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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
CRONOLOGIA DAS ORIGENS DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
ANO AUTOR CONTRIBUIÇÃO
1776 Adam SmithEconomista
Aplicação do princípio de especialização aos operários; divisão trabalho; controle; remuneração.
1800James Watt
Mathew Boulton
Engenheiro/ComercianteEngenheiro
Padronização de procedimentos operativos. Especificações. Métodos de trabalho. Planejamento. Incentivos de remuneração.*Tempo Standard. Festa e Bonificação Natalina. Seguro de vida em grupo para operários. Uso da auditoria.
1810Robert Owen Necessidade de práticas de Administração de
Pessoal. Treinamento de operários grupos de casas operárias higienicamente construídas.
1820 James MillEconomista
Análise dos movimentos humanos.
*tempo “Standard” (tstd) de uma operação é definido como sendo a quantidade de tempo de mão de obra necessária para realizá-la.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
CRONOLOGIA DAS ORIGENS DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
ANO AUTOR CONTRIBUIÇÃO
1832 Charles BabbageEconomista
Especialização. Divisão de trabalho. Estudo de tempos e movimentos. Contabilidade de custos. O efeito das cores sobre fadiga e eficiência do operário.
1835 Marshall, Laughlin e outros
Reconhecimento e discussão da importância das funções administrativas
1850 Mill e outros Amplitude de controle. Unidade de comando. Controle de mão-de-obra e dos materiais. Especialização e divisão do trabalho. Incentivos salariais.
1855 Henry PoorEng. Ferroviário
Princípios de organização, comunicação e informação aplicados às ferrovias.
James Watt: Não é possível falar da máquina a vapor sem mencioná-lo. Embora não tenha sido o inventor da máquina a vapor, pertencendo esta honra a Thomas Newcomen (a quem raramente é atribuído este crédito), foi Watt quem produziu os avanços que seriam cruciais a esta nova tecnologia.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
CRONOLOGIA DAS ORIGENS DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
ANO AUTOR CONTRIBUIÇÃO
1856 Daniel McCallum Uso do organograma para mostrar a estrutura administrativa. Eliminação da duplicidade de esforços. Aproveitamento de funcionários durante intervalos de suas tarefas na ferrovia de Erie.
1871 Willian S. Jevons Estudo de movimentos e diferentes ferramentas usadas pelo operário.
1881 Joseph Wharton Estabeleceu os primeiros cursos em nível colegial para o estudo da Administração.
1891 Frederick Halsey Plano de prêmios no pagamento de salários.
1900 Frederick W. Taylor Administração Científica
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
# Teorias são explicações ou proposições sobre
algo, no caso, a administração e as organizações;
# Enfoque ou pensamento ou abordagem, é um
aspecto particular das organizações, ou uma forma de estudá-las;
CONCEITOS:
TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO, Vol2 IDALBERTO CHIAVENATO - 2002
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
# Escola é uma linha de pensamento ou conjunto
de autores que usaram o mesmo enfoque;
# Modelo de gestão é um conjunto de doutrinas e
técnicas do processo administrativo;
CONCEITOS:
TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO, Vol2 IDALBERTO CHIAVENATO - 2002
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# Modelo de organização conjunto de
características que definem organizações e a forma como são dirigidas;
# Técnicas são “soluções” para problemas.
organogramas, sistemas de controle e estudo do tempo, são exemplos de
técnicas.
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
CONCEITOS:
TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO, Vol2 IDALBERTO CHIAVENATO - 2002
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# Doutrina é um princípio de conduta que contém
valores, implícitos ou explícitos. As doutrinas recomendam como agir ,
orientando julgamentos e decisões;
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
CONCEITOS:
TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO, Vol2 IDALBERTO CHIAVENATO - 2002
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Segundo Chiavenato, "cada teoria administrativa surgiu
como resposta a problemas empresariais relevantes de sua época e todas
foram bem-sucedidas nas soluções específicas para tais problemas.
Todas as teorias administrativas podem ser aplicáveis às
situações atuais e o administrador precisa conhecê-las para ter à sua
disposição um naipe de alternativas para cada situação".
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Surgiu como um corpo independente de conhecimentos;
e, para tanto, alguns grandes estudiosos da época se destacaram, sendo os
responsáveis pela formação não intencional do movimento da
Administração Científica, também conhecida, posteriormente, como Escola
Clássica da Administração.
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
Frederick W. Taylor, Henry Gantt, H. Emerson, Henry Ford, Frank Gilbreth e Lillian Gilbreth
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
O foco do seu trabalho não era a empresa como um todo,
mas um aspecto bem particular: a linha de produção e meios e modos de
supervisioná-la.
O estudo de Taylor visava determinar um “tempo-padrão”
para cada operação e determinar requisitos físicos para um “operário-
padrão”.
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
Era preciso decompor as tarefas necessárias a execução
de uma atividade e definir a melhor maneira de executá-la (the one best
way), no tempo padrão e movimentos predeterminados a serem seguidos
por todos.
Também criou um sistema de incentivo (R$) à produção por
peça, posteriormente aperfeiçoado por Gilbreth.
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Na prática os princípios da teoria de tempos e movimentos
de Taylor aumentavam a produtividade significativamente, tornando
processos mais eficientes e rápidos.
Temendo demissões, como consequência da maior
produtividade, trabalhadores e sindicatos começaram um movimento de
oposição que se arrastaria por longo tempo.
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
Para Taylor o antagonismo entre operários e patrões
ocorria em função de três fatores:
1) a falácia de que a eficiência no trabalho iria reduzir o número de empregos,
2) o comportamento não racional dos gerentes visando proteger seus interesses, e
3) os “métodos antiquados de trabalho.
Buscando superar esses obstáculos, elaborou quatro
grandes princípios, a saber:
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FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
1) Desenvolvimento de uma ciência de trabalho:
Uma investigação científica poderá dizer qual a capacidade total de
um dia típico de trabalho e o melhor método de realizar uma tarefa, de
modo que:
a) os chefes não possam se queixar da incapacidade de seus operários;
b) estes saibam exatamente o que se espera que eles façam.
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FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
2) Seleção e desenvolvimento científicos do empregado:
Para atingir o nível de remuneração previsto, o estudo de tempo
determina que o operário first-class-man precisa preencher certos requisitos
pela seleção, de modo que, posteriormente, cada um deles fique
responsável pela tarefa para a qual fosse mais bem habilitado;
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
3) Combinação da ciência de trabalho com seleção de pessoal:
Taylor observou que os operários estão dispostos a aprender a fazer
um bom trabalho, mas que os velhos hábitos da administração resistem à
inovação de métodos.
17História da Administração–João Bosco Lodi
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
4) Cooperação entre administração e empregados:
Somente uma constante e íntima cooperação possibilitará a
observação e medida sistemática do trabalho, que permitirá a fixação de
níveis de produção e incentivos financeiros.
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FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
É fundamental no pensamento de Taylor o conceito de
especialização e de eliminação de todos os elementos estranhos a fim de
que a atenção esteja concentrada na tarefa essencial.
Com seus estudos Taylor delimitou o chamou de
organização racional do trabalho (ORT), com as seguintes características:
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Características da organização racional do trabalho
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
1. Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos;
2. Estudo da fadiga humana;
3. Divisão do trabalho e especialização do operário;
4. Desenho de cargos e de tarefas;
5. Incentivos salariais e prêmios de produção;
6. Conceito de homo economicus;
7. Condições ambientais de trabalho;
8. Padronização de métodos e máquinas;
9. Supervisão funcional (por especialidade).
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FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
Formulou o “princípio de exceção” , pelo qual os dados de
controle operacional deveriam apenas salientar as exceções sobre os
tempos standards e não o desempenho médio.
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Para Taylor uma boa teoria da Administração deve supor
que o trabalhador age de acordo com o interesse pelo ganho material,
o qual o leva a produzir individualmente o mais possível.
Esse conceito de homo economicus não tem em conta
outros fatores de motivação e simplifica extremamente a personalidade
humana.
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
História da Administração–João Bosco Lodi
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
Se ainda hoje o Estudo de Tempos é útil, o mesmo não
ocorreu com os “princípios” de Taylor. Sobre a proposição de que “a
eficiência administrativa aumenta com a especialização”, Herbert
Simon em “Comportamento Administrativo” observou que tal fato não
implica necessariamente em aumento de eficiência.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
Segundo Simon a especialização em si não diz nada e
o princípio não nos ajuda a decidir entre uma especialização
funcional, geográfica, por processo ou produto.
História da Administração–João Bosco Lodi
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
O “problema” em sua proposta residiu no fato de
considerar as pessoas da organização como simples peças de uma
máquina, gerando insatisfação e conflitos entre empregados e patrões.
História da Administração–João Bosco Lodi
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FREDERICK W. TAYLOR (1856/1915)
O conceito do homo economicus, ignorando qualquer
outro estímulo motivacional que não o financeiro. O isolamento social do
operário que deveria ficar totalmente centrado em sua tarefa sem
qualquer distração e, finalmente, o ambiente desprovido de conforto,
voltado, como tudo, apenas para a produção, comprovam tal afirmação.
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HENRY L. GANTT (1861/1919)
Henry Gantt não concordava com o sistema de
incentivos criado por Taylor (remuneração por peça) que tinha
características punitivas e criava tensão no relacionamento interpessoal.
Excluiu o sistema de comissões diferenciadas, por
considerar muito pequeno o impacto na motivação dos trabalhadores.
Criou um sistema de comissionamento do grupo,
sendo progressivo e relacionado ao alcance de metas.
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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HENRY L. GANTT (1861/1919)
Seu esquema ganhou crédito por ser simples e aplicável
em geral, remunerando tarefas específicas e cientificamente determinadas.
O sistema tarefa-bonificação de Gantt induzia os
empregados a zelar pelo maquinário evitando paradas de manutenção e
poupando tempo dos Administradores por pressionar os empregados a
trabalharem. Finalmente incentivava o treinamento do operário.
História da Administração–João Bosco Lodi
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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Num estágio posterior Gantt imaginou um sistema de
bonificação para recompensar chefes que conseguissem desenvolver
empregados atrasados e ineficientes.
Onde fosse aplicado o sistema aumentava a produção
reduzia os acidentes e melhorava o ambiente moral e físico das
oficinas.
História da Administração–João Bosco Lodi
HENRY L. GANTT (1861/1919)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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Em um segundo momento Gantt concentrou seus
esforços em humanizar as técnicas de produção e combater o controle
autocrático exercido pela maioria dos administradores de seu tempo.
“A mais verdadeira definição de democracia é a igualdade de
oportunidades. A verdadeira democracia consiste na organização dos negócios
humanos em harmonia com as leis naturais, de modo que cada indivíduo tenha
igual oportunidade de funcionar em sua mais alta capacidade possível”.
História da Administração–João Bosco Lodi
HENRY L. GANTT (1861/1919)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Em alguns pontos de seus estudos esteve perto do que
mais tarde Mary Parker Follett, chamaria de identidade de interesses e a
necessidade de compreender as atividades humanas.
A democracia, diriam ambos, é obtida não pela força, mas
pelo respeito dos fatos que, mais do que a própria hierarquia, determinarão a
“lei da situação”.
História da Administração–João Bosco Lodi
HENRY L. GANTT (1861/1919)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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Acrescentou outras duas ferramentas no seu sistema,
onde ele avaliava publicamente cada operário, através de um gráfico de
desempenho diário.
Também desenvolveu um sistema de gráficos para a
programação da produção. Hoje seus gráficos ainda são utilizados e
conhecidos como Gráficos de Gantt.
História da Administração–João Bosco Lodi
HENRY L. GANTT (1861/1919)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
32História da Administração–João Bosco Lodi
HENRY L. GANTT (1861/1919)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
GRÁFICOS DE GANTT
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FRANK B. GILBRETH (1868/1924) E LILLIAN M. GILBRETH (1878/1972)
Seu interesse foi direcionado para a redução de custo de
mão-de-obra e para o estudo dos movimentos na construção civil.
Do ponto de vista científico foi o mais detalhista e
dedicado, organizando diversos estudos e arquivos.
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
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FRANK B. GILBRETH (1868/1924) E LILLIAN M. GILBRETH (1878/1972)
Sua finalidade expressa era aumentar a eficiência do
trabalhador, empregando métodos de análise do trabalho, redução de
custos e planejamento.
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Trabalharam no estudo do desgaste físico causado por
movimentos repetitivos e que influenciavam a produtividade, ou seja,
provocavam a fadiga humana.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
FRANK B. GILBRETH (1868/1924) E LILLIAN M. GILBRETH (1878/1972)
Buscou-se reduzir tarefas aos movimentos elementares,
chamados (therbligs), adequando o uso do corpo, posicionando o material
de trabalho no melhor local possível.
Lillian Gilbreth abordou também o trabalho como meio de
promoção do bem-estar individual de cada operário.
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
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FRANK B. GILBRETH (1868/1924) E LILLIAN M. GILBRETH (1878/1972)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Discordava de Taylor na questão dos sindicatos.
Taylor acreditava que com a consolidação de sua Teoria, os sindicatos se
tornariam desnecessários, Gilbreth entendia que seriam necessários
fosse na fiscalização das condições de trabalho ou negociações de
classe.
Gilbreth também criticou o sistema de Taylor pela
“absoluta falta do elemento humano” e pela falta de adaptação do
trabalho às peculiaridades de cada grupo humano.
História da Administração–João Bosco Lodi
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FRANK B. GILBRETH (1868/1924) E LILLIAN M. GILBRETH (1878/1972)
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Os adeptos desta teoria diziam que o Estudo de Tempos,
como era praticado (cronômetro na mão), não era ético, levava ao
desperdício com resultado (tempo-padrão) impreciso.
Gilbreth se preocupava menos com as condições de
trabalho e mais com os métodos propriamente ditos e, por fim,
considerava que Gantt estava mais preocupado com o lado econômico
do que com a investigação das minúcias do movimento do trabalho.
História da Administração–João Bosco Lodi
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
HENRY FORD (1863/1947)
H. Ford aproveitou as propostas de Taylor na
fabricação de automóveis, acelerando intensamente a produtividade,
tendo o domínio da produção desde a matéria-prima ao produto final.
A produção massificada de automóveis (Ford T) e de
forma não diferenciada permitia, além de um volume expressivo, a redução
expressiva de custos, tornando o carro mais acessível a centenas de
clientes que, agora, poderiam realizar seu sonho.
“Você pode ter o Ford que quiser, desde que seja preto”.
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
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Observando a produção H. Ford percebeu que os
funcionários perdiam tempo levantando-se para buscar material e voltar a
mesa de trabalho. Então para minimizar o tempo perdido foram
instaladas esteiras que continham todos os insumos que seriam
utilizados, nascia a “linha de montagem”.
Toda essa excelência de produção também dependia da
boa vontade e dedicação dos trabalhadores, por isso ciente de que “a
prosperidade do empregador não pode existir se não for acompanhada da
prosperidade dos empregados, H. Ford dobrou o salário de todos.
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
HENRY FORD (1863/1947)
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Princípios básicos de H. Ford:
da intensificação: Tendo controle da matéria-prima ao produto
acabado, diminuiria o tempo de produção e aumentaria a disponibilidade de produtos
no mercado.
da economicidade: Consiste em reduzir ao máximo o volume do
estoque da matéria-prima em transformação, fazendo com que o automóvel seja
pago a empresa antes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima.
da produtividade: A capacidade produtiva seria ampliada com o
emprego da especialização da linha de montagem. Está diretamente relacionado às
ideias de Taylor.
HENRY FORD (1863/1947)
TGA – Luis de Araújo e Adriana Garcia
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