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A s doenças e perturbações do aparelho

reprodutor feminino alteram a saúde física

e emocional de milhões de mulheres,

todos os anos.

Os processos infecciosos são problemas

comuns e subtis.

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É uma inflamação vaginal que estádirectamente associada a

desequilíbrios no pH da vagina.

Normalmente, é ácido.

A vaginite bacteriana é a causa mais frequente de corrimento

sintomático.

Causa mais comum de procura

de ajuda médica.

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Deve-se á superabundância de flora normal na vagina de:

Candida Albicans;

TrichomonasVaginalis;

GardnerellaVaginalis (causa mais comum nas mulheres

sexualmente activas).

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Corrimento vaginal;

Prurido vulvar;

Irritação e inflamação dos tecidos;

Ardor;

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Alterações no pH da mucosa vaginal, devido aidade, stress ou doença;

Resistência da mulher diminuída, devido ámenopausa;

SIDA; Utilização de antibióticos de largo espectro,

esteróides ou imunossupressores; Doenças que afectem o metabolismo dos

hidratos de carbono como a Diabetes Mellitus; Traumatismo dos tecidos (tampões). Substancias químicas irritantes, como cones

vaginais ou espuma;

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Gravidez;

Idade; (pré-menarca ou pós-menopausa)

Alergias dermatológicas;

Níveis baixos de estrogénio;

Alergias dermatológicas;

Higiene inadequada/Duche;

Relações sexuais com vários parceiros ou com

parceiro infectado;

Vestuário apertado, não absorvente e que retém o

calor; (sintético)

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História clinica;

Observação física;

Análises laboratoriais: Esfregaço do conteúdo liquido;

Analise de hidróxido de potássio (teste do cheiro)

Análise do pH;

Provas serológicas;

Urocultura;

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Agentes antifúngicos orais e tópicos;

No caso da vaginite bacteriana são usados preparados

anaeróbios orais e intravaginais;

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É uma inflamação/infecção do colo do útero.

Quando associada ao HPV aumenta o risco de

cancro do útero.

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Chlamydia trachomatis; (mais comum)

Neisseria gonorrhoeae

HPV

Vírus do herpes simples;

Tricomonas;

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Corrimento vaginal;

Dor lombar e n região infra-abdominal;

Poliquiúria;

Urgência Urinária

Dispareunia;

Perda sanguínea após a relação;

Dor ao urinar;

Febre.

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Colpocitologia;

Observar a região

genital da mulher;

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Antibioterapia, de acordo com o microorganismo causador;

Cultura ao colo do útero

Criocirúrgia

Electrocauterização

Procedimento de excisão cirúrgica (LEEP)

Terapia a laser

Caso a

antibioterapia

for insuficiente!

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Os parceiros sexuais também devem receber tratamento

adequado;

Se efectuada a cirurgia, é normal a presença de corrimento

aquoso e caibras (ligeiras a moderadas) num intervalo de

tempo não superior a 6 semanas.

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Também denominados como

quistos de Bartholin;

São consequência da

obstrução de um canal, que

poderá ficar infectado.

Traumatismo mecânico,

estenose e muco espesso

também podem levar a

infecção.

Geralmente, a infecção é

unilateral;

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Neisseria Gonorehoeae;

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Dor;

Dispareunia;

Hipersensibilidade na região afectada;

Abcesso/quisto;

Dificuldade em caminhar;

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• Drenagem do conteúdo do quisto;

• Analgesia;

• Banhos de semicúpio;

• Antibioterapia de largo espectro;

• Terapia a laser para remoção.

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Dor demonstrada em grau: reduzido , moderado

ou elevado

Ansiedade demonstrada

Défice de conhecimento demonstrado

Infecção presente em grau: reduzido, moderado

ou elevado

Gestão de regime terapêutico;

Risco de hemorragia presente;

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Monitorizar dor;

Vigiar tipo de dor;

Executar posicionamento antiálgico;

Instruir técnicas de gestão de dor;

Gerir analgesia prescrita;

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Facilitar suportar familiar;

Encorajar a expressão de emoções;

Realizar técnicas de relaxamento;

Instruir sobre técnicas de relaxamento;

Escutar doente;

Gerir medicação em SOS;

Gerir ambiente;

Promover conforto;

Promover a privacidade;

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Ensinar sobre autovigilância da dor;

Ensinar sobre autovigilância da infeção;

Ensinar sobre autoadministração de medicação;

Ensinar sobre hábitos de alimentação saudáveis;

Promover o ensino sobre a patologia à pessoa;

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Monitorizar temperatura;

Vigiar sinais de infecção local;

Executar penso;

Optimizar drenos;

Manter via periférica permeável;

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Informar sobre o tratamento;

Ensinar sobre regime medicamentoso;

Ensinar sobre resposta/reacção aos

medicamentos;

Ensinar sobre complicações;

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Vigiar sinais de hemorragia;

Monitorizar Sinais Vitais;

Inserir e manter acesso venoso periférico;

Prevenir a perda do volume de sangue;

Administrar líquidos intravenoso;

Aconselhar o doente a submeter-se a terapia

adequada;

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Instruir técnicas de gestão de dor;

Monitorizar dor;

Promover o apoio do parceiro;

Ensino do auto-controlo da dor;

Promover o conforto;

Ensinar sobre técnicas de relaxamento

(massagem, musicoterapia)

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Escola Superior de Saúde Jean

Piaget de Vila Nova de Gaia

Prof: Margarida Ferreira

Unidade Curricular: Enfermagem Médico-Cirúrgica

Trabalho Elaborado Por: Cláudia Sofia nº48308

Joana Nunes nº 49140

Marlene Magalhães nº 48546

Sara Mota nº 48428