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  • 1Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga [email protected](27) 9941-3300

    Departamento de Eng. Produo

    Estradas de FerroMaterial Rodante

  • 2Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Material Rodante

    Material Rodante o conjunto de todos os equipamentos que se locomovem sobre a via permanente

  • 3Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    classificado pela sua capacidade de trao Material de Transporte, ou sem trao, ou rebocado

    - so os carros que transportam os passageiros, e os vages que transportam as cargas

    Material de Trao - so as locomotivas e os carros motores. Usualmente as locomotivas so tambm denominadas de material de trao

    Material Rodante

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    O material rodante s se desloca sobre os trilhos atravs de simples aderncia entre as rodas dos veculos e os trilhos

    Contato Roda-trilho

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    Modal Ferrovirio

    Contato Roda-Trilho

    Friso

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    Contato Roda-Trilho

    Friso da roda

    Passeio da roda

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    Roda de Ao Fundido

    Roda

  • 8Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Friso (Fe) - 2,93 cm, e altura Fh -2,54 cm.

    A roda cnica, ngulo de 1:20 Uma folga B - de 1,0 cm a 2,0 cm Dimetro da roda (Rd) varia de 84,0

    cm a 96,5 cm Espessura da roda (Re) 14,0 cm A folga B provoca o balano dos

    trens quando o mesmo est em viagem, sendo esse balano gerado pelos movimentos de subida e descida das rodas sobre os trilhos

    Roda

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    A roda dos veculos ferrovirios so solidrias ao eixo que as une

    No h movimento relativo entre o eixo e a roda

    As rodas so sempre paralelas entre si Cada eixo com um par de rodas paralelas

    denominado RODEIRO

    Rodeiro

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    Rodeiro de Vago

    Rolamento de Cartucho

    Eixo

    Roda

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    Rolamento de Cartucho

    Rolamento

  • 12Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Deseixar a roda

    Eixar a roda

    Eixamento

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    Motor de TraoCoroa

    Rodeiro de Locomotiva (Completo)

  • 14Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Os rodeiros so montados em estrutura rgidas de no mnimo dois rodeiros

    Este conjunto de no mnimo dois rodeiros forma o TRUQUE

    No Brasil, a maior parte dos vages possui dois rodeiros por truque

    As locomotivas podem possuir 2, 3 e 4 rodeiros por truque

    Truque

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    TruqueVago

    2 Rodeiros

    Truque de Vago

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    TruqueLocomotiva

    Rodeiro

    Truque de Locomotiva

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    TruqueLocomotiva

    3 Rodeiros

    Truque de Locomotiva

  • 18Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Nas curvas ocorre o efeito de escorregamento da roda em relao ao trilho em funo do truque ser uma estrutura rgida

    A roda descreve uma trajetria maior, trilho externo, do que a outra, trilho interno

    Quanto maior o raio, menor o efeito de escorregamento

    Truques

  • 19Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O vago o veculo destinado ao transporte de cargas No possui capacidade motriz, necessita ser rebocado Para transporte de passageiros so chamados de carros

    O vago composto de duas partes principais Truques - rodeiros/rodas Caixa onde vai a carga

    Vago

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    Truque de Vago

    TruqueVago

  • 21Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Triangulo de Freio(2 - frente e r)

    Prato Pio

    Travessado Truque

    Molas (2 lados)

    Alavanca da timoneira

    Ampara Balano(2 lados)

    Barra de Compresso

    Truque de Vago

    Lateral do truque

  • 22Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Pino de Encaixe noPrato Pio

    Base de apoio do Prato Pio

    Truque de Vago

  • 23Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Cada truque possui no mnimo dois rodeiros, cada rodeiro duas rodas (exceo ao vago de continer da EFVM)

    J est sendo usado pela ALL truque de trs rodeiros As quatro rodas do truque esto sempre paralelas e fixas

    ao truque Cada vago formado de dois truques Dificulta a entrada do vago nas curvas

    Truque de Vago

  • 24Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    A caixa confeccionada de diversos materiais. Os mais comuns so:

    Ao; Alumnio; Ao Inox; Outros.

    Caixa de Vago

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    TruqueVago

    CaixaVago

    Caixa de Vago

  • 26Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Pino de Encaixe noPrato Pio

    Base de apoio do Prato Pio

    Caixa de Vago

  • 27Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Vages Abertos Gndola: granis slidos sem necessidade de proteo

    contra intempries Plataforma: contineres, semi-reboques rodovirios,

    bobinas de ao, peas e equipamentos volumosos, etc. Hopper: granis slidos

    Vages Fechados Fechado: carga geral, protegida contra intempries; Tanque: granis lquidos e pulverulentos Hopper: granis slidos, com necessidade de proteo

    contra intempries Vages Isotrmico

    Caixa de Vago

  • 28Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Caixa de Vago

  • 29Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Numerao dos vages no Brasil A codificao alfanumrica e feita em quatro

    grupos, sendo que somente os grupos A, B e C so pintados na caixa do vago.

    Caixa de Vago

  • 30Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O grupo A apresenta 3 letras que representam: Tipo do vago: FFechado; G Gndola; H

    Hopper; P Plataforma; T Tanque Subtipo do vago Manga do vago, que define a bitola e o peso

    mximo do vago: de A a G, bitola mtrica; de P a U, bitola larga

    Caixa de Vago

  • 31Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    F Fechados - fechados para granis corrosivos e granis slidos que no podem ser expostos ao tempo e abertos para os granis que podem ser expostos ao tempo:

    FR - Convencional, caixa metlica com revestimento FS - Convencional, caixa metlica sem revestimento FM - Convencional, caixa de madeira FE - Com escotilhas e portas plug FH - Com escotilhas, tremonhas no assoalho e portas

    plug FL - Com laterais corredias (all-door) FP - Com escotilhas, portas basculantes, fundo em

    lombo de camelo FV - Ventilado FQ - Outros tipos

    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

  • 34Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    G Gndola - para granis slidos e produtos diversos que podem ser expostos ao tempo:

    GD - Para descarga em giradores de vago GP - Com bordas fixas e portas laterais GF - Com bordas fixas e fundo mvel (drop - bottom) GM - Com bordas fixas e cobertura mvel GT - Com bordas tombantes GS - Com semi-bordas tombantes GH - Com bordas Basculantes ou semi-tombantes com

    fundo em lombo de camelo GC - Com bordas tombantes e cobertura mvel GB - Basculante GQ - Outros tipos

    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

  • 38Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Hopper - fechados para granis corrosivos e granis slidos que no podem ser expostos ao tempo e abertos para os granis que podem ser expostos ao tempo:

    HF - Fechado convencional HP - Fechado com proteo anti-corrosiva HE - Tanque (center-flow) com proteo anti-corrosiva HT - Tanque (center-flow) convencional HA - Aberto HQ - outros tipos

    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

  • 43Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga RosaTrs rodeiros por tuque

    Caixa de Vago

  • 44Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Plataforma - contineres, produtos siderrgicos, grandes volumes, madeira, peas de grandes dimenses HF -Fechado convencional

    PM - Convencional com piso de madeira PE - Convencional com piso metlico PD - Convencional com dispositivo para contineres PC - Para contineres PR - Com estrado rebaixado PG - Para servio piggyback PP - Com cabeceira (bulkhead) PB - Para bobinas PA - Com dois pavimentos para automveis PH - Com abertura telescpica PQ - Outros tipos de vago plataforma

    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

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    Caixa de Vago

  • 49Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Caixa de Vago

  • 50Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Tanque - cimento a granel, derivados de petrleo claros e lquidos no corrosivos em geral

    TC - Convencional TS - Com serpentinas para aquecimento TP - Para produtos pulverulentos TF - Para fertilizantes TA - para cidos e lquidos corrosivos TG - para gs liqefeito de petrleo TQ - Outros tipos

    Caixa de Vago

  • 51Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Caixa de Vago

  • 52Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Caixa de Vago

  • 53Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Caixa de Vago

  • 54Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Vages tipo isotrmico - produtos congelados em geral

    IC - Convencional com bancos de gelo IF - com unidade frigorfica IQ - Outros tipos

    Caixa de Vago

  • 55Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O grupo B formado por seis nmeros que representam:

    Proprietrio; Do segundo ao quinto nmero o nmero seqencial do vago

    Proprietrio: Particular: 000001 a 099999; Cia Vale do Rio Doce: 100000 a 299999; FEPASA: 300000 a 599999; RFFSA: 600000 a 999999

    O grupo C o dgito de controle para o grupo B.

    O grupo D representa o pas

    Numerao de Vago

  • 56Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Tipo:Gndola

    SubTipo:Descarga Lateral

    Manga:E Bitola Mtrica

    Primeira Posio:2 - CVRD

    NmeroSeqencial

    Dgito Verificador

    Numerao de Vago

  • 57Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Tipo:Hoper

    SubTipo:Comporta

    Manga:E Bitola Mtrica

    Primeira Posio:2 - CVRD

    NmeroSeqencial

    Dgito Verificador

    Numerao de Vago

  • 58Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Modelos de Vages

  • 59Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Material de trao So todos os veculos que possuem capacidade de se locomover na via por si prprio

    Locomotivas; Carros de servio; Mquinas de Via, Outros

    Material de Trao

  • 60Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Por uso Locomotivas de Viagem fazem a circulao

    ao longo da ferrovia, geralmente na linha principal e ptios (normalmente so as locomotivas mais novas e potentes)

    Locomotivas de Manobra operam dentro dos terminais de carga, fazendo manobras e formando trens para viagem (geralmente so locomotivas menores e mais velhas)

    Locomotivas

  • 61Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Por gerao de potncia Diesel (Eltrica, Mecnica, Hidrulica) Eltrica Vapor Levitao Magntica

    Classificao de Locomotivas

  • 62Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    As locomotivas diesel-eltricas so as mais comuns no transporte de carga no Brasil (praticamente 100% das que operam no Brasil)

    Podem ser de corrente continua ou corrente alternada

    Locomotiva Diesel Eltrica

  • 63Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    equipada com dois tipos de motores Um motor diesel (alimenta o gerador que gera

    energia para os motores de trao) Vrios motores eltricos (motor de trao)

    Locomotiva Diesel Eltrica

  • 64Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Classificao dos truques de locomotivas

    Locomotiva

  • 65Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Pinho que engrena na coroa e encoberto pela caixa de graxa

    Parte lateral do motor de trao que fixada no mancal de rolamento (Tubo U)

  • 66Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Eixo sem o mancal de deslizamento

    Coroa

  • 67Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Mancal de Rolamento2 meias canas (bi partido)Tubo U

    Parafusos de fixao das 2 meia canas (3)

    Coroa (fixada sob prensa como a roda)

    Ponta eixo onde vai encaixar o mancal rolamento

  • 68Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Caixa de graxaQue encobre o pinho e a coroa

    Motor trao eltrico

    Rolamento

  • 69Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

  • 70Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Dash 9 (BB40WM)4000HP

    GE G121250HP

    Locomotiva Diesel Eltrica

  • 71Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    GM DDM453600HP

    GE BB36-73600HP

    Locomotiva Diesel Eltrica

  • 72Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    GE C44-9WM4400HP

    GE C44-9WM4400HP

    Locomotiva Diesel Eltrica

  • 73Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    GM SD40-3MP3100HP

    Macosa GT26CU-22600HP

    Locomotiva Diesel Eltrica

  • 74Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    GE C30-7A3000HP

    GE U20C2000HP

    Locomotiva Diesel Eltrica

  • 75Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Locomotiva Diesel Eltrica

  • 76Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Locomotivas slug tm apenas o motor eltrico de trao das rodas

    No possui o motor diesel que alimenta o gerador que produz energia para os motores eltricos

    Circula acoplada a outra locomotiva e o excesso de energia gerado por esta outra locomotiva e transferido para a slug

    Para compensar a falta do peso do motor diesel, coloca-se concreto ou pedaos de ao para dar peso e consequentemente melhorar a aderncia

    Locomotiva Slug

  • 77Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Locomotivas eltricas No produzem sua prpria energia Dependem de uma rede de distribuio de energia No Brasil usada mais para passageiros

    Locomotiva Eltrica

  • 78Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Dinmica Ferroviria (Simplificada)

  • 79Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Dinmica Ferroviria Para aumentar o coeficiente de aderncia

    Lanar areia entre os trilhos e a roda Aumentar o peso da locomotiva pode ser

    que a VP no suporte este peso extra, inclusive as obras de arte

    Aumentar o numero de rodas motrizes das locomotivas pode aumentar demais o comprimento da locomotiva, dificultando a realizao de curvas

    Dinmica Ferroviria (Simplificada)

  • 80Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Composio Ferroviria Conjunto de material rodante composto por

    pelo menos uma locomotiva e pelo menos um vago ou carro

    Tm duas extremidades: Frente ou Testa - a ponta da composio

    que est no sentido de deslocamento da composio

    Cauda - a parte contrria frente, a parte de trs

    Composio Ferroviria

  • 81Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Composio Ferroviria

  • 82Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Composio Ferroviria

  • 83Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Composio Ferroviria

  • 84Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Configuraes mais usuais de composio ferroviria: Uma, ou at cinco, locomotiva na frente da

    composio (MRS motivo: muito tnel) Uma locomotiva de apoio na cauda (helper, pode ter

    helper na frente, em Carajs) Locomotivas distribudas na composio (Trao

    Distribuda) Geralmente dividida em 2/3 com duas da frente e

    mais duas ou uma com o restante dos 1/3

    Composio Ferroviria

  • 85Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Composio Ferroviria

  • 86Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Sincronismo em composio de trao distribuida Manual Automtico (Locotrol, fabricante GE)

    Composio Ferroviria

  • 87Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Composio Ferroviria

  • 88Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Composio Ferroviria

  • 89Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Os freios podem ser Freio Dinmico

    Na locomotiva, nos motores de trao Freio a ar

    Na locomotiva Freio Independente Nos vages Freio Automtico

    Freio Manual Nos vages e locomotivas quando so parados

    e estacionados

    Freios

  • 90Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Freio Automtico (Vages)

    Freio Independente (Locomotiva)

    Freio Dinmico (Motor Trao)

    Freios

  • 91Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Freio Manual (Volante)

    Freios

  • 92Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Freio Manual (Alavanca)

    Freios

  • 93Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Freio Manual (Volante)

    Freios

  • 94Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Engates Serve para unir, engatar as locomotivas e vages Tipos

    E vages leves F vages pesados e cargas perigosas

    Engates

  • 95Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Tipo E

    Engates

  • 96Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Tipo F

    Encaixes

    Engates

  • 97Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Engate

    Desengate

  • 98Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Maquinista; Auxiliar de maquinista

    Equipagem

  • 99Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Buzina

    Areia (Areeiro)

    Acelerador (8 pontos)

    Chave Reversora (Frente e R)

    Equipagem

    Freio Dinmico (8 pontos)

    Freio Pneumtico

    Freio Independente

  • 100Curso de Engenharia Civil - Estradas de Ferro Departamento de Produo - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Equipagem


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