História / Romney
CONTEÚDO DO BIMESTRE
BRASIL E EUA: AVANÇOS DO CAPITALISMO
EUA: Expansão Territorial e
Destino Manifesto
Brasil Império:
Segundo Reinado
CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova - 5,0 pontos
Simulado– 2,0 pontos
Atividade de Aula de Campo* - 2,0 pontos
Atividade em sala - 1,0 ponto
* Em caso de ausência na atividade de campo, será feita uma atividade a combinar no mesmo valor.
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Queridos alunos,
Esse estudo dirigido aborda, basicamente, o Segundo Reinado no Brasil. Além
de finalizarmos o Período Regencial brasileiro, daremos continuidade como o
governo de Dom Pedro II, mostrando o crescimento econômico, a busca pela
estabilidade, a diminuição dos conflitos separatistas e todo o processo de abolição
da escravidão. Além disso, estudaremos a expansão territorial dos EUA – A Marcha
para o Oeste – e sua relação com as nações das Américas, em especial o Brasil.
Bons estudos.
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O Segundo Reinado (1840 – 1889)
Introdução
O Segundo Reinado iniciou-se com a declaração de maioridade de
Dom Pedro II, realizada no dia 23 de julho de 1840. Na época, o jovem
imperador tinha apenas quatorze anos de idade e só conseguiu ocupar o posto
máximo do poder executivo nacional graças a um bem arquitetado golpe
promovido pelos grupos políticos liberais. Até então, os conservadores
(favoráveis à centralização política) dominaram o cenário político nacional.
Antes do novo regime monárquico, o período regencial foi caracterizado por uma política conservadora e
autoritária que fomentou diversas revoltas no Brasil. As disputas políticas do período e o desfavor promovido em torno
do autoritarismo vigente permitiram que a manobra em favor de Dom Pedro de Alcântara tivesse sustentabilidade
política. Nos quarenta e nove anos subsequentes, o Brasil esteve na mão de seu último e mais longevo monarca.
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Política
Para contornar as rixas políticas, Dom Pedro II contou com a criação de dispositivos capazes de agraciar os
dois grupos políticos da época. Liberais e conservadores, tendo origem em uma mesma classe socioeconômica,
barganharam a partilha de um poder repleto de mecanismos onde a figura do imperador aparecia como um
“intermediário imparcial” às disputas políticas. Ao mesmo tempo em que se distribuíam ministérios, o rei era blindado
pelos amplos direitos do irrevogável Poder Moderador.
A situação contraditória, talvez de maneira inesperada, configurou um período de relativa estabilidade.
Depois da Revolução Praieira, em 1847, nenhuma outra rebelião interna se impôs contra a autoridade monárquica. Por
quê? Alguns historiadores justificam tal condição no bom desempenho de uma economia impulsionada pela ascensão
das plantações de café. No entanto, esse bom desempenho conviveu com situações delicadas provindas de uma
economia internacional em plena mudança.
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O tráfico negreiro era sistematicamente combatido pelas grandes potências, tais como a Inglaterra, que buscava
ampliar seus mercados consumidores por aqui. A partir da segunda metade do século XIX, movimentos abolicionistas e
republicanos ensaiavam discursos e textos favoráveis a uma economia mais dinâmica e um regime político moderno e inspirado
pela onda republicana liberal.
Após o fim da desgastante e polêmica Guerra do Paraguai (1864 – 1870), foi possível observar as primeiras medidas
que indicaram o fim do regime monárquico. O anseio por mudanças parecia vir em passos tímidos ainda controlados por uma
elite desconfiada com transformações que pudessem ameaçar os seus antigos privilégios. A estranha mistura entre o moderno e
o conservador ditou o início de uma república nascida de uma quartelada desprovida de qualquer apoio popular.
Chegada dos imigrantes
No Segundo Reinado, percebemos que as estruturas das relações de trabalho no Brasil foram sofrendo importantes
transformações. Mediante a insistente pressão das autoridades britânicas, o governo imperial foi incorporando ações que
impediam a expansão do trabalho escravo. Já com a expressa proibição do tráfico negreiro, em 1850, os grandes cafeicultores
foram tendo enormes dificuldades para adquirir mão de obra capaz de suprir a sua demanda.
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Uma das primeiras alternativas lançadas para tal impasse foi o chamado tráfico interprovincial de escravos. Nesse
caso, os grandes fazendeiros da região sudeste adquiriam os escravos ociosos localizados na região nordeste. A disponibilidade
dessa mão de obra ocorreu devido à crise agrícola que atingiu os produtores nordestinos, principalmente pela diminuição do
preço obtido na comercialização da cana de açúcar, do algodão e do fumo.
Guerra do Paraguai
No século XIX, as nações americanas emancipadas após a crise do sistema colonial se lançaram ao desafio de
estabelecerem a soberania política e econômica de seus territórios. Essa seria uma tarefa bastante difícil, pois passados
séculos de dominação colonial, esses novos países teriam que enfrentar os desafios estabelecidos pelo capitalismo industrial e
financeiro do período.
Segundo alguns estudiosos, o processo de independência das nações latino-americanas não significou o fim da
subserviência política e da dependência econômica. Sob outros moldes, esses países ainda estavam presos a instituições
corruptas e à antiga economia agroexportadora. Contrariando essa tendência geral, durante o século XIX, o Paraguai
implementou um conjunto de medidas que buscavam modernizar o país.
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Em 1865, Uruguai, Brasil e Argentina formaram a Tríplice Aliança com o objetivo de aniquilar as tropas paraguaias.
Inicialmente, os exércitos paraguaios obtiveram algumas vitórias que foram anuladas pela superioridade do contingente militar e
o patrocínio inglês da Tríplice Aliança.
Mesmo assim, as boas condições estruturais e o alto grau de organização dos exércitos paraguaios fizeram com que a
guerra se arrastasse por cinco anos. Somente na série de batalhas acontecidas entre 1868 e 1869, que os exércitos da Tríplice
Aliança garantiram a rendição paraguaia.
O saldo final da guerra foi desastroso. O Paraguai teve cerca de 80% de sua população de jovens adultos morta. O país
sofreu uma enorme recessão econômica que empobreceu o Paraguai durante muito tempo. Com o final da guerra, o Brasil
conservou suas posses na região do Prata.
Em contrapartida, o governo imperial contraiu um elevado montante de dívidas com a Inglaterra e fez do Exército uma
instituição interessada em interferir nas questões políticas nacionais. A maior beneficiada com o conflito foi a Inglaterra, que
barrou o aparecimento de uma concorrente comercial e lucrou com os juros dos empréstimos contraídos.
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Você sabia ...
Parlamentarismo é um sistema de governo em que o poder legislativo (parlamento) oferece a sustentação política
(apoio direito ou indireto) para o poder executivo. Logo, o poder executivo necessita do poder do parlamento para ser
formado e também para governar. No parlamentarismo, o poder executivo é, geralmente, exercido por um primeiro-
ministro (chanceler). O parlamentarismo pode se apresentar de duas formas. Na República Parlamentarista, o chefe de
estado (com poder de governar) é um presidente eleito pelo povo e nomeado pelo parlamento, por tempo determinado.
Nas monarquias parlamentaristas, o chefe de Estado é o monarca (rei), que assume de forma hereditária. Neste último
caso, o chefe de governo (que governa de fato) é um primeiro-ministro, também chamado de chanceler. Quando
falamos em Parlamentarismo imediatamente nos lembramos da Inglaterra, país em que esse sistema de governo foi
adotado pela primeira vez em 1688. No Brasil, os historiadores costumam dizer foi adotado um modelo de
“parlamentarismo às avessas”.
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ATIVIDADE EM SALA DE AULA – ANALISE DE IMAGENS
D. Pedro I. Óleo sobre tela, de Manuel de Araújo Porto
Alegre (1806-1879), 1826.D. Pedro II, por Delfim da Câmara (1834-c.1916).
Ao lado, as imagens de D. Pedro I e D. Pedro
II. De estilos e temperamentos diferentes, os
dois monarcas foram bastante retratados, em
suas respectivas épocas.
A partir da análise das imagens, faça um
perfil da cada um deles.
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Questão 01
Com base no texto e na caricatura, responda às perguntas abaixo: a) O que essa caricatura nos informa sobre a política partidária do 2º Reinado? Por que o desenhista usou a
imagem de um carrossel?b) Por que era possível que os partidos políticos atuassem juntos em um mesmo gabinete? c) Justifique a frase de Holanda Cavalcanti: “Nada se assemelha mais a um saquarema do que um luzia no
poder”.
Carrossel Partidário: Caricatura de Faria _ O rei sediverte, publicada em O Mequetrefe de 9 de janeiro de1878, mostra D. Pedro II como a coluna central de umcarrossel, ao qual se prendem os cavalinhos. Na barrado vestido da dama à direita, lê-se “Partido Liberal”. Emoposição, o homem representa o Partido Conservador.No vestido da velha que move o carrossel, lê-se“diplomacia”.
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Questão 02
Sobre o impacto da Guerra do Paraguai na sociedade brasileira.Explique:a) o impacto social da guerra para o Brasil;b) explique seus desdobramentos políticos para o Império.
Questão 03
Iniciada como conflito entre facções da elite local, a Cabanagem, no Pará (1835-1840), aos poucos fugiu ao controle e tornou-se uma rebelião popular. A revolta paraense atemorizou até mesmo liberais como Evaristo da Veiga. Para ele, tratava-se degentalha, crápula, massas brutas. Em outras revoltas, o conflito entre elites não transbordava para o povo. Tratava-se, emgeral, de províncias em que era mais sólido o sistema da grande agricultura e da grande pecuária. Neste caso está a revoltaFarroupilha, no Rio Grande do Sul, que durou de 1835 a 1845.
(Adaptado de José Murilo de Carvalho. "A construção da ordem: a elite imperial. Teatro de sombras: a políticaimperial". Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. p. 252-253.)
a) Segundo o texto, o que diferenciava a Cabanagem da Farroupilha?b) Quais os significados das revoltas provinciais para a consolidação do modelo político imperial?c) O que levava as elites agricultoras e pecuaristas a se rebelarem contra o poder central do Império?
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Questão 04
A "estabilidade" do Segundo Reinado e a consolidação de um Estado nacional dependente, mal esconderam tumultos,conflitos, levantes e movimentos revolucionários, como a Cabanagem, a Praieira, a Farroupilha, que seriam, cada um a seutempo, fatigados pelos mecanismos políticos e culturais criados nessa longa história de formação do patronato políticobrasileiro, detentor da ideia desmobilizadora de um Brasil "estável", unido, denso.
Adaptado de MOTA, C. Guilherme. Ideias de Brasil. In: "Viagem Incompleta. Experiência Brasileira (1500-2000)".Formação: histórias. São Paulo: SENAC, 2000, p. 236.
A partir das afirmações transcritas, responda:
a) Que motivações foram comuns aos conflitos e movimentos revolucionários ocorridos no período Regencial no Brasil?b) Que aspectos diferenciam a Revolta dos Malês, ocorrida na Bahia, dos outros movimentos do mesmo período?c) Cite duas medidas tomadas pelo governo imperial brasileiro, a partir do 20. Reinado, diante das revoltas que vinhamocorrendo desde o período regencial.
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ESTUDO DIRIGIDO 4º Bimestre 2018
Inovação,Transformação e Compromisso
EUA: Expansão Territorial e o Destino Manifesto
A Expansão Territorial
O expansionismo pode ser dividido em trêsfrentes: negociação, Guerra do México e anexação deterras indígenas.
A ação diplomática dos Estados Unidos foimarcada por um grande êxito já no início do século XIX,quando Napoleão Bonaparte em 1803 debilitado pelasguerras na Europa, vendeu a Lousiana (um imensoterritório onde foram formados 13 novos Estados) por 15milhões de dólares. Em seguida (1819), a Espanha vendiaa Flórida por apenas 5 milhões de dólares. Destaca-seainda a incorporação do Oregon, cedido pela Inglaterraem 1846 e do Alasca, comprado da Rússia por 7 milhõesde dólares em 1867, dois anos após o término da Guerrade Secessão.
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ESTUDO DIRIGIDO 4º Bimestre 2018
Inovação,Transformação e Compromisso
Em 1821 os norte-americanos passaram a colonizar parte do México com aval do próprio governo mexicano, que emtroca, exigiu adoção do catolicismo nas áreas ocupadas. As dificuldades para consolidação de um Estado Nacional no México,marcadas por constantes conflitos internos e ditaduras, acabaram criando condições mais favoráveis ainda para a expansão dosEstados Unidos. Foi nessa conjuntura, que em 1845, colonos norte-americanos proclamaram a independência do Texas em relação aoMéxico, incorporando-o aos Estados Unidos. Iniciava-se a Guerra do México (1845-48), na qual a ex-colônia espanhola perdiadefinitivamente para os Estados Unidos as regiões do Texas, além das do Novo México, Califórnia, Utah, Arizona, Nevada e parte doColorado. Em apenas três anos cerca de metade do México incorporava-se aos Estados Unidos.
Destaca-se ainda, a anexação de terras indígenas, através de um verdadeiro genocídio físico e cultural dos nativos, o que ficavaevidenciado na visão que alguns colonos difundiam durante o expansionismo, de que "o único índio bom é um índio morto",afirmação essa, atribuída ao general Armstrong Custer, considerado um dos maiores matadores de índios nesse contexto.A configuração geográfica atual dos Estados Unidos seria concluída apenas em 1912, com a incorporação do Arizona.
Durante o movimento expansionista dos Estados Unidos, o avanço econômico era notado no país de forma bem diferente. Enquantoo norte assistia o crescimento do comércio e principalmente de uma indústria cada vez mais sólida, o sul permanecia agrícola, e asnovas terras do oeste eram marcadas pela pecuária e mineração. Ao longo da primeira metade do século XIX essas divergências entreo norte (industrial e abolicionista) e o sul (rural e escravista), serão agravadas, já que ambos tentarão impor seus respectivos modelossocioeconômicos sobre os novos Estados incorporados.
Consequências
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ESTUDO DIRIGIDO 4º Bimestre 2018
Inovação,Transformação e Compromisso
Destino Manifesto
Denominada de Destino Manifesto, mesmo tendo massacrando antigas populações, a doutrina justificou o processode expansão territorial que acelerou o processo de desenvolvimento agrícola, ampliando as produções de trigo, milho, algodão;pecuário, fortalecendo a criação de ovinos, suínos e bovinos; e industrial, aumentando o mercado consumidor e possibilitandoinvestimentos em infraestrutura.
O sucesso da política supostamente comprovava que eles eram de fato o povo escolhido por Deus. O sentimento de“povo divino” transformou as 13 colônias na maior potência mundial.O Destino Manifesto até hoje reflete nas ações do país. Exemplo é o ideal intervencionista estadunidense de ação política emilitar externa. Todas as ações bélicas, principalmente as dos séculos XX e XXI, podem ser explicadas pelo plano “divino” decolonização do oeste, já que, pra muitos norte-americanos, eles continuam sendo o povo escolhido por Deus para guiar orestante do mundo.
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ESTUDO DIRIGIDO 4º Bimestre 2018
Inovação,Transformação e Compromisso
Leia o documento abaixo.
Temos diante do cumprimento de nossa missão – para todo desenvolvimento do princípio de nossa organização – a liberdadede consciência, a liberdade da pessoa, a liberdade de comércio e negócios, a universalidade da liberdade e da igualdade. Esse éo nosso elevado destino, eterno e inevitável, decreto da natureza de causa e efeito, que devemos realizar. Tudo isso será anossa história futura para estabelecer na terra a dignidade moral e a salvação do homem. Para levar essa missão abençoadaàs nações do mundo, que estão afastadas da luz que dá vida de verdade, foi escolhida a América. Então, quem pode duvidarque o nosso país será destinado a ser a grande nação do futuro?
SULLIVAN, John O'. Destino Manifesto, 1839. Disponível em: Acesso em: 11 out. 2010. [Adaptado]
Esse discurso, conhecido como Destino Manifesto (1839), expressava as bases nas quais se sustentava a política externa dos EstadosUnidos. Além disso, ele produziu uma imagem sobre a nação norte-americana que permanece sendo atualizada. Diante do exposto,explique a relação entre
a) os princípios do Destino Manifesto e a autoimagem da nação norte-americana;b) essa autoimagem e a política externa norte-americana, na década de 1840.
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ESTUDO DIRIGIDO 4º Bimestre 2018
Inovação,Transformação e Compromisso
para saber mais!
No compasso da História (Segundo Reinado) - https://www.youtube.com/watch?v=XiRh0UawelA
Era uma vez na História – Episódio 3 https://www.youtube.com/watch?v=bvHUo3tCYcY&index=7&list=PLkNlLk1bj8V21VX9BbM81da6-srryOVoN
https://www.youtube.com/watch?v=aM593sf82Jk&list=PLkNlLk1bj8V21VX9BbM81da6-srryOVoN&index=8
Era uma vez na História – Episódio 4https://www.youtube.com/watch?v=gi0ZhG7GMwk
https://www.youtube.com/watch?v=_VzOjkSUpX4