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Page 1: A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo ...€¦ · 4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes. Art. 31. Consideram-se:

Ministério da FazendaEscola de Administração Fazendária - EsafDireLoria de Educação - DiredCurso de Formação Especialista em Regulação de Aviação Civil AN'AC 2015/2017

FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

ÕÜiiíg;ÍÃÓI AÉnR1 . Assinale a alternativa INCORRETA

A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo privado édenominado registro, sendo regulamentado na ANAC pela Resolução n'1 58/201 0 .

l A vigência da portaria de inscrição de um aeródromo público é de lOanos, conforme resolução n' 1 58/2010.

C (X)A exploração comercial de um aeródromo, vedada para. um aeródromoprivado, está vinculada à cobrança de tarifas aeroportuárias.

) Todo aeroporto é um aeródromo, mas nem todo aeródromo é umaeroporto.

) Todo heliporto é um aeródromo, mas nem todo aeródromo é umheliporto .

B(

D(

E(

GABARITO OFICIAL: C

ALEGAÇOES:Alegam, em síntese, que os itens apresentam impropriedades materiais ou formais, o que enseJanam aeventual anulação da questão.Desta forma, cumpre esclarecer pontualmente cada um dos itens da questão.

PARECER

A respeito do item A, constata-se que há uma referência ao processo de inscrição cadastral de aeródromoprivado denominado registro.De acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei n: 7.565, de 1 9 de dezembro de 1 986), observa-.

Art. 30. Nenhum ueródl'otno civil poderá sel tltilizado sem estar de'çidattlente cadastrado$ 1' Os aeródrotnos pttbLicos e privados serão abertos ao tráfego através de processo. respectivamente,de holllotogclção e registroAssim, é carreta a vinculação da inscrição cadastral de um aeródromo privado com o processo deregistro.Sabe-se também que a Resolução .4NAC n' '158/2010 dispõe soba-e a autorização prévia para aconstrução de aeródromos e seu cadastramenLO junto à ANAC.Face ao exposto, conclui-se que o ilÊm..A é correio

uese

Sobre o item B, a Resolução ANAC n' 1 58/2010 aponta em seu artigo 1 5 que:4rt. 15. A illscrição do detódromo no cadastro teta validade de lO (de=) anos após o atoadttlinislrativo de insct'ição, podendo ser renovado por igual período, e não exittle o operador daobrigação de pedir as atualizações no caso de alteração das características do aeródromoAssitn, é cristalina a conclusão de que a validade da inscrição de um aeródromo, seja público ou sejaprivado, é de lO (dez) anos após o alo de administrativo de inscrição, que é a portaria de inscrição.Também neste caso, conclui-se que o

Em relação aos itens D e E, utiliza-se neste momento as definições constantes do Código Brasileiro deAeronáutica (Leí n' 7

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4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes.Art. 31. Consideram-se:

1 - Aeroportos os aeródrotnos públicos, dotados de instalações e .facilidades para apoio de operações:le aeronaves. e de elnbat que e desetnbarque de pessoas e cal'gas,11 - Helipotltos os aeróclrot7tos destinados exclttsivattlellte a helicópteros;

111 : HeLiportos os helipopltos públicos. dotados de instalações e .facilidades para apoio de operações dektelicópteros e de ellibarque e desembarque de pessocts e cctrgasConsiderando tais definições, infere-se corretamente que aeroportos são aeródromos do tipo públicocom certas especificidades. Entretanto, o raciocínio inverso não é verdadeiro, visto que existemaeródromos do tipo privado, por exemplo, que não aeropo!'tos.Outrossim, constata-se que heliportos são helipontos do tif)o público, sendo que heliponto é umaeródromo destinado exclusivamente a helicópteros. Assim, por lógica, todo heliporto é umaeródromo. Entretanto, o raciocínio inverso i6o é verdadeiro, visto que existem aeródromos do tipoprivado, por exemplo, que não heliportos.Face ao exposto, conclui-se que os itens D e E são corrçlg$:

Fechando a questão, observa-se que o ponto crucial do item C refere-se sobre a definição deexploração comercial de um aeródromo, que estaria vinculada a cobrança de tarifas aeroportuárias.No Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei n' 7.565, de 19 de dezembro de ] 986), observa-se en] seuartigo 30 que:$ 2' Os aeródromos privados só poderão ser tllilizados com permissão de seu proprietário, vedada aexploração coluerciat

Como afirmado reiteradamente em sala de aula, não há nenhum normíltivo vigente que vincula adefinição de exploração comercial com a cobrança de tarifas aeroportuárias, sendo que tal cobrança éuma das possibilidades debatidas peia Agência e pela Secretaria Nacional de Aviação Civil.Assim, conclui-se que o item C é incoi; çlQ:

CONCLUSÃO

( x ) INDEFERIR( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA ;'#Q

/d

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FOR&lULAR]O PARA EN'llSS.40 DE P/l.REGER SOBRE RE(.:URSO

QUESTÃO: AGA ' "'' "" " ]3. Considerando os aspectos das fases do Processo de Certificação Operacional

do Aeroporto, assinale a opção CORRETA:

A ( ) Dentre as atividades desenvolvidas pelo inspetor da ANAC na InspeçãoInicial de Certificação, encontram-se: entrevistas, visitas aos locais'detrabalho. acompanhamento dos procedimentos operacionais, verificaçãodas condições físicas e operacionais de equipamentos e infraestrutura.participação em simulações e coletas de evidências

B (X)Na avaliação do MOPS considera-se a estrutura organizacional queadministra e opera o aeródromo, bem como o gerenciamento dos riscos.com sistemas e serviços dotados de infraestrutura e processos quedesempenhem determinada função para que o processamento deaeronaves e passageiros ocorra em determinado nível de segurança eeficiência.

) A finalização do processo de ceRificação é o parecer favorável da áreatécnica, o qual indica que um operador de aeródromo constituídolegalmente e com seus sistemas, serviços e condicionantes acordadospode operar o aeroporto com determinado nível de segurança.

) As não-conformídades listadas no Relatório da Inspeçáo Inicial deCertificação são classificadas em dois grandes grupos, as quenecessariamente devem ser sanadas para a emissão do certificado e asque podem adotar medidas mitlgadoras.

) E a partir da avaliação da compatibilidade entre a operação da maioraeronave de HOTRAN e as características físicas e operacionais doaeródromo que são definidas as isenções de requisitos, NíveisEquivalentes de Segurança Operacional (NESO) e Compromissos deCorreção de Infraestrutura(PAC).

C

D

E(

GAB.4R}TO O}'ÍC}.A{..: B

A l .EG A DOES

Em síntese, as alegações pediam para:

1. Anular a questão por não haver alternati\a corneta ou mais de uma cnirela

PARECER

l Quanto ao enunciado:

O enunciado informa que o assun o da questão é sopre os tTS/?ec/o.ç (7.i.!./air.s do /,/occ's.tode ('erra'/fc'cação. ou se.ja, engloba as considerações que o item 5 do capítulo ( 'e,/'r//;c aç'ãoOpen'acion l de .4eropol'ros abç)rda.

Assim. todas as considerações do PARE(. ER roíam baseadas no texto da apostila.

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1{ - Alternativa A

A primeira alternativa está ç!!ada, pois nas simulações o inspetor.apenas acompanhaas simulações« fazendo as aferições necessárias e verificando se está tudo correndo daforma certa. 4' parágrafo do item 5.2, subirem 5Nesta alternativa a questão era ç2..!!pa.çlç..alixida!!ç do inspetor, pois nas simulações estenão deve tomar parte efetiva do ensaio uma vez que não é membro da equipe doaeroporto.

111 Alternativa BA alternativa B está toda correta, pois é exatamente o texto da apostila, 7' parágrafo doitem 5.1.

IV - Alternativa C

A alternativa C está ç!!ada, pois a finalização do processo de certificação .é a aprovaçãodo MOPS com toda a documentação e correções finais inseridas. ll' parágrafo do item

Nesta alternativa a questão eia que o que e omanual assinado pelo Operador de Aeródromo. e não o parecer da área técnica, pois comeste ainda seria necessária a publicação da Portaria de Certificação.

$.1

],r . Alternativa DA alternativa D está ç113da, pois a divisão corrcta é entre as não-conformidades sanadasantes e após a emissão do certificado. 3' parágrafo do item 5.3.Nesta alternativa a questão era o , uma vezque a adição de medidas mitigadoras podem ocorrer em qualquer um dos grupos

VI - Alternativa E

A alternativa E está g!!:gela, pois na avaliação da compatibilidade é considerada aaeronave crítica. 5' parágrafo do item 5.1 .Nesta alternativa a questão era o , uma vez que amaior aeronave de HOTRAN (em operação) não é necessariamente a maior aeronave

pretendida para constar no Certificado.

CONCLUSÃO

( X )INDEFERIR ( )ANULAR ( )ALTERARGABARITOPARAALETRA

inEnTiricAÇAii7ÃiSln ATURA

« R!@ ãSIÕÊ'ü87086

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FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO: AGA4. Em relação à definição de Incursão em Pista, marque a afirmativa CORRETA

A

B

C

D

E

IX)Toda ocorrência em aeródromo envolvendo a presença incorreta deaeronave, veículo ou pessoa na área protegida de uma superfíciedesignada para pouso e decolagem de aeronaves.

l Toda ocorrência em aeródromo envolvendo a presença incorreta deaeronave, veículo, pessoa ou animal na área protegida de uma superfíciedesignada para pouso e decolagem de aeronaves.

) Toda invasão de pessoas ou animais em pista de táxi ou pista de pousoe decolagem.

) Toda ocorrência em aeródromo envolvendo a presença não autorizadade aeronave, veículo ou pessoa na área protegida de uma superfíciedesignada para pouso e decolagem de aeronaves.

l Toda ocorrência em aeródromo envolvendo a presença não autorizadade aeronave, veículo ou pessoa na faixa de pista de uma superfíciedesignada para pouso e decolagem de aeronaves.

GABARITO OFICIAL: A

'ii'F7ÍiFÓ'F«;Os candidatos alegam que eu afirmei em sala de aula que o capítulo "10. Entendendo a incursão empista" não cairia na prova, assunto cobrado pela questão 4.

PARECER:A alegação dos candidatos é verdadeira

CONCLUSÃO

( ) INDEFERIR (x) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

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QUEST.AO: .\GA

5. Considerando os aspectos relacionados ao gerenciamento da segurançaoperacional durante obras e serviços de manutenção, assinale a opçãoINCORRETÂ : ' '

A ) Dentro de uma graduação de risco, as situações mais perigosas são asque envolvem as operações de pouso e decolagem, ou seja, estão napista de pouso e decolagem e as situações vão ficando menos perigosasà medida que se aproximam do pátio de estacionamento.

) O PESO (Procedimentos Específicos de Segurança Operacional) é odetalhamento das defesas existentes e medidas adicionais em umdocumento a ser divulgado para a comunidade aeroportuária afetada

Na montagem dos cenários para o gerenciamento da segurançaoperacional é recomendável organizar as medidas mitigadoras em doispontos de vista: o do piloto e o do serviço de engenhariaNo processo de gerenciamento da segurança operacional deve-seconsiderar a coordenação do planejamento com o órgão de Serviço deTráfego Aéreo - ATS e companhias aéreas, uma vez que. o primeiroopera o sistema e conhece os riscos envolvidos e o segundo é o usuáriodo sistema que pode ser afetado seja pela capacidade do transporte,seja pela inviabilidade económica causada pela alteração.

IX)Aspecto importante nas avaliações de AISO é a relação de causalidade.uma relação intrínseca e direta, entre as medidas mitigadoras propostasdado um ambiente de perigo e o perigo identificado.

B

C

D

E

G.4BARITO O}'ieíÀL: E

A Lrc A r"'i\ií ç

Em síntese. as alegações pediam para:

1. Anular a questão por não haver alternativa incorrera ou mais de unia incorrera

PARECER

l Qljanto ao enuncia(!o:

O enunciado infclrma que o assunto da questão é sobra os c7Á7)ec'/os [t'/oc/ÜMc]dos ]oget'enciatttento cld segtn'anç-i t)per-tciotlal dul-ante oht'as c será'aços de muliiltet't\'à.). ouseja, engloba as considerações do item 3 do capítulo (JPc/aç.)es ,4c/'n/)o/'/lrc r; rxGestão da )}ttidciriça.

Assim, todas as considerações do PARECER leram baseadas no texto da apostila.

1] - Alternativa A

A alternativa A está c'orrcta. pois é exatalncnEe o texto da aposti]a, 3c' parágrafo do item2

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111 - Alternativa B

A alternativa B está correra, pois é exatamente o texto da apostila, ll' parágrafo do item3.2

IV - Alternativa C

A alternativa (- está corneta, pois explica exatamente os dois pontos de vista abordadosna a]ternat]va, 5'' parágrafo do item 3.]. .

V - Alternativa D

A alternativa D está cometa, pois é exatamente o texto da apostila, 7' parágrafo do item3.2

VI - Alternativa E

A alternativa E está ç!!ialb, pois as medidas mitigadoras propostas devem estarrelacionadas com as possíveis consequências relacionadas aos perigos. IO' parágrafo do

Nesta alternativa a questão era a , uma vez que operigo é apenas uma condição latente, quando a consequência é o efeito que um perigopode causar, e consequentemente ser mitigado.

item 3.2e

CONCLUSÃO

( X ) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

SIAPE 1187U6

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QUESTÃO:' AGA6. Com relação às questões relacionadas ao processo de Gerenciamento do Risco

da Fauna em aeródromos públicos, assinale a alternativa CORRETA.

A ( ) Os operadores de aeródromos aprovam o Gerenciamento do Risco daFauna de acordo com o Regulamento de Aviação Civil 164.

É competência do CENIPA- Centro de Investigação de Acidentes adivulgação dos reportes de colisão com a fauna e a aprovação dosProgramas de Gerenciamento da Fauna em aeródromos públicos

C (X)O Regulamento Brasileiro da Aviação Civil RBAC 164 define oGerenciamento do Risco da Fauna nos aeródromos públicos a seremelaborados pelos operadores de aeródromos.

Os operadores de aeródromos devem submeter ao órgão ambiental aaprovação do Gerenciamento do Risco da Fauna de seu aeródromo deacordo com o Regulamento de Aviação Civil 164.O Regulamento brasileiro da Aviação Civil RBAC 164 define oGerenciamento do Risco da Fauna em todos os aeródromos e nas Áreasde Segurança Aeroportuária -- ASA.

)

)

B(

D(

E(

GABARITO OFICIAL: C

ALEGAÇOES:Embora realmente a resposta tem um erro gramatical ( serem para ser )não alteracaráter técnico. Além de ser a única que não tem erro técnico sobre a matéria dada

PARECER:Manter a questão

CONCLUSÃO

(x)INDEFERIR oANULARoALTERARGABARITOPARAALETRA

iOKNTIPiCAÇÃÓ}AS$1SATÜKA

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;:::::fULÁR10 PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSOQUESTÃO; ÀêÀ

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C

E

Ç:!B:!!!1111QOFICIAL: DALECAÇÕEg

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RBAC 153.

lb*,n =:u"'*--: ':;*:":=-"1111111 ll.ll=B$1$i$Fu;lp:n'

:..

considerada no PLEM.

H$1 : : fllPARECER:

ui;nu:i:nn iicH1111

anulação da questão

:,.,anulação da questão.

l UlllCtl LIHill XI HH# :i:í:

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6 Considerando a mesma análise usada em "4:

7- Considerando a mesma análise usada em "4". o argumento !!ãe é válido para anulação daquesün

o argumento !!ilQ é válido para anulação da questão.

HWIH#;HU $1$Hi::::iF::...

S

coliã:ijgliÕ

(X) INDEFERIR ( )ANULAR () ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

Ü: fü.q:aã:Z4wl:MÜ

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QUESTÃO: AIANAC8. Sobre a estrutura organizacional e o modelo de disposição geográfica da ANAC,

assinale a alternativa CORRETA.

A As superintendências são os órgãos executivos da Agência, ligadas à Diretoriae podem ser divididas em finalísticas e áreas meio. Por seu turno, os órgãosde assistência direta e imediata à Diretorla são vinculados a diretoresespecíficos e podem ser classificados em Assessorias (ex.: ASPAR --Assessoria Parlamentar) e órgãos de controle interno (ex.: OUV - Ouvidoria).

(X)Com exceção dos servidores da Superintendência de Administração e Finanças(SAF) que prestam apoio administrativo a alguns NURACs, os servidores emexercício nesses núcleos são administrativamente subordinados àSuperintendência de Ação Fiscal(SFI). Não obstante, tais servidores(da SFI)podem prestar serviço e desempenhar atividades para outrassuperintendências, em regime matricial, devendo seguir, nesse caso, osmanuais e procedimentos da superintendência para a qual estão realizando oserviço.A ANAC possui seis superintendências finalísticas, entre as quais tratam deregulação técnica (saãefy e securffy) apenas as Superintendências de PadrõesOperacionais (SPO), de Acompanhamento de Serviços Aéreos (SAS) e deAeronavegabilidade (SAR).Existem titulares de algumas unidades organizacionais da ANAC diretamentevinculadas à Diretoria Colegiada lotados em representações regionais, deacordo com a proximidade do respectivo público regulado.Os servidores cotados nas representações regionais estão vinculados asubunidades das unidades organizacionais (órgãos de assistência direta eimediata à Diretoria e Superintendências). Tais representações, entretanto,contam com chefe máximo, diretamente vinculado à Diretoria e responsávelpor realizar a respectiva gestão administrativa e de pessoal.

B

C

D

E

GABARITO OFICIAL: BALEGAÇOES:O recurso alega que o incisa XVll do art. 3 1 do Regimento Intimo da ANAC, ao prever a possibilidadede utilização pelas superintendências dos servidores unidades administrativas regionais(NURACs)coordenados pela SFI, possibilita a existência de titular de unidade organizacional nas representaçõesregionais.

PARECER:Pe[a [nstrução Normativa n' 62/20] 2. há dois tipos de unidades administrativas regionais: representaçãoregional e núcleo regional de aviação civil -- NURAC. A primeira possui subunidades das unidadesorganizacionais (UORGs) e não dispõe de comando hierárquico único, ao passo que o NURAC écoordenado pela SFI. O dispositivo regimental citado pelo candidato diz respeito, Lão somente, àpossibilidade de utilização dos servidores dos NURACs pelas superintendências, não implicandoqualquer conclusão a respeito da existência ou não de titulares de UORG nas representações regionais.Sobre isso, o primeiro parágrafo após a tabela l da apostila ( 1 6' e 17' páginas) explicita que todos ostitulares de UORG encontram-se na Sede da ANAC, em Brasília.

CONCLUSÃO

(X) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

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IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

q',/''bo u sc. 'Q,Ge,l ( e

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a HHlh=:=:= =.,.;. .. .~..,.;. .:... .~.. :..;,:..,FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECIJRSO

QUESTÃO: AIRll. Os principais regulamentos de aeronavegabilidade, utilizados como base para a

certificação de tipo(ou de projeto) são os descritos a seguir, EXCETO:

Ao RBAC 23: aplicável para aviões menores(porexemplo, o avião agrícolalpanema)

Bo RBAC 25: aplicáveis para os grandes aviões(porexemplo, os aviões daponte aérea Rio-São Paulo)

C ( ) RBAC 27: aplicáveis para helicópteros menores (exemplo: Esquilo,helicóptero utilizado pela Polícia Militar de São Paulo)

D ( ) RBAC 29: aplicável para helicópteros maiores (exemplo: Super Puma,helicóptero comum em operações nas plataformas petrolíferas)

E (X)RBAC 31 : aplicável para motores (a pistão e a turbina)

GABARITO OFICIAL: EALEGAÇOES:As alegações em síntese pedem a anulação da questão devido a formulação estar em discordância comas respostas altemativas. A questão não pergunta se a respectiva descrição está correra ou não

PARECER:A exceção utilizadtt para identificar a altemativa correra foi realmente mal empregada. O corneto seriaidentificar a atlrínação incorreta. Portanto. a argumentação foi aceita e passível de anulação daquestão

CONCLUSÃO:

o INDEFERIR(X)ANUI.ARoAI.TERARGABARITO PARAA l.ERRA

IDENI'IFICAÇAO/ASSINATURA

Marmelo Batista Salto f . (-. fl{,,l ál,4Z-T--(u

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QUEStÃo:ÃVgEÕ12

As normas e recomendações(SARps) do Anexo 9 - Facilitação se aplicam a todasas categorias de operação de aeronaves, exceto, onde há alguma especificidadereferida no texto do Anexo. Podemos afirmar que os Estados Contratantes daConvenção de Aviação Civil Internacional devem tomar as medidas necessáriaspara assegurar que:

O esforço necessário para a realização de procedimentos de controlede fronteira em relação às pessoas e aeronaves e para a liberação /desembaraço de mercadorias seja mantido ao mínimo

O mínimo de inconvenientes sejam causados pela aplicação derequisitos administrativos e de controle

O intercâmbio de informações relevantes entre os EstadosContratantes, operadores e aeroportos seja fomentado e promovidona medida possível

Os níveis ideais de segurança e conformidade com a lei sejamatingidos

Assinale a alternativa que indique apenas as afirmações que estejam emacordocomoestabelecidonoAnexo9: ' '

111

lv (

A ( ) (1), (11), (111) e (IV)B (X) (11), (111) e (IV)C ( ) (1), (111) e (IV)

D ( ) (1), (11) e (IV)

E ( ) (1), (11) e (111)

GABARITO OFICIAL: BALEGAÇÕES:

Os 1 6 alunos que entraram com recurso alegam que a aflrinativa "l" também é verdadeira. alterandoassim a resposta carreta para a letra "A

PARECER:

Com base na análise dos recursos, entende-se que a afirmativa "l" pode dar a interpretação de queo "esforço necessário" referido no texto deva ser mantido ao "mínimo" Êxiai!!e para o bomfuncionamento dos procedimentos de controle de fronteira, assim como pode-se entender que o"esforço necessário" pode ser mínimo sem levar parâmetros de exigência em consideração. Dessaforma, a afirmativa possui duas formas de interpretações possíveis sendo uma verdadeira(alternativa A) e outra falsa(alternativa B), sendo decidido pela anulação da questão.

CONCLUSÃO

( )INDEFERIR( X)ANULARoALTERARGABARITOPARAALETRA

inKNTipiéÀÇAO/ASSINATUKA

MARCOS VINICIUS CASTELLANI

Especialista em Regdação de Aviaçãolj#

(--.o o r'L c) cÍ/t/'4 z) .) /L

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QUESTÃO: AVSEC14. A partir de 2010, quando houve a publicação do Decreto 7.168/2010 que dispõe

sobre o PNAVSEC, a ANAC realizou diversos trabalhos, com o objetivo de revisaro arcabouço regulatório de AVSEC, composto, até então, por atos normativoseditados pelo antigo Departamento de Aviação Civil (DAC). Atualmente, aregulamentação de AVSEC é constituída, principalmente, por um conjunto deResoluções, RBAC e IS publicadas pela ANAC. Considerando esse novoarcabouço regulatório, faça as associações entre o regulamento e a suadescrição, depois assinale a alternativa que corresponde à sequência CORRETA.

Regulamento

1 . Resolução no 167/20102. RBAC no 1 073. RBAC no 1 084. RBAC no l lO

Descrição

Dispõe sobre o Programa Nacional de Instrução em AVSEC, incluindorequisitos aplicáveis aos profissionais AVSEC e aos centros de instruçãoAVSEC

() Dispõe sobre o estabelecimento de diretrizes para o gerenciamento derisco à AVSEC pela ANAC

Dispõe sobre os requisitos de AVSEC aplicáveis aos operadores aéreos.

Dispõe sobre os requisitos de AVSEC aplicáveis aos operadores deaeródromos civis públicos

()()

Alternativas

A ( ) 3, 1,2,4B ( ) 4, 2. 3. 1C ( ) 3, 1,4,2D (X) 4, 1, 3, 2

E ( ) 2, 1,4,3

GABARITO OFICIAL: D

ALEGAÇOES: O candidato alega que a dificuldade da questão não é compatível com asatribuições do cargo almejado, alegando que a questão exige somente a uma "simplesmemorização" dos regulamentos.PARECER: As leis, regulamentos e normativas específicas que abrangem o arcabouço legal daANAC, o qual é utilizado nas atividades inerentes à Agência no dia-a-dia dos servidores,principalmente daqueles com nível superior, deve ser conhecimento prático para o bomdesempenho da função. Acrescenta-se que o candidato que realizou o recurso não apontou errosna formulação da questão.CONCLUSÃO:( X ) INDEFERIR

( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA C.o o ÍL DÕ'ü' & i> o Ft.MARCOS VINfCIUS CASTELLANI

Especialstl em Regulaçü de Aviação Civil

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FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QÜÍSÍÃõ: (:RÊG15. A atuação do Estado no domínio económico apresenta níveis e mecanismos de

intervenção distintos ao longo do tempo, conforme o contexto político,económico e social. A esse respeito, é INCORRETO afirmar:

A( ) O Brasll vivenciou o Estado Intervencionista, em que o Estado é oprincipal responsável pela movimentação da economia, sob adenominação de Estado Desenvolvimentista, o qual se mostrouinsustentável, com o aumento exorbitante da dívida pública e um enormeefeito inflacionário.

l O "Consenso de Washington" sustenta, fundamentalmente, adesregulamentação dos mercados. a abertura comercial e financeira e aredução do tamanho e papel do Estado.

) O Estado Liberal é, preponderantemente, marcado pela defesa dasprerrogativas e garantias do direito de propriedade

) No Estado Regulador o Estado assume, precipuamente, a função defiscalizar, disciplinar e regulamentar a atuação da iniciativa privada naprovisão de serviços e infraestruturas públicos, nos quais, anteriormente,explorava diretamente.

E (X)O Estado Liberal admite a intervenção do Estado no domínio económicopara assegurar o equilíbrio das relações de consumo. entre outrosmecanismos, por meio de imposição de restrições ao direito depropriedade e de estabelecimento de condicionantes ao exercício deliberdades individuais.

B(

c(0(

GABARITO OFICIAL: EA LACA Í'ÓF.q .

O recorrente solicita a anulação da questão 15, por entender que a altemativa C também deveria serconsiderada a resposta carreta, juntamente com a alternativa E.

Para tanto. alega que. nos termos da apostila relativa à matéria CRER ll, "o Estado Liberal écaracterizado por 3 elementos: individualismo. propriedade e liberdade (apostila CREG, página 42)" eque, desse modo, a alternativa teria ignorado "o individualismo e a liberdade como características doEstado Liberal." Logo. a alternativa C também seria incorrera, o que tornaria nula a questão.

PARECER

Conforme se observa, o recorrente não questiona a incorreção cla altemativa E, mas tão somente. pleiteiao reconhecimento de quc a altemativa C também estaria errada. o que ensejaria a anulação da questão.Desse modo. o presente parecer analisará apenas os argumentos apresentados em relação à altemativaC Veia-seJ

A resposta à questão 1 5 exigia do candidato. além de conhecimento técnico especializado. a capacidadede fazer a correta intelecção do texto de cada uma das alternativas apresentadas. Nesse sentido, verifica-se que a altemativa C não trata da lateralidade dos elementos centrais caracterizadores do Estado Liberaldestacados no texto da apostila (individualismo, propriedade e liberdade) e nem os nega, mas tãosomente destaca traço preponderante desse tipo de Estado, qual seja, a acentuada defesa das prerrogativase garantias do direito de propriedade. conforme se destaca o seguinte da mesma apostila:

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Desse modo, a expectativa aqui é que o Estado aja pouco, especialmente no quetange a regular o direito de propriedade. O apelo é por um tipo de Estado LiberalAbsenteísta, que haja apenas em defesa das prerrogativas e garantias dodireito de propriedade. (grifo não constante do original)

Logo, está carreta a altemativa C ao asseverar que o "Estado Liberal é, preponderantemente,marcado pela defesa das prerrogativas e garantias do direito de propriedade", de modo que concluo peloindeferimento do recurso.

CONCLUSÃO

( X) INDEFERIR ( ) ANUI.AR ( ) AI.GERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

Dai ielle Pinho Soarem Alcântara Crema

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QUESTÃO: CREG17. Considerando as ditas falhas de mercado, situações em que fenómenos

impedem que a economia alcance o máximo bem-estar social através de livremercado, marque a afirmativa CORRETA:

A( l As externalidades, sempre, induzem superprodução e comercialização aum preço inferior ao que seria verificado no caso de sua inexistência.

l A regulação dos mercados é a única alternativa para lidar com os efeitosnegativos de uma falha de mercado.

) Assimetria de informação acerca das características de um produto epresença de bens privados são exemplos de falhas de mercado.

D (X)As falhas de mercado devem ser objeto de intervenção governamental,somente nos casos em que os benefícios esperados da intervençãoforem superiores aos custos da intervenção.

) As falhas de mercado decorrem, sempre, de decisões consertadas entreprodutores.

B(

c(

E(

GABARITO OFICIAL: DALEGAÇOES:

Os recursos apresentados tem fundamentação em três argumentos, quais sejam:a. A altemativa correta não especifica o tipo de intervenção governamental, seregulatória ou direta, alegando que os benefícios da intervenção direta é controverso.ó. A altemativa D não estaria correta na medida em que em uma Democracia a garantiade direitos individuais admitiria a intervenção govemamental sem a preocupação comos custos, mas apenas com a satisfação daqueles direitos.c. A altemativa D estaria incorrera ao não especificar que os custos e benefíciosesperados de intervenção que devem ser analisados são os custos e benefíciosmarginais.

PARECER

Com respeito ao argumento a, observa-se que a análise de custo-benefício de umaintervenção govemamental se aplica a qualquer tipo de intervenção, ou mesmo políticapública. Subjacente a isso, observa-se que tanto os custos, como os benefícios apuradospara a análise envolvem não só valores financeiros, mas também valores atribuídospelas partes aos benefícios (diretos e indiretos) decorrentes da intervenção, valoresatribuídos às alternativas possíveis para lidar com o problema e valores do usoaltemativo dos recursos (também chamado custo de oportunidade). Dessa forma, aindaque seja verdadeira a afirmação de que os benefícios da intervenção direta sejamcontroversos, entendido como discutíveis ou elevados, a afirmação D continuaverdadeira na media em que a intervenção direta não sobreviveria àquela análise, nãodevendo assim ser implementada ainda que seja constatada a presença de umextemalidade. A intervenção govemamental para o trato da extemalidade seria outra

ue eventualmente demonstrasse benefícios superiores aos custos.

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O argumento ó embute uma falácia, qual seja, a de que a intervenção govemamentalpara a garantia de direitos pode ser realizada sem observância dos custos.Independentemente de seu objeto, toda intervenção govemamental envolve o uso derecursos, diretos e indiretos, que (1 ) advém da sociedade através da coleta de tributos etaxas e (2) estão sujeitos a uma restrição orçamentária que implica escolhas entreintervenções para lidar com falhas de mercado ou para garantir direito. Se isso nãofosse verdade, todos os direitos poderiam ser atendidos e não existiriam os conflitosnormais em ambientes democráticos. Além disso, cabe observar que em umaDemocracia a sociedade, através de seus instrumentos de representação, estabelececomo diretos individuais questões meritórias o suficiente para admitir a intervençãogovemamental. Dessa forma, mesmo nos casos de garantia de direitos individuais,fundamentais, Hlxados em uma Constituição Democrática, a análise de custo-benefíciose mantém na medida em que o estabelecimento de um dado direito no arcabouçojurídico indica que a sociedade já avaliou como elevados seus beneflícios, sobrevivendoassim à análise de custo-benefício.

O argumento c diz que uma análise para a decisão sobre intervir ou não deveconsiderar os custos e benefícios marginais associados à intervenção específica. Aindaque sda interessante a discussão presente no recurso, o uso do conceito não estácorreto. A decisão sobre intervir ou não deve observar exclusivamente os benefícios e

custos totais, diretor e indiretos, associados a cada alternativa. A avaliação dosbenefícios e custos marginais é aplicável, de fato necessária, para se determinar o níveldas variáveis de decisão. Se o problema diz respeito ao consumo, o nível é aquantidade do bem consumida. Se a variável é produção, o nível é a quantidade deproduto ofertada no mercado. Se a variável é a intervenção govemamental, o nível é oramalz/zo da intervenção. Por exemplo, no caso de vacinação, o nível envolverá, /a/osenso, a quantidade e a variedade de vacinas, o período de vacinação e a quantidade edispersão dos locais de vacinação, entre outros. Logo, a altemativa D está carreta trataapenas da escolha entre intervir ou não, sem qualquer alusão ao nível da intervenção.

CONCLUSÃO

( X ) INDEFERIR(

) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

EProfessor Associado

Universidade de Brasília -- UnBBrasília - DF

h. uzzo de BrittoProf. Paulo

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QUESTÃO: FECS 18. À luz do que se discutiu no curso de formação, marque a afirmativa CORRETA

sobre qual é a estratégia teoricamente mais adequad a para a promoção da ética, da cidadania e da sustentabilidade em uma agência c omo a ANAC:

A (X)Atividades para a discussão sobre questões emergentes, normas existentes, e possibilidades institucionais de administração de conflitos com os quais a agência poderá vir a se defrontar, em uma sociedade em constante transformação.

B ( ) A oferta de cursos para os servidores, a fim de que tais valores sejam incutidos ou reforçados em seu caráter.

C ( ) A divulgação clara da legislação e das demais normas que incidem sobre o cotidiano do serviço público, as quais instituem os deveres objetivos que devem ser observados pelos servidores na condução das práticas regulatórias.

D ( ) A inclusão desses itens nos ciclos de planejamento estratégico, pois isso permitiria à agência criar uma visão própria de ética, cidadania e sustentabilidade, com base nos valores compartilhados por seus diversos integrantes.

E ( ) Não é possível fazer nada, já que tais compromissos vêm de berço. GABARITO OFICIAL: A ALEGAÇÕES: Foram interpostos seis recursos contra o gabarito provisório da questão em tela, quatro dos quais pedem a anulação da questão e dois a alteração do gabarito. Os recursos que pedem anulação argumentam, em síntese, (i) que a questão tem natureza “subjetiva”; (ii) que a questão remete, inclusive em seu enunciado, ao conteúdo do curso, “sem suporte documental”. Os recursos que pedem mudança do gabarito provisório argumentam (iii) que há outras alternativas mais adequadas (nomeadamente a C, pois a ANAC estaria submetida ao regime de direito público e a D, pois o planejamento estratégico é a “espinha dorsal” da organização). PARECER: As alegações deduzidas quer na linha da anulação, quer na linha da alteração do gabarito não merecem prosperar, pois ao longo do curso, e por diversos meios (textos, exposição e estudos de caso), foram discutidas teorias que informam cada uma das alternativas empregadas na questão e foi demonstrada a maior adequação da alternativa A. As alternativas B e E foram descartada em dois momentos distintos do curso, ambos tendo suporte em slides, nos quais se destacou que a promoção de ética, cidadania e sustentabilidade no serviço público não pode adotar uma abordagem “individualista” ou “culturalista”, como se estes fossem problemas “de caráter”, corrigíveis por meio de “cursos”. A alternativa C, embora se refira a um dado importante, padece do equívoco do que, ao longo do curso, tratamos como a “ideologia” do “positivismo”. A mera transmissão de conteúdos normativos não é capaz de dar conta dos problemas de ética, cidadania e sustentabilidade. Estes se dão na tensão entre normas, práticas institucionais (ex.: ações punitivas vs. pedagógicas) e conflitos, um ponto recorrentemente enfatizado ao longo do curso e a partir de diversos slides.

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Por fim, a alternativa D, embora remeta a uma estratégia válida e cada vez mais utilizada por organizações, peca por fazer referência a “valores compartilhados pelos integrantes”. Ora, uma organização como a ANAC não pode ter como referência de “ética, cidadania e sustentabilidade” apenas aquilo que seus integrantes entendem a esse respeito, entre outras coisas: (i) pela existência do repertório normativo que deve ser observado/problematizado pela agência e (ii) pelo “perigo das histórias únicas”, já que o horizonte de interlocução estaria limitado aos quadros da própria agência (endogenia). A alternativa A, portanto, é a que melhor ilustra o problema central para a promoção da ética, da cidadania e da sustentabilidade no serviço público CONCLUSÃO: (X) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABA RITO PARA A LETRA _____. IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

Fabio de Sá e Silva

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QUESTÃO: GEANAC19. Analise as alternativas abaixo e marque a opção CORRETA em relação àquela

que indica o ponto de decisão (safe) que autoriza o projeto a passar da fase deplanejamento para a fase de execução de acordo com a MGP ANAC vl .0.

AB

CD

E

Portaria da Diretoria publicada

Plano aprovado pelo Superintendente da UORG responsávelprometo

( ) Validação do orçamento e do cronograma do prometoIX)Plano aprovado pelo Diretor

( ) Consenso entre os membros da equipe que vai executar o prometo

pelo

GABARITO OFICIAL: DALEGAÇOES:Foram recebidos ao todo 6 recursos para indeferimento da questão 1 9. Abaixo segue uma lista dascausas identiHlcadas.

1 ) Todos os recursos alegaram que a causa principal para o indeferimento consiste no fato de oitem D não mencionar expressamente o termo Patrocinador. de modo que os candidatos nãoconseguiram identificar a resposta correia, ou que não há resposta correta.

2) O fato de a questão não mencionar expressamente que se trata de um projeto prioritário.3) O fato de a MGP prever em etapas anteriores ao gare de aprovação do planejamento a

validação do plano de projeto, dentre outros aspectos referentes à elaboração do plano deproa eto.

PARECER

No que tange à causa de indeferimento de n' 1 ), a mais citada pelos candidatos, cabe ressaltar que omaterial didático fomecido apresenta de forma expressa o item carreto sob qual se baseia a resposta.Na página 5 do material de aposti]a referente ao escritório de projetos e no s]ide n' ] 2 da apresentaçãode power point da referida área é apontado claramente o item correto que apresenta a mesma respostadescrita no item D. Desse modo, a alegação dos candidatos de que não há como identiHtcar a respostacorreta porque não há a explicitação do termo Diretor patrocinador não encontra rçspaldo perante omaterial didático apresentado aos alunos. A figura apresentada no material apresenta como ga/e deplanejamento o termo "Plano aprovado pelo Diretor". sem menção ao Patrocinador. Ainda assim,mesmo que houvesse alguma dúvida quanto à possibilidade de ser outro Diretor o patrocinador, oscandidatos poderiam recorrer à análise dos demais itens. que são inadequados para a resposta,deixando apenas o item D como possibilidade de resposta correra.

Quanto à causa apresentada na alegação de n' 2), a redação da questão é clara ao mencionar oalinhamento à MGP 1 .0, conforme destacado a seguir: "az//orfza o pro/e/o a passar da/ase dep/ane/amenro para a/ase de meczíçâo de acordo com a 49Ge:í4:y(Í(. .ZZ:©". Desse modo, depreende-seque é desnecessário qualquer menção a projetos prioritários para que a questão se recua ao conteúdoexpresso da MGP 1 .0, que é compatível com o material fomecido aos alunos para estudo.

Por fim, no que tange à causa de n' 3), o texto da questão é claro em relação ao que se perguntar, que éno caso o ga/e. Naturalmente que para obter o plano do prometo é necessário desenvolver o orçamento eo cronograma do prometo. Porém, o material didático é claro ao expressar que o ga/e, que é o quegarante a passagem de fase para a execução. é a "Aprovação do plano do prometo pelo patrocinador". Odesenvolvimento do orçamento e do cronograma do prometo são atividades prévias ao ga/e do

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, o recurso apresentado sustenta-se em entendimento equivocadoquanto ao conceito de gare, alvo da questão apresentada.

CONCLUSÃO

(x) INDEFERIR ( ) ANULARo ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

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QUESTÃO: GEANAC21. Sobre o papel do Diretor Patrocinador nos projetos prioritários da ANAC,

marque a alternativa CORRETA:

A

B

C

D

E

l Coordenar a realização de um prometo de forma a alcançar os objetivosdesejados.

) Colaborar diretamente para o desenvolvimento ou gerenciamento doprometo até sua conclusão.

1 ) Propor um prometo prioritário.IX )Acompanhar de forma mais próxima o prometo prioritário, com o intuito de

promover o alcance dos seus objetivos, desbloqueando os obstáculos àutilização dos recursos alocados para sua realização.

) Contribuir para a elaboração de produtos do prometo ou disponibilizarrecursos financeiros, materiais ou humanos.

GABARITO OFICIAL: D

ALEGAÇOES:

Foi recebido apenas um recurso, no qual o candidato alegou que Diretores podem ser proponentes deprometo.

PARECER

A MGP não veta a possibilidade de um Diretor propor um prometo prioritário. Porém, o fato de serproponente não altera o o papel do Diretor enquanto Diretor Patrocinador de prometo prioritário, que éAcompanhar deforma mais próxima o projelo prioritário, com o intuito de promover o alcance dos

seus objetivos, desbloqueando os obstáculos à utilização dos recursos alocados para sua realização

Essa aHumação é feita de forma bastante clara na 4' página do material referente à gestão de projetosVida trecho extraído do referido mateüal:

Diretor patrocinador Direíor designado para acompanhar de/orça mais próxima oprojeto prioritário, com o intuito de promover o alcance dos objetivos do empreendimento.desbloqueando os obstáculos à utilização dos recursos atacados a para sua realização

Desse modo, considera-se que a alegação não é pertinente

CONCLUSÃO

( x ) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

'«';'"Jh#E&hEspecialista em Regulação

de Aviação CivilSÍAPE Ifi50428

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QUESTÃO: MPCRF22. A respeito do macroprocesso de Certificação e Outorga e sua relação com os

demais, assinale a opção INCORRETA.

A () Constitui-se um grande desafio para o macroprocesso de Certificação e Outorgalidar com o binómio eficácia (qualidade) vs. eficiência, pois, ao mesmo tempo quea Agência deve garantir a qualidade e robustez de seus processos (sobretudo osde certificação), também, deve impedir que esses processos acarretem ónusburocráticos excessivos aos regulados.

Em geral, as atividades de certificação referem-se ao ateste de requisitosnormativos relacionados à regulação técnica (saÉefy e secudfy), enquanto aoutorga está relacionada ao exercício do poder concedente legalmente conferidoà ANAC, mais associada, então, a temas jurídicos e de regulação económica.

Ao passo que o macroprocesso de Certificação e Outorga tem por objetivo atestarque um determinado regulado está apto a obter uma autorização por ele solicitadae expedida pela Agência nos termos de seus regulamentos, a fiscalização destina-se a possibilitar que a ANAC acompanhe o regulado ao longa do tempo, a fim degarantir que ele continue cumprindo os requisitos regulamentares, bem comoidentificar e penalizar entes que atuem sem a devida certificação ou outorga.

Embora os macroprocessos de Certificação e Outorga, e de Fiscalizaçãoenvolvam, ambos, atividades de verificação de cumprimento de requisitos, elespodem ser diferenciados tanto pelo produto de cada atividade (aprovações oureprovações, no caso da Certificação e Outorga, e penalidades e outras medidascoercitivas, no caso da Fiscalização), como pela iniciativa de seu acionamento(parte do regulado, no caso da Certificação e Outorga, e da própria ANAC, no casoda Fiscalizaçãol.

Ao decidir realizar uma inspeção, em uma empresa aérea certificada e já emoperação, para avaliar se ela está seguindo, na prática. os manuais degerenciamento da segurança operacional aprovados pela ANAC, a Agência estárealizando uma atividade pertencente ao macroprocesso de Certificação eOutorga.

B ()

C ()

D ()

E (x)

GABARITO OFICIAL: E

ALEGAÇOES:A a]ternativa D seria inçorreta, pois o materia] didático afirma que os outputs do macroproçesso deCertificação e Outorga são "deferimento" ou "indeferimento". "emissão ou não" do certificado ououtorga, ao passo que a questão menciona "aprovação" ou "reprovação". Na opinião da autora dorecurso, esses últimos termos não condizem com os primeiros, expressos na apostila.PARECER:A proposta de anulação da questão por causa de uma suposta diferenciação semântica entre um termo eoutro é inapropriada, uma vez que a intenção da questão é que o candidato saiba compreender adiferença entre as consequências das atividades de fiscalização e as de certificação e outorga, em vez derepetir precisamente o termo do material didático. Foi falado em sala de aula, e consta da apresentação(vide slide 8), que não importa a terminologia exala do processo específico de certificação ou outorga,mas principalmente o tipo de produto (output) que ele gera. Assim, fazem parte do macroprocesso deCertificação e Outorga aqueles processos cujos produtos finais sejam autorizações. aprovações, atestes,concessões etc., emitidos pela Agência após atestar que o regulado cumpre os requisitos necessários paraobter alguma prerrogativa (seja esta de operação, atuação profissional etc.).Nesse sentido, a altemativa D da questão 22 apresenta uma afirmação carreta, ao explicitar de formaclara as diferenças entre os outputs dos macroprocessos de Fiscalização e Certificação e Outorga.CONCLUSÃO:

(X) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

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IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

ç..«. .U#$''=)a«.çc...

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Jla Ministério da Fazenda

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QUESTÃO: MPCRF23. A respeito das atividades de outorga, assinale a opção CORRETA

A IX)Toda outorga para explorar serviço público emitida pela ANAC terá suaeficácia válida somente após a obtenção da devida certificação pelo ente.Tal raciocínio aplica-se, inclusive, ao caso dos aeródromos privados queobtêm autorização da Agência para explorar a infraestrutura comoperações não regulares, uma vez que, na prática, essa exploraçãosomente pode acontecer a partir da homologação desse aeródromo.

) O Código Brasileiro de Aeronáutica determina que os aeródromos públicospodem ser explorados diretamente pela União, por empresasespecializadas da Administração Federal Indireta ou suas subsidiárias, pormeio de convênio com os Estados ou Municípios ou, ainda, por concessãoou autorização. Na prática, porém, o instituto da autorização não existe,havendo apenas aeródromos administrados pela União, Infraero, Estadose Municípios, além dos concessionados para a iniciativa privada.

l De acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica (Lel n' 7.565, de 1 9 dedezembro de 1 986), os serviços aéreos públicos regulares são delegadospor meio de autorização, enquanto, os não regulares, por concessão.Todavia, na prática, ambos os institutos são idênticos, uma vez que asconcessões de serviço aéreo público não atendem aos requisitosdispostos na Lei n' 9.987, de 1 3 de fevereiro de 1 995.

l No âmbito da ANAC, o órgão responsável por conceder a outorga paraexploração de serviço aéreo público é a Superintendência deAcompanhamento de Serviços Aéreos - SAS.

) A celebração dos convênios de delegação da exploração de aeródromospúblicos para Estados e Municípios passou, desde 2011, a sercompetência da Secretaria de Aviação Civil, a qual, também, se tornouresponsável pela homologação desses aeródromos conveniados.

B

C

D

E

GABARITO OFICIAL: AALEGAÇOES:O recurso alega que a altemativa A está incorrera, pois o Decreto n' 7.87 1/201 2 dispõe sobre ascondições de delegação da exploração de aeródromos civis públicos, e não privados (conformemencionado na altemativa), por meio de autorização.

PARECER:O Decreto n' 7.87 1 /201 2 foi editado para possibilitar, a aeródromos originalmente privados, aexploração económica de alguns serviços públicos, relacionados à aviação geral. Isso fica bem claro pelaleitura dos ans. 3' e 5', e respectivos parágrafos, que possibilitam a qualquer interessado protocolarpedido de autorização junto à ANAC, determinando ainda que, uma vez concedida a autorização, oaeródromo deve ser homologado para poder operar os serviços públicos autorizados. Ora, se o Decretoprevê que o aeródromo deve buscar a homologação, é porque este ainda não é um aeródromo público.Aütnaí, de acordo com o CBA, o aeródromo público deve ser homologado pela autoridade aeronáutica.Obviamente, ao obter a autorização e, posteriormente. homologar-se junto à ANAC, o aeródromo apto aexplorar economicamente as atividades de aviação geral toma-se público motivo pelo qual assim estádescrito no mencionado decreto.

Diante do exposto, a altemativa A não apresenta qualquer afirmação incorrera. Pelo contrário, elaressa[ta um f]uxo permitido pe]o Decreto n' 7.87 1/20] 2.CONCLUSÃO:

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FORMULÁRIO PArtA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QÜKgtÃÓI Mi;êiiÍ27. No que se refere à fiscalização, analise as alternativas abaixo e marque a

afirmativa CORRETA.

A

B

C

D

E

) Educa o usuário e o regulado, visa resolver o problema do usuário, trazbenefícios objetivos para o usuário e tem custo baixo para aAdministração.

(X) Tem caráter punitivo, visa prevenir novas infrações, não reverte emressarcimento ao passageiro e tem alto custo para a Administração.

l Visa incentivar a eficiência dos serviços aéreos e infraestrutura, simula ummercado perfeito e tem baixo custo para a Administração.

) Visa disciplinar o modo de usufruir os direitos individuais, promoveindenização dos usuários e tem custo alto para a Administração

) Não pode punir, visa o lucro, educa o usuário e tem custo alto para aAdministração.

GABARITO OFICIAL: BALEGAÇOES:Ao verificar a apostila do curso de formação da disciplina "MPCRF 111: Fiscalização", é possívelverificar, no "item l ", localizado às páginas 140 da referida apostila, a afirmação de que:

"0 ato de fiscalizar deve ser dividido em duas frentes, a de evitar transgressões e a de puniras transgressões. "

Além disso, nas páginas 161 e 162 da mesma apostila, onde constam slides, os quais também foram vistosem sala da aula, no que se refere ao tema "Objetivos da Fiscalização", está claramente citado os Lermos"Punir transgressões" (pág 161) e "tem carater punitivo" (pág. 162). Sendo este contexto geral dafiscalização, não restam dúvidas de que a fiscalização tem sim caráter punitivo conforme enfatizado emsala de aula.

Observa-se que o candidato confunde a divisão da fiscalização dentro da ANAC em "Ação Fiscal" eVigilância Continuada", com o conceito geral da fiscalização conforme seus objetivos estabelecidos noitem l da apostila. Ação Fiscal e Vigilância Continuada são tipos de fiscalização, consequentemente têmcaráter punitivo.

Na página 145 da apostila, primeiro e segundo parágrafos. é feita uma definição entre os dois tipos defiscalização realizadas pela ANAC. Dessa forma, quando falamos em fiscalização sob os moldes daVigilância Continuada, estamos afirmando que o objetivo principal é antecipar transgressões através demonitoramento constante dos regulados. Nesse monitoramento a ANAC pode emitir recomendações paraa correção de desvios sem caráter punitivo, porém, eventualmente, poderão determinar punições. Pelo fatode existir um acompanhamento próximo, não é esperado que os regulados que estão submetidos àVigilância Continuada cometam transgressões às normas. Entretanto, caso a transgressão ocorra, ela deveser punida. Dessa forma, o texto da apostila em nenhum momento exclui a aplicação de punição naFiscalização de Vigilância Continuada.

Ademais, a altemativa correra da questão em epígrafe pode ser facilmente identificada no segundo slideda página 1 62 da apostila, o qual também fora, reitero. apresentado em sala de aula.

Page 32: A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo ...€¦ · 4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes. Art. 31. Consideram-se:

PARECER:

Meu parecer é desfavorável ao pleito do candidato, uma vez que, conforme as alegações acima, não hádúvida do caráter punitivo da fiscalização

CONCLUSÃO

( x ) INDEFERIR ( ) ANULARo ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATU

""$$w*"

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FOjiMULARIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO:.OPSPEL28. $ j. Analise as.assertivas abaixo identificando-as como verdadeiras(V) ou falsas(F)

e, depois assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA:

l$ (

l!' - (

ll} (

) : O processo de certificação de;:empresas adotado pela ANAC,x possuiquatro Fases

) As EO são efetivas até que a ANAC, suspenda, revogue. passe, ou, deoutra forma, encerre o certificado.

) $jO RBAC 119 não se aplica às operações conduzidas segundo os RBAC1 29. 1 33 ou 137.

) l:$O COA é efetivo até que a ANAC, suspenda, revogue, casse ou de outraforma: encerre as especificações operativas.

)VVFF

)' V F V VF F'V V

f

lv (

A{B)} (c(o (x)E( ) FVVF

GABARITO OFICIAL: DALEGAÇOES:

De fato, na edição das questões para a 4' turma, houve erro deste elaborador,.que acabou por não inverter as afirmativas ll e IV.

PARECER:

Deste Hnodo, o gabarito correto é a alternativa '\E" (FVVF)

CONCLUSÃO

( ) INDEFERIR ( ) ANULAR(X) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

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FORMULÂRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO:Õ liga;ilit

29. A respeito do Pessoal de Aviação Civil no Brasil, pode-se afirmar nUO a ANACH89 emite licenças, habilitações ou certificados para: -' ----

A (X) Agentes aeroportuários.

Bo Pilotos das polícias e bombeiros militares.Co Mecânicos de manutenção aeronáutica.Do Despachantes operacionais de voo.E ( ) Mecânicos de voo.

GABARITO OFICIAL: AALEGAÇÕES:

Alega que a letra C também está carreta, além da letra D

CONCLUSÃO:

(X) INDEFERIRoANULARoALTERARGABARITOPARAA LETRA

"»'N

,A ' a.-..

."

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FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO: OPSPEL30. Com relação aos procedimentos gerais de vigilância continuada na

Superintendência de Padrões Operacionais - SPO, assinale a alternativaCORRETA:

A

B

C

D

E

Realizar a análise do histórico da entidade é exigida na fase de execuçãoda inspeção.O parecer de um relatório de inspeção deve ser favorável quando houvera necessidade de elaboração de Plano de Ações Corretivas - PAC, paranão conformidades consideradas leves.

IX) Preencher check list de conformidade processual da inspeção é umaatividade transversal e que é exigida em todas as fases do processo devigilância continuada.

O objetivo do processo de fiscalização é emitir autos de infração para asnão conformidades evidenciadas.

) Durante a inspeção, o servidor não precisa aplicar as técnicas deauditoria.

GABARITO OFICIAL:C

A l .E.GA r"'ÓEç-

Um dos candidatos alegou que o check list de conformidade processual não é uma atividadetransversal. apesar de estar presente em todas as fases do processo de vigilância continuada e queapesar de todas as tarefas de "preencher check lisa de conformidade processual" terem o mesmo títulodeduziu que teria conteúdo diferente em cada etapa.Outro candidato alega imprecisão textual. pois segundo ele há duas afirmações: que o check lisa étransversal e que o mesmo é exigido em todas as etapas do processo. Segundo candidato, o termo"atividade transversal" não consta da apostila, além de ser uma afirmação vaga e imprecisa.

PARECER:

A alternativa C está correta, visto que o Check List de Conformidade Processual está presenteem todas as etapas do processo de vigilância continuada e é por isso mesmo é considerada umaatividade transversal, justamente por permeiar todas as etapas do processo. O termo "atividadetransversal" é amplamente utilizado e de fácil entendimento e não há prejuízo se o mesmo nãoconsta na apostila, visto que um dos objetivos da prova é avaliar a capacidade de interpretaçãode texto do candidato.

Por Him, o Check List de Conformidade Processual é o mesmo em todas as etapas e não há nomaterial disponibilizado nenhuma menção que o mesmo seja de teor diferente para cada etapado processo, sendo uma dedução equivocada do candidato.

CONCLUSÃO

( X ) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

;C#».\ gu.M12?i.Hâ:ü

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FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO: OPSPEL31. Sobre os equipamentos eletrônicos que contêm baterias de íon

lítio, tais como, notebooks, celulares e tablets, assinale aalternativa CORRETA:

A ( ) São classificados como artigos perigosos da Divisão 4.1(Sólidos Inflamáveis).

B ( ) Não são considerados artigos perigosos, apesar deoferecerem riscos ao transporte aéreo.

C (X) São considerados artigos perigosos e, durante o transportecomo carga, o expedidor deve estar atento às suasresponsabilidades de identificá-los, classificá-los, embalá-los,marcá-los, etiquetá-los e documentá-los.

D ( ) Podem ser transportados pelos passageiros, mas possuemseu transporte proibido como carga.

E ( ) Podem ser transportados como carga sem restrições.

GABARITO OFICIAL: CALEGAÇÕES:Analisa-se todos os pedidos de recurso

Pedido 1 - Candidato Felipe Cavalcanti SaraivaO argumento apesentado pelo candidato sobre o uso da palavra "durante" não éaceito. Em nenhum momento durante a aula e também em nenhuma parte do materialdidático está escrito que as responsabilidades do expedidor encerram-se quando amercadoria é entregue ao operador aéreo. De fato, pelo regulamento, isso não ocorre.O expedidor possui as mesmas responsabilidades durante todo o processo detransporte, inclusive após a aceitação pelo operador aéreo.

Pedido 2 - Felipe Miranda TerraO slide mencionado pelo candidato informa que os equipamentos eletrônicoscontendo baterias de lítio, mesmo item apresentado na questão, são permitidos notransporte aéreo. O slide não menciona que transporte é irrestrito, conforme oargumento apresentado.

O argumento apesentado pelo candidato sobre o uso da palavra "durante" não éaceito. Em nenhum momento durante a aula e também em nenhuma parte do materialdidático está escrito que as responsabilidades do expedidor encerram-se quando amercadoria é entregue ao operador aéreo. De fato, pelo regulamento, isso não ocorre.O expedidor possui as mesmas responsabilidades durante todo o processo detransporte, inclusive após a aceitação pelo operador aéreo.

Pedido 3 - Fernando Jorge Pereira CunhaO argumento apesentado pelo candidato sobre o uso da palavra "durante" não é

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aceito. Em nenhum momento durante a aula e também em nenhuma parte do material didático está escrito que as responsabilidades do expedidor encerram-se quando a mercadoria é entregue ao operador aéreo. De fato, pelo regulamento, isso não ocorre. O expedidor possui as mesmas responsabilidades durante todo o processo de transporte, inclusive após a aceitação pelo operador aéreo.

Sobre a alternativa "e", estar correta, o slide 19 apresentado em sala de aula informaque os equipamentos eletrônicos contendo baterias de lítio, mesmo item apresentadona questão, são permitidos no transporte aéreo. O slide não menciona que transporte éirrestrito, conforme o argumento apresentado.

Pedido 4 - Flávia Megumi OharaO argumento apesentado pelo candidato sobre o fim da responsabilidade doexpedidor após o início do transporte pelo operador aéreo não é aceito. Em nenhummomento durante a aula e também em nenhuma parte do material didático está escritoque as responsabilidades do expedidor encerram-se quando a mercadoria é entregueao operador aéreo. De fato, pelo regulamento, isso não ocorre. O expedidor possui asmesmas responsabilidades durante todo o processo de transporte, inclusive após aaceitação pelo operador aéreo.

Pedido 5 - Guilherme Modesto Miranda e CastroO slide 19 apresentado em sala de aula e disponível no material mostra que asbaterias de lítio isoladas não podem ser transportadas e que os equipamentoseletrônicos podem ser transportados pelo modo aéreo. Durante a aula, que tratousobre o tema "artigos perigosos", foi mencionado que os equipamentos eletrônicossão artigos perigosos que podem ser transportados, dada a explicação do slide 19.

O argumento apesentado pelo candidato sobre o uso da palavra "durante" não éaceito. Em nenhum momento durante a aula e também em nenhuma parte do materialdidático está escrito que as responsabilidades do expedidor encerram-se quando amercadoria é entregue ao operador aéreo. De fato, pelo regulamento, isso não ocorre.O expedidor possui as mesmas responsabilidades durante todo o processo detransporte, inclusive após a aceitação pelo operador aéreo.

Pedido 6 - Higor Luis SilvaO candido alega que faltou a aula. Portanto, esse fato dificulta que o mesmo tenha omesmo conhecimento que os demais candidatos.

Sobre a alternativa "e", estar correta, o slide 19 apresentado em sala de aula informaque os equipamentos eletrônicos contendo baterias de lítio, mesmo item apresentadona questão, são permitidos no transporte aéreo. O slide não menciona que transporte éirrestrito, conforme o argumento apresentado.

Pedido 7 - João Paulo do ValeO argumento apresentado pelo candidato, ao dizer que transporte de bagagens éconsiderado transporte de cargas, está incorreto e não fez parte do assunto tratado emsala de aula. De fato, transporte de carga é diferente de transporte de bagagens. Oprimeiro tem relação com a entrega de mercadoria ao operador aéreo. O segundo temrelação com o transporte de bens junto a um passageiro que está viajando a bordo.Houve confusão, por parte do candidato, entre transporte de cargas e de passageiros(com suas bagagens). Ressalto que as conclusões utilizadas pelo candidato em suaargumentação não fizeram parte nem do escopo do assunto discutido em sala de aula,nem do escopo abordado na questão.

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Pedido 8 - Leandro Ricardo Machado SilveiraO argumento apesentado pelo candidato sobre o uso da palavra "durante" não éaceito. Em nenhum momento durante a aula e também em nenhuma parte do materialdidático está escrito que as responsabilidades do expedidor encerram-se quando amercadoria é entregue ao operador aéreo. De fato, pelo regulamento, isso não ocorre.O expedidor possui as mesmas responsabilidades durante todo o processo detransporte, inclusive após a aceitação pelo operador aéreo.

Pedido 9 - Paulo Vitor Vidal AguiarO argumento apresentado não foi aceito. O slide 19 mostra claramente quais itens sãoproibidos e quais itens são permitidos a bordo. Os equipamentos eletrônicos sãopermitidos como carga.

O candidato menciona que a alternativa "d" poderia estar correta. Nesse sentido, oprimeiro slide da página 248 deixa claro que os equipamentos eletrônicos sãoclassificados como artigos perigosos permitidos para o transporte aéreo. Isso anula apossibilidade de que essa alternativa seja considerada correta.

O candidato menciona que a alternativa "e" poderia estar correta. Entretanto, foiapresentado durante a aula que os artigos perigosos devem ser preparados porexpedidores que possuem responsabilidades de identificar, classificar, embalar,marcar, etiquetar e documentar os artigos perigosos. O transporte de artigos perigososnão é irrestrito, conforme apresentado na alternativa.

Pedido 10 - Rodrigo Kasushiro SuguimatiO argumento apresentado pelo candidato menciona que os equipamentos eletrônicosnão podem ser transportados na bagagem despachada. Esse assunto não chegou a serdiscutido na sala de aula e não é objeto da presente questão. De fato o regulamentoRBAC 175 e a regulamentação internacional DOC 9284 AN/905 da OACI permitemo transporte de equipamentos eletrônicos contendo baterias de lítio como bagagemdespachada.

O argumento apresentado pelo candidato, ao dizer que transporte de bagagemdespachada pode ser sinônimo ao transporte de cargas, está incorreto e não fez partedo assunto tratado em sala de aula. De fato, transporte de carga é diferente detransporte de bagagens. O primeiro tem relação com a entrega de mercadoria aooperador aéreo. O segundo tem relação com o transporte de bens junto a umpassageiro que está viajando a bordo. Houve confusão, por parte do candidato, entretransporte de cargas e de passageiros (com suas bagagens). Ressalto que asconclusões utilizadas pelo candidato em sua argumentação não fizeram parte nem doescopo do assunto discutido em sala de aula, nem do escopo abordado na questão.

Pedido 11 - Tiago Cacossi PicarelliO assunto apresentado na aula não foi o transporte de carga e sim o transporte aéreode artigos perigosos. Portanto, foram tratados os itens considerados artigos perigosos,incluindo os equipamentos eletrônicos mencionados na questão.

O candidato menciona que a alternativa "d" poderia estar correta. Nesse sentido, oprimeiro slide da página 248 deixa claro que os equipamentos eletrônicos sãoclassificados como artigos perigosos permitidos para o transporte aéreo. Isso anula apossibilidade de que essa alternativa seja considerada correta.

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PARECER:

Os argumentos apresentados pelos candidatos não condizem com o conteúdoapresentado em sala de aula e/ou com o material didático distribuído. Portanto,a questão deve ser considerada válida com o mesmo gabarito inicialmenteapresentado.

CONCLUSÃO:

( X ) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA _____.

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

Leonardo Macedo Rodrigues CascardoEspecialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE 1661788

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a Ministério da FazendaEscola de Administração Fazendária - EsafDiretoria de Educação - DiredCurso de Formação Especialista em Regulação de Aviação Civil ANAC 2015/2017

FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

33. A realização do objeto dos contratos de concessão dos Aeroporto? Internacionaisde Brasília, Viracopos e Guarulhos está dividida nas seguintes fases: Fase l-A,Fase l-B, Fase l-C e Fase 11. A respeito das características dessas fases, avalie assentenças abaixo e marque a opção CORRETA:

No estágio 2 da Fase l-A, cabe à Concessionária constituir o Comitê de Transiç?f.eassumir a efetiva operação do aeroporto, passando a arcar com todas as despesase receitas incidentes sobre as atividades do aeroporto, e à Infraero acompanhar asatividades assumidas pela Concessionária, prestando esclarecimentos einformações necessárias, sendo reembolsada por todos os custos e encargostrabalhistas e previdenciários relacionados aos empregados alocados no aeroporto

Apesar dos contratos de concessão não definirem um proJEto específico a serexecutado, durante a Fase l-B, os investimentos constam no Plano de ExploraçãoAeroportuária - PEA, de forma prescritiva, com a especificação da.capacidadeaeroponuaria a ser ampliada, observado os Parâmetros Mínimos de

n . !C!. . . =1 ..Dimensionamento, os Elementos Aeroportuários Obrigatórios, as EspecificaçõesMínimas de Terminais de Passageiros, os Indicadores de Qualidade de Serviço enormas de segurança exigidas pela ANAC.Na Fase l-C a Concessionária é obrigada a realizar os investimentos necessáriospara recomposição total do nível de serviço, de forma atender a demanda previstapela própria Concessionária no Plano de Gestão de Infraestrutura -- PGI apresentadoà ANAC.Os investimentos da Fase ll se dão mediante o disparo de Gatilhos de Investimentos,que correspondem ao momento que a demanda atinge a capacidade dainfraestrutura aeroportuária.

( ) Apenas as sentenças l e ll sáo verdadeiras( ) Apenas as sentenças l e IV são verdadeiras.

(X) Apenas as sentenças ll e 111 sáo verdadeiras.

11

111

lv

AB

CD Apenas as sentenças ll e IV são verdadeiras.E Apenas as sentenças 111 e IV sáo verdadeiras.

GABARITO OFICIAL: C

ALE(l;AÇÕES:O candidato contesta a veracidade da sentença 111 sob a alegação do material (apostila) disponibilizadonão mencionar que os investimentos da Fase l-C são para ''recomposição total do nível de serviço''. Emvirtude disso, como somente a sentença ll seria supostamente verdadeira, não haveria uma alternativaque indique esta situação.

PARECER:A alegação do candidato não procede. O material disponibilizado informa que ''Z)e mczne/rcz gera/, czrealização do objeto das concessões está dividida nas seguintes /ases:

FASE l-A: fase de transferência das operações do aeroporto da Infraero pal"a aConcessionária

FASE l-B: fase de ampliação e methot"ia do nível de serviço do aeropol"to

FASE l-C: fase de ampliação e adequação da infraestrutura para recomposição total

do nível de sewiço do aeroporto; e

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( ) ANULAR (

João Carlos Rezende Noronha .$JÜ, C«,J,«, nt , N «,..,.,-'..>

Page 42: A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo ...€¦ · 4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes. Art. 31. Consideram-se:

0 Ministério da FazendaEscola de Administração Fazendária - EsafDiretoria de Educação - DiredCurso de Formação Especialista em Regulação de Aviação Civil ANAC 2015/2017

ÕIIÉgTÃO: REA . , .

Brasil, é CORRETO afirmar que:

A( ) Haverá aplicação, de maneira subsidiária, dos procedimentos delicitação dispostos na Lei no 8.666/93, mas estes prevalecerão casosejam conflitantes com a legislação específica sobre o assunto.

B (X) De acordo com a Lei de criação da ANAC, é competência dessa AgênciaReguladora conceder ou autorizar a exploração da infraestruturaaeroportuária, no todo ou em parte.

) A modalidade prevista para o processo de licitação.de infraestrutura

aeroportuária é o leilão, sendo vedada a utilização de qualquer outramodalidade licitatória.

) A ANAC deverá, em todos os casos, responder.pela contratação dosEstudos de Viabilidade Técnica, Económica e Ambiental - EVTEA.

) A celebração do Contrato de Concessão é o ato por meio do qual o poderpúblico transfere a titularidade e a execução do serviço público aoconcessionário.

c(

D(

E(

GABARITO OFICIAL: B

ALEGAÇOES

Alegam os candidatos, em síntese, que: (i) o conteúdo da Lei de Criação da ANAC não é conteúdoexplícito e que não foi distribuído juntamente com o material do curso de formação; (u) na pratica, nãohá autorização para exploração de infraestrutura aeroportuária e que isso teria sido dito durante a aulado curso de formação; (iii) no texto de referência não há nenhuma referência à atuação da ANAC nosentido de autorizar a exploração da infraestrutura aeroportuária; (iv) no texto de referência, apenas.aconcessão total de um aeroporto é prevista, não se podendo falar em concessão parcial e (v) titularidadedo serviço público e titularidade da prestação do serviço são realidades jurídicas distintas e que, naquestão da prova, não havia clareza absoluta sobre a titularidade tratada, se do serviço ou de suaprestação.

PARECER

Inicialmente, cumpre destacar que a Lei de Criação da ANAC, bem como o Código Brasileiro deAeronáutica - CBA, são matérias de legislação do sistema de aviação civil previstas no rol de

conteúdo

básico para o cargo de Especialista de Aviação Civil conforme Edital ESAF n' 76, de 04 de A / J .

dezembro

de 2015, motivo pelo qual não deve prosperar qualquer argumentação no sentido de que o conteúdoconstante dos referidos normativos não era de conhecimento prévio e notório dos candidatos.

Neste ínterim, e no que e refere à argumentação de que não há previsão do instituto de autorização paraexploração de infraestrutura aeroportuária no Brasil, cumpre destacar que tanto o Código : .. . J.!J.. . a. .

Brasileiro de

Aeronáutica quanto a Lei de Criação da ANAC prevêem expressamente a autorização comoinstituto

válido para fins de exploração de infraestrutura aeroportuária. Nesse sentido, a argumentaçãoapresentada encontra-se em desacordo com a legislação em vigor.

Já no que tange à alegação de que no texto/material de apoio não há nenhuma referência à atuaçao daANAC no sentido de autora

Page 43: A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo ...€¦ · 4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes. Art. 31. Consideram-se:

Em face do exposto, vale observar o que preceitua a Constituição Federal de 1988, bem como a Lei n'

.4r/. /7i. /acém.be ao /)odor /)üó#bo, nabo/"ma da /eÀ dl)e/ame /e o soó regime de coHcessãa ozfPe/"mzssâÓ, Se/ 2Pre a//"avéls é/e /.Íc//açâó, a .p/es/anão d/e se/v.fios .pzÍÓ/Iras. ---- --' -'w-'',',''''w-' ""

Art. 2o Para os.Prós do disposto nesta Lei, considera-se: (...)

Page 44: A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo ...€¦ · 4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes. Art. 31. Consideram-se:

oANULARoALTERARGABARITO PARAA LETRA

qXg{«dPRISCILLA THÁBATA ALVES DA SILVA

Page 45: A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo ...€¦ · 4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes. Art. 31. Consideram-se:
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Ministério da FazendaEscola dc Administração Fazcndária - EpalDirctoria dc Educação - Dircd

Curso de Formação Especialista em Regulação de Aviação Ci'çil -- ANAC 2015/2017

FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO: RESA ]

35. Os serviços aéreos especializados abrangem, entre outras, as atividades aérease

A ( ) Prestaç.ão de serviço.s auxiliares de transporte aéreo. incluindo a operaçãoe a exploração de heliportos

) Serviços de transporte aéreo público de carga e magotes, realizado porempresas .de segurança privada, com autorização do Departamento 'dePolícia Federa

) Serviços aéreos privados, desde que realizados com aeronaves registradasna categoria experimental. '

D ( ) Serviços de meteorologia aeronáutica e de inspeção em voo.

E (X) Fomento ou proteção da agricultura em geral e provocação artificial de chuvasou modificação de clima

B

c(

ALEGAÇÕES:

Em breve síntese, observa-se que as alegações presentes nos recursos são as seguintes

Teria sido dito cm aula por.vários professores que (qualquer atividade aérea cm que não hajaransporte, pode ser enquadrada como SAE. Assim, os candidatos poderiam scr levados :

concluir quc as ativídades constantes da alternativa "D", por não abrangerem a descrição detransporte aéreo, também seriam suscetívcis dc serem classificadas como SAE, apresentando aquestão dupla resposta

O termo "cm geral" constante da alternativa ''E" seria muito abrangente, podendo levar os

como SAE, mesmo que não enquer=tividade de fomento a agricultura poderia ser interpretada

O termo "Fomento ou proteção da agricultura em geral" não aparece no texto da apostila deKLSA ou na apresentação da aula, tratando-se de conhecimento não contemplado aos alunos.

GABARITO OFICIAL: E

PARECER

de Aeronáutara a questão recorrida trata-se de !eXlg.!!!erê! extraído do Artigo 20]. do Código Brasileiro

Art. 201. real de:)erofotogra$a, aerofatogrametria, aerocittematogra$a. cterotopagra$a;

das águas ou de suas profurldezas: ectação de elementos do solo ou do subsolo, do mar. da piataforpublicidade aérea de qualquer natureza.

v-- saneamento, investigação au experimentação técnica ou cien tifica;

/} - ensino e adestramento de pessoal de võo:/ll -

flil - qualquer modalidade remunerada, distinta do transporte público. (grifos nossos)

subia. da superfície

Page 47: A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo ...€¦ · 4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes. Art. 31. Consideram-se:

Quanto ao argumento de que o assunto não constaria do material de estudo, observo que o artigosupracitado está referenciado no item ":Z. /ntrodução" da apostila de outorgas de serviços aéreos, nosseguintes termos

As principais normas que norteiam o processo de outorgas de serviços aéreos são:

a) Lei ng 7.56S/86- Código Brasileiro de Aeronáutica {Título VI - Dos Sewiços Aéreos - Artigos 174

a 2211; (...)

Assim sendo, seria desnecessária a reprodução literal de tais dispositivos no texto do material entregueaos candidatos, uma vez que este indica claramente os artigos do Código Brasileiro de Aeronáuticacomo referência para estudo do assunto abordado.

Quanto ao argumento de que as atividades constantes da alternativa "D" poderiam levar o candidato'(...) à cone/usão de que essas at/v/dados carácter/zam-se como S 4f r...J", o mesmo não deve prosperar,visto que, além de não constarem do Artigo 201 supracitado, estas são atividades expressamentedefinidas como pertencentes ao Sistema de Segurança de Voo, nos termos do Artigo 47 do CódigoBrasileiro de Aeronáutica:

Art. 47. O visa à regularidade, segurança e eficiência do fluxo de tráfego no espaço aéreo,abrangendo as seguintes atividades.

de controle de tráfego aéreo,

de telecomunicações aeronáuticas e dos auxílios à navegação aéreo,de meteorologia aeronáutica,

V - de cartografia e in.formações aeronáuticas.V- de busca e salvamento.VI - de inspeção em võo;vl} - de coordenação e $scalização do ensino técnico específico,Vll! - de supervisão de fabricação, reparo, manutenção e distribuição de equipamentos terrestres de auxilio à navegação(grifos nosso)

Por fim, com relação ao argumento de abrangência do termo "em gera/" constante da alternativa "E'por tratar-se de texto extraído de legislação aeronáutica, obviamente não seria possível ao examinadorsimplesmente desconsiderá-lo, sob pena de alteração de conteúdo legal.

Assim sendo, verifica-se que a avaliação de conhecimento sobre a definição das atividades SAE, exigidapela questão recorrida, não abrange a necessidade de qualquer tipo de interpretação que leve oscandidatos à uma conclusão lógica, mas de simples conhecimento e aplicação direta do texto legal.

CONCLUSÃO

( X)INDEFERIRoANULARoALTERARGABARITOPARAALETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

/.

;::..á=: - «:$$de A ::;' ':«"

/

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a Ministério da Fazenda

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FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO: RESA

37. A respeito de Liberdade de Oferta, marque a alternativa CORRETA.

A ( X ) A liberdade de oferta se aplica para os operadores de voos regulares.B ( ) Segundo a liberdade de oferta, qualquer linha aérea pode ser explorada,

nclusive por operadores internacionais

C ( ) Qualquer agente pode usufruir da liberdade de oferta consignado apenas àdisponibilidade de infraestrutura

Do A empresa aérea não-regular é dispensada de registrar a linha aérea que forexplorar junto à ANAC

E ( ) No enunciado da Liberdade de oferta, os operadores internacionais ficamrestritos apenas pelos Acordos de Serviços Aéreos.

GABARITO OFICIAL:A

Alegam-sê, em síntese, a inconsistência da questão conforme.

Anulação'da questão pe]a Lei 1 1 ] 82 tratar apenas dos operadores regulares nacionais, nãocitando os estrangeiros

Anulação da questão pelas altemativas "e" (2 recursos), "b", "c" (2 recursos), /íz lóéwzcorreias, além da "a

A liberdade de oferta não existe em termos da lei, mas como consagração

Segundo o material, a liberdade de oferta é, na prática, garantida a todas as empresas,regulares ou não regulares, nacionais ou intemacionais, desde que estas estejam amparadaspor Acordos de Serviços Aéreos

ALEGAÇÕES:

c" (2 recursos), /ízH?óéwz estão

PARECER

Manutenção da resposta conforme segue.Analisando-se cada altemativa da questão, a que se apresenta correra é exclusivamente a letra aPara a altemativa "b", o termo "qz/a/gzzer" a desqualifica. Operadores internacionais não regulares, poexemplo não estão aptos a explorar as rotas, e os regulares hão podem explorar "qualquer linha aéreasse estiver em desacordo com o ASA

Na letra "c", igualmente o termo "gwíz/quer" a desqualifica. Não é qualquer agente que pode usufruirda liberdade de oferta consignado "apenas á disponibilidade de infraestrutura; Agentesestrangeirosregulares estão consignados também aos Acordos de Serviços Aéreos, por exemplo

a alternativa "d", não existe dispensa de nada para agente nenhum. Existe apenas uma exigênciade registro prévio dos operadores regulares na ANAC

Sobre a "e", o termo "ape/zas" a desqualinica. Os operadores estrangeiros ficam restritos também pelacapacidade operacional de cada aeroporto e pelas normas regulamentares de prestação de serviçoadequado

Acerca a alternativa "a", a lei 1 1 . 1 82/05, em seu parágrafo I' do Art. 48 trata das "e/22presasconcess/onárias de' será'içou aéreos domés//cos ''. Estas empresas podem operar voos regularesObviamente empresas estrangeiras podem prestar voos regulares e estão rêstrítas aos Acordos deServiços Aéreos, mas é evidente que a Lei de Criação da ANAC não cerceia a operação destas. Erealmente, na prática, a liberdade de oferta é garantida à todas as empresas desde que amparadas doAcordos de Serviços Aéreos no caso das estrangeiras, e caso exista infraestrutura para a operação doVQO, a regulação técnica pertinente e as "no/"/}zas /"egz//ámen/ares de p/"es/cação de sem/ços adeqzlado"conforme a própria letra da Lei

'tf

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ar que a questão não restringe; cerceia ou dá exclusividade a uma ououtra operadorade voo regular, doméstica ou internacional, mas deixa aberta. Assim sendo: não háerro ou vício ao se a8lrmar que a "liberdade de oferta se aplica aos operadores de voos regularesconforme a questão propõeO tema inclusive foi abordado @sis ////erfsem sala de aula na apresentação em sala, lâmina 9, com umdestaque no termo apontado para "Empresas Regulares" como reproduzido a seguir, sem que houvessequalquer divergência sobre o tema.

6i"'.Rotas comercio

}tre duas OI

Art. 48.(VETJXDOt '" ' ''alia"'

$ 19 Fica assegurada àsP8 decos a

revibse

.resas concessionáriaexploração de quaisquero registro na ANAC,

prevalecerá o regime de iberdade tarifária

Apresentação em sala, lâmina 9

CONCLUSÃO

(X) INDEFERIRo ANULARoALTERARGABARITO PARA A LETRA

ioENnnCAÇAO/ASgiNÀTUKA /-\

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FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO: SAC

38. Considerando o arcabouço legal do setor, em especial a Lei n' 11.182/2005 (Leide criação da ANAC), a Lei n' 1 3.334/2016 (Lei que criou o Programa de Parceriasde Investimentos - PPI), a Lei n' 13.341/2016 (que alterou a Lei n' l0.683/2003,que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios),e o Decreto n' 6.780/2009, (aprovação da Política Nacional de Aviação Civil -PNAC), assinale a opção NÃO É uma diretriz que a ANAC deva buscarimplementar:A ) Ato do Poder Legislativo que extinga o Adicional de Tarifa Aeroportuárla

e ordene que a ANAC altere os valores das tarifas aeroportuárias paraIncorporar o valor correspondente ao Adicional de Tarifa Aeroportuáriaexti nto .

) Ato do Conselho de Aviação Civil - CONAC que imponha à ANACdiretrizes para negociação de acordos internacionais.

(X) Ato da Organização de Aviação Civil Internacional - OACI que recomendeque a ANAC controle os preços das passagens aéreas evitandocompetição ruinosa entre as empresas aéreas

) Ato do Programa de Parcerias de Investimentos - PPI que fixe o prazode concessão para aeroportos incluídos no Programa Nacional deDesestatização.

) Ato do Executivo Federal que estabeleça o modelo de concessões deinfraestrutura aeroportuária.

B

C

D

E

GABARITO OFICIAL:C

ALEGAÇÕES

Introdução

Trata o presente recurso, formulado por candidato identificado no formulário recursal, quanLO àquestão n' 38, cuja referência era à disciplina Política de Aviação Civil SAC IV do Curso deFormação de Especialistas em Regulação de Aviação Civil.

Dos argumentos expostos pelo candidato

Em síntese, o candidato alega motivos relacionados à autonomia da Agência. e entende que as decisõesda ANAC devem ser [écnicas.

Adicionalmente argumenta que todos os itens correios seriam errados e que o item errado seria ocorreio, a despeito de inconsistência na lógica apresentada.

Ao final, conclui informando que a questão não teria sido clara e alega sem apresentar provas quchouve conflito com o apresentado em outras disciplinas.

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Da questão n' 38 da prova

A questão objeto da discussão em caso fora elaborada no arcabouço da disciplina Política de AviaçãoCivil. Neste sentido, Lodo o planejamento da disciplina fora elaborado com o objetivo que o candidatosaísse entendendo do processo de internalização de diretrizes políticas e como a aluação da ANAC estáligada às políticas setoriais.

Nesta linha, a referida questão de prova pegou explicitamente 4 diretrizes políticas existentes e jáimplementadas pela Agência, e um caso hipotético que conflíta com o arcabouço legal existente. Aquestão é a abaixo:

Considerando o arcaboiço legal do setor. un especial a Lei n' 1 1. 182/'200S (Leide criação da ÁNÁCI, a Lei n' 13.334,2016 {Lei que criot{ o Programa deParcerias de Investimentos PPI). a Lei n' 13. 341/2016 (que alterou u Lein' l0.683/2003, que dispõe sobre a orgarti=ação da Presidência da República edos Ministériosl. e o Decreto n' 6. 780/'2009. (aprovação da Política Nacional deAviação Ci'pit PNÁC). qtlal das opções abaixo não é uma direlri= que a ANACdeva btlscar implementar:

a) Áto do Poder Legislativo (ltle exliltga o Adicional de TarifaA eroportuária e ordene qtle a ANA C altere os valores das tarifasaeroportuárias para incorporar o valor correspondente ao A dicioKa{ derali/h A eroporttiária extinto.b} Aio do Conselho de Aviação Civi[ CONÁC que imponha à ANALdireírizes para negociação de acordos internacionais.c) .4to da Organização de Aviação Civil Intertlaciorlal OÁCI querecomende qtle a ÁNAC controle os preços dcts passagens aéreas evitandocompetição ruinosa entre as empresas aéreas.dl Áto do Programa de Parcerias de Investimentos PPI qual\xe o prazode concessão para aeroportos incluídos tlo Programa Nacional de[)esestat ização .e) Ato do Executivo Federal que estabeleça o modelo de concessões deiRÍraestrtitura aeroporíttãria.

Abaixo passaremos à análise pontual

PARECER

Das Alegações do Candidato e as Contrarrazões

Como ponto de partida, e considerando que o candidato não referenciou, importante se faz lembrar quea implementação de políticas públicas não viola a independência das Agências reguladoras, sendoinclusive dever legal da mesma, como se percebe da Lei de criação da Agência:

Art. 3' A ANAC: no exercício de suas competências, de't'eráobservar e implemetttur orientações, diretri:es e políticasestabelecidas pelo gelglEe..ÍÊ!!glgl especiaimeníe no qtle se referea: (Redução dada pela Lei n' }2. 462, de 20} }! - a representação do Brasil em convenções. acordos, tratados e

aios de transporte aéreo internacional com outros países ouorganizações internacionais de aviação civil;11 - o estabeíecilnenío do modelo de concessão de infra-esíruttiraaeroportuária, a ser submetido ao Presidente da República;111 - a outorga de serviços aéreos;

11'' - a stlpiementação de recursos para aeroportos de interesseestratégico, económico ou tttristico: e

V - a apticabitidade do instituto da concessão ou da permissão naexp/oração come/c'/cl/ de se/wço.ç aéreos."(grifo nosso a Lei n'

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12.462/201 1 substituiu o CONAC pelo governo federal comodestacado)

(trecho copiado do material didálico distribuído)

Como forma de sistematizar os comentários do candidato com as conLrarrazões respectivasanálise item a item:

passemos a

Altemativa "a

Candidato alega que "a campa/ênc/a /c;cn/ca para dec/iões de a.çsun/os de av/açâo c/v// é zí/?/ca eexclusivamente da ANAL' e que " outros poderes podem até ir em contramão, mas isso não é ocorre/o, obsemada as /ndependÉ?nc/as coz!/e//dax por Le/ à ,4gênc/a". Além disso. argumenta que oestabelecimento do regime tarifário seria competência da Agência e não do Poder Legislativo.

Em julho de 2016 houve a publicação da Lei no 1 3.319/2016 quc fez explicitamente o que a alternativadescreveu. Na sequência, a ANAC publicou as Decisões n' 192, 193. 194, 195, 196 e 197, de 22dezembro de 2016, as quais implementaram o comandamento legal. Cumpre destacar que tal caso foraexplicitamente comentado na sala de aula e está de acordo com o marco legal do selor.

Altemativa "b":

Candidato reitera os pontos abetos à "altemativa a". aHlnnando que "a ,4.V,4C não é sz/boro/nada anenhum órgão seja do executivo. do legislativo ot{ do.judiciário. existe apenas uma relação dev/ncu/açâo", alegando que a utilização do tenho "impor" implicaria numa relação de hierarquiainexistente.

O art. 8' da Lei n' 1 1.182/2005 fora explícito ao prever que cabe à ANAC:I' negociar o estabelecimento de acordos e tratados sobre !ransporte aéreo internacional,

observadas as diretrizes do CONA C; ''(grifo nosso)Neste sentido, a Resolução n' 7/2007 do CONAC Conselho de Aviação Civil aprovou as diretrízesreferentes ao transporte aéreo brasileiro no mercado internacional. Adicionalmente, e conformeprevisão na Lei de criação da Agência, a observância dos comandamentos emanados do CONACquanto aos acordos internacionais devem ser implementados pela Agência. Novamente o exemplo emtela fora objeto de menção na sala de aula.

Alternativa "c'

Canal\dax.a af\rvtta que "se a OACI decidir sobre o controle das taxi/as para evitar competição ruinosae a RFB decidir assim também. é interessattte que a ANAC busque implementar" . À \ega ainda que "opoder soberano é da RFB não cabendo a AN.4C ir contra

Simplesmente não existe no marco legal qualquer previsão no sentido da alternativa em tela, sendo estaalternativa a resposta que deveria ser considerada pelos candidatos como a quc respondia aocomandamento da questão 38. uma vez que a questão era "qz/a/ das opções abafo não é z/ma gire/r/:que a ANAC deva buscar implementarHá sim, no marco legal do setor, previsão no Decreto 6.780/2009 (que trata da Política Nacional deAviação Civil - PNAC), uma previsão contida no objetivo estratégico de "SEGURANÇA" que prevê.in verbas:

Promover a permanente attlalização e aper.feiçoamerilo da legislação. ittcorporando, auaEdalira!!çéld, as normas e procedimentos e as práticas recomettdadas. emitidas pela Organi:ação deAviação Civil Internacional (OACI) ou decorrentes de outros tratados. convenções e aiosinternaciottais. dos quais o Brasil seja parte. ' ' {grilos rlossos)

A parte grifada é de suma importância e está diretamcntc relacionada ao correto entendimento de todaa disciplina, que trata de quando e como a Agência implementa políticas públicas. Neste sentido, nãoapenas o caso em tela fora tratado na sala de aula, como a alternativa in casa/ conflita frontalmente como marco legal do setor, que prega explicitamente pelo estímulo da concorrência no selar (vede a própriaPNAC), assim como conllita com a previsão legal constante da Lei n' 1 1. 182/2005, que em seu art. 49previu

Art. 49. Na prestação de serviços aét'eos regulares: pre'l'alecerá oregime de liberdade tarifária.

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$ 1' No regitne de tiberdacte tal'traria. iii cãncessioyiárias oupennissionárias poderão determinar suas próprias tarifas: deferidocomunica-las à ÁNAC. em pra:o pot' esta definido.$ 2' (' VETADO)$ 3' Á ANAC estabelecerá os tttecattismos para assegurar a

Jiscali=ação e a publicidade das tarifas

Altemativa "d":

Candidato afirma genericamente que houve contradição com o que foi dito em outra disciplinaAdicionalmente, afIRma que "o PP/ não pode/;xar o p/a:o de cone'estão

A desestatização de bens da União devem seguir seu arcabouço legal, do qual faz parte a Lei n'9.491/1997, que trata do Programa Nacional de Deseslatização e do Conselho Nacional deDesestatização, responsáveis pela tomada de Decisão quanto à desesLatização dos bens da União.Conforme consta do material distribuído aos candidatos, e minuciosamente explorado em sala de aula,a Lei n' 13.334/2016, que criou o Programa de Parceria de Investimentos PPI, trouxe que o PPI faráas vezes do CND, incumbido primariamente de transferir à iniciativa privada as atividadesindevidamente exploradas pelo selar público, por meio da determinação das condições aplicáveis àsdesestatizações, nos termos da Lei n' 9.494/1997..Além disso, a Resolução n' 5/20 16 do PPI, que definiu condições aplicáveis ao processo dedesestatização de aeroportos, fora objeto de estudo específico em sala de aula, dela se destacando afixação em seu art. 2' do prazo das concessões. Prazos estes inlernalizados pela Agência quando daaprovação da última rodada de concessões aeroportuárias.

Conclusão

De todo o exposto, restou claro que o candidato não logrou êxito no objetivo da disciplina, que erajustamente relacionado à capacidade de relacionar as diretrizes setoriais ao trabalho da Agência.A questão 38 possuía 4 alternativas quc são mais do que exemplos meramente hipotéticos. são, de fatodiretrizes emanadas c implementadas pela ANAC, tendo sido explicitamente abordadas em sala deaula. Adicionalmente, a alternativa errada ia gritantemente de encontro ao marco legal, não apenasviolando a política de promoção de concorrência do setor, mas a própria Lei de criação da Agência;outrossim, não se constituindo de uma política que hipoteticamente devesse ser implementada pelaANAC, porquanto ilegal.

CONCLUSÃO

( X ) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

...a.,{:á,':'" '&

,...,...-"""' J

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Ministério da Fazenda

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FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO: SAC

38. Considerando o arcabouço legal do setor, em especial a Lei n' 11.182/2005 (Leide criação da ANAC), a Lei n' 1 3.334/2016 (Lei que criou o Programa de Parceriasde Investimentos - PPI), a Lei n' 13.341/2016 (que alterou a Lei n' l0.683/2003,que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios),e o Decreto n' 6.780/2009, (aprovação da Política Nacional de Aviação Civil -PNAC), assinale a opção NÃO É uma diretriz que a ANAC deva buscarimplementar:A ) Ato do Poder Legislativo que extinga o Adicional de Tarifa Aeroportuárla

e ordene que a ANAC altere os valores das tarifas aeroportuárias paraIncorporar o valor correspondente ao Adicional de Tarifa Aeroportuáriaexti nto .

) Ato do Conselho de Aviação Civil - CONAC que imponha à ANACdiretrizes para negociação de acordos internacionais.

(X) Ato da Organização de Aviação Civil Internacional - OACI que recomendeque a ANAC controle os preços das passagens aéreas evitandocompetição ruinosa entre as empresas aéreas

) Ato do Programa de Parcerias de Investimentos - PPI que fixe o prazode concessão para aeroportos incluídos no Programa Nacional deDesestatização.

) Ato do Executivo Federal que estabeleça o modelo de concessões deinfraestrutura aeroportuária.

B

C

D

E

GABARITO OFICIAL:C

ALEGAÇÕES

Introdução

Trata o presente recurso, formulado por candidato identificado no formulário recursal, quanLO àquestão n' 38, cuja referência era à disciplina Política de Aviação Civil SAC IV do Curso deFormação de Especialistas em Regulação de Aviação Civil.

Dos argumentos expostos pelo candidato

Em síntese, o candidato alega motivos relacionados à autonomia da Agência. e entende que as decisõesda ANAC devem ser [écnicas.

Adicionalmente argumenta que todos os itens correios seriam errados e que o item errado seria ocorreio, a despeito de inconsistência na lógica apresentada.

Ao final, conclui informando que a questão não teria sido clara e alega sem apresentar provas quchouve conflito com o apresentado em outras disciplinas.

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Da questão n' 38 da prova

A questão objeto da discussão em caso fora elaborada no arcabouço da disciplina Política de AviaçãoCivil. Neste sentido, Lodo o planejamento da disciplina fora elaborado com o objetivo que o candidatosaísse entendendo do processo de internalização de diretrizes políticas e como a aluação da ANAC estáligada às políticas setoriais.

Nesta linha, a referida questão de prova pegou explicitamente 4 diretrizes políticas existentes e jáimplementadas pela Agência, e um caso hipotético que conflíta com o arcabouço legal existente. Aquestão é a abaixo:

Considerando o arcaboiço legal do setor. un especial a Lei n' 1 1. 182/'200S (Leide criação da ÁNÁCI, a Lei n' 13.334,2016 {Lei que criot{ o Programa deParcerias de Investimentos PPI). a Lei n' 13. 341/2016 (que alterou u Lein' l0.683/2003, que dispõe sobre a orgarti=ação da Presidência da República edos Ministériosl. e o Decreto n' 6. 780/'2009. (aprovação da Política Nacional deAviação Ci'pit PNÁC). qtlal das opções abaixo não é uma direlri= que a ANACdeva btlscar implementar:

a) Áto do Poder Legislativo (ltle exliltga o Adicional de TarifaA eroportuária e ordene qtle a ANA C altere os valores das tarifasaeroportuárias para incorporar o valor correspondente ao A dicioKa{ derali/h A eroporttiária extinto.b} Aio do Conselho de Aviação Civi[ CONÁC que imponha à ANALdireírizes para negociação de acordos internacionais.c) .4to da Organização de Aviação Civil Intertlaciorlal OÁCI querecomende qtle a ÁNAC controle os preços dcts passagens aéreas evitandocompetição ruinosa entre as empresas aéreas.dl Áto do Programa de Parcerias de Investimentos PPI qual\xe o prazode concessão para aeroportos incluídos tlo Programa Nacional de[)esestat ização .e) Ato do Executivo Federal que estabeleça o modelo de concessões deiRÍraestrtitura aeroporíttãria.

Abaixo passaremos à análise pontual

PARECER

Das Alegações do Candidato e as Contrarrazões

Como ponto de partida, e considerando que o candidato não referenciou, importante se faz lembrar quea implementação de políticas públicas não viola a independência das Agências reguladoras, sendoinclusive dever legal da mesma, como se percebe da Lei de criação da Agência:

Art. 3' A ANAC: no exercício de suas competências, de't'eráobservar e implemetttur orientações, diretri:es e políticasestabelecidas pelo gelglEe..ÍÊ!!glgl especiaimeníe no qtle se referea: (Redução dada pela Lei n' }2. 462, de 20} }! - a representação do Brasil em convenções. acordos, tratados e

aios de transporte aéreo internacional com outros países ouorganizações internacionais de aviação civil;11 - o estabeíecilnenío do modelo de concessão de infra-esíruttiraaeroportuária, a ser submetido ao Presidente da República;111 - a outorga de serviços aéreos;

11'' - a stlpiementação de recursos para aeroportos de interesseestratégico, económico ou tttristico: e

V - a apticabitidade do instituto da concessão ou da permissão naexp/oração come/c'/cl/ de se/wço.ç aéreos."(grifo nosso a Lei n'

Page 60: A( ) O processo de inscrição cadastral de um aeródromo ...€¦ · 4rt. 27. Aeródromo é toda área destinada cl potlso, decotagettt e tuovimenração de aerorlwes. Art. 31. Consideram-se:
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12.462/201 1 substituiu o CONAC pelo governo federal comodestacado)

(trecho copiado do material didálico distribuído)

Como forma de sistematizar os comentários do candidato com as conLrarrazões respectivasanálise item a item:

passemos a

Altemativa "a

Candidato alega que "a campa/ênc/a /c;cn/ca para dec/iões de a.çsun/os de av/açâo c/v// é zí/?/ca eexclusivamente da ANAL' e que " outros poderes podem até ir em contramão, mas isso não é ocorre/o, obsemada as /ndependÉ?nc/as coz!/e//dax por Le/ à ,4gênc/a". Além disso. argumenta que oestabelecimento do regime tarifário seria competência da Agência e não do Poder Legislativo.

Em julho de 2016 houve a publicação da Lei no 1 3.319/2016 quc fez explicitamente o que a alternativadescreveu. Na sequência, a ANAC publicou as Decisões n' 192, 193. 194, 195, 196 e 197, de 22dezembro de 2016, as quais implementaram o comandamento legal. Cumpre destacar que tal caso foraexplicitamente comentado na sala de aula e está de acordo com o marco legal do selor.

Altemativa "b":

Candidato reitera os pontos abetos à "altemativa a". aHlnnando que "a ,4.V,4C não é sz/boro/nada anenhum órgão seja do executivo. do legislativo ot{ do.judiciário. existe apenas uma relação dev/ncu/açâo", alegando que a utilização do tenho "impor" implicaria numa relação de hierarquiainexistente.

O art. 8' da Lei n' 1 1.182/2005 fora explícito ao prever que cabe à ANAC:I' negociar o estabelecimento de acordos e tratados sobre !ransporte aéreo internacional,

observadas as diretrizes do CONA C; ''(grifo nosso)Neste sentido, a Resolução n' 7/2007 do CONAC Conselho de Aviação Civil aprovou as diretrízesreferentes ao transporte aéreo brasileiro no mercado internacional. Adicionalmente, e conformeprevisão na Lei de criação da Agência, a observância dos comandamentos emanados do CONACquanto aos acordos internacionais devem ser implementados pela Agência. Novamente o exemplo emtela fora objeto de menção na sala de aula.

Alternativa "c'

Canal\dax.a af\rvtta que "se a OACI decidir sobre o controle das taxi/as para evitar competição ruinosae a RFB decidir assim também. é interessattte que a ANAC busque implementar" . À \ega ainda que "opoder soberano é da RFB não cabendo a AN.4C ir contra

Simplesmente não existe no marco legal qualquer previsão no sentido da alternativa em tela, sendo estaalternativa a resposta que deveria ser considerada pelos candidatos como a quc respondia aocomandamento da questão 38. uma vez que a questão era "qz/a/ das opções abafo não é z/ma gire/r/:que a ANAC deva buscar implementarHá sim, no marco legal do setor, previsão no Decreto 6.780/2009 (que trata da Política Nacional deAviação Civil - PNAC), uma previsão contida no objetivo estratégico de "SEGURANÇA" que prevê.in verbas:

Promover a permanente attlalização e aper.feiçoamerilo da legislação. ittcorporando, auaEdalira!!çéld, as normas e procedimentos e as práticas recomettdadas. emitidas pela Organi:ação deAviação Civil Internacional (OACI) ou decorrentes de outros tratados. convenções e aiosinternaciottais. dos quais o Brasil seja parte. ' ' {grilos rlossos)

A parte grifada é de suma importância e está diretamcntc relacionada ao correto entendimento de todaa disciplina, que trata de quando e como a Agência implementa políticas públicas. Neste sentido, nãoapenas o caso em tela fora tratado na sala de aula, como a alternativa in casa/ conflita frontalmente como marco legal do setor, que prega explicitamente pelo estímulo da concorrência no selar (vede a própriaPNAC), assim como conllita com a previsão legal constante da Lei n' 1 1. 182/2005, que em seu art. 49previu

Art. 49. Na prestação de serviços aét'eos regulares: pre'l'alecerá oregime de liberdade tarifária.

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$ 1' No regitne de tiberdacte tal'traria. iii cãncessioyiárias oupennissionárias poderão determinar suas próprias tarifas: deferidocomunica-las à ÁNAC. em pra:o pot' esta definido.$ 2' (' VETADO)$ 3' Á ANAC estabelecerá os tttecattismos para assegurar a

Jiscali=ação e a publicidade das tarifas

Altemativa "d":

Candidato afirma genericamente que houve contradição com o que foi dito em outra disciplinaAdicionalmente, afIRma que "o PP/ não pode/;xar o p/a:o de cone'estão

A desestatização de bens da União devem seguir seu arcabouço legal, do qual faz parte a Lei n'9.491/1997, que trata do Programa Nacional de Deseslatização e do Conselho Nacional deDesestatização, responsáveis pela tomada de Decisão quanto à desesLatização dos bens da União.Conforme consta do material distribuído aos candidatos, e minuciosamente explorado em sala de aula,a Lei n' 13.334/2016, que criou o Programa de Parceria de Investimentos PPI, trouxe que o PPI faráas vezes do CND, incumbido primariamente de transferir à iniciativa privada as atividadesindevidamente exploradas pelo selar público, por meio da determinação das condições aplicáveis àsdesestatizações, nos termos da Lei n' 9.494/1997..Além disso, a Resolução n' 5/20 16 do PPI, que definiu condições aplicáveis ao processo dedesestatização de aeroportos, fora objeto de estudo específico em sala de aula, dela se destacando afixação em seu art. 2' do prazo das concessões. Prazos estes inlernalizados pela Agência quando daaprovação da última rodada de concessões aeroportuárias.

Conclusão

De todo o exposto, restou claro que o candidato não logrou êxito no objetivo da disciplina, que erajustamente relacionado à capacidade de relacionar as diretrizes setoriais ao trabalho da Agência.A questão 38 possuía 4 alternativas quc são mais do que exemplos meramente hipotéticos. são, de fatodiretrizes emanadas c implementadas pela ANAC, tendo sido explicitamente abordadas em sala deaula. Adicionalmente, a alternativa errada ia gritantemente de encontro ao marco legal, não apenasviolando a política de promoção de concorrência do setor, mas a própria Lei de criação da Agência;outrossim, não se constituindo de uma política que hipoteticamente devesse ser implementada pelaANAC, porquanto ilegal.

CONCLUSÃO

( X ) INDEFERIR ( ) ANULAR ( ) ALTERAR GABARITO PARA A LETRA

IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA

...a.,{:á,':'" '&

,...,...-"""' J

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Ministério da Fazenda

Escola de Administração Fazendária - EsafDiretoria de Educação - Dired

Curso de Formação Especialista em Regulação de Aviação Civil ANAC 2015/2017

FORMULÁRIO PARA EMISSÃO DE PARECER SOBRE RECURSO

QUESTÃO: SAC

40. Considerando as afirmações abaixo a respeito do RBHA 140 e do RBHA 141.assinale a opção CORRETA:

111

Somente as Unidades de Instrução Profissional - UIP sãoconsideradas como escolas de aviação civil

Diferentemente de uma UIP, os Aeroclubes são autorizados afuncionar, conforme regras específicas e dispostas no RBHA 1 40.Mesmo que autorizado a funcionar, um Aeroclube tambémnecessita de homologação de seus cursos, conforme as mesmasregras estabelecidas para cursos, oferecidos por Unidades deInstrução Profissional.

Apenas a afirmação ll está correta.As afirmações l e 111 estão corretas

As afirmações ll e 111 estão corretas.Apenas a afirmação 111 está corretaNenhuma afirmação está correta

A

B

C

D

E

(x)

GABARITO OFICIAL:C

ALEGAÇOES:

6 candidatos alegam que a afirmação ll está incorrera. tendo em vista que o uso da vírgula antesdi! palavra ''conforme" proporciona o entendimento de que uma UIP não necessita deiutonzação para funcionar. ou seja. que apenas os Aeroclubes é que são autorizados afuncionar. Desses. 5 candidatos solicitam alteração do gabarito para a letra D e l candidatosolicita anulação da questão.

l candidato alega que as afirmações ll e 111 estão incorretas. tendo em vista o uso da vírgulaantes da palavra confonne. Na afirmação 11. o entendimento proporcionado é o de que urna UIPnão necessita de autorização para ftmcionar. Já na afirmação 111 o entendimento proporcionadoé o de que a homologação de cursos para um Aeroclube ocos'et'ia confonne regras estabelecidaspara cursos de uma maneira geral e que tais cursos também são oferecidos por U]P. Essecandidato solicita alteração do gabarito para a letr:t E

l candidato alega que a questão apresenta conhecimento estranho aos Lemas apresentados. tendoem vista que. no material de SAC. não há referência sobre o assunto. PorLanto, solícita anulaçãoda questão

e

PARECER:

B Quanto ao conteúdo estranho

O conteúdo abordado na questão n' 40 foi apresentado na aula ".Sls/e///a de ,4t,/açâo (./v//)rgarli:cisões de FottTlação" dü d\sc\pVwÀa "Aspectos Téctaicos de Operações e Licerlçasestando disponível entre as páginas 2 1 3 e 227 e tendo sido apresentado cle lornla expositivona aula ministrada em 1 7/04/20 1 7. na segunda parte do período mittutino.PARECER: IMPROCEDENTE, TENDO EIW VISTA QUE O CONTEUDO FOIDEVIDAMENTE MINISTRADO EM AULA EXPOSITIVO E DISPONIBILIZADONA APOSTILA.

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© Quanto à Afirmação llDevido à alteração do texto utilizado na prova. incluiu-se uma vírgula antes da palavraconforme'' alterando-se o significado da frase. tornando-a FALSA. uma vez que tanto as U]P

quanto os Aeroclubes necessitam de autorização para funcionar (2' parágrafo do item 6 dapágina 220 da apostila; l I' e 1 2' slide. página 226 da apostila).PARECER: PROCE11EB=LE, TENDO EM VISTA QUE, DA FORMA COMO FOIAPRESENTADA NA©UÉSTÃO N' 40, A AFIRMAÇÃO ll E FALSA.

Quanto à Afirmação lllDevido à alteração do texto utilizado na prova. incluiu-se uma vírgula antes da palavra'conforme" mas não houve alteração do signihcado da frase. sendo a afirmativa

VER])ADMIRA, uma vez que os cursos ministrados por uma UIP ou por um Aeroclubenecessitam de homologação e estão submetidos às mesmas regras (3' parágrafo do item 6 dapágina 220 da apostila; l I' e 12' slide, página 226 da apostila). . ,PARECER: IMPROCEDENTE, TENDO EM VISTA QUE A AFIRMAÇÃO III EVERDADEIRA, UMA VEZ QUE O USO DA VÍRGULA ANTES DA PALAVRA''CONFORME" NÃO PREJUDICOU O SIGNIFICADO DA FRASE.

CONCLUSÃO

oINDEFCRIRoANULAR(X)ALTERARGABARITOPARAA LETKA:!2..

IDENTIFICAÇÃO/ASSI


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