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Regras de Voo Visual

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Voo Visual

• É aquele em a ANV mantém, durante todo o tempo de voo, separação das nuvens e outras formações meteorológicas de opacidade equivalente, seguindo normas opacidade equivalente, seguindo normas estabelecidas.

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CRITÉRIOS GERAIS

• Exceto quando operando como voo VFR especial, os voos VFR deverão ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade e distância das nuvens iguais ou de visibilidade e distância das nuvens iguais ou superiores àquelas especificadas no quadro da Tab. 4.

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CLASSE DE ESPAÇO AÉREO

B C D E

FG

Acima de 900m (3000 FT) AMSL ou acima de 300m (1000 FT) sobre o terreno o que for maior

Abaixo de 900m (3000 FT) AMSL,inclusive, ou até 300m (1000 FT) acima do terreno, o que for maior

Distância das nuvens

Livre de nuvens

1500m horizontalmente 300m (1000 FT) verticalmente

1500m horizontalmente 300m verticalmente

Livre de nuvens e avistando o solo

verticalmente

Visibilidade

8Km se voando no ou acima do FL100

8 Km se voando no ou acima do FL100

8 Km se voando no ou acima do FL100

5 Km

5 Km se voando abaixo do FL100

5 Km se voando abaixo do FL100

5 Km se voando abaixo do FL100

Limite de Velocidade

380 Kt250 Kt IAS se voando abaixo do FL100

380 Kt IAS se voando acima do FL100

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ESPAÇOS AÉREOS F & G

• ACIMA DE 900M (3000 FT) AMSL OU ACIMA DE 300M (1000 FT) SOBRE O TERRENO O QUE FOR MAIOR

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ESPAÇOS AÉREOS F & G

• ABAIXO DE 900 M (3000 PÉS) AMSL, INCLUSIVE, OU ATÉ 300 M ACIMA DO TERRENO (ALTURA) , O QUE FOR MAIOR, 5 KM, LIVRE DE NUVENS E MAIOR, 5 KM, LIVRE DE NUVENS E COM AVISTAMENTO DO SOLO OU ÁGUA.

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ESPAÇOS AÉREOS F & G

EX. LOCAIS CUJA ELEVAÇÃO SEJA INFERIOR A 2000 PÉS

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ESPAÇOS AÉREOS F & G

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CRITÉRIOS GERAIS

• Não obstante o estabelecido anteriormente, os voos VFR somente serão realizados quando, simultânea e continuamente, puderem cumprir as seguintes condições:as seguintes condições:

• a) manter referência com o solo ou água, de modo que as formações meteorológicas abaixo do nível de voo não obstruam mais da metade da área de visão do piloto;

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CRITÉRIOS GERAIS

• b) voar abaixo do nível de voo 150 (FL 150); e

• c) voar com velocidade estabelecida no quadro da Tab. 4.

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CRITÉRIOS GERAIS

• Exceto quando autorizado pelo órgão ATC para atender a voo VFR especial, voos VFR não poderão pousar, decolar, entrar na ATZ ou no circuito de tráfego de tal aeródromo se:no circuito de tráfego de tal aeródromo se:

• a) o teto for inferior a 450m (1500 pés); ou• b) a visibilidade no solo for inferior a 5 Km.

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CRITÉRIOS GERAIS

• Exceto em operação de ARR e DEP, o voo VFR não será efetuado:

• a) sobre cidades, povoados, lugares habitados ou sobre grupos de pessoas ao ar livre, em ou sobre grupos de pessoas ao ar livre, em altura inferior a 300m (1000 pés)acima do mais alto obstáculo existente num raio de 600mem torno da ANV; e

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CRITÉRIOS GERAIS

• b) em lugares não citados na alínea anterior, em altura inferior a 150m (500 pés) acima do solo ou da água.

• Para a realização de voos VFR nos espaços • Para a realização de voos VFR nos espaços aéreos Classes B, C e D as aeronaves devem dispor de meios para estabelecer comunicações em radiotelefonia com o órgão ATC apropriado.

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CRITÉRIOS GERAIS

• É proibida a operação de ANVs sem equipamento rádio ou com este inoperante, nos ADs providos de TWR e de AFIS, exceto nos casos previstos em na legislação.nos casos previstos em na legislação.

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CRITÉRIOS GERAIS - Exceções

• É vedada a operação de ANVs sem equipamento rádio ou com este inoperante em ADs providos de TWR, exceto nos casos seguintes, mediante prévia coordenação com a seguintes, mediante prévia coordenação com a TWR em horário que não causem prejuízo ao tráfego do AD:

• a) voo de translado de ANVs sem rádio; e

• b) voo de planadores e de ANVs sem rádio pertencentes a aeroclubes sediados nesses ADs.

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CRITÉRIOS GERAIS - Exceções

• É vedada a operação de ANVs sem equipamento rádio ou com este inoperante em ADs providos de AFIS, exceto nos casos seguintes, mediante prévia coordenação, e em horários que não causem prejuízo ao tráfego do horários que não causem prejuízo ao tráfego do AD:

• a) voo de translado de aeronaves sem rádio;• b) voo de aeronaves agrícolas sem rádio; e• c) voo de planadores e de ANVs sem rádio

pertencentes a aeroclubes sediados nesses ADs.

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CRITÉRIOS GERAIS

• As ANVs em voo VFR dentro de TMA ou CTR não deverão cruzar as trajetórias dos procedimentos de saída e descida por instrumentos em altitudes conflitantes, bem instrumentos em altitudes conflitantes, bem como não deverão bloquear os auxílios à navegação sem autorização do respectivo órgão ATC.

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CRITÉRIOS GERAIS

• Os voos VFR deverão atender ao estabelecido em legislação, no que for aplicável, sempre que: (Vide Nota)

• a) forem realizados nos espaços aéreos B, C, • a) forem realizados nos espaços aéreos B, C, D;

• b) ocorrerem na zona de tráfego de aeródromo controlado; ou

• c) forem realizados como voos VFR especiais.

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Nota

• SERVIÇO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

• AUTORIZAÇÕES DO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO.TRÁFEGO AÉREO.

• Possível renovação da autorização em voo

• OBSERVÂNCIA DO PLANO DE VOO• Mudanças inadvertidas• Mudanças intencionais

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Nota

• Deterioração nas condições meteorológicas até ficarem abaixo das condições meteorológicas visuais

• COMUNICAÇÕES• COMUNICAÇÕES• Falha de comunicações• NOTIFICAÇÃO DE POSIÇÃO

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CRITÉRIOS GERAIS

• Quando voando nos espaços aéreos ATS classes E, F e G, os voos VFR nãoestão sujeitos a autorização de controle de tráfego aéreo, recebendo dos órgãos ATS tão somente aéreo, recebendo dos órgãos ATS tão somente os serviços de informação de voo e de alerta.

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RESPONSABILIDADE DO PILOTO

• Caberá ao piloto em comando de uma aeronave em voo VFR providenciar sua própria separação em relação a obstáculos e demais aeronaves por meio do uso da visão, demais aeronaves por meio do uso da visão, exceto no espaço aéreo Classe B, em que a separação entre as aeronaves é de responsabilidade do ATC, devendo no entanto ser observado o disposto em PREVENÇÃO PARA EVITAR COLISÕES.

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CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO De VOO VFR

• PERÍODO DIURNO• Os ADs de partida, de destino e de alternativa

deverão estar homologados ou registrados para operação VFR. operação VFR.

• As condições meteorológicas predominantes nos ADs de DEP, de DEST e de ALTN deverão ser iguais ou superiores aos mínimos estabelecidos para operação VFR.

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CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO De VOO VFR

• PERÍODO NOTURNO• Além das condições prescritas anteriormente:

• a) o piloto deverá possuir habilitação para voo IFR;IFR;

• b) a aeronave deverá estar homologada para voo IFR;

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CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO De VOO VFR

• Período Noturno• c) os ADs de partida, de destino e de

alternativa deverão dispor de:

• balizamento luminoso das pistas de pouso em • balizamento luminoso das pistas de pouso em funcionamento;

• farol de AD em funcionamento; e

• indicador de direção do vento iluminado ou órgão ATS em operação.

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CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO De VOO VFR

• d) a ANV deverá dispor de transceptor de VHF em funcionamento para estabelecer comunicações bilaterais com órgãos ATS apropriados.apropriados.

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CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO De VOO VFR

• Quando realizado inteiramente em ATZ, CTR ou TMA, incluindo as projeções dos seus limites laterais, ou, ainda, na inexistência desses espaços aéreos, quando realizado dentro desses espaços aéreos, quando realizado dentro de um raio de 50 Km (27 NM) do AD de partida, não se aplicarão ao voo VFR noturno as exigências contidas em a) e b).

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CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO De VOO VFR

• NOTA: No caso de voo VFR noturno realizado inteiramente em ATZ, CTR e/ou TMA adjacentes, não serão aplicadas as exigências em a) e b).exigências em a) e b).

• Exemplo: As TMAs de SBIL, SBSV, SBAR, SBMO, SBRF, SBJP e SBNT são adjacentes.

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Autonomia

• A autonomia será indicada em função de tempo de combustível, seguindo o critério abaixo, para o voo VFR.

• A) ANVs (aviões de pequeno porte ou • A) ANVs (aviões de pequeno porte ou helicópteros) de transporte público (táxi aéreo e executivos) poderão iniciar um VOO VISUAL, considerando-se o vento e as condições atmosféricas conhecidas, SOMENTE se tiverem combustível suficiente para voar, em velocidade de cruzeiro, até o AD de destino:

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Autonomia

• Durante o dia:• A + B + 30 min (aviões)

• A + B + 20 min (hels.)

• Durante a noite:• A + B + 45 min (aviões)

• A + B + 30 (hels.)

• A = AD de partida e B = AD de destino.

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Autonomia

• B) ANVs de aeroclubes, escolas privadas e não homologadas para transporte público NÃO poderão iniciar um VOO VISUAL, considerando o vento e as condições atmosféricas conhecidas, a condições atmosféricas conhecidas, a menos que, disponham de combustível suficiente para voar até o local de primeiro pouso (A p/ B), em velocidade de cruzeiro, voar + 45 min para aviões e 20 min para helicópteros.

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NÍVEIS DE CRUZEIRO

• Exceto quando autorizado pelo órgão ATC, os voos VFR em nível de cruzeiro, quando realizados acima de 900m (3000 pés) em relação ao solo ou água, serão efetuados em relação ao solo ou água, serão efetuados em um nível apropriado à rota, de acordo com a tabela de níveis de cruzeiro, em função do rumo magnético.

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RUMO MAGNÉTICO

DE 000 º A 179 º DE 180 º A 359 º

FL PÉS FL PÉS

TABELA DE NÍVEIS DE VOO VISUAL

035055075095115135

35005500750095001150013500

045065085105125145

450065008500105001250014500

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NÍVEIS DE CRUZEIRO

• O nível de voo VFR, selecionado de acordo com a tabela de níveis, será mantido pela ANV, enquanto puder satisfazer as condições estabelecidas para o voo visual, cabendo à estabelecidas para o voo visual, cabendo à ANV efetuar modificações de nível e/ou proa de forma a atender às mencionadas condições, ressalvando os seguintes pontos:

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NÍVEIS DE CRUZEIRO

• Deterioração nas condições meteorológicas até ficarem abaixo das condições meteorológicas visuais

• Quando se tornar evidente não ser exeqüível o • Quando se tornar evidente não ser exeqüível o voo em VMC de acordo com o seu Plano de Voo em vigor, a ANV segundo VFR, conduzida como um voo controlado deverá:

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NÍVEIS DE CRUZEIRO

• a) solicitar uma CHG de CLR que lhe permita prosseguir VMC até o destino ou um AD de alternativa, ou abandonar o espaço aéreo dentro do qual é exigida uma CLR ATC;

• b) se uma CHG de CLR não puder ser obtida, continuar em voo VMC e notificar ao órgão ATC correspondente as medidas tomadas ou para abandonar o referido espaço aéreo ou para pousar no AD apropriado mais próximo;

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NÍVEIS DE CRUZEIRO

• c) solicitar uma autorização para prosseguir como voo VFR especial, caso se encontre dentro de uma TMA ou CTR; ou

• d) solicitar autorização para voar de acordo • d) solicitar autorização para voar de acordo com as regras de voo por instrumentos.

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NÍVEIS DE CRUZEIRO

• * PT PIG reporta mudança de Plano de Voo, prosseguindo VFR para fazenda São João.

• PT PIG, Plano de Voo modificado aos 1140. Prossiga VFR, troca de freqüência autorizada.Prossiga VFR, troca de freqüência autorizada.

• * Transmissão do piloto.

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NÍVEIS DE CRUZEIRO

• * PTRAS reporta mudança para VFR Especial.

• PTRAS, plano de modificado aos 1530, prossiga VFR especial....

• * PTRAS reporta mudança para IFR.• * PTRAS reporta mudança para IFR.

• PTRAS, Plano de voo modificado aos 1230, suba / desça e mantenha o FL070.

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MUDANÇAS DE VOO VFR PARA IFR

• Toda ANV que estiver operando de acordo com as regras de voo visual e desejar mudar para ajustar-se às regras de voo por instrumentos deverá:instrumentos deverá:

• a) se tiver apresentado Plano de Voo, comunicar as mudanças necessárias que hão de ser efetuadas em seu Plano de Voo em vigor; ou

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NÍVEIS DE CRUZEIRO

• b) quando assim o requerer de acordo com a legislação, submeter um Plano de Voo ao órgão ATS apropriado e obter autorização antes de prosseguir IFR, quando se encontrar antes de prosseguir IFR, quando se encontrar em espaço aéreo controlado.

• Vide nota explicativa sobre a obrigatoriedade de apresentar PLN de VOO.

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Nota explicativa

• É compulsória a apresentação do Plano de Voo:

• A) antes da partida de ADs provido de órgãos ATS;ATS;

• B) antes da partida de determinados ADs desprovidos de órgão ATS, de acordo com os procedimentos estabelecidos em publicação específica;

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Nota explicativa

• C) excetuando-se o disposto em b), imediatamente após a partida de AD desprovido de órgão ATS, se a aeronave dispuser de equipamento capaz de estabelecer dispuser de equipamento capaz de estabelecer comunicação com órgão ATS; ou

• d) sempre que se pretender voar através de fronteiras internacionais.

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VOO VFR FORA DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO

• O voo VFR que se realizar fora de espaço aéreo controlado, porém dentro de áreas ou ao longo de rotas designadas pela DECEA e que disponha de equipamento rádio em disponha de equipamento rádio em funcionamento, manterá escuta permanente na frequência apropriada do órgão ATS que proporcionar o serviço de informação de voo e informará sua posição a esse órgão, quando necessário ou solicitado.


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