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Nasceu em 3 de abril de 1926 e faleceu em 23 de
julho de 1993.
Com 10 anos de idade mudou-se para Londres com
seu pai, embaixador de Portugal. Contudo, em 1943, o
seu pai foi demitido do seu cargo, por Salazar, o que os
levou a regressar a Portugal.
0Em Lisboa, licenciou-se em Direito, que exerceu por
um curto período de tempo, dedicando-se depois ao
jornalismo. A sua estadia em Inglaterra, pô-lo em contacto com alguns
movimentos de vanguarda da literatura anglo-saxónica. Na sua obra narrativa
retrata ironicamente certos estratos e aspetos da sociedade portuguesa.
Alguma da sua obra, irreverente e crítica, foi alvo de censura.
Crónicas
Redacções da Guidinha (no Diário de Lisboa)
Narrativas
Um Homem não Chora
Angústia para o Jantar.
E se for Rapariga Chama-se Custódia
A mulher que queria o fim do mundo
Agarra o Verão, Guida, Agarra o Verão (romance inacabado
que serviu de argumento à telenovela Chuva na Areia)
Teatro
Felizmente Há Luar!
Todos os Anos, pela Primavera
O Barão (adaptação da novela de Branquinho da Fonseca)
Auto da Barca do Motor fora da Borda
A Guerra Santa
A Estátua
As Mãos de Abraão Zacut
Sua Excelência
Crónica Aventurosa do Esperançoso Fagundes
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