PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE ESTARREJA ABRIL 2013
ANEXO II - RELATÓRIO DE ANÁLISE E PONDERAÇÃO DOS PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUNIÃO PLENÁRI A DA COMISSAÕ MISTA DE COORDENAÇÃO (CMC) DE 10-01-2013
RELATÓRIO DE ANÁLISE E PONDERAÇÃO DOS PARECERES EMI TIDOS NO ÂMBITO DA 4ª REUNIÃO PLENÁRIA DA COMISSÃO MISTA DE COORDENAÇÃO
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1.OBJETO E OBJETIVO
O presente documento constitui o relatório de análise e ponderação dos pareceres das entidades que compõem a CMC - Comissão Mista de Coordenação, convocadas para
o efeito em sede da 4.ª Reunião Plenária da Revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Estarreja, que ocorreu a 10 de Janeiro de 2013, nas instalações da Comissão de
Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC) - Coimbra. Constituiu ainda, esta reunião, fase preparatória para a emissão do parecer final, através da recolha
de contribuições/pareceres das entidades.
Este relatório resulta, assim, da ponderação efetuada pela Câmara Municipal (e Equipa do plano), às considerações e/ou recomendações constantes nos pareceres supra
mencionados e visa, ainda, dar conta das alterações efetuadas por força desses pareceres técnicos., bem como, das resultantes do aperfeiçoamento de redação e conteúdos
introduzidos pela Equipa técnica do plano à Proposta do Plano, datada de Dezembro de 2012. Para além destes aspetos, este documento de ponderação procura satisfazer
ainda, as condições colocadas pelas entidades cujo teor, se reflete na Avaliação Ambiental Estratégica (ver Quadro anexo - “Sugestões, Comentários e/ou Assunto (s)
Abordado (s) pela ERAE”).
2.PARECERES DAS ENTIDADES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4ª REUNIÃO PLENÁRIA DA COMISSÃO MISTA DE COORDENAÇÃO
Foram convocadas para a 4ª Reunião Plenária de 10 de Janeiro de 2013 as seguintes entidades:
� Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC);
� Administração Regional de Saúde do Centro , IP (ARS-C);
� Direção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rura l (DGADR) (ex-Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica - IDRH)/ Direção Regional de
Agricultura e Pescas do Ce ntro (DRAPC);
� Instituto de Conservação da Natureza e das Floresta s (ICNF);
� Direção- Geral de Desenvolvimento da Rede/ Direção de Estudos - Parecer da REDE FERROVIARIA NACIONAL REFER, EPE (Rede Ferroviária convencional e
rede ferroviária de Alta Velocidade);
� Ministério da Educação e Ciência - Direção-Geral do s estabelecimentos Escolares /Direção de Serviços Região Centro (DGEstE);
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� Direção Regional do Centro do Ministério da Economi a (DREcC);
� Turismo de Portugal , IP (TP);
� Guarda Nacional Republicana (GNR);
� Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres , IP (IMTT)
� Centro Regional de Segurança Social (CRSS)
� Transgás – Sociedade Portuguesa de Gás Natural, SA
� Agência Portuguesa do Ambiente (APA) / ARHC)- Administração da Região Hidrográfica do Centro, IP (ARH-C)
� Instituto da Água – Delegou competências na CCDRC (competências exercidas atualmente pela APA/ARHC)
� Estradas de Portugal , S.A. / Delegação Regional de Aveiro (EP/DAVR);
� Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG);
� Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC)- (por sucessão de competências do Instituto Português do Património Arquitetónico- IPPA, Instituto Português de
Arqueologia - IPA, Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico, IP (IGESPAR) e Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais;
� Autoridade Nacional de Comunicações - ICP- (não pode estar presente reunião);
� Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ);
� TRANSGÁS, agora GALP ENERGIA , gás natural de distribuição;
� Rede Elétrica Nacional – REN, S.A.;
Para além da CCDRC que preside à CMC, estiveram presentes nesta 4.ª Reunião Plenária, as seguintes entidades:
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� Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC);
� Administração Regional de Saúde do Centro , IP (ARS-C);
� Direção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rura l (DGADR) (ex-Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica - IDRH)/ Direção Regional de Agricultura e
Pescas do Centro (DRAPC);
� Instituto de Conservação da Natureza e das Floresta s (ICNF);
� Direção- Geral de Desenvolvimento da Rede/ Direção de Estudos - Parecer da REDE FERROVIARIA NACIONAL REFER, EPE (Rede Ferroviária convencional e
rede ferroviária de Alta Velocidade);
� Ministério da Educação e Ciência - Direção-Geral dos estabelecimentos Escolares/Direção de Serviços Região Centro (DGEstE);
� Direção Regional do Centro do Ministério da Economi a (DREcC);
� Turismo de Portugal , IP (TP);
� Guarda Nacional Republicana (GNR);
As seguintes entidades, não estiveram presentes na referida reunião plenária, mas remeteram o respetivo parecer:
� Agência Portuguesa do Ambiente (APA) / Administração da Região Hidrográfica do Centro , IP (ARH-C);
� Instituto da Água – Delegou competências na CCDRC (competências exercidas atualmente pela APA/ARHC)
� Estradas de Portugal, S.A. / Delegação Regional de Aveiro (EP/DAVR);
� Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG);
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� Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC)- (por sucessão de competências do Instituto Português do Património Arquitetónico- IPPA, Instituto Português de
Arqueologia - IPA, Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico, IP (IGESPAR) e Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais;
� Autoridade Nacional de Comunicações - ICP- (não pode estar presente reunião);
� Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ);
� TRANSGÁS, agora GALP ENERGIA , gás natural de distribuição;
� Rede Elétrica Nacional – REN, S.A.
Não estiveram presentes nesta 4.ª Reunião Plenária, nem emitiram o respetivo parecer as seguintes entidades:
� Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres, I P (IMTT);
� Centro Regional de Segurança Social (CRSS);
� Transgás – Sociedade Portuguesa de Gás Natural, SA.
Não obstante não integrarem na composição da CMC, a Câmara Municipal de Estarreja entendeu, no seguimento das orientações e no que vem sendo prática da CCDRC,
solicitar ainda, parecer sobre a proposta do Plano ao INIR _ Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP e DGT - Direção Geral do Território, respetivamente em matérias de
competência específica do setor rodoviário e de cartografia e rede geodésica.
Nos quadros seguintes, apresenta-se uma síntese da ponderação efetuada pela Autarquia dos pareceres emitidos.
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QUADRO I – PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUN IÃO PLENÁRIA DA CMC DE 10-01-2013
ENTIDADE COMUNICAÇÃO SÍNTESE DO PARECER ANÁLISE/PONDERAÇÃO
Comissão de
Coordenação e
desenvolvimento
Regional do Centro-
CCDRC
OF. Nº - PDM-AV.08.00/1-95
de 30 de Janeiro 2013
Favorável condicionado ao cumprimento do exposto em:
A2 - Completar com ficha de dados estatísticos;
A3 - Homologação cartografia;
A4 - Regulamento: artigos 30º; 51º; 59º; 62º; 65º;
A.7.2 – Questiona-se se a planta de perigosidade de incêndios,
corresponde à planta elaborada no âmbito do Plano Municipal de
Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) e se está validada;
A8 - utilização de dados mais recentes nos estudos;
A9 – Na planta de enquadramento devem ser identificados com
números e a respetiva legenda os Instrumentos de Gestão Territorial
A10 -A planta de áreas edificadas consolidadas deveria constituir um
desdobramento da planta de ordenamento.
A2- Foi elaborada Ficha de dados estatísticos.
A3 – a Cartografia de Referência do PDM é a Cartografia Oficial da
SCN 10K.
A4 – 30º - Não se alterou a dimensão de 3ha, uma vez que o
PROT-C não está aprovado; 51º - Procedeu-se a alterações
relativamente à dotação de lugares para habitação, de acordo com
a Portaria 216-B/2008 de 3 de março, e redefiniram-se os valores
para os restantes tipos de ocupação do espaço. Estabeleceram-se
igualmente valores para a dotação de estacionamento para
veículos pesados nos casos de indústria/armazenagem e
empreendimentos turísticos; A nota 2 dos artigos 59º, 62º e 65º, foi
completada com um termo de referência máximo. - As situações
de exceção definidas na nota 3 já se encontram perfeitamente
estabelecidas.
A .7.2 - A Planta de perigosidade de incêndio corresponde à
elaborada no âmbito do PMDFCI e já foi devidamente validada
através do Ofício de referência DUDEF-536 da Autoridade
Florestal Nacional, datado de 2/11 de 2011
A8 – Conforme acordado em sede de reunião de 10 de Janeiro de
2013, os estudos de caraterização serão oportunamente
atualizados;
A9 – Procedeu-se em conformidade
A10- Procedeu-se em conformidade e atualizou-se o artigo 3º -
composição do Plano do regulamento
Direção Geral de OF. Nº - GE-ORD-461/2012 Favorável
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QUADRO I – PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUN IÃO PLENÁRIA DA CMC DE 10-01-2013
Energia e
Geologia
de 9 de Janeiro 2013
Instituto
Português do
Desporto e
Juventude,
IP(IPDJ)
OF. Nº - OE-SC-DIED-
0001/2013 de 2 de Janeiro
2013
Favorável
Direção Regional de
Cultura do Centro
(DRCC)
OF. Nº - 188 de 10. De
Janeiro de .2013
Favorável
ICP-Autoridade
Nacional de
Comunicações
20.01.08-650221(4) de 9 de
Janeiro de 2013
Favorável condicionado à eliminação no regulamento e na carta de
condicionantes, a referência e o traçado da ligação hertziana (o
processo da constituição dessa servidão nunca foi concluído)
Eliminado.
EP, Estradas de
Portugal, S.A Parecer de 9 -01-2013
Regulamento: correção d) artig4º e artigo 91º; correção do anexo III
na referência ao troço (Kms) da EN 109 desclassificado
Efetuadas as correções no regulamento.
Relatório Rede Viária:
Pág. 16- Considerações sobre a EN 109 não ser uma estrada
Nacional, ser uma estrada desclassificada e que existem
alternativas: IC1/A29; IP1/A1;
Pág.21 – Correção da designação, Instituto de Estradas de Portugal
e os Kms referidos de troço desclassificado na EN 109 (efetuar
correção também no Relatório do Plano- caderno 2); Pág.27-
sugestão de frase (e mesma sugestão para pág.24 do Relatório
Plano-caderno 2); Pág. 28 e Qd. 1.7- Falta referência à EN 224-
Pág. 16- É uma estrada desclassificada, ainda não protocolada,
sujeita ainda a parecer da EP, logo não integra o património
municipal. Consideram-se alternativas à EN 109, as variantes não
portajadas, o que não é o caso;
Pág. 21 – Efetuada correção no relatório da Rede Viária e no
Relatório do Plano.
Pág. 27 – Comtemplada
Pág. 28 – Foi completado
Pág.58 – Reformulado o parágrafo.
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QUADRO I – PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUN IÃO PLENÁRIA DA CMC DE 10-01-2013
3;Pág. 58- Reformulação da designação de vias Nacionais;
Substituir designações como “AE; IP1/AE; AE/IP1, por “IP1/A1”
Foram substituídas as designações referentes à Autoestrada.
Sugere eventual necessidade de elaboração de estudos de trafego e
projeto de execução a submeter à aprovação da EP, pelo fato de
virem provavelmente a introduzir alterações na rede viária sob
jurisdição da EP
Relembra-se que tal sugestão recai sobre projetos de execução de
vias da responsabilidade de EP, constantes do protocolo celebrado
entre a CME e as EP, S.A. assinado a 13 de Outubro de 2008.
Peças desenhadas:
Planta de Condicionantes -Substituir designações, completar
legenda e retirar um lanço da antiga EN 109-5
Peças desenhadas: Corrigido
Ambiente Sonoro: “(…)oportunamente será enviado o parecer da EP
sobre esta matéria”
-
EP- gabinete de
ambiente
Parecer de 5 de Fevereiro de
2012
“(…)A EP tem a obrigatoriedade de desenvolver Mapas Estratégicos
de Ruído e Planos de ação das Grandes Infraestruturas de
Transporte (GIT) sob sua jurisdição, existentes no concelho de
Estarreja(…) a EP, S.A, constituirá também uma das entidades
responsáveis pela execução do Plano Municipal de Ruído de
Estarreja(…)”
As considerações e referências à rede viária coincidem com as
efetuadas no parecer da EP de 9 de Janeiro de 2013
A CME encontra-se nesta data já a promover o Plano municipal de
redução do Ruído, pelo que a EP será no âmbito das suas
competências sobre esta matéria, contatada.
Ver resposta às sugestões e observações relativas à rede viária,
relativamente aos pareceres da EP e INIR.
Direção Regional de
Agricultura e
Pescas do Centro
E-mail de 4-01-2013 (dirigido
à CCDRC)
Parecer Favorável, à exceção da necessidade de se retirar do texto
relativo ao relatório ambiental efeitos esperados negativos no que
concerne à “reestruturação fundiária”
Ver quadro anexo referente às observações efetuadas pela equipa
responsável pela Avaliação Ambiental Estratégica do Plano.
Agência
Portuguesa do OF-2013-0059
Parecer Favorável Condicionado a : Regulamento Art.4º - completar
com todos os IGT associados aos Recursos hídricos (RH).
Completou-se o artigo 4º
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QUADRO I – PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUN IÃO PLENÁRIA DA CMC DE 10-01-2013
Ambiente (APA) Deve ser acrescentado (conforme, artigo. 40º da Lei 58/2005 de 29
de Dezembro) um “ artigo que estipule que as cotas dos pisos
inferiores das edificações (…)
Acrescentou-se um artigo no Capitulo III, Uso do Solo, sobre
“zonas inundáveis no interior de perímetro urbano” (que passou a
artigo 23º, tendo-se reformulado a numeração dos seguintes)
Planta de condicionantes:
Complementar com carta à escala pelo menos, 1:5000 (DL 364/98
de 21 de Novembro) as Zonas inundáveis dos perímetros urbanos,
uma vez que necessita de acréscimo de detalhe e não de zoom.
As Zonas Inundáveis em perímetro urbano integram a Planta de
Ordenamento do PDM. Uma vez que estas integram a Reserva
Ecológica Nacional, encontram-se delimitadas na Planta de
Condicionantes-REN (à escala 1:25000). O Plano é ainda
acompanhado por Planta de Zonas Inundáveis em Perímetro
Urbano à escala 1:5000.
Avaliação Ambiental estratégica:
Recomenda-se a utilização do indicador % de análises realizadas à
água tratada.
Ver quadro anexo referente às observações efetuadas pela equipa
responsável pela Avaliação Ambiental Estratégica do Plano.
Exclusões da Reserva Ecológica Nacional (REN): Estabelecer no
regulamento as restrições a que ficam sujeitas as áreas inundáveis
constantes da Planta de Ordenamento, resultante de exclusões.
As zonas inundáveis não foram excluídas da REN por orientação
CCDRC.
As zonas inundáveis em perímetro urbano integram as Zonas
Ameaçadas pelas Cheias ´definidas na Reserva Ecológica
Nacional.
Acrescentou-se um artigo (artigo 23º) sobre “zonas inundáveis no
interior de perímetro urbano”, no Capítulo III (Uso do Solo)
Autoridade
Nacional de
Proteção Civil
OF/210/CDOS01/2013 de
2013-01-04
Parecer favorável condicionado ao cumprimento das disposições
legais em vigor em matéria de riscos e do sistema de proteção civil,
sendo que as recomendações não legalmente vinculadas são
deixadas à consideração da CME para o futuro desenvolvimento do
Plano:
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QUADRO I – PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUN IÃO PLENÁRIA DA CMC DE 10-01-2013
Cartografia Plano: necessidade de demarcação na Planta de
Condicionantes, das zonas inundáveis relativas à maior cheia
conhecida dentro dos perímetros urbanos, para serem
regulamentadas. Importa clarificar esta questão uma vez que
atualmente essas áreas encontram-se demarcadas na carta de
ordenamento.
O ecossistema está definido e limitado na carta da REN – Planta
de condicionantes como Zona Ameaçada pelas Cheias e é
coincidente com a zona inundável em perímetro urbano, a qual não
foi excluída. Acrescentou-se um artigo sobre “zonas inundáveis no
interior de perímetro urbano”. O Plano é ainda acompanhado por
Planta de Zonas Inundáveis em Perímetro Urbano à escala 1:5000.
Regulamento: Regulamentar a ocupação das zonas inundáveis;
Artigo 69º - Espaços verdes, admite-se como usos compatíveis a
restauração e bebidas, pelo que se afigura recomendável
regulamentação sobre cotas de cheias, nesses mesmos Espaços
Verdes.
Recomendação: Aditar uma alínea ao n.º2 do Artigo 15º
(condicionalismos Estéticos, Ambientais e Paisagísticos) com o
seguinte teor “ f) “ O cumprimento das normas técnicas
estabelecidas nos diplomas que regulamentam o regime jurídico de
segurança contra incêndios em edifícios (SCIE), designadamente no
que respeita às condições exteriores de segurança e acessibilidade
aos edifícios e à disponibilidade de água para o abastecimento dos
meios de socorro”.
Acrescentou-se um artigo sobre Zonas inundáveis no interior de
perímetro urbano, contemplando regulamentação sobre cotas de
cheias (ponto 4 do artigo 23º).
Acrescentou-se a alínea f) ao artigo 15º.
Relatório Ambiental: recomendações/observações ao nível de
estudos de caraterização/ fatores críticos de decisão
Ver quadro anexo referente às observações efetuadas pela equipa
responsável pela Avaliação Ambiental Estratégica do Plano.
Direção Geral de
Desenvolvimento
da Rede; Direção de
Estudos e
Estratégia
Of. Nº 1113962/EE de
7/01/2013
Planta de Condicionantes: sugere-se que a legenda relativa à rede
ferroviária contemple a seguinte referência: “ para identificação das
zonas de Proteção consultar a legislação vigente”;
De acordo com o regulamento – Artigo 7º - Regime - deve ser
cumprida a legislação específica. O ponto 2 do artigo 6º, também
refere que quando a escala o permite as servidões e restrições de
utilidade pública encontram-se representadas; o ponto 1 do artigo
6º identifica, nomeadamente as representadas na carta de
condicionantes, não invalidando o PDME ter de respeitar todas as
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QUADRO I – PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUN IÃO PLENÁRIA DA CMC DE 10-01-2013
que se encontram em vigor.
Regulamento: Sugere-se no capítulo relativo às servidões e
restrições de utilidade pública a inclusão “ As servidões
administrativas e restrições de utilidade pública regem-se pela
legislação específica aplicável, prevalecendo, em caso de
incompatibilidade, sobre as regras previstas para o uso do solo das
áreas por elas abrangidas, independentemente da sua não
representação gráfica na planta de condicionantes”;
Regulamento – o artigo 7º (Regime) refere que deve ser cumprida
a legislação específica. O ponto 2 do artigo 6º, também refere que
quando a escala o permite as servidões e restrições de utilidade
pública encontram-se representadas; o ponto 1 do artigo 6º
identifica, nomeadamente as representadas na carta de
condicionantes, não invalidando o PDME ter de respeitar todas as
que se encontram em vigor.
Projeto de rede ferroviária de alta velocidade: recomenda-se de
forma a não comprometer a viabilização da ligação ferroviária de alta
velocidade, nos traçados previstos pela Resolução do Conselho de
Ministros n.º 31/2010 de 15 de Abril, que seja previsto na carta de
ordenamento a reserva de canal, embora as medidas preventivas
para as áreas abrangidas pelo troço da linha ferroviária de alta
velocidade tenham prescrito. Contudo, o estudo prévio e estudo de
impacte ambiental para o eixo Lisboa-Porto foram concluídos e
obtiveram declaração de impacte ambiental.
O projeto de rede ferroviária de alta velocidade, não constitui
condicionante legal. A Planta de Ordenamento do Plano Diretor
Municipal reflete as opções estratégicas municipais.
Rede Elétrica
Nacional, SA (REN)
Of.º CT ELEX-LN 69/2012 de
16/07/2012
Emite parecer Favorável e anexa um conjunto de condicionantes
relativas à rede elétrica.
O regulamento no capítulo II – remete para a legislação em vigor
as Condicionantes-Servidões e restrições de utilidade pública.
Direção – Geral dos
Estabelecimentos
Escolares /Direção
Of.º nº S/1048/2013
Emite parecer Favorável condicionado:
1. À correção do ponto 1. Educação e Ensino do Relatório
1.Procedeu-se à correção do ponto 1 em conformidade com o teor
do parecer.
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de Serviços Região
Centro
dos Equipamentos Públicos do Concelho de Estarreja, e
2. À compatibilização dos documentos, Regulamento e
Planta de Ordenamento, no que respeita à integração da
categoria Espaço de Uso Especial em “Solo urbanizado”
ou em Solo urbanizável”.
2. Procedeu-se à correção da incongruência.
Produziu-se adicionalmente planta de equipamentos existentes à
escala 1:10 000 que integrará os elementos que acompanham o
plano.
Turismo de
Portugal
Of,º n.º
SAI/2013/426/DVO/DEOT/FV
de 10/01/2013
Emite parecer favorável à proposta do Plano, condicionado à
retificação dos aspetos identificados na informação de serviço n.º
INT/2013/90 [DVO/DEOT/ACB] : “Os estudos de Revisão do PDM de
Estarreja, do ponto de vista turístico, encontram-se em condições
para emissão de parecer final, ficando condicionado ao exposto
anteriormente nas alíneas a) a K) do ponto 4”. Apreciação:
Regulamento
a ) No n.º 3 do artigo 26º, deverá acrescentar-se a referência a
empreendimentos turísticos, à semelhança da referência a
habitação, para efeito de condicionalismo à edificação em terrenos
classificados de risco elevado ou muito elevado no PMDFCI
a ) Reitera-se o exposto na resposta ao anterior parecer: “O teor
deste artigo decorre da Lei (n.º 2 do art.º 16º do DL 17/2009 de 14
de Janeiro). Contudo, considera-se que os empreendimentos
turísticos estão contemplados na interdição a Serviços.”
b ) No art.º 29º a sub alínea a) iii do ponto 1 relativa ao conceito de
“Outros empreendimentos turísticos (…)” não se reconduz ao
modelo e às normas preconizadas no PROT-C (proposta) nesta
matéria. Da estratégia preconizada para o município, considera-se
que seria de adotar o conceito de Estabelecimentos Turísticos
isolados nos termos previstos no PROT-Centro, que abrange as
tipologias de hotéis, hotéis rurais, pousadas e parques de campismo
e caravanismo;
No nº 1 do art.º 29º transparece aposta na recuperação do edificado
b) – O PROT-C não está aprovado e os “Empreendimentos
turísticos isolados” não integram as tipologias de
empreendimentos turísticos constantes da legislação em vigor
sobre esta matéria.
O conceito no artigo 29, foi emitido no V/ parecer relativo à 3ª
reunião plenária da Comissão Mista de acompanhamento (CMC:)
“3.3.6 No n.º iV do n.º 1 do art.º 29º, deverá retirar-se a
descriminação aleatória de “interesse para o desenvolvimento
local”. Propõe-se “outros empreendimentos turísticos que
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QUADRO I – PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUN IÃO PLENÁRIA DA CMC DE 10-01-2013
existente mas no n.º3 do art.º 30º admite-se edificabilidade nova. A
admissão de Estabelecimentos Turísticos isolados a nova
construção concretizar-se-á através de hotéis, hotéis rurais,
pousadas e parques de campismo e caravanismo.
promovam temáticas associadas às atividades agrícolas
tradicionais ou que tenham como fundamento um carater
educativo e de preservação de valores naturais” (Ofício N.º
TP/DQO/DOT/2012.SAI. 13868 de 11/07/2012) ”
Contudo, considerou-se pertinente alargar as tipologias de
empreendimentos turísticos em solo rural, espaço agrícola de
produção e espaço florestal de produção, a Estabelecimentos
Hoteleiros, Hotéis e Pousadas, desde que associadas a temáticas
específicas e que tenham como fundamento um carater educativo
e de preservação de valores naturais. Neste sentido, o teor da
subalínea iii a) foi substituído por estabelecimentos hoteleiros e
acrescentou-se uma subalínea com - parques de campismo e
caravanismo.
O n.º3 do art.º 30º só se aplicava obviamente a hotéis rurais de
raiz (“A edificação quando admitida”). Através da alteração
efetuada no ponto anterior com o alargamento do âmbito das
tipologias admitidas, a leitura do número 3 do artigo 30º passa a
abranger também os estabelecimentos hoteleiros e parques de
campismo, tipologias que passaram a integrar o respetivo quadro
– Regime de Edificabilidade-para uma maior clareza de leitura.
c) Face ao exposto anteriormente, no n.º 3 art.º 30º, n.º 1 art.º 36º e
n.º1 art.º 39º,sugere-se que o termo “empreendimentos turísticos”
seja substituído por: hotéis, hotéis rurais, pousadas e parques de
campismo e caravanismo e que sejam retiradas as notas 7, 4 e 5, 3
e 6 respetivamente nos quadros de edificabilidade referentes aos
artigos mencionados.
c) Suprimiu-se a nota 7 do n.º 3 do artigo 30º, a nota 4 e 5 do
artigo 36º e a nota 3 e 6 do artigo 39º. Substituiu-se o termo
“empreendimentos turísticos” nos respetivos quadros de
edificabilidade, relativos aos espaços agrícolas e florestais de
produção, por: hotéis, hotéis rurais, construídos de raiz, pousadas
e parques de campismo e caravanismo. Suprimiu-se igualmente o
valor mínimo estipulado para edificação na parcela e acrescentou-
se um índice de impermeabilização.
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d) Alínea a) do ponto 4 art.º 30, não faz sentido excluir de
ampliações de edificações existentes os hotéis rurais construídos de
Raiz
d) Na alínea a) do ponto 4 art.º 30, passou a definir-se ampliações
para empreendimentos turísticos.
e) Deverá ser acrescentado, respetivamente, nas sub alíneas a) iii )
do ponto 4 do art.º 30 e dos pontos 2 do art.º 36º e do art.º 39º , “ a
altura da fachada não ultrapasse 6,5 m ou a existente se superior.
e) Foi comtemplado
f) Propõe-se a manutenção de 30% de acréscimo da área de
implantação nas situações de ampliação das tipologias de
empreendimentos turísticos permitidas ( iv a) do ponto 4 do artigo
30º e dos pontos 2 do art.º 36º e 39º), tal como previsto na anterior
redação do regulamento, ao invés da atual proposta de 20%.
f) A proposta contempla nova redação, admitindo-se 50% desde
que não incompatibilize os regimes de restrições e condicionantes
quando aplicáveis.
g) Deverá acrescentar-se “ empreendimentos de turismo de
habitação” na alínea d) do ponto 5 do art. 38º, uma vez que esta
tipologia é prevista na alínea a) do n.º 2 do art.º 39º; Onde se lê
“turismo em espaço rural”, deverá ler-se “Empreendimentos
turísticos no espaço rural”( alínea d) do n.º 5 do art.º 38º).
g) Foi comtemplado.
h)Deverá acrescentar-se no n.º 1 do art. 47º a referencia a turismo
ou a empreendimentos turísticos, tendo em conta que são
discriminados diversos usos complementares ao uso residencial em
solo urbano.
h) Foi contemplado
i ) Deverá retificar-se a abordagem ao estacionamento do Quadro do
art.º 51º, havendo necessidade de restringir os valores apenas a
estabelecimentos hoteleiros por categoria, uma vez que a legislação
em vigor prevê a dotação de lugares para as restantes tipologias de
empreendimentos turísticos.
I ) Procedeu-se em conformidade, discriminando estabelecimentos
hoteleiros de 1 a 3 estrelas e de 4 a 5 estrelas.
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j ) No n.º 3 do art.º 51º deverá ler-se : “ estabelecida, sem prejuízo…” j ) Foi corrigido
K ) No quadro do n.º 1 do art.º 68º - regime de edificabilidade para os
espaços de atividades económicas, deverá substituir-se
“empreendimentos turísticos” por “estabelecimentos hoteleiros”.
K ) Foi substituído.
Instituto da
Conservação da
Natureza e das
Florestas (ICNF)
OF/881/DPAP/2013 de
16/01/2013
Emite parecer final favorável condicionado à revisão da “Planta de
Condicionantes – Áreas Ardidas” e da “Planta das Áreas Edificadas
Consolidadas”.
Procedeu-se à correção e atualização da Planta de
Condicionantes – áreas Ardidas;
A Planta de áreas Edificadas Consolidadas foi elaborada de
acordo com o Guia Orientador- Revisão PDM da CCDRC, de
Outubro de 2011 (pág. 35), tendo-se optado por fazer
corresponder as áreas consolidadas às referentes ao perímetro
urbano.
Alerta ainda para alguns pontos, sugerindo:
- Relatório Ambiental - atualização de designações: Instituto da
Conservação da Natureza e das Florestas e Plano Regional de
Ordenamento Florestal do Centro Litoral;
-correção de designações de espécies no Relatório do património,
no dos Equipamentos públicos e no Relatório de caracterização
Física de acordo com as regras de nomenclatura botânica.
Procedeu-se à correção das designações nos respetivos relatórios
Instituto de Infra-
Estruturas
Rodoviárias IP- INIR
(Em processo de
integração no
“Instituto da
Mobilidade e dos
OF/S/2013/745 de 28 de
Janeiro de 2013
Relatório da Rede Viária/ Relatório do Plano (caderno II)/
Regulamento:
A quase totalidade das considerações efetuadas versa sobre os
pontos já explanados no parecer da EP.
Ambiente Sonoro:
Refere: As estradas que integram a 1º fase (A1, A25 e A29-
Ver análise/Ponderação EP.
Foram contempladas as restantes observações, designadamente
sobre a ausência da EN 224-3 nas Figuras e Quadros síntese de
Hierarquização viária, patentes no relatório da Rede Viária,
Relatório do Plano e do Regulamento.
As Peças desenhadas foram devidamente corrigidas.
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Transportes, IP” nos
termos do DL n.º
236/2012, de 31 de
Outubro)
Estarreja/Ovar) de implementação do DL 146/2006, “têm já os
respetivos mapas estratégicos de Ruído aprovados” pela APA, e as
que integram a 2ª fase (A29-Salreu/Estarreja e EN 109- Ovar
(EN327)/Angeja (A25/A29) - troços desclassificados sob jurisdição
da EP) têm os mapas estratégicos de ruído em elaboração;
Peças desenhadas (Planta de Condicionantes e Planta de
Ordenamento):
As considerações efetuadas versam sobre os mesmos pontos já
explanados no parecer da EP.
Direção Geral do
Território - DGT
OF 105/2013 de 25 de
Fevereiro de 2013
Parecer desfavorável até que sejam resolvidas as seguintes
questões técnicas e legais:
1. Rede Geodésica:
Apenas foram identificados 13 marcas de nivelamento, estando por
implantar 8 marcas, conforme listagem de marcas pertencentes ao
concelho de Estarreja já enviada;
2. Cartografia:
Algumas peças gráficas não têm qualquer indicação sobre a
cartografia de referência; Os Ortofotomapas utilizados à escala
1:2000, não estão homologados; Algumas peças gráficas não têm
quadrícula, nem as respetivas coordenadas associadas e faltam as
coordenadas M; Nas legendas deve-se substituir “Cartografia de
base” por “Cartografia de referência”; A entidade “dLab – Laboratório
de Acústica e Vibrações, Lda.”, não está registada para executar
cartografia temática de base topográfica, contrariando o disposto no
DL 202/2007, de 25 de Maio; Algumas legendas estão incompletas,
noutras existe ausência completa dos requisitos constantes dos
artigos 6º e 7º do DR nº 10/2009, de 29 de Maio.
1. O parecer anteriormente emitido pelo IGP tinha chegado
incompleto ao município, sem a totalidade das marcas de
nivelamento. Foi solicitada ao IGP a referida informação, a qual foi
integrada na Planta de Condicionantes.
2. A Cartografia de referência de todas as peças gráficas que
compõem o PDM é a Cartografia Oficial da SCN 10K.
As peças gráficas e respetivas legendas foram corrigidas em
conformidade com o indicado no parecer, de acordo com DR n.º
10/2009.
A entidade “dbLab – Laboratório de Acústica e Vibrações, Lda”
possui atualmente a designação comercial de “dbLab, Acústica,
Vibrações e Ambiente, Lda” constante da listagem de entidades
que declararam o exercício de atividade, tendo os relatórios
produzidos por essa entidade sido corrigidos para a atual
designação. O Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra
Incêndios (PMDFCI) e o Mapa de Ruído encontram-se em revisão.
3. Foram adquiridos, conforme aconselhado, os Limites
Administrativos: CAOP 2012.0 - do Concelho de Estarreja,
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QUADRO I – PARECERES EMITIDOS NO ÂMBITO DA 4.ª REUN IÃO PLENÁRIA DA CMC DE 10-01-2013
3. Limites Administrativos:
Na pasta “IGP_CMC” a informação vetorial não representa limites
administrativos, não faz referência aos limites administrativos nem à
CAOP; No documento AAE_RA_PDM_Estarreja_final_DEZ2012 é
referida a CAOP, mas sem identificar a versão (Pág. 23); Nas
subpastas “Elementos que acompanham” e “Elementos
Fundamentais”, os vários mapas têm representado limites do
município e em legenda referem a CAOP2010 como origem e ainda
como sistema de referência Datum73/Hayford/Transversa Mercator;
Deverá ser solicitada a versão CAOP em vigor à data da deliberação
do Plano (preferencialmente CAOP2012.1) no mesmo sistema de
referência do Suporte cartográfico de base;
Na informação vetorial enviada não constavam os limites
administrativos pelo que não foi possível a sua comparação
conveniente com os limites administrativos constantes na CAOP.
georreferenciados em Hayford-Gauss/ Datum 73, Ponto Central,
em formato shapefile, tendo sido esta a versão adotada para o
Plano.
Licença de Utilização n.º 77/13 da Direção Geral do Território