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  • ASSDIO MORAL A INTERFERNCIA DAS RELAES PESSOAIS NA EMPRESALIDIA MANCIN TOREZANE-MAIL: [email protected]. 5616/ 3151.5088As relaes de trabalho podem causar adoecimento fsico e mental aos trabalhadores

  • Assdio Moral e a Proteo Jurdica BrasileiraArt. 136-A. Depreciar, de qualquer forma e reiteradamente a imagem ou o desempenho de servidor pblico ou empregado, em razo de subordinao hierrquica funcional ou laboral, sem justa causa, ou trat-lo com rigor excessivo, colocando em risco ou afetando sua sade fsica ou psquica. Pena - deteno de um a dois anos.

  • Estados UnidosH presso dos advogados trabalhistas para criao de legislao especfica.Unio Europia8% dos trabalhadores convivendo com assdio moral;SuciaDe 10% a 15% dos suicdios decorrem de comportamento abusivo no trabalho;BrasilEstudo feito com 97 empresas de So Paulo (setores qumico, plstico e cosmtico) mostra que42% dos trabalhadores entrevistados apresentam algum tipo de experincia com assdio moral.As mulheres seguem sendo as maiores vtimas: 65 % das entrevistadas contra 29 % dos homensEntrevistados.DADOS ESTATSTICOS

  • O QUE O ASSDIO MORAL?Definies:Marie-France HirigoyenToda e qualquer conduta abusiva manifestando-se, sobretudo por comportamento, palavras,gestos, escritos, que possam trazer dano personalidade, dignidade ou integridade fsicaou psquica.Alice Monteiro de BarrosComportamento (ao ou omisso) por um perodo prolongado, premeditado, quedesestabiliza psicologicamente a vtima.Snia MascaroConduta abusiva, de natureza psicolgica, que atente contra a dignidade psquica, de formarepetitiva e prolongada, e exponha o trabalhador a situaes humilhantes econstrangedoras, e que tenha por efeito causar dano emocional, excluir a posio dotrabalhador ou deteriorar o ambiente de trabalho.

  • O assdio moral no trabalho definido como qualquer conduta abusiva gesto, palavra, comportamento, atitude... que atente, por sua repetio, contra a dignidade ou integridade psquica ou fsica de uma pessoa, ameaando seu emprego ou degradando o clima de trabalho.

  • Profeta: Sua misso "enxugar" o mais rpido possvel a "mquina", demitindo indiscriminadamente os trabalhadores/as. Refere-se s demisses como a "grande realizao da sua vida". Humilha com cautela, reservadamente. As testemunhas, quando existem, so seus superiores, mostrando sua habilidade em "esmagar" elegantemente.

    Pitt-bull: o chefe agressivo, violento e perverso em palavras e atos. Demite friamente e humilha por prazer.

    Troglodita: o chefe brusco, grotesco. Implanta as normas sem pensar e todos devem obedecer sem reclamar. Sempre est com a razo. Seu tipo : "eu mando e voc obedece".

    Tigro: Esconde sua incapacidade com atitudes grosseiras e necessita de pblico que assista seu ato para sentir-se respeitado e temido por todos.

  • Grande irmo: Aproxima-se dos trabalhadores/as e mostra-se sensvel aos problemas particulares de cada um, independente se intra ou extra-muros. Na primeira "oportunidade", utiliza estes mesmos problemas contra o trabalhador, para rebaix-lo, afast-lo do grupo, demiti-lo ou exigir produtividade.

    Mala-babo: aquele chefe que bajula o patro e no larga os subordinados. Persegue e controla cada um com "mo de ferro". uma espcie de capataz moderno

  • Garganta: o chefe que no conhece bem o seu trabalho, mas vive contando vantagens e no admite que seu subordinado saiba mais do que ele. Submete-o a situaes vexatrias, como por exemplo: coloc-lo para realizar tarefas acima do seu conhecimento ou inferior sua funo.Tasea: "Ta se achando". Confuso e inseguro. Esconde seu desconhecimento com ordens contraditrias: comea projetos novos, para no dia seguinte modific-los. Exige relatrios dirios que no sero utilizados. No sabe o que fazer com as demandas dos seus superiores. Se algum projeto elogiado pelos superiores, colhe os louros. Em caso contrrio, responsabiliza a "incompetncia" dos seus subordinados.

  • CARACTERSTICAS DO ASSDIO MORALViolncia psicolgicaConstrangimentoHumilhaoConstncia nos atos de assdioInteresse em provocar o desequilbrio emocional da vtimaDano psicolgicoExcluso do trabalhador ou deteriorao do ambiente de trabalho

  • DINMICAVertical descendente- Dinmica mais freqente;- Um agente ativo x um agente passivo;- Uso do poder hierrquico.Vertical ascendente- Dinmica menos comum;- Vrios agentes ativos x um agente passivo;- Uso do poder de trabalho ou da estrutura da empresa.Horizontal- Dinmica freqente mas pouco presente em pedidos judiciais;- Um ou vrios agentes ativos x um agente passivo;- Empregado(s) x empregado.

  • DOENAS PSICOSSOMTICASANSIEDADETRANSTORNOS CARDIOVASCULARESDIGESTIVOS CEFALIASINDROME PR- MENSTRUALASMATRANSTORNOS SEXUAISDEPENDNCIA QUMICADEBILIDADE IMONULGICATRANSTORNOS ALIMENTARESTRANSTORNOS DEMARTOLGICOSPALPITAESTREMORESDEPRESSO

  • VOC J SOFREU ASSDIO MORAL?

  • ASSDIO MORAL x ASSDIO SEXUAL x DANO MORAL xACIDENTE DE TRABALHOprojeto de lei em tramitao na Cmara quer incluir o assdio moral como acidente de trabalho

  • ATUALMENTE AS CLASSIFICAS INTERNACIONAIS, CID 10 E DSM IV, RECONHECEM MANIFESTAES CLNICAS CAUSADAS POR ANSIEDADE PATOLGICA, SENDO ELAS:ATAQUE DO PNICO, AGORAFOBIA, FOBIA SOCIAL, TOC, TRANSTORNO POR STRESSE AGUDO E GENERALIZADO, ETC.

  • ASSDIO MORAL PODE CAUSAR ACIDENTE DE TRABALHO ATUALMENTE TRATADO COMO DOENA OCUPACIONALperito do INSS e, caso aprovada, pode aumentar o nmero de aes judiciais e os gastos das companhias com tributosA Ofensa um dos principais motivos para a ampliao da concesso dos benefcios para doenas como transtornos mentais e comportamentais.auxlio-doena por 12 meseso auxlio acidente de trabalhoAumento clculo do Seguro Acidente de Trabalho.Mudana de comportamento das empresas

  • O somatrio das perdas, muitas delas irreparveis, avaliado e determinado levando-se em considerao os danos causados integridade fsica e mental do trabalhador, os prejuzos da empresa e os demais custos resultantes para a sociedade.sofrimento fsico e mental; cirurgias e remdios; prteses e assistncia mdica; fisioterapia e assistncia psicolgica; dependncia de terceiros para acompanhamento e locomoo; diminuio do poder aquisitivo; desamparo famlia; estigmatizao do acidentado; desemprego; marginalizao; depresso e traumas.Os trabalhadores que sobrevivem a esses infortnios so tambm atingidos por danos que se materializam em:

  • TABELA DE CLASSIFICAO DOS RISCOS AMBIENTAISGRUPO I:VERDEGRUPO II:VERMELHOGRUPO III:MARROMGRUPO IV:AMARELOGRUPO IV:AzulRiscos FsicosRiscos QumicosRiscos BiolgicosRiscos ErgonmicosRiscos de AcidentesRudosVibraesRadiaesionizantesRadiaes no-ionizantesFrioCalorPressesanormaisUmidadePoeirasFumosNeblinasNeblinasGasesVaporesSubstncias,compostos ouprodutos qumicosem geralVrusBactriasProtozoriosFungosParasitasBacilosEsforo fsicointensoLevantamento etransporte manualde pesoExigncia depostura inadequadaControle rgidode produtividadeImposio deritmos excessivosTrabalhos em turnosdiurno e noturnoJornada de trabalhoprolongadaMonotonia erepetitividadeOutras situaescausadoras deestresse fsicoe/ou psquicoArranjo fsicoinadequadoMquinas eequipamentossem proteoFerramentasinadequadas oudefeituosasIluminaoinadequada

  • Identificar os indicadores de sade:queixas mais freqentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmosriscos;acidentes de trabalho ocorridos;doenas profissionais diagnosticadas; ecausas mais freqentes de ausncia ao trabalhoO ASSDIO MORAL TEM SEUS SINTOMAS

  • ASSDIO MORAL COMO ACIDENTE DE TRABALHOA Constituio Federal em seu artigo 7, XXVIII, assim se pronuncia quanto aos acidentes de trabalho:Art. 7 So direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alm de outros que visem melhoria de sua condio social: [...]XVIII seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenizao a que est obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;A CONSTITUIO PROTEJE A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANAO Regulamento prev uma srie de agentes patognicos causadores de doenas ocupacionais no seu Anexo II, conforme o artigo 20 da Lei 8.213/91, sendo, portanto, seu rol meramente exemplificativo e no exaustivo. H, ainda, previso na prpria legislao previdenciria de que doenas no existentes enquadradas naquelas referidas acima, podem ser consideradas como acidente de trabalho

  • Acidente de trabalho - Viso legal e viso prevencionistaConsidera-se tambm como sendo acidente de trabalho:Doenas decorrentes do trabalho o que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa, provocando lesocorporal ou perturbao funcional que cause a morte, perda ou reduo, permanente ou temporria, da capacidade do trabalho.Doena ocupacionalEQUIPARA-SE ao acidente de trabalho:I - o acidente ligado ao trabalho que, embora no tenha sido a causa nica, hajacontribudo diretamente para a morte do segurado, para a reduo ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido leso que exija ateno mdica para sua recuperao; a produzida ou desencadeada pelo exerccio do trabalho, peculiar a determinada atividade (no caso de assdio qualquer atividade)

  • II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horrio do trabalho, em conseqncia de:a) ato de agresso, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;b) ofensa fsica intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;c) ato de imprudncia (excesso de confiana), de negligncia (falta de ateno) ou de impercia (inabilitao) de terceiro ou de companheiro de trabalho;d) ato de pessoa privada do uso da razo, por exemplo, o louco; ee) desabamento, inundao, incndio e outros casos fortuitos (quedas de raios) ou decorrentes de fora maior (enchentes

  • ASSDIO MORAL x ASSDIO SEXUAL x DANO MORAL xACIDENTE DE TRABALHODano Moral:(Caso: Anotaes desabonadorasna CTPS)- Gnero do qual o assdio espcie;- Sofrimento que atinge os direitosda personalidade, honra e imagem;- Conduta discriminatria;- Ofensa aos princpios daigualdade e da razoabilidade.

  • O QUE A VTIMA DEVE FAZER

    Resistir: anotar com detalhes toda as humilhaes sofridas (dia, ms, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, contedo da conversa e o que mais voc achar necessrio).

    Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que j sofreram humilhaes do agressor.

    Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instancias como: mdicos ou advogados do sindicato assim como: Ministrio Pblico, Justia do Trabalho, Comisso de Direitos Humanos e Conselho Regional de MedicinaImportante:Se voc testemunha de cena(s) de humilhao no trabalho supere seu medo, seja solidrio com seu colega. Voc poder ser "a prxima vtima" e nesta hora o apoio dos seus colegas tambm ser precioso. No esquea que o medo refora o poder do agressor!

  • COMO ESTA SENDO JULGADO O ASSDIO NOS TRIBUNAIS ?LaudosPerciastestemunhasHOJE OS JULGAMENTOS SO FEITOS TENDO POR BASE AS JURISPRUDNCIAS E DOUTRINAS SOBRE O ASSUNTO

  • Assdio Sexual:(Caso Jenson x Eveleth Mines)- Conduta de natureza sexual;- Abordagem no desejada;- Repelida pelo agente passivo;- Insistncia inoportuna de algumem posio privilegiada;- Constrangimento da intimidadee privacidade;- Pode ser visual, verbal ou fsico.

  • So consideradas condutas comuns de assdio moral:

    dar instrues confusas e imprecisas ao trabalhador; dificultar o trabalho; atribuir erros imaginrios ao trabalhador; exigir, sem necessidade, trabalhos urgentes; impor sobrecarga de tarefas; ignorar a presena do trabalhador ou no cumpriment-lo ou, ainda, no lhe dirigir a palavra na frente dos outros, deliberadamente; fazer crticas ou brincadeiras de mau gosto ao trabalhador em pblico;impor horrios injustificados; impor horrios injustificados; retirar injustificadamente o instrumento de trabalho; agredir fsica ou verbalmente o trabalhador, quando esto ss, o assediador e a vtima;promover revista vexatria; restringir o uso de sanitrios; provocar insultos, ameaas e isolamento.

  • Deteriorao proposital das condies de trabalho.- Retirar da vtima autonomia.- No lhe transmitir mais as informaes teis para a realizao de tarefas.- Contestar sistematicamente todas as suas decises.- Criticar seu trabalho de forma injusta ou exagerada.- Priv-la do acesso aos instrumentos de trabalho: telefone, fax, computador...- Retirar o trabalho que normalmente lhe compete.- Dar-lhe permanentemente novas tarefas.- Atribuir-lhe proposital e sistematicamente tarefas inferiores s suas competncias.- Atribuir-lhe proposital e sistematicamente tarefas superiores s suas competncias.- Pression-la para que no faa valer seus direitos (frias, horrios, prmios).- Agir de modo a impedir que obtenha promoo.- Atribuir vtima, contra a vontade dela, trabalhos perigosos.

  • A TICA DA JUSTIA DO TRABALHO, MINISTRIOPBLICO E SUPERINTENDNCIA REGIONAL DO TRABALHOAssdio Moral na Justia do Trabalhonus da prova da vtimaNecessidade de prova robustaIndenizaes individuais variam, em mdia, entre R$ 10.000,00 e R$ 30.000,00Assdio Moral sob a tica do MP e SRT (antiga DRT)2 Regio (So Paulo)Termos de ajustamentos firmados de 2002 a 2007: 23Aes Civis Pblicas propostas: 3Investigaes em andamento: 79Caso AMBEV: Assdio Moral Coletivo R$ 1.000.000,00

  • CASOS PRTICOSMetas de vendaCaso AMBEVConstrangimento pblicoCaso TelemarketingCaso AMBEVPortadores de doenasCasos Portadores HIV Resciso indireta - IndenizaoRevistas invasivas e genricas / utilizao de cmerasCaso C&A Cmeras no banheiroRestries para utilizao de banheiroCasos TelemarketingAtos de discriminao (idade, orientao sexual, etnia, etc.)Caso DMA Distribuidora Orientao sexualEmpregados estveis (gestantes, CIPA, acidente de trabalho, dirigente sindical, etc.)Caso Banco - Gestante

  • ASPECTOS TRIBUTRIOSRegime Tributrio das Indenizaes Para EmpresaIndenizao por Danos MoraisRecomposio Patrimonial(carter indenizatrio) No incidncia do IR Recomposio Imaterial(carter punitivo)Incidncia do IR

  • O acidente e a doena do trabalho podem gerar responsabilidade penal, civil,administrativa, acidentria do trabalho e trabalhista, sendo independentes asresponsabilidades civil e criminal das outras.

    Na viso jurdica, os acidentes e doenas decorrentes do trabalho, em sua maioria, ocorrem devido culpa.

    Culpa uma conduta, ao ou omisso de algum que no quer que o dano acontea, mas ele ocorre pela falta de previso daquilo que perfeitamenteprevisvel. O ato culposo aquele praticado por negligncia, imprudncia ou impercia. a omisso voluntria de diligncia ou cuidado - falta de atenoRESPONSABILIDADE CIVILA responsabilidade civil consiste na obrigao de uma pessoa indenizar o prejuzo causado a outrem quando h prtica do ato ilcito.[...]

  • ATO ILICITO o ato contrrio ao exerccio regular do direito, moral e aos bons costumes, pois na medida em que o ser humano atua fora dos limites dos preceitos jurdicos, est desviando da real finalidade do ordenamento, ofendendo desta forma, o direito de outrem e estando sujeito a ter as conseqncias dos efeitos gerados pelo ato praticado. Com efeito, tal conseqncia jurdica a obrigao de reparar o dano sofrido por algum mediante ressarcimento ou compensao Requisitos fundamentaisArt. 186. Aquele que por ao ou omisso voluntria, negligncia ou imprudncia, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilcito.para a configurao da culpa, e, por conseguinte, para se ter uma responsabilidade civil delitual, necessrio se torna a prova de um ato prejudicial em si mesmo, objetivamente ilcito, em razo do que a culpa importa, necessariamente na realizao de um ato objetivamente ilcito, voluntariamente perpetrado

  • NEXO DE CAUSALIDADEOutro requisito o nexo de causalidade, onde uma vez havendo dano, cabe estabelecer se o agente foi o causador ao agir de determinada maneira para que se possa responsabiliz-lo no mbito civil.

    a relao entre a conduta do agente e o dano sofrido pela vtima. Somente cabe a responsabilidade civil quando se pode estabelecer que o agente foi o causador do dano sofrido pela vtima, ao agir de determinada maneira.DANO[...] dano (damnum) o prejuzo causado a outrem ou a seu patrimnio. No h responsabilidade civil onde no existe o prejuzo, razo pela qual o dano elemento essencial para constituio da obrigao sucessiva, substitutiva ou suplementar

  • ASSDIO MORAL NO AMBIENTE DO TRABALHO E A RESPONSABILIDADE CIVIL: EMPREGADO E EMPREGADORAssdio Moral como Dano PessoalNo assdio moral, os direitos essenciais da pessoa que so atacados. Nesse passo, o dano moral est inserido dentro do aspecto do dano pessoal.indenizao pelo acidente do trabalho em determinado valor;penso mensal vitalcia;indenizao por danos morais;indenizao por danos estticos;indenizao por lucros cessantes;despesas mdicas; medicamentos e prteses mecnicas, dependendo do caso.O QUE SE PEDE NA AO DE INDENIZAO

  • ORIENTAES FINAISAplicao de punies previstas em lei quando tiver conhecimento dos fatos eagente ativo;- Palestras internas para conscientizao dos empregados, em especial daquelesdetentores de cargos de gerncia, diretoria e demais cargos de mando;- Previso expressa de procedimentos na poltica interna da empresa;- Elaborao de regulamento interno claro e bem definido;- Evitar revistas ntimas e substituir por sistema de monitoramento porcmeras em locais permitidos e cincia aos funcionrios;- Seguro contra assdio moral.

  • Como est o mercado detrabalho ultimamente?Muito ruim, no?Portanto, no importa o quo duroseja o seu trabalho, ainda melhordo que estar desempregado.Sou eu...Quem o meu capacho, hein?Vamos l, diga!Sou eu..

  • OBRIGADA

    MANCIN & VILA NOVA ADVOGADOS [email protected]. 5616/ 3151.5088

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