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dir empresarial e tributario

24 UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE TAUBATUNIDADE ICURSO DE ADMINISTRAODISCIPLINA: ANLISE DE INVESTIMENTOS

Equipe de Pesquisa e Desenvolvimento:Gisele Cristine Ribeiro de Almeida RA 7965693444Iara Gouva Galvo Silva RA 6377229259Jssica Letcia do Prado Jacinto RA 7194539948Simone Fabiana de Oliveira Gouvea RA 6751335829

Tutor(a) Presencial: Maxwel Gouveia SimplicianoProfessor: Wagner Luiz Villalva

Taubat, 15 de Abril de 2015.

SUMRIO1 - Introduo32 Tipos de Investimentos42.1 - Conceito43 Fluxo de Caixa Relevante63.1 Empresa Divina Bijoux73.2 Diagrama do Fluxo de Caixa Relevante Divina Bijoux124 Tcnicas de Investimentos134.1 Perodo de Retorno (Payback)134.2 Valor Presente Lquido (VPL)144.2.1 Vantagens do VPL em Relao ao Payback154.3 Taxa Interna de Retorno (TIR)164.3.1 Comparao da TIR com o VPL e o Payback175 Taxa SELIC176 Conceito de Inflao186.1 A Importncia de considerar a Inflao na Anlise de Investimentos 197 Os Conceitos de Depreciao e Imposto de Renda207.1 O Imposto de Renda Pessoa Jurdica no Brasil207.2 Imposto de Renda sobre o Lucro Real217.2.1 Imposto de Renda sobre o Lucro Presumido217.3 A Montagem do Fluxo de Caixa do Investimento com depreciao e IR218 Concluso239 Referencias Bibliogrficas24

1 IntroduoAnalisar faz parte do administrar, bem como, do cotidiano de cada pessoa. O Objetivo desta ATPS apontar a importncia do processo de Anlise para nos tornar mais confiantes nos projetos que pensamos realizar. Projetos estes que almejamos e se forem viveis sero realizados porm, para que a anlise acontea e seja utilizada de forma adequada devemos ter entendimento dos ndices a serem aplicados e quais podemos utilizar para verificar a credibilidade ou a vulnerabilidade dos projetos.O investimento importante porque mostra a capacidade do pas em continuar crescendo no futuro. Para que haja crescimento na capacidade produtiva, somente atravs de investimentos de forma que se possam ampliar maquinrios, contratao pessoal, qualificao de profissionais, carta de clientes entre outros.O intuito deste trabalho foi de avaliar se o projeto proposto seria vivel e rentvel demonstrando os pontos de acordo com as tcnicas utilizadas para tal avaliao.

2 Tipos de investimentos

2.1 Conceito

Investimento um conceito oriundo do campo da economia e que tem uma grande relevncia para as organizaes, ou seja, qualquer ato ou ao que implique na renuncia dos recursos do presente, na expectativa de obter mais recursos no futuro.Os investidores buscam a aprimoramento em 03 (trs) aspectos bsicos em um investimento, como retorno, prazo e proteo.

Segue abaixo, alguns tipos de investimentos:

Fundos de investimentos: formado pela unio e organizao de vrios investidores sob uma mesma pessoa jurdica com a finalidade de dividir despesas e receitas geradas com suas aplicaes. Podemos ter vrios tipos de fundos de investimentos, sendo os mesmos geralmente divididos em investimento de renda fixa e investimento de renda varivel.Caderneta de poupana: o tipo de investimento mais popular, por apresentar-se da forma mais tradicional, com o mnimo de risco e, conseqentemente, com uma baixa rentabilidade. O clculo do rendimento no perodo de um ms, decorrido de quando um determinado valor foi depositado at o dia em que o mesmo remunerado. O inconveniente que se voc precisar resgatar um valor antes do prazo de um ms da data do depsito, estar se privando do rendimento referente a ele, visto que o mesmo no ter passado o perodo mnimo na conta. O ideal efetuar resgates sempre no dia do aniversrio (um ms aps a data do depsito) ou depois dele, procurando ento sempre faz-lo em dias teis.CDBs e RDBs: So ttulos de renda fixa, representativos de depsitos a prazo, usados pelos bancos comerciais como mecanismos de captao de recursos.Ao adquirir um CDB, voc est emprestando dinheiro para o Banco e recebendo juros em troca. Ao final do prazo contratual, o banco pagar o valor aplicado (principal), acrescido da remunerao prevista quando da aplicao. A diferena entre os CDBs e os RDBs que os CDBs podem ser negociados antes do vencimento, enquanto os RDBs so inegociveis e intransferveis. Porm, no caso do CDB, negociar o ttulo antes do prazo mnimo acarretar perda de uma parte da remunerao (devoluo com desgio).Ttulos pblicos: O governo federal emite ttulos pblicos com o objetivo de captar recursos para o financiamento de suas atividades, e pagar sua dvida mobiliria (assim chamada porque contrada pela emisso de ttulos mobilirios). H uma grande variedade de ttulos pblicos, cada um com caractersticas prprias em termos de prazos (vencimentos) e rentabilidade.Aes: so valores mobilirios, emitidos por sociedades annimas, que representa uma parcela do seu capital social. O investimento em aes, faz com que voc se torne scio de uma empresa. um tipo de investimento de longo prazo, portanto, no invista em aes cujo dinheiro possa vir a precisar daqui a alguns meses. Para investir diretamente em aes, necessrio ser cliente de uma corretora, pois as mesmas possuem especialistas que podero auxili-los na escolha das melhores alternativas de investimento.Renda fixa: ao investir seus recursos em um ttulos de renda fixa, seja ele emitido pelo governo ou por uma empresa privada, voc est emprestando a quantia investida ao emissor do ttulo para, em troca, depois de um prazo, receber o valor aplicado (denominado "principal"), acrescido de juros pagos como forma de remunerao de seu emprstimo. As condies do investimento - tais como clusulas de recompra, prazos, formas de remunerao e ndices - so ajustadas com o devedor (tambm chamado emissor do ttulo ou tomador) no momento da aplicao. Na renda fixa, sempre existe a possibilidade de perda do capital investido, no todo ou em parte, assim como em outros investimentos.Renda varivel: nos investimentos em ttulos de renda varivel, no possvel o investidor saber antecipadamente, qual ser a rentabilidade da aplicao. Porm, se a escolha for minuciosamente avaliada e com diversificao dos investimentos, a aplicao em renda varivel poder proporcionar ao investidor uma rentabilidade maior do que o obtido em aplicaes de renda fixa. Nos investimentos em renda varivel, a possibilidade de perda decorre no apenas do no pagamento pelo devedor, ou empresa na qual se investiu, mas tambm da possibilidade de a rentabilidade obtida terminar sendo menor do que a taxa de juros oferecida por aplicaes de renda fixa disponveis no mesmo perodo do investimento.Debntures: so ttulos de crdito de mdio e longo prazo emitidos por uma empresa. Ou seja, voc se torna credor da companhia, de acordo com as regras divulgadas na escritura do ttulo. Consiste em um instrumento de captao de recursos no mercado de capitais, que as empresas utilizam para financiar seus projetos..Os recursos captados por meio da distribuio de debntures podem ter diferentes usos: investimentos em novas instalaes, alongamento do perfil das dvidas, financiamento de capital de giro etc. Para investir em debntures, necessrio ser cliente de uma corretora que negocie este produto.Clubes de investimentos: uma comunho de recursos de pessoas fsicas - no mximo 150 participantes, salvo excees previstas na regulamentao1 - administrada profissionalmente por instituio credenciada pela CVM. O funcionamento dos clubes de investimento obedece a normas da CVM, da Bovespa e a um Estatuto Social Estatuto Social Documento que criam as regras de funcionamento que regem um clube de investimento, que determina seus principais aspectos e s pode ser alterado por deciso dos participantes em Assemblia Geral, que tem poderes para decidir sobre todas as matrias relativas aos interesses do clube.

3 Fluxo de Caixa Relevante

O fluxo de caixa relevante usado para analisar os investimentos das organizaes, e o mesmo dividido em: investimento inicial, retorno de caixa do investimento e valores residuais.

Investimento inicial: pode ser de forma de bens fsicos como equipamentos e prdios, tanto quanto para investirmos em capital de giro, para segurar o projeto onde ocorre as sadas de caixa devendo ter o sinal negativo no fluxo de caixa.Retorno de caixa do investimento: onde aps um perodo dentro do projeto ele se torna rentvel, gerando fluxo de caixa para o investidor e tambm para a empresa.Valores residuais: onde o fluxo de caixa positivo e ocorre no final do investimento, sendo pela venda de ativo,pela sua utilizao ou tambm por vantagem tributaria adquiridas. Tambm podem ser negativo, no caso de obrigao de reflorestar alguma rea especifica aps a utilizao (retira de toda a madeira) ou tambm por realizao de gastos para compensar danos ambientais causados pelo investidor.

A partir da implementao do fluxo de caixa relevante que considerada uma das mais importantes ferramentas gerenciais, pode-se partir para uma previso elaborada com base nos dados levantados nas projees financeiras, levando as previses sobre o setor financeiro. O mtodo recomendado para a valorizao de ativos o fluxo de caixa futuro gerado pelo projeto ao longo da sua vida til, onde os critrios devem ser adotados na elaborao desse fluxo de caixa.Os fluxos de caixa que ocorrero durante a vida til de um projeto uma das tarefas mais rduas na anlise de investimento de capital. Nessas projees geralmente envolvem inmeras variveis, e, em empresas maiores, muitos indivduos e diversos departamentos. As projees de preo e quantidade de vendas geralmente so fornecidas pelo setor de marketing, atravs do conhecimento da elasticidade de preo, dos efeitos da publicidade e propaganda, do ambiente macroeconmico, a reao esperada dos competidores e padres de compra dos consumidores. Devido s dificuldades de se fazerem estimativas precisas de receitas e despesas associadas a projetos grandes e complexos, os erros das projees podem ser significativos. Estimativas de receita e despesa em novos projetos, tambm apresentam grande dificuldade devido falta de dados histricos em que se basear.Um fluxo de caixa relevante aquele que provoca uma mudana no fluxo geral de caixa da empresa que esta vinculado a questo de aceitar ou no este projeto. E a diferena entre os fluxos de caixa futuros da empresa que podem ser adquiridos com o novo projeto e aqueles que seriam possveis sem o projeto, recebe o nome de fluxos de caixa incrementais. O conceito de fluxo incremental fundamental na analise de implantao de um projeto. Podemos dizer que os fluxos de caixa incrementais, quando observados em uma avaliao de projetos de investimentos, refletem alterao nos fluxos futuros da empresa que sero de certa forma influenciada pelo desenvolvimento do projeto.

3.1 Empresa Divina Bijoux

A Empresa ser denominada Divina Bijoux comercio de acessrios de estilo Ltda., nome fantasia Divina Bijoux. Atuando na comercializao de bijuterias em pedrarias finas e acessrios de estilo. Com o objetivo de revolucionar o vesturio da mulher moderna e agregar cada vez mais glamour e bom gosto.A Divinos Luxos nasceu da determinao de mudar o conceito das bijuterias e acessrios bsicos, comuns e sem graa e os transformando em peas essenciais no guarda roupa de qualquer mulher. O que era simples e sem valor agora expostos em peas originais que fazem de um look bsico em sensacional e condizente com as tendncias mundiais.A boutique atender um mercado amplo, as classes sociais A, B e alta C as mulheres que esto procura de um ambiente agradvel e fashion trazendo inspiraes tanto em indumentrias sociais, com o bom atendimento ao cliente garantido.A empresa est legalizada e devidamente registrada em seu rgo competente JUCESP JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SO PAULO como uma Sociedade Limitada, pois entre os scios foi determinado que esta seria a forma mais adequada explorao do empreendimento de pequeno porte como a Divina Bijoux pretende ser.Com localizao privilegiada, na Av. Brigadeiro Jose Vicente de Faria Lima, 200 - Centro -TaubatSP em um imvel comercial com uma rea total de 50 m, estruturado de forma moderna e organizada. A loja Divina Bijoux tende a atrair cada vez mais a suas clientes. Tratando-se imvel alugado, sendo trs ambientes: Salo de exposio onde se localizam as vitrines e mostrurios assim como balco de atendimento, rea de estoques onde os produtos ficam armazenados at sua exposio aos clientes. Escritrio administrativo onde a gerencia e administrao de recursos assim como contas a pagar esto situados.

INVESTIMENTO INICIAL R$ 170.000,00INVESTIMENTO INICIAL

DISCRIMINAO ORAMENTO

Qt$ Unit$ Total

1 Instalaes

1.1 - Pintura 1R$ 5.000,00R$ 5.000,00

1.2 - Reforma das instalaes eltricas1R$ 15.000,00R$ 15.000,00

2 - Mquinas e Equipamentos

2.1 - Computador 1R$ 5.000,00R$ 5.000,00

2.2 Decorao / Leiaute 1R$ 5.000,00R$ 5.000,00

3 - Mveis e utenslios

3.1 - Moveis e Utenslios1R$ 10.000,00R$ 10.000,00

4 - Estoque Inicial

4.1 - Aquisio de mercadoria1R$ 55.000,00R$ 55.000,00

5 - Capital de giro R$ 64.600,00

6 - Outros (Despesas Pr-operacionais, taxas, etc)

6.1 Propaganda e Publicidade1R$ 6.000,00R$ 6.000,00

6.2 Documentao1R$ 2.500,00R$ 2.500,00

6.3 - Legalizao da empresa1R$ 1.900,00R$ 1.900,00

TOTAL 170.000,00

PROGRAMA DE PRODUO - ESTIMATIVA DE RECEITAS

DISCRIMINAOUnidade PreosPreosAno 1Ano 2Ano 3Ano 4Ano 5

MsUnit. R$MsQTValorQTValorQTValorQTValorQTValor

Produtos60503.00072036.00072039.60072046.80072050.40072054.000

TOTAL GERAL72036.00072039.60072046.80072050.40072054.000

MO-DE-OBRA REQUERIDA

DISCRIMINAOSalrio mdioAno 1Ano 2Ano 3Ano 4Ano 5

mensal (R$)Qt.C. anualQt.C. anualQt.C. anualQt.C. anualQt.C. anual

MAO-DE-OBRA FIXA

Vendedor85032.55032.80523.08623.39523.735

TOTAL MO-DE-OBRA FIXA2.5502.8053.0863.3953.735

ENCARGOS SOCIAISIncidncia(%)Custo anualCusto anualCusto anualCusto anualCusto anual

Sobre a Mo-de-obra Fixa70%1.7851.9642.1602.3772.614

TOTAL DOS ENCARGOS---1.7851.9642.1602.3772.614

T O T A L G E R A L---4.3354.7695.2455.7726.349

DESPESAS TRIBUTRIAS E CONTRIBUIES

DISCRIMINAOAlquotaAno 1Ano 2Ano 3Ano 4Ano 5

Valor baseTotalValor baseTotalValor baseTotalValor baseTotalValor baseTotal

ICMS:18%36.0006.48039.6007.12846.8008.42450.4009.07254.0009.720

IPI20%36.0007.20039.6007.92046.8009.36050.40010.08054.00010.800

PIS/PASEP1,65%36.00059439.60065346.80077250.40083254.000891

COFINS7,80%36.0002.80839.6003.08946.8003.65050.4003.93154.0004.212

CSSL4%36.0001.44039.6001.58446.8001.87250.4002.01654.0002.160

IRPJ4%36.0001.44039.6001.58446.8001.87250.4002.01654.0002.160

IRRF1,50%36.0001.80039.6001.98046.8002.34050.4002.52054.0002.700

TOTAIS21.76223.93828.29130.46732.643

DEPRECIAO

DISCRIMINAOValorDepreciao (1)

Base (%) MensalValor Mensal (%) anualValor Anual

- Mquinas / Equipamentos10.0000,83%8310%1.000

- Instalaes20.0000,83%16710%2000

- Mveis e utenslios10.0000,83%8310%1000

Total Geral40.0003334.000

ESTRUTURA DE CUSTOS ANUAIS

DISCRIMINAOAno 1Ano 2Ano 3Ano 4Ano 5TOTAL

Custos Fixos

1 - Mo-de-obra Fixa 4.3354.7695.2455.7726.34926.470

2 - Encargos sociais1.7851.9642.1602.3772.61410.900

3 - Seguros1.8001.9082.0222.1442.27210.146

4 - Alugueis 6006366747157573.382

5 - CUSTOS FIXOS (1+ ...+ 4)8.5209.27710.10111.00811.99250.898

6 - Depreciao4.0004.0004.0004.0004.00020.000

7 - CUSTOS FIXOS TOTAIS (5+6)12.52013.27714.10115.00815.99270.898

Custos Variveis:

8 - gua / Luz2002122252382521.127

9 - Internet + Telefone100106112119126563

10 - Despesas tributrias 21.76223.93828.29130.46732.643137.101

11 - CUSTOS VARIVEIS TOTAIS (8+...+10)22.06224.25628.62830.82433.021138.791

12 - CUSTOS TOTAIS (9+18)34.58237.53342.72945.83249.013209.689

DIVINA BIJOUX

BALANO PATRIMONIAL

ATIVOAno 1Ano 2Ano 3Ano 4Ano 5

Circulante

Caixa5.0007.2009.30010.80012.200

Bancos20.00020.00030.00032.00032.000

Duplicatas a Receber8001.1001.1201.2001.260

Estoques25.00025.00025.00025.00025.000

Outros2.2001.5001.5001.5001.500

Total AC53.00054.80066.92070.50071.960

Realizvel a L. Prazo

Contas Receber L.P.15.00014.80014.60016.00016.600

Outras Contas L.P.30004.0004.2004.5005.000

Imobilizado40.00040.00042.00042.00044.000

Total RLP58.00058.80060.80062.50065.600

TOTAL DO ATIVO111.000113.600127.720133.000137.560

PASSIVOAno 1Ano 2Ano 3Ano 4Ano 5

Circulante

Salrios / Enc. a pg4.3354.7695.2455.7726.349

Impostos a pagar21.76223.93828.29130.46732.643

Total PC26.09728.70733.53636.23938.992

No Circulante

Emprstimos10.0008.0006.0004.000

Patrimnio Lquido

Capital Social64.60064.60070.00070.00070.000

Lucros Acum/Retidos20.30310.29316.18420.76124.568

Total PL84.90374.89386.18490.76194.568

TOTAL DO PASSIVO111.000113.600127.720133.000137.560

FLUXO DE CAIXA MENSAL

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano I

1. Entradas de Caixa Operacionais 3.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.00036.000

1.2. Receita Recebida 3.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.0003.00036.000

2. Sadas de Caixa Operacionais 2.8822.8822.8822.8822.8822.8822.8822.8822.8822.8822.8822.88234.582

2.1. Custos Variveis totais pagos 1.8391.8391.8391.8391.8391.8391.8391.8391.8391.8391.8391.83922.062

2.2. Custos Fixos Pagos 7107107107107107107107107107107107108.520

3. Saldo de Caixa Lquido operacional 1191191191191191191191191191191191191.418

FLUXO DE CAIXA ANUAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5

1. Entradas de Caixa Operacionais = (1.2) 36.00039.60046.80050.40054.000

1.2. Receita Recebida 36.00039.60046.80050.40054.000

2. Sadas de Caixa Operacionais = (2.1) + (2.2) 30.58233.53338.72941.83245.013

2.1. Custos Variveis totais pagos 22.06224.25628.62830.82433.021

2.2. Custos Fixos Pagos 8.5209.27710.10111.00811.992

3. Saldo de Caixa Lquido operacional = (1) - (2) 5.4186.0678.0718.5688.987

3.2 Diagrama do fluxo de caixa relevante: DIVINA BIJOUX.

Fluxo de Caixa Relevante: DIVINA BIJOUX

5418,006067,008071,008568,008987,00

012345

170.000,00

4 Tcnicas de Investimentos

Existem diversas tcnicas de anlise de investimento, das mais simples s mais sofisticado, porm, destacam-se trs principais, as quais so as mais utilizadas e disseminadas:

Perodo de retorno (PAYBACK) Valor presente lquido (VPL) Taxa interna de retorno (TIR).

4.1 Perodo de Retorno (Payback)

O mtodo do PAYBACK tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto demorar para retornar o total investido inicialmente. Quanto mais rpido o retorno, menor o PAYBACK e melhor o projeto. Assim, o PAYBACK sempre deve ser mensurado em tempo- dias, semanas, meses, anos, quanto menor o tempo de retorno, mais interessante ser o investimento. Essa tcnica bastante conhecida, sendo at repetida popularmente o tempo para recuperar o investimento, exatamente a ideia do PAYBACK. Para fazer o clculo do PAYBACK preciso construir uma tabela com investimento inicial, perodos, fluxo de caixa, e valor acumulado do fluxo de caixa. Quando acontecer do valor do fluxo de caixa atingir o valor do investimento inicial, atingiu o PAYBACK, o investimento voltou os recursos utilizados, recuperou-se o capital investido.Payback

Fluxo de CaixaValor

AnoLquido (R$)Presente

0-170.000,00-170.000,00

15.418,00-164.582,00

26.067,00-163.933,00

38.071,00-161.929,00

48.568,00-153.361,00

58.987,00-144.374,00

O PAYBACK do projeto de 3 anos, pois este tempo necessrio para retornar o valor do investimento inicial. No caso do PAYBACK da empresa DIVINA BIJOUX, em que o retorno do capital excede o tempo de 3 anos, o investimento, considerado de alto risco.

4.2 Valor presente liquido (VPL)

O mtodo do valor presente liquido um mtodo alternativo ao do PAYBACK, visando corrigir as principais deficincias apresentadas por este. A sigla muito usada VPL. Para usar o VPL, faz-se necessrio construir o fluxo de caixa do projeto, sendo usados os itens a seguir:

Investimento inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos e negativos de retorno; Valor residual do investimento se houver.

O mtodo VPL utiliza os princpios de matemtica financeira, calculando o valor presente do fluxo de investimento. Esse mtodo chamado de liquido, pois considera o fluxo total com as sadas (investimentos) e entradas (retornos) descontadas a uma taxa de atratividade.Taxa de retorno da aplicao financeira: supe que o custo de oportunidade seja o de deixar os recursos aplicados em investimentos de baixo risco (renda fixa);Taxa de captao de emprstimos: supe que a empresa no possua os recursos para investir e, assim, ser obrigada a captar um emprstimo. Considera o custo de oportunidade de forma mais conservadora que a taxa de aplicao.VPL

Fluxo de Caixa

AnoLquido (R$)

0-170.000,00

15.418,00

26.067,00

38.071,00

48.568,00

58.987,00

TMA =12,75%

VLP-140.413,14

Quando oVPLencontrado no clculo negativo, o retorno do projeto ser menor que o investimento inicial, o que sugere que ele seja reprovado.

4.2.1 Vantagens do VPL em relao ao PAYBACK

O mtodo do VPL tecnicamente muito superior ao mtodo do PAYBACK como guia para a avaliao de projetos de investimento.Conforme j discutido, o PAYBACK possui trs falhas graves como mtodo de analise de investimentos, as quais no ocorrem com o VPL. A seguir, so descritas as falhas do PAYBACK e vantagens do VPL sinteticamente:

Falhas do PAYBACKVantagens do VPL

No leva em conta o valor do dinheiro no tempo;Considera o valor do dinheiro no tempo, mediante o uso da TMA.

No considera os riscos de cada projeto, que podem ser muito diferentes.Pode considerar diferentes riscos, ajustando a TMA de cada projeto;

No considera os fluxos de caixa aps o perodo de PAYBACK.Considera todos os fluxos de caixa, inclusive com determinao de perodo de tempo para a correta comparao em termos de custo de oportunidade.

4.3 Taxa interna de retorno (TIR)

A taxa interna de retorno um mtodo similar ao VPL, ou seja, utiliza a mesma lgica de calculo, contudo, apresenta os resultados em porcentagem, e no em valores monetrios. Dessa forma bastante popular, uma vez que muitos investidores preferem mensurar retornos em porcentagens, e no em valores absolutos. Para utilizar a TIR, faz-se necessrio construir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principais componentes:

Investimento inicial e investimentos adicionais Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno Valor residual do investimento se houver.

Aps a montagem do fluxo de caixa, calcula-se a TIR. Adota-se uma taxa mnima de atratividade para avaliar se o resultado da TIR compatvel com as expectativas do investidor e, assim, se o projeto interessante. O mtodo da TIR tem como pressuposto calcular o retorno composto (em %) do fluxo de caixa, ou seja, qual a taxa composta necessria para transformar o investimento inicial nos fluxos futuros, como se o valor fosse aplicado em renda fixa.TIR

Fluxo de Caixa

AnoLquido (R$)

0-170.000,00

15.418,00

26.067,00

38.071,00

48.568,00

58.987,00

TMA =12,75%

TIR-34,28%

4.3.1 Comparao da TIR com VPL e o PAYBACK

A TIR tecnicamente equivalente ao VPL, assim ambos so mtodos bastante superiores ao PAYBACK quanto analise de investimentos. A seguir, ser apresentado um quadro comparativo dos trs mtodos:

PAYBACKVPLTIR

No leva em conta o valor do dinheiro no tempo;Considera o valor do dinheiro no tempo, mediante o uso da TMA.Considera o valor do dinheiro no tempo, mediante o uso da TMA.

No considera os riscos de cada projeto, que podem ser muito diferentes;Pode considerar diferentes riscos, ajustando a TMA de cada projeto;Pode considerar diferentes riscos, ajustando a TMA de cada projeto;

No considera os fluxos de caixa aps o perodo de PAYBACK.Considera todos os fluxos de caixa, inclusive com determinao de perodo de tempo para a correta comparao em termos de custo de oportunidade.Considera todos os fluxos de caixa, inclusive com determinao de perodo de tempo para a correta comparao em termos de custo de oportunidade.

Pode-se concluir, assim, que tanto a TIR quanto o VPL so os melhores mtodos de analise de investimento, tecnicamente slidos e consistentes, diferentemente do PAYBACK, que apresenta srias falhas tcnicas. Apesar de a TIR no ser tecnicamente inferior ao VPL, seu calculo bastante complexo e trabalhoso, fazendo, muitas vezes, com que o VPL seja o mtodo mais recomendado, j que tecnicamente muito superior ao PAYBACK e de calculo menos complexo que a TIR.

5 Taxa SELIC

A Taxa SELIC considerada a taxa bsica de juros da economia, por ser usada em operaes entre bancos e ter influncia sobre os juros de toda a economia. A taxa SELIC o resultado da mdia diria das negociaes dos ttulos pblicos federais e definida mensalmente pelo Banco Central. SELIC a sigla para Sistema Especial de Liquidao e Custdia, criado em 1979 pelo Banco Central e pela Andima (Associao Nacional das Instituies do Mercado Aberto) com o objetivo de tornar mais transparente e segura a negociao de ttulos pblicos. O SELIC um sistema eletrnico que permite a atualizao diria das posies das instituies financeiras, assegurando maior controle sobre as reservas.

6 O conceito de Inflao

A inflao definida como o aumento contnuo e generalizada dos preos na economia. O Processo inflacionrio se estende a todos os bens econmicos. A inflao medida pelos chamados ndices de preos. Esses ndices so a mdia ponderada dos preos de uma cesta de bens escolhidos em determinado perodo (normalmente mensal) e em certas regies (no Brasil geralmente as principais capitais). A inflao medida como o aumento do ndice de preos, h basicamente dois tipos de ndice de preos:

ndices Gerais de Preos (IGP) ndices de Preos ao Consumidor (IPC)

ndices Gerais de Preo (IGP): so ndices que buscam medir a inflao como um conceito amplo na economia, envolvendo preos de atacado, de varejo e de construo civil. Os principais IGP so os medidos pela Fundao Getlio Vargas (FGV), conhecidos como IGP-M e IGP-DI.IGP-DI: tem como composio 60% de preos no atacado (IPA), 30% de preos no varejo (IPC) e 10% de preos da construo civil (INCC). medido do dia 1 ao dia 30 de cada ms.IGP-M: tem a mesma composio do IGP-DI, porm, medido do dia 21 de um ms ao dia 20 do ms seguinte.

ndices de Preos ao Consumidor (IPC): so ndices que buscam medir a inflao do varejo que atingi diretamente os consumidores, os principais so:ndice de Preos ao consumidor Amplo (IPCA): calculado pelo IBGE o ndice oficial de inflao no Brasil;ndice de Preos ao Consumidor (IPC): calculado pela FIPE da USP na cidade de So Paulo;ndice de Custo de Vida do Dieese (ICV): calculado pelo Dieese, ligado aos sindicatos.

As principais consequncias da inflao so:

Impor custos sociedade; Aumentar a concentrao de renda; Diminuir o crescimento econmico;

As causas da inflao so diversas, porm h trs tipos principais:

Inflao de demanda: Toda economia tem certa capacidade produtiva determinada pelo seu nmero de fbricas, trabalhadores, equipamentos etc. H mesmo um ndice que mede a utilizao dessa capacidade, conhecido como ndice de utilizao da capacidade instalada que varia de 0% a 100%). H dois remdios para combater a inflao de demanda, aumentara taxa de juros e aumentar os impostos e/ou cortar gastos e investimentos pblicos.Inflao de custos: Tambm conhecida como inflao de oferta est relacionada a algum forte aumento de preo de insumos importantes na economia. A esse forte aumento de preo chamamos de choque de oferta. Os remdios para combater a inflao de oferta so estimular a concorrncia combatendo oligoplios e monoplios e diminuir custos para os empresrios (isenes fiscais, benefcios).Inflao crnica: O setor pblico o causador da inflao crnica, assim se o setor pblico tem recorrentes dficits fiscais, torna-se cada vez mais difcil aumentar impostos e cortar gastos.

6.1 A importncia de considerar a inflao na anlise de investimento

A inflao sempre deve ser considerada na anlise de investimento, por um motivo muito simples como a anlise de investimento utiliza em geral um perodo de tempo de diversos anos, a inflao acumulada pode distorcer totalmente a anlise se no for considerada corretamente. Uma vez que a inflao cumulativa em progresso geomtrica, ou seja, juros sobre juros mesmo uma taxa anual modesta de inflao apes certo perodo de tempo pode gerar uma inflao significativa.

7 Os conceitos de depreciao e imposto de renda

A Depreciao e o Imposto de Renda podem exercer um efeito positivo ou negativo sobre um investimento dependendo das situaes em anlise.A depreciao uma despesa contbil que reconhece que um ativo perde o valor ao longo do tempo, esse reconhecimento gera uma despesa que abate o lucro operacional e, portanto, diminui a base de clculo do imposto de renda. A depreciao uma despesa por clculo estabelecido por lei, assim os ativos so classificados conforme a expectativa de sua vida til para serem depreciados. Alguns exemplos desses ativos, computadores e equipamentos de informtica trs anos depreciao de 33,3% ao ano, veculos, automveis e caminhes cinco anos depreciao de 20%, mquinas e equipamentos dez anos depreciao de 10%, prdios e instalaes vinte cinco anos depreciao de 4%. A depreciao para fins fiscais no tem relao direta com o valor da depreciao real do bem.Imposto de Renda um tributo cobrado na maioria dos pases do mundo. Esse tributo tem como base de clculo normalmente o lucro contbil, ou seja, a diferena entre receitas e custos.7.1 O Imposto de Renda Pessoa Jurdica no Brasil

O imposto de renda (IR) incide tanto sobre pessoas fsicas (IRPF) quanto sobre pessoas jurdicas (IRPJ). O fato gerador a aquisio da disponibilidade econmica ou jurdica de renda ou proventos de qualquer natureza. Existem basicamente duas formas de tributao de IRPJ:

IRPJ e CSLL sobre lucro real; IRPJ e CSLL sobre lucro presumido;

O Simples Nacional que seria uma terceira forma de cobrana de importo de renda funciona na prtica para efeitos de anlise de investimentos de forma similar ao lucro presumido apenas englobando mais tributos como o PIS, COFINS, ICMS, ISS e INSS na mesma alquota.

7.2 Imposto de renda sobre lucro real

O Imposto de Renda sobre lucro real a forma mais tradicional e mais adotada pela grande maioria dos pases do mundo. Consiste em tributar o lucro e no a receita permitindo que a empresa abata os seus custos e despesas (apenas os permitidos por lei) antes de pagar o IR e a CSSL.

7.2.1 Imposto de renda sobre lucro presumido

O Imposto de Renda sobre lucro presumido a forma simplificada de arrecadar IR e CSLL. Desse modo, tributa-se a receita bruta da mesma forma que o PIS e COFINS, por exemplo, transformando o IR em um imposto sobre vendas. O nome presumido deriva justamente do fato de que se presume determinada margem de lucro (por atividade) sobre a receita bruta. Assim, cada setor de atividade econmica possui alquota diferente pelo lucro presumido. O setor fiscal da empresa deve simular o IR tanto com o lucro real quanto com presumido e adotar aquele que for mais conveniente.

7.3 A montagem do fluxo de caixa do investimento com depreciao e IR

A montagem do fluxo de caixa projetado de um investimento, apesar de considerar o princpio de caixa muitas vezes utiliza-se de alguns conceitos contbeis, tais como receitas, custos e lucro, a fim de auxiliar a sua estruturao. Uma das tcnicas mais utilizadas para a montagem do fluxo de caixa o clculo do lucro lquido projetado do investimento para os prximos e sua converso em fluxo de caixa. A utilizao, a princpio, de conceitos contbeis til na medida em que a empresa j est estruturada no seu setor de contabilidade para gerar essas estimativas. Assim, aproveita-se a estrutura do setor contbil para gerar projees de valores contbeis e, ento, transformam-se esses valores em fluxo de caixa.Os Tipos de investimento so: comprar casa, carro, fazer uma aplicao financeira, guardar dinheiro na caderneta de poupana, comprar dlares e guardar, abrir uma empresa, construir uma fabrica, cursar uma faculdade, estudar ingls; existem muito s outros exemplos a serem citados tais como: investimentos pblicos, so recursos utilizados pelos governos ou entidades publicas a fim de gerar bem estar social.Investimentos privados: so recursos disponibilizados por pessoas jurdicas ou fsicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetrio aos investidores.Investimentos mistos: so recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades publicas e em parte por pessoas fsicas ou jurdicas de direito privado.Os investimentos tm uma importncia fundamental tanto para a economia, quanto para as organizaes.

O investimento influencia a sobrevivncia pelo menos em dois aspectos:

Expanso das organizaes: as organizaes, em especial as privadas, tm como objetivo crescer, expandir seu mercado consumidor, de forma a poder gerar mais retorno para o investidor.Reposio de capital: as organizaes, mesmo que no estejam em expanso, necessitam de um fluxo de investimento, no mnimo, suficiente para repor o desgaste e a obsolescncia das suas maquinas e equipamentos.

Fluxo de caixa relevante: so aqueles que sero projetados e utilizados para analisar os investimentos das organizaes, apesar de, a principio, poder ter quaisquer valores, dada a lgica dos negcios e empreendimentos, acabam por apresentar, em geral, um formato padro. Investimento inicial; Retorno de caixa do investimento; Valores residuais.

8 Concluso

Alm de todo conhecimento terico adquirido ao longo deste trabalho, tambm analisamos a viabilidade de investir em uma empresa no ramo de jias, a Divina Bijoux. Com base no investimento inicial da empresa, que foi de R$ 170.000,00 usamos trs tcnicas de investimentos para calcular o retorno do projeto. A primeira tcnica aplicada foi a do Payback, onde a proposta seria avaliar o tempo que o projeto levaria para dar o retorno referente ao valor investido. J neste caso vimos que o projeto seria de alto risco. Como sabemos que o mtodo Payback possui falhas graves partimos ento para o calculo do Valor Presente Liquido (VPL), que um mtodo alternativo ao anterior onde visa corrigir as deficincias. Para utilizao do VPL foi necessrio construir o fluxo de caixa do projeto. Neste clculo encontramos novamente o valor de retorno negativo em R$ -140,413,14, o que nos leva novamente a perceber o risco no investimento. Por fim calculamos o TIR (Taxa interna de retorno), que tem por finalidade mostrar os resultados em porcentagem e no em valores monetrios como as tcnicas anteriores. Para analise desta tcnica devemos comparar o seu resultado com a porcentagem proposta na TMA, que neste caso de 12,75%. O percentual da TIR encontrado foi de -34,28%, sendo assim torna-se evidente que o projeto invivel e deve ser rejeitado pois a TIR menor que a TMA, no proporcionando o retorno esperado.

9 Referncias Bibliogrficas

OLIVIO, Rodolfo Leandro de Faria. PLT 115: Anlise de Investimentos. Campinas SP. Editora Alnea, 2011. Anhanguera Educacional. Edio Especial

PORTAL DO INVESTIDOR. Acadmico; Disponvel em: < http://www.portaldoinvestidor.gov.br/>. Acesso em 20 mar. 2015.

BM&FBOVESPA. Como Investir. Disponvel em: < http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/intros/intro-tipos-de-investimentos.aspx?idioma=pt-br>. Acesso em 02 abr. 2015.

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATURIA DA FEA/USP. Laboratrios; Disponvel em: < http://www.eac.fea.usp.br/pesquisa/laboratorios.aspx>. Acesso em: 05 abr 2015.