Quem sou? Contribuir com a mudança de comportamento diante da
dificuldade que o PcD possui com a comunicação;
Compartilhar informações e auxiliar como mediadora na
compreensão das informações;
Ser cidadã brasileira.
As semelhanças nos atraem, as diferenças nos fortalecem.
Somos diferentes?
Quem sou eu?
Quem é você?
Quem é a pessoa com deficiência?
Resposta
Depende do que temos em nosso repertório.
DESINFORMAÇÃO PRECONCEITO
EXCLUSÃO SOCIAL
E S T I G M A Cí
rcul
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Acesso? Onde deveriam ir e não vão?
Por que não chegam até lá?
Como mudar a realidade?
NBR 9050/2004
Desenho UniversalTraços que criam acessos para toda a diversidade humana.
7 Princípios
1. Igualitário2. Adaptável3. Óbvio4. Conhecido5. Seguro6. Sem esforço7. Abrangente
Equiparação nas possibilidades de usoUso equiparável (para pessoas com diferentes capacidades);O design é útil e comercializável às pessoas com habilidades diferenciadas.
Emprego à vista!
Uso flexível (com leque amplo de preferências e habilidades)O design atende a uma ampla gama de indivíduos, preferências e habilidades.
Computador com teclado e mouse ou com programa do tipo “Dosvox”
Tesoura que se adapta a destros e canhotos.
Uso Simples e intuitivo Simples e intuitivo (fácil de entender);O uso do design é de fácil compreensão, independentemente de experiência, nível de formação, conhecimento do idioma ou da capacidade de concentração do usuário.
O que é isto?
Captação da informação Informação perceptível (comunica eficazmente a informação necessária)O design comunica eficazmente ao usuário as informações necessárias, independentemente de sua capacidade sensorial ou de condições ambientais
Tolerância ao erro Diminuir riscos de ações involuntárias);O design minimiza o risco e as consequências adversas de ações involuntárias ou imprevistas.
Mínimo esforço físico Com pouca exigência de esforço físico;O design pode ser utilizado com um mínimo de esforço, de forma eficiente e confortável.
Torneiras com sensor ou do tipo alavanca – minimizam o esforço e torção das mãos
Maçanetas tipo alavanca – fácil utilização – podem ser acionados com o cotovelo.
Dimensão e espaço para uso e interação Tamanho e espaço para o acesso e o uso.O design oferece espaços e dimensões apropriados para interação, alcance, manipulação e uso, independentemente de tamanho, postura ou mobilidade do usuário.
Você tem medo do quê? Os PcDs permitem que o medo os impeça de propor, pedir ou comunicar o
que precisam; O medo desencadeia a resiliência, superação e a criação de uma zona de
conforto, que de conforto não tem nada... .... ter medo de perder o pouco que possuem.
Comunicar sua necessidade é diferente de reclamar.
Nada sobre nós, sem nós!
O usuário precisa se manifestar Ser parte ativa do processo por meio da solução e não como
parte integrante do problema. Propor ideias, sugestões que tragam a devida mudança
Prioridade não apenas nas filas
Definir o objetivo e os corpos, ou outras capacidades de delinearem os limites e dificuldades para que os desenhistas possam trabalhar.
... na estrutura e não no corpo da PcD.
Solução perfeita Não existe Várias são as razões Ninguém é igual, vai restar um
grupo que precisará de mais modificações ou mudanças em outra parte pode ser uma contribuição alternativa
Custo benefício
Os materiais e processos de
fabricação podem melhorar;
Os preços podem baixar para
soluções que anteriormente foram
consideradas especiais.
Criação das leis.
A qualidade de vida da PcD vai melhorar pela implantação de soluções apropriadas;
Lei pode ser restrição diante do que seria o mais adequado.
Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz. Platão (428 - 347 a. C.)
Nem todas as palavras poderiam explicar o amor e respeito que tenho por todos vocês. Que hoje seja um dia de celebrações pelas conquistas. Um dia tudo foi muito pior. .
03 de dezembro de 2.012
Psicóloga Eliane [email protected]
Dr. Scott [email protected]