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Page 1: Agrupamento de escolas d

PROMEDAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D.

DINISODIVELAS, 17 de Maio de 2011

Directora: Ana Manuela Gralheiro

NOTA:

BOAS PRÁTICAS: a partir do slide 51. ESTATÍSTICAS: de 37 ao 50; PEA, PCA, PAA: 13, 14, 15, 16 e 17;CULTURA ORGANIZACIONAL: 25; PARCERIAS: 37

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Contexto e caracterização do Agrupamento

Constituído no ano lectivo 2004/2005 a 1 de Janeiro, localizado na cidade de Odivelas

Possui uma população de baixo/médio poder económicoGrande percentagem de imigrantes - 26 nacionalidades

PALOPAmérica Latina (Brasil)ÁsiaLeste europeu.

Número de alunos/turmas 2010/11

Pré Escolar 45 2

1º ciclo 604 27

2º ciclo 287 12

3º ciclo327+CEF(3

4)14+2CEF

Total 1296 57

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Contexto e caracterização do Agrupamento

Número de alunos com apoio sócio educativo/APA

1º ciclo 78 13,5%

2º ciclo 60 21,9%

3º ciclo 152 46,8%

Total 290 24,9%

Número de alunos LPNM

1º ciclo --- ---

2º ciclo 9 3,3%

3º ciclo 21 6,5%

Total 30 2,5%

Número de alunos com ASE

Escalão A B

Pré Escolar 10 25% 30,75%

1º ciclo 17129,8%

11219,5%

2º ciclo 96 35% 6925,1%

3º ciclo 9629,5%

7723,7%

Total 37330,7%

26121,3%

Page 4: Agrupamento de escolas d

Contexto e caracterização do Agrupamento

Número de professores

Pré Escolar 3

1º ciclo+ REB 35

2º ciclo 36

3º ciclo 46

N.E.E (já incluídos)

3

Total 123

Número de assistentes

operacionaisPré Escolar 2

1º ciclo 10

1º ciclo (CEI) 4

2º/3º ciclos 16

2º/3º ciclos (CEI) 3

Total 35

Outro pessoal não docenteAssistentes técnicos 6

Coordenadora Técnica

1

Técnicos superiores 1

Total 8

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Jardim de Infância Maria Lamas

Situa-se no mesmo espaço da EB1 Maria Lamas

Funciona em horário normal (9:00h-12:00h e das 13:00h -15:00h)

Acolhe duas salas de actividades, com 20 e 25 alunos cada e 2 com NEE

Praticamente todas crianças almoçam no refeitório da Escola

Tem 2 educadoras e 2 assistentes operacionais

Disponibiliza a Componente de Apoio à Família das 8 às 9 horas no período da manhã e das 15 às 19 horas no período da tarde

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EB1 Maria LamasInserida numa das zonas mais

antigas de OdivelasTem como alvo a população das ruas

contíguas, bem como alguns alunos do Vale do Forno e Serra da Luz

Funciona em regime normal (9:00h-12:00h e 13:30h-15:30h)

Actividades de enriquecimento curricular

Expressão MusicalInglêsActividade Físico-motoraApoio ao Estudo

Actividades de tempos livres2/3 das crianças almoçam no

refeitório da Escola.Possui 14 turmas, num total de 310

alunosPossui 16 professores, 6 assistentes

operacionais, 2 CEI Possui Associação de Pais e

Encarregados de Educação

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EB1 Rainha Santa

Serve a população do bairro das Patameiras, urbanização Colinas do Cruzeiro assim como os filhos dos funcionários do Odivelas Parque

Funciona em regime duplo devido ao elevado número de alunos vs capacidade da escola (8h-13h e 13:15h às 18:15h)

Metade das crianças almoça no refeitório da Escola

Possui 13 turmas num total de 294 alunos

As actividades de enriquecimento curricular funcionam em contra-horário

Expressão MusicalInglêsActividade Físico-motoraApoio ao Estudo

Possui 16 professores e 6 Assistentes Operacionais

Possui Associação de Pais e Encarregados de Educação

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EB2,3 Pombais

A Escola recebe maioritariamente a população das duas escolas do 1º ciclo do Agrupamento

Funciona em turno duplo, devido ao elevado número de alunos

Possui 23 turmas de ensino regular, 3 de ensino articulado e 2 de Cursos de Educação e Formação, num total de 648 alunos

1/3 dos alunos almoça na EscolaEstruturas de apoio aos alunos e famílias:APALPNMClubesTutoriasGabinete de Mediação de ConflitosCantinho do EstudoBE/CRENúcleo de Educação EspecialServiços de Psicologia e OrientaçãoProjecto SEI!

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EB2,3 Pombais

Possui Associação de Pais

Departamentos Número de Professores

Línguas 17

Ciências Humanas e Sociais 12

Matemática e Ciências Experimentais

24

Expressões 29

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Pessoal Docente

Vínculo do Pessoal Docente

Quadro AgrupamentoProfessores Contratados

0

10

20

30

40

50

60

Jardim InfânciaEB1EB2,3

Valo

r A

bsolu

to

Na sua maioria os professores do Agrupamento têm mais de 10 anos de serviço. Apenas no grupo dos docentes contratados esta média não é atingida.

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Pessoal Não Docente

Distribuição do Pessoal Não Docente

Jardim InfânciaEB2,3

0

5

10

15

20

25

Técnicos Su-perioresAssistentes TécnicosAssistentes Operacionais

Valo

r ab

solu

to

Estes dados referem-se aos profissionais do Quadro. No entanto, existem ainda 6 funcionários do Centro de Emprego (Contrato Emprego e Inserção) e 1 voluntária 1º Ciclo – Lic. em Educação Física.

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Projecto Educativo do Agrupamento“Cidadania e Cultura”

Aquisição de Competências e Saberes num Mundo em Mudança

Missão“ COMPETÊNCIA , CONHECIMENTO,

INOVAÇÃO e ENDURANCE num mundo em mudança”

(Formar cidadãos num Mundo em Mudança)

Visão“Uma Escola para todos”

Valores“Responsabilidade - Justiça - Solidariedade – Resiliência – Assertividade - Igualdade de Oportunidades – Inovação –

Cidadania Democrática e Ecológica“Valorizar o conhecimento, a competência, a criatividade, a liberdade, a justiça, a tolerância, os valores da cidadania responsável, ecológica e democrática, a aprendizagem ao longo da vida. Em suma, a qualidade do serviço educativo.

Page 13: Agrupamento de escolas d

Articulação dos Documentos Orientadores

Projectos Curriculares de Turma

Page 14: Agrupamento de escolas d

Projecto Educativo do Agrupamento

Prioridades Educativas:Competência-Conhecimento-

Inovação-Cooperação-Responsabilidade

Cultura de Escola para os valores de cidadania democrática e ecológica.

Principais Metas:Promoção do Sucesso Educativo Promoção de uma Liderança Democrática Responsabilização das lideranças intermédiasPromoção da Articulação EscolaFamíliaPromoção da Articulação Inra e Inter-InstitucionalPromoção da Avaliação Interna do AgrupamentoPromoção da Avaliação Docente e Não Docente do

AgrupamentoReconhecimento (premiando) do mérito dos alunos, PD

e PND

“Cidadania e Cultura”Aquisição de Competências e Saberes

num Mundo em Mudança

Page 15: Agrupamento de escolas d

Projecto Curricular do Agrupamento

Pretende concretizar o direito à Educação e igualdade de oportunidades no sucesso escolar, atendendo ao contexto socioeducativo e em articulação com o Projecto Educativo, Plano Anual de Actividades e Regulamento Interno.

Critérios de distribuição de Serviço DocenteComponente Lectiva:

Continuidade PedagógicaPerfil e experiência pedagógica do professor/turma atribuída(1º

CEB)/direcção de turma (2º e 3º CEB)Titularidade (de acordo com a legislação)

Componente Não LectivaUtilização das horas em Aulas de Apoio e ReforçoGabinete de Mediação de ConflitosCantinho do EstudoTutoriasClubes/ProjectosSubstituição das actividades lectivas (em caso de falta do professor

titular)com prioridade para as permutas e compensação de aulas

Coordenação Departamento; Direcção de Turma; PTE; BE/CRE; Saúde Escolar

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Projecto Curricular do AgrupamentoConstituição de TurmasA transição das turmas é preferencialmente realizada em bloco, de forma a:

Assegurar a continuidade da equipa pedagógica, melhorando assim o acompanhamento dos alunos com NEE, assim como dos alunos retidos e outros com dificuldades de integração

Salvaguardar, sempre que possível, as indicações dos Conselhos de Turma, de forma a desagregar focos de indisciplina e de insucesso

HoráriosA elaboração dos horários dos alunos far-se-á de acordo com a legislação

e de forma a libertar o maior número de turmas possível no turno da tarde. O turno da manhã é prioritariamente ocupada pelos CEFs, 9ºs anos (anos de exame) e 2º CEB;

Os horários das turmas deverão ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que nos dias mais sobrecarregados funcionem as disciplinas de carácter mais prático

Devem constar as actividades educativas a desenvolver no âmbito dos Planos de Acompanhamento/Recuperação, nomeadamente os Apoios Educativos/Apoios Pedagógicos Acrescidos

Ofertas EducativasEducação Artística:

Educação Tecnológica e Música, nos 7.º, 8.º e 9.º anos Educação Visual no 9.º ano

Formação Educativa: turmas de ensino articulado de MúsicaCursos de Educação e Formação: turmas de tipo II e tipo III

Page 17: Agrupamento de escolas d

Plano Anual de Actividades

Coloca em prática os objectivos definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo

Operacionaliza o Projecto Educativo e os seus objectivos, através de actividades devidamente orçamentadas

Dá forma à organização e gestão do currículo

Visa a formação integral do aluno nas suas diversas dimensões, valorizando não só o domínio dos conhecimentos , mas também o domínio das atitudes, valores, competências e inovação..

A filosofia subjacente às actividades preconiza a troca de experiências, culturas e saberes entre alunos, professores e todos os membros da nossa Comunidade Educativa, tendo como base os princípios orientadores explícitos no Projecto Educativo do Agrupamento.

Page 18: Agrupamento de escolas d

Organização do AgrupamentoConselho Geral

Direcção ExecutivaCoordenação de

Estabelecimento

Conselho Pedagógico

Convidados

Coordenação CEF

Coordenação Projectos/Clubes

Coordenação Obs. Qualidade

Pessoal Docente

Coordenação Ano/Ciclo

Coordenação Departamentos

Coordenação de Direcção de Turma

Coordenação NEE

Coordenação PTE

Coordenação BE/CRE

Pessoal Não Docente

Representante do Pessoal Não Docente

SPO

Associação de Pais

Representante da Associação de Pais

Conselho Administrativo

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Organização do Agrupamento - Pessoas

Conselho Geral

Pessoal Docente(8 elementos)

• Isabel Teixeira

• Fernanda Fernandes

• João Bento• Lídia Morais• Luísa

Silvestre• Mª Rosário

Martins• Soledade

Pardal• Paula

Martins

Pessoal Não Docente(2 elementos)

• Adelaide Fernandes

• Helena Fernandes

Encarregados de Educação(5 elementos)

• Ricardo Medeiros

• Paula Henriques

• Vitor Reis• Patrícia

Aniceto• Teresa

Carvalhal

Autarquia(3 elementos)

• Isabel Dias• Fernanda

Franchi• Margarida

Freitas

Comunidade(3 elementos)

• Municipália

• Conservatório D. Dinis

• Escola Agrícola Paiã

Page 20: Agrupamento de escolas d

Organização do Agrupamento - Pessoas

Organização PedagógicaAprovar o Projecto Educativo do AgrupamentoAcompanhar e avaliar a execução do PEAAprovar o Regulamento Interno do AgrupamentoAprovar o Plano Anual de ActividadesPronunciar-se sobre os critérios de organização de horáriosDefinir os critérios para a participação do Agrupamento em actividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivasApreciar os resultados do processo de auto-avaliação

Outras competênciasDefinir as linhas orientadoras para elaboração do orçamentoDefinir as linhas orientadoras do planeamento e execução das actividades no domínio da Acção Social EscolarAprovar o relatório de contas de gerênciaPromover o relacionamento com a Comunidade EducativaAcompanhar a acção dos demais órgãos da administração escolar

CONSELHO GERALPRINCIPAIS COMPETÊNCIAS

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Organização do Agrupamento - Pessoas

Direcção Executiva

•Directora•Ana Gralheiro•Subdirectora•Rosa Anjos•Adjuntos•António Pereira•Carla Faria•Carlos Neves•Assessoria•OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE: Soledade Pardal•CLUBES E PROJECTOS: Rita Lança

Conselho Administrativo

•Presidente•Ana Gralheiro•Vice-Presidente•Rosa Anjos•Secretária•Helena Fernandes

Coordenação de Estabelecimentos

•EB1/JI Maria Lamas• Paula Martins

•EB1 Rainha Santa•Isabel Teixeira

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Organização do Agrupamento - Pessoas

Pessoal Docente

(10 elementos)

• Ana Marques

• Mª José Baptista

• Maria Toricas

• Fátima Rebelo

• Angelina Tiago

• Fernando Louro

• Rosa Fernandes

• Margarida Rapoula (NEE)

• Susana Rodrigues

• Rita Lança Clubes e Projectos)

• Nair Sobral (PTE)

• Fernanda Jacinto (BE/CRE)

Pessoal Não Docente

(2 elementos)

• Vitória Ganito (SA)

• Mª José Inácio (SPO)

Associações de Pais

(2 elementos)

• Joana Antunes

Convidados

• João Bento (Cons. Munic. Educação)

• Fernanda Fernandes (CEFs)

• Soledade Pardal (Observatório de Qualidade)

Conselho Pedagógico

Page 23: Agrupamento de escolas d

Gestão Pedagógica do Agrupamento

Conselho Geral

Direcção ExecutivaDepartamentos

Grupos Disciplinares

Elabora:Projecto Educativo

Emite parecer e sugere alterações:Regulamento Interno

Plano Anual de Actividades

Plano de Formação PD/PND

Sobre qualquer matéria de natureza

pedagógica

Conselho Pedagógico

Aprova:Projecto Curricular de

AgrupamentoProjectos/Clubes Planos Educativos

IndividuaisPlanos de

Recuperação, Acompanhamento e

Desenvolvimento(…)

Designa:CCAD

Conselhos de Turma

Define Critérios: Constituição de turmas

Propostas para APA Avaliação

Articulação CurricularHoráriosAnalisa:

Resultados Escolares(…)

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Recursos Financeiros

ANOReceitas do

EstadoReceitas Próprias

TOTAL

2005 85 689,25€ 51 771,62€ 137 460,87€

2006 90 070,78€ 63 271,26€ 153 342,04€

2007 88 820,00€ 69 881,12€ 158 701,12€

2008 109 544,00€* 73 013,57€ 182 557,57€* Obras da portaria contempladas no OGE – 18 000, 00€

OGE (Orçamento Geral de Estado) e OCR (Orçamento Compensação e Receita):

Manutenção de InstalaçõesAquisição de Equipamentos

Outros financiamentos:

Candidatura a projectos

Aluguer de instalações

Apoios/financiamentos:

Autarquia

Empresas locais

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Cultura Organizacional

Expressões da Cultura

Logotipo ;Bandeira do Agrupamento e

Hino; T “shirts” com o logotipo, coro

misto, orquestra percussão, desporto

escolar;

Premiar a Excelência e o Mérito

Jornal “O Trovador”;

Site: http://addinis.ccems.pt e

Facebook

Relações entre membros

Responsabilidade; trabalho em equipa,

partilha de boas práticas,

assertividade; convívio salutar.Liderança

Liderança forte – Responsabilização

das lideranças intermédias

Equipa Cooperante

Democracia Responsável

Processos de tomada de decisão

Responsabilização das Lideranças

(Directora e Coordenações

Departamento e Estabelecimento),

implicando o

envolvimento/responsabilização de

todos através da partilha e reflexão

(Reuniões, (CP, Departamentos…),

email, plataformas web, foruns, chat-

room…), proximidade e valorização das

opiniões dos outros.

Modalidades de Comunicação

Formal: Burocrática (reuniões, O.S.;

Circ.)

Informal: “breefings”,PLATAFORMAS

WEB, Comunicação por email, site e

promoção de espaços de discussão

Page 26: Agrupamento de escolas d

Cultura Organizacional

Características da Liderança

Gestão que implica a responsabilização pelos resultados (de acordo com a metas a atingir), através da eficiência das estruturas hierárquicas (Directora; Coordenadores; DTs, …)

Definição objectiva das metas a atingir: visão e pensamento estratégico

Capacidade de relacionamento e de envolvimento (objectivo: motivar para atingir as metas);

Competência técnica e deontológica;Auto-confiança e forte motivação;Pragmatismo e carisma Inovação e abertura à mudança

Conflitos

Definição clara de regras, metas e expectativas

Treino da Assertividade, Resiliência e resistência ao stress

Considerar: percepções diversas, necessidades específicas

Mediação assertiva nas relações de poder e na competição

Recrutamento e Selecção

Concurso Nacional de ProfessoresBolsa de ProfessoresOferta de EscolaContratação de Funcionários:

C.M.OdivelasContrato de Emprego e InserçãoVoluntáriosMinistério da Justiça

Motivação

Visão da optimização dos resultados na distribuição de serviço, organização de horários e

Designação de Cargos e de funções

Gestão de Pessoas

Page 27: Agrupamento de escolas d

Núcleo Ensino Especial

No âmbito da promoção “Uma Escola para todos”, a educação inclusiva visa a equidade educativa, sendo que por esta se entende a garantia de igualdade, quer no acesso quer nos resultados.

O Agrupamento conta com 3 docentes especializados em Educação Especial que actuam de acordo com a legislação em vigor e o Regulamento Interno para a população escolar com NEE.

Alunos com NEE

Pré Escolar 2

1º ciclo 36

2º ciclo 17

3º ciclo 23

Total 78

Preparar para a vida activaAtenuar as desvantagens

destes alunosElaborar Programa Educativo

Individual

Page 28: Agrupamento de escolas d

Serviço Psicologia e Orientação

Colaboração com o Núcleo de Ensino Especial na detecção de alunos com Necessidades Educativas Especiais, na sua avaliação e no estudo das intervenções adequadas

Colaborar na identificação e prevenção de situações problemáticas

Colaboração na elaboração dos planos de acompanhamento

Contribuir para o desenvolvimento integral das crianças e dos alunos

Apoiar os alunos no seu processo de aprendizagem e de integração

Prestar apoio de natureza psicológica e psicopedagógica

Promover actividades específicas de informação escolar e profissional

Desenvolver acções de aconselhamento psicossocial e vocacional dos alunos

Intervir no acesso e na identificação dos alunos candidatos aos cursos de educação e formação

Contribuir na identificação dos interesses e aptidões dos alunos

Colaborar em experiências pedagógicas e em acções de formação de professores

Page 29: Agrupamento de escolas d

Biblioteca Escolar/Centro Recursos Educativos

Rede Nacional de Bibliotecas Escolares desde 2008

Inauguração a 21 de Outubro de 2009

Possui:Mais de 5000 exemplares de livros8 ComputadoresSoftware didáctico diversoMaterial audiovisual diverso

Dinamiza a articulação entre as escolas do Agrupamento

Articula actividades no âmbito do Plano Nacional da Leitura e com a Biblioteca D. Dinis

BIBLIOTECA JOSÉ FANHA

Page 30: Agrupamento de escolas d

Oferta Educativa

Cursos de Educação e FormaçãoAcompanhante de Acção

Educativa(tipo II, nível 2)Empregado Comercial(tipo III, nível2)

Pré-EscolarComponente de Apoio à Família

1º Ciclo do Ensino BásicoActividades de Enriquecimento

CurricularActividades de Tempos Livres

2º Ciclo do Ensino BásicoEnsino Articulado (curso de Música,

com paralelismo pedagógico – parceria com o Conservatório) -

3º Ciclo do Ensino BásicoDisciplinas de Opção

Artística:Educação VisualEducação

TecnológicaMúsica

Page 31: Agrupamento de escolas d

Clubes e ProjectosClubes Objectivos

RádioAnimação do espaço de alunosPreparação de textos e experiências de locuçãoContacto e manuseamento de material técnico e novas

tecnologias

Expressão Plástica Desenvolver a imaginação, sentido estético e criatividade

Espaço Geo+

Aquisição/desenvolvimento de competências específicas da disciplina de Geografia

Reforço de aprendizagens, de recuperação e enriquecimentoAquisição/melhoria de métodos de estudo, trabalho e

organização

MatemáticaFomentar o gosto pela disciplinaDesenvolver o raciocínio lógico/abstractoFomentar o rigor e a objectividade

Arraiolos Estimular o gosto pela nossa cultura/artesanatoDesenvolver capacidades psico-motoras

JornalismoInformática

Promover a aprendizagem e o desempenho nas TIC, com aplicação no jornalismo virtual

Desenvolver técnicas de pesquisa, leitura, selecção de informação e síntese escrita

Promover a multi/transdisciplinaridadeDivulgar eventos e actividades do Agrupamento

Desporto Escolar Promoção da actividade desportiva e da sociabilização entre os alunos do Agrupamento

Fotografia Sensibilizar os alunos para o estudo da fotografia, enquanto meio de expressão e comunicação

Page 32: Agrupamento de escolas d

Clubes e Projectos

Projectos Objectivos

Eu e os Outros

Promover a reflexão em grupo sobre temas de desenvolvimento ligados à adolescência

Criar dinâmicas de grupo geradoras de crescimento pessoal e social

Promover processos de tomada de decisão, confrontação e exploração de informação

Cantinho do Estudo

Consciencializar os alunos para a existência e cumprimento de deveres, regras e civismo

Incentivar os alunos a adquirirem hábitos e métodos de estudoEstimular o gosto pela aprendizagemApoiar os alunos na concretização dos trabalhos de casa e na

criação de autonomia

Bom Português Incentivar a utilização correcta da Língua Portuguesa, a nível oral e escrito

Língua Portuguesa Não Materna

Melhorar a competência dos alunos estrangeiros na Língua Portuguesa

Page 33: Agrupamento de escolas d

Plano Nacional de Leitura

O PNL tem como objectivo central elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a par dos nossos parceiros europeus.

Semana da leituraLeitura orientadaActividades de escrita relacionada com

livros (ilustrações/expressão plástica)Actividades na BE/CRE

Destina-se a criar condições para que os portugueses possam alcançar níveis de leitura em que se sintam plenamente aptos a lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstância da vida, possam interpretar a informação disponibilizada pela comunicação social, aceder aos conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da Literatura.

Page 34: Agrupamento de escolas d

Plano da Matemática II

Tem como objectivo motivar os alunos para a aprendizagem da Matemática, melhorar o sucesso da disciplina e proporcionar um apoio mais individualizado aos alunos.

Abrange todos os alunos do ensino regular do Agrupamento

1º ciclo: Apoio ao Estudo destinado à MatemáticaNovo Programa da Matemática nos 1º e 3º anos

2º e 3º ciclos:1 hora de APA para todas as turmas5º ao 8º: Estudo Acompanhado em par pedagógico, sendo um dos professores de Matemática, na maioria das turmas9º ano: Estudo Acompanhado com 1 professor de Matemática1 turma de 6º, 7º, 8º e 9º com par pedagógico de 2 professores na disciplina (alunos seleccionados de acordo com as dificuldades)

Clube da Matemática

Page 35: Agrupamento de escolas d

Relação Escola/Comunidade

O contacto da escola com diferentes parceiros será sempre uma oportunidade de melhoria.

As escolas oferecem um conjunto de informação, conhecimento, experiência e inovação, que não podem, nem devem ser objecto de indiferença e de desconhecimento.

As escolas abrem-se para o futuro e procuram ir ao encontro da mudança.

Por outro lado, os parceiros que colaboram com a escola não são vistos, apenas, como uma hipótese de financiamento para a concretização de projectos/actividades, mas principalmente como uma mais valia no enriquecimento da Cultura de Escola.

Page 36: Agrupamento de escolas d

Relação Escola/Comunidade

Parcerias

EPIS J.F e CMO Bombeiros Voluntários

Protecção Civil Segurança Social PSP

CAT (Póvoa Sto Adrião) Centro de Saúde Banco Alimentar

Conservatório D. Dinis VITAMINA CPCJ Odivelas

Obra do Padre Abel Vertente Sul Biblioteca D. Dinis

ProjectoSEIClube Atlético das

PatameirasInstituto do Sangue

Cenfores AMOP ISCE

InOutGreen Valor Sul Loja do Cidadão

Universidade Lusófona FAPOdivel CONFAP

Escola Agrícola da Paiã Municipália ISPA

Escola Superior João de Deus

Teatro da Malaposta INA

Agrupamento de Escolas da Pontinha

Centro Infantil de Odivelas

Pingo Doce

Page 37: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Taxas de Transição Escolar

1º Ciclo

2º Ano 3º Ano 4º Ano0

102030405060708090

100

2006/20072007/20082008/2009

Page 38: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Taxas de Transição Escolar

2º Ciclo

5º Ano 6º Ano0

102030405060708090

100

2006/20072007/20082008/2009

Page 39: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Taxas de Transição Escolar

3º Ciclo

7º Ano 8º Ano 9º Ano0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2006/20072007/20082008/2009

Page 40: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Taxas de Retenção EscolarDados totais do Agrupamento e comparação com as médias nacionais*

*Fonte: “Portal Ministério Educação”

2006/2007 2007/2008 2008/20090

102030405060708090

100

Agrupamento

Médias Nacionais

Page 41: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Taxas da Qualidade do Sucesso Escolar(alunos que transitaram para o ano escolar seguinte sem qualquer negativa)

5º Ano 6º Ano0

102030405060708090

100

2006/20072007/20082008/2009

Page 42: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Taxas da Qualidade do Sucesso Escolar(alunos que transitaram para o ano escolar seguinte sem qualquer negativa)

7º Ano 8º Ano 9º Ano0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2006/20072007/20082008/2009

Page 43: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Provas Aferição Língua Portuguesa – 4º Ano

A B C D E0

20

40

60

2007/2008

A B C D E0

1020304050

2008/2009

A B C D E0

20

40

60

80

2006/2007

Agrupamento

Médias Nacionais

Page 44: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Provas Aferição Matemática 4º Ano

A B C D E0

10

20

30

40

50

2007/2008

A B C D E0

1020304050

2008/2009

Agrupamento

Médias Nacionais

A B C D E0

1020304050

2006/2007

Page 45: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Provas Aferição Língua Portuguesa 6º Ano

A B C D E0

20

40

60

80

2007/2008

A B C D E0

20

40

60

80

2008/2009

Agrupamento

Médias Nacionais

A B C D E0

20

40

60

80

2006/2007

Page 46: Agrupamento de escolas d

Resultados Escolares

Provas Aferição Matemática 6º Ano

A B C D E0

102030405060

2007/2008

A B C D E0

20

40

60

2008/2009

Agrupamento

Médias Nacionais

A B C D E0

1020304050

2006/2007

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Resultados Escolares

Exames Nacionais – Língua Portuguesa

1 2 3 4 50

20

40

60

2007/2008

1 2 3 4 50

20

40

60

2008/2009

(alunos internos)

Agrupamento

Médias Nacionais

1 2 3 4 50

1020304050

2006/2007

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Resultados Escolares

Exames Nacionais

1 2 3 4 50

20

40

60

80

2007/2008

1 2 3 4 50

20

40

60

2008/2009

(alunos internos)

Agrupamento

Médias Nacionais

1 2 3 4 50

20

40

60

80

2006/2007

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Análise dos Resultados das Provas de Aferição

Da análise dos resultados obtidos nas Provas de Aferição conclui-se que:

1º Ciclo Na disciplina de Língua Portuguesa, 86,4% dos alunos

obtiveram classificações positivas (A-4%; B- 30,4%; C-52%) . Na disciplina de Matemática, 86,3% dos alunos obtiveram

classificações positivas (A-8,9%; B- 21%; C-56,5%). 2º Ciclo Na disciplina de Língua Portuguesa, 84,3% dos alunos

obtiveram classificações positivas (A-2,2%; B- 14,9%; C-67,2%).

Na disciplina de Matemática, 62,3% do alunos obtiveram classificações positivas (A-0,8%; B- 9,2%; C-52,3%).

   

Page 50: Agrupamento de escolas d

Da análise comparativa das avaliações interna e externa verifica-se que:

Na disciplina de Língua Portuguesa os resultados da avaliação externa (84,3% de classificações positivas) foram mais satisfatórios do que os da avaliação interna (79,9% de níveis superiores a 2). Relativamente às classificações negativas, a taxa obtida na avaliação externa é inferior (15,7%) à da avaliação interna (20,1%).

Na disciplina de Matemática, verifica-se que os resultados da avaliação externa (62,3% de classificações positivas) foram inferiores do que os da avaliação interna (71,3% de níveis superiores a 2). Relativamente às classificações negativas, a taxa obtida na avaliação externa é superior (37,7%) à da avaliação interna (28,7%).

Conclui-se, assim, que os resultados obtidos nas Provas de Aferição no Agrupamento foram bastante positivos, atingindo as metas estabelecidas no PEA, com excepção da disciplina de Matemática no 2º ciclo.

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O êxito escolar não passa apenas pelo esforço dedicado dos professores e pelo espírito de missão da Direcção da Escolas. É necessário apostar em referenciais de excelência, reconhecidos nacional e internacionalmente, que já tenham dado provas de estarem adaptados para a construção de uma Gestão Escolar de Excelência, através de processos de melhoria contínua e de acordo com o ritmo possível de cada escola.

OBSERVATÓRIO DE QUALIDADEUm processo de auto-avaliação tem que envolver toda a comunidade em que ele é aplicado, sendo este um dos maiores benefícios deste processo.

É importante referir que a aplicação da CAF está em consonância com os objectivos da Avaliação Externa das Escolas levada a cabo pela IGE.

BOAS PRÁTICAS – MELHORAR AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS

Page 52: Agrupamento de escolas d

O Plano de Acção para implementação do exercício de Auto-Avaliação teve inicio no ano lectivo de 2006/2007, com o Observatório da Qualidade.A análise (SWOT) e discussão dos resultados da avaliação interna e externa (testes intermédios, provas de aferição e exames nacionais), em particular pelo Observatório da Qualidade/Directora/Conselho Pedagógico.Técnicas e instrumentos de Avaliação Foram adoptados os indicadores e as metas nacionais para os Planos de Melhoria, relativamente às competências básicas a nível da Língua Portuguesa e Matemática, recorrendo também à metodologia “EPIS - Escolas do Futuro”. Para uma melhor compreensão do Projecto, foram envolvidos todos os agentes educativos tendo sido criados mecanismos de monitorização e avaliação nos vários níveis de execução (comparação a nível concelhio e nacional).

Page 53: Agrupamento de escolas d

O processo de avaliação das aprendizagens, depois de sujeito a tratamento estatístico, é debatido nas diferentes estruturas educativas, incluindo ao nível turma/aluno. Os alunos e respectivos Encarregados de Educação são assim chamados a participar activamente no processo ensino-aprendizagem, quer nos aspectos que dizem respeito à auto-avaliação mas também ao processo cooperativo da auto-correcção. PRIORIDADES:Formulação de metas anuais e plurianuais (mais e melhor sucesso, novos bons alunos redução do abandono);Análise SWOTMonitorização de resultados internos e externos, através do Observatório de Qualidade;Planos de Melhoria;Planificação – Objectivos Mínimos e Objectivos de Desenvolvimento; Testes de Objectivos Mínimos e de Desenvolvimento;Reforço do envolvimento /responsabilização dos docentes, alunos,famílias e da restante Comunidade Educativa, nomeadamente a Autarquia, Associações de Pais, Segurança Social, CPCJ, Empresas, Estabelecimentos do Ensino Superior, ONGs, entre outras.

Page 54: Agrupamento de escolas d

BOAS PRÁTICAS – MELHORAR AS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS

Horário dos alunos: CEFs e anos de exame nos turnos da manhã; Inclusão nos horários dos tempos de Apoio e Reforço, assim como das actividades de Enriquecimento Curricular;

Planificação das unidades programáticas: objectivos mínimos e de desenvolvimento;

Testes de objectivos mínimos e de desenvolvimento; Apoio /reforço/diversificação de estratégias para os grupos

de alunos com níveis negativos nos objectivos mínimos – comunicação aos alunos e famílias, através de informação no próprio teste e na caderneta dos ítens a consolidar a fim do aluno atingir os objectivos mínimos;

Envolvimento/responsabilização dos docentes, alunos e famílias na ultrapassagem das dificuldades – Ex: reforço do empenho e cooperação na elaboração das fichas de melhoria; (a proposta para nova avaliação dos objectivos mínimos pode partir dos alunos e/ou das famílias – via caderneta).

TUTORIAS; AULAS DE APOIO E REFORÇO;

Page 55: Agrupamento de escolas d

Quadros de Honra (alunos com nível 5 a todas as disciplinas e Satisfaz

Bem nas ACND); Mérito (alunos que revelaram maior empenho e

concretização na ultrapassagem das dificuldades; com bom

comportamento; que se salientaram pela sua assertividade, mediação de

conflitos, cooperação nas actividades de enriquecimento curricular,

projectos, clubes e actividades diversas)

Prémio para o melhor aluno por ano de escolaridade e por Escola;

Prémio da melhor Turma (2º e 3º Ciclos): média dos níveis mais elevados

atingidos pelas turmas a L.P., Matemática, Inglês e Ciências;

Louvor em Conselho Pedagógico: docentes que evidenciam boas práticas

lectivas, assim como em clubes/projectos/actividades que potenciam a

identificação/pertença e projecção da Escola;

Divulgação dos critérios de classificação, regras do R.I (direitos e deveres

dos alunos),meta do Projecto Educativo, horário do aluno, horário de

atendimento do D.T., contactos do Agrupamento e do D.T., site, blog,

facebook, na recepção dos alunos e Encarregados de Educação.

Page 56: Agrupamento de escolas d

Articulação entre Ciclos e Inter-Departamental (Ex: elaboração das turmas dos 5ºs anos coadjovadas pelos docentes que leccionaram os 4ºs anos; reuniões entre os docentes dos 4º anos e dos 5ºs anos no início do ano lectivo e sempre que seja pertinente; articulação curricular interdisciplinar, definida durante o mês de Setembro e a levar a efeito nas aulas de Formação Cívica, Área Projecto e Estudo Acompanhado)

As aulas de Estudo acompanhado são leccionadas preferencialmente por docentes de L.P., Matemática e Inglês

No final de cada período, início do seguinte, sempre que a uma disciplina o sucesso seja inferior ao definido no PEA, o Conselho de Turma reune a fim de analisar e sugerir propostas para planos de melhoria

Cooperação sistemática entre a Escola e as Família: presencialmente, ou por telefone, ou email

Agilização e Optimização da comunicação: plataforma Web dos Assuntos/ Documentos/ Legislação Pedagógica/ Estatísticas do Sucesso e respectiva análise partilhada entre todos os docentes.

Page 57: Agrupamento de escolas d

PRIORIDADES:

Page 58: Agrupamento de escolas d

PRIORIDADES:

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PRIORIDADES:

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PLANIFICAÇÃO DAS UNIDADES PROGRAMÁTICAS: OM E OD

PlanificaçãoObjectivos Mínimos

Objectivos de Desenvolvimen

to

Planos de Melhoria para

alunos com nível negativo na

avaliação dos Objectivos Mínimos

As aulas e os testesdevem

contemplar estratégias para os alunos de OM

e OD

Page 61: Agrupamento de escolas d

PLANOS DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

http://jornaltrovador.blogspot.com/JORNAL ESCOLAR - O TROVADOR

http://www.slideshare.net/amg20034My Presentations

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Auto-Avaliação Interna

Page 63: Agrupamento de escolas d

Auto-Avaliação Interna

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Auto-Avaliação Interna

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Auto-Avaliação Interna

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Auto-Avaliação Interna

Page 67: Agrupamento de escolas d

Auto-Avaliação Interna

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Auto-Avaliação Interna

Page 69: Agrupamento de escolas d

Algumas pessoas vêem as coisas como são e perguntam porquê.

Eu sonho coisas que nunca foram e pergunto porque não?

George Bernard Shaw

NOTA: slide 49 , 50, 51


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