A poluição auditiva, ou sonora é o efeito
provocado pela difusão do som num volume
considerado alto,muito acima do tolerável
pelos organismos vivos, no meio ambiente.
Dependendo da sua intensidade, causa
danos irreversíveis nos seres humanos.
Os sons de qualquer natureza podem tornar-se insuportáveis
quando emitidos em grande "volume", neste caso, o mais correto é dizer-se que esse
determinado som possui nível elevado de pressão sonora, ou elevada intensidade. O termo ruído pode ser utilizado em
vários contextos. É algo inoportuno, indesejável, que
pode prejudicar a percepção de um sinal (elétrico, por exemplo) ou gerar desconforto (no caso
de um ruído sonoro).
Na vida diária podemos ter o contato com sons intensos, de forma desprotegida, voluntária (ex.:uso de equipamentos de
música amplificada) ou involuntária (poluição sonora com altos níveis
de pressão sonora).
Além das fontes de ruídos mais comuns, existe uma grande variedade de fontes sonoras nos
centros urbanos, como: sirenes e alarmes, atividades recreativas, entre outras, que em
conjunto denomina-se Poluição Sonora Urbana.
A partir do nível de pressão sonora de 85
dB são potencialmente danosos aos ouvidos, se
o contato com esses sons, sejam eles
ruidosos ou não, durar mais de 480 minutos
(8 horas)
A poluição auditiva atrapalha diferentes atividades humanas, independentemente dos
níveis sonoros serem potencialmente agressores aos ouvidos. Pode, em alguns indivíduos, causar estresse, e com isto, interferir na comunicação oral, base da
convivência humana, perturbar o sono, o descanso e a relaxamento, impedir a
concentração e aprendizagem, e o que é considerado mais grave, criar estado de
cansaço e tensão que podem afetar significativamente o sistema nervoso e
cardiovascular.
Dá-se o nome de poluição visual ao
excesso de elementos ligados à comunicação visual (como cartazes,
anúncios, propagandas, banners, totens, placas,
etc) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em
centros comerciais, de serviços e shoppings.
Também é considerada poluição visual algumas atuações humanas sem estar necessariamente
ligada a publicidade tais como o grafite, pixações,
fios de eletricidade e telefônicos, as
edificações com falta de manutenção, o lixo
exposto não orgânico, e outros resíduos urbanos.
A poluição visual degrada os centros urbanos pela não coerência com a fachada das edificações, pela
falta de harmonia de anúncios, logotipos e propagandas que concorrem pela atenção do
espectador, causando prejuízo a outros, etc.
O indivíduo perde, em um certo sentido, a sua cidadania (no sentido de que ele é um agente que participa ativamente da dinâmica da cidade) para se tornar apenas um espectador e consumidor.
Certos municípios, quando tentam revitalizar regiões
degradadas pela violência e pelos diversos tipos de
poluição, baixam normas contra a poluição visual,
determinando que as lojas e outros geradores desse tipo de poluição mudem suas fachadas a fim de
tornar a cidade mais harmônica e esteticamente
agradável ao usuário.
Uma das maiores preocupações sobre a poluição visual em vias públicas de
intenso tráfego, é que pode colaborar para acidentes automobilísticos. Muitos países possuem legislações específicas
para controle de sinalizações em diversas categorias de vias.
Alguns psicólogos também afirmam que os prejuízos não se restringem à
questão material mas atingiriam também a saúde mental dos usuários, na medida em que
sobrecarregaria o indivíduo de informações desnecessárias.
Para que se fale em poluição radioativa, devemos primeiramente definir
radiação.Radiação é o efeito químico proveniente de ondas e energia calorífera, luminosa etc.
Existem três tipos de radiação: raios alfa e raios beta, que têm a
absorção mais fácil, e raios gama, que são muito mais penetrantes
que os primeiros, já que se tratam de ondas eletromagnéticas.
O contato contínuo à radiação causa danos aos tecidos vivos, tendo como
principais efeitos a leucemia, tumores, queda de cabelo, diminuição da
expectativa de vida, mutações genéticas,
lesões a vários órgãos etc. Assim, poluição radioativa é
o aumento dos níveis naturais de radiação por
meio da utilização de substâncias radioativas naturais ou artificiais.
O órfão Sasha sofre com as consequências deixadas pela explosão da
Usina nuclear de Chernobyl
• Substâncias radioativas naturais: são as substâncias que se encontram no subsolo, e
que acompanham alguns materiais de interesse econômico, como petróleo e carvão, que são
trazidas para a superfície e espalhadas no meio ambiente por meio de atividades mineratórias;
• Substâncias radioativas artificiais: substâncias que não são radioativas, mas que nos reatores ou aceleradores de partículas são
“provocadas”.
A fonte de poluição radioativa predominante é a natural, pois a poluição natural da Terra é muito
grande, decorrente do decaimento radioativo do urânio, do tório e outros radionuclídeos
naturais..
Finalmente, devemos lembrar que a poluição radioativa provém principalmente de:
indústrias, medicina, testes nucleares, carvão, radônio, fosfato, petróleo, minerações,
energia nuclear, acidentes radiológicos e acidentes nucleares.
Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não
pode comer dinheiro.A natureza pode cumprir todas as
necessidades do homem, menos a ganância. A terra é insultada e oferece suas flores
como resposta.A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas.Todos levantam a voz para reclamar da
sujeita, mas poucos se levantam para jogar o lixo no lixo.