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AC308 – Atividades Curriculares
Complementares
Gestão de Negócios de Tecnologia
Ambiente de Negócios de Computação e
Internet
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Negócio em Computação & Internet • Industriais
– Componentes Eletrônicos
– Computadores (desktop, notebooks, netbooks, tablets, impressoras, acessórios,
etc.
– Softwares “sob encomenda” e “de prateleira” (COTS)
• Comerciais
– Venda, assistência técnica, representação
• Serviços
– Portais & e-Services
– Redes Sociais;
– Computação nas nuvens, virtualização
– Desenvolvimento de Software
– Provedores de Internet
• Internet como Mídia
Tipos de Software
• Software de Sistemas
– Sistemas Operacionais
– Programas Utilitários
• Software aplicativo
• Software embarcado
• Software de simulação
• Jogos
• Etc.
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Sistemas Operacionais
Linux X Windows X Android X iOS (Apple)
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Programas Utilitários
MS Office X OpenOffice X Google docs
Software embarcado
Eletrônica automotiva
Eletrônica aeronáutica e aeroespacial
Eletrônica de transporte
Equipamentos eletrônicos
Defesa,
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Software embarcado
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Jogos (“Games”)
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Tipos de Licença de Software
• Software Freeware :
– Software de uso livre, gratuito.
– Qualquer programa cuja utilização não implica o pagamento de
licenças para a sua utilização.
– Usuário deve concordar com o seu contrato de licenciamento que
normalmente acompanha o programa;
– Pode existir restrições de uso;
• Software Shareware:
– Software pago que depois um tempo irá expirar e há necessidade
de pagar uma taxa para ativá-lo.
• Software Demo
– Software incompleto, gratuito para demonstrações e que não
expiram.
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Tipos de Licença de Software
• Software proprietário – Cópia, redistribuição ( “passar a alguém”),ou modificação são proibidas,
• Software livre – Software de código aberto (“open source”)
– Uso, cópia, estudo, modificação e redistribuição podem ser feitas, sem
nenhuma restrição.
– Conceito contrapõe-se ao de “software proprietário”, mas não ao termo de
“software comercial”.
– Baseia-se em quatro liberdades:
1. Liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;
2. Liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas
necessidades. Para tal o acesso ao código – fonte é necessário.
3. Liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo.
4. Liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, para
que deste modo, toda a comunidade se beneficie deles. Para tal o acesso ao
código – fonte é necessário. 2S 2011 Eduardo Grizendi 10
Tipos de Licença de Software
• GNU General Public License (GPL) – Mais utilizada em projetos de software livre, em grande parte pela sua
utilização no mundo Linux.
– Pode ser distribuída e comercializada por qualquer pessoa, mas o distribuidor
tem de avisar o receptor acerca dos termos GPL
– Qualquer pacote de software derivado de software protegido pela GPL,
também tem de estar abrangido pela GPL
– Código fonte de todo o software protegido pela GPL tem de estar acessível
publicamente
• Software comercial
– Uso com pagamento
– “Comercial” ≠ “proprietário”
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Classificação do MCTI
Segmentação das empresas desenvolvedoras de software brasileiras
(http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/3254.html )
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Tipos de Software
• Contract-driven product development
– Software desenvolvido sob encomenda
• Market-Driven product development
– Software desenvolvido para o mercado
• Commercial-off-the-shelf (COTS)
– Software de “prateleira”
• Embedded Sofware
– Sofware embarcado
• COTS Based Systems
– Software desenvolvidos, baseados em software de “prateleira”
(COTS).
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Tipos de Software
Karlsson, J. Gurd, A. “Introduction to Market-Driven Product Management”. Telelogic
White Paper. 2006.
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Arquiteturas de Software
• Componentização e reuso
– Desenvolvimento de software como componentes para reuso no
desenvolvimento de novos softwares
• Service-Oriented Architecture (SOA):
– Arquitetura de software
– Princípio fundamental : funcionalidades implementadas pelas
aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços
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Ciclos dos Equipamentos de Computação
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Evolução da Interface do Usuário
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Computação nas nuvens
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Computação nas nuvens
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Usuários de Internet
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Serviços de TI
• Desenvolvimento
• Help desk
• CRM – Customer Relationship Management
• Outsourcing de Serviços de TI – Offshore
– Nearshore
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Mapa mundial de Outsourcing de
Serviços de TI
www.sourcingline.com
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Latin America Emerges as a Key Outsourcing Destination for 2011 Don Jones , Partner , Technology Practice of BDO
Indian outsourcing giant Tata has leveraged its presence in fourteen countries in Latin America with offshore
centers in Brazil, Uruguay, Mexico and Chile to serve emerging organizations with local and global IT resources.
Historically, the top four criteria for selecting an IT outsourcing location include cost (both initial and ongoing),
education and skill level of the local workforce, scalability (i.e., the ability of an IT outsourcing provider to
handle growth), and political stability. The values placed on these criteria may vary based on the need of the
company seeking to outsource its IT. As countries in Latin America become more developed they also become
more attractive as potential IT outsourcing jurisdictions based on these four criteria.
2010 saw Latin America officially emerge as a new destination for IT outsourcing. Based on recent surveys Latin
America is number three overall in jobs outsourced from the U.S. The strategy implemented by U.S. companies
that outsource IT functions to Latin America is often referred to as “near-shoring.” This near-shoring trend is
expected to continue as South and Central American economies have been growing steadily over the last decade
and are poised to become business and IT outsourcing forces in 2011. We have seen local companies in these
emerging markets quickly become multinationals, such as Politec Global IT Services (based in Brazil) and
DBAccess (based in Venezuela). Even Indian outsourcing giant Tata has leveraged its presence in fourteen
countries in Latin America with offshore centers in Brazil, Uruguay, Mexico and Chile to serve emerging
organizations with local and global IT resources.
China and India continue to be the major players in the IT outsourcing market; however, Latin America is …
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Serviços de Telecomunicações
• Serviços Fixos – Serviços de Voz
• Convencional
• VoIP
– Serviço de Dados
• “links de rádio”
• Serviço de Dados via xDSL
• Serviço de Dados via Cable Modem
• Serviços FTTH
Banda Larga
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Serviços de Telecomunicações
• Serviços Móveis – Serviços de Voz
– Serviços de Dados
• WAP
• SMS/MMS
• Internet Móvel
• M- Services (M-Commerce,M-payment, M-Banking,...)
• L-Commerce (Location Based Systems)
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Serviços de Internet • Serviço de Hosting
– Data Centers
• Serviços de Acesso (ISP) – Dial-up
– Banda Larga
– Óptico
• Serviço de Transporte (Backbone IP)
• Serviço de Conteúdo (ASP)
• e-Services – e-Commerce (B2C)
– e-Business (B2B)
– e-Banking
– e-Learning,
– ...
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Redes Sociais
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Redes Sociais
Mídia Internet
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8/04/2010
Internet passa revista e já é terceira mídia no mundo
Estudo da Zenith constata que a mídia online abocanhou um pedaço maior da verba
mundial do que as revistas em 2009, e já inicia aproximação aos jornais
Já não é novidade dizer que os investimentos em publicidade na internet seguem
crescendo a taxas bem acima da média das outras mídias.
Agora, o Zenith Optimedia apontou que em 2009, pela primeira vez, a mídia online
ultrapassou as revistas no ranking, atraindo investimentos de US$ 55 bilhões em todo o
mundo. Com isso, a internet já é dona de 12,6% do bolo publicitário no planeta, ficando
atrás apenas dos jornais, com 23,1% e da televisão, com 39,4%. As revistas estão agora
em quarto lugar, com 10,3%.
A projeção futura aponta ainda que a mídia online deverá se aproximar dos jornais já em
2012, ano no qual deverá atingir o share de 17,1% do bolo, contra 19,4% dos impressos.
Naquele ano, a internet deverá atrair investimentos de US$ 83,9 bilhões, contra US$
95,4 bilhões dos jornais e US$ 199,7 bi da televisão. Esta última mídia continuará
mostrando sua força, com participação de 40,6%, que será um pouco superior à atual.
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Internet já é a segunda mídia de massa do Brasil
À frente da TV por assinatura (13 milhões de pessoas), jornais (3,1 milhões) e revistas
(13 milhões), a internet ainda não é dona da maior fatia do bolo publicitário. A rede,
apesar de seus mais de 32 milhões de usuários detêm apenas 1,9% da receita publicitária
brasileira (versus 5,5% nos EUA e 10,5% na Inglaterra), de acordo com dados do
primeiro semestre do Projeto Intermeios e da notícia de Ralphe Malzoni Jr. do IDGNow.
Talvez a explicação para tão pouca atenção dos anunciantes em relação à web esteja
vinculada às agências de publicidade. Tais agências lucram muito mais ao colocar um
anunciante no horário nobre da TV ou nas páginas consagradas de uma revista ou jornal
de grande circulação do que na internet. Em minha opinião, esta postura está com os
dias contados.
Como segunda mídia de massa no país e com expectativas de dobrar o acesso dos
municípios à grande rede (segundo informações do Ministro das Comunicações Hélio
Costa), o cenário dos investimentos publicitários dos grandes anunciantes tende a meu
ver, ao menos, equilibrar-se com outros meios.