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Curso de Qualificao de OSC2 Edio
Reviso TcnicaCharles Henri Pereira Marques Rosa Ivan Costa Luiz Carlos da Mota Coelho Marcos Pereira Lima Vagner Augusto Pinheiro
ConteudistaGrupo Telemar
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SUMRIOItem Ttulo Pgina
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.
Histrico -----------------------------------------------------------------Introduo --------------------------------------------------------------Objetivo --------------------------------------------------------------------Noes Bsicas de Eletricidade -----------------------------------Aspectos de Qualidade ------------------------------------------------Segurana no Trabalho -----------------------------------------------Ferramentas --------------------------------------------------------------Viso Sistmica ---------------------------------------------------------Rede de Cabos -----------------------------------------------------------Tipos e Leituras de Terminais -----------------------------------Leitura e Layout de ARD e Armrio tico -------------------Redes Telefnicas ----------------------------------------------------Troca, Permuta e Manobra ----------------------------------------Sistema Carrier Mono / Multicanal ----------------------------Equipamentos e Materiais de Instalao -----------------------Normas de Instalao / Reparo ----------------------------------Tubulao Telefnica ------------------------------------------------Tipos de Servio -------------------------------------------------------Rede Interna ------------------------------------------------------------Noes Sobre Linhas Privadas ------------------------------------Centrais Privadas de Comutao Telefnica -----------------Telefone Pblico a Carto Indutivo ----------------------------Distrbios e Defeitos Eltricos da Rede ------------------------CPQD WorkForce ----------------------------------------------------------Indicadores de Qualidade -------------------------------------------Definies ----------------------------------------------------------------Anexos ----------------------------------------------------------------------------
2 4 5 6 8 10 16 19 24 27 33 45 51 53 57 65 67 69 74 76 80 83 85 92 96 100 102
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1.
HISTRICO
A comunicao entre os homens ocorre desde os tempos pr-histricos atravs da utilizao da voz e da sinalizao distncia por meios acsticos (tambores) e visuais (fumaa, fogo, semforos, luz, etc.). A Telefonia, propriamente dita, iniciou-se em 1876, quando Alexandre Graham Bell, em seu pequeno laboratrio de Boston, Massachussetts, chamou o seu auxiliar Thomas Watson atravs do telefone primitivo por ele inventado dizendo Senhor Watson, venha c, desejo falar-lhe. Dois meses depois da descoberta, Bell levou a inveno Exposio Centenrio da Filadlfia, onde seria analisada juntamente com outras invenes como a luz eltrica e o telgrafo impressor, que tiveram a ateno despertada pelos juzes, ficando o telefone em segundo plano. Mas a surge o acaso: D. Pedro II, Imperador do Brasil, em visita exposio, fica impressionado quando Bell, estendendo um fio entre dois cantos da sala, dirigiu-se ao emissor e ps D. Pedro na outra extremidade da linha. Ao colocar o fone no ouvido, D. Pedro exclamou admirando: Meu Deus, isto fala!. Um ano depois deste evento, j estava organizada em Boston, a primeira empresa telefnica do mundo, a Bell Telephone Company, com 800 terminais telefnicos. O primeiro telefone apareceu no Brasil poucos meses aps o evento de Filadlfia, construdo nos Estados Unidos, sendo instalado no Palcio Imperial de So Cristvo. A primeira concesso de servios telefnicos foi dada em 1889, sendo na mesma poca instaladas linhas telefnicas para aviso de incndio no Rio, ligadas Central de Bombeiros. Em 1883 j existiam no Rio cinco centrais com 1.000 assinantes cada uma e no mesmo ano foi concluda a primeira linha interurbana, ligando Rio Petrpolis. Em 1922 o Rio j contava com 30.000 telefones para uma populao de 1.000.000 de habitantes e, em 1923, foi constituda a Companhia Telefnica Brasileira (CTB). Em 1945 j havia no Brasil 1.000.000 de terminais telefnicos operados por 800 empresas particulares, sendo que a CTB abrangia 75% deste total nos Estados do Rio, So Paulo, Minas Gerais e Esprito Santo. O perodo aps 2 Guerra Mundial, de 1945 a 1962, assistiu a uma estagnao de servio telefnico no Brasil, com crescente demanda e oferta praticamente nula, o que ocasionou srios congestionamentos no servio telefnico em todo o pas. Em 1962 o Governo Federal aprovou o Cdigo Brasileiro de Telecomunicaes e criou o Conselho Brasileiro de Telecomunicaes (CONTEL), rgo diretamente subordinado Presidncia da Repblica, com o propsito de coordenar, supervisionar e regulamentar as telecomunicaes. A partir de agosto de 1995, com quebra do monoplio da operao dos sistemas de telefonia no Brasil, muda completamente a oferta de servios e a competitividade entre as empresas.
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Em 1997, no dia 5 de novembro, foi instalada a ANATEL, com a funo de regulamentar o setor de telecomunicaes. No dia 29 de julho de 1998 foi privatizada a Telebrs. O sistema telefnico local e de longa distncia foi dividido entre diversas operadoras. Dentre elas a TeleNorte-Leste Participaes Ltda., a TELEMAR, que passa a operar em 16 unidades da federao, incluindo: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Esprito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraba, Rio Grande do Norte, Cear, Piau, Maranho, Par, Roraima, Amap e Amazonas. Alm das ligaes dentro dos estados passa a oferecer, tambm, ligao entre as unidades da federao citadas acima. Surge o 31 DDD TELEMAR. No incio de 1999, a TELEMAR estabelece um marco. Pela primeira vez no Brasil uma operadora passa a oferecer servio de dados ao cliente residencial. o DVI, tecnologia da rede digital de servios. Integrados, possibilitando acesso de dados com dois nmeros telefnicos em uma s linha de par metlico, alm de vdeo conferncia e acesso Internet, o DVI apenas uma das muitas tecnologias introduzidas. O conceito de levar a central mais perto do cliente, como os armrios conectados via fibra ptica, estabelecem novos e mais elevados padres de desempenho e maiores velocidades de transmisso. O Operador de Servios Cliente OSC, quem tem o primeiro e mais prximo contato com o Cliente. Anis pticos de alta velocidade, novos servios, centrais digitais de alto desempenho, transmisso de sinais de voz, dados e imagem so alguns dos servios atualmente fornecidos. Do futuro, no sabemos, mas tudo indica que ser de grande competitividade, e ns podemos vencer. E voc, OSC, faz parte dele. O seu servio espelha a TELEMAR. Parabns!
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2.
INTRODUOO sistema de circuitos eltricos entrelaa os homens uns com os outros. As informaes despencam sobre ns, instantnea e continuamente. O tempo cessou, o espao desapareceu. Vivemos hoje numa aldeia global...num acontecer simultneo. (M.Mcluhan)
O homem organizado inicialmente em pequenas tribos comunicava-se apenas pelos gestos; posteriormente, com o desenvolvimento do crebro, dominou a arte de emitir sons articulados e falar. Como a sociedade era pequena, a palavra em si era um meio eficaz de comunicao. Mas a sociedade cresceu, a palavra sussurrada, falada ou gritada j no era suficiente para atender s necessidades de comunicao. Ningum sabe ao certo qual foi o primeiro instrumento que o homem usou para transmitir a sua mensagem. Provavelmente foram os instrumentos de ampliao: trompas de caa, conchas, chifres, tambores, etc. A transmisso por imagem tambm bastante antiga, como o caso de sinais de fumaa. O avano tecnolgico possibilitou ao homem que ele comandasse a variao dos fenmenos fsicos, formando smbolos e criando cdigos. O domnio do fenmeno eltrico, ou mais precisamente eletromagntico, possibilitou a comunicao a longas distncias. Nasceu o telefone que, junto com a comunicao via satlite, comprimiu a humanidade s dimenses primitivas. O tempo e o espao, em termos de comunicaes, praticamente deixaram de existir. Mcluhan definiu o telefone como uma extenso do ouvido humano, uma prtese que permite conversaes entre pessoas separadas por grandes distncias. Evidentemente, o telefone no nasceu adulto no laboratrio de Graham Bell, mas disforme, na mesma proporo do avio de Santos Dumont para os modernos jatos. Os sistemas de equipamentos de telecomunicaes vm sendo constantemente aperfeioados, visando comunicaes rpidas, fceis, de boa qualidade e a baixo custo. O progresso de um pas est intimamente ligado ao desenvolvimento dos seus meios de comunicaes. Os primeiros sistemas de telecomunicaes tiveram aplicao em telegrafia, para o auxilio do trfego ferrovirio. O Brasil parece ter uma destinao para as telecomunicaes, pois, j em 1876 D. Pedro II, examinou o aparelho e exclamou: - "Meu Deus! isto fala!" levando fama o aparelho e seu inventor. A humanidade deve muito s pessoas que viveram a sua poca e nela realizaram trabalho de gigante, como foi o caso do Marechal Rondon que percorreu 5.666 quilmetros no trabalho conjunto de construo de linhas telegrficas. A humanidade deve muito, muito mesmo, s pessoas que viveram adiantadas em relao ao seu tempo.
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3.
OBJETIVO
Prezado colega Operador, O objetivo deste manual orient-lo sobre os procedimentos necessrios execuo de suas tarefas, contribuindo para o pronto esclarecimento de dvidas que possam ocorrer no dia-a-dia. Ele tambm utilizado como MANUAL DO TREINANDO do curso de INSTALAO E REPARO DE LINHAS TELEFNICAS, sendo que aps a leitura do mesmo, voc estar apto a executar as tarefas descritas abaixo: Usar adequadamente materiais, equipamentos e ferramentas; Conhecer estruturas de redes telefnicas externas e internas; Instalar e retirar defeitos de linhas em equipamentos eletrnicos e pares fsicos; Instalar acessrios; Testar pares de rede interna e externa; Inspecionar tubulao telefnica executada por terceiros; Conhecer noes bsicas de instalao de Linhas Privadas; Conhecer noes bsicas de instalao de Telefone Pblico a Carto Indutivo (TPCI); Instalar troncos de Centrais Privadas de Comutao Telefnica (CPCT); Receber servios pelos mtodos convencionais (URA e GPRS); Efetuar o encerramento de servios; Conhecer centrais digitais; Conhecer unidades remotas de acesso (URAs); Conhecer facilidades das centrais digitais; Portar-se e relacionar-se com clientes; Conhecer as normas de instalao/reparo vigentes na TELEMAR; Conhecer os Indicadores de Qualidade.
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4.
NOES BSICAS DE ELETRICIDADE
Este adendo tem como objetivo dar um conhecimento sucinto de conceito de eletricidade inerente ao nosso sistema, baseado na lei de Ohm. I = E; R = E; E = I.R R Onde: I Corrente eltrica, tendo como unidade ampre e smbolo A E Potencial Eltrico (tenso) tendo como unidade volt e smbolo V. R Resistncia eltrica, tendo como unidade Ohm e smbolo (mega letra grega). 4.1 CIRCUITO ELTRICO Um circuito eltrico completo consiste numa fonte de fora eletromotriz (F.E.M., que pode ser um jogo de baterias); um condutor (pode ser o cabo telefnico, fio FE e fio FDG) e uma carga (pode ser a resistncia que o fio oferece a passagem da corrente eltrica e o aparelho telefnico). Diz-se que o circuito est fechado, quando a corrente eltrica pode fazer um percurso de ida e volta atravs do fio fonte de F. E.M. F.E.M. a capacidade de se deslocar um eltron atravs de um condutor para realizar um trabalho, cuja unidade volt (V) e o smbolo usado o V, que chamado de tenso. Corrente Eltrica o movimento ou fluxo de eltrons atravs do fio pelo efeito da F.E.M.. A corrente eltrica representada pela letra I. A unidade que se mede a corrente o ampre, smbolo A. Resistncia eltrica a oposio ao fluxo de corrente eltrica. medida em Ohms e seu smbolo , representada pela letra R. Lei de Ohm A intensidade da corrente eltrica num condutor diretamente proporcional fora eletromotriz e inversamente proporcional sua resistncia eltrica. I = E/R (A) E = I.R (V) R = E/I (Ohm) I
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4.2 PREFIXOS MTRICOS No estudo da eletricidade algumas unidades eltricas so pequenas ou grandes demais para serem expressas convenientemente. No caso da resistncia eltrica, freqentemente utilizamos valores em milhes ou milhares de Ohms . O prefixo kilo (designado pela letra K, mostrou-se uma forma conveniente de se representar mil (1.000)). Assim em vez dizer que R =10.000 , referimo-nos a ele como um resistor de 10 Kilohms (10 K ). No caso da corrente eltrica, freqentemente utilizamos valores de milsimos ou milionsimos de ampres. Utilizamos ento expresses como miliampres e microampres. O prefixo mili uma forma abreviada de se escrever milsimo e micro uma abreviao de milionsimo. Assim 0,012 A, torna-se 12 miliampres (12mA) e 0,000005A torna-se 5 microampres (5 A) Veja a tabela: PREFIXO Mega Kilo Mili Micro Nano Pico Exemplos: Kilovolts = 1.000 Volts = 1KV Milivolts = Microvolt = Miliampre = Microampre = 1 1000 1___ 1000000 1 1000 1 amp = 0,000001A = 1A 1000000 Megohm= 1 000000 Ohms= 1M Kilohms= 1000 Ohms = 1K Nota = o aparelho usado para medir estas grandezas eltricas o Multmetro. amp = 0,001 A= 1mA Volt = 0,000001V= 1V Volt = 0,001V= 1mV SIMBOLO M K m n P VALOR 1.000000 1 000 0,001 0,000001 0,000000001 0,000000000001
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5. ASPECTOS DE QUALIDADE5.1 QUALIDADES QUE O OSC DEVE TER
a) Educao e simpatia; b) Facilidade de comunicao; c) Boa apresentao pessoal; d) Criatividade; e) Habilidade na resoluo de problemas; f) Credibilidade; g) Serenidade; h) Competncia.
5.2 COMO ABORDAR O CLIENTE EM SEU DOMICLIO a) Existindo campainha use-a, porm fique no campo de viso do olho mgico; b) Diga sempre: "TELEMAR bom dia", "boa tarde", etc; c) No fale com palito na boca; d) Diga sua finalidade em visitar o endereo; e) Diga sempre, "por gentileza", quando solicitar algo ao cliente; f) Mesmo autorizado a entrar no imvel, diga: com licena; g) Use somente os tratamentos : Senhor, Senhora, Senhorita e Jovem; h) No olhe para os lados quando transitando na residncia do cliente; i) Mesmo j dentro da casa, espere nova autorizao para entrar em qualquer cmodo; j) Nunca fume em qualquer parte da residncia do cliente mesmo que ele o faa; k) No toque em objetos do cliente, sem que haja necessidade para tal; l) Se necessrio deslocar algum mvel, avise ao cliente e proceda cuidadosamente; m) Reponha objetos ou mveis deslocados, to logo haja concludo a parte referente aos mesmos; n) Se houver indeciso do cliente para escolha do local do aparelho ou tubulao, ajude-o; o) Se solicitado a executar fora das normas ou padres, diga: "infelizmente, no possvel" ou "infelizmente, no podemos atender"; p) Evite falar de assunto que voc no tem domnio; q) Nunca chame a ateno de um colega ou subordinado estando prximo ao cliente;
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r) No use cadeiras, mveis ou cama para colocar suas ferramentas. Sua sacola o local ideal; s) Nunca grite no domiclio do cliente, combine com seu ajudante a melhor tcnica para execuo do servio; t) O OSC, quando da prestao dos servios, dever apresentar-se com boa aparncia e devidamente identificado com crach e fardamento em bom estado de conservao e; u) Ao terminar os servios, o OSC deve limpar o local de trabalho, recolhendo pontas de fios, parafusos, etc. No deixe sinais de sua passagem!
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6.
SEGURANA DO TRABALHO6.1 APRESENTAO
Os equipamentos de proteo Individual e Coletivo (EPI e EPC) so fundamentais para garantir a segurana pessoal do trabalhador e do grupo como um todo no exerccio das atividades, prevenindo possveis acidentes. 6.2 A PORTARIA 3214/78 DO MTE, DETERMINA: * Ao empregador; Adquirir o tipo de equipamento adequado atividade do empregado; Treinar o empregado em como us-lo; Tornar obrigatrio o uso do equipamento; Substitu-lo imediatamente quando danificado ou extraviado.
* Ao empregado; Uso obrigatrio; Usar o equipamento apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se pela sua guarda e conservao; Comunicar ao empregador caso haja qualquer alterao no equipamento que o torne imprprio para o uso.
6.3 EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL todo equipamento de uso pessoal destinado a preservar e proteger a integridade fsica do trabalhador contra eventuais acidentes. 6.3.1 Capa impermevel contra chuva com capuz: Proteger corpo do cliente contra chuva e locais midos; Trabalho externo; Aps uso pendurar em cabide para secar sombra.
6.3.2 - Calado de segurana sem componente metlico: Finalidade : Proteo dos ps e tornozelos do cliente para
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evitar e/ou reduzir o grau das leses provocadas por pequenos impactos; prevenir quedas em superfcies escorregadias e eventuais tores; Propiciar resistncia de isolamento em casos de choque eltrico. rea de uso: Instalao e reparo de linhas em rede de acessos. Conservao: Limpe e engraxe periodicamente.
6.3.3 - Capacete de segurana: Finalidade: Proteo da cabea do trabalhador, contra impactos, projeo de objetos, choque eltrico (baixa tenso)
e intempries (raios solares); rea de uso: Instalao e reparo de linhas em rede de acesso; Utilizao: A jugular do capacete deve ser utilizada em todas
as situaes; Conservao: Limpe periodicamente com gua e sabo neutro.
6.3.4 - Cinturo leve com talabarte. Finalidade: Proteo do trabalhador a fim de evitar ou
minimizar os efeitos de quedas nas realizaes de servios em planos elevados. rea de uso: Toda a rede externa . Conservao: Evitar umidade e intempries, guard-lo
em local seco e isento de substncia corrosiva. 6.3.5 - Cinturo tipo alpinista/ pra-quedista. Finalidade: Proteo do trabalhador a fim de evitar ou
minimizar os efeitos de quedas acidentais, em escadas, plataformas e outros. rea de uso: Toda a rede externa. Conservao: Evite umidade e intempries, guarde-o em lugar seco e isento de substncia corrosiva.
6.3.6 - Luva de vaqueta fina com reforo. Finalidade: Proteo das mos contra riscos leves de
pequenos ferimentos como arranhes, contuses, cortes e etc....
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rea de uso: Trabalhos em rede externa, aplicvel
em tarefas que exijam tato mais apurado. Conservao: Evite que as luvas sejam molhadas ou
entrem em contato com produtos qumicos. 6.3.7 - culos de proteo. Finalidade: Proteo dos olhos do trabalhador contra impactos de pequenos objetos projetados, partculas mecnicas volantes, poeira e borrifos qumicos. rea de uso: Instalao e reparo em redes de acesso. Conservao: No danificar sua armao ou riscar suas lentes, que devem estar sempre limpas.
6.4 EQUIPAMENTOS DE PROTEO COLETIVA (EPC) todo equipamento ou dispositivo de uso comum, destinado a proteger todo o grupo envolvido contra possveis acidentes de trabalho. 6.4.1 - Bandeira de sinalizao. Finalidade: Sinalizar o local de trabalho realizado em
vias pblicas onde haja fluxo de veculos e transeuntes. rea de uso: Toda rede externa
6.4.2 - Cone de sinalizao. Finalidade: Proteo atravs da sinalizao de trabalhos
realizados em vias pblicas onde haja fluxo de veculos e transeuntes. rea de uso: Toda rede externa (mnimo trs-3)
6.4.3 Gradil. Finalidade: Proteo, sinalizao e isolamento de
trabalhos em CSs e locais abertos de grande fluxo de veculos e transeuntes.
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rea de uso: Caixas subterrneas e locais de grande fluxo.
6.4.4 - Caneta de teste de tenso eltrica. Finalidade: Identificao de energia acidental na rede telefnica.
rea de uso: Rede externa, pode ser estendida a outras atividades.
6.5
- UTILIZANDO ESCADAS Alguns cuidados devem ser tomados durante todas as etapas
de utilizao da escada que so: Sempre estar com o equipamento de segurana quando manusear a escada;
6.5.1 Transportando a escada: Ao transportar a escada deve-se ter cuidado com os pedestres e obstculos na via, evitando acidentes. 6.5.2 Sinalizando a escada: Aps posicionar a escada, o OSC dever sinaliz-la com cones, como ser mostrado em aula prtica. 6.5.3 Subindo na escada: O OSC dever estar equipado com seu EPI e seguir os seguintes procedimentos: 1 - Posicionar a escada de maneira que esteja firme na posio de trabalho (poste, mensageiro, etc.) 2 - Subir na escada segurando pelas laterais (montante) da escada, nunca pelos degraus. De acordo com o local de trabalho, proceder como segue: Poste: 1 Amarrar a escada ao poste (quando for o caso); 2 - Colocar o talabarte em volta do poste e acima do mensageiro
Caixa Terminal em poste:
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Quando a caixa terminal estiver muito abaixo do mensageiro, o talabarte dever ter uma extremidade presa ao mensageiro e a outra presa em uma das argolas D do cinto de segurana, e esta dever ser virada para trs na direo da coluna do OSC. OBS.: S nesta condio ser permitida a utilizao de uma argola D. 6.5.4 Descendo da escada: 1 - Desamarrar a escada (quando for o caso); 2 - Retirar o talabarte; 3 - Descer da escada, segurando pelas laterais.
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PRTICA 011. TTULO: Uso dos Equipamentos de Proteo Individual (EPI) e Coletivo (EPC).
2. OBJETIVO: Informar / conhecer os EPIs e EPCs de uso obrigatrio s aplicaes e formas adequadas de utilizao.
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 2 horas 3.2 Simulao de situao real 3.3 Uso prtico
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Capacete 4.2 Cinto de Segurana 4.3 - Tabalete 4.4 - Cones 4.5 - Escada
5. INSTRUES GERAIS:
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7.
FERRAMENTAS
No improvise ferramentas! Use sempre a ferramenta correta, indicada para a natureza do servio que voc est executando. Evite favorecer a ocorrncia de acidentes. Fazem parte do Kit bsico do Operador as seguintes ferramentas:
Mquina para Fita de Ao (Fusimec)
Mquina para Fita de Ao (Eriband)
Faco de 18 polegadas 7.1- FERRAMENTAS DO OSC 1 - Alicate de Corte Diagonal de 6 Isolado 2 - Alicate de Bico Meia cana 6 Isolado 3 - Alicate Universal 8 4 - Chave Phillips 3/16 x 3 5 - Chave de Fenda 3/16 x 4 6 - Chave de Fenda x 3 7 - Chave Canho 8 - Gerador de Tom
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9 - Ponteira Indutiva 10 - Ferramenta de conexo p/ bloco de engate rpido M-10FC 11 - Giga p/ bloco M-10B 12 - Ferramenta de conexo p/ bloco tyco C5C 13 - Giga p/ bloco tyco C5C 14 - Conectador / Desconectador 15 - Martelo 200GR. 16 - Cartucheira p/ ferramentas
Ferramenta de conexo para Bloco Tyco C5C
Giga para bloco Tyco C5C
Ferramenta descartvel
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PRTICA 021. TTULO: Ferramentas.
2. OBJETIVO: Identificar e conhecer a utilizao de cada ferramenta, no campo.
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 4 horas 3.2 Utilizar as ferramentas de forma correta, nos vrios equipamentos Da rede
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Ferramentas diversas 4.2 Blocos Terminais 4.3 ARDs 4.4 Rede Externa 4.5 Rede Interna
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quando ao uso de EPI e EPC, quando necessrio.
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8.
VISO SISTMICA
8.1 NOES BSICAS SOBRE CENTRAIS TELEFNICAS DEFINIO
As centrais de telefonia fixa so conjuntos de equipamentos capazes de proporcionar a conversao de pessoas distncia. CENTRAIS DIGITAIS OU CPAS (CENTRAL POR PROGRAMA ARMAZENADO)
So as mais modernas, sua comutao feita por computadores, tornando-se bem mais rpidas que as analgicas. Elas podem, ainda, oferecer servios suplementares, tambm conhecidos como Facilidades das Centrais Digitais.(Fig. 02) Tais centrais podem ter, tambm, estgios remotos de assinantes, derivados a partir de uma central-me, conhecidos genericamente como Unidades Remotas de Assinantes (URA). (Fig. 03)
Fig. 02: Grupo de Placas de uma Central Digital Trpico R
Fig. 03: DLU de uma Unidade Remota de Assinantes
TRANSMISSO
o equipamento que faz conexo entre a Central de Comutao local e as Centrais de longa distncia.
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Esta conexo pode ser Internacionais. CONEXO REGIONAIS Via cabo Tronco/Via Rdio. CONEXO NACIONAL
para chamadas Regionais, Nacionais ou
Via cabo Tronco tico/Via Rdio/Satlite CONEXO VIA INTERNACIONAL Via Cabo Tronco tico/ Via Satlite. Nota: Os servios de chamadas de longa distncia, Nacionais e Internacionais, prestados por Operadoras. RETIFICADORES so
O sistema de retificadores aplicado na alimentao dos equipamentos que no podem sofrer descontinuidade e interrupo na sua alimentao. A funo do sistema de estabelecer a tenso no consumidor sem variaes na faixa compreendida dentro da faixa larga padro de 36 a 60VCC (corrente contnua).
CONJUNTO DE BATERIAS
Formado pela associao de baterias com 24 elementos tipo cido reguladas por vlvulas ou ventiladas em paralelo, afim de garantir o suprimento de energia estao na falta de CA (corrente alternada) fornecida pela concessionria de energia eltrica local. Tais baterias tm autonomia para 10(dez) horas de funcionamento.
IDENTIFICAR OS TERMINAIS TELEFNICOS HORIZONTAIS DE CENTRAIS DIGITAIS NO D.G.
NOS
BLOCOS
Para receber o tom de discar gerado pelas centrais digitais, existem nos Distribuidores Gerais (DGs), blocos horizontais. Nas centrais digitais existe um nmero de equipamento (NEA ou EQN) fixo na posio de bloco, porm, o nmero do assinante varivel. Observe os exemplos a seguir: BLOCOS HORIZONTAIS:
PREFIXO MCDU
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LIC Identifica o terminal de uma central AXE (Fig. 5)
FIGURA 4 : Bloco horizontal com corte
ACOMODAO Identifica a posio do Assinante
Bloco horizontal sem corte
PORT Identifica o terminal de uma central EWSD. (Figs. 6 e 7) BLOCOS VERTICAIS:
So blocos de 100 pares com orifcios para colocao de mdulos, onde esto conectados os pares do cabo alimentador (primrio) no Distribuidor Geral (DG).
CENTRAL DIGITAL O bloqueio do terminal deste tipo de central feito por computador.
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CENTRAL ANALGICA So bloqueadas com equipamentos de plstico para a abertura do circuito.Sendo assim, plugar a linha em estado que ficara completamente Muda (Fig. 12)
8.2 - COMPONENTES DA REDE TELEFNICA DISTRIBUIDOR GERAL
Est sempre localizado no prdio da respectiva central. o local de conexo do terminal telefnico e do bloco horizontal ao par de rede no bloco vertical, atravs do fio de distribuidor geral (FDG).
Blocos Horizontais e Verticais
Blocos Verticais
Tnel de Cabos
8.3 MDULOSSo equipamentos utilizados para dar proteo, continuidade e escoamento de correntes estranhas no par telefnico para terra, evitando danificar os
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componentes da central telefnica, sendo que, para cada tipo de servio, existe um mdulo especfico. (Fig. 27 e tabela 2)
MP .6X400
MC 2497
MP - E G 4097
MP .4 150mA
MA. C
Mdulos de Proteo
MDULO DE PROTEO TIPO COR MP .6X400 LARANJA MP .4 150mA PRETO MC 2497 MP - E G 4097 AMARELO AZUL
TIPO DE SERVIO Telefone Telefone Lp de dados Lp de voz Entroncamento de juntor Equip. eletrnico Equip. eletrnico
TABELA 2: Tipos de mdulos e suas aplicaes
8.4 - FIO DE DISTRIBUIDOR GERAL (FDG - 50)Fio utilizado para interligar os pares dos blocos verticais aos terminais dos blocos horizontais no DG. O mesmo composto por um par de fios tranados de dimetro 0,50mm. (Tabela 3) COR FASE 'A' FASE 'B' PRETA LARANJA 0,50 BRANCA BRANCA PRETA VERMELHA 0,50 0.50 Linha telefnica Entroncamento de juntor. Linha telefnica em equip. eletrnico LP de voz, radiodifuso e dados Velox e DVI DIMETRO (mm) TIPO DE SERVIO
TABELA 3: Cores de FDG e sua aplicaes
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9.
REDES DE CABOS
9.1 CABO ALIMENTADOR o cabo de pares que interliga o DG (Distribuidor Geral), ao ARD (Armrio de Distribuio). No DG seus pares esto conectados nos blocos Verticais, e no ARD, nos blocos de armrios (BLAs) ou similares. Os cabos alimentadores, com isolamento plstico tm no mximo 2400 pares, e so identificados cada qual, por um nmero que inicia do cabo 01 ao ltimo instalado. Se por exemplo, num determinado DG tiver 10 cabos, teremos do cabo 01 ao cabo 10. No caso de rede rgida, este cabo distribudo diretamente nas caixas de distribuio. (Fig. 37)
9.2 CABO DISTRIBUIDOR o cabo de pares que interliga o Armrio de Distribuio (ARD) s caixas terminais internas e externas, areas ou subterrneas. (Fig. 37) 9.3 CABO TRONCO o cabo que interliga verticais de DG's distintos. (Fig. 37)
1 6FECC I
CI -C FE
CABO SECUNDRIOCA BO PR IM RIO
CABO PRIMRIO
CABO SECUNDRIOFE-CCI
CABO SECUNDRIO
2
5FE-CCI CABO SECUNDRIOO BO RI CARIM P
CA BO TRO NC O
CABO PRIMRIOCA BO
4FE-CCI CABO SECUNDRIO
Fig. 37 LATERAL DO CABO: E a distribuio de um determinado cabo de assinante.
C ON TR BO CA
O
CABO TRONCO
CABO SECUNDRIO CABO PRIMRIO
FE-CCI
3
LEGENDA CENTRAL ARMRIO DE DISTRIBUIO CAIXA DE DISTRIBUIO [C.D.] EMENDA APARELHO DO ASSINANTE
PR IM R IO
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9.4 CDIGO DE CORES EM CABOS COM ISOLAMENTO PLSTICOOs cabos, cujos condutores possuem isolamento plstico, so identificados atravs do cdigo de cores que se dividem em primrias e secundrias. As cores primrias identificam os condutores da linha " A ", que so cinco: Branca, Encarnada, Preta, Amarela e Violeta. As cores secundrias identificam os condutores da linha " B " , que so cinco: Azul, Laranja, Verde, Marrom e Cinza. A combinao das cinco cores, primrias e secundrias, resultar num grupo de 25 pares, conforme tabela abaixo : CDIGO DE CORES PARA OS PARES DE CABOS TELEFNICOS COM ISOLAMENTO PLSTICOPar N. Condutor "A" 01 BRANCO 02 BRANCO 03 BRANCO 04 BRANCO 05 BRANCO 06 ENCARNADO 07 ENCARNADO 08 ENCARNADO 09 ENCARNADO 10 ENCARNADO 11 PRETO 12 PRETO 13 PRETO 14 PRETO 15 PRETO 16 AMARELO 17 AMARELO 18 AMARELO 19 AMARELO 20 AMARELO 21 VIOLETA 22 VIOLETA 23 VIOLETA 24 VIOLETA 25 VIOLETA TABELA 4: Cdigo de cores em cabos Condutor "B" AZUL LARANJA VERDE MARROM CINZA AZUL LARANJA VERDE MARROM CINZA AZUL LARANJA VERDE MARROM CINZA AZUL LARANJA VERDE MARROM CINZA AZUL LARANJA VERDE MARROM CINZA com isolamento plstico
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PRTICA 031. TTULO: Tipos de Cabos Telefnicos / Cdigo de cores
2. OBJETIVO: Conhecer constituio fsica e aplicao dos vrios tipos de Cabos: Utilizar o Cdigo de Cores
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 2 horas 3.2 Identificar Grupos 3.3 Identificar pares por Cdigo de Cores
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Cabos 4.2 Alicate de corte diagonal de 6
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quanto ao uso de EPI e Ferramental completo.
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10.
TIPOS DE LEITURA DE TERMINAISTipos de Blocos: M-10 B e P BLA 50 TYCO C5C BLI 10 CJ 10 Bloco M 10 B: o bloco de conexo, cuja contagem feita da esquerda para a direita no sentido horizontal bloco bloco, afixado no bastidor de metal ( suporte)
Bloco M 10 P: o bloco de conexo, cuja contagem feita da esquerda para a direita no sentido vertical bloco bloco, afixado diretamente no painel de madeira.
Bloco BLA 50: o bloco de conexo, cuja contagem feita da esquerda para a direita no sentido vertical, bloco bloco.
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Bloco TYCO C5C: o bloco de conexo, cuja a contagem feita da esquerda para direita no sentido horizontal bloco bloco.
Bloco BLI- 10: o bloco de conexo, cuja contagem feita da esquerda para direita no sentido vertical bloco bloco
Nota: Existem outros tipos de blocos, no inseridos neste contedo devido ao fato de estarem em desuso.
CAIXAS DE DISTRIBUIO: ( REDE EXTERNA)So caixas que, atravs de seus blocos de ligaes terminais, esto conectados a pares de cabos secundrios ou primrios podendo ter 10 ou 20 pares
.Obs.: Em caixas de tipos de engate rpido no se desencapa fio.
CAIXAS AREAS: ( TPA/TAR)So caixas que encontram-se distribudas ao longo das vias pblicas, em postes e fachadas na rede telefnica externa. Sua identificao fica sempre na tampa, obedecendo o padro de identificao da localidade, sendo que, para o sistema de suporte a operao da TELEMAR (STC), o padro de cadastramento das mesmas no ser alterado.
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Terminal de Pronto Acesso (TPA)
Terminal de Acesso de Rede
Terminal de Acesso de Rede (TAR)
TERMINAL SUBTERRNEO : (TSU)So caixas terminais que esto dentro de caixas de alvenaria localizadas nos passeios de determinadas reas.
Terminal Subterrneo (TSU)
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LEITURA DE TERMINAL EXTERNO:A leitura da contagem desses blocos e feita da esquerda para direita no sentido vertical. Exemplos: Contagem de 10 pares. Contagem de 20 pares.
FIO FE
1 2 2 3 4 5
A
6 7 8 9 10
CAB O DE 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
LEITURA DE CAIXAS TERMINAL:REDE SEM ARMRIO : A identificao da caixa terminal s contm nmeros: Exemplos:
0 0 0 1
0110 01
0 0 1 0
Os dois primeiros nmeros de cima esquerda (01) , representam o nmero do cabo. Os dois nmeros de cima direita (10) , representam o nmero do lateral. O nmero do centro (01) representa a posio da caixa terminal no lateral do cabo. Os nmeros (1-10) representam a contagem da caixa terminal.
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REDE COM ARMRIO : A identificao da caixa terminal contm letras e nmeros.
0 0 0 1
ABC O1 O2
0 0 2 0
Exemplos: ABC> identifica o armrio que est ligado caixa terminal. 01> lateral do secundrio do armrio. 02> nmeros da caixa terminal. (1-10)> contagem da caixa terminal.
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PRTICA 041. TTULO: Tipo/ Leitura de Terminais
2. OBJETIVO: Conhecer / Identificar os Vrios Tipos de Terminais.
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 4 horas 3.2 Localizar Par na Contagem 3.3 Identificar o Tipo de Terminal
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Blocos terminais ( diversos) 4.2 Ferramentas apropriadas para o bloco 4.3 EPI e EPC
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quanto ao uso de EPI e EPC,quando necessrio.
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11.
LEITURA E LAYOUT DE ARD E ARMRIO TICO
11.1 - ARMRIO DE DISTRIBUIO So armrios metlicos, encontrados nas vias pblicas, que abrigam blocos especficos, onde esto conectados cabos alimentadores (primrios) e distribuidores (secundrios). Os armrios de distribuio so identificados de acordo com o padro da localidade (Figs. 28, 29, 30, 31, 32 e 33). Ex.: Combinao de duas letras do alfabeto e centro de fios (CEN-AC). Obs.I: Os cabos de alimentao/distribuio de armrios dos tipos AL - 14, AL 21 e AL - 33, quando equipados com BLA - 50 so localizados da seguinte forma: A primeira vertical do armrio, da esquerda para a direita corresponde ao cabo distribuidor e a vertical seguinte ao cabo alimentador e assim alternadamente. Por etiquetas, que esto acima de cada BLA. Exemplos: Cabo Alimentador: C.03 0001 - 0050 Cabo Distribuidor: 0001 - 0050 Obs.II: Os cabos de alimentao/distribuio de armrios dos tipos AL14, AL21 e AL33, quando equipados com blocos M10B, so localizados por um layout afixado na porta dos mesmos. 11.2 - TIPOS DE ARMRIOS DE DISTRIBUIO EXTERNA a) ARMRIO AL-14ARD AL14 com blocos BLA-50 ARD AL14 com blocos M-10B
001 1501 201 1501 401 1501 601 C01 C02 C03
050 1550 250 1550 450 1550 650 051 1551 251 1551 451 1551 651 C01 C02 C03
100 1500 300 1600 500 1500 700 101 1601 301 1601 501 1601 701 C01 C02 C03
150 1650 350 1650 550 1650 750 151 1651 351 1651 551 1651 751 C01 C02 C03
200 1700 400 1700 600 1700 800
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ARD AL-14 CAPACIDADE PRIMRIA: 600 PARES CAPACIDADE SECUNDRIA: 800 PARES CAPACIDADE FINAL: 1400 PARES
11.3 - JUMPEAO DE ARMRIO Neste componente de rede o FDG utilizado para interligar os blocos alimentadores aos distribuidores, sendo que, no caso de ARD's equipados com blocos do tipo BLA-50, dever ser removido 5 cm da capa e enrolado 8 voltas sobre cada pino do par do bloco. Os ARD's equipados com blocos do tipo engate rpido no exigem que seja removida a capa do FDG, quando de sua conexo, sendo necessrio o uso de ferramenta adequada. Na jumpeao dos armrios equipados com BLA50, o FDG dever seguir o menor trajeto entre o par alimentador e distribuidor, sempre seguindo os anis de guia (Fig. 59). Nos armrios equipados com blocos do tipo M10B, a jumpeao ser executada sempre seguindo os anis superiores, quando a conexo for de uma seo vertical para outra. Sendo na mesma, ser ligado diretamente do par alimentador ao distribuidor, no passando pelos anis superiores. No ser permitido passar com FDG na parte inferior dos blocos.Critrio de Jumpeao em Armrio com BLA-50 Critrio de Jumpeao em Armrio com M-10B
ARD-AL - 14, 21 e 33 BLOCOS: BL A - 50
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Armrio de Distribuio (Fechado)
Armrio de Distribuio (Aberto)
Armrio de Distribuio com blocos M-10B (Aberto)
JUMPEAOJumpeao o procedimento utilizado atravs de um meio fsico ( fio metlico) para interligar dois pontos com objetivo de dar continuidade ao sinal. A jumpeao interliga o primrio ao secundrio / EQN rede externa. IMPORTNCIA DA JUMPEAO A jumpeao incorreta, fator potencial para foco de defeito. Atravs da jumpeao conseguimos a continuidade do sinal at a rede externa. A jumpeao correta uma das aes para melhorar o nosso indicador FCL-2 (meta=2,5 %). JUMPER: faz a ligao que se encontra nas placas de expanso e so usadas na escolha da configurao desejada.
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PRTICA 051. TTULO: Armrio de Distribuio (ARD)
2. OBJETIVO: Conhecer Leitura de Armrio (ARD) Identificar Par Primrio / Secundrio Como Jumpear uma Linha
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 2 horas 3.2 Conhecer lay Out do Armrio (ARD) 3.3 Passar Jumper nos Anis do Armrio (ARD) 3.4 _ Praticar Jumpeaes nos Blocos
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Ferramentas especficas do Bloco 4.2 Fio Jumper ( Pontas)
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quanto ao uso de EPI e EPC, quando necessrio.
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11.4 - IDENTIFICAO DE EQN/ ACOMODAES - Modelos de cada tecnologia de URAS; - Leitura de EQN de cada Tecnologia; - Explicar exemplos de Portabilidade. MODELOS E TECNOLOGIAS DE URA`S 1. NEC-480--------------Tecnologia (NEAX-SIGMA) 2. NEC-500--------------Tecnologia (NEAX-SIGMA) 3. SIEMENS-------------Tecnologia (EWSD) 4. ERICSSON-----------Tecnologia (AXE) LEITURA DE EQN: NEC 480 Terminal = 33312525 EQN / 101000 DLU = Acomodao da URA na Central DLU + NVEL + PLACA = TERMINAL Exemplo: 1010 + 0 + 0 = 33312525
A Leitura do EQN deve ser dividida por partes, ou seja DLU, NVEL, PLACA. A DLU, no exemplo acima, se apresenta na configurao numrica. Entretanto, no nosso dia-a-dia, a mesma configurao se apresenta atravs de mneumnicos alfas. Ex: ( BGAA) NIVEL = Posio da placa na URA. Em Todas as URAS NEC-480 Existem 4 Nveis ( ou LM) 0 1 2 3 PLACA = Posio do Terminal no Nvel ( LM ).
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Tabela 1
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LEITURA DE ENQ: NEC 500
TERMINAL = 2656-8509
EQN/ 1010018
DLU DLU
=
ACOMODAO DA URA NA CENTRAL
+ NIVL + PLACA TERMINAL
EXEMPLO: 1010 + 0 + 18 = 2656-8509
A Leitura do EQN deve ser dividida por partes, ou seja DLU, NIVEL, PLACA. A DLU, no exemplo acima, se apresenta na configurao numrica. Entretanto, no nosso dia-a-dia, a mesma configurao se apresenta atravs de mnemnicos alfa. EX: ( SWCU ) armrio ACU. No exemplo usamos um armrio da rea de So Joo de Meriti. (GRA VIT) NIVEL = Posio da placa na URA. Em todas as URA`s NEC 500 existem 4 nveis ( ou LM ) 0 - 1 - 2 - 3 PLACA = Posio do Terminal no Nvel (LM ) Exemplo : TERMINAL 2656-8509 EQN / DLU - 0 LM - 0 - PLACA - 018
Como localizar o Terminal utilizando este exemplo, vide tabela 2
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Tabela 2
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LEITURA DE EQN: SIEMENS TERMINAL = 2674-5897 EQN / 097020213
DLU + NVEL + PLACA + ACOMODAO = TERMINALA Leitura do EQN deve ser dividida por partes, ou seja DLU, NVEL, PLACA. A DLU, no exemplo acima, se apresenta na configurao numrica. Entretanto, no nosso dia-a-dia, a mesma configurao se apresenta atravs de mnemnicos alfas. NVEL = Posio da placa na URA. Em todas as URA`s SIEMENS existem 4 nveis ( ou LM ) PLACA = Posio do Terminal na Placa (LM ) Exemplo : TERMINAL 26716555 EQN / DLU - 0970-LM-2 - PLACA - 02 - ACOMODAO13 Como localizar o Terminal Utilizando este exemplo, vide Tabela abaixo:
0
- 1 - 2 -3
Tabela 3
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LEITURA DE EQN: ERICSSON TERMINAL = 34014129 EQN / LI 30070657 DLU = ACOMODAO DA URA NA CENTRAL DLU + NVEL + PLACA = TERMINAL
EXEMPLO: L13 + 0070657 = 34014129
A Leitura do EQN deve ser dividida por partes, ou seja DLU, NVEL, PLACA. A DLU, no exemplo acima, se apresenta na configurao numrica. Entretanto, em nosso dia-a-dia, a mesma configurao se apresenta atravs de mnemnicos alfas. EX: (SZBV) No exemplo usamos um armrio da rea de Sta. Cruz . (GRA CGD) NVEL = Posio da placa na URA. PLACA = Posio do Terminal na Placa (LM ) COMO LOCALIZAR O TERMINAL, vide Tabela 4 OBS: O LAYOUT DO EQUIPAMENTO ERICSSON, NO PADRONIZADO.
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Tabela 4
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11.5 - PORTABILIDADE Portabilidade, significa mudana da EQN. A portabilidade nos possibilita remanejar um terminal de uma URA para outra, sem precisar trocar de nmero. A portabilidade s possvel, mediante duas URAS acomodadas dentro da mesma central Me.
O Terminal 2772-4467 um terminal metlico cujo caixa est a trs quilmetros de distncia do assinante. No local entrou em funcionamento a URA DQEF, cuja a milhar 3659, sendo que ambos so da mesma CPA me. Essa situao nos possibilita atravs de portabilidade remanejar o terminal do DG para URA em questo, possibilitando o encurtamento da linha de trs quilmetros para trinta metros e minimizando o nmero de reclamaes.
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12
. REDES TELEFNICAS
12.1. DEFINIO A rede telefnica composta basicamente por cabos e fios telefnicos, mais os dispositivos associados a estes elementos que possibilitam a interligao da central telefnica aos equipamentos do cliente. 12.2 CENTRO DE FIOS Entende-se por Centro de Fios, uma determinada rea da cidade atendida por terminais telefnicos de uma ou mais centrais, implantadas num mesmo prdio, tendo portanto, um mesmo DG. Ex: O Centro de Fios da Bezerra (BEZ), tem as centrais de prefixos 223, 243, 281, 283, etc., que atendem clientes da mesma regio. Todo centro de fios, tem sua rede de alimentao, armrio de distribuio, rede secundria com suas caixas terminais e redes de FEs. 12.3 SEO DE SERVIO uma determinada rea atendida pela rede de alimentao e de distribuio de um armrio. O que predomina para que um determinado endereo pertena seo de servio, ser a caixa terminal mais prxima do endereo a ser instalado o telefone, levando-se em considerao a delimitao da rea. 12.4 REDE RGIDA um tipo de rede em que o cabo alimentador ligado diretamente s caixas terminais externas ou internas, ou seja, o mesmo no passa por armrio de distribuio.Esquema de Rede RgidaESTAOU . E O UA EQ IP D C M T O
JUMPEAO
FE
TPAVERTICAL ( DG )HORIZONTAL (DG)CAIXA TERMINAL
FE
ASSINANTE
EMENDA
CX. SUBTERRNEA
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12.5 REDE FLEXVEL um tipo de rede formada por cabos alimentadores interligando o distribuidor geral (DG) ao armrio de distribuio e por cabos de distribuio interligando o armrio s caixas secundrias internas ou externas.Esquema de Rede FlexvelESTAOO UT O Q IP E U . DE C M A
JUMPEAO
FE
TPAVERTICAL ( DG )HORIZONTAL (DG)CAIXA TERMINAL
FE
ASSINANTE
EMENDA
CX. SUBTERRNEA
12.6 - REDE MLTIPLA: a rede onde um par numa contagem distribuda em dois ou mais endereos. 12.7 REDE SOBREPOSTA quando um armrio de distribuio atendido por cabos alimentadores de mais de um centro de fios. Sendo assim, a rede secundria poder ser utilizada para a instalao de terminais de mais de um centro de fios.
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REDE SOBREPOSTAPRN / AD - 11 PRN / AM - 11
CENTRO DE FIOS: VPI
296.1010 AD-3-25-26
484.3520 MON / VPI AD-01-25-25
484
484
484.2037484 484
225.3040 AM - 2 - 75 - 15
PRN / VPI AM - 01 - 125 - 20
001 1 100
001
001
2100
3100
101 1
101 2200
101 3200
CENTRO DE FIOS: MON296 296
200
CENTRO DE FIOS: PRN225 292
296
296
225
292
MON / VPI ADVPI
PRN / VPI ADVPI
001
001
001
001 050
01
101 150
01
001 050
01
101 150
101
001
001
001
1100
2100
3100
350
150
250
1150
1100
2100
3100
1011
1012
1013
051 100
1013
151 200
511
051 100
512
151 200
1511
1011
1012
1013
200
200
200
150
100
100
200
200
200
200
12.8 REDES UTILIZADAS PELAS URAS
12.8.1 Rede Mista quando a URA utiliza para a instalao de seus terminais a rede do armrio de distribuio da seo de servio, onde a mesma est instalada, sendo que para tal, existe uma interligao, atravs de cabos, entre a URA e o armrio de distribuio.
URATRONCO
Esquema de Rede mista
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12.8.2 Rede Sobreposta quando a URA utiliza para instalao de seus terminais a sua prpria rede, distribuda numa determinada rea j atendida por um armrio de distribuio.
URA
TRONCO
Esquema de Rede Sobreposta
12.8.3 Rede Normal quando a URA utiliza para instalao de seus terminais, a sua prpria rede, no existindo na rea rede de distribuio de armrio.
URA
TRONCO
Esquema de Rede Normal Exemplo 1: Rede Normal/Sobreposta (Rgida)TELEFONE EQN ESTAO CABO S.S. P.PRIM. CAIXA P.SEC.
296.9100
89621
JRB
1
UBN
264
27
264
Exemplo 2: Rede Mista (Flexvel)TELEFONE EQN ESTAO CABO S.S. P.PRIM. CAIXA P.SEC.
235.0534
106001000
RQL
1
CA
53
10
95
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12.8.4Esquema de instalao de URA com rede mista.
Esquema detalhada de URA com rede mista
URA AXEWDI WDI WDIBLO O D C M T O C S A O U A
SS. QCU-BA001 050 051 100 101 150 001 301 350 351 400 401 450 451 500 501 550 551 600 301 601 001 901 950
1 050051
2 350351
URA 650 050651 051
WDI
WDI
WDI
1 100101
2 400401
951 URA 700 100 1000 1001 URA 750 150 1050 1051 URA 800 200 1100 1101 URA 850 250 1150 1151 URA 900 300 1200 251 201 151 101
701
1 150151
2 450451
001BLO O D R E C S A ED
151 200 201 250 251 300
751
1 200201
2 500501
801
1 250251
2 550551
300TRONCO
851
1 300
2 600
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PRTICA 061. TTULO: Tipos de Redes Telefnicas.
2. OBJETIVO: Conhecer / Identificar rede Rgida/ Flexvel.
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 3 horas 3.2 Localizar pares em redes rgidas, flexveis e mltiplas.
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Ferramentas especficas do Bloco. 4.2 Fio Jumper ( Pontas). 4.3 - EPI e EPC.
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quanto ao uso de EPI e EPC, quando necessrio.
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13
. TROCA, MANOBRA E PERMUTA:
13.1 - Troca: a troca de um assinante de um par para outro na mesma caixa terminal Exemplo:
- Linha do cliente trocada do par 10 para o par 200 0 0 1
1 O1 O2
11
0 0 2 0
10
20
13.2 - Manobra: troca de um assinante de uma caixa para outra, no mesmo cabo/lateral ou cabo/laterais diferentes.
DE
PARA
0 0 0 1
1 O1 O2
11
0 0 2 0
0 0
1 O1 O3
11
0 0 2 0
LINHA DO CLIENTE
0 1
10Rua A
20
10Rua C
20
13.3 - Permuta: a troca entre dois assinantes, na mesma caixa terminal, no mesmo cabo/lateral ou caixas terminais e cabo/laterais diferentes.
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PRTICA 071. TTULO: Troca Permuta e Manobra
2. OBJETIVO: Executar troca Permuta e Manobra, nos Vrios tipos de redes Telefnicas
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 3 horas 3.2 Definir, Analisar e executar os servios Conforme Geografia da rea e a Localizao do Cliente
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Ferramentas especficas do Bloco 4.2 Badisco 4.3 - - Fios ( F ou FDG )
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quanto ao uso de EPI e EPC, quando necessrio.
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14
. SISTEMA CARRIER MONO / MULTICANAL
14. 1 - DEFINIO um equipamento que permite a transmisso de uma ou mais linhas num mesmo par de fios, no sendo permitido testes com mesas de exames de linhas ou terminal de computador em linhas de clientes instaladas em equipamento eletrnico, por apresentarem resultados diferentes do padro. 14.2 CARTO DE LINHA Sua principal funo receber o sinal de voz analgico da central telefnica, digitaliz-los, multiplex-los e envi-los por intermdio da portadora ao terminal remoto. O sistema full duplex. O carto de linha (COT) recebe tambm o sinal digital do terminal remoto, desmultiplexa-o, converte os canais novamente em canais de voz analgicos e os fornece central telefnica. 14.3 TERMINAL REMOTO Sua funo bsica semelhante do carto de linha. Ele recebe o sinal digital enviado por este, desmultiplexa-o, converte-o novamente em sinais analgicos de freqncia de voz e envia os mesmos aos assinantes ligados a ele. Como o carto de linha, ele tambm full duplex, recebe os sinais de freqncia de voz dos assinantes, converte os mesmos em sinais digitais, multiplexa-os e envia-os ao carto de linha por meio da portadora. O terminal remoto (RT) tele-alimentado pelo carto de linha atravs desta. 13.4 PORTADORA Sua funo bsica interligar o carto de linha da central ao terminal remoto instalado externamente, atravs de pares fsicos da rede. 14.5 - PROCEDIMENTOS PARA RETIRADA DE DEFEITOS Em qualquer dos sistemas acima, quando no for problema na portadora, o reparo ser feito por tentativa, com a substituio da placa COT no DG ou do RT na rua, no caso de sistema digital. Em se tratando de sistema analgico poder ocorrer, tambm, problema no carto de rua localizado no gaveteiro instalado no poste. 14.6 - PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAO DO EQUIPAMENTO ELETRNICO Estando o operador de posse da OS, dever proceder como segue: 1 Binar o assinante fsico 2 Instalar a RT, no poste designando para o sistema.
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3 Retira a linha do par da caixa terminal, e liga-lo no terminal (ASSIM-1) da RT. 4 Ligar o FE da caixa terminal, ao terminal (DSL) 5 Executar a instalao do assinante carrier partir do terminal (ASSIM-2) da RT Aps a instalao ou troca da RT, dever aguardar-se aproximadamente de 2 3 minutos, para que haja sincronismo entre a RT e o carto de linha. ATENO: Nunca d curto, nem coloque o Badisco no terminal (DSL). Este Sistema funciona com Tenso de 135 Volts.
PORTADORA
CANAIS 01 A 11
Terminal Remoto
14.7 - SISTEMA CARRIER MULTICANAL A instalao deste sistema requer um par vago na caixa terminal. Na instalao deste sistema alguns itens devem ser observados: A) Assim como no sistema mono, no multicanal , deve-se ter no par uma leitura de _< 1.150 . B) No pode ser instalado em contagem pupinizado, evitar mltiplos, etc. ... C) No colocar em curto ou por badisco no (DSL).
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O bastidor devera estar instalado no poste em que se tenha a melhor distribuio da linhas,devidamente identificada sua localizao . Neste sistema podemos instalar em um nico par com o sistema 4,5,8,16..... assinante em um nico par.
Modelos de UTA Mono canal > Raychem e Ericsson; Multicanal > Raychem e Ericsson.
Veja um esquema de Instalao do Equipamento Eletrnico abaixo:
CENTRO DE FIOS: PAD1 2 3 4 DSL 48 VCC DA CENTRAL
RT BLOCO CARRIER SC - 001 DSL
478
479
4 3 2 1
TPF BC 021
001 1 100
001 2 100
001 3 100
SC01 14 1 15 28 29 42 43 56
PAD BC1 151
478.2530
150 51 51 50 200 201
101 1 200
101 2 200
101 3 200
57 70 100 71 84 101 85 98
2100 101 250 251
3 BASTIDOR CARRIER150 150 300
OBS.:
CADA SISTEMA POSSUI 4 CANAIS S.C. 01 PORTADORA BC - 75 - 30 CANAL 01 478.2530
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PRTICA 081. TTULO: Sistema Carrier Mono/ Multicanal
2. OBJETIVO: Executar a instalao/ reparo do Sistema, analisando a compatibilidade do Par, Dimensionar Instalao/ Localizao de Bastidor.
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 4 horas 3.2 Instalar UTA no Poste ou Caixa Interna. 3.3-- Instalar as linhas nos pinos correspondentes na UTA.
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 UTA 4.2 Badisco 4.3 Ferramentas Especficas para Bloco e fita de Ao. 4.4 Fios FE e Jumper 4.5 Fita de Ao 4.6- Bastidor
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quanto ao uso de EPI e EPC, quando necessrio.
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15
. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE INSTALAO
15.1 - FITA DE AO INOXIDVEL utilizada para fixao de anis de distribuio em postes de todos os tipos. (Figs. 67 e 68a) 15.2 - FECHO utilizado para fixao de fita de ao inoxidvel em postes de todos os tipos. (Fig. A) 15.3 - ANEL DE DISTRIBUIO Serve de suporte do esticador, quando da fixao do FE. (Fig. B) 15.4 - ESTICADOR / ALA PR-FORMADA O esticador utilizado para tencionar o FE na posteao, e a ala prformada para tencionar o Cabo de Conexo Externo (CCE). (Figs. A e B) 15.5 - SUPORTE DE MEIO-LANCE (MEIO-VO) Colocado na cordoalha para no invadir rea de terceiros. Ferramentas utilizadas na sustentao do FE/CCE. a b
15.6 - FIO EXTERNO (FE) Lanamento do FE Como manusear a pea de FE
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1. Retirar a proteo que envolve a pea de fio; 2. Amarrar algumas voltas internas; 3. Cortar a amarrao de nylon que a envolve; 4. Ao distribu-la, concentr-la o mais prximo possvel do pulso; 5. Distribu-la da seguinte forma: soltar 4 voltas de um lado e 4 do outro para evitar espirar o fio.
Lance inicial O lance inicial do FE corresponde ao trecho situado entre a tomada principal e o primeiro poste existente mais prximo casa do cliente, independente do mesmo ser prprio ou de terceiros. A instalao do FE dever ser iniciada no imvel do assinante e terminada na caixa de distribuio.
Fixao do FE Para fixao do FE necessrio utilizar-se esticadores, sendo que os mesmos devero ser colocados nos anis de distribuio, os quais esto fixados s fitas de ao ao longo da posteao.
Fixao de FE em Anis de Distribuio
14.7 - AFASTAMENTO MNIMO DO FE EM RELAO AO SOLO Quando do lanamento do FE dever ser observada a altura no seu ponto mais baixo em relao ao solo, nos locais abaixo: LOCAL Fachadas Passeios Ruas ALTURA MNIMA 2m 80cm 4m 50cm 5m
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Avenidas Rodovias Ferrovias
5m 50cm 7m 9m
TABELA 7: Afastamento do FE em relao ao solo
14.8 FLECHA DO FE (Catenria)FITA DE AOFLECHA MXIMA
15 cm 30 cm
FE CABO TELEFNICO ALTURA MNIMA
a distncia do ponto mais baixo do FE no lance, a uma linha horizontal imaginria entre os dois pontos de fixao do referido fio. O tamanho da flecha equivale a 1% do lance, conforme mostrado abaixo: (Fig. 74 e tabela 8)
LANCE ENTRE POSTES 45 m 50 m 55 m 60 m (lance mximo)TABELA 8: Tamanho da flecha do FE
FLECHA MXIMA 45cm 50cm 55cm 60cm
15. 9 - PADRO DE ALTURA DE FERRAGEM O afastamento mnimo em relao ao solo da fita de ao inoxidvel com anis de distribuio dever obedecer s medidas abaixo: (Tabela 5)
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Local Passeios Ruas Avenidas Rodovias Ferrovias
Altura da fita 5m 5m 50cm 6m 7m 50cm 9m 50cm
TABELA 5: Padro de altura da fita de ao inoxidvel
15.10 - DISTNCIA DA FITA DE AO EM RELAO REDE ELTRICA O afastamento mnimo entre a fita de ao inoxidvel e a rede eltrica da concessionria dever ser conforme mostrado abaixo: (Fig. 69 e tabela 6)
Tenso 110/220 V 380 V 13.8 KV
Distncia mnima 50cm 50cm 1m 80cm
TABELA 6: Afastamento da fita em relao rede eltrica
15 cm (mnimo)
50 cm (mnimo)
REA TOR
FE
FITA DE AO
30 cm
CA B
O
`1.80 m
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15.11 DISTNCIA DA FITA DE AO EM POSTES COM TRANSFORMADOR Quando da colocao de fitas de ao em postes com transformador, as mesmas devero ser, obrigatoriamente, fixadas abaixo da base do mesmo a uma distncia mnima de 15 cm. Este procedimento poder implicar no no obedecimento da altura mnima em relao ao solo, devendo ser realizada consulta superviso nestes casos. (Fig. 70)
FITA DE AO INOXIDVEL
FIGURA 70: Afastamento da Fita de Ao Inoxidvel quando instalada em poste com transformador Obs. I:- No permitido a utilizao de postes com tenses superiores a 13.8 KV. Obs. II: - No pode ser colocada fita de ao acima ou entre as fases eltricas de postes da concessionria de energia. Obs. III: - tolerado o afastamento de 15 cm em relao ao reator ou fio de controle de iluminao pblica.
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15.12 POSTES COM CAIXA TPA O poste onde est instalada uma caixa TPA, equipado com duas fitas de ao inoxidvel e seis anis de distribuio. (Fig. 71)
1
15 cm
30 cm
15 cm
2
Fita de Ao inoxidvel
r=
15
cm
3
1 2 3
FITA COM 4 ANIS DE DISTRIBUIO FITA COM 2 ANIS DE DISTRIBUIO AMARRAO COM PONTA DE FIO FE
FIGURA 71: Padro de colocao de fitas em TPA
15.13 POSTES COM CAIXA TAR O poste onde est instalada uma caixa TAR, equipado com trs fitas de ao inoxidvel e oito anis de distribuio. (Fig. 72)15 cm
1
30 cm
2
Fita de Ao inoxidvel
T P F
3
1 2 3
FITA COM 4 ANIS DE DISTRIBUIO FITA COM 2 ANIS DE DISTRIBUIO FITA COM 2 ANIS DE DISTRIBUIO
15 cm
15 cm
15 cm
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Obs.: Todas as fitas referidas acima tm apenas uma volta e no foram consideradas as fitas que fixam a TAR ao poste. 15.14 - GABARITOS EM CAIXAS TAR/TPA E POSTE Nas caixas terminais TAR, TPA e postes intermedirios, os gabaritos sero executados conforme (Figs. 77 a, b e c) 20cm 20cm B A
CPadro de colocao de fitas em TAR
FIGURA 77 a, b e c: Tipos de gabaritos
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PRTICA 091. TTULO: Instalao de equipamentos/ Materiais de Rede Externa.
2. OBJETIVO: Executar a instalao dos diversos Equipamentos de Rede, Observando os Padres de afastamentos mnimos.
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 8 horas 3.2 Instalar Fita de Ao 3.3 Instalar Anis. 3.4 Instalar Esticadores 3.5 Lanamento do FE
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Fita de Ao 4.2 Anis e Esticadores 4.3 Ferramentas Diversas. 4.4 Equipamento de Segurana EPI e EPC. 4.7 Escada de Extenso
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quanto ao uso de EPI e EPC, quando necessrio.
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16 -
NORMAS DE INSTALAO/REPARO
16.1 - GERAL Para atendimento em carter provisrio, o OSC deve, necessariamente, receber autorizao da superviso; vetado ao OSC assumir compromisso de retornar ao imvel do cliente. Tal autorizao de competncia exclusiva do Centro de Operaes (CO); terminantemente proibido a participao do empregado ( da TELEMAR ou Empresa de Rede), na execuo por conta prpria, em servios que so oferecidos pela TELEMAR ou ainda a indicao de terceiros, no autorizados, para execut-los; Ser passivo de punio o Operador que for pego utilizando, para qualquer fim, a linha do cliente; proibido o acesso do empregado de Empresa de Rede, no autorizado pela TELEMAR, ao domiclio do cliente; Em caso de mudana de endereo (1 lado) e retirada, todo o material dever ser recolhido (FE, FDG no ARD e FDG no DG). Em caso de instalao interna, o jumper no DG do prdio tambm dever ser retirado; O Operador s poder executar qualquer instalao quando o endereo estiver rigorosamente igual ao que est registrado no cadastro da referida linha nos terminais da empresa e aps confirmado atravs de documentos hbeis. No esquecer, tambm, de confirmar o titular/cliente; O Operador , sempre que efetuar manobras de pares, dever, obrigatoriamente, atualiz-las junto ao setor de Facilidades, sendo passivo de punio, o OSC que no atender tal exigncia; Todos os servios (instalao/reparo) devero ter uma garantia mnima de 30 dias aps instalados / reparados, respectivamente; Todo reparo dever ser executado estabelecido, conforme mostrado abaixo: pelo OSC dentro do prazo
a) Telefone residencial----------------(R)-----------------24 horas; b) Telefone no residencial----------(NR)----------------08 horas; c) * Telefone de utilidade pblica------(UP)---------------02 horas; Acesso Individual Classe Especial. d) AICE---------------------------------( R )------------------72 horas;
Ser passivo de punio o OSC que, por negligncia, no concluir e der baixa no reparo dentro do prazo, conforme estabelecido no item 1.11 desta norma; Todas as instalaes /reparos devero ser testados no final dos servios, do domiclio do cliente, exceto nos casos de recolhimentos, casa fechada, acesso proibido, etc.;
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No atendimento de uma instalao, quando no for possvel execut-la, o OSC dever deixar CUC no domiclio do cliente, informando-o do motivo da impossibilidade da execuo do servio; O Operador nunca dever prestar informaes ao cliente, a respeito de assuntos que no tenha pleno domnio. Em caso de dvidas consultar a superviso; Na execuo de qualquer reparo, o Operador dever fazer CHECK LIST na linha, principalmente no caso de encontrado OK. Sempre que possvel entrevistar a pessoa que fez a reclamao; Quando da solicitao de reparo/instalao, o RSR (CVC) dever ser preenchido pelo OSC no ato da recepo do servio, a fim de que todos os dados relativos ao reparo/instalao sejam completamente anotados. No final do servio ser obrigatria a assinatura do cliente no referido formulrio; O Operador dever portar, sempre em bom estado de conservao, todas as ferramentas e Equipamentos de Proteo Individual (EPIs), necessrios execuo do trabalho; A viatura do OSC, quando da execuo do trabalho, dever estar bem conservada e devidamente identificada com o logotipo de sua empresa em ambas as laterais da mesma, bem como portando faixa com a inscrio A servio da TELEMAR em sua parte traseira; O OSC, quando da prestao dos servios, dever apresentar-se com boa aparncia e devidamente identificado com crach e fardamento em bom estado de conservao; Qualquer irregularidade na rede, tais como: fio de espinao partido, blocos quebrados, fios eltricos sobre a rede, falta de aterramento, falta de ferragem na posteao, caixas sem pintura, armrios com identificao ilegvel, etc., devero ser anotados em formulrio especfico e comunicados imediatamente superviso; terminantemente proibido ao OSC subir em telhado ou entrar em forro para execuo do servio. Aps a execuo do servio de instalao/Reparo o OSC dever deixar limpo os locais em que trabalhou.
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17.
TUBULAO TELEFNICA
17.1 - FINALIDADES: Dar maior proteo instalao telefnica, evitando contato com redes eltricas ou exposio da fiao a roedores. Tambm proporciona maior rapidez na execuo do trabalho por parte do OSC. 17.2 - DIMETROS DAS TUBULAES/MEDIDAS DE CAIXAS
TUBULAO PARA ENTRADA AREA1 4 5 3 2
1 - OLHAL DE FERRO GALVANIZADO
CHUMBADO NA PAREDE A 20cm DO CACHIMBO. 2 - CACHIMBO DE PROCELANA DE 19mm (3x4") OU CURVA 90 DE PVC RGIDO 19mm (3x4") (NO USAR JOELHO). 3 - CAIXA METLICA ESMALTADA DE 4x4" (10x10x5cm) OU 4x2" (10x5x5cm) COM TOMADA COMPLETA PARA TELEFONE.
4 - ELETRODUTO DE PVC 19mm (3x4"). 5 - CURVA 90 DE PVC RGIDO 19mm (3x4")(NO USAR JOELHOS). OBS.: DEIXAR ARAME GUIA DENTRO DA TUBULAO (ARAME N 18).
TUBULAO PARA ENTRADA SUBTERRNEA(POSTE DE PROPRIEDADE DO CLIENTE)
4 5
1 - CANO DE FERRO GALVANIZADO 25mm (1")COM AMARRAO NO POSTE. SUBTERRNEO.
2 - ELETRODUTO PVC RGIDO 25mm (1")3 1 2
3 - CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA OU4
CONCRETO PREMOLDADO DE 30x30x50cm. (NO USAR JOELHOS).
4 - CURVA 90 PVC RGIDO 25mm (1") 5 - CAIXA METLICA ESMALTADA DE 4"x4" (10x10x5cm) OU 4x2" (10x5x5cm), COM TOMADA COMPLETA PARA TELEFONE.OBS.: DEIXAR ARAME GUIA DENTRO DA TUBULAO (ARAME N 18).
DISTNCIA MXIMA ENTRE AS DUAS CAIXAS DE PASSAGEM.
FIGURA 107: Tubulao para entrada area/subterrnea
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a) Quando o poste de jardim for tambm utilizado para recebimento de fios eltricos, deve-se manter um afastamento mnimo de 50 cm em relao ao FE. (Fig. 108b)
RAMAL ELTRICO RAMAL ELTRICO POSTE DE JARDIM (T-6)
50 cm
OLHAL
30 cm OLHAL CACHIMBO h MN = 2m80cm h MX = 4m50cm h = 3m80cm CACHIMBO h MN = 2m80cm h MX = 4m50cm
A
BPONTALETE (MINI-POSTE) 30 cm RAMAL ELTRICO
PONTALETE (MINI-POSTE) 30 cm OLHAL CACHIMBO h MN = 2m80cm h MX = 4m50cm h MN = 2m80cm h MX = 4m50cm CACHIMBO
RAMAL ELTRICO
OLHAL
h MN = 2m80cm h MX = 4m50cm
C
D
Critrios de instalao de FE em pontaletes/postes de jardim
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18.
TIPOS DE SERVIOS
18.1 - GENERALIDADES Todos os tipos de servios, inerentes s atividades dos OSCs, devero ser recebidos pelo mesmo atravs do Centro de Operaes (C.O.), via telefone, que anotar diretamente em formulrio especfico todos os dados referentes execuo dos servios, tais como: nmero do telefone, EQN (Lic, Port ou Nea), ocupao na rede, nome do cliente, endereo, classe, promessa, telefone de contato, etc. . Ao concluir o trabalho, o OSC dever testar a linha, registrar no formulrio de servio todos os materiais aplicados/retirados e em seguida solicitar a assinatura do cliente no mesmo.
18.2 - PRINCIPAIS SERVIOS EXECUTADOS PELOS OSCs 18.2.1 INSTALAO a) Dados referentes ocupao na rede.TIPO DE REDE FLEXVEL RGIDA TELEFONE 282.1045 252.2710 EQN 41.101 17.301 EST. BAR CEN CABO 10 23 S.S. AA X23 PAR PRIM. 1101 1201 CAIXA 15 121 PAR SEC. 145 1201
18.2.2 REINSTALAO a) Dados referentes ocupao na redeTIPO DE REDE FLEXVEL RGIDA TELEFONE 284.1310 284.4530 EQN 1230002 1230105 EST. BAR BAR CABO 17 15 S.S. AM X15 PAR PRIM. 237 301 CAIXA 24 31 PAR SEC. 233 301
18.2.3 MUDANA DE ENDEREO SEM REVISO DE PREFIXO a) Dados referentes ocupao na rede1 ENDEREO (RETIRADA) TIPO DE REDE FLEXVEL RGIDA TELEFONE 286.3035 484.1275 EQN 100036 39.971 EST. BAR VPI CABO 01 01 S.S. AC X01 PAR PRIM. 115 1150 CAIXA 03 115 PAR SEC. 29 1150
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2 ENDEREO (INSTALAO) TIPO DE REDE FLEXVEL RGIDA TELEFONE 484.1275 286.3035 EQN 39.971 100036 EST. VPI BAR CABO 13 25 S.S. BS X25 PAR PRIM. 370 999 CAIXA 07 100 PAR SEC. 63 999
18.2.4 MUDANA DE ENDEREO COM REVISO DE PREFIXO Os procedimentos de execuo deste servio so semelhantes aos de uma mudana de endereo sem reviso de prefixo, do ponto de vista da instalao, ou seja, recolhe-se a linha do primeiro endereo e a instala-se no segundo, caso a mesma no seja condicionada. a) Dados referentes ocupao na rede1 ENDEREO (RETIRADA) TIPO DE REDE FLEXVEL RGIDA 243.5350 243.5399 BEZ BEZ 11 22 AC X22 TELEFONE EQN EST. CABO S.S. PAR PRIM. 1005 1310 22 131 CAIXA PAR SEC. 218 1310
2 ENDEREO (INSTALAO) TIPO DE REDE FLEXVEL RGIDA 282.1145 252.5750 41.120 17.350 BAR CEN TELEFONE EQN EST. CABO 09 26 AZ X26 S.S. PAR PRIM. 1110 1212 16 122 CAIXA PAR SEC. 160 1212
18.2.5 TROCA DE NMERO a) No mesmo centro de fios: a troca de nmero, dentro do mesmo centro de fios, no ter a participao do OSC. O referido servio ser executado pelo operador do DG, remanejando o FDG do antigo nmero/EQN para a nova posio no bloco horizontal. b) Para outro centro de fios: em se tratando de mudana de rea, o OSC ter participao nos servios em ambos os lados, ou seja, recolher a linha do primeiro endereo e instalar a nova linha no segundo. 18.3 - OUTROS TIPOS DE SERVIOS EXECUTADOS PELOS OSCs Alm dos tipos de servios citados anteriormente, existem outros, que vm complementar uma srie, oferecidos pela TELEMAR, conforme relacionados abaixo:
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a) Instalao de acessrios do cliente (bina, extenso interna, chave comutadora, bloqueadores, etc.); b) Instalao em nova tubulao; c) Mudana interna; d) Vistoria de rede; e) Instalao de bina da Empresa (30 dias), etc. TOMADA PADRO o componente de rede utilizado para conexo do FE ou CCI em caso de instalao externa ou interna respectivamente. o ponto de conexo do equipamento do cliente.
A
a
B
Tomadas Padro CABO DE CONEXO INTERNO (CCI) o cabo utilizado para interligar o bloco do cabo interno do prdio tomada do assinante, sendo que o mesmo poder ser de 1 a 6 pares
CCI 50 (2 Pares) 18.4 CABO INTERNO (CI) o cabo utilizado na instalao de redes internas de prdios, entre outras aplicaes. (Fig. 51)
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18.5 APARELHO TELEFNICO O aparelho telefnico um equipamento terminal, composto pelas seguintes partes principais. (Fig. 53)Teclas Especiais 1 Mute - Bloqueia a transmisso da voz. 2 Mode - Troca sinalizao de Decdico para MF. 3 Flash - Interrupo para transferir ligaes. 4 Pause - Para programao de pausa na rediscagem. 5 LND - Rediscagem do ltimo nmero. Chaves de Seleo 6 Tom (T) e pulso (P) seleciona sinalizao de linha. 7 Alto (H) e Baixo (L) Seleciona volume da campainha.
CI40 (10 Pares)8 Punho 9 Cpsula receptora 10 Cpsula transmissora 11 Cordo espiralado
PASSOS PARA EXECUO DE INSTALAO1 Acessar URA ( unidade de resposta audvel) e anotar os dados do servio. 2 Dirigir-se ao local do servio (OS). Proceder conforme orienta o POP (Procedimento Operacional Padro). 3 Inspecionar ambiente do cliente, verificando trajeto do fio, pontos com umidade. 4 Verificar e anotar dados da caixa terminal constante da ordem (OS), quando for o caso anotar dados da caixa mais prxima ao local da instalao. 5 Dirigir-se para caixa terminal ou armrio, j identificando o trajeto do fio. 6 Lanar FE at a 1 Tomada. 7 Para encerramento do servio seguir determinao do POP ( Procedimento Operacional Padro )
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PRTICA 101. TTULO: Rede Interna.
2. OBJETIVO: Identificar/Executar Instalao em Prdios, Tubulaes e Interior de Ambientes Residenciais ou Comerciais
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 4 horas 3.2 Executar Jumpeao em caixa Interna 3.6 Instalaes em Tubulaes 3.7 Instalao em Tomada
4. LISTA DE MATERIAL 4.1 Badisco 4.2 Fio Jumper 4.3 Tomadas 4.4 Equipamento de Segurana EPI e EPC. 4.5 Ferramentas Diversas.
5. INSTRUES GERAIS: Os alunos devero estar atentos, quanto ao uso de EPI e EPC, quando necessrio.
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19.
REDE INTERNA
a rede com projetos variados composta por cabos, fios e blocos, interligando o distribuidor geral do prdio (DG) aos quadros de distribuio internos. (Fig. 54)
BLOCO A3 ANDAR01 10
BLOCO B3 ANDAR01 10
CCE
2 ANDAR
2 ANDAR
11 20
11 20
1 ANDAR
1 ANDAR
21 30
21 30
TRREO
TRREO
AC -01-20
01 10 11 20
01 10 11 20 21 30
31 40 41 50
INTERPONTE
INTE RPONTE
31 40 41 50
01 10 11 20 21 30
RI
FIGURA 54: Esquema de Rede Interna de prdios. Obs. I: Em edificaes com rede interna j aprovada, no existindo rede externa da TELEMAR, o OSC s poder executar o servio com ordem superior. Sendo autorizado, o OSC dever fazer uma emenda do FE com FDG para conectar terminais ao bloco BLI-10 ou similar. No caso do edifcio ser atendido com CCI, o FE dever ser emendado diretamente no mesmo. Em ambos os casos de emendas, FE/FDG e FE/CCI, as mesmas devero ser isoladas com fita auto-fuso. Obs. II: Todos os tipos de edificaes, tais como: vilas, condomnios e prdios de qualquer natureza, em fase de projeto, construo, reforma ou ampliao devero ter projetos aprovados pela TELEMAR. 19.1 - QUADRO DE DISTRIBUIO INTERNO No quadro de distribuio interno o FDG ser utilizado para interligar os blocos dos cabos alimentadores ou distribuidores aos blocos da rede interna do prdio, seguindo o mesmo critrio utilizado na jumpeao dos armrios de distribuio, no sendo permitido fazer ligaes em quadros internos que no possuam anis de guia. Em caso de dvida procurar a superviso. (Fig. 64)
Manual do OSC pgina 76 de 1053 ANDAR
01 10
CEM / AM001 050 051 100 101 150 01 C1 50 51 C1 100 01 C3 50 300 250 25121 30
2 ANDAR
151 200 201
11 20
1 ANDAR
TRREO AM - 51 - 7051 60 61 70 01 10 11 20 21 30
REDE INTERNA
CAIXAS DG ARD
FIGURA 64: Quadro de Distribuio Interno
Obs. I: O FDG segue o cdigo de cores dos cabos telefnicos. No FDG Preto /Laranja, por exemplo, a primeira cor representa a linha "A" e a segunda a linha "B", sendo utilizado para ligaes de telefones analgicos, digitais, equipamento eletrnico e juntores. No FDG Branco/Preto a linha A ser o branco, enquanto a linha B ser o preto e utilizado nas ligaes de LPs de voz e dados. Nota 1: No permitido fazer instalaes em tubulaes nas quais constem fios eltricos no seu interior; Nota 2: passivo de punio o OSC que se envolver em trabalhos de tubulao, inclusive a simples indicao para execuo de terceiros no autorizados pela TELEMAR. 19.2 CAIXAS INTERNAS So blocos onde esto conectados os cabos alimentadores ou distribuidores, instalados internamente no quadro de distribuio geral do prdio. (Fig. 42)
FIGURA 42: Caixa Interna
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20.
NOES SOBRE LINHAS PRIVADAS
20.1 - DEFINIO Linhas Privadas so circuitos telefnicos que no passam pelo equipamento de comutao das centrais. De acordo com as finalidades a que se destinam podero denominar-se LP's de Voz, Dados, Alarme e Radiodifuso. LP de voz: Utilizada para trafegar sinais de voz, como por exemplo: ligaes de ramais externos de uma CPCT; LP de Radiodifuso: utilizada para trafegar sinais de voz, em transmisso de rdio, tais como eventos esportivos, sociais, polticos, etc. e LPCD (Linha Privada de Comunicao de Dados): Linha utilizada para transmisso de dados que podem ser, basicamente, de trs tipos: a) LPCD tipo N (Normal): que se destina transmisso analgica de dados, podendo ser uma linha urbana ou interurbana. b) LPCD tipo C (Condicionada): que tambm se destina transmisso analgica de dados nvel urbano ou interurbano, mas com caractersticas diferentes da tipo N. O meio de transmisso deve, agora, atender a requisitos mais restritos do ponto de vista de transmisso de sinais. c) LPCD tipo B (Bsica - de Banda Bsica): que se destina transmisso de dados em banda bsica, ou seja, transmisso digital. 20.2 - TIPOS DE LINHAS PRIVADAS (QUANTO LOCALIZAO DAS PONTAS "A" E "B") As linhas privadas, de maneira geral, podem ser instaladas conforme mostrado a seguir: (Figs. 101, 102 e 103)
LP Local
a) No mesmo centro de fios: neste caso, o ponto de interligao das pontas "A" e "B" da LP no Distribuidor Geral, ligando-se, atravs de FDG, o par primrio relativo ponta "A" ao par primrio relativo ponta B. (Fig. 101)
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Central Pblica
ENDEREO A
D.G.
ENDEREO B
PT-A
PT-B
FIGURA 101: Esquema de instalao de LP no mesmo Centro de Fios.
b) Em Centros de Fios Distintos: neste caso, a interligao das pontas "A" e "B" realizada atravs de entroncamento, sendo que no lado correspondente ponta "A" feito um "jumper" interligando o par primrio ao par do entroncamento. Procedimento idntico ser realizado no lado relativo ponta "B" no outro Distribuidor Geral. (Fig. 102)
Central PblicaA D.G.ENDEREO A
Central PblicaB D.G.ENDEREO B
PT-A CABO TRONCO
PT-B
FIGURA 102: Esquema de instalao de LP em Centros de Fios Distintos LP Interurbana via rdio: neste caso, a interligao das pontas "A" e "B" feita atravs de circuitos, via rdio, com pontos de ligaes em centros de fios distintos. (Fig.103)
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LOCALIDADE - ATRANSMISSO
LOCALIDADE - BTRANSMISSO
Central Pblica
Central Pblica
D.G.ENDEREO A
D.G.ENDEREO B
PT-A
PT-B
DADOS REFERENTES OCUPAO NA REDE LP LOCAL (NO MESMO CENTRO DE FIOS)PONTA TIPO DE REDE A B FLEXVEL RGIDA NUM. CIRC. 504.0050 504.0050 ALD BAR 05 09 AL X09 EST. CABO S.S. PAR PRIM. 601 474 71 48 CAIXA PAR SEC. 704 474
LP LOCAL (CENTRO DE FIOS DISTINTOS)PONTA TIPO DE REDE A B FLEXVEL FLEXVEL NUM. CIRC. 128.1014 128.1014 BAR ALD 01 15 AN AT EST. CABO S.S. PAR PRIM. 1100 910 30 28 CAIXA PAR SEC. 300 271
ENTRONCAMENTO PONTAA B
ESTAOBAR ALD
TRONCO156 156
PAR221 221
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LP INTERURBANA VIA RDIO (CENTRO DE FIOS DISTINTOS) Para este tipo de LP, situadas nas localidades A e B, podero usar ou no entroncamentos interligando o endereo ao DG.
PRTICA 111. TTULO: Linha Privada de Comunicao de Dados (LPCD).
2. OBJETIVO: Conhecer aspectos prticos / tcnicos para instalao / reparo do circuito.
3. EXECUO: 3.1 Prazo: 3 horas 3.2 Na Instalao/ Reparo deste Circuito, alguns parmetros devem ser observado 3.3 - Resistncia do Par