14:35 – 15:10 -Persona, Jornada e Analogia + Cases˝15:10 – 15:20 – Sharing com cluster˝15:30 – 16:00 – Persona˝16:00 – 16:30 – Jornada˝16:30 – 16:50 – Analogia + Redefinição Desafio˝16:50 – 17:00 – D.Brief em grupos˝
a procura por padrões e resonancias
que levam a soluções específicas e centradas no humano
foco em criar para uma pessoa
que inspira o seu trabalho
fazer sentido do seu trabalho de empatia
levará a soluções novas e significativas
descubra novos insights
que redefinem o problema e evidenciam as oportunidades
OBSERVAÇÃO + INFERENCIA = INSIGHT
perceba algo
“por que isso é importante?”
aprendizados que levam a ações
descubra novos insights
Reiren: consumidora produtos organicos
“As maçãs do Safeway são todas do mesmo tamanho e da mesma cor. Mas não é assim que as coisas crescem! Coisas que parecem feitas por máquinas não são organicas. Aquelas maçãs parecem tão tristes para mim.”
Steve: fazendeiro organico
“Se você quer achar as melhores maçãs na feira, ande por aí e ache o lote em que todas as maçãs
são de diferentes tamanhos e formatos”
OBSERVAÇÃO INSIGHT “Coisas que parecem ser feitas por máquinas não sao organicas. Aquelas maças parecem tristes para mim.”
“Ande por aí e ache o lote em que todas as maçãs são de diferentes tamanhos e formatos.”
OBSERVAÇÃO INSIGHT
Imperfeições e variações são indicadores de pureza.
“Coisas que parecem ser feitas por máquinas não sao organicas. Aquelas maças parecem tristes para mim.”
“Andre por aí e ache o lote em que todas as maçãs são de diferentes tamanhos e formatos.”
A REDEFINIÇÃO: Como podemos aproveitar imperfeições e variações para criar e comunicar um produto de limpeza “verde” (ecologico)
O DESAFIO ORIGINAL: Redesenhar limpeza de casa para os consumidores focados em sustentabilidade
MIELOMA MÚLTIPLO
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“Não sou de pegar bicos, prefiro cuidar de um paciente apenas e me dedicar para ele o tempo que for necessário. Quando a gente arruma outros pacientes é muito cansativo.”
Cuidadora autônoma37 ANOS CASADA, TEM UM FILHO DE 17 ANOS
“EU DEDICO A MINHA VIDA AO PACIENTE.”
“Você pode ter toda experiência do mundo, mas se o paciente não gostar de você, não adianta nada.”
“Até acompanho meu paciente no médico, mas não entendo as coisas téc-nicas que os médicos falam.”
“Tenho que prestar muita atenção nas medicações do meu paciente, depende só de mim. Se eu der uma medicação errada nem sei o que pode acontecer.”
“Sei que preciso estar bem nos dias que cuido do meu paciente, ele precisa se sentir bem. Estamos aqui para isso.”
“Não é um trabalho fácil, tenho que me adaptar a vida de cada paciente.”
“NÃO TEM COMO, A GENTE ACABA SE ENVOLVENDO COM A FAMÍLIA E COM O PA-CIENTE, PORQUE FICO MUITO TEMPO COM ELES VIVEMOS A VIDA DELES, FAZEMOS OS PROGRAMAS QUE ELES FAZEM. TAMBÉM FICO SABENDO DAS CHATEAÇÕES DO MEU PACIENTE, ELE ACABA CONVERSANDO MUITO COMIGO SOBRE TUDO, SOBRE O PASSADO, HISTÓRIAS E POR AÍ VAI.”
“Não tenho muito contato com as doenças em si, nunca estudei sobre doença, cuido com muito carinho dos meus pacientes.”
“Eu acho que a minha vida como cuidadora é difícil, mas a vida do meu paciente é mais difí-cil ainda. Pensa só, ele tinha saúde era normal e de repente tá aqui precisando de mim.”
“TEVE UMA VEZ QUE UM MÉDICO FALOU PARA MIM QUE EU TINHA QUE IR NUM PSICÓLO-GO, DEVE SER MUITO BOM MESMO, MAS EU NÃO TENHO DINHEIRO PARA ISSO.”
��'-(% CUIDADORA
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Tinha muitas dores nas costas, foi diagnosticada há dois anos. Se trata pelo SUS. Pela idade avança-da não pôde fazer transplante.
74 ANOS VIÚVA, 2 FILHOS E 4 NETOS
“GOSTO QUANDO OS MÉDICOS ME EXPLI-CAM TUDO, MAS NEM SEMPRE É ASSIM.”
“Quando vou fazer uma consulta com o médico, eu espero muito tempo, mas depois que sou atendida é muito rápido, não consigo perguntar tudo que gostaria”
“Faço o que o médico manda eu fazer, mas acho que ele me dá pouco remédio porque eu sempre tenho dor.”
“Acho minha família a coisa mais impor-tante da minha vida, meus filhos compra-ram uma casa pra mim. Gosto de ficar em casa com os meus netos. Mas infelizmen-te eles moram em outra cidade, então eu fico muito tempo sozinha.”
“Quando eu preciso de ajuda mesmo é a minha vizinha quem eu chamo, ela tá pertinho então é mais fácil. Se não fosse ela não sei o que seria de mim.”
“OUVI DIZER POR UM OUTRO PACIENTE LÁ NO SUS QUE É MUITO DIFÍCIL CONSEGUIR UM TAL REMÉDIO MUITO BOM PARA O MEU TIPO DE CÂNCER, MAS NÃO SEI NEM PRA QUEM PEDIR AJUDA. O GOVERNO NÃO AJUDA GENTE QUE PRECISA QUE NEM EU.”
“Quando preciso ir no hospital tomar remé-dio quem me acompanha é a minha amiga, ela é minha vizinha. Quando chego em casa ela fica ainda um tempo aqui comigo para se eu precisar de alguma coisa.”
“Confio em Deus, rezo sempre e quando estou disposta eu vou na missa. Se Deus acha que tenho que passar por isso, então tem que ser assim.”
“No SUS tem fila pra tudo. Uma vez enfrentei a fila e consegui uma consulta com um psicó-logo que foi sugerido pelo meu médico, mas nunca mais consegui falar com ele.”
“Eu não sei o nome do remédio que eu tomo. Tenho muitas dores, estou começando a não sentir mais as mãos e os pés.”
“DEPOIS DA DOENÇA MINHA VIDA NÃO MUDOU MUITO, AINDA TENHO DORES, NÃO CONSIGO FAZER TUDO O QUE EU GOSTO NA COZINHA, FICO MUITO CANSA-DA E TENHO MEDO DE MORRER.”
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PONTO DE VISTA
prova do ponto de vista
Qual é o ponto que estamos passando? - É centrado na pessoa? - Está claro como chegamos a esta conclusão?
Quem disse? - Esta posição é suportada por insights de quem/ de onde? O que é novo? - O que o ponto de vista mostra que não se sabia antes? Quem se importa? - O ponto de vista é significativo para alguém? - Vale a pena trabalhar neste desafio? Ele terá resultados?