MÍDIAMÍDIA
Alunos: Elaisa Ana StoccoAlunos: Elaisa Ana StoccoJosé Amaury FerreiraJosé Amaury Ferreira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSCUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSCEGCEGC
DISCIPLINA: MÍDIA E PSICOLOGIADISCIPLINA: MÍDIA E PSICOLOGIA
JORNALJORNAL
Abordagem técnica:
• A história do jornalismo brasileiro começou em 1808, no ano da chegada da corte portuguesa ao Brasil
• Meio de comunicação impresso de periodicidade variada, predominam os jornais diários e com cobertura local ou regional.
• Hoje, já existem versões eletrônicas dos jornais, permitindo que o leitor, visualize as informações na internet.
JORNALJORNAL
Abordagem política:
• A política exerce uma certa influência no meio de comunicação, em questão o jornal, pois o governo direta ou indiretamente utiliza para promoção.
• Muitas vezes ocorre uma inversão de valores, onde é escrito exatamente o que a sociedade quer ler.
JORNALJORNAL
Abordagem sociológica:
• Publicidade - desperta a atenção pela mídia que está impressa. Esta, pode ser all type ou com ilustração.
• Atualidade (ou seja, informação que se relaciona com o presente e o influencia) de caráter informativo, cultural ou político ;
• Universalidade (sem excluir nenhum tema);
• Periodicidade
JORNALJORNAL
Abordagem mercadológica:
• Por ser impresso, dá maior credibilidade e confiança a mensagem. Além de informativo é indicado para divulgação de produtos e serviços em geral.
• Sua audiência é basicamente constituída pelas classes A e B, que em função do poder aquisitivo tornam-se formadores de opinião.
• Não permite a demonstração da ação, é estático.
CINEMACINEMA
Abordagem técnica:• A 1ª imagem fotográfica, em 1822, exige uma exposição de 14 horas.
• Em 1837 surge a daguerreotipia, utilizando chapas fotográficas de prata (Jacques Daguerre).
• Em 1884 Eastman desenvolve película sensível que se podia enrolar.
• Em 1887 surge o filme de celulóide (Goodwin).
• Possibilita a fotogravura e a imprensa ilustrada na Europa.
• Em 1895 os irmãos Luis e Auguste Lumière apresentam o cinematógrafo. Exibem 3 filmes: a saída das fábricas Lumière (surprendente), a chegada de trem à estação (assustador), o jardineiro a regar o que é regado (hilariante).
• Georges Méliès funda a produtora Star-film, em 1895. Até 1914 realiza mais de 4 mil filmes e desenvolve efeitos de imagem.
• Cinema sonoro: 1927 (O Cantor de Jazz). Cor: 1908. 1º longa em cores: 1935 (Becky Sharp).
• Persistência retiniana (abade Nollet 1700-1770).
CINEMACINEMA
Abordagem política:
• Controle social (censura) e propaganda. Mackartismo (EUA), DIP (Getúlio) Censura (governos militares).
• Instrumento de persuasão utilizado por grupos de interesse.
CINEMACINEMA
Abordagem sociológica:
• Linguagem cinematográfica (1915: Nascimento de Uma Nação – Griffith).
• Possibilita “experiência vicárias” (identificação com personagens).
• Exibição em ambiente fechado para grupos em interação. Exceto em vídeo.
CINEMACINEMA
Abordagem mercadológica:
• Mídia de massa. EUA detém mais de 80% da distribuição e as super produções. Desdobramentos: televisão e DVD.
RÁDIORÁDIO
Abordagem técnica:
• Descendente do telégrafo elétrico (Samuel Morse) e do telefone elétrico (Graham Bell). Contribuições de James Maxwel (Teoria das ondas eletromagnéticas), Heinrich Hertz (demonstração da existência). Marconi (transmissão de sinais).
• 1906: Reginald Fessenden transmitiu discurso e música (Nova Iorque).
• 1920: 1ª estação em Piittsburg, pela Westinghouse.
• No Brasil: 1ª transmissão: 7 de setembro de 1922 (Centenário da Independência). 1º de maio de 1923 - Rádio Sociedade do Rio de Janeiro (Edgar Roquete Pinto). Em 1º de setembro de 1936 passa a chamar-se Rádio MEC.
RÁDIORÁDIO
Abordagem política:
• Concessão do Estado com liberação de faixas de freqüência e permissão para internet.
• Controle e censura pelo Estado e grupos dominantes.
• Instrumento de persuasão utilizado por grupos de interesse.
RÁDIORÁDIO
Abordagem sociológica:
• Linguagem radiofônica: fala, música e efeitos integrados (ouvir a informação e sentir o clima sugerido). O ouvinte é co-autor da mensagem.
• Intensidade: maior ou menor volume (idéia de distância); altura: sons graves e agudos (clima emocional); timbre: diferentes vozes caracterizadas (criação de imagem física do personagem).
• “Antropomorfização” de coisas e animais.
• Possibilita “experiência vicárias” (identificação com personagens).
• Comunicação individual ou grupal.
RÁDIORÁDIO
Abordagem mercadológica:
• Baixo custo de produção.
• Instantaneidade e simultaneidade.
• Ampla abrangência.
• Independe de alfabetização.
• Não exige atenção visual do ouvinte.
TELEVISÃOTELEVISÃO
Abordagem técnica:
• A invenção é produto de vários aperfeiçoamentos tecnológicos desde 1880.
• A televisão moderna começa em 1935.
• Em 1936 a Inglaterra transmite programas regulares. França e EUA em 1937.
• Em 1943 surge nos EUA o primeiro telejornal.
• Em 1948 somente EUA, Inglaterra, França e URSS oferecem programas regulares.
TELEVISÃOTELEVISÃO
• Em 1962 os EUA possuem 59 milhões de receptores. A Europa 26 milhões.
• Entre 1948 e 1961 o crescimento mundial da TV foi de 1900%. Imprensa escrita 4,4% e rádio 85,7%.
• 1956: o vídeo-teipe é inventado.
• 10 de julho de 1962: 1ª transmissão EUA – Europa (satélite Telstar).
• Brasil: início em 20 de setembro de 1950 (SP) e em janeiro de 1951(RJ).
TELEVISÃOTELEVISÃO
Abordagem política:
• Concessão do Estado com liberação de canais em UHF e VHF e para cabo.
• Controle e censura pelo Estado e grupos dominantes.
• Instrumento de persuasão utilizado por grupos de interesse.
TELEVISÃOTELEVISÃO
Abordagem sociológica:
• Linguagem cinematográfica, com adaptações.
• Engloba outros meios (Teatro, Rádio etc.).
• Possibilita “experiência vicárias” (identificação com personagens).
• Oferece “poder” e retira a “análise crítica”.
• Comunicação individual ou grupal.
TELEVISÃOTELEVISÃO
Abordagem mercadológica:
• Instantaneidade e simultaneidade.
• Ampla abrangência.
• Independe da alfabetização.
• Exige atenção visual do telespectador.
INTERNETINTERNET
Abordagem técnica:
• Em maio de 1995, teve início a Internet comercial no Brasil e a partir de então, os hábitos e conduta dos consumidores estão sendo modificados com o aumento de internautas no mundo virtual.
• Novas e promissoras tecnologias são constantemente incorporadas, como o áudio e vídeo em tempo real, telefonia, multiprogramas e linguagens voltadas para a construção de ambientes virtuais e para a invenção de páginas animadas e criativas.
INTERNETINTERNET
Abordagem política:
• Embora a internet seja utilizada para fins políticos, como debates, recursos públicos e privados, este meio não sofre tanta influência do governo, uma vez que o acesso é totalmente facilitado.
• Permite aos seus usuários o contato e a difusão de informações sem necessariamente pedirem permissão aos grupos midiáticos já consolidados.
INTERNETINTERNET
Abordagem sociológica:
• Consiste em um meio de entretenimento, que desperta sensações, emoções, promove a diversão, bem como a socialização entre família e amigos, além de satisfazer as necessidades de informação, comunicação e educação de modo ágil, é simples e com custo relativamente baixo.
INTERNETINTERNET
Abordagem mercadológica :
• É um meio de comunicação privilegiado e abrangente, atingindo milhões de pessoas, simultaneamente.
• A internet oferece muito mais do que simplesmente permitir transações de vendas, por que, além de causar impacto em diversas áreas dos negócios (B2B), faz com que os responsáveis pela comunicação e marketing aproximem o planejamento estratégico e os propósitos de marketing através das mais variadas formas apresentadas pela comunicação on line.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
DIZARD, Wilson Jr. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
MUNIZ, Magda L. Mídia: Conceitos e prática. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2004.
VERONEZZI, José C. Mídia de A-Z. São Paulo: Flight Editora, 2002.
PINHO, José B. Publicidades e Vendas na Internet: técnicas e estratégias. São Paulo: Summus, 2000.
VASSOS, Tom. Marketing Estratégico na Internet. São Paulo: Makron Books, 1997.
MOREIRA, Julio Cezar T.; Neto, Olivieri R. (Coord). Marketing Business to Business – É fazer ou morrer. São Paulo: Makron Books, 1998.