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Preâmbulo
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UNIVERSIDADEE TRABALHO
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BERÇÁRIO, CRECHE, MATERNAL ETC.AVÓ, TIAS, CUNHADAS, VIZINHAS ETC
E UM POUCO COM OS PAIS!
VAI PARA A ESCOLA PARA A ALFABETIZAÇÃOE INSERÇÃO NO SISTEMA
FOI B
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3
CIVIL
Celebração Eucarísticacomo centro da vida da
comunidade e da família
RELIGIOSO
20 dias
ENTRA NO ENSINO MÉDIOAUMENTA SUA INTEGRAÇÃO COM
O MUNDO
“ADOLESCEU”
“FICOU” JOVEM
FAMÍLIA
CASAMENTO
Daí a necessidade de dar prioridade, nos
programas pastorais, à valorização da Missa
dominical.
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os
PRÉ-MATRIMONIALFILHOS
PÓS-MATRIMONIALPAIS
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INTRODUÇÃO
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• 1966 – Departamento
Regional de Família
apresenta o subsídio
“Curso de Preparação ao
Casamento” para as
Comissões Diocesanas de
Pastoral Familiar do
Regional Sul-1.
• Revisado por uma equipe
supervisionada pelo pe.
Charbonneau.
• Unidade de orientação nos
Cursos preparatórios.
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“Podemos comunicar aos
Coordenadores Diocesanos
da Pastoral Familiar
que, logo a seguir, sairão os
cursinhos de formação para a
juventude, como preparação
remota para o casamento”
Proposta sugerida na
apresentação do subsídio.
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Diretrizes:
1. Devem ser noivos e não
simplesmente namorados.
2. Devem estar se
preparando para casar
num futuro relativamente
próximo.
3. Devem frequentar o Curso
livre e
espontaneamente, sem
que a isso sejam
constrangidos.
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• Aprovadas pela assembleia geral extraordinária – Itaici– 18 a 25/abr/1978.
• “A preparação para o matrimônio e a vida familiar é um processo abrangente e globalizante.”
• Fala das preparações “normais” (remota e próxima) e sobre os casos especiais.
• Embasado na Palavra e no Magistério.
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• Preparação para o
casamento e para a vida
familiar
– Comissão Regional Sul-1 de
Pastoral Familiar
– Coordenação: Dom Eusébio
Oscar Scheid, SCJ
• Atendeu ao pedido do
bispos do Regional Sul 1.
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• 2000: solicitação ao Setor Família e Vida - na 22ª Assembleia Geral da CNPF - necessidade de um guia para a Preparação para o Sacramento do Matrimônio.
• 2001 – consulta às coordenações dos 17 Regionais da CNBB e encontro em Brasília na Sede da SECREN.
• 1ª Edição do Guia foi publicada ainda em 2001 e distribuída para revisão.
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O “Guia faz parte de uma
mentalidade que visa a ampliar
a preparação feita pelos assim
chamados "Cursos de Noivos".
Procuramos oferecer uma
continuidade, dentro do novo
contexto trazido pela Pastoral
Familiar, de acordo com os
ensinamentos propostos pelo
Vaticano II e pelo Papa João
Paulo II, quanto às etapas de
preparação para o matrimônio
(remota, próxima e imediata)”.
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• O que nós estamos fazendo é
ENSINAR, PREPARAR ou ORIENTAR?
• Oferecer um curso supõe que estamos
ensinando algo a alguém.
• Já vimos que a preparação completa
deveria ser feita pelos pais.
• No final, o encontro a que nos propomos
deve orientar.
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• O Guia visa ampliar a preparação realizada nos atuais ENCONTROS PARA NOIVOS (= “cursos de noivos”)
• Os documentos do Concílio Vaticano II e a Exortação Familiaris Consortio propõem ETAPAS PARA A PREPARAÇÃO A VIDA MATRIMONIAL, a saber:– Preparação remota – feita pela família, pela
catequese, pelos grupos de jovens, pela escola, etc.
– Preparação próxima – feita pelas equipes de preparação para noivos e pela comunidade.
– Preparação imediata – feita pelo sacerdote.
• GUIA – TRATA SOMENTE DA PREPARAÇÃO PRÓXIMA
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1. Objetivo Geral
2. Objetivos Específicos
3. Diretrizes Gerais
4. Espírito da Equipe de
Trabalho
1. Temas Essenciais
2. Temas Opcionais
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1. Metodologia
2. Roteiros dos Temas
3. Serviços e Materiais
Necessários
4. Exercícios - Fichas18
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O Encontro de Preparação
para a Vida Matrimonial tem
como objetivo central
sensibilizar os noivos para
optarem livre e
conscientemente pelo
sacramento do
matrimônio, baseados no
amor conjugal cristão e
buscando a evangelização da
sua família.
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Ajudar os noivos a:
• Entenderem o significado
do amor conjugal cristão.
• Refletirem sobre o seu
relacionamento pessoal e
buscarem um melhor
conhecimento do outro e
de si mesmos.
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• Despertarem para a
importância do diálogo na
vida conjugal.
• Conhecerem e entenderem
o porquê dos
ensinamentos da Igreja nos
temas relacionados à
sexualidade e à
transmissão da vida.
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• Compreenderem o
significado do sacramento
do matrimônio e suas
consequências para a vida
conjugal:
fidelidade, indissolubilidade
e fecundidade.
• Sentirem interesse em
participar da vida da Igreja
como casal cristão.
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• Tomarem a decisão
coerente de adiar ou até
mesmo desistir do
casamento, caso percebam
não possuírem as
disposições necessárias.24
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• Conversa a dois
– Propiciar esses momentos
aos casais durante o
encontro
• Temas vivenciais
– Palestras feitas por casais
– Ensinamento baseado na
Bíblia e documentos da
Igreja
– Não há a necessidade de ter
técnicos na equipe
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• Encontro personalizado
– Não significa que será feito
para um casal apenas
– Ter um número limitado de
vagas para poder atender
(ouvir) os casais
– Ideia: máximo de 15 casais.
– Entrevista prévia ajuda a
personalização
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• Avaliação final
– A equipe apresenta uma
ficha aos noivos que a
preencherão e devolverão ao
final do encontro.
– Ajuda a melhorar o
encontro, pois ajuda a
perceber se os pontos
centrais de cada tema foi
passado
– É necessário que os
responsáveis pela equipe
estejam abertos para aceitar
observações e críticas.
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• Antecedência do encontro
– Pelo menos seis (6) meses
antes do casamento
• Pós-matrimônio
– Ter uma ficha dos noivos ao
final do encontro para
facilitar o contato para
convites, visitas, etc.
• Local
– Um lar católico (preferência)
ou em um ambiente
acolhedor da paróquia
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• Oração
– Organizar “correntes de
orações”,
– Ter uma Capela no dia do
encontro, com o Santíssimo
Sacramento para vigílias de
oração
• Missa do encontro
– Importante organizar uma
liturgia para o encerramento
com diversas simbologias.
– Bom convidar pais e
parentes para a liturgia
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• Equipe do encontro
– Adesão
– Disponibilidade
– Consciência de que fala por
Cristo e pela Igreja e não por
si mesmo
• Entrevista prévia
– Os casais (todos ou alguns)
da equipe visitam ou
recebem em visita os noivos
– Bate papo e coleta de
informações
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• Opção nítida por Jesus
Cristo e pela Igreja
– A equipe deve observar isso
atentamente em seus
membros
– É um testemunho visível.
• Duração do encontro
– Mínimo de 10 horas
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• Em relação aos noivos
– Amizade
– Caridade
– Exigente, mas acolhedor
– Esperança e paciência
• Em relação a si mesma
– Preocupação com a própria
formação contínua
– Coesão
– Disponibilidade
– Alegria
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• Em relação à Igreja
– Unidade
– Ardor missionário
– Compromisso
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• O amor conjugal
• O conhecimento de si mesmo e do outro
• O diálogo
• O exercício da Sexualidade Humana
• Planejamento familiar
• O Sacramento do Matrimônio
• A celebração litúrgica do Matrimônio
• Aspectos jurídico-canônicos do Matrimônio
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• Relacionamento com a
família do outro cônjuge
• Comunhão de bens – como
administrar?
• Oração do casal
• A Sagrada Família
• Dedicando tempo à família
• Educação dos filhos
• Métodos naturais de
planejamento familiar -
aprofundamento
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• Alcoolismo e suas
consequências para a
família
• Dependência química
• A influência dos amigos na
relação do casal
• Adoção de crianças ou
idosos – outra forma de
exercer a paternidade e a
maternidade.
Obs.: podem ser usados em
encontros pós-preparação.
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Guia de Preparação para a Vida Matrimonial
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• “O amor é forte como a morte. O amor humano é uma faísca do amor de Javé” (Ct 8,6)
• “Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem mais amor do que aquele que dá a vida por seus amigos”
(Jo 15,12)
• “Tudo o que quereis que vos façam, fazei-o vós a eles” (Mt 7,12)
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• Sentimento: A importância do encontro e da descoberta do sentimento humano e o encontro com a manifestação verdadeira do amor que imita o amor de Deus.
• O conceito “que seja eterno enquanto dure” cf. Vinícius de Morais leva as pessoas ao engano.
• A paixão é boa, mas sem Amor não tem finalidade em si.
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• A decisão de amar:
– Confusão entre gostar
e amar.
– Amar no sentido
cristão significa querer
o bem.
– Amar é uma decisão
consciente e livre.
• Componentes do
amor conjugal:
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Ágape
Filo
Eros
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• “Em tudo, o
homem prudente
procede com
conhecimento de
causa; mas o
insensato, porém
, ostenta a sua
insensatez”
(Prov 13,16)
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1. Conhecer-se bem
2. Aceitar-se
3. Aceitar o outro
4. Deus deu talentos a todos
5. Cultivar as virtudes e trabalhar os defeitos
6. O exagero de uma característica positiva
7. Características do casal
8. Conhecer-se: tarefa permanente
9. Diálogo como solução
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• “Pois onde dois ou mais estão
reunidos em meu nome, aí estou eu
no meio deles” (Mt 18,20; Jo 17,21)
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1. Início da comunicação
2. Aprofundar a
comunicação
3. Revelar nossas
necessidades
4. Revelar os sentimentos
5. O dom de si
6. A diferença entre escutar
e ouvir
7. Oração do casal
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“A este amor conjugal, e somente a este, pertence
a doação sexual, que se « realiza de maneira
verdadeiramente humana, somente se é parte
integral do amor com o qual homem e mulher
se empenham totalmente um para com o outro
até à morte »”. (SHVS – PCF – nº 14)
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“para a santidade de vida consiste em viverem
eles mesmos (casal) a castidade conjugal. Isto
comporta que eles estejam conscientes de que
no seu amor está presente o amor de Deus
e, por isso, também a sua doação sexual deverá
ser vivida no respeito de Deus e do Seu desígnio
de amor, com fidelidade, honra e generosidade
para com o cônjuge e para com a vida que pode
surgir do seu gesto de amor”. (SHVS – PCF – nº 20)
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“Os atos com os quais os cônjuges se unem
íntima e castamente são honestos e dignos.
Quando realizados de maneira verdadeiramente
humana, significam e favorecem a mútua doação
pela qual os esposos se enriquecem com o
coração alegre e agradecido. (GS, nº 49) A
sexualidade é fonte de alegria e de prazer: ...”
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“O próprio Criador... Estabeleceu que nesta
função (i.é, de geração) os esposos sentissem
prazer e satisfação do corpo e do espírito.
Portanto, os esposos não fazem nada de mal em
procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o
que o Criador lhes destinou. Contudo, os esposos
devem saber manter-se nos limites de uma
moderação justa.” Catecismo, nº 2362
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MENTIRAS
• A Igreja proíbe este ou
aquele método.
• A Igreja permite o sexo
apenas para a
procriação.
• A Igreja quer encher o
mundo de filhos ainda
que os casais não
tenham condições.
VERDADES
• A Igreja
RECOMENDA, INDICA,
ORIENTA.
• Já vimos: a Igreja diz
que a relação serve
também ao bem do
casal.
• A Igreja recomenda o
planejamento da
família e do número de
filhos de maneira não
egoísta.
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• “Não separe o homem e a
mulher o que Deus uniu”
(Mt 19,6)
• Falar sobre:
– A origem do Matriônio
– O que não é Sacramento do
Matrimônio
– Sacramentos
– Modelo de Amor: Cristo
• Vocação
• Conclusão: ser sinal
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• “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt 7,24)
• Abordar todos os aspectos que apresentam a celebração em sua beleza insubstituível, desde a possibilidade de celebração dentro ou fora da Missa aos símbolos.
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• Conteúdos essenciais do
matrimônio, suas
finalidades, direitos e
deveres;
• Matrimônios
nulos, impedimentos, defeit
os e falta de forma;
A intenção é esclarecer que a
Igreja não “inventa
moda”, mas celebra o
casamento de acordo com a
coerência da vida
humana, que tem suas
características e regras.
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• A Parte III trata com
detalhes cada roteiro das
oito palestras realizadas
com os temas essenciais.
• Ajuda importante para os
que vão fazer sua
palestra, ainda que não
tenham muita prática.
Obs.: enfatiza-se que não é
necessário ter
especialistas para as
palestras!
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1. Fazer uma reunião prévia, com cada casal de
noivos, em particular.
2. Além do tema apresentado pelo sacerdote, ou
por uma pessoa qualificada, as outras
palestras (temas) serão apresentadas por
casais que tenham experiência nos assuntos
previstos, mas que não precisam ser
profissionais da área em questão.
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3. Após a apresentação dos
temas, os casais não
fazem trabalhos em
grupo: conversam a
dois, tendo como base
exercícios adequados ao
tema e elaborados
previamente.
4. Momentos de discussão
em grupo sobre o tema
exposto.
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5) Celebração da Missa, ou
um Momento Especial de
Oração, é um dos
momentos fortes, que
coloca os casais do
Encontro em contato com
a comunidade
paroquial, na qual já estão
ou serão integrados.
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1.Confeccionar crachás para cada participante do Encontro.
2.Confeccionar um "quadrante" com os nomes e telefones (ou endereços) dos participantes.
3.Confeccionar um Certificado de Participação no Encontro para cada casal de noivos.
4. Tirar cópias dos exercícios e fichas para cada noivo.
5. Providenciar lanches e cafezinho.
6. Providenciar pastas, papel, lápis, balas, guardanapos, copos descartáveis, sabonete, papel higiênico e papel toalha, toalhas de mesa e jarras de água.
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7. Montar uma "corrente de
oração" dos familiares dos
noivos e cartaz com os
nomes dos participantes.
8. Organizar a Missa do
Encontro.
9. Fazer cópia do 8 Tema
para apresentar e deixar
com cada casal de noivos
na Reunião prévia.
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• Lembramos que este
recurso metodológico e
importantíssimo para a
avaliação da Preparação.
• A coordenação da
equipe, assim como os
membros da equipe que
palestraram, precisam ter a
mente aberta para
acolher, compreender e
alterar a palestra,se for
preciso.
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BERÇÁRIO, CRECHE, MATERNAL ETC.AVÓ, TIAS, CUNHADAS, VIZINHAS ETC
E UM POUCO COM OS PAIS!
VAI PARA A ESCOLA PARA A ALFABETIZAÇÃOE INSERÇÃO NO SISTEMA
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65
CIVIL
Celebração Eucarísticacomo centro da vida da
comunidade e da família
RELIGIOSO
ENTRA NO ENSINO MÉDIOAUMENTA SUA INTEGRAÇÃO COM
O MUNDO
“ADOLESCEU”
“FICOU” JOVEM
FAMÍLIA
CASAMENTO
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ACOMPANHAMENTO NOS PRIMEIROS ANOS
DE VIDA MATRIMONIAL
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•O acompanhamento dos recém-
casados inicia com a acolhida da
equipe de preparação de noivos;
• “Estatísticas indicam que a maior
parte dos divórcios ocorre na
primeira década do casamento. Esse
fato exige que a Pastoral Familiar
acompanhe os casais especialmente
nessa fase do seu desenvolvimento
matrimonial.” DPF nº 279
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“Tem a responsabilidade de promover a formação contínua para a vida conjugal, familiar e comunitária. Utiliza-se, para isso, de recursos diversos:
• Contatos individuais,
• Organização de eventos festivos
• Cursos,
• Ciclos de conferências,
• Encontros de reflexão e de trabalho,
• Grupos de estudo e apoio para a vida em família,
• Etc.” (DPF, 464)
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1. Urgência e necessidade de uma evangelização e catequese pré e pós-matrimoniais, feitas por toda a comunidade cristã. (cf FamiliarisConsortio, 68)
2. Olhar para as famílias jovens que vivem num contexto de novos valores e responsabilidades e estão mais expostas a eventuais dificuldades.”(cf. Familiaris Consortio, 69)
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3. É preciso construir
uma comunidade
paroquial viva, capaz
de acolher os novos
esposos e
testemunhar os
valores da
família, com agentes
de pastoral
preparados. (cf. Diretório
da Pastoral Familiar, 280)
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4. “A ação pastoral organize equipes de apoio para desencadear um processo pedagógico de aproximação ou manutenção do vínculo dos novos casais com a comunidade eclesial. Seja por meio de visitas domiciliares e conversas, seja por meio de reuniões de grupo, retiros e encontros.”
(cf. Diretório da Pastoral Familiar, 282)
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5. Estimular projetos que
promovam famílias
evangelizadas e
evangelizadoras. (item b)
Estimular e promover a
educação integral dos
membros da família, (...)
incluindo a dimensão do
amor e da sexualidade. (item e)
(cf. Documento de Aparecida, 437)
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Porque queremos que todos os jovens casais
amadureçam juntos e vivam o Amor até que a
morte os separe.
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Tárcila Nícolas
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AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS!!
DEUS OS ABENÇOE E MANTENHA SEMPRE NA
FÉ, NA ESPERANÇA E NO AMOR!
GRAÇA E PAZ DE DEUS NOSSO PAI E DE JESUS
CRISTO NOSSO SENHOR!
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