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Page 1: Administração INDIRETA resumo

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ORCANI7.AÇAO DA AOMNISTRAÇJ\O

, Conceito e função: é uma autarquia de rcgime especial. Surgiram emrazão do fim do monopólio estatnl. É responsável pela regulamentação,o controle e a.fiscalização descrviços públicos, atividades e bens transfe­ridos ao selor privado;

" Regime EspeCinl: earaetcriza-se por tres elementos: maior indepen­dência, invcstidura espeeial (depende de aprovação prévia do PoderLegislativo) e mandato, com prazo fixo, conforme a lei que cria a pessoajurídica.

- PrIncipais regrns: a) regime de pessoal: estalulârio _ Lei n° 10.871/04;

b) licitação: obedece às normas da Lei n· 8.666/93, podendo optar por

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"... -Regimejurldico:

a) criação e eXlinção: por lei - art. 37, XIX, da CF;b) controle: interno e c"demo;

c) atos e contratos: seguem regime administrativo e obedecem à Lei nO8.666193;

d) responsabilidade eivil: é, em regra, objetiva (art. 37, § 6°, da CF) esubsidiâria do Estado •

e) prescrição qüinqüenal- DL n· 20.910/32;

f) bens aUlârquicos: seguem regime de bem público (alienabilidade condi­cionada, impenhorabilidade, impossibilidade de oneração eimprescritibilidade);

g) débitos judiciais: seguem regime de precatório (al'l. 100, da CF);

h) privilégios proeessuais: prazos dilatados, juízo privativo (art. 109,CF) e reexame neeessârio;

h) imunidade tributária para os impostos, desde que ligada à sua finalidadeespecifica (art. ISO, § 2·,da CF); .

i) procedimentos financeiros: regras de contabilidade pública (Lei ri"4.320/64 e LC n· 10 1/00);

j) regime de pessoal: os seus agentes são servidores públicos, podendo scr.. ··,_···,·'··;'''''f'' .. estatulários ou celetistas, a depender da previsão legal;

."::[i;Y1~~ii~- Autarquíns Profissionais: são os Conselh~s de Classe; hoje, têm..:.:::~;\;~j//~:natureza de aUlarquia federal; a competência para suas ações é da Justiça

·:·':·~j.,:::r;~:iji;,;' Federal; as suas anuidades têm natureza tributâria. portanto, a sua insti­. ':+?::!;X:;' tuição e majoração dependem de lei e a sua cobrança é feita via execução

:·::S>':'!C.· fiscal; estão sujeitas âs regras de finanças públieas (Lei nO4.320/64) e ao":';',;;:~<".'. controle pelo Te. Situação excepcional é da Ordem dos Advogados do.r,•.::;;'.;;',";:;". Brasil - Lei n° 8.906/04.. :i~·;i;:~i~".i::<....

. 'S::~Niit ~Autarquins Térritorinls: denominação utilizada para eoneciluar os":~;mi#~tTerritórios, entes definidos no art. 33, da Constituição Fcderal. que n50"; ;.t)··::·,,:·,·: gozam de autonomia. mas exercem alllumas funções cspecíficas de Esta­"."'. ::'.',..' do. mcdiante delegação, não se confundindo com as autarquiasadminis_

.«,\:;C:i,;:" trativas c não compõe a Administração Indireta,.... f.ti·:.!··-, .•:I

jfiit{~~~}-Excmplos: lNCRA, lNSS, lBAMA, BACêN, i\DA, ADêNE, UI'AL,..""...,...,....,' Conselhos de Classe.A~~;'

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FERNAND,\ MARINELA

- quando a atividade é excrcida pelo próprio Estado (AdministraçãoDireta); .

- quando o Estado transfere o exerclcio de atividades, que lhes sãopertinentes, para pessoas jurldicas auxiliares por ele criadas ou paraparticulares c passa a atuar indiretamente, pois o faz por intermédio deou Iras pessoasjurídieas, sercsjuridicamenle distintos, tendo vários pIa­nos de descentralização.

- desccnlralização política é diferente de descentralização administrativa .• formaS. de descentralização administrativa: descenlralização territorialou geográfica, descentralização por serviços, funcional ou técnica edescenlralização por colaboração.

- é um fenômeno de distribuição interna de partes de competênciasdecisórias, àgrupadas em unidades individualizadas, que não prejudica aunidade monolltica do Estado, pois todos os órgãos e agentes permane­cem ligados por unl sólido vinculo denominado hierarquia.

~ conceito': ófllãos públicos são centros especializados dc competências .

- características: não têm personalidade jurídica, não se confundemncm com.a pessoajurídiea, nem eom a pessoa fisica, podendo ler repre­sentação própria .- classificação:

\. Quanto à posição estalal: independentes, autônomos, superiores esubalternos; .

11.Quanto' à esfera de atuação: centrais e locais; ..

11I. Quanto à es)rutura: simples c compostos;. ;'" IV. Quanto à atuação funcional: singulares c eolegiados;

~;;: V. Quanto 'às funções que exerce: ativo, consultivo e de controle,

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- dhidida em; Administração Dircla (União, Estados, Municipios c Distrito Federal) e Administra­ção Indireta (autarquias, fundaçõcs públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista) .

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- Tcorias sobre as ,relnções do Estndo: teona do mandato, teoria da representação e teoria do Ófllão.

- Características gerais:

a) personalidade jurldica própria (patrimônio próprio, capacidade de aulo-administração e receitapr6pri~; .

b) c,riação e extinção dependem de lei - art. 37, XIX, CF. (lei cria autarquia c fundação pública eautoriza a criação da empresa pública e da sociedade de economia mista);

c) sua finali~ade maior não é o lucro. (para as empresas estatais, art. 173, CF);

d) permanecem ligadas à finalidade que lhe instituiu (princípio da especialidade);

e) estão sujeitas a controle. interno e externo (administração direta, tribunal de contas, poderjudiciário e povo) .

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i26f~KNANO,\ MARlNELA

OROAS1L\ÇÃO DA AOMNISllV\Ç,\O ·127 .- ••...,

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- Conceito: é um rótulo atribuldo às pessoas jurídicas de direito privado,integrantes da iniciativa privadn com algumas caracterlstieas peculiares.Elas não prestam serviços públicos delegados pelo Estado, mas exereematividade privada de interesse público. Compõ~m o chamado sistema"5", Podem ser constituídas por meio das instituiçõcs particulares con­vencionais, como fundações, sociedades civis ou nssociações ou comestruturas peculiares, previstas em lei especifica.

- Príncipais regras: siio beneliciários da parafiscalidade e, em razãodisso, cobram contribuiçõcs, podendo receber dotação orçament;iria, nãogozando de privilégios administrativos; processuais e tributários (cxcc~ção: imunidadc assistencial - art. 150, VI, c, da CF). Estão sujeitos àlicitação e a controle pelo TC. A competência para suas ações é daJustiça Estadual e o regime de pessoal adotado é o celeti~ta.

o Exemplos: SESI, SESC, SENAC, SENAI, SEBRAE, SENAR, SENAT,APEX-BRASIL. ABDI.

- Regime jurídico: as mesmas regras apontadas acima para as empresaspúblicas.

o Exemplos: Banco do Brasil, Petrobnís e Bancos Estaduais.

- ConecIlo: é pessoa jurídica de: natureza privada, que exerce, semfins lucrativos, atividade social, serviços sociais não exclusivos doEstado, relacionados li ciência, pesquisa, saúde c educação. Normal- .mente, elas atuam junto a hospitais públicos e universidades públic;as(Lei n° 8.958/94) .. :

- Principais regras: podem ser criadas na fomla de fundação, associa­ções ou cooperativas, são inslituldas diretamente por servidores públi­cos, porém, em nome próprio e com recursos próprios, para exercerematividades de interesse social relativas nos serviços prestados pelas enti­dades estalais em que estes servidores públicos atuem. O vínculo jurídicoé o convênio.

g) pri\iléglos processuais: não gozam, obedecem às regras gerais deprocesso;

h) bens: são penhorâveis, exceto se a empresa for prestadora de servi­ços público$ e o bem estiver diretamente ligado a eles;

i) regime falimentar: não estão sujeitas a este regime - Lei n° 11.101/05;

- Principais difercnças: fomla de constituição, capital e a competên- .eia para as suas ações.

- Exemplos: BNDS, Radiobrás, Empresa de Correios e Telégrafos, CaixaEconômica Federal.

- Conceito: pessoajurldica de direito privado, criada para prestação deserviço público ou exploração de atividade econômica, com capital mis-

. to e na fonna de S/A.

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_ Exemplos: ANEEL, ANATEL, ANS, ANVISA, AN1T, ANTAQ, ANP,ANA,ANCINE.

_ Conccito: pcssoa jurídica composta por um patrimônio personaliza­do, dcstinado pclo seu fundador para uma finalidade especifica. Pode serpública ou privada dc acordo com a sua instituição, sendo que somente apública, portanto, instituida pelo Poder Público, é que compõe a Admi-nistração Indireta.

_ NatureZll jurldiclI: pode ser de direito público, caracterizando umaespêcie de autarquia, denominada autarquia fundacional, ou de direitoprivado, denominada fundação governamental, e seguirã o regime dasempresas públicas e sociedades de economia mista .

_ Exemplos: FUNAI, FEBEN, IBGE, Butantã, Memorial da AméricaLatina.

o Conceito: é uma nutarquia ou uma fundação que por iniciati\'a daAdministração Direta recebe o·status de Agência desde que preenchidasalgumas condições, visando uma maior eficiência e redução de custos.

_ Principais requisitos: a) a realização de um plano estratégico dereestruturação e de desenvolvimento institueional em andamento; e, b)celebração de contralo de gestão que visa dar a estas pessoas jurídicasmais autonomia e mais verba orçamentária ..

o Exemplo: INMETRO

_ Conceito: pessoa juridica dc direito privado composta por capitalexc1usi VlIlllente público, criada para a prestação de scrviços públicos ouexploração de atividades econômicas. sob qualquer modalidade empre-sarial.

_ Finalidades: pretação de serviços públicos ou exploração de atividlldecconômica (art. 173, Cf).

-Hel\ime jurídico:

a) criaçiío e exlinçiío: são aulorizmlas por lei, dependcndo para suaconstituição do registro de seus atos conslitutivos no órgão compctcnte(ar!. 37, XIX, da CF);

b) controle: pode ser controle intemo e e:'ttemo;

c) contratos e licitações: obedecem à Lei n° 8.666/93, podendo, quan­.do e:'tploradoras da atividade.econômica, ter regime especial por meio deestaluto próprio (art, 173, § 1°, Ill, CF);

d) regime tributário: em regra, não tem privilégios tributários, nãoe:'ttenslveis à iniciativa privada;

e) responsabilidade civil:· "q\lando prestadoras de serviços públicos, aresponsabilidade e objetiva, com base no art. 37, § 6°, da CF, respondendoo Estado subsidiariamente pelos prejufzos causados. Quando explorado­ras da atividade econômica, o regime será o privado;

f) regime de pessoal: titularizam emprego, seguindo o regime da CLT,todavia, são equiparados a servidores públicos, em razão de algumasregras: concurso público, telo remuneratório, acumulação, remédios cons­titucionais, fins penais, imorobidade administrativa e outras;

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FERNASO..••/lIARlNÊu

- Coneeito: também :denominada OSCIP, foi inslitulda pela Lei nO,9.790/99, é pessoa juridica de direito privado, institulda por particular.sem fins lucrativos, para a prestação de serviços sociais não exclusivosdo Estado (serviços socialmente úteis -art. 3°). sob incentivo c fiscaliza­ção delc c que consagrem em seus estatutos uma série de normas sobre

estrutu.ni, f~ncionamento e ,prestação de contas (art. 4°).- Prineipais regras: estão impcdidas de rcceberem a' qualificação deOSCIP. como é o caso das socicdades comerciais, organizações sociais,instituições religiosas, sindicatos, além dc outras (art. 2°). O vInculojurldico é o tenno de parceria .

- Exemplos: Instituto Joãosinho Trinta, Agência de produção e GcstàoCultuntl e Artlstica, Mar &: Mar, Arte Vida, Centro de Referência emMediação c Arbitragem - CEREMA, F6rum Estildual dc Defesa do Con­sumidor - FEDC. Instituto Jurldico Empresarial, Instituto de Inlcgraçãoc Ação Social. do Tocantins - Instiruto Asas, Organização Ponto TeI11l.

- Conceito: a organização social. também chamada de "OS". foi instituo

Ida c dcfinida pela Lei nO.9.637/98. É pcssoajuridica de direito privado,não intcgra a Administntção, não têm fins lucrativos, s50 crindas porparticulares pam :1 execução, por meio de parcerias de scrviços públicos

não cxclusivos do Estado. prcvistosem lei (art. 1°).

- PrincipaIs regras: o \'Ineulo juridico com cstes enles é o contrato dcgcstão, que lhe pcmlite a aquisição dc dotação orçamentária dc b~nspúblicos, mediante Ul11apermissão de uso, sendo dispensada a licitação ccessão dc servidores públicos. Quanto ao procedimento Iicitat6rio, recc­bem lratamento especial. com base no art. 24, XXIV, da Lci n° 8.666/93.

- Exemplos: Associação Brasileira de Tecnologi!l Luz Slncrotron, Insti.tuto de Descnvolvimento Sustentá\'el Mamirauá; Instituto de Matemáti­ca Pura e Aplicada; Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa.

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