. Qual. Eng. 2, 135–140. DOI: 10.1051/ijmqe/2011101;
I. Godinho, L. Ribeiro, A. Ribeiro, E. Filipe; Validação da Incerteza Associada a um
Potenciómetro de Josephson pelo Método de Monte Carlo, Revista Medições e Ensaios -
SPMet, vol. 1, nº 3, set. 2012, ISSN 2182-5424, 21-38;
V. Oliveira, I. Godinho, L. Ribeiro, E. Filipe; Calibração Primária de Acelerómetros-padrão
por interferometria lnterferomertria laser - Medição de amplitudes sub-micrométricas,
Revista Medições e Ensaios - SPMet, vol. 1, nº 1, jan. 2012, ISSN 2182-5424, 27-33;
Elsa Batista, Nelson Almeida, Luís Ribeiro, Eduarda Filipe, Otimização da Metodologia de
Calibração Volumétrica de Recipientes Graduados Através de uma Aplicação Labview,
Revista Medições e Ensaios – SPMet, vol. 1, nº 3, set. 2012, ISSN 2182-5424, 43-47;
F. Saraiva, L. Eusébio, S. Gentil, E. Filipe; Ensaios de Comparação Inter-laboratorial,
análise e actuações para a área de Comprimento, Revista Medições e Ensaios - SPMet, vol. 1,
nº 1, jan. 2012, ISSN 2182-5424;
Adélio A.S.C. Machado, João Cardoso, Joaquim Marçalo, José Alberto L. Costa, Maria Clara
Magalhães, Maria Helena Garcia, Olivier Pellegrino, Osvaldo A. Serra, Roberto B. Faria, “A
Propósito das novas massas atómicas relativas médias de alguns elementos químicos”,
Boletim de Química nº 126 jul - set 2012ISSN 0870 – 1180.
Palestras e Seminários
Seminário Metrologia Legal como Factor de Competitividade Qualidade e defesa do
Consumidor - Metrologia da temperatura, Montijo, 20 de novembro de 2012;
Palestra “Metrologia, SI, Comprimento”; Escola Secundária da Amadora - fevereiro; e
Escola Oficinas de São José - outubro;
ANE XO A4
88 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Comunicações por painel em conferências científicas
Olivier Pellegrino, Isabel Godinho, Carlos Oliveira, Unidades Fisiológicas do SI, 1º Encontro
Nacional dos Utilizadores da Radiação de Sincrotrão, FCT-UNL, jan. 2012;
O. Pellegrino1, I. Godinho1, C. Oliveira2, E. Filipe1, Unidades Fisiológicas do SI - Medições
para a Segurança, 1Instituto Português da Qualidade, 2Instituto Superior Técnico –
Instituto Tecnológico e Nuclear, 5º Encontro Nacional da SPMet, CTCV - Coimbra, nov.
2012;
S. Gentil, I. Lóio, I. Godinho, E. Filipe, Novas Técnicas para a Disseminação da
Rastreabilidade da Grandeza Temperatura, Instituto Português da Qualidade, 5º Encontro
Nacional da SPMet, CTCV - Coimbra, nov. 2012.
I. Spohr, E. Filipe, Comparação Teórica EURAMET 1125 na Área de Pressão, Instituto
Português da Qualidade, 5º Encontro Nacional da SPMet, CTCV - Coimbra, nov. 2012.
O. Pellegrino, C. Pires, L. Ribeiro, E. Filipe, Metrologia para a Iluminação do Estado Sólido,
18ª Conferência Nacional de Física da SPF, 6-8 de setembro de 2012
Elsa Batista, “Estudo de desempenho de micropipetas”, 5º Encontro SPMET, Novembro
2012/Coimbra
F. A. Dias, G. Baptista, A.R. Madeira e E. Filipe, “ECI – Determinação da fração molar de
misturas gasosas de CO e NO em azoto”, 5º Encontro SPMET, Coimbra, 8 novembro de
2012;
Andreia Furtado, Ana Rita Madeira, Olivier Pellegrino, Florbela Dias, Isabel Spohr, Eduarda
Filipe, “Metrologia do teor de álcool…. da uva ao vinho”, 11º encontro de Química dos
Alimentos, Bragança, 16-19 setembro de 2012;
J. Violante, O. Pellegrino, H. Navas; Measurements of Regular Transmittances and Regular
Reflectances at the IPQ’s Spectrophotometry Laboratory, 15th International Conference on
Experimental Mechanics (ICEM15), Universidade do Porto, julho de 2012
F. Saraiva, E. Filipe, Metrologia para a segurança em elevadores; 5º Encontro SPMET,
novembro 2012/Coimbra;
L. Eusébio, F. Saraiva, S. Gentil, E. Filipe, Medidas materializadas de comprimento e o
controlo metrológico legal ; 5º Encontro SPMET, novembro 2012/Coimbra;
C. Pires, O. Pellegrino, E. Filipe, Validação de programas informáticos de cinemómetros nas
operações do Controlo Metrológico; 5º Encontro SPMET, novembro 2012/Coimbra;
Relatórios de ECI
Resultados “ECI – Determinação da concentração de misturas gasosas de CO e NO em
azoto”, novembro. 2012, IPQ;
CL-BEA/1-12, “Contadores de uma bureta com êmbolo automático”, Abril 2012/ Relatório
em Julho de 2012
CL-SE/1-12, “Calibração de uma seringa”, Novembro 2012/ Relatório em Dezembro de 2012
“Comparação de Organismos de Verificação Metrológica no âmbito da Verificação de
Sistemas de Medição Distribuidores de Combustível”, Setembro 2012/ Relatório em
Dezembro de 2012
ANE XO A4
89 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
InfoIPQ
01/2012: 13ª Reunião do EURAMET/METCHEM Gas Working Group, Reunião Plenária do
Comité Técnico Metrology in Chemistry, 2012-02-06;
02/2012: 5ª Reunião EURAMET do Comité Técnico dos TC-Chairs, 2012-02-13;
04/2012: Reunião do Comité Técnico da EURAMET (TC-M) para o domínio Massa e
grandezas derivadas, 2012-03-12;
05/2012: 7ª Reunião do TC-Quality e Steering Committee – EURAMET, 2012-03-12.
06/2012: Comité Técnico (TC) da EURAMET para o domínio da Fotometria e da
Radiometria (TCPR), 2012-04-12;
07/2012: Reunião EURAMET do Comité Técnico do Caudal (TC-F) de 2012, 2012-04-04;
08/2012: CCQM 27ª Reunião do Grupo de Trabalho “Gas Analysis”, CCQM 18ª Reunião
“Metrology in Chemistry”,
09/2012: Comité Técnico da Termometria e do Subdomínio da Humidade - EURAMET,
2012-06-08;
10/2012: Comité Técnico do domínio da Acústica, Ultrassons e Vibrações (TC-AUV), e
Subcomités de Vibrações (SC-V) e Acústica (SC-A) no âmbito da EURAMET, 2012-06-11;
12/2012: 2ª Reunião do grupo de trabalho de caudal – WGFF (CCM-BIPM), 2012-06-26;
13/2012: Reunião inicial do Projeto EMRP HLT07, 2012-06-26;
16/2012: 6.ª Reunião EURAMET do Grupo de Contact-Persons do Comité Técnico
Eletricidade e Magnetismo, 2012-10-18;
14/2012: Workshop e reunião inicial do Projeto Novel Techniques for
TraceableTemperature Dissemination” (NOTED) no âmbito do EMRP - European
Metrology Research Programm, 2012-08-03;
15/2012: 8ª Reunião do Comité Consultivo para a Acústica, Ultra-sons e Vibração (CCAUV)
do CIPM, 2012-06-25;
17/2012: 6.ª Reunião do Comité Técnico da EURAMET (TC-L) para a área de Comprimento,
2012-10-25.
Newsletter EspaçoQ
IPQ participa na Semana da Química e da Física, na Escola Secundária da Amadora,
EspaçoQ nº74 - fevereiro;
Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI), EspaçoQ
nº 81 - out.;
Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI), EspaçoQ
nº 82 - nov.;
Metrologia Científica na Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI), EspaçoQ
nº 83 -dez. de 2012;
Formação TrainMiC em Lisboa, EspaçoQ nº 82 – nov. de 2012;
5º Encontro Nacional SPMet, “MEDIR PARA A SEGURANÇA”, EspaçoQ nº 82 – nov. de
2012;
ANE XO A4
90 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 Instituto Português da Qualidade
Comparação Internacional – Misturas de CO2 em azoto, EspaçoQ nº 81 – out. de 2012;
Ensaio de Comparação Interlaboratorial – Emissões Gasosas, EspaçoQ nº 81 – out. de 2012;
IPQ presente no Simpósio RELACRE-FELAB – Globalização e Internacionalização:
Perspetivas e Oportunidades de Futuro, EspaçoQ nº 82 – nov. de 2012;
IPQ Colabora com a GNR em Reunião de Esclarecimento, EspaçoQ nº 82 – nov. de 2012;
Revista SPMET de maio de 2012; EspaçoQ nº 80 – set. de 2012;
IPQ Comemora o Dia Mundial da Metrologia, EspaçoQ nº 78 – jun. de 2012;
Participação da UMCA-LCM no 1.º Encontro Nacional dos Utilizadores da Radiação de
Sincrotrão, EspaçoQ nº 74 – fev. de 2012.
DAG/ARH Balanço Social 2012 Março 2013 Mod 02-08
ÍNDICE INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 2 RECURSOS HUMANOS Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Grupo Profissional entre 31-12-2011 e 31-12-2012 ... 4 Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos anos de 2011 e 2012 ………. 4 Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situação profissional a 31-12-2012 ................................... 5 Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Sexo ................................................................................. 5 Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profissional ............................................................................ 6 Taxa de Vínculo ................................................................................................................................... 6 Taxa de Feminização .......................................................................................................................... 6 Evolução do nº de Efetivos ………………..................................................................................................... 6 Taxa de Evolução dos Efetivos ........................................................................................................... 7 Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional ......................................................................................... 8 Taxa de Tecnicidade ........................................................................................................................... 8 Taxas de Enquadramento (Global e Feminização) ............................................................................. 9 Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacional ................................................................................ 10 Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo ........................................................................... 10 Taxas de Formação Superior (Global e Feminização) ........................................................................ 10 Taxa de Formação Superior (Masculinização) .................................................................................... 11 Estrutura Etária dos Efetivos ........................................................................................................................ 12 Nível Etário Médio ............................................................................................................................... 12 Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários ........................................................................................ 12 Caracterização Etária dos Efetivos .............................................................................................................. 13 Relação entre as "Habilitações Literárias" e "Idade" .................................................................................... 13 Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e sua distribuição por Sexo ............................................. 14 Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ............................................ 15 Estrutura de Antiguidade na Carreira ou Cargo ........................................................................................... 15 Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade .................................................................................... 16 Movimento de Saídas .................................................................................................................................. 17 Movimento de Entradas ............................................................................................................................... 17 Taxas de Entradas e Saídas ............................................................................................................... 17 Absentismo .................................................................................................................................................. 18 Taxa de Absentismo ….…………………………………………………………………………………….. 18 Absentismo por Serviço (horas) ………….................................................................................................... 19 Absentismo por Carreira (horas) .................................................................................................................. 20 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Número de Trabalhadores por Serviço, Abrangidos por Ações de Formação .......................................... 21 Taxa de Participação ........................................................................................................................... 21 Distribuição por Situação Profissional ......................................................................................................... 21 Distribuição dos Participantes por Grupo Profissional ................................................................................. 22 Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional ............................................................. 22 Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profissional ………………………………………………….. 22 Custos Totais de Formação ......................................................................................................................... 23 Custos de Formação por Serviço ................................................................................................................ 23 Formação Profissional - Dados Comparativos ............................................................................................ 24 Evolução do nº de Participantes .......................................................................................................... 24 Evolução do nº de Horas ……….......................................................................................................... 24 Evolução dos Custos de Formação ..................................................................................................... 24 CONCLUSÕES ............................................................................................................................................ 25 ANEXO.......................................................................................................................................................... 26
2 DAG/ARH Balanço Social 2012 Março 2013 Mod 02-08
I N T R O D U Ç Ã O O Balanço Social é o documento onde, de forma sistemática e tanto quanto possível quantificada, se recolhem e tratam os dados relevantes para a caraterização da realidade social da organização. Agrupando um conjunto exaustivo de elementos estatísticos sobre os recursos humanos e sua evolução, pretende-se que o presente Balanço Social constitua um valioso meio de informação e um importante instrumento de gestão, na medida em que só o conhecimento rigoroso de “quem somos”, “o que somos” e “quantos somos” nos permitirá definir as metas a atingir e a política de gestão adequada à sua concretização. A orgânica interna e os Estatutos do IPQ, em vigor a 31 de dezembro de 2012, regeram-se pelo Decreto-Lei nº 142/2007 de 27 de abril e pela Portaria nº 540/2007, de 30 de abril, republicada pela Portaria nº 888/2010, de 13 de Setembro. Neste Balanço Social considerou-se a estrutura orgânica em vigor no Instituto, comparando-se os dados por serviço basicamente com o ano de 2011. As comparações evolutivas com mais de 2 anos apenas serão feitas relativamente ao número de efetivos e suas caraterísticas e formação profissional. A estrutura orgânica em vigor no IPQ a 31 de dezembro de 2012 era a seguinte:
ADM
AJ
DNOR DMET DIDAE DAG
UDN UPDN UML UMCA UPQ UAE
UFP
Sendo que: ADM - Conselho Diretivo e respetivo Secretariado AJ - Assessoria Jurídica DAG - Departamento de Administração Geral, que inclui as áreas de Recursos Humanos,
Informática, Logística Expediente UFP - Unidade Financeira e Patrimonial
3 DAG/ARH Balanço Social 2012 Março 2013 Mod 02-08
DIDAE - Departamento de Informação, Desenvolvimento e Assuntos Europeus, que se
encontra dividido em duas Unidades: UPQ - Unidade de Promoção e Qualidade
UAE - Unidade de Assuntos Europeus
DMET - Departamento de Metrologia, que se divide em duas Unidades: UMCA - Unidade de Metrologia Científica e Aplicada
UML - Unidade de Metrologia Legal DNOR - Departamento de Normalização, que se divide em duas Unidades:
UDN - Unidade de Desenvolvimento de Normas UPDN - Unidade de Promoção e Distribuição de Normas
Este Balanço Social foi elaborado na ótica dos Postos de Trabalho existentes em 31 de dezembro de 2012.
Dados Técnicos
1. A elaboração do presente documento teve por base o “esquema-tipo” de Balanço Social,
utilizado nos anos anteriores, para que seja possível proceder a uma análise comparativa.
2. O presente documento divide-se em dois capítulos: Recursos Humanos e Formação Profissional, dos quais fazem parte diversas rúbricas, que abarcam os aspetos mais relevantes de cada matéria.
3. A maioria dos dados têm como data de referência 31 de dezembro de 2012, com exceção de “Entradas”, “Saídas”, “Absentismo” e “Formação Profissional”, que abrangem a realidade do ano inteiro.
4. Em anexo consta o Formulário anexo ao DL nº 190/96, de 9 de outubro (disponibilizado pela DGAEP).
RECURSOS HUMANOS
2011 2012 2011 2012 2011 2012
77 76 9 7 2 3
Comparação do nº de Efetivos por Serviço e Situação Profissional nos Anos de 2011 e 2012
TOTAL DE EFETIVOS EM 2012
entre 31-1 2-2011 e 31-12-2012
88TOTAL DE EFETIVOS EM 2011
Mobilidade Interna (MI)
Comparação da Distribuição do nº de Efetivos por Si tuação Profissional
86
Contrato de Trabalho em Funções Públicas
(CTFP)
Comissão de Serviço (CS)
Sit. Profissional
Nº de Efetivos
TOTAL
Em 31 de dezembro de 2012 o efetivo global do Instituto era de 86 trabalhadores/as, registando um decréscimo de cerca de 2,3% relativamente à mesma data de 2011 (88 efetivos), o que veio continuar a tendência decrescente registada nos últimos anos, apenas interrompida no ano de 2010 com a regularização das situações de contratação de aquisição de serviços, que , através de procedimentos concursais, terminou com a integração desses/as trabalhadores/as no mapa de pessoal deste Instituto.
Conforme poderá ser observado nos mapas e gráficos que seguidamente se apresentam, houve um decréscimo de 2 no nº de efetivos, devido às aposentações que ocorreram durante o ano de 2012.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
CTFP CS MobilidadeInterna
Total deEfetivos
77
92
88
76
73
86
2011 2012
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 4
SITUAÇÃO PROFISSIONAL
SERVIÇO H M H M H M H % M % %
ADM 1 1 100 0 0 1 1,2
2 0 2 100 2 2,3
Sub Total 2 1 1 33 2 67 3 3,5
AJ 2 0 2 100 2 2,3
Sub Total 0 2 0 0 0 0 0 0 2 100 2 2,3
DAG 3 3 3 50 3 50 6 7,0
UFP 7 1 0 0 8 100 8 9,3
Sub Total 3 10 0 1 0 0 3 21 11 79 14 16,3
DIDAE 2 1 1 33 2 67 3 3,5
UPQ 2 6 2 25 6 75 8 9,3
UAE 4 1 0 0 5 100 5 5,8
Sub Total 2 12 1 0 0 1 3 19 13 81 16 18,6
DMET 3 1 1 1 20 4 80 5 5,8
UMCA 7 14 7 33 14 67 21 24,4
UML 2 2 1 3 60 2 40 5 5,8
Sub Total 9 19 1 1 1 0 11 35 20 65 31 36,0
DNOR 1 1 1 50 1 50 2 2,3
UDN 1 9 1 1 9 10 91 11 12,8
UPDN 2 4 1 2 29 5 71 7 8,1
Sub Total 3 14 1 1 0 1 4 20 16 80 20 23,3
TOTAL 17 59 4 3 1 2 22 64 86% 19,77 68,60 4,65 3,49 1,16 2,33 25,58 74,42 100,0
TOTAL DE EFETIVOS
% 88,4 8,1 3,5
Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e Situa ção Profissional a 31-12-2012
Distribuição do nº de Efetivos por Serviço e por Se xo
TOTAL
76
CTFP SUB-TOTALMICS
7 3
0
10
20
30
40
50
60
70
ADM AJ DAG DIDAE DMET DNOR TOTAL
Homens
Mulheres
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 5
CTFP/ Efetivos Globais = (Pessoal em C.S. + M.I.) / Efetivos Globais =
Total Mulheres / Efetivos Globais =
Evolução do nº de Efetivos
2008 2009 2010 2011 2012
CTFP 70 66 83 77 76
CS 13 11 9 9 7
Outras Situações 10 10 1 2 3
Total 93 87 93 88 86
Distribuição do nº de Efetivos por Situação Profiss ional
0,0% -90,0% 100,0% 50,0%
Diferença Percentual
(08-09)
Diferença Percentual
(11-12)
Diferença Percentual
(10-11)
-6,5% 6,9% -5,4% -2,3%
-7,2%
0,0%-15,4%
-1,3%
-22,2%-18,2%
Taxa de Vínculo
74,4%
88,4%11,6%
Diferença Percentual
(09-10)
25,8%-5,7%
Taxa de Feminização
88,4%
8,1%3,5%
CTFP
CS
MI
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 6
Evolução do nº de Efetivos nos últimos 5 anos
Taxa de Evolução de Efetivos
Registou-se uma taxa de Evolução de Efetivos entre 2011 e 2012 de -2,3%.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2007 2008 2009 2010 2012
CTFP CS Outras situações
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 7
%
ADM CTFP 2 2 67
CS 1 1 33
SUB TOTAL 1 0 2 0 3
AJ CTFP 2 2 100
CS 0 0
SUB TOTAL 0 2 0 0 2
DAG CTFP 3 3 6 43
CS 0 0
SUB TOTAL 0 3 3 0 6
UFP CTFP 1 5 1 7 50
CS 1 1 7
SUB TOTAL 1 1 5 1 8
SUB TOTAL 1 4 8 1 14DIDAE CTFP 2 2 13
CS 1 1 6
SUB TOTAL 1 0 2 0 3
UPQ CTFP 6 1 1 8 50
CS 0 0
SUB TOTAL 0 6 1 1 8
UAE CTFP 4 4 25
CS 0 0
MI 1 1
SUB TOTAL 0 5 0 0 5
SUB TOTAL 1 11 3 1 16DMET CTFP 3 3 10
CS 1 1 3
MI 1 1
SUB TOTAL 1 1 3 0 5
UMCA CTFP 18 3 21 68
CS 0 0
SUB TOTAL 0 18 3 0 21
UML CTFP 4 4 13
CS 1 1 3
SUB TOTAL 1 4 0 0 5
SUB TOTAL 2 23 6 0 31DNOR CTFP 1 1 5
CS 1 1 5
SUB TOTAL 1 0 1 0 2
UDN CTFP 6 4 10 50
CS 0 0
MI 1 1 5
SUB TOTAL 0 7 4 0 11
UPDN CTFP 1 5 6 30
CS 1 1 5
SUB TOTAL 1 1 5 0 7
SUB TOTAL 2 8 10 0 20TOTAL CTFP 0 45 29 2 76 88
CS 7 0 0 0 7 8
MI 0 3 0 0 3 3
Nº 7 48 29 2% 8 56 34 2
Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional
86
GRUPO PROFISSIONAL
DIRIGENTE TÉCNICO SUPERIOR ASSISTENTE TÉCNICO ASSISTENTE OPERACIONAL TOTAL
Taxa de Tecnicidade
(Pessoal Dirigente + Téc. Sup. + Assistente Técnico) / Efectivos Globais = 97,7%
Comparada com o ano anterior, a Taxa de Tecnicidade decresceu cerca de 1 ponto percentual o quese deveu essencialmente à saída de dois dirigentes, três técnicos superiores,e um AssistenteTécnico, em contraponto com a entrada de 1 Técnico Superior por concurso e outros 2 por mobilidade.
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 8
Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional
Peso Relativo dos Grupos Profissionais
Taxa de Enquadramento = Pessoal Dirigente / Efetivos Globais = 8,1%
Taxa de Enquadramento (Feminização) = Pessoal Dirigente Feminino / Efetivos Globais = 3,5%
A Taxa de Enquadramento Global apresenta um decréscimo de cerca de 2% relativamente ao ano 2010, devido à saída de dois dirigentes por aposentação.
A média mantem-se aproximadamente a mesma do ano anterior: 1 dirigente por cerca de 11 pessoas.
A Taxa de Enquadramento (feminização) também sofreu um decréscimo de 1 ponto percentual relativamente a 2011, o que se deve à saída de uma dirigente e 2 técnicas superiores.
Continua a registar-se a existência dum número inferior de mulheres (3) ocupando cargos de dirigentes num total de 64, em comparação com o efetivo Masculino, onde existem 4 dirigentes num total de 22 homens.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dirigente TécnicoSuperior
Assist.Técnico
Assist.Operacional
Total
2011
2012
8,1%
55,8%
33,7%
2,3%
Dirigente
Téc. Sup.
Ass. Tec.
Ass. Operac.
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 9
SITUAÇÃO PROFISSIONAL
ESTRUTURA HABILITACIONAL
4 ANOS 6 ANOS 9 ANOS 11 ANOS 12 ANOS BACHA-RELATO
LICENCIA-TURA
PÓS-GRA-DUAÇÃO
MESTRADO DOUTORA-MENTO
CTFP H 1 3 1 9 2 1
M 1 10 2 15 1 25 2 2 2
SUB TOTAL 1 0 10 3 18 2 34 4 2 3
CS H 3 1
M 2 1
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 5 0 2 0
MI H 1
M 1 1
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0
TOTAL H 0 0 0 1 3 1 13 2 1 1
% 0 0 0 5 14 5 59 9 5 5
1
M 1 0 10 2 15 1 28 3 3 2
% 2 0 15 3 23 2 43 5 5 3
Nº 1 0 10 3 18 2 41 5 4 3% 1 0 11 3 21 2 47 6 5 3
Distribuição dos Efetivos por Habilitação Literária e Sexo
Distribuição dos Efetivos por Estrutura Habilitacio nal
Taxa de Formação Superior[(Bacharelato + Licenc.+Pós-Graduação+Mestrado+Doutoramento)] / Efetivos Globais = 64,0%
Taxa de Formação Superior (Mulheres)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (Mulheres)] / Efetivos Globais = 43,0%
0
5
10
15
20
25
30
Homens Mulheres
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 10
Relação Entre as Habilitação Literária e o Sexo (pe rcentagem)
Taxa de Formação Superior (Homens)[(Bacharelato+Licenciatura+Pós-Graduação+Mestrado) (Homens] / Efetivos Globais = 21,0%
De acordo com a informação fornecida na página anterior, podemos constatar que continua a existir umvalor bastante elevado de trabalhadores/as com formação de bacharelato ou superior, que se traduznuma Taxa de Formação Superior de cerca de 64,0% ou seja, mais de metade dos colaboradores têmformação universitária.
Ao efetuar o cruzamento das variáveis "Habilitações Literárias" e "Sexo", podemos verificar que semantém a existência de níveis habilitacionais menos elevados na população feminina. Com efeito, até 12anos de escolaridade a população feminina acumula 42% dos seus efetivos, contra apenas 18% nocaso dos homens.
No gráfico seguinte é possível observar a relação existente entre as habilitações literárias e o sexo,atendendo ao efetivo masculino (22 Homens) e feminino (64 Mulheres).
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
Homens Mulheres
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 11
Estrutura Etária dos Efetivos
ESCALÕES
ETÁRIOS < 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL
SITUAÇÃO
PROFISSIONAL
CTFP H 1 3 2 3 4 3 1 17
M 1 3 5 11 10 8 14 6 1 59SUB TOTAL 1 4 8 13 13 12 17 6 2 76
CS H 1 1 2 4
M 1 1 1 3SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 2 2 7
MI H 1 1
M 1 1 2SUB TOTAL 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 3
TOTAL H 0 0 1 3 2 4 4 4 1 3 22
M 0 1 3 6 12 11 9 14 7 1 64Nº 0 1 4 9 14 15 13 18 8 4 86
% Simples 0 1 5 10 16 17 15 21 9 5Acumulada 0 1 6 16 33 50 65 86 95 100
49,2
Distribuição dos Efetivos por Níveis Etários
Nível Etário Médio = Soma das Idades / Efetivos Globais =
0
2
4
6
8
10
12
14
< 25 25 a29
30 a34
35 a39
40 a44
45 a49
50 a54
55 a59
60 a64
64 a69
HomensMulheres
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 12
Caracterização Etária dos Efetivos
Grupo EtárioNível Habilitacional TOTAL4 Anos de Escolaridade 1 16 Anos de Escolaridade 09 Anos de Escolaridade 2 1 5 1 1 1011 Anos de Escolaridade 1 1 1 312 Anos de Escolaridade 4 1 4 7 1 17Bacharelato 1 1 2Licenciatura 1 4 6 7 8 6 3 4 2 41Pós-Graduação 2 1 1 1 5Mestrado 1 1 1 1 4Doutoramento 1 2 3
0 1 4 9 14 15 13 18 8 4 86
Percentagem 0,0 1,2 4,7 10,5 16,3 17,4 15,1 20,9 9,3 4,7
Percentagem Acumulada 0,0 1,2 5,8 16,3 32,6 50,0 65,1 86,0 95,3 100,0
55 a 59 60 a 64 65 a 69
Relação entre as Habilitações Literárias e a Idade
< 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54
Ao efectuar uma breve análise da Estrutura Etária dos Efetivos, podemos salientar os seguintes aspetos:
- O nível estário médio é de 49,2 anos, sendo que 65% dos efetivos globais é composto por indivíduos com menos de 55 anos e apenas 14% dos trabalhadores tem idade igual ou superior a 60 anos.
- A média de idades dos trabalhadores do sexo feminino (48,8 anos), é ligeiramente inferior à média de idades dos trabalhadores do sexo masculino (50,2 anos).
O cruzamento entre as variáveis "Idade" e "Nível Habilitacional" permite-nos não só acrescentar alguns dados relativamente à caracterização atual dos efetivos, como também efetuar algumas considerações sobre a tendência global da sua evolução.
Os grupos etários com maior número de Licenciaturas é o de "35 a 39", o de "40 a 44" e o de "45 a 49" anos.
Existem 3 doutorados relativamente jovens, com idades inferiores a 50 anos.
A escolaridade ao nível do 4º ano encontra-se nos níveis etários superiores a 60 anos.
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08
Balanço Social 201213
ESCALÕES
ETÁRIOS < de 25 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 TOTAL
GRUPO
PROFISSIONAL 1 e 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 %
H 1 1 2 4
DIRIGENTE 57
M 1 1 1 3
43
SUB TOTAL 0 0 0 0 1 0 1 1 2 2 7
H 1 3 2 3 3 2 14
TÉC.SUPERIOR 29
M 1 3 6 7 8 3 3 3 34
71
SUB TOTAL 0 1 4 9 9 11 6 5 3 0 48
H 1 1 1 1 4
ASSISTENTE 14
TÉCNICO M 4 2 5 11 2 1 25
86
SUB TOTAL 0 0 0 0 4 3 6 12 2 2 29
H 0
ASSISTENTE 0
OPERACIONAL M 1 1 2
100
SUB TOTAL 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2
TOTAL 0 1 4 9 14 15 13 18 8 4 86
Caracterização Etária dos Grupos Profissionais e su a Distribuição por sexo
Face aos dados apresentados no quadro acima, podemos verificar que existem algumas diferençasrelativamente à estrutura etária dos diversos grupos profissionais.
O grupo profissional dos "Dirigentes" apresenta uma média de idades de 58 anos, os grupos"Assistente Técnico" e "Assistente Operacional" , apresentam ambos uma média de idades de 53anos. Por fim o grupo "Técnico Superior" apresenta uma média de 45 anos.
Cruzando os dados relativos ao "Grupo Profissional" com a distribuição dos efetivos por "Sexo",verifica-se que apenas no caso dos Dirigentes a maioria são homens. Nos restantes gruposprofissionais a maior parte são mulheres, sendo a diferença mais acentuada, a verificada nos gruposdos "Técnicos Superiores" (34 mulheres para 14 homens) e dos "Assistentes Técnicos" (25 mulherespara 4 homens).
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 14
ESTRUTURA DE ANTIGUIDADE < 5 anos De 5 a 9 De 10 a 14 De 15 a 19 De 20 a 24 De 25 a 29 De 30 a 35 >35 anos TOTAL
GRUPO
PROFISSIONAL 1 2 3 4 5 6 7 8
H 3 1 4DIRIGENTE
M 3 3
SUB TOTAL 6 1 0 0 0 0 0 0 7
% 86 14 0 0 0 0 0 0
H 7 1 1 4 1 14TÉC.SUPERIOR
M 13 1 4 7 6 2 1 34
SUB TOTAL 20 2 5 11 6 2 2 0 48% 42 4 10 23 13 4 4 0
H 2 1 1 4ASSISTENTE
TÉCNICO M 4 6 3 7 4 1 25
SUB TOTAL 0 0 6 7 4 7 4 1 29% 0 0 21 24 14 24 14 3
H 0ASSISTENTE
OPERACIONAL M 1 1 2
SUB TOTAL 0 0 0 0 1 1 0 0 2% 0 0 0 0 50 50 0 0
TOTAL H 10 2 3 5 1 0 1 0 22
M 16 1 8 13 10 10 5 1 64
26 3 11 18 11 10 6 1
% 30,2 3,5 12,8 20,9 12,8 11,6 7,0 1,2
H M Total %
< 5 anos 10 16 26 30,2%
5 a 9 2 1 3 3,5%
10 a 14 3 8 11 12,8%
15 a 19 5 13 18 20,9%
20 a 24 1 10 11 12,8%
25 a 29 0 10 10 11,6%
30 a 35 1 5 6 7,0%
> 35 anos 0 1 1 1,2%
Distribuição dos Efetivos por Estrutura de Antiguid ade na Carreira ou Cargo
86
Estrutura das Antiguidades na Carreira ou Cargo
Na distribuição que figura no quadro acima, bem como nos gráficos seguintes, damos conta da realidade do IPQquanto à antiguidade na carreira ou cargo de todos/as os/as trabalhadores/as, independentemento do tipo devínculo. Ressalva-se o facto do grupo dos "Técnicos Superiores" com menos de 5 anos corresponder, na suamaioria, a trabalhadores/as que entraram em 2010 por procedimento concursal.
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 15
Distribuição dos Efetivos por Níveis de Antiguidade
O escalão com maior nº de trabalhadores é o "< 5 anos" , que totaliza 30,2% dos efetivos totais,situação que se verifica porque neste intervalo estão incluídos 7 Dirigentes em Comissão de Serviço comduração inferior a 5 anos, e os Técnicos Superiores que entraram em 2010. Seguem-se os escalões dos"15 a 19 anos" (20',9%) e dos "10 a 14 anos" e dos "20 a 24 anos" (ambos com 12,8%).
30,2%
3,5%
12,8%20,9%
12,8%
11,6%7,0%
1,1% < 5 anos
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 24
25 a 29
30 a 35
> 35 anos
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 16
DirigenteTécnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Total
H 1 1 2
M 1 1 1 3
T 2 1 1 1 5
H 0
M 1 1
T 0 1 0 0 1
H 0
M 1 1
T 0 1 0 0 1
TOTAL 2 3 1 1 7
Taxa de Saídas de 2012 = Total Saídas / Efetivos Globais = 8,1%Taxa de Saídas de 2011 = Total Saídas / Efetivos Globais = 10,2%
DirigenteTécnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Total
H 0
M 1 1
T 0 1 0 0 1
H 1 1
M 1 1
T 0 2 0 0 2
H 0
M 2 2
T 0 2 0 0 2
TOTAL DE ENTRADAS 0 5 0 0 5
Taxa de Entradas de 2012 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 5,8%Taxa de Entradas de 2011 = Total de Entradas/Efetivos Globais = 6,8%
MOVIMENTO DE ENTRADAS
CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS
Procedimento Concursal
Mobilidade Interna na Categoria
Fim da Comissão de Serviço
MOVIMENTO DE SAÍDAS
CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS
Aposentação
Mobilidade Interna na Categoria
Procedimento Concursal
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ABSENTISMO
Absentismo por Serviço e por Sexo (horas)
Considerando o total de trabalhadores/as com Contrato de Trabalho em Funções Públicas,Comissão de Serviço e Mobilidade Interna, que se encontravam a desempenhar funções noInstituto durante todo o ano de 2012 podemos afirmar que:
À semelhança do que tem ocorrido em anos anteriores, verifica-se uma predominância dosexo feminino em matéria de dias não trabalhados. Do total de faltas, 19,0% foram dadas porhomens e 81,0% pelas mulheres. É de salientar contudo, a disparidade entre o nº de homens(22) e o nº de mulheres (64) no total dos efetivos.
A Taxa de Absentismo diminiu para 6,6%, o que significou um decréscimo de cerca de meioponto percentual em relação ao ano anterior.
Esta taxa deveu-se essencialmente à elevada percentagem de absentismo por Doença(33,6%), Junta Médica (28,2%) e Consulta Médica (10,2%).
Tendo em conta o nº de efetivos de cada Serviço e de cada grupo profissional, podemosafirmar que o maior nº de faltas continua a registar-se no DIDAE (39,2%), seguido pelo DNOR(24,2%) e pelo DMET (23,9%), incidindo todos os serviços no absentismo por "Doença","Junta Médica" e "Consulta Médica".
Quanto ao grupo profissional que apresenta o maior nº de ausências é o de "AssistenteTécnico" (53,7%), seguido de perto pelo grupo de "Técnico Superior" (41,5%), incidindoambos maioritariamente na "Doença", "Junta Médica" e "Consulta Médica".
Taxa de Absentismo = Nº de Horas Trabalhadas ano/ Nº de Horas Trabalháveis ano = 6,6%
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
CD AJ
DA
G
DID
AE
DM
ET
DN
OR
Tot
al
Homens
Mulheres
Total
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 18
CAUSAS DE ABSENTISMO
TRABALH. ESTUD.
GREVE NOJOCASA-
MENTOGRAVIDEZ DE RISCO
ESCOLA FILHOS
DOENÇAACIDENTE EM
SERVIÇOJUNTA
MÉDICAASSISTÊNCIA A
FAMILIARES
POR CONTA DO PERÍODO DE
FÉRIAS
CONSULTA MÉDICA
FAMILIARES
CONSULTA MÉDICA
ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES
DOAÇÃO DE
SANGUE
OBRIG. LEGAIS
MOTIVOS NÃO IMPUTÁVEIS
TOTAL
SERVIÇO %
ADM H 7:00:00 7:00:00
M 21:00:00 14:00:00 2:01:00 1:37:00 38:38:00
SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 14:00:00 0:00:00 9:01:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 1:37:00 45:38:00
0,6%
AJ H 0:00:00
M 28:00:00 9:11:00 37:11:00
SUB TOTAL 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 28:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 9:11:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 37:11:00
0,5%
DAG H 14:00:00 14:00:00 9:30:00 2:55:00 40:25:00
M 37:30:00 6:40:00 504:00:00 21:00:00 39:34:00 264:23:00 35:00:00 2:49:00 3:08:00 914:04:00
SUB TOTAL 0:00:00 14:00:00 51:30:00 0:00:00 0:00:00 6:40:00 504:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 21:00:00 49:04:00 267:18:00 35:00:00 0:00:00 2:49:00 3:08:00 954:29:00
11,7%
DIDAE H 35:00:00 7:00:00 882:00:00 28:01:00 14:00:00 2:30:00 4:29:00 973:00:00
M 28:00:00 2:30:00 105:00:00 0:59:00 623:00:00 1155:00:00 38:30:00 81:33:00 120:34:00 56:00:00 4:45:00 7:30:00 15:28:00 2238:49:00
SUB TOTAL 0:00:00 28:00:00 37:30:00 0:00:00 105:00:00 0:59:00 630:00:00 0:00:00 2037:00:00 0:00:00 38:30:00 109:34:00 134:34:00 56:00:00 4:45:00 10:00:00 19:57:00 3211:49:00
39,2%
DMET H 24:37:00 7:00:00 3:21:00 70:00:00 38:33:00 13:36:00 35:00:00 3:04:00 1:46:00 196:57:00
M 35:00:00 84:00:00 40:00:00 749:00:00 273:00:00 105:00:00 90:00:00 57:56:00 227:25:00 84:00:00 7:00:00 3:46:00 1756:07:00
SUB TOTAL 24:37:00 42:00:00 84:00:00 0:00:00 0:00:00 43:21:00 819:00:00 0:00:00 273:00:00 105:00:00 90:00:00 96:29:00 241:01:00 119:00:00 0:00:00 10:04:00 5:32:00 1953:04:00
23,9%
DNOR H 7:00:00 28:00:00 70:00:00 168:00:00 49:29:00 14:32:00 337:01:00
M 7:00:00 70:00:00 5:36:00 601:00:00 518:00:00 133:00:00 84:37:00 155:14:00 63:00:00 2:30:00 5:17:00 1645:14:00
SUB TOTAL 0:00:00 14:00:00 98:00:00 70:00:00 0:00:00 5:36:00 769:00:00 518:00:00 0:00:00 0:00:00 133:00:00 134:06:00 169:46:00 63:00:00 0:00:00 2:30:00 5:17:00 1982:15:00
24,2%
TOTAL H 24:37:00 28:00:00 77:00:00 70:00:00 0:00:00 3:21:00 245:00:00 0:00:00 882:00:00 0:00:00 0:00:00 125:33:00 52:03:00 35:00:00 0:00:00 5:34:00 6:15:00 1554:23:00
19,0%
M 0:00:00 70:00:00 215:00:00 0:00:00 105:00:00 53:15:00 2505:00:00 518:00:00 1428:00:00 105:00:00 296:30:00 263:40:00 778:48:00 238:00:00 4:45:00 19:49:00 29:16:00 6630:03:00
81,0%24:37:00 98:00:00 292:00:00 70:00:00 105:00:00 56:36:00 2750:00:00 518:00:00 2310:00:00 105:00:00 296:30:00 389:13:00 830:51:00 273:00:00 4:45:00 25:23:00 35:31:00
0,3% 1,2% 3,6% 0,9% 1,3% 0,7% 33,6% 6,3% 28,2% 1,3% 3,6% 4,8% 10,2% 3,3% 0,1% 0,3% 0,4%
Absentismo Por Serviço (Horas)
8184:26:00
Nota: Não existem faltas injustificadas
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 19
CAUSAS DE ABSENTISMO
TRAB. ESTUD.
GREVE NOJOCASA-
MENTOGRAVIDEZ DE RISCO
ESCOLA FILHOS
DOENÇAACIDENTE
EM SERVIÇO
JUNTA MÉDICA
ASSISTÊNCIA A FAMILIARES
POR CONTA DO PERÍODO
DE FÉRIAS
CONSULTA MÉDICA
FAMILIARES
CONSULTA MÉDICA
ASSISTÊNCIA A FILHOS MENORES
DOAÇÃO DE
SANGUE
OBRIG. LEGAIS
MOTIVOS NÃO
IMPUTÁVEISTOTAL
CARREIRA %
DIRIGENTE H 7:00:00 35:00:00 14:00:00 21:00:00 77:00:00
M 7:00:00 7:00:00 7:00:00 21:00:00
SUB TOTAL 0:00:00 14:00:00 42:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 21:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 98:00:001,2%
TÉCNICO H 24:37:00 21:00:00 28:00:00 70:00:00 3:21:00 77:00:00 882:00:00 88:02:00 18:27:00 35:00:00 3:04:00 1:46:00 1252:17:00
SUPERIOR M 49:00:00 72:30:00 105:00:00 5:38:00 798:00:00 322:00:00 105:00:00 45:30:00 135:21:00 452:28:00 21:00:00 2:15:00 12:19:00 17:44:00 2143:45:00
SUB TOTAL 24:37:00 70:00:00 100:30:00 70:00:00 105:00:00 8:59:00 875:00:00 322:00:00 882:00:00 105:00:00 45:30:00 223:23:00 470:55:00 56:00:00 2:15:00 15:23:00 19:30:00 3396:02:00
41,5%
ASSISTENTE H 14:00:00 154:00:00 37:31:00 12:36:00 2:30:00 4:29:00 225:06:00
TÉCNICO M 7:00:00 135:30:00 47:37:00 1546:00:00 196:00:00 1428:00:00 223:00:00 124:33:00 227:01:00 217:00:00 2:30:00 7:30:00 8:03:00 4169:44:00
SUB TOTAL 0:00:00 7:00:00 149:30:00 0:00:00 0:00:00 47:37:00 1700:00:00 196:00:00 1428:00:00 0:00:00 223:00:00 162:04:00 239:37:00 217:00:00 2:30:00 10:00:00 12:32:00 4394:50:00
53,7%
ASSISTENTE H 0:00:00
OPERACIONAL M 7:00:00 154:00:00 28:00:00 3:46:00 99:19:00 3:29:00 295:34:00
SUB TOTAL 0:00:00 7:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 154:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 28:00:00 3:46:00 99:19:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 3:29:00 295:34:00
3,6%
TOTAL H 24:37:00 28:00:00 77:00:00 70:00:00 0:00:00 3:21:00 245:00:00 0:00:00 882:00:00 0:00:00 0:00:00 125:33:00 52:03:00 35:00:00 0:00:00 5:34:00 6:15:00 1554:23:00
19,0%
M 0:00:00 70:00:00 215:00:00 0:00:00 105:00:00 53:15:00 2505:00:00 518:00:00 1428:00:00 105:00:00 296:30:00 263:40:00 778:48:00 238:00:00 4:45:00 19:49:00 29:16:00 6630:03:0081,0%
24:37:00 98:00:00 292:00:00 70:00:00 105:00:00 56:36:00 2750:00:00 518:00:00 2310:00:00 105:00:00 296:30:00 389:13:00 830:51:00 273:00:00 4:45:00 25:23:00 35:31:00 8184:26:000,3% 1,2% 3,6% 0,9% 1,3% 0,7% 33,6% 6,3% 28,2% 1,3% 3,6% 4,8% 10,2% 3,3% 0,1% 0,3% 0,4% 100,0%
Absentismo Por Carreira (horas)
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 20
FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Dados Globais)
CTFP C.S. MI TotalColaboradores c/ Formação em cada
Serviço
ADM 2 2 4 80%
AJ 2 2 100%
DAG 14 1 15 94%
DIDAE 13 1 1 15 88%
DMET 27 2 1 30 94%
DNOR 8 1 1 10 50%
Total 66 7 3 76
Taxa de Formação por Serviço
Nº de Trabalhadores, por Serviço, Abrangidos por A ções de Formação
Colaboradores c/ Formação por
Serviço
4,3%
16,3%
2,2%
16,3%
32,6%
10,9%
82,6%
Distribuição por Situação Profissional
Taxa de Participação (Total de pessoas abrangidas no ano / Efetivos Globais anuais) = 82,6%
Durante todo o ano de 2012, foram abrangidos/as com ações de formação 82,6% dos efetivos, emboratodos os/as trabalhadores/as que se encontravam a exercer funções no IPQ a 31-12-2012, tenham tido,no mínimo, 18 horas de formação acumulada de 2011 e 2012, estando assim a ser assegurado ocumprimento do disposto na RCM nº 89/2010.
As ações de formação realizadas abrangeram um total de 2.615 horas, tendo um custo total de22.557,95€.
O número médio de horas de formação por colaborador/a abrangido/a, que em 2011 tinha sido cerca de42 horas, teve uma descida para cerca de 35 horas em 2012.
A formação em 2012 abrangeu todos os grupos profissionais.
As áreas temáticas com maior incidência foram as de Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC), com 554 horas (21,2%), seguida da área da Gestão com 546 horas (20,9%) e da área daAdministração Pública com 334 horas (12,8%).
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
CTFP86,8%
C.S.9,2%
M.I.3,9%
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 21
Dirigente
Técnico Superior
0
Distribuição das Horas de Formação por Grupo Profis sional
4569
Distribuição dos Participantes por Grupo Profission al
5
Distribuição da Formação Interna/Externa por Grupo Profissional
3
4
36
Nº Participantes Formação Externa
Assist Técnico
Assistente Operacional
Nº Participantes Formação Interna
6
40
20
Tendo em conta os efetivos de cada grupo, o número de horas de formação mais elevado é registado nogrupo dos Técnicos Superiores com 2.246 horas, seguido do grupo dos Dirigentes com 267 horas, dosAssistentes Técnicos com 90 horas e dos Assistentes Operacionais com 12 horas.
9,2%
60,5%
26,3% 3,9%
Dirigente
Téc.Sup.
Assistente Técnico
Assistente Operacional
10,2%
85,9%
3,4%
0,5%
Dir
Téc. Sup
Assist Téc.
Assist. Op.
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 22
Nº de Horas Formação
Interna
Nº de Horas em Formação Externa
Total Nº Médio de Horas em Formação
Dirigente 25 242 267 29,7
Técnico Superior
305 1.941 2.246 44,9
Assistente Técnico
78 12 90 2,7
Assistente Operacional
12 0 12 4,0
Total 420 2.195 2.615 27,5
Nº Horas em Formação
Nº Pessoas Abrangidas
Custos (Euros)
ADM 25,0 450,00 €
AJ 22,0 0,00 €
DAG 235,0 1.491,47 €
DIDAE 660,0 5.928,80 €
DMET 1.508,0 13.783,30 €
DNOR 165,0 904,38 €
Total 2.615 22.557,95 €
Custos de Formação por Serviço
Custos Totais de Formação
Distribuição das Horas de Formação em relação ao nº de efetivos de cada Grupo Profissional
76
30
10
4
2
15
15
0,00 €
2.000,00 €
4.000,00 €
6.000,00 €
8.000,00 €
10.000,00 €
12.000,00 €
14.000,00 €
ADM AJ DAG DIDAE DMET DNOR
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 23
2009 2010 2011 2012Diferença Percentual
(2009-2010)
Diferença Percentual
(2010-2011)
Diferença Percentual
(2010-2012)
88 92 95 76 5% 3% -20%3.537 3.984 3.990 2.615 13% 0% -34%
39.036 € 9.379 € 24.386 € 22.558 € -76% 160% -7%
Formação Profissional - Dados Comparativos
Evolução dos Custos de Formação
Evolução do Nº de Participantes
Evolução do Nº de Horas
Nº Pessoas Abrangidas
Nº de Horas em Formação
Custos (em euros)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2009 2010 2011 2012
88 92 95
76
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
2009 2010 2011 2012
0 0 0 0
€ 39.035,54
€ 9.378,76
€ 24.385,66€ 22.557,95
Formação Interna Formação Externa
0
1000
2000
3000
4000
2009 2010 2011 2012
146 261 420
3.5373.838 3.729,0
2.195,0
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012 24
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08 Balanço Social 2012
25
C O N C L U S Õ E S
Recursos Humanos
Em 31 de dezembro de 2012 o número total de efetivos globais do Instituto era de 86 trabalhadores/as, o que representa um decréscimo de 2 trabalhadores/as relativamente ao ano 2011 (88 trabalhadores/as).
Relativamente ao ano anterior, a Taxa de Vínculo (88,4%), registou um acréscimo de cerca de 1% o que se deveu à saída de 2 trabalhadores em Comissão de Serviço, por motivo de aposentação.
A Taxa de Tecnicidade verificada em 2012 (97,7%), registou um acréscimo de cerca de 1% em relação ao ano anterior, devido à redução do nº de efetivos.
A Taxa de Feminização (3,5%) teve um decréscimo de 1% em relação ao ano de 2011, o que se deve à saída de uma Dirigente por aposentação.
A Taxa de Formação Superior a 31 de dezembro foi de 64% no ano de 2012, havendo um acréscimo de 1,5% em relação ao ano anterior, motivado pela conjugação da redução de efetivos e da entrada de 3 técnicas superiores, sendo uma por procedimento concursal e as outras duas por mobilidade interna na categoria.
É contudo de referir que, do efetivo feminino, apenas cerca de 4,7% ocupa cargos de dirigente, opondo-se a este valor uma taxa de cerca de 18,2% para o efetivo masculino.
O IPQ caracteriza-se por possuir uma população de idade mediana, considerando que cerca de 65% dos/as trabalhadores/as tem menos de 55 anos, sendo o nível etário médio de 49,2 anos.
A Taxa de Absentismo (6,6%), registou um decréscimo de cerca de meio ponto percentual em relação a 2011, mantendo como principais causas deste valor a grande percentagem de faltas por “Doença” com 33,6%, “Junta Médica” com 28,2% e “Consulta Médica” com 10,2%.
Formação Profissional
Durante todo o ano de 2012, foram alvo de formação profissional 76 dos 92 trabalhadores/as, contabilizados/as ao longo do ano, o que se traduz num decréscimo de cerca de 14% em relação a 2011, tendo sido abrangidos todos grupos profissionais.
De salientar no entanto que, embora nem todos/as os/as trabalhadores/as tenham tido formação em 2012, 100% dos/as que se encontravam em exercício de funções no IPQ a 31 de dezembro, tiveram pelos menos 18 horas de formação acumulada de 2011 e 2012, encontrando-se assim a ser cumprido o disposto na RCM nº 89/2010.
O nº total de horas de formação em 2012 foi de 2.615, o que faz uma média de cerca de 34 horas por trabalhador/a.
Os custos totais com a formação em 2012 foram de 22.557,95€, o que se traduz num decréscimo de 7% em relação aos valores de 2011.
As ações de formação realizadas incidiram, na sua maior parte, na área de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) , tendo em vista o processo de implementação do sistema PROQUAL no IPQ, logo seguida pelas áreas de Gestão e Administração Pública .
DAG/ARH Março 2013 Mod 02-08
Balanço Social 2012
ANEXO
FORMULÁRIO ANEXO AO DL – 190/96 DE 9 DE OUTUBRO
(Formulário da DGAEP)
Código SIOE: 71600000
Ministério:
Serviço / Entidade:
Em 1 de Janeiro de 2012 89
Em 31 de Dezembro de 2012 86
Nome
Tel:
E-mail:
Data
212948274
28-03-2013
NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO
(Não incluir Prestações de Serviços)
Contato(s) do(s) responsável(eis) pelo preenchimento
Clara Nunes
Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2012 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2012 na folha "Criterio"
Instituto Português da Qualidade, I.P.
BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro
2012
IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE
Economia e do Emprego
Notas Explicativas:
Critério adotado (descrição da entidade):
Em caso de processo de fusão/reestruturação da enti dade existente a 31/12/2012 deverá ser indicado o critério adotado para o registo dos dado s do Balanço Social 2012.
Por exemplo: caso de uma entidade que resulta da fusão de 2 entidades, em que a nova entidade iniciou o seu funcionamento a 1 de junho 2012:Deverá registar os dados da entidade nova referente ao período de 1 junho a 31 dezembro, especificando em baixo na descrição da entidade a data de início da nova entidade e o número de trabalhadores em exercício de funções nessa data, em substituição do n.º de trabalhadores a 1 de janeiro 2012 na folha de identificação.
Caso este critério não seja aplicável para algum do s quadros, deverá também ser descrita neste campo de descrição o critério adotado.
BALANÇO SOCIAL 2012ÍNDICE DE QUADROS
CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação
CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos
Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano
Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional
Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais
CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Quadro 27: Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano por tipo de acção, segundo a duração
Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção
Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção
Quadro 30: Despesas anuais com formação
CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 2 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 11 34 11 34 45
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
4 25 4 25 29
Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
CT no âmbito do Código do Trabalho a termo (certo ou
incerto)
Comissão de Serviço no âmbito do Código do
TrabalhoTOTAL
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género
Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação
Cargo Político / Mandato Nomeação definitivaNomeação Transitória por
tempo determinadoNomeação Transitória por
tempo determinávelCT em Funções Públicas por
tempo indeterminadoCT em Funções Públicas a
termo resolutivo certoCT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto
Comissão de Serviço no âmbito da LVCR TOTAL
CT no âmbito do Código do Trabalho por tempo
indeterminado
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 18 61 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 4 2 22 64 86
Prestações de Serviços M F Total
Tarefa 0
Avença 0
Total 0 0 0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 2 1 3 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 1 1 1 2 3 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior 1 1 3 3 6 1 7 2 8 3 3 1 3 3 11 34 45 11 34 45
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
4 1 2 1 5 1 11 2 1 1 4 25 29 4 25 29
Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 2 0 2 2
Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0
Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0 0 0 0
Diplomata 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
65-69
Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género Menos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 50-54 55-59
TOTAL40-44 45-49 maior ou igual a 70 anos TOTAL60-64
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
Bombeiro 0 0 0 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 1 1 3 3 6 2 12 4 11 4 9 4 14 1 7 3 1 0 0 22 64 86
22 64 86
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefa 0 0 0 0 0 0
Avença 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Prestações de ServiçosMenos que 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED
(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
TOTAL50-54 55-59 60-64 65-69 maior ou igual a 70 anos TOTAL
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior 7 13 1 1 4 3 7 6 2 1 11 34 45 11 34 45
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
2 4 1 6 1 3 7 3 2 4 25 29 4 25 29
Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 2 0 2 2
Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0
Informático 1 1 1 3 0 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0 0 0 0
Diplomata 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0
35 - 39 40 ou mais anos TOTALTOTAL
Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira/Tempo de serviço
até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
Bombeiro 0 0 0 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0
Total 10 16 2 1 3 8 5 13 1 10 0 10 1 4 0 2 0 0 22 64 86
22 64 86
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
A antiguidade reporta-se ao tempo de serviço na Administração Pública.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 00 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 11 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 00 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 1 1 2 1 32 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 31 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 00 0 0
Técnico Superior 1 1 9 29 2 1 2 11 34 4511 34 45
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
1 8 1 2 3 14 4 25 294 25 29
Assistente operacional, operário, auxiliar 1 1 0 2 20 2 2
Aprendizes e praticantes 0 0 00 0 0
Informático 3 3 0 33 0 3
Magistrado 0 0 00 0 0
Diplomata 0 0 00 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 00 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0 0 00 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 00 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 00 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 00 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 00 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 00 0 0
Médico 0 0 00 0 0
Enfermeiro 0 0 00 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 00 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 00 0 0
Chefia Tributária 0 0 00 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 00 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 00 0 0
Conservador e Notário 0 0 00 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 00 0 0
Oficial de Justiça 0 0 00 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 00 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 00 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 00 0 0
Polícia Judiciária 0 0 00 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 00 0 0
Doutoramento TOTALTotal
Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de escolaridade
4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade MestradoLicenciatura9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 00 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 00 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 00 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 00 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 00 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 00 0 0
Guarda Prisional 0 0 00 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 00 0 0
Bombeiro 0 0 00 0 0
Polícia Municipal 0 0 00 0 0
Total 0 0 0 1 0 0 0 9 1 2 3 15 1 1 15 31 1 3 1 2 22 64 86
22 64 86
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefa 0 0 00 0 0
Avença 0 0 00 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Total12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL
Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária
Menos de 4 anos de escolaridade
4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano
M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo anacionalidade e género
Grupo/cargo/carreiraProveniência do trabalhador
União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M F M F M F M F
Tarefa 0 0 0
Avença 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED
(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador
União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
Grupo/cargo/carreiramenor que 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 maior ou igual a 70 anos TOTAL
Total
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Tarefa 0 0 0
Avença 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NOTAS:
Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
35 - 39
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
maior ou igual a 70 anos TOTALTotal
40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 Prestações de Serviços
menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34
M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 1 2 1 1 1 4 5
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
TOTAL
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação doposto de trabalho ou modalidade de vinculação
Grupo/cargo/carreira/Modos de ocupação do posto de trabalho
Procedimento concursal Cedência Mobilidade internaRegresso de licença sem
vencimento ou de período experimental
Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTAL
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 1 1 4 5
Prestações de Serviços(Modalidades de vinculação)
M F Total
Tarefa 0
Avença 0
Total 0 0 0
Notas:
Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive;
* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 1 1 1 1 2
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0 0 0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Total
Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nome ados ou em comissão de serviço , por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saí da e género
Grupo/cargo/carreira/Motivos de saída (durante o ano)
Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do
período experimental Cessação por mútuo acordo
Exoneração a pedido do trabalhador
TOTALAplicação de pena
disciplinar expulsiva Cedência Comissão de serviço Outras situações Mobilidade interna
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
NOTAS:
Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 10º da LVCR e em Comissão de Serviço;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos
executivos0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 1 1 1 1 2 3
Assistente técnico, técnico de nível intermédio,
pessoal administrativo1 0 1 1
Assistente operacional, operário, auxiliar 1 0 1 1
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE -
administrativo0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE -
operacional0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores cont ratados , por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saí da e género
Grupo/cargo/carreira/
Motivos de saída (durante o ano)
Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idadeConclusão sem sucesso do
período experimental
Revogação
(cessação por mútuo
acordo)
Resolução (por
iniciativa do trabalhador)
Denúncia
(por iniciativa do
trabalhador)
TOTALTotal
Despedimento por
inadaptaçãoDespedimento colectivo
Despedimento por
extinção do posto de
trabalho
Mobilidade interna Cedência Outras situações
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 4 5
NOTAS:
Incluir todos os trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funções Públicas, e com Contrato de Trabalho no âmbito do Código do Trabalho;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED
(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Grupo/cargo/carreira/Dificuldades de recrutamento
Não abertura de procedimento concursal
Impugnação do procedimento concursal
Falta de autorização da entidade competente
Procedimento concursal improcedente
Procedimento concursal em desenvolvimento
Total
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0
Dirigente superior de 1º grau a) 0
Dirigente superior de 2º grau a) 2 2
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0
Técnico Superior 14 14
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
5 5
Assistente operacional, operário, auxiliar 0
Aprendizes e praticantes 0
Informático 0
Magistrado 0
Diplomata 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0
Pessoal de Inspecção 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Docente Ensino Universitário 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Médico 0
Enfermeiro 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
Técnico Superior de Saúde 0
Chefia Tributária 0
Pessoal de Administração Tributária 0
Pessoal Aduaneiro 0
Conservador e Notário 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0
Oficial de Justiça 0
Forças Armadas - Oficial b) 0
Forças Armadas - Sargento b) 0
Forças Armadas - Praça b) 0
Polícia Judiciária 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0
Guarda Prisional 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0
Bombeiro 0
Polícia Municipal 0
Total 0 0 19 0 2 21
Notas:
- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de:
- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;
- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;
- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;
- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;
- procedimento concursal em desenvolvimento.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não oc upados durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recr utamento
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0 0 0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0
Técnico Superior 0 0 0
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
1 0 1 1
Assistente operacional, operário, auxiliar 0 0 0
Aprendizes e praticantes 0 0 0
Informático 0 0 0
Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0
Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1
NOTAS:
(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;
(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhado res, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo egénero
Grupo/cargo/carreira/Tipo de mudança
Promoções (carreiras não revistas e
carreiras subsistentes)
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento
remuneratório por opção gestionária (2)
Procedimento concursalConsolidação da mobilidade
na categoria (3)TOTAL
Total
M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior 11 34 11 34 45 11 34 45
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
4 25 4 25 29 4 25 29
Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2 0 2 2
Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0
Informático 3 3 0 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0 0 0 0
Diplomata 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0
TOTALTotal
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
Bombeiro 0 0 0 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 18 61 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 22 64 86
22 64 86
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0 0 0 0 0 0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 0 1 1 0 1
Dirigente superior de 2º grau a) 0 0 0 0 0 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 2 1 2 1 3 2 1 3
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 2 1 2 3 1 2 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior 11 34 11 34 45 11 34 45
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
4 25 4 25 29 4 25 29
Assistente operacional, operário, auxiliar 2 0 2 2 0 2 2
Aprendizes e praticantes 0 0 0 0 0 0
Informático 3 3 0 3 3 0 3
Magistrado 0 0 0 0 0 0
Diplomata 0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0 0 0 0 0 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0 0 0 0 0 0
Pessoal de Inspecção 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0 0 0 0
Médico 0 0 0 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0 0 0 0
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1
Grupo/cargo/carreira
Tempo completo
PNT inferior ao praticado a tempo completo TOTAL
Total
Semana de 4 dias(D.L. 325/99)
Regime especial(D.L. 324/99)
Tempo parcial ou outro regime especial (*)
Tempo parcial ou outro regime especial (*)
Tempo parcial ou outro regime especial (*)
M Fcélulas abertas para
indicar nº horas/semanacélulas abertas para indicar nº horas/semana
35 horas 42 horas 28 horas 17 h 30'
Conservador e Notário 0 0 0 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0 0 0 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0 0 0 0
Bombeiro 0 0 0 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0 0 0 0
Total 22 64 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 64 8622 64 86
NOTAS:
Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo;
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED
(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver diferentes períodos normais de trabalho;
Quando existirem mais do que 3 horários a tempo parcial (incompletos) deve optar por estabelecer escalões em cada uma das células abertas de modo a contemplar todos os horários incompletos.
M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0:00 0:00 0:00
Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)
0:00 0:00 0:00
Técnico Superior 0:00 0:00 0:00
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0:00 0:00 0:00
Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00
Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00
Informático 0:00 0:00 0:00
Magistrado 0:00 0:00 0:00
Diplomata 0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0:00 0:00 0:00
Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário
0:00 0:00 0:00
Médico 0:00 0:00 0:00
Enfermeiro 0:00 0:00 0:00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00
Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00
Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00
Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00
Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00
Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia
0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00
Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00
Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00
Bombeiro 0:00 0:00 0:00
Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00
Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
NOTAS:
Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;
O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).
As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade deprestação do trabalho e género
Grupo/cargo/carreira/Modalidade de prestação do trabalho
extraordinário
Trabalho extraordinário diurno
Trabalho extraordinário nocturno
Trabalho em dias de descanso semanal
obrigatório
Trabalho em dias de descanso semanal
complementarTrabalho em dias feriados TOTAL
TOTAL
M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0:00 0:00 0:00
Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente superior de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior 0:00 0:00 0:00
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0:00 0:00 0:00
Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00
Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00
Informático 0:00 0:00 0:00
Magistrado 0:00 0:00 0:00
Diplomata 0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00
Médico 0:00 0:00 0:00
Enfermeiro 0:00 0:00 0:00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00
Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00
Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00
Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00
Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00
Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00
Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00
Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00
Bombeiro 0:00 0:00 0:00
Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00
Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00
NOTAS:Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna “trabalho nocturno extraordinário” neste quadro deve-se considerar o
trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira,segundo o género
Grupo/cargo/carreira/Horas de trabalho noturno
Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0,0 0,0 0,0
Dirigente superior de 1º grau a) 0,0 0,0 1,0 1,0 0,0 1,0
Dirigente superior de 2º grau a) 1,0 0,0 0,0 0,0 1,0 1,0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 5,0 2,0 0,0 1,0 1,0 2,0 10,0 1,0 11,0
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0,0 1,0 0,0 1,0 1,0
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0,0 0,0 0,0
Técnico Superior 10,0 0,0 5,5 18,5 4,0 10,0 137,0 114,0 46,0 15,0 3,0 6,5 1,0 7,0 10,5 87,5 171,0 304,5 475,5
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0,0 0,0 0,0 37,0 2,0 19,0 22,0 424,0 28,0 31,5 1,0 7,0 51,5 31,0 592,0 623,0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 22,0 4,0 1,0 14,5 0,0 41,5 41,5
Aprendizes e praticantes 0,0 0,0 0,0
Informático 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 4,5 6,5 0,0 6,5
Magistrado 0,0 0,0 0,0
Diplomata 0,0 0,0 0,0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0,0 0,0 0,0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0,0 0,0 0,0
Pessoal de Inspecção 0,0 0,0 0,0
Pessoal de Investigação Científica 0,0 0,0 0,0
Docente Ensino Universitário 0,0 0,0 0,0
Docente Ensino Superior Politécnico 0,0 0,0 0,0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,0 0,0 0,0
Médico 0,0 0,0 0,0
Enfermeiro 0,0 0,0 0,0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,0 0,0 0,0
Técnico Superior de Saúde 0,0 0,0 0,0
Chefia Tributária 0,0 0,0 0,0
Pessoal de Administração Tributária 0,0 0,0 0,0
Pessoal Aduaneiro 0,0 0,0 0,0
Conservador e Notário 0,0 0,0 0,0
Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 0,0
Oficial de Justiça 0,0 0,0 0,0
Forças Armadas - Oficial b) 0,0 0,0 0,0
Forças Armadas - Sargento b) 0,0 0,0 0,0
Forças Armadas - Praça b) 0,0 0,0 0,0
Polícia Judiciária 0,0 0,0 0,0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0,0 0,0 0,0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0,0 0,0 0,0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0,0 0,0 0,0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0,0 0,0 0,0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0,0 0,0 0,0
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
Grupo/cargo/carreira/Motivos de ausência
Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou
doença profissionalAssistência a familiares Trabalhador-estudante
Por conta do período de férias TOTAL
Com perda de vencimento Cumprimento de pena
disciplinar Greve Injustificadas Outros Total
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0,0 0,0 0,0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0,0 0,0 0,0
Guarda Prisional 0,0 0,0 0,0
Outro Pessoal de Segurança c) 0,0 0,0 0,0
Bombeiro 0,0 0,0 0,0
Polícia Municipal 0,0 0,0 0,0
Total 10,0 0,0 5,5 55,5 11,0 30,0 161,0 561,0 0,0 74,0 0,0 15,0 3,0 0,0 0,0 42,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,0 10,0 0,0 0,0 25,0 153,5 219,5 941,0 1.160,5
NOTAS:
Considerar o total de dias completos de ausência;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED
(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Data Motivo(s) da greve
22-03-2012
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas 4 28:00 108_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SALARIAIS
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 4 28:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
14-11-2012
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas 10 70:00108_OUTRAS REIVINDICAÇÕES SALARIAIS
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 10 70:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total
Até 500 € 0
501-1000 € 3 13 16
1001-1250 € 14 14
1251-1500 € 4 9 13
1501-1750 € 3 3 6
1751-2000€ 3 8 11
2001-2250 € 2 8 10
2251-2500 € 1 1
2501-2750 € 1 7 8
2751-3000 € 1 1 2
3001-3250 € 3 1 4
3251-3500 € 0
3501-3750 € 1 1
3751-4000 € 0
4001-4250 € 0
4251-4500 € 0
4501-4750 € 0
4751-5000 € 0
5001-5250 € 0
5251-5500 € 0
5501-5750 € 0
5751-6000 € 0
Mais de 6000 € 0
Total 22 64 8622 64 86
NOTAS:i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;
ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género
iv) Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;
Remuneração (€) Masculino Feminino
Mínima ( € ) 837,60 € 683,13 €
Máxima ( € ) 3.734,06 € 3.089,52 €
NOTA:Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.
Período de referência: mês de DezembroEuros
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Número de trabalhadores
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
B - Remunerações máximas e mínimas
Mês de referência: Dezembro (Indicar o Nº de trabalhadores de acordo com a respectiva posição remuneratória,independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mêsde Dezembro)
Remuneração base (*) 1.770.102,26 €
Suplementos remuneratórios 63.858,72 €
Prémios de desempenho 0,00 €
Prestações sociais 82.871,09 €
Benefícios sociais 0,00 €
Outros encargos com pessoal 346.450,42 €
Total 2.263.282,49 €
Nota:
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.
Trabalho extraordinário (diurno e nocturno)
Trabalho normal nocturno
Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*)
Disponibilidade permanente
Outros regimes especiais de prestação de trabalho
Risco, penosidade e insalubridade
Fixação na periferia
Trabalho por turnos
Abono para falhas 943,88 €
Participação em reuniões
Ajudas de custo 32.211,96 €
Representação 29.303,32 €
Secretariado 1.399,56 €
Outros suplementos remuneratórios
Total 63.858,72 €
Nota:
(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno).
Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 1.206,86 €
Abono de família 1.672,02 €
Subsídio de educação especial
Subsídio mensal vitalício
Subsídio para assistência de 3ª pessoa
Subsídio de funeral
Subsídio por morte
Acidente de trabalho e doença profissional 514,70 €
Subsídio de desemprego
Subsídio de refeição 79.477,51 €
Outras prestações sociais
Total 82.871,09 €
Grupos desportivos/casa do pessoal
Refeitórios
Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar
Colónias de férias
Subsídio de estudos
Apoio socio-económico
Outros benefícios sociais
Total 0,00 €
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Prestações sociais Valor (Euros)
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
Benefícios de apoio social Valor (Euros)
Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano
Encargos com pessoal Valor (Euros)
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios
Suplementos remuneratórios Valor (Euros)
TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)
1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias de baixa
Mortal TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)
1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias de baixa
Mortal
M 0 0
F 0 2 1 1
M 0 0
F 0 2 1 1
M 0 0
F 0 73 27 46
M 0 0
F 0 0
Notas:
Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.
O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais
no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
Acidentes de trabalho
No local de trabalho In itinere
Nº total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência
Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência
Nº de casos
0
- absoluta
- parcial
- absoluta para o trabalho habitual
2
2
Casos de incapacidade temporária e parcial
Total
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declaradosdurante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas deacidente de trabalho
Casos de incapacidade
Casos de incapacidade permanente:
Casos de incapacidade temporária e absoluta
Código(*) Designação
Nota:
(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doençaprofissional e de dias de trabalho perdidos
Doenças profissionais
Nº de casosNº de dias de
ausência
Número Valor (Euros)
0 0,00 €
Exames de admissão
Exames periódicos
Exames ocasionais e complementares
Exames de cessação de funções
8.270,55 €
Nota:
Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.
Visitas aos postos de trabalho
Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina notrabalho ocorridas durante o ano
Actividades de medicina no trabalho
Total dos exames médicos efectuados:
Despesas com a medicina no trabalho
Reuniões da Comissão
Visitas aos locais de trabalho
Outras
Quadro 23: Número de intervenções dascomissões de segurança e saúde no trabalhoocorridas durante o ano, por tipo
NúmeroSegurança e saúde no trabalho Intervenções das comissões
Alteração das funções exercidas
Formação profissional
Formação profissional
Formação profissional
Formação profissional
Nota:
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções dereintegração profissional em resultado de acidentes de trabalhoou doença profissional
Número
Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de
6 de Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.
Segurança e saúde no trabalhoAcções de reintegração profissional
Acções realizadas durante o ano
Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas
Quadro 25: Número de acções de formação esensibilização em matéria de segurança e saúdeno trabalho
NúmeroSegurança e saúde no trabalho
Acções de formação
Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a)
Equipamento de protecção (b)
Formação em prevenção de riscos (c)
Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d)
Nota:
(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos
(c) Encargos na formação, informação e consulta
(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco.
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doençasprofissionais
Valor (Euros)Segurança e saúde no trabalho
Custos
Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total
Internas 84 84
Externas 120 14 4 1 139
Total 204 14 4 1 223
Notas:
Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:
● acção interna, organizada pela entidade;
● acção externa, organizada por outras entidades;
Acções internas Acções externas
Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações
(*)Nº de participantes
(**)
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0
Dirigente superior de 1º grau a) 1 1 2 1
Dirigente superior de 2º grau a) 2 2 1
Dirigente intermédio de 1º grau a) 1 2 3 2
Dirigente intermédio de 2º grau a) 3 3 6 3
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0
Técnico Superior 50 115 165 43
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
22 4 26 20
Assistente operacional, operário, auxiliar 4 4 3
Aprendizes e praticantes 0
Informático 1 14 15 3
Magistrado 0
Diplomata 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0
Pessoal de Inspecção 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Docente Ensino Universitário 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Médico 0
Enfermeiro 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
- N.º de participações = n.º trabalhadores na acção 1 + n.º trabalhadores na acção 2 +…+ n.º trabalhadores na acção n (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);
QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes
TOTAL
Técnico Superior de Saúde 0
Chefia Tributária 0
Pessoal de Administração Tributária 0
Pessoal Aduaneiro 0
Conservador e Notário 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0
Oficial de Justiça 0
Forças Armadas - Oficial b) 0
Forças Armadas - Sargento b) 0
Forças Armadas - Praça b) 0
Polícia Judiciária 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0
Guarda Prisional 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0
Bombeiro 0
Polícia Municipal 0
Total 84 139 223 76
Notas:(*) - N.º de participações = n.º
(**) - Considerar o total de trabalhadores
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
Dirigente superior de 1º grau a)
Dirigente superior de 2º grau a)
Dirigente intermédio de 1º grau a)
QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Totais devem ser iguais aos do Q. 27
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação
3:00 6:00 9:00
0:00
10:00 10:00
3:00 187:00 190:00
Dirigente intermédio de 2º grau a)
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)
Técnico Superior
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
Assistente operacional, operário, auxiliar
Aprendizes e praticantes
Informático
Magistrado
Diplomata
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
Pessoal de Inspecção
Pessoal de Investigação Científica
Docente Ensino Universitário
Docente Ensino Superior Politécnico
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário
Médico
Enfermeiro
Téc. Diagnóstico e Terapêutica
Técnico Superior de Saúde
Chefia Tributária
Pessoal de Administração Tributária
Pessoal Aduaneiro
Conservador e Notário
Oficial dos Registos e do Notariado
Oficial de Justiça
Forças Armadas - Oficial b)
Forças Armadas - Sargento b)
Forças Armadas - Praça b)
Polícia Judiciária
Polícia de Segurança Pública - Oficial
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia
Polícia de Segurança Pública - Agente
9:00 49:00 58:00
0:00
302:00 1769:00 2071:00
78:00 12:00 90:00
12:00 12:00
0:00
3:00 172:00 175:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
Guarda Nacional Republicana - Oficial
Guarda Nacional Republicana - Sargento
Guarda Nacional Republicana - Guarda
Serviço Estrangeiros Fronteiras
Guarda Prisional
Outro Pessoal de Segurança c)
Bombeiro
Polícia Municipal
Notas:
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Tipo de acção/valor
Despesa com acções internas
Despesa com acções externas
Total
Notas:
Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento da entidade.
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
22.557,95 €
0:00
0:00
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
22.557,95 €
Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano;
QUADRO 30: Despesas anuais com formação
Valor (Euros)
0,00 €
0:00
Relações profissionais Número
Trabalhadores sindicalizados 1
Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores
Total de votantes para comissões de trabalhadores
Disciplina Número
Processos transitados do ano anterior
Processos instaurados durante o ano 1
Processos transitados para o ano seguinte
Processos decididos - total: 1
* Arquivados
* Repreensão escrita
* Multa
* Suspensão 1
* Demissão (1)
* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)
* Cessação da comissão de serviço
Notas:
(1) - para trabalhadores Nomeados
(2) - para trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina