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Presidente do Brasil
A Bandeira presidencial, símbolo oficial do Presidente e de sua
presença no Planalto, Alvorada e outros prédios públicos.
Dilma Rousseff – No cargo desde 1 de janeiro de 2011
Residência Palácio da Alvorada
Duração 4 anos, com direito a uma reeleição
Inaugurado por Deodoro da Fonseca
Salário R$320.678 anuais 1
Criado em 15 de novembro de 1889
Sucessão Através de sufrágio universal direto
Website presidencia.gov.br
Presidente da República é o chefe de Estado e de governo da República Federativa do
Brasil. O regime constitucional brasileiro optou pelo presidencialismo. O presidente da
República escolhe livremente seus auxiliares diretos, os ministros de Estado, sem haver
nenhuma interferência por parte do parlamento, que no caso brasileiro, é o Congresso
Nacional do Brasil. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o ocupante do cargo
é considerado como a pessoa mais poderosa da América Latina, devido ao status de
potência regional do Brasil.2
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O Brasil é uma república federativa presidencialista desde 15 de novembro de 1889,
quando um golpe militar comandado pelo marechal Deodoro da Fonseca pôs fim ao
Império do Brasil, e, portanto, à monarquia constitucional parlamentarista vigente, depondo
o então imperador Dom Pedro II e proclamando a atual forma de governo. O
presidencialismo foi introduzido pela primeira constituição republicana, a de 24 de
fevereiro de 1891, que tomou como modelo as constituições dos Estados Unidos e da
Argentina.
No Brasil, devido ao fato de vários políticos terem sido depostos da presidência, outros
terem exercido o cargo interinamente e outros terem sido impedidos de tomarem posse e
pelo fato de juntas militares terem governado o país, não existe uma contagem oficial,
numerando os presidentes, como acontece nos Estados Unidos onde George Washington
encabeça a lista como o primeiro presidente e Barack Obama como o 44º presidente. No
Brasil, existem listas de presidentes com numerações divergentes.
O mandato do presidente da República do Brasil é de quatro anos com direito a uma disputa
pela reeleição. A atual Constituição de 1988 havia fixado inicialmente mandato de 5 anos
sem reeleição. As anteriores constituições do Brasil fixaram mandatos de quatro, cinco e
seis anos. Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek, Ernesto Geisel e José Sarney foram
os presidentes que exerceram mandatos de cinco anos. O único presidente a exercer o
mandato de seis anos foi João Figueiredo.
Histórico do cargo
Os presidentes Floriano Peixoto (esquerda), Deodoro
da Fonseca (esquerda) e Prudente de Morais (centro), durante a cerimônia de
promulgação da constituição brasileira de 1891.
Os ex-presidentes que ainda se encontram vivos são: Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando
Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney. O último presidente a falecer
foi Itamar Augusto Cautiero Franco em 2 de julho de 2011.
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O presidente mais jovem a assumir o cargo foi Fernando Collor, aos 40 anos, em 1990. O
presidente mais idoso foi Getúlio Vargas, que tomou posse, aos 68 anos, em 1951.
Tancredo Neves foi eleito aos 75 anos, sendo o mais idoso a ser eleito presidente, e
Rodrigues Alves foi eleito, aos 70 anos, mas ambos morreram antes de tomar posse.
Nove presidentes foram membros das Forças Armadas, mas desses, apenas dois chegaram
ao cargo eleitos por sufrágio universal, Hermes da Fonseca, em 1910, e Eurico Gaspar
Dutra, em 1946. Após Artur Bernardes (1922-1926), os únicos presidentes civis a
cumprirem integralmente seus mandatos foram Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique
Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Os seguintes presidentes eram maçons, com sua
adesão confirmada pela maçonaria brasileira: Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto,
Prudente de Morais, Campos Sales, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Venceslau Brás,
Delfim Moreira, Washington Luís, Nereu Ramos e Jânio Quadros.3
O primeiro presidente do Brasil eleito por eleições diretas e pelo voto popular foi Prudente
de Morais, eleito presidente da república em 1 de março de 1894. Foram eleitos, por via
indireta, por Assembleia Nacional Constituinte: Deodoro da Fonseca em 1891, e Getúlio
Vargas em 1934. Pelo Congresso Nacional foram eleitos: Humberto de Alencar Castelo
Branco, em 1964, na forma do artigo 2º do AI-1; Costa e Silva, em 1966, na forma do
artigo 9º do AI-2; Emílio Médici, em 1969, na forma do artigo 4º do AI-16. Por colégios
eleitorais, formados pelo Congresso Nacional e por representantes das assembleias
legislativas, foram eleitos, também por via indireta: Ernesto Geisel, João Figueiredo e
Tancredo Neves.
Morreram enquanto exerciam o cargo de presidente: Afonso Pena, Getúlio Vargas e Costa e
Silva. O mais longevo dos presidentes foi Venceslau Brás que faleceu aos 98 anos de idade.
Venceslau também foi o político que viveu mais tempo na condição de ex-presidente da
república, 48 anos, de 1918 até 1966, quando faleceu. Getúlio Vargas foi quem ficou por
mais tempo na Presidência: dezoito anos, contando seus dois períodos no executivo, (1930-
1945) e (1951-1954). Considerando-se também o período imperial, Getúlio Vargas é o
segundo chefe de estado brasileiro mais duradouro, superado apenas pelo imperador Dom
Pedro II.
Os presidentes Venceslau Brás (esquerda), Nilo
Peçanha (centro) e Delfim Moreira (direita) no Palácio do Catete, em 1917. Nesta época,
Delfim Moreira era o então presidente do estado de Minas Gerais e ainda não havia
tomado posse como presidente da república.
O presidente que governou por menos tempo foi Carlos Luz, que esteve no cargo por
apenas quatro dias em 1955. Apenas quatro presidentes exerceram o cargo por mais de um
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mandato: Getúlio Vargas, de 1930 a 1934, depois de 1934 a 1937, seguindo pelo Estado
Novo, de 1937 a 1945, e, depois eleito em 1950, para governar até 1956; Fernando
Henrique Cardoso, de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003; Luiz Inácio Lula da Silva, de 2003 a
2007 e de 2007 a 2010 e Dilma Rousseff, de 2011 a 2014 e de 2015 a 2018. Rodrigues
Alves foi presidente de 1902 a 1906, e foi eleito novamente em 1918, mas, como já foi dito,
morreu antes de tomar posse. Luiz Inácio Lula da Silva é o recordista de candidaturas à
presidência. Disputou cinco vezes seguidas a presidência, quebrando o recorde que
pertencia a Rui Barbosa.
Foram depostos quatro presidentes: Washington Luís em 1930, Getúlio Vargas em 1945 (e
que formalmente renunciou à presidência), Carlos Luz em 1955, e João Goulart em 1964]
Em 1955, Café Filho licenciou-se da presidência, por problemas médicos, e foi impedido de
voltar ao cargo. Foram eleitos e não tomaram posse Rodrigues Alves que morreu de gripe
espanhola, Júlio Prestes, por causa da revolução de 1930, e Tancredo Neves, por motivo de
doença e morte. Júlio Prestes foi o único político eleito presidente da república, pelo voto
popular, que foi impedido de tomar posse. Renunciaram os presidentes Deodoro da Fonseca
em 1891, Getúlio Vargas em 1945, Jânio Quadros em 1961, e Fernando Collor em 1992,
(antes de ter tido cassado seus direitos políticos por oito anos pelo Senado Federal). O
único presidente que saiu motivado por processo de impeachment foi Fernando Collor de
Mello. Mesmo tendo renunciado, Collor teve seus direitos políticos cassados por oito anos,
pelo Senado Federal.
Diretamente, ou através de figuras por ele apoiadas,
como Getúlio Vargas (no centro de uniforme militar, mas sem chapéu), o Exército
Brasileiro esteve à frente do poder político na metade dos primeiros cem anos do período
republicano brasileiro.
Presidentes do STF também assumiram a presidência: José Linhares assumiu a presidência,
em 1945, após a renúncia de Getúlio Vargas, e governou até a posse de Eurico Dutra em
1946. José Linhares assumiu a presidência porque a Constituição de 1937 não contemplava
o cargo de vice-presidente e não havia, no Estado Novo, um Congresso Nacional
funcionando, assim o primeiro sucessor do presidente da república era o presidente do STF.
A última vez que isso ocorreu foi em maio de 2002 quando o Ministro Marco Aurélio
Mello assumiu interinamente a presidência por sete dias, quando uma comitiva do
presidente Fernando Henrique Cardoso, que incluía o vice-presidente e os presidentes do
Senado Federal e da Câmara dos Deputados, viajou para a Europa. Por três vezes,
presidentes da Câmara assumiram pelo motivo do cargo de presidência da república ficar
vago: Carlos Luz em 1955, e Ranieri Mazzilli em 1961 e em 1964. Uma única vez, o vice-
presidente do Senado Federal, em exercício da presidência do Senado Federal, assumiu a
presidência da república, quando os cargos de presidente e de vice-presidente da república
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(o qual era, pela constituição de 1946, o presidente do Senado Federal) ficaram vagos: foi o
senador Nereu Ramos, em 1955, que completou o mandato iniciado em 31 de janeiro de
1951 por Getúlio Vargas, e, passou a presidência para Juscelino Kubitschek em 31 de
janeiro de 1956.
Duas juntas militares assumiram a Presidência: a primeira, em 1930, que governou de 24 de
outubro de 1930 até 3 de novembro de 1930 com a posse de Getúlio Vargas, e, a segunda,
em 1969, quando assumiram o governo, os ministros militares, após a morte do presidente
Costa e Silva. A Junta Militar de 1969 não aceitou a posse do vice-presidente, o civil Pedro
Aleixo. A lei 12.486, de 12 de setembro de 2011, incluiu "o nome do cidadão Pedro Aleixo
na galeria dos que foram ungidos pela Nação Brasileira para a Suprema Magistratura".4
João Goulart durante sua visita aos Estados Unidos, em
1962.
A constituição de 1934 e a constituição de 1937 não contemplavam a figura do vice-
presidente da República, assim, de 1930 a 1945, Getúlio Vargas governou sem ter um vice-
presidente. Os vice-presidentes que foram chamados a completar o mandato foram:
Floriano Peixoto, em 1891, com a renúncia de Manuel Deodoro; Nilo Peçanha, em 1909,
com a morte do titular Afonso Pena; Delfim Moreira, em 1918, com a morte do presidente
eleito Rodrigues Alves. A Constituição de 1891, no seu artigo 42º, dizia que se, "por
qualquer causa", ficasse vago o cargo de presidente, não havendo decorrido, ainda, dois
anos de mandato do titular, seriam realizadas novas eleições para presidente. Assim se
realizaram novas eleições, em 1919, e Epitácio Pessoa completou o mandato de Rodrigues
Alves, e, por este motivo, o mandato de Floriano Peixoto como presidente, que se estendeu
de 23 de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, foi considerado, pelos seus
adversários, como sendo inconstitucional.
O vice-presidente Café Filho assumiu a presidência, em 1954, com o suicídio de Getúlio
Vargas. João Goulart assumiu a presidência, em 1961, com a renúncia de Jânio Quadros.
Itamar Franco assumiu a presidência, em 1992, após a renúncia de Fernando Collor. José
Sarney, eleito vice-presidente de Tancredo Neves, foi empossado, em 15 de março de 1985,
na Presidência da República, porque Tancredo, adoentado, não tomou posse. Com a morte
de Tancredo Neves, em 21 de abril de 1985, Sarney assumiu em caráter definitivo a
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presidência e cumpriu o mandato de Tancredo, na íntegra, de 1985 a 1990. Itamar Franco,
em 1992, assumiu a presidência após a renúncia de Collor que foi seguida da cassação de
seus direitos políticos pelo Senado Federal. O vice-presidente Manuel Vitorino governou o
Brasil, por sete meses (período no qual mudou a Sede do Governo) em 1897, quando
Prudente de Morais se afastou por motivos de saúde.
Estabelecimento do sistema presidencialista atual
Os presidentes brasileiros Itamar Franco, Luiz
Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso e José Sarney, durante o funeral do
Papa João Paulo II, no Vaticano.
O parlamentarismo republicano chegou a ser instituído no Brasil, pela emenda número 4 à
constituição de 1946, de 2 de setembro de 1961. Tratava-se de um expediente para superar
grave crise política e permitir a posse do vice-presidente, João Goulart, que era acusado de
ligação com comunistas. A curta experiência parlamentarista não deu conta dos graves
problemas políticos, econômicos e sociais por que passava o Brasil e, em 6 de janeiro de
1963, num plebiscito nacional, 80% dos votantes optaram pela volta do presidencialismo.
O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, anexo à Constituição de 1988,
determinava, em seu artigo segundo, que no dia 7 de setembro de 1993 o povo brasileiro,
através de um plebiscito que sobre a forma de governo, iria escolher entre a república
presidencial ou a monarquia parlamentar que deveria vigorar no país. A data do plebiscito
foi antecipada para 21 de abril de 1993, pela emenda constitucional número 2 de 1992. Há
quem diga que tal foi feito para evitar que a realização do plebiscito na data da
Independência nacional, proclamada por Dom Pedro I, predispusesse os eleitores a favor da
monarquia. [carece de fontes?] Em 21 de abril de 1993, data em que se comemora o republicano
Tiradentes, considerado o mártir da Independência do Brasil, realizou-se o plebiscito, com
expressiva maioria a favor da república presidencialista.
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Primeira mulher
Posse de Dilma Rousseff em 2011.
Em todo o período republicano, uma única mulher foi empossada na presidência, foi Dilma
Rousseff, eleita pelo voto direto, em 31 de Outubro de 2010, com mais de 55 milhões de
votos. No Império do Brasil, assumiram, interinamente, a regência do país, a imperatriz
Leopoldina e a Princesa Isabel.
A presidente da República, desde 1 de janeiro de 2011 até 2018, é Dilma Rousseff, do
Partido dos Trabalhadores (PT). A presidente utiliza o Palácio do Planalto como gabinete e
reside no Palácio da Alvorada, tendo ainda a disposição a Granja do Torto, nos arredores de
Brasília. O vice-presidente da República é Michel Temer, o primeiro paulista a exercer este
cargo. A residência oficial do vice-presidente é o Palácio do Jaburu, e seu escritório de
trabalho fica em um edifício anexo ao Palácio do Planalto.
Desde primeiro de janeiro de 2011 o Brasil é o primeiro país de Língua Portuguesa a ter
uma mulher eleita na presidência. Guiné-Bissau teve Carmen Pereira interinamente na
presidência de 14 a 16 de maio de 1984. A norma culta da Língua Portuguesa acata as duas
formas como corretas e aceitáveis. Por exemplo, de acordo com o Dicionário Houaiss da
Língua Portuguesa, “presidenta” é o feminino de presidente, embora seja menos usual. Já o
Dicionário Aurélio5 diz que a palavra pode ser usada no masculino e feminino, apontando
“presidenta” como “esposa do presidente” ou “mulher que preside”. O Michaelis Moderno
Dicionário da Língua Portuguesa e o Dicionário Brasileiro Globo também dão a mesma
significação do Aurélio.
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Processo eleitoral
Eleição
Cerimônia de posse do presidente Hermes da Fonseca
em 1910.
Durante a República Velha, de 1894 até 1930, as eleições diretas para eleição do presidente
da república eram realizadas em 1 de março, de 4 em 4 anos, e a posse em 15 de novembro.
Durante a vigência da Constituição de 1946, as eleições diretas para escolha do presidente
se davam, em 3 de outubro, de 5 em 5 anos, e a posse dos presidentes em 31 de janeiro do
ano seguinte. Desde a emenda número 25 de 1985 à Constituição de 1967, o presidente da
República é eleito diretamente pelo povo. Caso nenhum dos candidatos a presidente
obtenha maioria absoluta na primeira votação, realiza-se o segundo turno, em que só
poderão concorrer os dois candidatos mais votados no primeiro. A partir da Emenda
constitucional número 16, de 1997, passou-se a admitir a reeleição por mais um único
período subsequente.
Antigamente, votava-se em separado para o cargo de presidente e o de vice. Por esse
motivo João Goulart foi eleito vice duas vezes, de Juscelino e de Jânio, na época
adversários políticos. A partir da Constituição de 1967, candidato a presidente e vice são
eleitos conjuntamente por chapa. É necessário que ambos os candidatos estejam inscritos na
mesma chapa, mas não necessariamente sejam do mesmo partido. É a chamada coligação
partidária. Isso significa que, seja habitual o apoio de um ou mais partidos. Embora isso não
seja regra, pois há chapas com candidatos da mesma agremiação, acredita-se que seja muito
difícil um presidente ser eleito sem tais coligações. Inicialmente, pelo artigo 77 da
Constituição de 1988, a eleição era fixada sempre 90 dias antes do término do mandato
vigente. Entretanto, ocorre no 1º domingo do mês de outubro e, se necessário o segundo
turno, este acontecerá no último domingo do mesmo mês.
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Posse
Livro do Congresso Nacional com o original do
Compromisso Constitucional e do Termo de Posse Presidencial e Vice-Presidencial da
República Federativa do Brasil em 1 de janeiro de 2007 (Foto: Antonio Cruz/Agência
Brasil).
Posse de Luis Inácio Lula da Silva em 2007.
A posse é marcada para 1º de janeiro do ano seguinte à eleição, tendo os eleitos um prazo
legal de 10 dias após esta data para se apresentarem ao Congresso Nacional, caso contrário
os cargos serão declarados vagos. Não há registros na História Brasileira de um presidente
que não tenha se apresentado na data da Posse.
Todavia, nem sempre foi assim. No início da República, os presidentes tomavam posse no
dia 15 de novembro, dia da Proclamação da República do Brasil. Depois, a data da posse
foi fixada em 31 de janeiro, depois em 15 de março e posteriormente em 1º de janeiro.
Devido a instabilidade política e a infinidade de sucessores, com mandatos de curta
duração, muitos presidentes não tomaram posse nas datas citadas. Os eleitos são
diplomados pelo Tribunal Superior Eleitoral e são empossados pelo presidente do Senado
Federal.
Normalmente, a solenidade se inicia com uma missa na Catedral de Brasília, depois
continua no Congresso, onde os eleitos fazem um juramento à Nação. Já empossados, os
novos presidente e vice seguem no carro oficial do cerimonial, um conhecido Rolls-Royce,
Prometo manter,
defender e cumprir
a Constituição,
observar as leis,
promover o bem
geral do povo
brasileiro, sustentar
a união, a
integridade e a
independência do
Brasil. (Art. 786).
— Compromisso Constitucional
prestado pelo(a) Presidente(a) da
República Federativa do Brasil,
na solenidade de posse
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até o Palácio do Planalto, onde sobem a Rampa e o titular recebe a Faixa Presidencial do
antecessor. Feito isso, tem início a nomeação dos novos ministros de Estado, começando
pelo Ministro da Justiça, que se encarrega de dar segmento legal à Cerimônia. Presidente e
vice devem seguir para o parlatório e cumprimentar o povo. À noite há um coquetel no
Palácio do Itamaraty para os convidados da cerimônia.
Sucessão e substituição
Torna-se vaga a Presidência da República:
1. por morte do titular
2. por incapacidade civil absoluta do titular
3. pela perda dos requisitos constitucionais para o exercício do cargo, ou pela
verificação da inexistência dos mesmos, ou de inelegibilidade, à época da eleição
4. pela condenação do titular em processos por crime comum ou de responsabilidade
5. por ausência do país por mais de quinze dias, sem permissão do Congresso
Nacional
6. por não haver o presidente eleito assumido o cargo dentro dos dez dias da data
fixada para a posse, salvo motivo de força maior;
7. por renúncia do titular
A declaração da vacância da Presidência da República compete ao Congresso Nacional,
salvo no caso de condenação do presidente em processo judicial. Tal declaração, todavia, é
suscetível de controle judicial, na medida em que ferir direitos individuais. Sem que esteja
vaga a Presidência da República, pode o presidente estar afastado do exercício do cargo.
Esse afastamento pode ser voluntário, o que ocorre quando o presidente se licencia, ou
involuntário, quando o presidente não pode exercer o cargo por motivo de doença grave,
aprisionamento pelo inimigo, sequestro etc., e também quando é suspenso de suas funções
em razão de processo contra ele movido, por crime comum ou de responsabilidade.
Fernando Collor deixou a presidência após sofrer um
processo de impeachment.
Em caso de vacância da Presidência da República, sucede definitivamente no cargo o vice-
presidente. No caso de afastamento, também é o vice quem substitui interinamente o
presidente. Não havendo vice-presidente, ou não querendo ou não podendo este assumir o
cargo de presidente da República, nele será investido o presidente da Câmara dos
Deputados e, no impedimento deste, o presidente do Senado Federal. Na circunstância
deste último também estar impedido, a Presidência da República será exercida
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interinamente pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. Note-se, porém, que o
exercício da Presidência da República pelos presidentes da Câmara dos Deputados, do
Senado e do Supremo Tribunal Federal é sempre provisório e até a eleição do novo
presidente, no caso de vacância do cargo.
Ocorrendo a vacância da Presidência e da vice-presidência da República nos dois últimos
anos do período presidencial, os novos presidente e vice serão eleitos indiretamente, pelo
Congresso Nacional, conforme determina o parágrafo primeiro do artigo 81 da Constituição
Federal. Em qualquer caso de substituição, os novos eleitos deverão terminar o mandato
vigente.
Recentemente, há um projeto em tramitação no Congresso Nacional que impede que o vice-
presidente seja empossado em caso de vacância. A prerrogativa é de que o vice, como
substituto legal, possa apenas assumir o cargo quando o titular se ausentar por motivos
diversos. No caso de renúncia, morte ou impedimento do titular, segundo o texto da
proposta, serão convocadas novas eleições. O vice será tratado exatamente como no início
da República Brasileira, como "substituto" e não como "sucessor". O titular do cargo, o
Presidente do Brasil, deverá sempre ser escolhido por eleições diretas. Não será mais
admitido que os presidentes da Câmara, do Senado, do STF ou o vice-presidente
completem o mandato vigente.
Cargo
Exigências
Para concorrer à Presidência, é necessário observar as limitações impostas pela
Constituição:7 ser brasileiro nato; ter a idade mínima de 35 anos, completos antes do pleito;
ter o pleno exercício de seus direitos políticos; ser eleitor e ter domicílio eleitoral no Brasil;
ser filiado a uma agremiação ou partido político; não ter substituído o atual presidente nos
seis meses antes da data marcada para a eleição. A linha sucessória é composta, em ordem,
pelo vice-presidente, presidente da Câmara dos Deputados, presidente do Senado Federal e
presidente do Supremo Tribunal Federal.
O presidente da Câmara dos Deputados tem precedência, na linha sucessória, sobre o
presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, devido à Constituição de 1891,
(artigo 32), que, copiando a constituição norte-americana, declarava que o vice-presidente
da república presidiria o Senado Federal, assim o segundo substituto do presidente da
república era sempre o presidente da Câmara dos Deputados. Na Constituição de 1946,
(artigo 61) e na Constituição de 1967 (artigo 79) o vice-presidente da república continuou
exercendo o cargo de presidente do Senado Federal.
O vice-presidente deixou de ser o presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional,
apenas a partir da Emenda Constitucional nº 1, editada, em 17 de outubro de 1969, pela
Junta Governativa Provisória de 1969 que assumiu o poder em [[31 de agosto] de 1969,
situação esta mantida na Constituição de 1988. A Emenda Constitucional nº 1 e a
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Constituição de 1988, (artigo 80), mantiveram o presidente da Câmara dos Deputados como
o segundo na linha sucessória.
Atribuições
Pelo artigo 84 da Constituição vigente, o presidente da República exerce atribuições de
chefe de Estado e chefe de governo.
Como chefe do Estado cabe ao presidente da República:
1. manter relações com os Estados estrangeiros e acreditar seus representantes
diplomáticos (artigo 84, item VII, da Constituição Federal)
2. celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do
Congresso Nacional (item VIII)
3. declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso
Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões
legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização
nacional (item XIX)
4. celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional (item XX)
5. permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças estrangeiras transitem
pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente (item XXII)
6. exercer o comando supremo das Forças Armadas (item XIII)
7. iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição
(item III)
8. sancionar, promulgar e fazer publicar as leis (item IV)
9. vetar projetos de lei, total ou parcialmente (item V)
10. editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do artigo 62 da Constituição
(item XXVI)
11. nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal
Federal e dos Tribunais Superiores e o Procurador-Geral da República (item XIV)
12. nomear magistrados, nos casos previstos na Constituição (item XVI)
13. nomear, observado o disposto no artigo 73 da Constituição, os ministros do
Tribunal de Contas da União (item XV)
14. nomear membros do Conselho da República, nos termos do artigo 89, VII, da
Constituição (item XVII)
15. convocar e presidir o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional
(item XVIII)
16. decretar o estado de defesa e o estado de sítio (item IX)
17. decretar a intervenção federal nos Estados (item X)
18. conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos
instituídos em lei (item XII)
19. conferir condecorações e distinções honoríficas (item XXI)
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Como chefe de governo incumbem-lhe as seguintes atribuições:
1. nomear e exonerar os Ministros de Estado (art. 84, item I, da Constituição Federal)
2. exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração
federal (item II)
3. expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução das leis federais (item IV)
4. dispor, mediante decreto, sobre a organização e o funcionamento da administração
federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de
órgãos públicos (item VI, a)
5. dispor, mediante decreto, sobre a extinção de funções ou cargos públicos, quando
vagos (item VI, b)
6. executar a intervenção federal (item X)
7. remeter mensagem e plano de governo ao Congresso Nacional por ocasião da
abertura da sessão legislativa, expondo a situação do País e solicitando as
providências que julgar necessárias (item XI)
8. nomear os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, promover seus
oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que lhes são privativos (item XIII)
9. nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Governadores de Territórios, o
presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado
em lei (item XIV)
10. nomear o Advogado-Geral da União (item XVI)
11. enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes
orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição (item
XXIII)
12. prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura
da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior (item XXIV)
13. prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei (item XXV)
Reunião do Gabinete Ministerial no Salão Oval do
Palácio do Planalto.
Órgãos de assessoramento
A Presidência da República tem em sua estrutura diversas instituições, que compõem o
primeiro-escalão do Poder Executivo. Além dos órgãos com status legal de Ministérios, há
a Secretaria de Imprensa e Porta-Voz, o Núcleo de Assuntos Estratégicos e a Comissão de
Ética Pública.
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O presidente é assessorado ainda pelos Conselhos Conselho de Governo, Conselho da
Repúblicada República, Conselho de Defesa Nacionalde e Conselho Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional.
Privilégios
Palácio do Planalto, o local de trabalho oficial do
presidente.
O Palácio da Alvorada é a residência oficial do
presidente da república.
Em fevereiro de 2011,8 o presidente recebia um salário mensal de 26.723 reais, juntamente
com uma conta de despesas reservadas para cobrir viagens, produtos e serviços no exercício
do mandato.9 O aumento mais recente no salário foi aprovado pelo Congresso em dezembro
de 2010 e entrou em vigor em fevereiro de 2011. Tendo em conta que no Brasil todos os
trabalhadores do setor privado e público e os funcionários públicos recebem uma
remuneração adicional equivalente a um salário mensal, após um ano de trabalho (esta
compensação é conhecido como o décimo terceiro salário), o presidente recebe 13
pagamentos por ano, resultando em um salário anual de cerca de 350 mil reais. Os
seguintes privilégios são garantidos aos ex-presidentes por lei: segurança permanente
realizada por oficiais das forças armadas e polícia federal, até oito funcionários pagos pelo
governo e uso de dois carros oficiais.10
O Palácio do Planalto, em Brasília é o local de trabalho oficial do presidente, enquanto o
Palácio da Alvorada é sua residência oficial; ele/ela tem o direito de usar os funcionários e
as instalações do palácio.11 12 A Residência Oficial do Torto, popularmente conhecida como
"Granja do Torto", é uma fazenda localizada na periferia da capital nacional e é usada como
um refúgio do presidente do país.13 O Palácio Rio Negro, em Petrópolis, Rio de Janeiro, é
um retiro de verão do presidente, embora raramente usado.14 Além disso, a Presidência da
15
República também mantém o Palácio do Jaburu, em Brasília para uso pelo Vice-Presidente
da República como sua residência oficial.
Na década de 2000, o governo federal decidiu criar gabinetes da Presidência da República
regionais em algumas cidades-chave brasileiras. Esses escritórios regionais não são
residências presidenciais, mas eles são escritórios totalmente prontos para receber o
presidente e seus ministros, a qualquer momento, e funcionam como um local de trabalho
presidencial, quando o presidente está nessas cidades. O primeiro escritório regional da
Presidência foi fundada na cidade de São Paulo e está localizado no prédio do Banco do
Brasil na Avenida Paulista; o prédio também abriga a sede regional do Banco do Brasil em
São Paulo. A Presidência da República também mantém escritórios regionais em Porto
Alegre e em Belo Horizonte.
Para viagens solo, o presidente usa o carro presidencial, que é uma versão blindada do 2011
do Ford Fusion Hybrid,15 16 construído sobre uma plataforma Ford CD3. Um Rolls Royce
Silver Wraith de 1952 é usado pelo presidente em ocasiões cerimoniais, tais como
comemorações do Dia da Independência, visitas de chefes de Estado e posse do presidente
eleito.17 Uma versão modificada do A319 da Airbus, cuja designação da força aérea é VC-
1A, é usado para transportar o presidente em todos os voos internacionais de médio e longo
alcance.18 19 Dois jatos Embraer 190 modificados, com designação da força aérea VC-2, são
usados para as viagens presidenciais de curto e médio alcance.20 Quando o presidente está a
bordo, a aeronave recebe o sinal de chamada "Avião Presidencial Brasileiro".19 Duas
versões militares modificadas do Eurocopter Super Puma, designação da força aérea VH-
34, são utilizadas como os principais helicópteros presidenciais.21
Privilégios presidenciais
Palácio do Planalto
Gabinete Presidencial (como decorado no governo Lula)
Palácio da Alvorada
16
Residência Oficial do Torto
Palácio Rio Negro
Carro Presidencial do Brasil
Carro presidencial cerimonial
Interior do Avião Presidencial Brasileiro (VC-1A)
Avião presidencial secundário (VC-2)
Helicóptero Presidencial do Brasil (VH-36)
17
Galeria
01.º - Deodoro da Fonseca [1889–1891]
02.º - Floriano Peixoto [1891–1894]
03.º - Prudente de Morais [1894–1898]
04.º - Campos Sales [1898–1902]
05.º - Rodrigues Alves [1902–1906]
06.º - Afonso Pena [1906–1909]
07.º - Nilo Peçanha [1909–1910]
08.º - Hermes da Fonseca [1910–1914]
09.º - Venceslau Brás [1914–1918]
*Rodrigues Alves [não tomou posse]
10.º - Delfim Moreira [1918–1919]
11.º - Epitácio Pessoa [1919–1922]
12.º - Artur Bernardes [1922–1926]
13.º - Washington Luís [1926–1930]
*Júlio Prestes [não tomou posse]
*Junta Militar [1930]
14.º - Getúlio Vargas [1930–1945]
15.º - José Linhares [1945–1946]
16.º - Gaspar Dutra [1946–1951]
17.º - Getúlio Vargas [1951–1954]
18.º - Café Filho [1954–1955]
19.º - Carlos Luz [1955]
18
20.º - Nereu Ramos [1955–1956]
21.º - Juscelino Kubitschek [1956–1961]
22.º - Jânio Quadros [1961]
23.º - Ranieri Mazzilli [1961]
24.º - João Goulart [1961–1964]
25.º - Ranieri Mazzilli [1964]
26.º - Castelo Branco [1964–1967]
27.º - Costa e Silva [1967–1969]
*Junta Militar [1969]
28.º - Emílio Médici [1969–1974]
29.º - Ernesto Geisel [1974–1979]
30.º - João Figueiredo [1979–1985]
*Tancredo Neves [não tomou posse]
31.º - José Sarney [1985–1990]
32.º - Fernando Collor [1990–1992]
33.º - Itamar Franco [1992–1995]
34.º - Fernando Henrique Cardoso [1995–2003]
35.º - Luiz Inácio Lula da Silva [2003–2011]
36.ª - Dilma Rousseff [2011–atualidade]
*Nota: Os três presidentes eleitos mas que não tomaram posse não fazem parte da
numeração, assim como as duas juntas militares.
Ver também
Poder Executivo do Brasil
Palácio do Planalto
Palácio da Alvorada
19
Granja do Torto
Catetinho
Palácio do Catete
Biblioteca da Presidência da República
Lista de presidentes do Brasil
Lista de imperadores do Brasil
Lista de regentes do império brasileiro
Lista de governadores do Brasil colonial
Lista de primeiros-ministros do Brasil
Lista temática dos presidentes do Brasil
Lista de eleições presidenciais no Brasil
Lista de primeiras-damas do Brasil
Manual de Redação da Presidência da República
Revista Jurídica da Presidência da República22
Livro de Posse Presidencial do Brasil
Referências
1. Câmara aprova aumento nos salários do presidente da República, ministros e
deputados .
2. Newsweek – 50 Most Powerful People in the World (em inglês).
3. http://www.pael.com.br/Presidentes_Brasil_Macons.html
4. http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12486.htm
5. FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Dicionário Aurélio de Língua
Portuguesa. 2ª ed. Rev. e Ampliada. Rio de Janeiro; Editora Nova Fronteira, 1986.
p. 1388. ISBN 8520904114
6. Art. 78, CF/1988
7. Art. 14, § 3 da Constituição Federal de 88 (em português) Jusbrasil.com. Visitado
em 03/10/2010.
8. "Depois da Câmara, Senado também aprova reajuste salarial para o Legislativo"
UOL. Acessado em 19 de agosto de 2014.
9. Ajuste ainda não chegou aos gastos sigilosos ("Cuts have yet to be made to
undisclosed expenses") Ministério do Planejamento. Acessado em 27 de maio de
2011.
10. Quanto custa um ex-presidente da República? (em português) INESC/Congresso em
foco. Visitado em 06/11/2010.
11. Palácio do Planalto Presidência da República. Acessado em 27 de maio de 2011.
12. Palácio da Alvorada Presidência da República. Acessado em 27 de maio de 2011.
13. Granja do Torto Presidência da República. Acessado em 27 de maio de 2011.
14. Rio Negro Palace Prefeitura de Petrópolis. Acessado em 27 de maio de 2011.
15. Brazilian president receives Ford Fusion Hybrid at São Paulo Auto Show Ford.
Acessado em 28 de novembro de 2010.
16. Recibe Da Silva Ford Fusion Híbrido en Brasil Terra. Acessado em 28 de novembro
de 2010. (espanhol).
17. Rolls-Royce presidencial é um dos destaques do desfile de 7 de setembro
Presidência da República. Acessado em 27 de maio de 2010.
20
18. Infográfico especial sobre o avião presidencial Presidência da República. Acessado
em 27 de maio de 2011.
19. FAB 001 – O Avião Presidencial DefesaBR. Acessado em 27 de maio de 2011.
20. Presidência da República nas asas da Embraer ("The Presidency on the wings of
Embraer") Presidência da República. Acessado em 27 de maio de 2011.
21. Helicóptero Presidencial Brasileiro (VH-34 Super Puma VIP) Hangar20. Acessado
em 27 de maio de 2011.
22. PORTARIA Nº 434, DE 20 DE JUNHO DE 2005
Ligações externas
Presidência da República Federativa do Brasil (em português)
Blog do Planalto (em português)
Governo Federal do Brasil (em português)
Constituição Federal do Brasil (em português)
Mensagens dos presidentes do Brasil ao Congresso Nacional (em português)
Galeria mostra assinaturas de presidentes no Termo de Posse desde 1889 (em
português)