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  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC

    CURSO DE FISIOTERAPIA

    LUANA GRACIELI BETTIOL

    ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O

    ESTRESSE EM ACADMICOS DOS TRS LTIMOS SEMESTRES

    DE GRADUAO DE FISIOTERAPIA DA UNESC

    CRICIMA, NOVEMBRO DE 2010

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    LUANA GRACIELI BETTIOL

    ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O

    ESTRESSE EM ACADMICOS DOS TRS LTIMOS SEMESTRES

    DE GRADUAO DE FISIOTERAPIA DA UNESC

    Trabalho de Concluso de Curso,apresentado para obteno do grau deBacharel no curso de Fisioterapia daUniversidade do Extremo Sul Catarinense,UNESC

    !rientador" #ro$ %Sc &ee 'i Fan

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    CRICIMA, NOVEMBRO DE 2010

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    ( )eus por ter me dado $oras e iluminado meu caminho para *ue

    pudesse concluir mais essa etapa da minha vida

    ( minha me +osila, por ser to dedicada e amiga, por ser a pessoa *ue

    mais me apoiou, meu agradecimento pelas horas em *ue $icou ao meu lado no me

    deixando desistir e me mostrando *ue sou capa- de chegar onde dese.o Sem

    d/vida, $oi *uem me deu o maior incentivo para conseguir concluir esse trabalho

    (o meu pai #edro, por todo amor e dedicao *ue sempre teve comigo,

    meu eterno agradecimento pelos momentos em *ue esteve ao meu lado, me

    apoiando e me $a-endo acreditar *ue nada imposs0vel

    ( minha av1 e segunda me 2oana, por estar sempre torcendo e re-ando

    para *ue meus ob.etivos se.am alcanados (o meu av3 4il5rio, uma pessoa *ue

    mostrou *ue muitas ve-es um gesto marca mais *ue muitas palavras, corao

    bondoso *ue dedicou toda sua vida a $am0lia, por todo o amor *ue ambos me

    dedicaram meu eterno amor e agradecimento

    ( minha irm &uara pelo carinho, ateno e a.uda *ue sempre teve

    comigo, apesar de ser muito chata 6s ve-es

    ( minha amigona Bruna *ue desde o pr7escolar at a $aculdade

    caminhamos .untas, amiga irm mais *ue especial

    ( meu namorado (lan o$ereo um agradecimento mais do *ue especial,

    por ter vivenciado comigo passo a passo todos os detalhes deste trabalho, ter me

    a.udado, por ter me dado todo o apoio *ue necessitava nos momentos di$0ceis, todo

    carinho, respeito, por ter me aturado nos momentos de estresse, e por tornar minha

    vida cada dia mais $eli-

    (s amigas *ue $i- durante o curso, uma em especial &aise )esde os

    primeiros dias de $aculdade, criamos uma ami-ade verdadeira Na segunda $ase

    *uando eu *ueria desistir da Faculdade por causa da matria de anatomia, ali

    estava ela me apoiando, com mensagem *ue me $a-iam chorar *ue isso di$0cil,

    en$im $uturas s1cias com grandes expectativas e com muita $ora de vontade (

    2uliana Santos, t0mida, n1s aproximamos na segunda $ase por causa da gestao,

    desde ento no nos separamos mais, menina meiga, ami-ade *ue nunca voues*uecer (gradeo tambm pela verdadeira ami-ade da 2uliana %eller *ue chegou

    na terceira $ase na nossa turma, com seu .eitinho sincero nos cativou, amiga

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    5S"! o/o, % $"*)% " o*/%!&/#$o*6."&, % $")*% )o %!&/o " o*/%!!o/%/%, o 7*%%o " *%/7o*!% "!8o'$" 7%%&3 M% " .o4 &."* 8*%/)" o/o3S"# "**o $*o)#9&*o *"&!"/o, "#)"%7&o $*o)#9&*o o$o*#/&)%)" " "#

    !")o $*o)#9&*o o*%8"!3: A#8#o C#*;

    SUMRIO

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    C%$

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    ESTRESSE EM ACADMICOS DOS TRS LTIMOS SEMESTRES

    DE GRADUAO DE FISIOTERAPIA DA UNESC

    CRICIMA, NOVEMBRO DE 200

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    LUANA GRACIELI BETTIOL

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    ESTRESSE EM ACADMICOS DOS TRS LTIMOS SEMESTRESDE GRADUAO DE FISIOTERAPIA DA UNESC

    #ro.eto apresentado ao Comit8 de

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    SUMRIO

    1 INTRODUO 33333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333311

    131 O>"&.o 33333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333 1

    13131 O>"&.o G"*%' 3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333331

    13132 O>"&.o E$"

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    1 INTRODUO

    ! modo de vida *ue a sociedade urbana en$renta pode se apresentar

    como uma das principais causas de adoecimento mental e $0sico *ue pode gerar

    elevados n0veis de estresse Este respons5vel por produ-ir conse*u8ncias

    negativas para o indiv0duo e para a comunidade (crescenta7se ainda a busca

    incessante por melhor *ualidade de vida, cuidados com o corpo, manter h5bitos,

    alimenta>es saud5veis e praticar exerc0cios regulares Na maioria das ve-es,

    apresentam n0veis de estresse, o *ue acaba blo*ueando e desviando o $luxo de

    energia do organismo, causando uma ruptura no e*uil0brio entre mente e corpo

    ?&;##, @AA: )E&;BE+(T!, @AA@

    !s universit5rios *uando assumem certa responsabilidade, podem ter

    di$iculdade para adaptar7 se a essas novas exig8ncias, surgindo assim 6 condio

    conhecida como estresse ! estresse em ambiente acad8mico pode se determinar

    em rea>es $0sicas e emocionais *ue ocorrem *uando as exig8ncias curriculares

    exceder as capacidades, os recursos e as necessidades desses alunos 45 v5rios

    momentos estressantes na vida do acad8mico, principalmente em cursos

    relacionados a sa/de Comea desde o vestibular competitivo, metodologia de

    ensino di$erente do colegial, ritmo de planto e escolha de especialidades (lm

    disso, o primeiro contato com o paciente at o trmino da $aculdade pode ser uma

    $ase cr0tica para muitos (crescenta7se a isso o per0odo integral dos cursos onde a

    maioria dos acad8micos reside so-inho distante de casa e o per0odo ap1s o trmino

    da $aculdade *ue implica em tomadas de decis>es e ingresso no mercado de

    trabalho ?('U;(+, @AAD

    (tualmente existem v5rias pro$iss>es consideradas desgastantes, sendo

    a maioria relacionada 6 5rea da sa/de, pelo $ato do pro$issional estar exposto a

    doenas, $atores de risco de nature-a $0sica, *u0mica, biol1gica e ps0*uica (lm

    disso, o grau de responsabilidade, a $alta de pro$issionais, acidentes de trabalho e

    tomadas de decis>es *ue determinam a vida ou a morte na escolha de

    determinados procedimentos, aumentam signi$icativamente a ang/stia e ansiedade

    Nesse sentido, a auriculoterapia se apresenta como uma tcnica aconselh5vel eimportante para estes pro$issionais, sendo se principal ob.etivo acalmar o esp0rito

    promovendo a diminuio do estresse ?';(#!NES;, @AAD

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    ( auriculoterapia consiste em um mtodo de tratamento praticado h5

    mil8nios pelos chineses, sendo uma tcnica integrante da %edicina Tradicional

    Chinesa aplicada inclusive pelos eg0pcios, *ue apresenta in/meras $ormas de

    conhecimento como condio de tratamento Esta terapia alternativa tenta

    desenvolver um tratamento preventivo e curativo de diversas patologias atravs de

    est0mulos nos pontos auriculares, ou se.a, pontos terap8uticos na orelha onde $oram

    comprovada a e$ic5cia (lm disso, preocupa7se muito com o ser humano como um

    todo, analisando seu meio ambiente, seu modo de vida, sua evoluo no decorrer do

    tempo Trata, tambm, as energias antecessoras pelas cicatri-es psicol1gicas *ue

    proporcionam a *ueda e a perda de energia ?)(& %(S, @AAG

    J#"o P*o'"!%K Huais os e$eitos da auriculoterapia em relao ao

    estresse apresentados pelos acad8micos de Fisioterapia da UNESC em seus tr8s

    /ltimos semestres de graduaoI

    #ara melhor direcionamento do problema acima exposto apontam7se as

    seguintes *uest>es a investigar"

    a Hual o grau de estresse apresentado pelos acad8micos de Fisioterapia

    em seus tr8s /ltimos semestres de graduaoI

    b Huais os e$eitos da auriculoterapia sobre os sintomas dos indiv0duos

    *ue apresentam estresseI

    &evando em considerao as *uest>es acima a investigar, elaboram7se

    as seguintes hip1teses"

    a ! n0vel de estresse pode ser mensurado pelo invent5rio de sintomas de

    Stress para adultos de &ipp, ?;SS& < uma escala *ue inclui um modelo

    *uadri$5sico para o estudo de estresse *ue $oi baseado no modelo de

    estresse de SelJe #ara *ue se torne claro o processo de desenvolvimento

    do estresse necess5rio considerar *ue o *uadro sintomatol1gico varia

    dependendo da $ase em *ue o paciente se encontra Este instrumento ir5

    identi$icar a presena ou no de estresse no paciente, o tipo presente e a

    $ase em *ue se encontra #ossibilita a an5lise dos sintomas do estresseem dois aspectos, sendo eles $0sicos e psicol1gicos Tem grande

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    importKncia em n0vel cl0nico pelo $ato de possibilitar diagn1stico imediato,

    contribuindo para uma ao terap8utica e$ica- ?+!SSETT;, @AAL

    b Segundo Sou-a ?@AAM, a auriculoterapia consiste em uma tcnica de

    acupuntura *ue utili-a as propriedades re$lexas do pavilho auricular para

    e$etuar o tratamento de sa/de Cada orelha corresponde a pontos com

    re$lexos *ue correspondem a todos os 1rgos do corpo e $un>es do

    corpo (o se e$etuar a sensibilidade, ao est0mulo leva o crebro a agir

    sobre todos os 1rgos, membros e suas $un>es, e*uilibrando e

    harmoni-ando o organismo, provocando assim a eliminao dos sintomas

    (lm disso, no apresenta e$eitos colaterais sendo indicado *ual*uerpaciente

    131 O>"&.o

    13131 O>"&.o G"*%'

    (valiar a presena de estresse em acad8micos dos tr8s /ltimos

    semestres de graduao em Fisioterapia, analisando os e$eitos da auriculoterapia na

    reduo dos sintomas

    13132 O>"&.o E$"

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    !bservar a evoluo dos acad8micos de Fisioterapia submetidos

    ao tratamento no *ue se re$ere 6 diminuio dos sintomas

    1313 #&7&%&.%

    (tualmente, com a decorr8ncia da complexidade das rela>es sociais e da

    velocidade brusca *ue as mudanas v8m ocorrendo, exige7se cada ve- mais rapide-

    nas decis>es, gerando descon$orto para muitos ( tenso e o estresse se tornam

    companheiros constantes da .ornada di5ria, devido a esse cotidiano de incerte-as

    !s tempos modernos trouxeram muitos bene$0cios, porm .untos com eles vieram

    uma srie de press>es, ritmo de vida acelerado, tens>es constantes, desa$ios e

    competi>es em v5rios sentidos Esse ac/mulo de estresse do dia7a7dia torna os

    indiv0duos vulner5veis a uma srie de problemas de ordem $0sica ou psicol1gica,

    incluindo doenas mais srias Surge ento a necessidade de utili-ar7se de tcnicas

    e modos de relaxar o corpo e a mente, a $im de redu-ir o estado de excitabilidade

    *ue o estresse gera no organismo, propiciando aos indiv0duos adaptarem7se een$rentarem esse novo ambiente competitivo, imprevis0vel e incerto ?&;##, @AAA

    Essa situao preocupa a ci8ncia, *ue necessita dispor de alternativas

    para redu-ir esse *uadro )entre v5rias terapias complementares existentes,

    destaca7se a auriculoterapia (ssim, torna7se importante analisar os bene$0cios,

    vantagens e os $atores *ue minimi-am o estresse e ansiedade Em virtude dessas

    di$iculdades o presente estudo proporciona uma contribuio atravs da an5lise dos

    e$eitos da auriculoterapia sobre o estresse em acad8micos dos tr8s /ltimossemestres de graduao de Fisioterapia da UNESC

    Este estudo torna7se relevante pelo $ato dos acad8micos estarem em seus

    tr8s /ltimos semestres de graduao expondo7se a situa>es adversas *ue iro

    gerar $atores estressantes, tendo como conse*u8ncias altera>es na sa/de dos

    mesmos (ssim, a auriculoterapia ir5 contribuir na diminuio desses sintomas por

    meio de est0mulos em pontos espec0$icos da orelha

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    2 FUNDAMENTAO TERICA

    231 E*""

    ! uso da palavra estresse $oi introdu-ido por 4ans SelJe em MD, para

    de$inir esta s0ndrome produ-ida por v5rios agentes aversivos, sendo *ue ap1s isso

    $oi incorporado 6 literatura mdica como a conhecemos ho.e ?&;##, @AA

    ;nicialmente, o conceito de estresse $oi utili-ado na $0sica e na engenhariacom o sentido de um grau de de$ormidade so$rido por uma estrutura ao sersubmetida a um es$oro de adaptao Esse es$oro, no indiv0duo, surge emdecorr8ncia de impactos internos ou externos ao seu organismo ?&;%!N';7F+(NO(, @AAL, p MD

    ! estresse de$ine7se por um con.unto de rea>es do organismo a

    agress>es de ordem ps0*uica, $0sica, in$ecciosa ou mesmo agresso a si pr1prio

    !corre em situa>es onde o organismo exigido alm de sua capacidade normal,

    a$etando os indiv0duos e seu meio < a resposta do corpo a *ual*uer demanda,

    *uando $orado a adaptar7se 6 mudana ?4;N)&E, MDDD: (N)+EPS, @AA

    ! estresse caracteri-a7se por um estado de tenso *ue causa uma

    ruptura no e*uil0brio interno do organismo 'eralmente o corpo todo $unciona em

    sintonia #orm, *uando o estresse ocorre, esse e*uil0brio *uebrado, gerando um

    dese*uil0brio na homeostase, no havendo mais entrosamento entre os 1rgos do

    corpo !s $atores estressantes variam amplamente *uanto a sua nature-a,

    englobando tanto componentes emocionais, como $rustrao e ansiedade, *uanto

    componentes de origem ambiental, biol1gica e $0sica, como por exemplo, ru0dos

    excessivos, poluio, varia>es de temperatura, problemas nutricionais entre outros

    ?&;##, @AAA: &;##, @AA

    Conceitua7se estresse como tend8ncia ao desgaste organo7$uncional

    gerados por est0mulo excitantes tanto agrad5veis *uanto desagrad5veis, minando a

    imunidade, esgotando a ao neuro7hormonal e diminuindo o psi*uismo do

    indiv0duo Cada um tem uma tolerKncia di$erente em n0vel de estresse

    ?+!)+;'UES, @AA(tualmente o estresse est5 sendo considerada a doena do sculo em

    decorr8ncia da soma de v5rios $atores intr0nsecos e extr0nsecos ao indiv0duo #ode

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    ser entendido como uma resposta no espec0$ica do corpo a *ual*uer demanda,

    com o ob.etivo de manter o e*uil0brio $isiol1gico (credita7se *ue todos os seres

    vivos este.am em estado de estresse constante, alguns com mais intensidade outros

    com menos Existem v5rios agentes estressores, sendo eles ambientais e

    emocionais ?NUN!%U+(, @AAG

    Existe uma variedade de agentes estressores (lguns so ambientais?toxinas, calor e $rio, alguns psicol1gicos ?ameaas 6 auto7estima,depresso outros so sociol1gicos ?desemprego, morte de algum amadoe outros, ainda, so $ilos1$icos ?uso do tempo, $inalidade na vida?'+EENBE+', @AA@, p L

    !s $atores ou agentes estressores so a*ueles *ue possuem press>es

    capa-es de levar ao estresse Sendo assim, o estressor pode ser um acontecimento

    ou uma situao de acordo com sua intensidade < de suma importKncia *ue o

    diagn1stico do estresse se.a cada ve- mais preciso, considerando suas rea>es e os

    e$eitos sobre a sa/de $0sica e mental dos indiv0duos ?&UQ, @AA

    (tualmente, com cada ve- mais in$orma>es, as pessoas sentem7se

    atordoadas por este excesso, sendo *ue muitas ve-es no tem tempo de ler o *ue

    deveriam ou mesmo o *ue gostam o *ue acaba gerando o chamado estresse

    ciberntico, s0ndrome de $adiga de in$ormao ( velocidade brusca com *ue chega

    tais in$orma>es torna as pessoas menos produtivas, menos capa-es e $eli-es,

    deixando7as perplexas e inconscientes ?(N)+EPS, @AA

    23131 C'%&7&%H" )o E*""

    ! estresse re$lete a adaptao do organismo 6s mudanas ou situa>es

    *ue re*uerem mudanas No Kmbito cient0$ico representa uma resposta $isiol1gica e

    comportamental do indiv0duo *ue necessita adaptar7se e a.ustar7se (credita7se *ue

    cada pessoa reage de $orma di$erente aos v5rios est0mulos estressores, de $orma

    positiva ou negativa (ssim, o estresse pode ser classi$icado em duas $ormas, o

    distresse e o eustresse ?)E&;BE+(T!, @AA@

    +e$erente 6 classi$icao do estresse, +odrigues ?@AA, p argumenta"

    Existem dois tipos de estresse" o negativo ?distresse, *ue causado pelas$rustra>es e problemas di5rios, e o positivo ?eustresse causado pelas

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    coisas excitantes em nosso cotidiano, como por exemplo, promoo notrabalho Embora estes dois tipos provo*uem rea>es emocionaiscompletamente di$erentes, $isiologicamente, as respostas so id8nticas

    Na 5rea de con$orto o desempenho maior #orm h5 variao deindiv0duo para indiv0duo, onde determinado evento pode causar estresse positivo ou

    negativo, dependendo da interpretao de cada um ! eustresse, estresse positivo,

    pode ser entendido como uma tenso *ue no leva a uma doena 25 o distresse,

    estresse negativo, so tens>es, rea>es psico$isiol1gicas *ue podem desencadear

    doenas (lm do lado negativo, pode7se reconhecer *ue o estresse, em certa

    dose, de grande importKncia para gerar est0mulos para en$rentar as situa>es do

    cotidiano nos dias atuais ?&;%!N';7F+(NO(, @AAL: )E&;BE+(T!, @AA@(lm disso, o estresse pode ser compreendido como *ual*uer situao

    de tenso aguda ou cr3nica, *ue causa uma mudana no comportamento $0sico e no

    estado emocional do indiv0duo Essas situa>es exigem adapta>es $0sicas e

    psicol1gicas, onde o potencial do agente estressor maior ou menor dependendo

    de cada indiv0duo, sendo classi$icado em agudo ou cr3nico ?%!NTE;+!, @AAR

    23132 F%" )o E*""

    Em MD 4ans SelJe prop3s uma diviso para o estresse em tr8s $ases"

    alerta, resist8ncia e exausto ( $ase de alerta inicia7se *uando o organismo

    prepara7se para reagir imediatamente a uma determinada situao, aumentando o

    metabolismo do corpo < uma posio de alerta geral do organismo ( $ase de

    resist8ncia ocorre *uando surgem altera>es $0sicas e psicol1gicas, como cansao

    excessivo, $alta de concentrao, depresso, entre outros sintomas !corre *uando

    o organismo tenta uma adaptao, procurando uma homeostase interna 25 a $ase

    de exausto inicia7se *uando a $ase se torna cr3nica, na *ual se mani$estam

    doenas $0sicas ou ps0*uicas ?&;##, @AA

    Em seus estudos, 4ans SelJe observou *ue o estresse produ-ia rea>es

    de de$esa e adaptao $rente ao agente estressor (p1s essas observa>es,

    descreveu a S0ndrome 'eral de (daptao ?S(', *ue pode ser de$inida como ocon.unto de todas as rea>es gerais do organismo *ue acompanham a exposio

    prolongada do estressor Essa s0ndrome apresenta tr8s $ases ou est5gios

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    ?C(%E&!, @AAG

    ( $ase de alerta considerada a $ase positiva, visto *ue prepara a pessoapara en$rentar a situao, para em seguida retomar o seu e*uil0brio Caso o

    estressor no se.a eliminado, o organismo passa para a segunda $ase, a deresist8ncia, na *ual a pessoa tenta se adaptar, gastando muita energia paralidar com o $ator estressante 25 na $ase de exausto h5 um $orte desgastedo organismo, podendo surgir patologias, como .5 mencionado Em todas as$ases h5 a preval8ncia de alguns sintomas, *ue variam de intensidade, como,por exemplo, sensao de desgaste $0sico constante, aumento dahipertenso arterial, irritabilidade excessiva, mudana extrema de apetite,tontura $re*ente, /lcera, cansao excessivo, angustia, perda do senso dehumor, dentre outros ?#(C(N(+!, @AAR, p@

    Embora SelJe tenha identi$icado tr8s $ases do estresse, &ipp, no decorrer

    de seus estudos, prop3s o acrscimo de uma *uarta $ase para o estresse,designada de *uase7exausto, situada entre a resist8ncia e exausto )esse

    modo, a autora prop3s um modelo *uadri$5sico para o estresse, o mesmo um

    desenvolvimento do modelo tri$5sico de SelJe )e acordo com o processo de

    estresse, desenvolveram7se as seguintes $ases" alerta, resist8ncia, *uase7exausto

    e exausto No processo de desenvolvimento do estresse, na $ase de *uase7

    exausto, o mesmo evolui para um *uadro de diversos sintomas, sendo a*uele em

    *ue a tenso excede o seu limite, a resist8ncia $0sica e emocional comea a se

    anular #orm, h5 momentos em *ue o indiv0duo consegue pensar, agir, tomar

    decis>es, e trabalhar Entretanto, tudo isto $eito com es$oro e estes momentos

    normais se intercalam com momento de descon$orto ! cortisol produ-ido em

    *uantidade maior e comea a ter o e$eito negativo de extinguir as de$esas

    imunol1gicas, algumas doenas comeam a surgir de tal $orma *ue a resist8ncia .5

    no ser5 to e$ica- ?&;##, @AAA: &;##, @AA

    2313 E7"&o " S&/o!% )o E*""

    !s sintomas do estresse esto presentes em ambos os sexos na medida

    em *ue so expostos a $ortes tens>es #ara diagnosticar o estresse devem7se

    observar os aspectos $0sicos e psicol1gicos ! estresse provoca trans$orma>es

    *u0micas no corpo produ-indo sintomas de diversas ordens ! sistema nervosocentral respons5vel por essas trans$orma>es, onde reconhece a *ualidade de

    cada mensagem captada e enviada at ele por termina>es nervosas (travs da

    18

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    21/66

    sensibilidade do corpo, os centros nervosos so in$ormados sobre as altera>es *ue

    ocorrem tanto no meio externo *uanto no meio interno Estas altera>es atingem a

    glKndula supra7renal, *ue respons5vel pela produo de adrenalina ?%(+T;NS,

    @AAR: &;##, @AA@

    ! estresse, *uando presente no indiv0duo, pode desencadear uma srie dedoenas Se nada $eito para aliviar a tenso, a pessoa cada ve- mais sesentir5 exaurida, sem energia e depressiva Na 5rea $0sica, muitos tipos dedoenas podem ocorrer, dependendo da herana gentica ( partir da0, semtratamento especiali-ado e de acordo com as caracter0sticas pessoais, existeo risco de ocorrerem problemas graves, como en$arte e acidente vascularence$5lico entre outros ?C(%E&!, @AA@, pM

    Entre os diversos sinais e sintomas do estresse, ocorrem com mais$re*u8ncia os sintomas $0sicos, destacando7se" aumento da sudorese, ta*uicardia,

    tenso muscular, hipertenso, hiperatividade, n5useas, mos e ps $rios No Kmbito

    psicol1gico, podem ocorrer v5rios sintomas, sendo os principais" ansiedade, tenso,

    angustia ins3nia, alienao, di$iculdade de relaxar, ira e hipersensibilidade emotiva

    ?%!NTE;+!, @AAR

    !s principais sintomas do estresse so esgotamento emocional, *ue pode se

    mani$estar em $orma de raiva ou irritabilidade: ansiedade: problemas deordem muscular, como tenso, dores de cabea, dores nas costas emand0bula, *ue podem ocasionar problemas de ligamentos e tend>es:problemas em alguns 1rgos, *ue podem ocasionar a-ia, acide- noestomago, $latul8ncia, diarria, constipao e irritabilidade do intestino:problemas relacionados com a elevao da presso sangu0nea, comoarritmia, sudorese excessiva das mos, palpitao, tontura, enxa*ueca, $rionos ps e mos, dores no peito e $alta de ar ?NUN!%U+(, @AAG, pM@L

    ! surgimento de novas en$ermidades, o adoecimento e o so$rimento

    causados pelo estresse so $atores *ue geram preocupao a ci8ncia )estacam7se

    como sintomas $0sicos a $adiga, dores de cabea, ins3nia, dores no corpo,

    palpita>es, altera>es intestinais, n5useas, tremores, extremidades $rias e

    res$riados constantes Em relao aos sintomas ps0*uicos, encontram7se a

    diminuio da concentrao e mem1ria, indeciso, con$uso, perda do senso de

    humor, ansiedade, nervosismo, depresso, raiva, $rustrao, preocupao, medo,

    irritabilidade e impaci8ncia ?%U+!FUS!, @AA

    ! estresse excessivo pode tra-er muitas conse*u8ncias para o indiv0duo

    em si, expandindo para sua $am0lia, trabalho e o local onde vive No *ue di- respeitoao Kmbito emocional e psicol1gico, o estresse produ- cansao mental, di$iculdade

    de concentrao, perda da mem1ria imediata, apatia e indi$erena emocional (

    19

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    produtividade do indiv0duo cai, sua criatividade pre.udicada surgindo autod/vidas

    devido seu desempenho insatis$at1rio ( *ualidade de vida abalada havendo

    crises de ansiedade e humor depressivo #roblemas $0sicos comeam aparecer e a

    libido diminui #orm, *uando o estresse prolongado, a$eta diretamente o sistema

    imunol1gico, tornando os indiv0duos vulner5veis a in$ec>es e doenas contagiosas

    )oenas *ue permaneciam ocultas podem desencadear7se (lm disso, podem

    surgir /lceras, hipertenso arterial, diabetes, problemas dermatol1gicos, alergias,

    impot8ncia sexual e obesidade %uitos pacientes nessa situao relatam vontade de

    $ugir de tudo ?&;##, @AA

    2313 E*"" " o U/&."*&6*&o

    ( entrada brusca dos alunos numa situao desconhecida um $ator

    desencadeante de tens>es e ansiedades Estes tipos de sentimento inter$erem de

    modo negativo no aprendi-ado, sendo imprescind0vel *ue o docente *ue atua

    diretamente em campo de est5gio oriente os $uturos pro$issionais ao

    desenvolvimento de sentimentos como segurana, autocon$iana, a $im de evitar

    $uturos problemas ( preocupao com a *ualidade de vida dos estudantes vem

    sendo alvo de estudos em diversos pa0ses #es*uisas demonstram a presena de

    $atores estressantes na educao e sua conse*u8ncia para a sa/de dos estudantes

    Como presso para aprender, grande *uantidade de novas in$orma>es e $alta de

    tempo para atividades sociais podem contribuir para o aparecimento de sintomas

    depressivos nos estudantes Como decorr8ncia, estudos t8m demonstrado altapreval8ncia de suic0dio, depresso, uso de drogas, dist/rbios con.ugais e dis$un>es

    pro$issionais em estudantes, *ue podem pre.udicar a sua $utura vida pro$issional

    ?Q!NT(, @AA

    ! ingresso 6 universidade pode ser muito estressante devido 6 mudana

    radical na vida dos estudantes, sendo *ue a maioria .ovem e sai direto do ensino

    mdio ou pouco tempo depois na sua maioria Essa mudana pode ser dram5tica,

    pois no ensino mdio a maioria no trabalha, tem tempo para encontrar7se comamigos, $a-er deveres entre outras coisas 25 a vida universit5ria pressiona os

    acad8micos em relao a obter boas notas, lidar com uma *uantidade maior de

    20

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    trabalhos escolares, novas ami-ades, timide-, ci/mes e rompimentos (lm disso,

    ultimamente os universit5rios so mais velhos *ue alguns anos atr5s ( maioria tem

    mais de vinte e dois anos de idade, onde precisam lidar e administrar as obriga>es

    pro$issionais, universidade e $am0lia ?'+EENBE+', @AA@

    ( tra.et1ria acad8mica pode ser muito estressante !s estudantes

    passam por varias mudanas e momentos de $rustrao, crescimento, tremores e

    angustias ( resoluo de problemas torna7se constante em suas vidas (lm disso,

    so$rem press>es biopsicossociais, o *ue ocasiona um dese*uil0brio na homeostase,

    pre.udicando seu desempenho )essa $orma, o ambiente *ue iria contribuir para

    edi$icao do conhecimento e $ormao pro$issional, torna7se um agente

    desencadeador de dist/rbios patol1gicos, *uando h5 n0veis elevados de estresse?%!NTE;+!, @AAR

    232 M")&&/% T*%)&&o/%' C&/"%

    ( %edicina Tradicional Chinesa preocupa7se em curar os en$ermos e noapenas as en$ermidades *ue aparecem segundo o ambiente em *ue vive o

    indiv0duo, o tipo de cultura *ue envolve o sistema, poluio, $umo, trKnsito, estresse,

    not0cias *ue so cada ve- piores, isso ocasiona dist/rbios $uncionais e emocionais,

    complicando cada ve- mais a atitude do ser humano ?)(& %(S, @AAG

    ( %edicina Tradicional Chinesa baseia7se nas teorias in7ang e dos cincoelementos Segundo seus conceitos, o campo eletromagntico da vida ?Hido organismo $lui por todos os 1rgos, e a comunicao entre estes ocorre

    pelos meridianos (ltera>es nesse $luxo mani$estariam sintoma de ac/mulo?ang V *uente ativo ou de$ici8ncia ?in V $rio, passivo de energia (colorao das agulhas em pontos de in e ang normali-a esse e*uil0brio?T(FF(+E&, @AAD, p @

    ( %TC abrange um amplo campo de conhecimento, englobando v5rios

    setores ligados 6 5rea da sa/de Suas teorias t8m como $oco principal o estudo dos

    $atores causadores de doenas, 6 maneira de trat57las de acordo com os est5gios

    da evoluo do processo patol1gico e ao estudo das diversas $ormas de preveno

    Esses $atores caracteri-am a ess8ncia e $iloso$ia da %edicina Chinesa ?B+(NC!@AA

    21

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    23 A#*'o"*%$&%

    ( auriculoterapia um mtodo de tratamento *ue utili-a as propriedadesre$lexas do pavilho auricular Foi descoberta por #aul Nogier em MDM, sendo alvo

    de numerosos estudos neuro$isiol1gicos Em MDDA, um grupo de trabalho reunido

    pela !rgani-ao %undial da Sa/de normati-ou a nomenclatura de G pontos

    auriculares ?N!';E+, @AA

    ! uso da auriculoterapia vem desde os tempos mais remotos e tem

    apresentado di$uso maior *ue acupuntura sist8mica no !riente %dio e Europa

    (ntiga Em @AA aC mulheres no antigo Egito estimulavam determinados pontosauriculares como $orma de conseguir um e$eito anticoncepcional Seu

    desenvolvimento ocorreu a partir do sculo ;;; #or volta de MR@ $oi publicada na

    China uma obra sobre acupuntura, onde se mencionavam as rela>es entre os

    meridianos da acupuntura e a orelha ( partir da0, $oi intensi$icado os estudos pelos

    s5bios orientais at os dias atuais ?S!UQ(, @AAM

    No Brasil, a pr5tica comeou por volta dos anos RA, no inicio de MDR, pelo

    )r!livrio Carvalho, *ue trouxe grande contribuio pelo o desenvolvimento da

    acupuntura, ministrando cursos de auriculoterapia com os princ0pios de Nogier

    (ssim, iniciou a auriculoterapia no Brasil, e mais tarde, o desenvolvimento da

    auriculomedicina #or meio do interesse do Nogier *ue se baseava nos resultados

    da pr5tica dos trabalhos de curandeiros, resolveu ele pr1prio, utili-ar o mesmo

    procedimento ;sso o levou a pensar *ue a anti7hlix pudesse corresponder 6 coluna

    e, por isso, comeou a comprovar experimentalmente tal hip1tese de trabalho

    #rosseguindo no estudo das correla>es das regi>es do corpo com a orelha,

    visuali-ou7se como representando um $eto de cabea para baixo ?)(& %(S, @AAG

    22

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    FUNDAMENTAO METODOLGICA

    31 C%*%"*&9%o )% P"+#&%

    Esta pes*uisa caracteri-a7se como de nature-a aplicada Em relao ao

    problema considerada *ualitativa ?9;E;+(, @AAM Huanto aos ob.etivos de

    car5ter explorat1rio e descritivo Em relao aos procedimentos considerado como

    bibliogr5$ica e experimental

    32 C%*%"*&9%o )% A!o*%

    #articiparo da pes*uisa os acad8micos da oitava, nona e dcima $ases

    do Curso de Fisioterapia da UNESC 7 Universidade do Extremo Sul Catarinense (

    amostra ser5 composta por acad8micos da oitava, nona e dcima $ases do curso deFisioterapia, sendo *ue con$orme in$ormado pela coordenao do mesmo, @@

    acad8micos da oitava $ase, MR acad8micos da nona $ase e L acad8micos da dcima

    $ase, totali-ando GR acad8micos, constituindo a populao do estudo ( amostra

    ser5 de$inida ap1s a reali-ao de um sorteio, onde M acad8micos constitu0ram o

    grupo experimental e M acad8micos constru0ram o grupo controle (p1s o sorteio

    sero expostos os riscos e bene$0cios aos acad8micos !s *ue aceitarem participar

    do estudo e estiverem nos critrios de incluso tero *ue assinar o TC&E (p1s isso,ser5 aplicado um *uestion5rio sobre estresse, o ;nvent5rio de Sintomas de Stress

    para (dultos de &ipp ?;SS&, para identi$icar os estudantes com sintomatologia de

    estresse

    !s critrios de incluso so" acad8micos da oitava, nona e dcima $ases

    do curso de Fisioterapia da UNESC, ambos os g8neros, com idade entre @A e A

    anos Como critrios de excluso determinam7se" os acad8micos *ue $a-em uso de

    medicamentos para estresse, idade in$erior a @A anos ou superior a A anos e

    acad8micos matriculados em outras $ases do curso

    23

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    3 P*o")&!"/o $%*% Co'"%

    ! pro.eto ser5 encaminhado ao comit8 de es sobre o *ual participante pertence os *uestion5rios

    ! integrante ser5 colocado na posio sentada, onde ser5 reali-ada aassepsia do pavilho auricular com algodo e 5lcool a RAY Sero selecionados os

    pontos *ue recebero as agulhas e sementes com um palpador de pontos

    24

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    medida do grau de associao ou depend8ncia entre duas vari5veis < uma

    alternativa no paramtrica para o coe$iciente de correlao de #earson e deve ser

    usado *uando os dados observados so vari5veis ordinais ou *uando nenhuma das

    vari5veis em an5lise tem distribuio normal Contemplou7se uma abordagem

    *uantitativa para an5lise de $re*u8ncias )epois de reali-ado os testes estat0sticos,

    os dados sero trans$eridos ao programa %icroso$t Pord @AA para construo de

    tabelas e %icroso$t Excel para construo de gr5$icos e assim, con$rontada com a

    literatura cient0$ica

    26

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    CRONOGRAMA

    (N!=%WS@AADSET

    @AAD!UT

    @AADN!9

    @AAD)EQ

    @AMAFE9

    @AMA%(+

    @AMA(B+

    @AMA%(;

    @AMA2UN

    @AMA2U&

    @AMA

    ('!@AMASET

    @AMA!UT

    @AMAN!9

    @AMA)EQ

    E&(B!+(O]! )!

    #+!2ET! )E #ESHU;S(

    Z Z Z

    SUB%;SS]! (!

    C!%;TW )E

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    30/66

    @ ORAMENTO

    )iscriminao Huantidade 9alor Unit5rio

    +_

    9alor Total +_

    @ %aterial de Consumo%aterial de expediente ?Folhas,

    Tinta de ;mpressora

    AA A,MA A

    %ateriais para a aplicao da

    tcnica e sedex para a entrega dos

    mesmos A ATotal +_ GAA

    ( pes*uisadora se responsabili-ar5 pelo custeio do pro.eto

    REFERNCIAS

    28

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    ('U;(+, SKmia %usta$a et al #reval8ncia de sintomas de estresse nos estudantesde medicina o*/%' B*%&'"&*o )" P&+#&%*&%, Fortale-a, p G7L M .an @AAD)ispon0vel em" \http"==[[[scielobr=pd$=.bpsi*=vLnM=aAvLnMpd$` (cesso em"MA out @AAD

    (N)+EPS, Susan S*" % "# 7%.o*Kcomo gerenciar sua vida em tempos decrise So #aulo" ^gora, @AA MMA p

    B+(NC!, Carolina (ssa$ et al (cupuntura como tratamento complementar nasdis$un>es temporomandibulares" reviso da literaturaR".&% )" O)o/o'o8&% )%UNESP, So #aulo, vG, nM, pMM7, @AA)ispon0vel em"http"==rouhostcentralcombr=#)F=vGnMaA@pd$

    C(%E&!, Silvia 4 4enri*ues: (N'E+(%;, Em0lia &uigia Saporiti Sintomas deestresse nos trabalhadores atuantes em cinco n/cleos de sa/de da $am0lia R".&%L%&/o A!"*&%/% )" E/7"*!%8"!, volM@, nM, ;SSN AMAG7MMD, p MG7@MFevereiro de @AAG )ispon0vel em" http"==[[[scielobr=pd$=rlae=vM@nM=vM@nMaApd$

    )(& %(S, Palter )ouglas3 A#*'o"*%$&% /% )o#*&/% *%&'"&*% So #aulo"+oca, @AAG

    )E&;BE+(T!, #aulo Csar #orto F&&o"*%$&% $*"."/&.%K 7#/)%!"/o "%$'&%H"3So #aulo" %anole, @AA@ @ p

    '+EENBE+', 2errold S A)!&/&*%o )o "*""3 ed So #aulo"%anole, @AA@ DA p

    ';(#!NES;, (na &ucia &opes: &E!, Eliseth +ibeiro ( (uriculoterapia como;nterveno para a reduo do Estresse da e*uipe de En$ermagem em terapia

    intensiva R".&% N#*&/8, @AAD, volM@, nMD, pR7RD

    4;N)&E, Tim Co!o *")#9&* o "*"" @ ed So #aulo" #ubliFolha, MDDD R@p

    &;%!N';7F+(NO(, (na Cristina P&o'o8&% )o *%%'oKpsicossom5tica, valorese pr5ticas organi-acionais So #aulo" Saraiva @AAL @DDp&;##, %arilda Emmanuel Novaes O S*" "6 D"/*o )" Vo43 ed So #aulo"Contexto, @AAA MDDp

    29

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    32/66

    M%/#%' )o I/."/6*&o )" S&/o!% )" S*" $%*% A)#'o )" L&$$ISSL @ ed So #aulo" Casado #sic1logo, @AA@ p

    M"%/&!o /"#*o$&o7&&o'8&o )o *"Kteoria aplica>es cl0nicasSo #aulo" Casa do #sic1logo, @AA @@R p

    R"'%%!"/o $%*% o)o o/*o'" o "# *"3ed So #aulo" #apirus,@AAA MM@ p

    &UQ, Clarice A/6'&" )o M"%/&!o P&o/"#*o&!#/o"/)*&/o +#"R"8#'%! % I!#/&)%)" C"'#'%* "! I)oo S%#)6."&3 @AA ML$Tese ?#1s7'raduao em 'erontologia Biomdica, #ont0$ica Universidade Cat1lica do +io'rande do Sul, #orto (legre=+S, @AA)ispon0vel em" \ )ispon0vel em"\[[[u$sccombr`

    %(+T;NS, %aria das 'raas Teles Sintomas de Stress em #ro$essores BrasileirosR".&% L#7o/% )" E)#%o39 MA, p MAD7M@L, Fevereiro de @AAR )ispon0velem" http"==[[[psicologiacompt=artigos=textos=(Apd$

    %!NTE;+!, Claudete Ferreira de Sou-a: F+E;T(S, 2airo Francisco de %edeiros:

    +;BE;+!, (rtur (ssuno #ereira Estresse no cotidiano acad8mico" o olhar dosalunos de en$ermagem da Universidade Federal do #iau0 R".&% )" E/7"*!%8"!,#iau0, v MM, n M, p7R@, AD .an @AAR )ispon0vel em"\http"==[[[portalbvsen$eerpuspbr=pd$=ean=vMMnM=vMMnMaADpd$`

    %U+!FUS!, Neide Tiemi: (B+(NC4ES, Sueli Soldati, N(#!&E]!, (namaria(lves +e$lex>es Sobre Estresse e Burnout e a +elao com a En$ermagemR".&% L%&/o A!"*&%/% )" E/7"*!%8"!, vM, n @, p@7M, (bril de @AA)ispon0velem"http"==[[[scielobr=scielophpI#idSAMAGMMD@AAAAA@AAAMDscriptsciabstracttlngpt

    N!';E+, +aphael A#*'o"*%$&% o# %#$#/#*% %#*'%* 1 8*%#3So #aulo"!rgani-ao (ndrei, @AA DR p

    NUN!%U+(, %Jrian: TE;ZE;+(, &uis (ntonio Cespedes: C(+US!, %ara +eginaFernandes N0vel de estresse em adultos ap1s M@ meses de pr5tica regular deatividade $0sica R".&% M%Q"/9&" )" E)#%o F

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    #(C(N(+!, Silvia 9er3nica: S(NT!S, (c5cia (parecida (ngeli (valiao doestresse no contexto educacional" (n5lise de produo de artigos cient0$icosA.%'&%o P&o'8&%, v, n@, p@7@A, de-embro @AAR )ispon0vel em"http"==pepsicbvs7psiorgbr=pd$=avp=vn@=vn@aMGpd$

    +!)+;'UES, %aria 2uliana et al (valiao do n0vel de estresse e sua correlaocom o surgimento do herpes labial recorrente R".&% B*%&'"&*% )" P&+#&%*&%,+eci$e, v MD, n M, p7D, out @AA )ispon0vel em"\http"==[[[uni$orbr=notitia=$ile=Rpd$`

    +!SSETT;, %ilena !liveira et al ! invent5rio de sintomas de stress para adultos delipp ?;SS& em servidores da pol0cia Federal de So #aulo R".&% B*%&'"&*% D"T"*%$&% Co8/&&.%, So #aulo, v G, n @, pMAL7MMD, MM set @AAL )ispon0vel em"

    \http"==pepsicbvs7psiorgbr=pd$=rbtc=vGn@=vGn@aALpd$`

    S!UQ(, % T*%%)o )" %#*'o"*%$&% Maed Bras0lia" &oof, @AAM

    T(FF(+E&, %arilda !nghero and F+E;T(S, #atricia %aria Coletto A#$#/#*% "%/%'8"&%" %$'&%H" '

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    34/66

    APNDICES

    32

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    35/66

    APNDICE 1

    TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE, ESCLARECIDO TCLE- GRUPOEXPERIMENTAL

    33

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    36/66

    TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE, ESCLARECIDO DO PACIENTE - GRUPO

    EXPERIMENTAL

    %eu nome &uana 'racieli Bettiol e estou desenvolvendo a pes*uisa

    com o t0tulo (n5lise dos e$eitos da auriculoterapia sobre o estresse em acad8micos

    dos tr8s /ltimos semestres de graduao de $isioterapia da UNESC

    ! principal ob.etivo deste estudo avaliar a predisposio dos

    acad8micos de Fisioterapia 6 condio de estresse

    Como critrios de incluso nesta pes*uisa sero aceitos acad8micos da

    oitava nona e dcima $ases do curso de Fisioterapia da UNESC, ambos os g8neros,

    com idade entre @A e A anos do curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo

    Sul Catarinense ?UNESC Como critrios de excluso determinam7se" os

    acad8micos *ue $a-em uso de medicamentos para estresse, idade in$erior a @A anos

    ou superior a A anos e acad8micos matriculados em outras $ases do curso

    #ara a obteno dos dados, os participantes deste estudo devero

    responder a um *uestion5rio com perguntas sobre estresse, o ;nvent5rio de

    Sintomas de Stress para (dultos de &ipp ?;SS&

    Este estudo no envolve riscos aos acad8micos, sendo voltado

    principalmente para o preenchimento de *uestion5rio e aplicao da tcnica de

    auriculoterapia Contudo, poss0vel *ue se.a experimentada sensao se picada no

    momento da introduo das agulhas ! bene$0cio esperado conhecer melhor a

    relao entre o estresse e o ambiente de estudos dos acad8micos

    Ser5 aplicada a tcnica de auriculoterapia nos acad8micos da oitava,

    nona e dcima $ases, usando sementes e agulhas na regio auricular, sendo *ue a

    tcnica no possui contra indica>es

    9oc8 poder5 ter todas as in$orma>es *ue *uiser e poder5 no participar

    da pes*uisa ou retirar seu consentimento a *ual*uer momento #ela sua

    participao, voc8 no receber5 *ual*uer valor em dinheiro, mas ter5 a garantia de

    *ue todas as despesas necess5rias para a reali-ao da pes*uisa no sero de sua

    responsabilidade Seu nome no aparecer5 em *ual*uer momento no estudo

    Se voc8 tiver alguma d/vida em relao ao estudo ou no *uiser mais$a-er parte do mesmo, pode entrar em contato com os tele$ones" 7DAD ou

    DMAD7L ou e7mail" luanabettiolhotmailcom Se voc8 estiver de acordo em

    34

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    37/66

    participar, posso garantir *ue as in$orma>es $ornecidas sero con$idenciais e s1

    sero utili-ados neste trabalho

    (ssinaturas"

    #es*uisador #rincipal"

    #es*uisador +espons5vel"

    Eu, ,

    declaro *ue $ui esclarecido e in$ormado, de $orma clara e detalhada, livre de*ual*uer $orma de constrangimento e obrigao, dos ob.etivos, da .usti$icativa, dos

    procedimentos a *ue serei submetido, eventuais descon$ortos e bene$0cios da

    presente pes*uisa intitulada (n5lise dos e$eitos da auriculoterapia sobre o estresse

    em acad8micos dos tr8s /ltimos semestres de graduao de $isioterapia da

    UNESC, e concordo *ue meus dados se.am utili-ados na reali-ao da mesma

    (ss"

    Crici/ma, = =

    35

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    38/66

    APNDICE 2

    TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE, ESCLARECIDO DO PACIENTE- GRUPO

    CONTROLE TCLE

    36

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    39/66

    TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE, ESCLARECIDO DO PACIENTE - GRUPO

    CONTROLE

    %eu nome &uana 'racieli Bettiol e estou desenvolvendo a pes*uisa

    com o t0tulo (n5lise dos e$eitos da auriculoterapia sobre o estresse em acad8micos

    dos tr8s /ltimos semestres de graduao de $isioterapia da UNESC

    ! principal ob.etivo deste estudo avaliar a predisposio dos

    acad8micos de Fisioterapia 6 condio de estresse

    Como critrios de incluso nesta pes*uisa sero aceitos acad8micos da

    oitava, nona e dcima $ases do curso de Fisioterapia da UNESC, ambos os g8neros,com idade entre @A e A anos do curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo

    Sul Catarinense ?UNESC Como critrios de excluso determinam7se" os

    acad8micos *ue $a-em uso de medicamentos para estresse, idade in$erior a @A anos

    ou superior a A anos e acad8micos matriculados em outras $ases do curso

    #ara a obteno dos dados, os participantes deste estudo devero

    responder a um *uestion5rio com perguntas sobre estresse, o ;nvent5rio de

    Sintomas de Stress para (dultos de &ipp ?;SS&Este estudo no envolve riscos aos acad8micos, sendo voltado

    principalmente para o preenchimento de *uestion5rio, sendo *ue os participantes do

    grupo controle no recebero a aplicao da tcnica de auriculoterapia

    9oc8 poder5 ter todas as in$orma>es *ue *uiser e poder5 no participar

    da pes*uisa ou retirar seu consentimento a *ual*uer momento #ela sua

    participao, voc8 no receber5 *ual*uer valor em dinheiro, mas ter5 a garantia de

    *ue todas as despesas necess5rias para a reali-ao da pes*uisa no sero de suaresponsabilidade Seu nome no aparecer5 em *ual*uer momento no estudo

    Se voc8 tiver alguma d/vida em relao ao estudo ou no *uiser mais

    $a-er parte do mesmo, pode entrar em contato com os tele$ones" 7DAD ou

    DMAD7L ou e7mail" luanabettiolhotmailcom Se voc8 estiver de acordo em

    participar, posso garantir *ue as in$orma>es $ornecidas sero con$idenciais e s1

    sero utili-ados neste trabalho

    (ssinaturas"

    #es*uisador #rincipal"

    37

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    40/66

    #es*uisador +espons5vel"

    Eu, ,

    declaro *ue $ui esclarecido e in$ormado, de $orma clara e detalhada, livre de

    *ual*uer $orma de constrangimento e obrigao, dos ob.etivos, da .usti$icativa, dos

    procedimentos a *ue serei submetido, eventuais descon$ortos e bene$0cios da

    presente pes*uisa intitulada (n5lise dos e$eitos da auriculoterapia sobre o estresse

    em acad8micos dos tr8s /ltimos semestres de graduao de $isioterapia da UNESC

    e concordo *ue meus dados se.am utili-ados na reali-ao da mesma

    (ss"

    Crici/ma, = =

    38

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    41/66

    ANEXOS

    39

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    ANEXO 1

    INVENTRIO DE SINTOMAS DE STRESS PARA ADULTOS DE LIPP ISSL

    40

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    43/66

    I/."/6*&o )" S&/o!% )" S*" $%*% A)#'o )" LIPP ISSL

    C%)"*/o )" A$'&%o

    INSTRUESK

    J#%)*o 1K (ssinalar com Z, como indicado para

    sintomas *ue tenha experimentado nas /ltimas @G horas

    J#%)*o 2K (ssinalar com Z, como indicado para

    sintomas *ue tenha experimentado na /ltima semanaJ#%)*o K (ssinalar com Z, como indicado para

    sintomas *ue tenha experimentado no /ltimo m8s

    N/mero" ?No Identification

    Sexo" % ? F ?

    ;dade" anos

    Tempo de (tividade como acad8mico " anos

    Crici/ma, ==

    41

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    44/66

    JUADRO 1%

    JUADRO 1

    42

    a %ar*ue com um Z os

    sintomas *ue temexperimentado nas/ltimas @G horas

    ? M %]!S E #

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    45/66

    JUADRO 2%

    JUADRO 2

    43

    b %ar*ue com um Z os

    sintomas *ue temexperimentado na/ltima semana

    ? M #+!B&E%(S C!% ( %E%j+;(

    ? @ %(&7EST(+

    'ENE+(&;Q()!, SE%C(US( ES#ECkF;C(

    ? F!+%;'(%ENT! )(S

    EZT+E%;)()ES

    ? G SENS(O]! )E )ES'(STE

    FkS;C! C!NST(NTE

    ? %U)(NO( )E (#ET;TE

    ? (#(+EC;%ENT! )E

    #+!B&E%(S)E+%(T!&j';C!S

    ? R 4;#E+TENS]! (+TE+;(&

    ? L C(NS(O! C!NST(NTE

    ? D (#(+EC;%ENT! )E

    &CE+(

    ? MA T!NTU+(S=SENS(O]! )E

    EST(+ F&UTU(N)!

    ? MM SENS;B;&;)()E E%!T;9(

    EZCESS;9(

    ? M@ )9;)( HU(NT! ( S;

    #+j#+;!

    ? M #ENS(+

    C!NST(NTE%ENTE E%

    U% Sj (SSUNT!

    ? MG ;++;T(B;&;)()E EZCESS;9(

    ? M );%;NU;O]! )( &;B;)!

    c %ar*ue com um Z ossintomas *ue temexperimentado na/ltima semana

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    JUADRO %

    JUADRO

    44

    a %ar*ue com um Z ossintomas *ue tem

    experimentado no/ltimo m8s

    ? M ;%#!SS;B;&;)()E )E

    T+(B(&4(+

    ? MG #ES()E&!S

    ? M SENS(O]! )E ;%#!TWNC;(

    E% T!)(S (S ^+E(S

    ? M 9!NT()E )E FU';+ )E TU)!

    ? MR (#(T;(, )E#+ESS]! !U

    +(;9( #+!&!N'()(

    ? ML C(NS(O! EZCESS;9!

    ? MD #ENS(+=F(&(+

    C!NST(NTE%ENTE E% U%

    Sj (SSUNT!

    ? @A ;++;T(B;&;)()E SE%

    C(US( (#(+ENTE

    ? @M (N'ST;(=(NS;E)()E );^+;(

    ? @@ 4;#E+SENS;B;&;)()E E%!T;9(

    ? @ #E+)( )! SENS! )E 4U%!+

    b %ar*ue com um Z ossintomas *ue temexperimentado no/ltimo m8s

    ? M );(++

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    47/66

    ANEXO 2

    AUTORIAO PARA O USO DA CLNICA DE FISIOTERAPIA DA UNESC

    45

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    A#o*&9%o $%*% o #o )% '

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    ANEXO

    APROVAO DO PROETO NO COMIT DE TICA E PESJUISA DA UNESC

    47

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    A$*o.%o )o P*o>"o /o Co!&4 )" &% " P"+#&% )% UNESC

    48

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    C%$

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    ARTIGO ORIGINAL

    ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE EMACADMICOS DOS TRS LTIMOS SEMESTRES DE GRADUAO DE

    FISIOTERAPIA DA UNESC.

    ANALYSIS OF THE EFFECTS OF STRESS ON Ear STUDENTS IN THE LASTTHREE SIX DEGREE OF PHYSICAL THERAPY UNESC.

    Luana Gra!"#! B"$$!%#&' L"" G! Fan(

    Estudo desenvolvido na clnica de Fisioterapia da Universidade do extremo ul !atarinense "U#E!$ !rici%ma$ !$ &rasil'

    ()cad*mica da 10+ ,ase do !urso de Fisioterapia da Universidade do Extremo ul !atarinense" U#E!'-.ocente do curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo ul !atarinense " U#E!'Especialista em )cupuntura /estre em Educao'

    Endereo para correspond*nciauana racieli &ettiolEstrada eral ina o edro&airro o edro$ acinto /acado! 88950000

    E-mail:luana:ettiol;otmail'comarecer do comit* de rupo controle e =uinBe

    participaram do >rupo experimental' ) populao respondeu ao Inventrio de Sintomas deStress para Adultos de Lipp (ISSLA$ e o >rupo experimental ,oi su:metido C t

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    ABSTRACT

    O)*"$!+",?o evaluate te presence o, stress in te past tree academic semesters o, >raduatestudies in Gsical ?erapG$ analGBin> te e,,ects o, ear acupuncture in reducin> sGmptoms'M"$2%/, ?irtG students o, GsioterapG$ UniversitG o, Extremo ul anta !atarina U#E! @!A Here studied$ and te ,i,teen participated in te control >roup and ,i,teen

    participated in te experimental >roup' ?e population responded to tress GmptomsInventorG ,or )dults ipp @IA$ and te experimental >roup Has su:Jected to te tecni=ue o,ear acupuncture' ),ter te treatment >iven te tHo >roups ansHered te =uestionnaire a>ain'R"/u#$/,?e experimental >roup soHed improvements in terms o, stress' ?e control >roup$He o:served tat remained at te same level o, stress Hitout improvement$ :ecause teGreceived not te proposed treatment' C%n#u/!%n, ?e studG Has possi:le to o:servesi>ni,icant levels o, stress amon> students o, Gsical ?erapG' It also soHed tat students

    Hit stress sGmptoms Here mostlG at te sta>e o, resistance$ predominantlG psGcolo>icalsGmptoms' ),ter intervention Hit te tecni=ue o, ear acupuncture in te experimental>roup$ tere Has a si>ni,icant decrease o, stress$ its si>ns and sGmptoms'

    3"45%r/,GsioterapG$ )uriculoterapG and tress'

    INTRODUO

    .esde o incio do saniBao' !om a complexidade das relaKes sociais$ o serumano est su:metido a mudanas :ruscas$ repentinas e si>ni,icativas nos diversos setoresde sua vida' )o tentar desenvolver capacidade adaptativa$ aver >rande necessidade demo:iliBao de ener>ia ,sica$ mental e social' Entretanto$ a capacidade de adaptao pode serincompatvel com a velocidade das trans,ormaKes$ >erando con,lito e dese=uil:rio$ocasionando as situaKes de estresse L1$2$3M'

    estresse pode ser de,inido em termos de adaptao como uma resposta noespec,ica do or>anismo a =ual=uer mudana am:iental' or>anismo ao apresentar respostas

    de adaptao tenta ela:orar um novo comportamento na presena de determinadas situaKes$=ue se desenvolve de maneira di,erente para cada indivduo' Esses eventos =ue demandamal>um tipo de adaptao podem ser considerados estressores' estresse caracteriBase por umestado de tenso =ue causa uma ruptura no e=uil:rio interno do or>anismo' orerando a omeostase' s ,atoresestressores variam amplamente =uanto a sua natureBa$ en>lo:ando tanto componentesemocionais$ =uanto componentes de ori>em am:iental$ :iolD>ica e ,sica L4$5$6M'

    ) /edicina ?radicional !inesa a:ran>e um amplo campo de conecimento$en>lo:ando vrios setores li>ados C rea da sa%de' Fundamentase nas teorias NinNan> e doscinco elementos' ?em como :ase a inte>rao e interao entre o ser umano e a natureBa$visando o e=uil:rio >eral das pessoas' uas teorias so relacionadas ao estudo dos ,atos

    causadores de doenas$ ao seu tratamento o:servando os est>ios da sua evoluo e apreveno de doenas L7$8$9M') auriculoterapia < um m

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    o:Jetivo Pacalmar o espritoQ promovendo a diminuio do estresse L11M.?em como o:Jetivo apreveno e manuteno da =ualidade de vida$ auxiliando no tratamento dos dese=uil:riosener>Rnicas' endo assim$ o:servamse a melora nasintomatolo>ia e a resoluo da en,ermidade$ =ue C medida =ue o or>anismo est com sua

    ener>ia armoniBada e e=uili:rada os sinais e sintomas desaparecem' or ser uma tundo a resoluo #S' 97$ de 22 de a:ril de 1988$ determinam =ue no exercciode suas atividades pro,issionais$ o Fisioterapeuta poder aplicar$ complementarmente$ os

    princpios$ mrupossendo sorteado 16 participantes para cada >rupo'

    Este tra:alo ,oi aprovado pelo !omit* de Otica e es=uisa em eres umanos daU#E!$ reconecido pela !omisso #acional de Otica em es=uisa @!#EA/inistao ,oram

    analisados por uma psicDlo>a a =ual no dispuna das in,ormaKes so:re o =ual participantepertence os =uestionrios'

    inte>rante ,oi colocado na posio sentada$ onde ,oi realiBada a assepsia dopavilo auricular com al>odo e lcool a 70V' Foram selecionados os pontos =ue rece:eramas a>ulas e sementes com um apalpador de pontos espec,icos' )s sementes e a>ulas ,oramdispostas em uma :andeJa de ao inoxidvel e manipuladas por meio de uma pina' o>oapDs ,oram ,ixadas nos pontos espec,icos por ao do micropore$ onde permaneceram porum perodo de 5 dias'

    s participantes da amostras ,oram instrudos a realiBar o estmulo nos pontosperiodicamente e a retirar todos os pontos apDs o 5S dia de aplicao$ realiBando a limpeBa dopavilo auricular'

    s dados o:tidos nas avaliaKes ,oram devidamente ta:ulados$ analisados e

    52

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    55/66

    avaliados pelo pro>rama de estatstica 17'0 ,or WindoHs' Foi considerada comoestatisticamente si>ni,icativa Cs =uestKes =ue o:tiveram pX0$05' Foi escolido o coe,icientede correlao de pearman' )pDs realiBar os testes estatsticos$ os dados ,oram trans,eridos ao

    pro>rama /icroso,t Word 2003 para construo de ta:elas e /icroso,t Excel para construo

    de >r,icos e assim$ con,rontada com a literatura cient,ica'

    RESULTADOS

    >rupo 1 sendo este o >rupo experimental$ ,oi composto por 14 participantes@93$3VA do sexo ,eminino e 1 participante @6$7VA do sexo masculino' ) idade mrupo 2 sendo este o >rupo controle$ ,oi composto por 13 participantes @86$7VAdo sexo ,eminino e 2 participantes @13$3VA do sexo masculino' ) idade mia de estresse$ podese veri,icar=ue o >rupo experimental antes da aplicao da auriculoterapia apresentaram as ,ases 26$7Valerta$ 6$6V exausto e 66$7V resist*ncia' )pDs a su:misso do tratamento apenas 20Vapresentaram resist*ncia e 80V apresentaram sem stress' odese o:servar =ue a aplicao daauriculoterapia ,oi :en

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

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    F!7ura < 1 Gru9% C%n$r%#" Fa/" % E/$r"//" An$"/ " D"9%!/

    MB,B

    NA

    MB,B MB,BMB,B

    LA

    N,R

    A

    MA

    @A

    BA

    GA

    TA

    NA

    RA

    LA

    DA

    Sem Stress (lerta +esist8ncia Huase7Exausto Exausto

    (ntes ?YC

    )epois ?YC

    Tuanto ao tipo da sintomatolo>ia$ podese o:servar na ?a:ela 3 =ue o >rupo

    experimental apresentou antes da aplicao da auriculoterapia como sintomas 6$6V am:os$26$7V ,sico$ 66$7V psicolD>ico e apDs apresentaram 6$7V ,sico$ 13$3V psicolD>ico e 80Vsem stress'

    F!7ura = 1 T!9% " S!n$%;a$%#%7!a Gru9% E:9"r!;"n$a# An$"/ " D"9%!/

    NN,R

    @N,R

    N,N

    LA

    MB,BN,R

    A

    MA

    @A

    BA

    GA

    TA

    NA

    RA

    LA

    DA

    Sem Sintomas #sicol1gico F0sico (mbos

    (ntes ?YC

    )epois ?YC

    >rupo controle apresentou como sintomas no prico e 6$7V sem sintomas' #o pDs teste apresentaram 26$7V am:os$26$7V ,sico e 46$6V psicolD>ico @?a:ela 4A'

    odese o:servar tam:ia =ue o >rupo experimentalteve melores resultados no pDs teste =uando comparado ao >rupo controle'

    F!7ura > 1 T!9% " S!n$%;a$%#%7!a Gru9% C%n$r%#" An$"/ " D"9%!/

    N,R

    TB,B

    BB,B

    N,R

    GN,N

    @N,R @N,R

    A

    MA

    @A

    BA

    GA

    TA

    NA

    Sem Sintomas #sicol1gico F0sico (mbos

    (ntes ?YC

    )epois ?YC

    54

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    57/66

    E/%r" Bru$%

    Em relao ao escore do teste Inventrio de intomas de tress para )dultos de

    ipp @IA$ ,oi possvel o:servar no >rupo experimental e controle a correlao entre oescore das ,acetas dos domnios psicolD>ico e ,sico em relao ao escore :ruto do teste' !omisto ,oi possvel o:servar =ue no >rupo experimental a =uesto 1 =ue envolve sintomas dealerta ao estresse teve uma correlao ,orte =uanto as =uestKes ,sicas e moderada =uanto as=uestKes psicolD>icas e estatisticamente si>ni,icativa tanto antes =uanto no pDs teste' )=uesto 2 =ue envolve resist*ncia e =uase exausto podese o:servar =ue o envolvimento,sico no pr< teste e no pDs teste teve correlao ,orte e o psicolD>ico antes ,oi moderado eapDs correlao ,orte' Em relao a =uesto 3 =ue envolve a exausto podese o:servar =uetanto no pr< teste =uanto no pDs teste teve correlao ,orte' evid*ncias estatsticassu,icientes para a,irmar =ue estes resultados in,luenciaram no escore total do >rupo avaliado e

    podese o:servar =ue o domnio ,sico ,oi o =ue mais in,luenciou no escore :ruto do teste por

    ter correlao ,orte em todas as =uestKes'

    Ta)"#a 8 ? Gru9% E:9"r!;"n$a# A+a#!a@0% " C%rr"@0% ISSL

    u"/$0% F/!%

    r/

    F/!%

    9

    P/!%#7!%

    r/

    P/!%#7!%

    98 A#"r$a ? An$"/ 0$702

    Z

    pX0$01 0$594

    [

    pX0$05

    8 ? A#"r$a ? D"9%!/ 0$95

    Z

    pX0$01 0$641

    [

    pX0$01

    < ? R"/!/$n!a " ua/" E:au/$0% ? An$"/ 0$806

    Z

    pX0$01 0$674

    [

    pX0$01

    < ? R"/!/$n!a " ua/" E:au/$0% ? D"9%!/ 0$889

    Z

    pX0$01 0$833

    Z

    pX0$01

    = ? E:au/$0% ? An$"/ 0$857

    Z

    pX0$01 0$891

    Z

    pX0$01

    = ? E:au/$0% ? D"9%!/ 0$835

    Z

    pX0$01 0$954

    Z

    pX0$01

    Z !orrelao Forte$ !orrelao /oderadaF%n$",.ados da pes=uisadora

    #o >rupo controle$ a =uesto 1 =ue envolve sintomas de alerta ao estresse no prico moderada edepois as correlaKes ,oram inversas' ) =uesto 2 =ue envolve resist*ncia e =uase exausto

    podese o:servar =ue tanto o envolvimento ,sico =uanto o psicolD>ico tiveram correlao,orte' Em relao a =uesto 3 =ue envolve a exausto podese o:servar =ue tanto no pr< teste=uanto no pDs teste teve correlao ,orte' evid*ncias estatsticas su,icientes para a,irmar

    =ue estes resultados in,luenciaram no escore total do >rupo avaliado e podese o:servar =uetanto o domnio ,sico =uanto o psicolD>ico in,luenciaram no escore :ruto do teste'

    55

  • 8/13/2019 ANLISE DOS EFEITOS DA AURICULOTERAPIA SOBRE O ESTRESSE

    58/66

    Ta)"#a < ? Gru9% C%n$r%#" A+a#!a@0% " C%rr"@0% ISSL

    u"/$0% F/!%

    r/

    F/!%

    9

    P/!%#7!%

    r/

    P/!%#7!%

    P8 A#"r$a ? An$"/ 0$95

    Z

    pX0$01 0$641

    [

    pX0$01

    8 ? A#"r$a ? D"9%!/ 0$701

    [

    pX0$01 0$87

    Z

    pX0$01

    < ? R"/!/$n!a " ua/" E:au/$0% ? An$"/ 0$889

    Z

    pX0$01 0$833

    Z

    pX0$01

    < ? R"/!/$n!a " ua/" E:au/$0% ? D"9%!/ 0$917

    Z

    pX0$01 0$742

    Z

    pX0$01

    = ? E:au/$0% ? An$"/ 0$835Z

    pX0$01 0$954Z

    pX0$01

    = ? E:au/$0% ? D"9%!/ 0$882

    Z

    pX0$01 0$878

    Z

    pX0$01

    Z !orrelao Forte$ !orrelao /oderadaF%n$",.ados da pes=uisadora

    DISCUSSO

    ara analisar os nveis de estresse$ ,oi desenvolvido um Inventrio de intomas detress para )dultos proposto por ipp @IA L2$3$5$6M$ tendo como o:Jetivo identi,icar asintomatolo>ia apresentada pelas pessoas$ avaliando se as mesmas possuem sintomas deestresse$ o tipo de sintomas existentes e a ,ase do estresse em =ue se encontram L3M'

    #o presente estudo como mostra a ,i>ura 1$ apDs a aplicao do instrumento depes=uisa$ I$ o:servouse elevados nveis de estresse' odese o:servar =ue o >rupoexperimental$ apDs a aplicao da trupo controle'

    Em um estudo realiBado em FortaleBa !E$ o:servouse =ue os estudantes da rea

    da sa%de @/edicinaA apresentaram 85$8V @n\85A na ,ase de resist*ncia$ 4V @n\4Aencontravamse na ,ase de exausto e 1 V @n\1A na ,ase de =uaseexausto' #este estudo$apesar de 73$5V @n\147A dos alunos considerarem suas atividades na ,aculdade como ,onte deestresse$ apenas 35$8V @n\71A relataram participar de al>uma atividade voltada para a

    promoo de sua sa%de ,sica ou mental L15M'Em um estudo realiBado em o aulo$ em pro,issionais da rea da sa%de$

    @En,ermeirosA em relao ao >rau de estresse$ veri,icouse =ue 30 suJeitos @73VAapresentaram pouco estresse e 11 dos suJeitos @27VA apresentaram miu os escores =ue indicam muito estresse' )pDs o tratamento comauriculoterapia$ o mni,ica =ue 17V dossuJeitos passaram a apresentar pouco estresse$ ,icando na escala de 0 a 59 pontos no I$ o=ue su>ere a e,etividade da interveno L16M'

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    !om a auriculoterapia$ podese o:ter a melora sintomtica e a resoluo daen,ermidade$ onde ir armoniBar e e=uili:rar as ener>ias$ diminuindo assim os sinais esintomas L12M'

    ) ,i>ura 2 mostra =ue os acad*micos do >rupo controle =ue no rece:eram o

    tratamento proposto$ mantiverem se estressados') alta incid*ncia de estresse em acad*micos ocorre pela mudana radical aoin>resso a universidade' ) vida universitria pressiona os acad*micos em relao a o:ter :oasnotas e lidar com =uantidades maiores de tra:alo$ traBendo e,eitos ne>ativos$ tanto parasa%de ,sica =uanto mental L17M' ) resoluo de pro:lemas tornase constante em suas vidas'o,rem pressKes :iopsicossociais$ o =ue ocasiona um dese=uil:rio na omeostase$

    preJudicando seu desempeno' )laKes pro,issionais$ universidade e ,amlia L18$19M'

    e>undo o estudo realiBado em !uriti:a ] com acad*micos da rea da sa%de@sicolo>iaA$ ,oram avaliados por meio do I =ue revelou =ue dos 117 participantesavaliados$ 84 @71$79VA encontravam se estressados' .esses 55 @65$47VA encontravam se na

    ,ase de resist*ncia e 29 @34$52VA na ,ase e exausto' #o ouve nenum na ,ase de alertaL20M'Em um estudo na ^ona #orte do ]io de aneiro$ participaram voluntariamente do

    presente estudo 31 pro,issionais de nvel superior$ incluindo mos e psicDlo>os' .os 31 pro,issionaisentrevistados$ 13 deles @42VA no apresentaram estresse$ ao passo =ue 18 @58VA$ mostraramse estressados' #este %ltimo >rupo$ 17 @94VA estavam na ,ase de resist*ncia e 1 se encontravana ,ase de =uaseexausto' !onsiderando a >rande proporo de pro,issionais estressados na,ase de resist*ncia L21M'

    )travicos' Essa te no apenas as conse=_*ncias no corpo e na mente umana$mas tam:erar umestado de tenso com conse=u*ncias ,sicas e psicolD>icas L24M'

    Estudo realiBado no ]io de aneiro$ o Inventrio de intomas de tress para)dultos de ipp revelou =ue dos 34 suJeitos avaliados$ 26 @76$4VA se encontravamestressados' .esses$ 20 @77$0VA se encontravam na ,ase de resist*ncia e seis @23$0VA na=uaseexausto$ no avendo tura 4 podese o:servar =ue a sintomatolo>ia do >rupo experimental tevemelores resultados no pDs teste =uando comparado ao >rupo controle'

    estresse na vida moderna tornouse uma importante ,onte de preocupao =ue icos$ J na ,ase de exausto teve

    predominRncia dos sintomas ,sicos L28M'Em um estudo realiBado no ]io rande do ul participaram 168 acad*micos$ de

    todas as 12 ,ases$ mas apenas 78 responderam ao inventrio' ) preval*ncia de sintomas deestresse ,oi de 51$3V$ sendo 29$5V com preval*ncia de sintomas ,sicos e 21$8V de sintomas

    ps=uicos' )lunos =ue cursavam a partir do sexto semestre apresentaram maior preval*ncia deestresse @55$3VA do =ue os =ue cursavam os cinco primeiros semestres L29M'

    CONCLUSO

    )travni,icativos de estresse nosacad*micos de Fisioterapia' Evidenciouse ainda =ue os estudantes com sintomas de estresseencontravamse na sua maioria$ na ,ase de resist*ncia predominando os sintomas

    psicolD>icos' )pDs a interveno com a trupo experimental$ouve uma diminuio si>ni,icativa de estresse$ nos seus sinais e sintomas'

    s acados deste estudo contri:uram para a compreenso da importRncia daauriculoterapia na diminuio do estresse$ por seu potencial de promoo de :emestar ,sicoe psicolD>ico$ proporcionando assim melora na =ualidade de vida apDs a utiliBao datica 2007 deB`6@2A253260'3' unior E$ ipp /E#' Estresse entre ro,essoras do Ensino Fundamental de Escolas%:licas Estaduais' sicolo>ia em Estudo' /arin> 2008 outdeB`13@4A847857'

    4' anBovo !O$ !oelo /E!' Estressores e estratias de copin>em uma amostra depsicDlo>os clnicos' ]evista Estudos em sicolo>ia 2007 a:rJun`24@2A227238'

    5' ipp /E#' tress est .entro de oc*' 3 ed' o aulo !ontexto 2000199'6' ipp /E#' /ecanismo neuropsico,isiolD>icos do stress teoria aplicaKes clnicas' o

    aulo !asa do sicDlo>o 2003227'

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    7' &ranco !)$ Fonseca ]&$ liveira ?]!$ omes $ #eto )F' )cupuntura comotratamento complementar nas dis,unKes temporomandi:ulares reviso da literatura' ]evistade dontolo>ia da U#E$ o aulo 2005`34@1A116'

    8' !intra /E]$ Fi>ueiredo ]' )cupuntura e promoo da sa%de possi:ilidades no serviop%:lico de sa%de' Inter,ace " !omunicao$ a%de$ Educao 2010 Jan'mar`14@32A13954'

    9' ?a,,arel /$ Freitas /!' )cupuntura e anal>esia aplicaKes clnicas e principaisacupontos'!i*ncia' ]ural 2009`39@9A26652672'

    10' #o>ier ]' )uriculoterapia ou acupuntura auricular 1S >rau' o aulo r>aniBao)ndrei 200397'

    11' .al /as$ W.. )uriculoterapia na doutrina :rasileira' ]oca o aulo 2004'

    12' Ernesto ' )uriculoterapia` Ed' ]oca` o aulo 19996162'

    13' !o,,ito'eis e atos #ormativas das ro,issKes do Fisioterapeuta e do ?erapeutacupacional'e>unda edio 2001'

    14' ieira $ ossne W' /etodolo>ia cient,ica para a rea de sa%de' Editora !ampus' 1+edio' ]io de aneiro 2001'

    15' )>uiar /$ ieira )F$ ieira b/F$ )>uiar )/$ #D:re>a ' reval*ncia desintomas de estresse nos estudantes de medicina' ornal &rasileiro de si=uiatria' FortaleBa2009 Jan3438'

    16' iaponesi )$ eo E]' ) )uriculoterapia como Interveno para a reduo doEstresse da e=uipe de En,erma>em em terapia intensiva. ]evista #ursin> 2009`12@139A575579'

    17' ]amos I$ !arvalo )]' #vel de stress e estratia de copin> dos estudantes do 1S anodo ensino universitrio de !oim:ra$ ortal dos psicDlo>os 2007115'

    18' reen:er> ' )dminstrao do estresse' 6' ? o aulo 2002390'

    19' /onteiro !F$ Freitas F/$ ]i:eiro ))' Estresse no cotidiano acad*mico o olar dosalunos de en,erma>em da Universidade Federal do iau. ]evista de En,erma>em$ iau 2007Jan`11@1A6672'

    20' /ilsted $ )morim !$ antos /' #vel de estresse em alunos de sicolo>ia do perodonoturno' I !on>resso #acional de Educao " E.U!E]E$ III Encontro ul &rasileiro desicopeda>o>ia$ !uriti:a 2009 out112'

    21' !arvalo $ /ala>ris E#' )valiao do nvel de stress em pro,issionais de sa%de'Estudo de pes=uisa de psicolo>ia !ampinas 2007 deB`7@3A210221'

    22' Fossion ' !linical )ssessment o, a /odel ,or #ervous .epression in )uriculoterapGroposition ,or #eH oints in te &rodmann]epresentations o,te /edial re,rontal ??59x$ )nterior !in>ulate ??59x and a:enular #uclei'.eutsce eitscri,t ,_r )upuntur 2009`4@52A1217'

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    23' callen:er>er E$ !arvalo F' Interveno da )uriculoterapia nos intomas )nsiososcasionados pela ndrome rumasvariveis pessoais' aidris E#$ Florito )!!' )valiao do #vel de tress de ?em$ FlorianDpolis2009 ):run`18@2A3307'

    27' &inotto /$ cauric .' Estresse em )cad*micos do !urso de En,erma>em Uma):orda>em Tualitativa' ]evista de En,erma>em UFE 2010 ulGept`4@3A3136'

    28' opes ]!$ ilva WF$ !osta ]/$ ilva &' Estresse cupacional entre osro,issionais de En,erma>em de uma Unidade de ?erapia Intensiva' Enciclop

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    C%$

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    No*!% )" P#'&%o - Fisioterapia Brasil

    Revista Indexada na LILACS - Literatura Latinoamericana e do Caribe em Cincias

    da Sade, CINAL, LA!IN"#$

    Abrevia%&o para cita%&o' (isioter )ras

    ( revista (isioterapia )rasil uma publicao com periodicidade bimestral e est5aberta para a publicao e divulgao de artigos cient0$icos das v5rias 5reasrelacionadas 6 Fisioterapia !s artigos publicados em (isioterapia )rasil poderotambm ser publicados na verso eletr3nica da revista ?;nternet assim como emoutros meios eletr3nicos ?C)7+!% ou outros *ue sur.am no $uturo (o autori-ar apublicao de seus artigos na revista, os autores concordam com estas condi>es

    ( revista Fisioterapia Brasil assume o estilo 9ancouver ?*niform re+uirementsfor manuscripts submitted to biomedical ournals preconi-ado pelo Comit8;nternacional de )iretores de +evistas %dicas, com as especi$ica>es *ue sodetalhadas a seguir 9er o texto completo em ingl8s desses +e*uisitos Uni$ormes nosite do ;nternational Committee o$ %edical 2ournal Editors ?;C%2E, [[[icm.eorg,na verso atuali-ada de outubro de @AAR

    Submiss>es devem ser enviadas por e7mail para o editor executivo?artigosatlanticaeditoracombr ( publicao dos artigos uma deciso doseditores Todas as contribui>es *ue suscitarem interesse editorial sero submetidas

    6 reviso por pares an3nimos

    Segundo o Conselho Nacional de Sa/de, resoluo MD=D, para estudos em sereshumanos, obrigat1rio o envio da carta de aprovao do Comit8 de

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    Formato" ! texto dos (rtigos originais dividido em +esumo ?ingl8s e portugu8s,;ntroduo, %aterial e mtodos, +esultados, )iscusso, Concluso, (gradecimentos?optativo e +e$er8ncias

    Texto" ( totalidade do texto, incluindo as re$er8ncias e as legendas das $iguras, nodeve ultrapassar AAAA caracteres ?espaos inclu0dos, e no deve ser superior aM@ p5ginas (G, em espao simples, $onte Times Ne[ +oman tamanho M@, comtodas as $ormata>es de texto, tais como negrito, it5lico, sobre7escrito, etc

    Tabelas" +ecomenda7se usar no m5ximo seis tabelas, no $ormato Excel ou Pord

    Figuras" %5ximo de L $iguras, em $ormato ti$ ou gi$, com resoluo de AA dpi

    &iteratura citada" %5ximo de A re$er8ncias

    P*"$%*%o )o o*&8&/%'

    !s artigos enviados devero estar digitados em processador de texto ?Pord,em p5gina (G, $ormatados da seguinte maneira" $onte Times Ne[ +oman tamanhoM@, com todas as $ormata>es de texto, tais como negrito, it5lico, sobrescrito, etc Tabelas devem ser numeradas com algarismos romanos, e Figuras comalgarismos ar5bicos &egendas para Tabelas e Figuras devem constar 6 parte, isoladas dasilustra>es e do corpo do texto

    (s imagens devem estar em preto e branco ou tons de cin-a, e comresoluo de *ualidade gr5$ica ?AA dpi Fotos e desenhos devem estardigitali-ados e nos $ormatos ti$ ou gi$ ;magens coloridas sero aceitasexcepcionalmente, *uando $orem indispens5veis 6 compreenso dos resultados?histologia, neuroimagem, etc

    P68&/% )" %$*""/%o

    ( primeira p5gina do artigo tra- as seguintes in$orma>es"7 T0tulo do trabalho em portugu8s e ingl8s:7 Nome completo dos autores e titulao principal:

    7 &ocal de trabalho dos autores:7 (utor correspondente, com o respectivo endereo, tele$one e E7mail:

    R"#!o " $%'%.*%-%."

    ( segunda p5gina de todas as contribui>es, exceto !pini>es, dever5 conterresumos do trabalho em portugu8s e em ingl8s e cada verso no pode ultrapassar@AA palavras )eve conter introduo, ob.etivo, metodologia, resultados e concluso

    (baixo do resumo, os autores devero indicar a palavras7chave em portugu8s eem ingl8s para indexao do artigo +ecomenda7se empregar termos utili-ados na

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    lista dos )eCS ?)escritores em Ci8ncias da Sa/de da Biblioteca 9irtual da Sa/de,*ue se encontra em http"==decsbvsbr

    A8*%)"&!"/o

    (gradecimentos a colaboradores, ag8ncias de $omento e tcnicos devem serinseridos no $inal do artigo, antes das +e$er8ncias, em uma seo 6 parte

    R"7"*4/&%

    (s re$er8ncias bibliogr5$icas devem seguir o estilo 9ancouver (s re$er8nciasbibliogr5$icas devem ser numeradas com algarismos ar5bicos, mencionadas no texto

    pelo n/mero entre colchetes , e relacionadas nas +e$er8ncias na ordem em *ueaparecem no texto, seguindo as normas do ;C%2E

    !s t0tulos das revistas so abreviados de acordo com a List of ournals Indexed inIndex .edicusou com a lista das revistas nacionais e latinoamericanas, dispon0velno site da Biblioteca 9irtual de Sa/de ?[[[biremebr )evem ser citados todos osautores at autores Huando mais de , colocar a abreviao latina et al

    Exemplos"

    M #hillips S2, 4Jpertension and Strofe ;n" &aragh 24, editor 4Jpertension"pathophJsiologJ, diagnosis and management @nd ed Ne[7orf" +aven #ress:MDDpG7RL

    amamoto %, Sa[aJa +, %ohanam S Expression and locali-ation o$ urofinase7tJpeplasminogen activator receptor in human gliomas Cancer +es MDDG:G"AM7@A

    E/.&o )o *%%'o

    ( avaliao dos trabalhos, incluindo o envio de cartas de aceite, de listas de

    corre>es, de exemplares .usti$icativos aos autores e de uma verso pd$ do artigopublicado, exige o pagamento de uma taxa de +_ MA,AA a ser depositada na contada editora" Banco do Brasil, ag8ncia MMG7, conta RL7, titular" (tlKntica%ultim0dia e Comunica>es &td

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