Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação
Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2016 – 2019
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O PDTI 2015/2019 foi aprovado em reunião do Comitê de Tecnologia da Informação do INPI em
16/12/2015, conforme Ata nº 02/2015.
Comitê de Tecnologia da Informação do INPI
O Comitê de Tecnologia da Informação criado por meio da Portaria INPI nº 287, de
30.05.2012, e coordenado pelo Presidente do INPI, é composto pelos seguintes membros:
Presidente do INPI: Prof. Luiz Otávio Pimentel
Vice- Presidente: Mauro Sodré Maia
Chefe de Gabinete da presidência: Milene Dantas Cavalcante
Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação: Helmar Alvares
Coordenador-Geral de Planejamento e Orçamento: Pedro Areas Burlandy
Coordenador-Geral de Comunicação Social: João Alfredo Ziegler Filho
Coordenador-Geral de Qualidade:
Diretor de Administração: Ademir Tardelli
Diretor de Patentes: Júlio César Castelo Branco Reis Moreira
Diretor de Marcas: Vinícius Bogea Camara
Diretor de Contratos, Indicações Geográficas e Registros: Breno Bello de Almeida Neves
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Equipe de Elaboração do PDTI
A Equipe de Elaboração do PDTI (EqPDTI), criada pela portaria INPI nº 161/15,
de 15/05/2015, será coordenada pelo servidor Adilson Ricardo da Silva e, em seus
impedimentos legais, pelo servidor Rafael de Sant Anna Correa Nunes. A equipe ainda é
composta pelos seguintes servidores:
Coordenador: Adilson Ricardo da Silva
Coordenador Substituto: Rafael de Sant Anna Correa Nunes
Alexandre Faria Barreto dos Santos
Alexandre Gomes Ciancio
Andreia Mota Lenzi Gomes
Carlos Alexandre Fernandes Silva
Deoclecio Arinelli Rodrigues
Flavia Romano Villa Verde
Gerardo Pessoa Pinto Silveira Junior
Julio Grevy Montenegro Osorio e Alves
Luiz Otavio Beaklini
Maratan Marques Pereira
Marcelo Luiz Soares Pereira
Rodrigo Moura Araujo
Vagner Luis Latsch
Virginia Riani Murdocco
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Histórico de Versões Data Versão Descrição Autor
27/11/2015 1.0 Elaboração da Minuta do PDTI para posterior submissão co Comitê de TI
CGTI
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 8
1.1 Finalidade ........................................................................................................................... 8
1.2 Fatores Motivacionais ......................................................................................................... 9
1.3 Alinhamento Estratégico ...................................................................................................... 9
1.4 Abrangência, Validade e Revisão do PDTI .......................................................................... 9
2 TERMOS E ABREVIATURAS .................................................................................................. 11
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ......................................................................................... 15
4 METODOLOGIA APLICADA .................................................................................................... 16
5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI .......................................................... 18
6 REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI .................................................................................... 21
6.1 Missão .............................................................................................................................. 21
6.2 Visão ................................................................................................................................. 21
6.3 Valores .............................................................................................................................. 21
6.4 Objetivos Estratégicos de TI .............................................................................................. 22
6.5 Análise SWOT da TI Organizacional ................................................................................ 22
7 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES ........................................................................................ 24
7.1 Critérios de priorização da execução das atividades ......................................................... 24
9 PLANO DE METAS E DE AÇÕES ........................................................................................... 26
10 PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI ..................................................................................... 32
11 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 33
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ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Análise SWOT da TI no INPI ........................................................................................ 23
Tabela 2. Matriz GUT .................................................................................................................. 25
Tabela 3. Metas e Ações para o primeiro semestre de 2016 ....................................................... 26
Tabela 4. Associação das ações à matriz GUT, listada por área de atuação ............................... 29
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1. Processo de Elaboração do PDTI ............................................................................... 16
Figura 2. Subprocesso de Preparação ........................................................................................ 16
Figura 3. Subprocesso de Diagnóstico ........................................................................................ 17
Figura 4. Subprocesso de Planejamento .................................................................................... 17
Figura 5. Organograma do INPI .................................................................................................. 18
Figura 6. Organograma da CGTI ................................................................................................ 19
Figura 7. Processo de Acompanhamento do PDTI ...................................................................... 32
Figura 8. Subprocesso de Avaliação Parcial ............................................................................... 32
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1 INTRODUÇÃO
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) tem como escopo orientar os
projetos e ações da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI) de forma a atingir
os objetivos estratégicos de todas as áreas de negócio e unidades do INPI no Brasil.
Nesta primeira versão, com previsão de revisão no próximo semestre, serão
contempladas as ações planejadas e não executadas no exercício anterior (PDTI 2012-2015).
Desta forma o Instituto terá um planejamento tático para dar continuidade às suas ações de
Tecnologia da Informação no primeiro semestre de 2016.
Portanto, este PDTI deverá ser revisado ao final do primeiro semestre de 2016 e a partir
de então serão programadas revisões semestrais, preferencialmente, nos meses de junho e
dezembro; e extraordinariamente a qualquer momento, mediante aprovação do Comitê de
Tecnologia da Informação (CTI).
1.1 Finalidade
O princípio constitucional da eficiência, assim como as disposições contidas no Decreto-
Lei nº 200/1967, apontam para um processo de planejamento que possibilite o melhor uso dos
recursos públicos, notoriamente escassos, e o cumprimento dos objetivos institucionais da
administração pública. Os órgãos de controle de governo, em especial o Tribunal de Contas da
União (TCU), há muito vêm enfatizando a necessidade de alinhamento dos objetivos
estratégicos do órgão e o seu planejamento de investimentos e ações em tecnologia da
informação. A elaboração de um Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI que atenda
adequadamente à Instituição deve ter em mente tal objetivo.
De acordo com o Art. 2º, XXVII da Instrução Normativa nº 04/2014 (IN04), o PDTI é o
“instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da
Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou
entidade para um determinado período”. O PDTI é responsabilidade da alta administração da
instituição e deve ser produzido com apoio do Comitê de TI e da área de TI e ser assinado, ao
seu fim, pela autoridade máxima do órgão.
O Comitê de Tecnologia da Informação também tem sua definição e atividades elencadas
no texto da IN04, conforme o Art. 2º, XXVIII “Comitê de Tecnologia da Informação: grupo
formado por titulares das áreas finalísticas e da área de tecnologia da informação para assegurar
que seus membros estejam envolvidos nas questões e decisões relevantes de Tecnologia da
Informação, sendo permitida a delegação de competências, e instituído pela autoridade máxima
do órgão ou entidade”.
Portanto, este plano tem a finalidade de prover direção, proporcionar concentração de
esforços e consistência nos objetivos da área de Tecnologia da Informação do Instituto Nacional
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da Propriedade Industrial – INPI e garantir que esses estejam em consonância com o
Planejamento Estratégico da instituição.
1.2 Fatores Motivacionais
De acordo com o Art. 4º da IN04 “As contratações de que trata esta IN deverão ser
precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da
Informação - PDTI”. Portanto, é de vital importância para o funcionamento da TI do INPI, a
elaboração e publicação de um plano tático para apoiar o plano estratégico do Instituto. O
parágrafo segundo do mesmo artigo, ressalta a necessidade do PDTI ao informar que
“Inexistindo o PDTI, o órgão ou entidade deverá proceder à sua elaboração, observando, no que
couber, o Guia de Elaboração de PDTI do SISP, acessível no Portal do SISP”.
1.3 Alinhamento Estratégico
O Planejamento Estratégico do próximo ciclo do INPI ainda não foi aprovado e, como
consequência, a Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI) não elaborou o seu
Planejamento Estratégico Setorial (PETI), desta forma, a abordagem desta versão inicial de
PDTI será nos resultados do PDTI anterior e das ações planejadas e não executadas.
A primeira revisão deste PDTI terá o objetivo de incluir o Planejamento Estratégico do
Instituto Nacional da Propriedade Industrial para o próximo ciclo e o Planejamento Estratégico
Setorial da CGTI.
Deve-se ressaltar que, embora o Planejamento do Instituto e o Planejamento da CGTI
sejam parte fundamental para a elaboração do PDTI, há um terceiro insumo para a confecção do
documento: a Estratégia de Governança Digital – documento elaborado pelo Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) em conjunto com a Comissão de Coordenação do
Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologias da Informação (SISP), servidores
públicos, especialistas, acadêmicos e cidadãos de modo geral - que direciona as ações das
áreas de Tecnologia da Informação e das Comunicações (TIC) para atendimento às
necessidades da sociedade, tendo por base os pilares de Prestação de Serviços, Informação e
Participação.
1.4 Abrangência, Validade e Revisão do PDTI
As diretrizes estabelecidas neste PDTI aplicam-se a todas as unidades administrativas e
representações regionais do INPI, devendo ser observado por todos os servidores do INPI e
seus colaboradores.
O período de vigência deste PDTI compreende os anos de 2016 a 2019, devendo ser,
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revisado periodicamente pelo Grupo Permanente de Assessoramento Técnico ao Comitê de
Tecnologia da Informação do INPI (GPAC) e aprovado pelo Comitê Executivo de Tecnologia da
Informação, que, segundo o artigo 4º, § 4º da IN04 “declarará quais são os Serviços Estratégicos
de Tecnologia da Informação e quais são as Soluções de Tecnologia da Informação que possam
comprometer a segurança nacional para fins de atendimento ao disposto no § 1º do art. 1º desta
IN”.
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2 TERMOS E ABREVIATURAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CERTIFICAÇÃO DIGITAL A1- Certificação para servidor (máquina)
CERTIFICAÇÃO DIGITAL A3 - Certificação para servidor (pessoa)
CONARQ – Conselho Nacional de Arquivos
CMMI – sigla em inglês para Capability Maturity Model Integration - modelo de referência que
contém práticas específicas para o processo de melhoria corporativo
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CGU – Controladoria Geral da União
COBIT – sigla em inglês para Control Objectives for Information and related Technology –
conjunto de diretrizes de governança
DSIC/GSI/PR – Departamento de Segurança da Informação e Comunicações do Gabinete de
Segurança Institucional da Presidência
EGD – Estratégia de Governança Digital
e-PING – Padrões de interoperabilidade de Governo Eletrônico
EPO – Escritório Europeu de Patentes
FCS – Fatores Críticos de Sucesso
Framework - leque de diretrizes, de melhores práticas
GRSIC – Gestão de Riscos de Segurança da Informação e Comunicações
ICP-Brasil – Infraestrutura Brasileira de Chaves Públicas
IN – Instrução Normativa
INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial
ITIL - abordagem padronizada para o Gerenciamento de Serviços de TI
MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
MPS.Br - modelo de Melhoria de Processo de Software Brasileiro (solução brasileira compatível
com o modelo CMMI)
NBR-ISO 27000 – Norma sobre vocabulário de Gestão da Segurança da Informação
NBR-ISO 27002 - Código de Prática para a Gestão de Segurança da Informação, que
estabelece diretrizes e princípios gerais para iniciar, implementar, manter e melhorar a gestão de
segurança da informação em uma organização
NORMAS ABNT 11515 e EN 1047-2 – normas técnicas de construção (sala cofre)
OMPI – Organização Mundial da Propriedade Intelectual
PCT – Tratado de Cooperação em Patentes
PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação
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PPA – Plano Plurianual de gestão pública
REDMINE- sistema de demandas desenvolvido em código aberto
Rede Brasil – Rede do INPI, infraestrutura de rede de dados e acesso, interligando a Sede,
Regionais e Representações do INPI;
SISP – Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática
SLTI – Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
SWOT – acrônimo, em inglês, para Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities
(Oportunidades) e Threats (Ameaças).
TCU – Tribunal de Contas da União
TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação
Termos específicos do INPI: DIRMA – Diretoria de Marcas
DIRPA – Diretoria de Patentes
DICIG – Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros
DICOD – Diretoria de Cooperação para o Desenvolvimento
CGTI – Coordenação Geral da Tecnologia da Informação
GPAC – Grupo Permanente de Assessoramento Técnico ao Comitê de Tecnologia da
Informação do INPI, instituído pela Portaria 448/2012, de 30/08/2012
e-Assinador - O sistema de Assinatura Digital permite que servidores da Diretoria de Patentes
assinem digitalmente os pareceres e cartas-patentes geradas.
e-Carta - Sistema que disponibiliza gratuitamente na Internet as cartas-patentes que são
publicadas na RPI conforme são concedidas.
e-Depósito (OLF) - Módulo do EPTOS responsável pelo depósito eletrônico de Patentes,
utilizado pelo público externo.
e-Distribuidor - Sistema baseado em uma rede neural para distribuir automaticamente os novos
pedidos entre as diversas áreas da Diretoria .
e-GED (Phoenix) - Módulo do EPTOS responsável pela gestão eletrônica de documentos, em
particular pela visualização de imagens digitalizadas indexadas (separadas em blocos
organizados de acordo com critérios da DIRPA (procurações, relatórios descritivos,
reivindicações, petições, etc)). Utilizado pelo público interno.
e-Indexador - Sistema que permite organizar os documentos de patente em blocos, seguindo
uma tabela de códigos (“doc-codes”) e datas legais e a visualização organizada de partes
específicas do documento (relatório descritivo, GRU, procuração, parecer técnico, etc).
e-Instalador e e-Atualizado r - Programas que permitem instalar e atualizar os sistemas
Phoenix, Indexador e e-Assinador na máquina cliente.
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e-Painel - Sistema para provimento de relatórios, estatísticas e resultados da Diretoria para o
público interno e externo do INPI
e-Parecer – Sistema que disponibiliza gratuitamente na Internet pareceres técnicos relativos a
pedidos de patente que são publicados na Revista da Propriedade Industrial (RPI).
e-Patentes - Conjunto de ferramentas que visam à modernização do processamento das
patentes dentro do Instituto.
e-PEC - Plataforma Eletrônica de Exame Colaborativo – sistema que propicia aos examinadores
de patentes a troca de informações e opiniões sobre os pedidos que estão sendo analisados e
ao público em geral, o acompanhamento do exame técnico dos pedidos.
EPTOS - European Patent and Trademark Office System – Trata-se de um conjunto de
ferramentas de automação, voltadas para a gestão de procedimentos em escritórios nacionais
de Propriedade Industrial, desenvolvidas pelo escritório europeu de patentes (EPO) e que está
sendo implantado no INPI para o processamento de patentes
e-RPI - sistema para editorar a RPI
e-Sincronizador - Sistema para controle do carregamento de imagens no e-GED (Phoenix).
esp@cenet - Sistema para acesso aos pedidos de patente publicados e suas famílias (módulo
EPTOS, versão nacional)
e-Vista (Register Plus) - Módulo do EPTOS responsável pela publicação na Internet de dados e
documentos não sigilosos de pedidos de patente, utilizado pelo público externo.
GALO – Guia Automatizada em Lotes - é um webservice que permite aos escritórios, clientes do
INPI, a geração de grandes quantidades de Guias de Recolhimento através do sistema PAG.
Gestão de digitalização e indexação - Sistema para gestão dos procedimentos de digitalização
e indexação dos processos da DIRPA .
IPAS – Industrial Property Automation System – sistema que está sendo implantado para o
processamento de Marcas
IPC - Classificação internacional de Patentes, da sigla em inglês
IPC-Reclass - Sistema para reclassificar processos afetados pelas alterações anuais da IPC.
IPC-Translate - Sistema Web para tradução pelos examinadores das alterações anuais da IPC.
ISA/IPEA – Sigla, em inglês, para International Searching Authorities and International
Preliminary Examining Authorities, que são as autoridades que executam a busca e o exame
preliminar, no âmbito do PCT
Kind Codes – Códigos de identificação específicos de patentes da OMPI
PAG - Protocolo Automatizado Geral - é o sistema responsável pela emissão e movimentação
das guias de recolhimento para os serviços do INPI.
PCT-EDI e PCT-ROAD - Módulo do SISCAP para cadastro de processos PCT e relatórios
ISA/IPEA nas bases de dados do INPI.
Plataforma IPC - Página Web para consulta interna e externa aos símbolos da IPC.
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Portal do Sistema e-Patentes - Portal Web para divulgação de sistemas eletrônicos
relacionados ao projeto e-Patentes.
PROSUR – Projeto Sistema de Cooperação Regional em Propriedade Industrial
RPI – Revista da Propriedade Industrial – Revista de publicação oficial dos atos do INPI
SCPC – Sistema de Controle dos Processos do Contencioso (PROC/INPI)
SINPI - Sistema Integrado da Propriedade Industrial
SIP - Serviço de Informação de Pessoal
SISAD-ANU - Sistema de Automação de Despachos - Módulo Anuidades
SISAD-PCT - Sistema de Automação de Despachos - Módulo PCT
SISBIOLIST - Sistema para preparação de listagens de sequências biológicas para depósito e
sistema de gerenciamento interno dessas listagens
SISCAP – Sistema de cadastramento de produção de patentes – sistema que automatiza o
processamento dos pedidos de patentes
SisDOtE - Sistema de Distribuição Ótima de Esforços (distribuição ótima de tarefas para cada
servidor da DIRPA)
Sistema de Exame Incentivado - Sistema que permitirá o exame incentivado para outros
países do PROSUR
Sistema de Tradução - Sistema de tradução eletrônica para pedidos de patentes e
anterioridades
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3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Para a elaboração deste PDTI, foram utilizados como referência os seguintes
documentos:
− Regimento Interno do INPI, aprovado pelo Decreto Nº 7.356, de 12 de novembro de
2010, que define a estrutura organizacional, responsabilidades e regras de cada uma das
áreas do INPI;
− Decreto Nº 7.356, de 12 de novembro de 2010, que aprova a Estrutura Regimental e o
Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão, das Funções Comissionadas e das
Funções Gratificadas do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, e dá outras
providências.
− Plano Diretor da Tecnologia da Informação 2012/2015 do INPI;
− Relatório de Resultados do PDTI 2012/2015
− Formulários de necessidades preenchidos pelas áreas do INPI;
− Instrução Normativa Nº 04/2014 MPOG-SLTI, que dispõe sobre o processo de
contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do
Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação e Informática (SISP)
do Poder Executivo Federal;
− EGD 2016-2019
− Guia de PDTI do SISP Versão 2.0 Beta;
− Portal do Software Livre da Presidência da República (www.softwarelivre.gov.br);
− Acórdão No 1603/2008 – TCU - Situação da Governança de Tecnologia da Informação
– TI na Administração Pública Federal. - Ausência de Planejamento Estratégico
Institucional, deficiência na estrutura de pessoal, tratamento inadequado a
confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações;
− COBIT - Control Objectives for Information and related Technology. Guia de boas
práticas dirigido para gestão de tecnologia da informação (TI);
− ITIL - Information Technology Infrastructure Library. Conjunto de boas práticas a serem
aplicadas na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de tecnologia da
informação (TI);
- Normas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República – GSIC,
organizadas e publicadas pelo Departamento de Segurança da Informação e
Comunicações - DSIC do GSIC;
- Regras e Normas estipuladas pela ABNT 11515, NBR-ISO 27002 e EN 1047-2.
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4 METODOLOGIA APLICADA
A elaboração deste documento seguiu a proposta do Guia de PDTI do SISP versão 2.0
beta1. A decisão da utilização de uma versão beta se deu pela necessidade de testes desta
versão para contribuir com a comunidade do SISP no processo de otimização e refinamento do
guia.
Para criar este documento foi criado um Grupo de Trabalho, por meio da Portaria INPI nº
161/15, de 15/05/2015.
A metodologia para elaboração deste PDTI é apresentada a seguir:
Figura 1. Processo de Elaboração do PDTI
Figura 2. Subprocesso de Preparação
1 Disponível em http://www.sisp.gov.br/guiapdti/wiki/download/file/Guia_de_PDTI_do_SISP_v2_Beta.pdf, acesso
em 27/11/2015.
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Figura 3. Subprocesso de Diagnóstico
Figura 4. Subprocesso de Planejamento
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5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI
A partir da nova estrutura do INPI, definida pelo Decreto Nº 7.356, aprovado em 12 de
novembro de 2010, a área de TI passou de uma Coordenação-Geral ligada à Diretoria de
Administração para área subordinada diretamente à Presidência do Instituto. Esta mudança de
subordinação demonstra a relevância e a importância estratégica dessa área. Abaixo, segue o
organograma de sua estrutura organizacional, devendo ser observado que o Comitê de
Tecnologia da Informação já aparece, ligado diretamente à Presidência do Instituto:
Figura 5. Organograma do INPI
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Segue, abaixo, o organograma da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação do INPI:
Figura 6. Organograma da CGTI
De acordo com o Art. 12 do Decreto Nº 7.356/10, “À Coordenação-Geral de Tecnologia da
Informação compete:
I - planejar, coordenar, supervisionar e acompanhar as atividades de tecnologia da
informação do INPI;
II - propor diretrizes e normas e implementar a política de tecnologia da informação do
INPI, observadas as orientações do Sistema de Administração dos Recursos de
Informação e Informática - SISP;
III - representar institucionalmente o INPI em assuntos de tecnologia da informação, junto
a órgãos do governo e da sociedade;
IV - coordenar, supervisionar, orientar, acompanhar e avaliar a elaboração e execução
dos planos, programas, projetos e contratações de tecnologia da informação;
V - prover sistemas e infraestrutura de tecnologia da informação adequados ao INPI,
observando os conceitos de segurança da informação e gerenciamento de riscos;
VI - normatizar a metodologia de desenvolvimento de sistemas informatizados;
VII - zelar pela eficácia dos processos operacionais, utilizando-se de tecnologia
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adequada;
VIII - avaliar e definir novas tecnologias visando a propor soluções atualizadas para o
ambiente dos sistemas de informação;
IX - promover a cooperação, o intercâmbio de informações e a transferência de dados
entre o INPI e demais instituições congêneres; e
X - realizar o acompanhamento técnico de contratos, convênios e projetos relacionados
ao uso de tecnologia da informação.”
Esta Coordenação-Geral é subdividida em duas coordenações e duas Divisões. Uma
coordenação lida com o desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação e a outra
com projetos relativos a infraestrutura de tecnologia da informação, segurança da informação,
gestão de riscos, administração e suporte técnico de rede.
Com relação às divisões, a Divisão de Acompanhamento de Projetos Especiais lida,
dentre outros projetos, com os de cooperação técnica com outras entidades, nacionais e
internacionais e a Divisão de Suporte à Gestão de Tecnologia da informação presta suporte
administrativo e apóia o planejamento das atividades da CGTI.
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6 REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI
6.1 Missão
Promover a gestão eficiente dos recursos de Tecnolo gia da
Informação em harmonia com as áreas administrativas e
finalísticas no âmbito do INPI.
6.2 Visão
Ser reconhecido como parceiro estratégico de todas as
unidades do INPI, bem como referência em gestão de TI para a
Administração Pública Federal.
6.3 Valores
• Comunicação – Primar pela comunicação ativa entre unidades e usuários, a
fim de proporcionar a troca de ideias, o diálogo e o compartilhamento da
informação.
• Eficiência – Entregar a informação adequada, no t empo certo, de maneira
mais econômica e produtiva.
• Continuidade – Garantir a disponibilidade dos ati vos de TI.
• Transparência – Dar clareza e visibilidade nas aç ões da CGTI, aos usuários
e às unidades.
• Confiabilidade – Manter a informação consistente e disponível aos usuários
internos e externos .
• Cooperação – Atuar em equipe na busca de solução, respeitando as
diferenças.
• Sustentabilidade – Conquistar a excelência da ges tão pela capacidade de
implementação de soluções estáveis em curto, médio e longo prazos.
• Inovação – Buscar oportunidades que proporcionem melhoria na entrega
dos serviços ao INPI.
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6.4 Objetivos Estratégicos de TI
Os objetivos estratégicos da CGTI estão definidos no PETI 2016-2019.
6.5 Análise SWOT 2 da TI Organizacional
É uma ferramenta utilizada como base para a gestão e planejamento estratégico que
considera os cenários interno e externo, para realizar uma análise do ambiente. Seu o objetivo
principal é efetuar uma síntese das análises internas e externas e identificar elementos chave
para a gestão.
Foi realizado um trabalho interno na CGTI no sentido de identificar os pontos fortes
(forças) e os pontos fracos (fraquezas) dos processos internos e a identificação das
oportunidades decorrentes de fatores favoráveis verificados no ambiente onde a mesma opera.
Foram, também, verificadas as ameaças decorrentes de fatores desfavoráveis vindas do
ambiente externo.
A tabela 1, a seguir, apresenta o resultado da análise dessas atividades junto a Unidade
de Tecnologia da Informação da INPI.
2 Acrônimo para Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).
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Tabela 1. Análise SWOT da TI no INPI
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7 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES
O levantamento de necessidades foi consolidado pelos integrantes do grupo de trabalho
de Elaboração do PDTI 2016-2019 após entrevistas com as áreas representadas na Portaria
INPI Nº 161/15.
7.1 Critérios de priorização da execução das ativid ades
Para a priorização da execução das demandas foi utilizada a Matriz de Priorização GUT,
abreviatura para Gravidade, Urgência e Tendência. Ferramenta de gestão utilizada para priorizar
problemas e tratá-los levando em consideração os resultados obtidos a partir da matriz gerada.
Apesar da simplicidade de desenvolvimento e manutenção, esta ferramenta se mostra bastante
eficaz na análise da prioridade de resolução de problemas. A Metodologia GUT, leva em conta os
seguintes aspectos:
• Gravidade: Representa o impacto do problema analisado caso ele venha a
acontecer. É analisado sobre alguns aspectos, como: tarefas, pessoas,
resultados, processos, organizações etc. Analisando sempre seus efeitos a médio
e longo prazo, caso o problema em questão não seja resolvido;
• Urgência: Representa o prazo, o tempo disponível ou necessário para resolver um
determinado problema analisado. Quanto maior a urgência, menor será o tempo
disponível para resolver esse problema. É recomendado que seja feita a seguinte
pergunta: “A resolução deste problema pode esperar ou deve ser realizada
imediatamente?”;
• Tendência: Representa o potencial de crescimento do problema, a probabilidade
do problema se tornar maior com o passar do tempo. É a avaliação da tendência
de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. Recomenda-se fazer
a seguinte pergunta: “Se eu não resolver esse problema agora, ele vai piorar
pouco a pouco ou vai piorar bruscamente?”.
Cada ação analisada recebe uma pontuação de 1 a 5 em cada uma das características
(Gravidade, Urgência e Tendência) de acordo com a tabela abaixo, e a atribuição de prioridade
de cada ação é obtida pelo resultado da multiplicação das notas dadas.
Ao final da atribuição de notas para os problemas, seguindo os aspectos GUT, faz-se
necessário produzir um número que será o resultado de toda a análise e que definirá qual o grau
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de prioridade daquele problema. O cálculo é feito da seguinte forma: pega-se os valores de cada
problema e multiplica-se desta maneira (G) x (U) x (T). Para o exemplo acima, o produto desta
multiplicação seria = 125, ou seja, o fator de prioridade deste problema, segundo a Matriz GUT
será 125. O que, dentro de uma comparação com outros problemas, indicará se ele é ou não o
mais urgente a ser atacado.
Tabela 2. Matriz GUT
Nota Gravidade Urgência Tendência
5 Quando a questão tiver muito alto alinhamento com o planejamento estratégico do INPI
Extremamente urgente
Necessidade de resolução imediata
4 Quando a questão tiver alto alinhamento com o planejamento estratégico do INPI
Muito urgente Vai piorar a curto prazo
3 Quando a questão tiver médio alinhamento com o planejamento estratégico do INPI
Urgente Vai piorar a médio prazo
2 Quando a questão tiver baixo alinhamento com o planejamento estratégico do INPI
Pouco urgente Vai piorar a longo prazo
1 Quando a questão não tiver qualquer alinhamento com o planejamento estratégico do INPI
Sem urgência Sem tendência de piora
Deve ser observado que esta metodologia de determinação das prioridades relativamente
às ações a serem empreendidas pela CGTI, ainda deverá passar por restrições relativas ao
orçamento, que é anual, à disponibilidade de mão de obra na CGTI e à aderência destas ações
ao ambiente de TI e às normativas determinadas pelo governo federal. Portanto, quando das
revisões anuais deste PDTI, estes critérios serão levados em consideração na reestruturação do
plano de ações.
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9 PLANO DE METAS E DE AÇÕES
Neste documento, o Plano de Metas e Ações utilizado será composto por todas as metas
e ações contidas no PDTI 2012-2015 e que não foram atendidas, sendo assim transferidas para
este PDTI, com autorização do Comitê de TI em reunião realizada em XX de novembro de 2015.
A seguir são apresentadas as metas e respectivas ações que foram transferidas do PDTI anterior
para este.
Tabela 3. Metas e Ações para o primeiro semestre de 2016
Meta Id Ação Indicador Prazo
M2 Implantar nova
versão do e-Marcas
A4 Desenvolver projeto de disponibilização de certidão de busca via Web
Sistema implantado 2016
A5 Implementar versão de depósito eletrônico que permita apresentação de pedidos multiclasse
Funcionalidade implantada 2017
A6 Implementar versão de depósito eletrônico que permita apresentação de pedidos com cotitularidade
Funcionalidade implantada 2017
A7 Implementar o sistema de visualização de estatísticas da DIRMA para o público externo
Sistema implementado 2019
A9 Aprimorar os formulários eletrônicos com vistas à adesão ao PROSUR
Formulário desenvolvido 2018
A10 Aprimorar os formulários eletrônicos com vistas à adesão ao Protocolo de Madri
Formulários desenvolvidos
2017
M3 Implantar o e-
Patentes
A1 Implementar novos módulos do SISCAP Administrativo
Novos módulos implantados 2016
A6 Desenvolver o sistema para geração da nova RPI (DIRPA)
Sistema desenvolvido 2017
A10 Integrar o sistema de visualização de Cartas-Patente com o SISBIOLIST
Sistemas integrados 2016
A14 Desenvolver sistema conversor de formatos
Sistema desenvolvido 2019
A16 Desenvolver máquina de estados de pedidos de patente
Sistema desenvolvido 2017
A17 Desenvolver máquina de tradução para patentes
Sistema desenvolvido 2019
M4 Implantar o e-
contratos
A2 Implementar e-Contratos, Fase II: Exame formal na tela
e-Contratos, Fase II implementado 2016
A6 Desenvolver um sistema em substituição ao SISCON Sistema desenvolvido 2019
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M5 Implantar o e-
registros
A2 Implementar novo sistema de processamento de registros de Desenho Industrial - IPAS
Sistema Implementado 2017
A4 Implementar sistema online de consulta de documentos de Desenho Industrial (pareceres técnicos)
Sistema implantado
2016
A5 Implementar sistema de depósito eletrônico de registros de Programa de Computador
Sistema implementado 2016
A6 Implementar novo sistema de processamento de registros de Programa de Computador - IPAS
Sistema implementado 2017
A8 Implementar sistema de depósito eletrônico de Topografia de Circuitos Integrados
Sistema implementado 2016
A9 Implementar sistema para processamento de Topografia de Circuitos Integrados
Sistema implementado 2017
A10 Implementar pesquisa na Web para publicações de Topografia de circuitos integrados
Sistema implementado
2016
A11 Implementar sistema de depósito eletrônico de Indicações Geográficas
Sistema implementado 2016
A12 Implementar sistema para processamento de Indicações Geográficas -IPAS
Sistema implementado 2017
A13 Implementar pesquisa Web para publicações de Indicações Geográficas - IPAS
Sistema implementado
2017
A15 Disponibilizar imagens digitalizadas de Indicações Geográficas – IPAS
Imagens disponibilizadas
2017
M6 Implantar o e-
Cedin
A3 Desenvolver formulários online para o CEDIN
Formulários desenvolvidos 2019
A4
Desenvolver sistema para contabilizar e identificar o acesso aos Estudos e Alertas Tecnológicos do CEDIN
Sistema desenvolvido 2019
A6
Digitalizar os documentos antigos, que estão armazenados em microfilmes e outras mídias, e disponibilizar por meio do SINPI (Projeto “Patentes Antigas”)
100% dos documentos digitalizados
2019
M7 INPI sem papel
A5 Implementar sistema de documentos com assinatura Digital para Desenho Industrial - SINPI
Sistema implementado 2016
A6
Implementar sistema de documentos de registros de Programa de Computador com assinatura digital - SINPI
Sistema implementado 2016
A7
Implementar sistema de documentos de registros de Indicações Geográficas com assinatura digital - SINPI
Sistema implementado 2017
A8
Implementar sistema de documentos de registros de Topografia de Circuitos Integrados com assinatura digital - SINPI
Sistema implementado 2017
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M9
Provimento de estrutura de TI
para dissemina-ção de PI
A3 Prover aplicativo para emissão de certificado com certificação digital (Disseminação)
Aplicativo implementado 2017
M10 Gestão
Institucional
A8
Atender às demandas para disponibilização de acesso às informações do INPI para a Sociedade e outras entidades
100% das solicitações das demandas atendidas no prazo de 8 meses
2018
A10 Apresentar projeto para sistema de medição de satisfação do cliente
Sistema implementado 2019
A11
Apresentar projeto para criar repositório central das recomendações da Auditoria Interna, da CGU e as determinações do TCU, com a automatização de alerta com relação ao atendimento pelas unidades.
Projeto apresentado 2017
A12 Apresentar projeto para criar sistema de gerenciamento das atividades da Auditoria Interna
Projeto apresentado 2018
A13 Criar formulários eletrônicos, com certificação digital, para a Auditoria Interna
Formulário criado 2019
M11
Implantar a numeração corporativa
A2
Implementar a renumeração dos documentos de patentes - Fase II Numeração nova
implantada 2019
M14
Padronizar o ambiente TIC,
em sintonia com
recomendações do governo
federal
A1 Adoção do padrão e-PING 20% dos sistemas aderentes 2019
A2 Adoção do padrão e-MAG 20% dos sistemas aderentes 2019
M15 Implantar a
Metodologia e Processo de
software
A4 Eliminar a utilização do INFORMIX: Marcas
Informix eliminado 2016
A5 Eliminar a utilização do INFORMIX: Emissão GRU/Protocolo e Buscas Web
Informix eliminado 2016
A6 Eliminar a utilização do INFORMIX: SINPI: Contrato, Desenho Industrial, Software
Informix eliminado 2017
A7 Eliminar a utilização do INFORMIX: SINPI ADM (novo corporativo)
Informix eliminado 2017
A8 Eliminar a utilização do INFORMIX: Patentes
Informix eliminado 2017
A10 Mapear Processos internos de TI Indicadores construídos e aferidos 2016
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M16 Renovar e ampliar o Parque
Tecnológico do INPI
A2 Elaborar análise para dotar o INPI de Site seguro redundante
Análise elaborada 2017
A6 Apresentar estudos de Solução Home Office Solução apresentada 2016
A7 Dotar os Escritórios Regionais de infraestrutura de TI adequada
Infraestrutura concluída 2016
A20 Ampliar a Plataforma de Videoconferência Institucional
Plataforma ampliada 2019
A23 Apresentar estudo sobre a guarda digital
Estudo realizado 2017
A28 Criar sistema de gerenciamento de ativos de TI
Sistema criado 2018
M17
Instrumen-talizar a Política de Segurança
no INPI
A8 Moving da sala cofre Sala Cofre ampliada 2016
Tabela 4. Associação das ações à matriz GUT, listad a por área de atuação
DESCRIÇÃO DA AÇÃO G U T Total
Diretoria de Marcas
Implementar versão de depósito eletrônico que permita apresentação de pedidos multiclasse
5 5 5 125
Implementar versão de depósito eletrônico que permita apresentação de pedidos cotitularidade
5 5 5 125
Aprimorar os formulários eletrônicos com vistas à adesão ao Protocolo de Madri
5 5 5 125
Aprimorar os formulários eletrônicos com vistas à adesão ao PROSUR
5 5 5 125
Desenvolver Projeto de disponibilização de certidão de busca via web
5 4 5 100
Implementar o sistema de visualização de estatísticas da DIRMA para o público externo
5 4 3 60
Diretoria de Patentes
Implementar novos módulos do SISCAP Administrativo 5 4 5 100
Desenvolver o sistema para geração da nova RPI (DIRPA) 4 2 2 16
Implementar a renumeração dos documentos de patentes - Fase II 5 5 5 125
Integrar sistema de visualização de Cartas-Patente com o SISBIOLIST
5 2 2 20
Desenvolver sistema conversor de formatos 5 5 5 125
Desenvolver máquina de estados de pedidos de patente 5 5 5 125
Desenvolver máquina de tradução para patentes 5 5 5 125
Diretoria de Contratos, Indicação Geográfica e Regi stros
Implementar e-Contratos, Fase II: Exame formal na tela 5 5 5 125
Desenvolver um sistema em substituição ao SISCON 5 4 5 100
Implementar novo sistema de processamento de registros de Desenho Industrial - IPAS
5 5 5 125
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Implementar sistema de documentos com assinatura Digital para Desenho Industrial - SINPI
5 5 5 125
Implementar sistema online de consulta de documentos de Desenho Industrial (pareceres técnicos)
5 4 4 80
Implementar novo sistema de processamento de registros de Programa de Computador
5 4 5 100
Implementar sistema de documentos com assinatura Digital para Programa de Computador - SINPI
5 4 5 100
Implementar sistema de documentos com assinatura Digital para Topografia de Circuitos Integrados
5 4 5 100
Implementar sistema de depósito eletrônico de Programa de Computador
5 4 5 100
Implementar sistema para processamento de registros de Topografia de Circuitos Integrados 5 4 4 80
Implementar sistema de depósito eletrônico de Topografia de Circuitos Integrados
5 4 3 60
Implementar pesquisa web para publicações de Topografia de Circuitos Integrados
5 4 2 40
Aprimoramento do módulo SINPI de DI para 2ª Instância 5 4 2 40
Implementar sistema de depósito eletrônico de Indicações Geográficas 5 4 4 80
Implementar sistema para processamento de registros de Indicações Geográficas - IPAS
5 5 5 125
Implementar pesquisa Web para Indicações Geográficas 5 4 4 80
Disponibilizar imagens digitalizadas de Indicações Geográficas - IPAS
5 3 3 45
Diretoria de Cooperação para o Desenvolvimento
Desenvolver formulários online para o CEDIN 3 2 1 6
Desenvolver sistema para contabilizar e identificar o acesso aos Estudos e Alertas Tecnológicos do CEDIN
4 3 2 24
Digitalizar os documentos antigos, que estão armazenados em microfilmes e outras mídias, e disponibilizar por meio do SINPI (Projeto “Patentes Antigas”)
1
1
2
2
Prover aplicativo para emissão de certificado com certificação digital (disseminação)
5 5 4 100
Apresentar projeto para criar repositório central das recomendações da Auditoria Interna, da CGU e as determinações do TCU, com a automatização de alerta com relação ao atendimento pelas unidades.
5 5 5 125
Apresentar projeto para criar sistema de gerenciamento das atividades da Auditoria Interna
3 3 4 36
Criar formulários eletrônicos, com certificação digital, para a Auditoria Interna
3 3 4 36
Apresentar projeto para sistema de medição de satisfação do cliente
3 5 5 75
Atender às demandas para disponibilização de acesso às informações do INPI para a Sociedade e outras entidades
3 3 3 27
Área de Informática - Estrutura e Sistemas
Apresentar estudos de soluções Home Office 3 3 3 27
Eliminar a utilização do INFORMIX: Marcas 5 5 5 125
Eliminar a utilização do INFORMIX: Emissão GRU/Protocolo e Buscas Web
5 5 5 125
Eliminar a utilização do INFORMIX: SINPI: Contrato, Desenho Industrial, Software
5 3 3 45
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Eliminar a utilização do INFORMIX: SINPI ADM (novo corporativo) 5 3 3 45
Eliminar a utilização do INFORMIX: Patentes 5 3 3 45
Dotar os Escritórios Regionais de infraestrutura de TI adequada 5 5 5 125
Elaborar análise para dotar o INPI de Site seguro redundante 5 5 5 125
Criar sistema de gerenciamento de ativos de TI 5 5 5 125
Mapear Processos internos de TI 5 5 5 125 Ampliar a sala cofre 5 5 5 125 Apresentar estudo sobre a guarda digital 5 5 5 125
Adoção do padrão e-PING 3 3 3 27
Adoção do padrão e-MAG 3 3 3 27
Ampliar a Plataforma de Videoconferência Institucional 3 3 4 36
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10 PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI
Para revisão deste PDTI serão seguidos os processos indicados no Guia de PDTI do
SISP que apresenta o seguinte processo de negócio para a fase de acompanhamento do PDTI.
Figura 7. Processo de Acompanhamento do PDTI
No subprocesso de Avaliação Parcial, que terá o seu resultado a cada semestre, deve-se
fazer uma revisão do PDTI para verificação de aderência de atendimento aos indicadores,
conforme a figura a seguir:
Figura 8. Subprocesso de Avaliação Parcial
Portanto, o processo de revisão do PDTI deverá ocorrer ordinariamente a cada semestre
e, extraordinariamente quando o Comitê de TI convocar, a qualquer tempo.
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11 CONCLUSÃO
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação é um documento institucional, nele estão
traçadas as ações de Tecnologia da Informação e Comunicação em um período definido. Estas
ações devem estar alinhadas ao Planejamento Estratégico da Instituição para que todo o
trabalho da TI retorne em benefício para o órgão.
O PDTI representa um instrumento de gestão para a execução das ações de TI da
organização, possibilitando justificar os recursos aplicados em TI, minimizar o desperdício,
garantir o controle, aplicar recursos naquilo que é considerado mais relevante e, por fim,
melhorar o gasto público e o serviço prestado ao cidadão.
No cenário atual de constantes mudanças, o PDTI é uma importante ferramenta de apoio
à tomada de decisão para o gestor, habilitando-o a agir de forma proativa, contra as ameaças e
a favor das oportunidades. Desta forma, este PDTI tem o objetivo de trazer ao INPI os resultados
positivos esperados para o alcance dos seus objetivos finalísticos.
Portanto, as ações aqui descritas refletem o alinhamento da contribuição da CGTI com o
planejamento estratégico institucional para os próximos anos e o pleno alcance das metas
estipuladas pela alta administração.