Manometria Sistemas de infuso e drenagem de compartimentos biolgicos
Presso
Presso de um gs:
Energia cintica das molculas Agitao molecular Colises:
Entre as molculas componentes do gs Contra as paredes do recipiente Nas interfaces de contato de sistemas em diferentes estados fsicos gs-slido / gs-lquido
Atrao do campo G (Terra) fluidos (lquidos e gases) manifesta-se como Presso Presso nmero que mede a fora que atua em cada unidade de rea P=F/AUnidade: Newton/m2 ou Pascal (Pa)
Presso atmosfrica
Campo G ar atmosfrico choque dos gases contra a superfcie do planeta ao de uma fora sobre a superfcie da Terra
Nvel do mar fora capaz de sustentar uma coluna de mercrio de 76 cm de altura
Distncia em relao ao nvel do mar presso atmosfrica decresce em funo da altitude
Presso atmosfrica
Presso atmosfrica atua em todos os sentidos
Estabelecendo-se DESEQUILBRIO de presses fluido desloca-se no sentido do GRADIENTE (maior menor) para restabelecer o EQUILBRIO Exemplo: respirao pulmonar
Presso negativa () valor de referncia (nvel zero)
Nvel de referncia Presso da atmosfera ao nvel do mar (1 atmosfera ou 760 mmHg)
Respirao pulmonar
Inspirao:
Expanso da caixa torcica ( V) Presses intratorcicas (subatmosfricas ou negativas) Gradiente de presso: P. atm. > P. alveolar Retrao da caixa torcica ( V) Presses intratorcicas (superior a da P. atm. ou positiva) Gradiente de presso: P. alveolar > P. atm.
Expirao:
Presso hidrosttica
Presso exercida pelos lquidos em repouso Presso transmitida sempre perpendicularmente a superfcie em cada rea Lquido em repouso a variao de presso depende da altura do ponto dado em relao ao referencial
Referencial: superfcie livre se lquido (se houver) Variao de presso peso por unidade de rea do lquido que varia em pontos diferentes do lquido
Manometria
Medida da presso exercida por gases em expanso e por lquidos contra as paredes dos recipientes que os contm Manometria de lquidos em compartimentos orgnicos
Deve-se aferir a presso em diferentes compartimentos do organismo em vrias situaes clnicas
Presso do sangue nos vasos Presso do LCR nas meninges Presso intraocular
Nveis de presso representam estados de anormalidades funcionais
Manmetros
Manmetro aneride leitura pela observao do movimento do ponteiro em uma escala graduada Manmetro de mercrio (ou de gua) leitura pela observao do movimento de uma coluna de mercrio (ou de gua) em uma escala graduada
Mtodos manomtricos
Mtodo cruento coloca-se o fluido que se deseja aferir a presso em contato direto com o manmetro
Aferio da presso liqurica
Mtodo incruento usa meios indiretos para a aferio da presso
Aferio da presso intra-ocular Aferio da presso sangunea
Manometria do LCRValores normais = 10 a 13,8 mmHg
Manometria da Presso IntraocularValores normais = 15 a 25 mmHg
Aferio da Presso ArterialValores normais = PA mxima: 105 a 140 mmHg PA mnima: 60 a 90 mmHg
Infuso e drenagem em compartimentos
Sinfonagem:
Sistema simples para infuso e drenagem de compartimentos orgnicos Foras envolvidas: GRAVIDADE e PRESSO ATMOSFRICA Fluxo de fluidos depende do gradiente das presses
Infuso de lquidos em compartimentos
Administrao endovenosa de lquidos AO do campo gravitacional Energia POTENCIAL do lquido > energia POTENCIAL do sangue venoso
Sistemas de drenagem
Drenagem vesical
Drenagem gstrica
Drenagem torcica
Presso intratorcica oscila ( 1 mmHg) a da P. atm. durante a inspirao e expirao
Presso a nvel do lquido (recipiente de drenagem): P. atm. = Presso pleural + P P = P. atm. Presso pleural ( 10 cm de H2O)