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A ANÁLISE DAS

REVOLUÇÕES INDUSTRIAS

Grupo:

Barbara alves

Carina Maia

Igor Garrido

Jussara

Kassiane cristine

Patrick

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Substituição das

ferramentas manuais

pelas Máquinas.

Inovações

técnicas que

alteraram

radicalmente os

métodos de

trabalho.

Substituição pelo

modo de

Fabricação

doméstica pelo

sistema fabril.

PROCESSO

CONTÍNUO QUE

PERDURA ATÉ OS

DIAS ATUAIS.

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A revolução industrial mudou a

paisagem

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LINHA DE

PRODUÇÃO

LINHA DE

MONTAGEM

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1º REVOLUÇÃO INDUSTRIALA Primeira Revolução Industrial teve início na Inglaterra por volta de 1750, e

logo alcançou a França, a Bélgica e posteriormente a Itália, a Alemanha, a

Rússia, o Japão e os Estados Unidos. Por essa época, as atividades

comerciais comandavam o ritmo da produção.

Na revolução industrial inglesa a principal manufatura era a tecelagem de lã.

Mas foi na produção dos tecidos de algodão que começou o processo de

mecanização, isto é, da passagem da manufatura para o sistema fabril. A

matéria prima vinha das colônias (Índia e Estados Unidos). Cerca de 90%

dos tecidos ingleses de algodão eram vendidos o exterior, o que teve papel

determinante na arrancada industrial da Inglaterra.

A Mecanização

A mecanização se estendeu do setor têxtil para a metalurgia, para os

transportes, para a agricultura e para outros setores da economia. Diversos

inventos revolucionaram as técnicas de produção e alteraram o sistema de

poder econômico. A grande fonte de riqueza deslocou-se da atividade

comercial para a industrial. Quem desenvolvesse a capacidade de produzir

mercadorias passaria a ter a liderança econômica no mundo. E foi isso o que

aconteceu com a Inglaterra, foi o primeiro país a se industrializar utilizando a

máquina na produção:

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a máquina de fiar, que transforma em fios as fibras têxteis de algodão, seda e lã, para

o fabrico de tecidos. Essa invenção revolucionou a técnica de produção,

transformando a Inglaterra no maior produtor de fios para tecidos. Essa invenção

substituiu a roca, um dos mais simples e antigos instrumentos de fiar.

o tear mecânico, inventado em 1785, em substituição ao tear manual, aumentou de

forma considerável a produção de tecidos, colocando a Inglaterra na liderança mundial

da época.

a máquina a vapor, cujo uso na indústria de tecido, nas usinas de carvão mineral, na

industrialização do ferro, nas embarcações (navios a vapor), nas estradas de ferro

(locomotiva a vapor), entre outras, representou uma revolução no transporte de

passageiros e cargas.

A invenção de máquinas, o aproveitamento da energia calorífica do carvão mineral e

sua transformação em energia mecânica para fazer funcionar as máquinas

representaram um grande avanço nas técnicas empregadas para a fabricação de

mercadorias e, consequentemente no aumento da produção.

A Inglaterra passou, assim, da manufatura para a maquinofatura. Produzia e vendia

seus produtos industriais em todo o mundo, graças, entre outros fatores, à expansão

do sistema colonial. Dessa forma, no século XVIII, o pais tornou-se a maior nação

capitalizada do mundo, sendo Londres a capital financeira internacional.

Esse momento representou uma verdadeira revolução no modo de produzir

mercadorias em tempo bastante menor, se comparado à manufatura. O

desenvolvimento inicial das indústrias têxteis mecanizadas em grande parte da Europa

e nos Estados Unidos dependia de muitas dessas invenções britânicas.

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2º REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A Segunda Revolução Industrial nasceu com o progresso científico e tecnológico

ocorrido na Inglaterra, França e Estados Unidos, por volta da segunda metade do

século XIX.

Entre 1850 e 1950, a busca por descobertas e invenções foi longa, o que

representou maior conforto para o ser humano, e a dependência dos países que

não realizaram a revolução científica e tecnológica ou industrial. O mundo todo

passou a comprar, consumir e utilizar os produtos industrializados fabricados na

Inglaterra, França, Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.

Inventos da Segunda Revolução Industrial

• novos processos de fabricação do aço, permitindo sua utilização na construção

de pontes, máquinas, edifícios, trilhos, ferramentas etc;

• desenvolvimento técnico de produção da energia elétrica;

• invenção da lâmpada incandescente;

• surgimento e avanço dos meios de transporte (ampliação das ferrovias seguida

das invenções do automóvel e do avião;

• invenção dos meios de comunicação (telégrafo, telefone, televisão e cinema);

• avanço da química, com a descoberta de novas substâncias; a descoberta do

múltiplo aproveitamento do petróleo e seus derivados como fonte de energia e

lubrificantes; o surgimento dos plásticos; desenvolvimento de armamentos como

o canhão e a metralhadora; a descoberta do poder explosivo da nitroglicerina etc;

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• na medicina surgiram os antibióticos, as vacinas, novos conhecimentos sobre as

doenças e novas técnicas de cirurgia.

A descoberta e o aproveitamento de novas fontes de energia - o petróleo (no motor a

combustão), a água (nas usinas hidrelétrica), o urânio (para a energia nuclear),

revolucionaram ainda mais a produção industrial. A lista de invenções e descobertas é

enorme, o que representou maior conforto para o ser humano.

Na busca dos maiores lucros, levou-se ao extremo a especialização do trabalho, a

produção foi ampliada passando-se a produzir artigos em série, o que barateava o

custo por unidade. Surgiram as linhas de montagem, esteiras rolantes por onde

circulavam as partes do produto a ser montado, de modo a dinamizar o processo.

A indústria automobilística Ford, implantada nos Estados Unidos, foi a primeira a fazer

uso das esteiras que levavam o chassi do carro a percorrer toda a fábrica. Os

operários montavam os carros com as peças que chegavam em suas mãos em outra

esteira. Esse método de racionalização de produção foi chamado de fordismo.

Essa forma de produção integrada as teorias do engenheiro norte americano Frederick

Taylor, o taylorismo, que visava o aumento da produtividade, controlando os

movimentos das máquinas e dos homens no processo de produção. Toda essa

revolução propiciou o surgimento de grandes indústrias e a geração de grandes

concentrações econômicas, que formaram as holdings, trustes e cartéis.

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3º REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A Terceira Revolução Industrial começou em meados do século XX, onde a eletrônica

aparece como verdadeira modernização da indústria. Para alguns iniciou-se nos

Estados Unidos e em alguns países europeus, quando a ciência descobriu a

possibilidade de utilizar a energia nuclear, do átomo. Para outros, seu início foi por

volta de 1970, com o descobrimento da robótica, empregada na linha de montagem

de automóveis. Para outro grupo, iniciou-se a partir dos anos 1990, com o uso do

computador pessoal e a internet.

As invenções e descobertas

Muitas invenções e descobertas no campo da ciência e tecnologia ocorreram de 1950

até nossos dias. Entre elas estão:

novas ligas metálicas que permitiram avanços na metalurgia e na construção de

aeronaves;

progresso na eletrônica, permitindo o aparecimento da computação e automação no

processo produtivo;

uso da energia atômica para fins pacíficos, como a produção de eletricidade (usinas

termo nucleares), em equipamentos médicos entre outros;

desenvolvimento da biotecnologia e da engenharia genética;

conquista espacial, com a descida do homem na Lua, foguetes, estações espaciais,

ônibus, satélites artificiais, sondas para estudo de planetas e satélites

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A Terceira Revolução Industrial ganhou

destaque a partir dos avanços tecnológicos e

científicos na indústria, mas também

abrange progressos na agricultura, na

pecuária, no comércio e na prestação de

serviços. Enfim, todos os setores da

economia se beneficiaram com as novas

conquistas produzidas através de grandes

investimentos empregados nos centros de

pesquisas dos países desenvolvidos

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