Aplicação do Processo Aplicação do Processo Avaliação de Avaliação de
Desempenho do Desempenho do Pessoal DocentePessoal Docente
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ObjectivosObjectivos
Distinguir e premiar o méritoDistinguir e premiar o mérito Promover o desenvolvimento profissionalPromover o desenvolvimento profissional Incentivar a melhoria da qualidade do Incentivar a melhoria da qualidade do
ensinoensino
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Legislação de apoio à aplicaçãoLegislação de apoio à aplicação
Decreto Regulamentar nº2/2008 de 10Jan Decreto Regulamentar nº2/2008 de 10Jan (Sistema de avaliação do pessoal docente)(Sistema de avaliação do pessoal docente)
Decreto Lei nº15/2007 de 19Jan Decreto Lei nº15/2007 de 19Jan (Alteração ao Estatuto da Carreira Docente)(Alteração ao Estatuto da Carreira Docente)
Lei nº66-B/2007 de 28Dez Lei nº66-B/2007 de 28Dez (Sistema Integrado de gestão e avaliação e (Sistema Integrado de gestão e avaliação e desempenho na Administração Pública – desempenho na Administração Pública – SIADAP)SIADAP)
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Princípios OrientadoresPrincípios Orientadores
Ter em atenção:Ter em atenção:
Artigo 39º da Lei de Base do Sistema Artigo 39º da Lei de Base do Sistema EducativosEducativos
Artigo 3º Dec - Reg nº2/2008Artigo 3º Dec - Reg nº2/2008 Artigo 5º da Lei nº66-B /2007Artigo 5º da Lei nº66-B /2007
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Artigo 39.oArtigo 39º da Lei de Base do Sistema EducativosPrincípios gerais das carreiras de pessoal docentee de outros profissionais da educação1—Os educadores, professores e outros profissionaisda educação têm direito a retribuição e carreira compatíveiscom as suas habilitações e responsabilidadesprofissionais, sociais e culturais.2—A progressão na carreira deve estar ligada à avaliaçãode toda a actividade desenvolvida, individualmenteou em grupo, na instituição educativa, no planoda educação e do ensino e da prestação de outros serviçosà comunidade, bem como às qualificações profissionais,pedagógicas e científicas.3—Aos educadores, professores e outros profissionaisda educação é reconhecido o direito de recursodas decisões da avaliação referida no número anterior.
Artigo 3.º nº2/2008nº2/2008P r in c íp io s o r ie n t a d o r e s1 — A avaliação de desempenho do pessoal docentedesenvolve -se de acordo com os princípios consagradosno artigo 39.º da Lei de Bases do Sistema Educativo e norespeito pelos princípios e objectivos que enformam osistema integrado de avaliação de desempenho da AdministraçãoPública.2 — A avaliação de desempenho do pessoal docentevisa a melhoria dos resultados escolares dos alunos e daqualidade das aprendizagens e proporcionar orientaçõespara o desenvolvimento pessoal e profissional no quadro deum sistema de reconhecimento do mérito e da excelência,constituindo ainda seus objectivos os fixados no n.º 3 doartigo 40.º do ECD.3 — A aplicação do sistema de avaliação de desempenhoregulado no ECD e no presente decreto regulamentar deveainda permitir:a) Identificar o potencial de evolução e desenvolvimentoprofissional do docente;b) Diagnosticar as respectivas necessidades de formação,devendo estas ser consideradas no plano de formaçãoanual de cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada,sem prejuízo do direito a auto -formação.4 — As perspectivas de desenvolvimento profissionaldo docente e as exigências da função exercida devem estarassociadas à identificação das necessidades de formação eter em conta os recursos disponíveis para esse ef
Artigo 5º da Lei nº66-B /2007Artigo 5º da Lei nº66-B /2007P r in c íp io sO SIADAP subordina -se aos seguintes princípios:a) Coerência e integração, alinhando a acção dos serviços,dirigentes e trabalhadores na prossecução dos objectivose na execução das políticas públicas;b) Responsabilização e desenvolvimento, reforçandoo sentido de responsabilidade de dirigentes e trabalhadorespelos resultados dos serviços, articulando melhoriasdos sistemas organizacionais e processos de trabalho e odesenvolvimento das competências dos dirigentes e dostrabalhadores;c) Universalidade e flexibilidade, visando a aplicaçãodos sistemas de gestão do desempenho a todos os serviços,dirigentes e trabalhadores, mas prevendo a sua adaptaçãoa situações específicas;d) Transparência e imparcialidade, assegurando a utilizaçãode critérios objectivos e públicos na gestão do desempenhodos serviços, dirigentes e trabalhadores, assenteem indicadores de desempenho;e) Eficácia, orientando a gestão e a acção dos serviços,dos dirigentes e dos trabalhadores para a obtenção dosresultados previstos;f) Eficiência, relacionando os bens produzidos e os serviçosprestados com a melhor utilização de recursos;g) Orientação para a qualidade nos serviços públicos;h) Comparabilidade dos desempenhos dos serviços,através da utilização de indicadores que permitam o confrontocom padrões nacionais e internacionais, sempreque possível;i) Publicidade dos resultados da avaliação dos serviços,promovendo a visibilidade da sua actuação perante osutilizadores;j) Publicidade na avaliação dos dirigentes e dos trabalhadores,nos termos previstos na presente lei;l) Participação dos dirigentes e dos trabalhadores na fixaçãodos objectivos dos serviços, na gestão do desempenho, namelhoria dos processos de trabalho e na avaliação dos serviços;m) Participação dos utilizadores na avaliação dos serviços.
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Dimensões da AvaliaçãoDimensões da Avaliação
Ter em atenção:Ter em atenção:
Artigo 4º do Decreto Regulamentar Artigo 4º do Decreto Regulamentar Nº2/2008Nº2/2008
Nº s 1 e 2 do Artigo 45º do ECDNº s 1 e 2 do Artigo 45º do ECD Artigos 10º, 10º-A, 10º-B e 10º-C do ECDArtigos 10º, 10º-A, 10º-B e 10º-C do ECD
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Artigo 4º do Decreto Regulamentar Artigo 4º do Decreto Regulamentar Nº2/2008Nº2/2008
D im e n s õ e s d a a v a lia ç ã o1 — A avaliação do desempenho concretiza -se nas seguintesdimensões:a) Vertente profissional e ética;b) Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem;c) Participação na escola e relação com a comunidadeescolar;d) Desenvolvimento e formação profissional ao longoda vida.
Artigos 10º, 10º-A, 10º-B e 10º-C do ECDArtigos 10º, 10º-A, 10º-B e 10º-C do ECDArtigo 10.oDeveres gerais
Artigo 10.o-ADeveres para com os alunos
Artigo 10.o-BDeveres para com a escola e os outros docentes
Artigo 10.o-CDeveres para com os pais e encarregados de educação
Nº s 1 e 2 do Artigo 45º do ECDNº s 1 e 2 do Artigo 45º do ECD Itens de classificação1—A avaliação efectuada pelo coordenador dodepartamento curricular ou do conselho de docentespondera o envolvimento e a qualidade científico-pedagógicado docente, com base na apreciação dosseguintes parâmetros classificativos:a) Preparação e organização das actividades lectivas;b) Realização das actividades lectivas;c) Relação pedagógica com os alunos;d) Processo de avaliação das aprendizagens dosalunos.2—Na avaliação efectuada pelo órgão de direcçãoexecutiva são ponderados, em função de elementosdisponíveis, os seguintes indicadores de classificação:a) Nível de assiduidade;b) Serviço distribuído;c) Progresso dos resultados escolares esperadospara os alunos e taxas de abandono escolar, tendoem conta o contexto sócio-educativo;d) Participação dos docentes no agrupamento ouescola não agrupada e apreciação do seu trabalhocolaborativo em projectos conjuntos de melhoria daactividade didáctica e dos resultados das aprendizagens;e) Acções de formação contínua concluídas;f) Exercício de outros cargos ou funções de naturezapedagógica;g) Dinamização de projectos de investigação,desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondenteavaliação;h) Apreciação realizada pelos pais e encarregadosde educação dos alunos, desde que obtida a concordânciado docente e nos termos a definir no regulamentointerno da escola.
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De acordo com o artigo 41º do ECDDe acordo com o artigo 41º do ECD a) Progressão e acesso na carreira;a) Progressão e acesso na carreira; b) Conversão da nomeação provisória em b) Conversão da nomeação provisória em
nomeação definitiva no termo do período nomeação definitiva no termo do período probatório; probatório;
c) Renovação do contrato;c) Renovação do contrato; d) Atribuição do prémio de desempenho.d) Atribuição do prémio de desempenho.
RelevânciaRelevância
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Âmbito e PeriodicidadeÂmbito e Periodicidade
De acordo com o artigo 42º do ECDDe acordo com o artigo 42º do ECD
Docentes integrados na carreiraDocentes integrados na carreira no final de cada período de 2 anos no final de cada período de 2 anos
lectivos. (2007/2009; 2009/2011…) desde lectivos. (2007/2009; 2009/2011…) desde que tenham prestado serviço docente que tenham prestado serviço docente efectivo pelo menos durante metade do efectivo pelo menos durante metade do período de avaliação (ponto 4)período de avaliação (ponto 4)
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Docentes em período probatórioDocentes em período probatório No final desse período e reporta-se à
actividade desenvolvida no seu decurso.
Docentes contratados No final do período de vigência do
contrato e antes da sua eventual renovação, desde que tenham prestado pelo menos 6 meses de serviço consecutivo na mesma escola
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Docentes que exerçam outras funções em regime Docentes que exerçam outras funções em regime de mobilidade na Administração Públicade mobilidade na Administração Pública
São avaliados nos termos do SIADAP.
Docentes destacados para outra escola Os elementos informativos recolhidos
acompanham o docente.
Docentes membros de Direcções Executivas e Directores de CFP
Aguardam diploma próprio
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Outras SituaçõesOutras Situações Docentes integrados na carreira com
menos de 1 ano escolar de serviço lectivo efectivo: EsseEsse período é objecto de avaliação período é objecto de avaliação
conjunta com o ciclo de avaliação seguinte.conjunta com o ciclo de avaliação seguinte.
Ex: Ex: Em 2007/2009 só leccionou até ao final 2ºperíodo, logo Em 2007/2009 só leccionou até ao final 2ºperíodo, logo esta avaliação parcial vai ser anexada ao ciclo de avaliação esta avaliação parcial vai ser anexada ao ciclo de avaliação 2009/20112009/2011
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Docentes em regime de licença sem vencimento; Docentes em regime de licença sem vencimento;
Docentes em exercício de funções de ensino Docentes em exercício de funções de ensino português no estrangeiroportuguês no estrangeiro;;
Docentes que exerçam cargos ou funções cujo Docentes que exerçam cargos ou funções cujo seu estatuto salvaguarde o direito de seu estatuto salvaguarde o direito de progressão na carreira de origem e não tenham progressão na carreira de origem e não tenham funções docentes distribuídasfunções docentes distribuídas
Optam por uma das seguintes situações:Optam por uma das seguintes situações:
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Pela menção qualitativa que lhe foi Pela menção qualitativa que lhe foi atribuída na última avaliação de atribuída na última avaliação de desempenho;desempenho;
OUOU Pela primeira avaliação de desempenho Pela primeira avaliação de desempenho
após regressem ao serviço docente após regressem ao serviço docente efectivoefectivo
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 1515
Docentes sem actividade lectiva:Docentes sem actividade lectiva: São avaliados pelo Órgão de Gestão em função do serviço São avaliados pelo Órgão de Gestão em função do serviço
que lhes foi distribuídoque lhes foi distribuído
Docentes Coordenadores de Departamento:Docentes Coordenadores de Departamento:
São avaliados pelo presidente do conselho executivo, ou um membro da direcção executiva por ele designado e por um inspector com formação científica na área do departamento do avaliado, o qual é designado pelo inspector -geral da Educação.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 1616
IntervenientesIntervenientes O avaliadoO avaliado Os avaliadores Os avaliadores - Coordenador de Departamento; - Coordenador de Departamento; - Professor Titular a quem foram delegadas - Professor Titular a quem foram delegadas
competências de avaliador;competências de avaliador; - Presidente do CE ou Director.- Presidente do CE ou Director. - Vice Presidentes a quem foram delegadas - Vice Presidentes a quem foram delegadas
competências de avaliador.competências de avaliador. - Comissão de Coordenação da Avaliação de - Comissão de Coordenação da Avaliação de
DesempenhoDesempenho
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 1717
Comissão de Coordenação da Comissão de Coordenação da Avaliação de DesempenhoAvaliação de Desempenho
Presidente do CP + 4 Professores Titulares membros do CPPresidente do CP + 4 Professores Titulares membros do CP
Elabora e aprova o seu regimento interno;Elabora e aprova o seu regimento interno; Elabora directivas para a aplicação objectiva do sistema de Elabora directivas para a aplicação objectiva do sistema de
avaliação de desempenho;avaliação de desempenho; Valida as propostas de classificação com menção de Valida as propostas de classificação com menção de
Excelente e Muito Bom Excelente e Muito Bom de acordo com as cotas de acordo com as cotas estabelecidas de acordo com o nº3 do artigo 46º do ECD.estabelecidas de acordo com o nº3 do artigo 46º do ECD.
Elabora as orientações aos avaliadores em caso de não Elabora as orientações aos avaliadores em caso de não validação das propostas referidas no ponto anteriorvalidação das propostas referidas no ponto anterior
Valida as propostas de classificação com menção de Valida as propostas de classificação com menção de InsuficienteInsuficiente
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 1818
ProcessoProcesso
1.1. Definição das metas e dos Definição das metas e dos objectivos a atingir no objectivos a atingir no Projecto Educativo e no Projecto Educativo e no Plano Anual d Actividades.Plano Anual d Actividades.
3.3. Definição dos Indicadores Definição dos Indicadores de Medida quanto ao de Medida quanto ao progresso dos resultados progresso dos resultados escolares esperados para escolares esperados para os alunos e a redução das os alunos e a redução das taxas de abandono escolar.taxas de abandono escolar.
Conselho Conselho PedagógicoPedagógico
Conselho Conselho PedagógicoPedagógico
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 1919
1.1. Elaboração e aprovação dos Elaboração e aprovação dos instrumentos de registos instrumentos de registos normalizados de toda a normalizados de toda a informação relevante .informação relevante .
3.3. Elaboração e aprovação da Elaboração e aprovação da metodologia a adoptar e dos metodologia a adoptar e dos documentos a adoptar para a documentos a adoptar para a apresentação dos objectivos apresentação dos objectivos individuais.individuais.
Conselho Conselho PedagógicoPedagógico
Conselho Conselho PedagógicoPedagógico
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2020
1.1. Constituição da Comissão de Constituição da Comissão de Coordenação da Avaliação Coordenação da Avaliação de Desempenho.de Desempenho.
3.3. Adequação do Regulamento Adequação do Regulamento Interno a esta legislação.Interno a esta legislação.
6.6. Preenchimento da proposta Preenchimento da proposta de Objectivos Individuaisde Objectivos Individuais
Conselho Conselho PedagógicoPedagógico
Conselho Conselho Pedagógico e Pedagógico e AssembleiaAssembleia
Docente Docente AvaliadoAvaliado
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2121
1.1. Recolha de informação Recolha de informação relevante através dos relevante através dos instrumentos de registo .instrumentos de registo .
3.3. Preenchimento das fichas de Preenchimento das fichas de avaliação.avaliação.
7.7. Preenchimento da ficha de Preenchimento da ficha de auto-avaliaçãoauto-avaliação
Avaliado e Avaliado e AvaliadoresAvaliadores
Coordenador de Coordenador de Departamento e Departamento e Presidente do Presidente do Conselho Conselho ExecutivoExecutivo
AvaliadoAvaliado
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2222
1.1. Conferência e validação das Conferência e validação das propostas de classificação propostas de classificação com menções de Excelente, com menções de Excelente, Muito Bom e Insuficiente.Muito Bom e Insuficiente.
3.3. Entrevista individual.Entrevista individual.
5.5. Reunião para atribuição da Reunião para atribuição da classificação final.classificação final.
7.7. Comunicação da Comunicação da classificação final ao avaliadoclassificação final ao avaliado
Comissão de Comissão de Coordenação daCoordenação da
Avaliação do Avaliação do DesempenhoDesempenho
Avaliado e Avaliado e AvaliadoresAvaliadores
AvaliadoresAvaliadores
AvaliadoresAvaliadores
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2323
1.1. Reclamação (prazo de 10 dias Reclamação (prazo de 10 dias úteis) .úteis) .
3.3. Decisão da reclamação (prazo de Decisão da reclamação (prazo de 15 dias úteis).15 dias úteis).
7.7. Recurso Administrativo (prazo de Recurso Administrativo (prazo de 10 dias úteis)10 dias úteis)
9.9. Decisão do Recurso (prazo de 10 Decisão do Recurso (prazo de 10 dias úteis)dias úteis)
AvaliadoAvaliado
Comissão de Comissão de Coordenação da Coordenação da Avaliação do Avaliação do DesempenhoDesempenho
AvaliadoAvaliado
Director Director Regional de Regional de EducaçãoEducação
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2424
Efeitos da AvaliaçãoEfeitos da Avaliação
2 Períodos consecutivos 2 Períodos consecutivos com menção com menção ExcelenteExcelente..
Menção de Menção de Muito BomMuito Bom e e de de ExcelenteExcelente em 2 em 2 períodos consecutivosperíodos consecutivos
Reduz em 4 anos de Reduz em 4 anos de tempo de serviço tempo de serviço para acesso a para acesso a Professor TitularProfessor Titular
Reduz em 3 anos de Reduz em 3 anos de tempo de serviço tempo de serviço para acesso a para acesso a Professor TitularProfessor Titular
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2525
2 Períodos consecutivos com 2 Períodos consecutivos com menção menção Muito BomMuito Bom..
Menção de Menção de BomBom..
Menção de Menção de Regular.Regular.
Reduz em 2 anos de Reduz em 2 anos de tempo de serviço para tempo de serviço para acesso a Professor Titularacesso a Professor Titular
Determina a contagem Determina a contagem desses dois anos para desses dois anos para efeitos de progressão na efeitos de progressão na carreira. Ou a nomeação carreira. Ou a nomeação definitiva no final do definitiva no final do período probatórioperíodo probatório
Determina a não Determina a não contagem desses dois contagem desses dois anos para efeitos de anos para efeitos de progressão na carreiraprogressão na carreira
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2626
Menção de Menção de InsuficienteInsuficiente.. Determina a não contagem Determina a não contagem desses dois anos para desses dois anos para efeitos de progressão na efeitos de progressão na carreira.carreira.
Implica a não renovação ou a Implica a não renovação ou a celebração de novo contrato.celebração de novo contrato.
Impossibilidade de Impossibilidade de acumulações de funções.acumulações de funções.
Cessação da nomeação Cessação da nomeação provisória.provisória.
Impossibilidade de se Impossibilidade de se candidatar à docência nesse candidatar à docência nesse ano e no ano seguinte.ano e no ano seguinte.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2727
Sistemas de ClassificaçãoSistemas de Classificação
Excelente…..correspondendo a avaliação final de 9 a10 valores;
Muito bom ...de 8 a 8,9 valores; Bom………...de 6,5 a 7,9 valores; Regular ……de 5 a 6,4 valores; Insuficiente...de 1 a 4,9 valores.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2828
Cumprimento de100 % do serviço lectivo
Artigo 103.do ECDPrestação efectiva de serviço
Para efeitos de aplicação do disposto no presente Estatuto, consideram-se ausências equiparadas a prestação efectiva de serviço, para além das consagradas em legislação própria, ainda as seguintes:
a) Assistência a filhos menores;b) Doença;c) Doença prolongada;d) Prestação de provas de avaliação por trabalhador-estudante abrangido pelo nº 1 do artigo 101º; e) Licença sabática e equiparação a bolseiro;f) Dispensas para formação nos termos doartigo 109º;g) Exercício do direito à greve;h) Prestação de provas de concurso.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 2929
Prazos de realizaçãoPrazos de realizaçãoOuvidos os conselhos pedagógicos e mediante decisão fundamentada dos Conselhos Executivos, as Escolas fixam o seu próprio calendário para a realização do processo de avaliação do desempenho, devendo respeitar os seguintes princípios :
Não colocar em causa o cumprimento das regras da avaliação, designadamente os direitos, os deveres e os períodos objecto de avaliação.
Todos os docentes serem avaliados pelos períodos e nos prazos inicialmente previstos:
Os professores contratados, até final deste ano lectivo de modo a poderem ser considerados os resultados da avaliação para efeitos da decisão de renovação dos seus contratos,
Os professores dos quadros até final do ano de 2009,,incidindo neste caso a avaliação sobre os anos lectivos de 2007/2008 e de 2008/2009.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3030
Instrumentos de Registo Instrumentos de Registo NormalizadosNormalizados
Fichas de registosFichas de registos Fichas de auto avaliação e Fichas de auto avaliação e
análise introspectivaanálise introspectiva Grelhas de observaçãoGrelhas de observação Grelhas de análise documentalGrelhas de análise documental Listas de verificaçãoListas de verificação Listas de conferênciaListas de conferência Listas de controle documentalListas de controle documental Gravações vídeo/áudioGravações vídeo/áudio
FotografiasFotografias Dossier PedagógicoDossier Pedagógico Dossier do Docente/ de TurmaDossier do Docente/ de Turma Cadernos do Docente Cadernos do Docente
“caderninho”“caderninho” PortfoliosPortfolios RelatóriosRelatórios Inquéritos e EntrevistasInquéritos e Entrevistas Defesa de curriculo Defesa de curriculo Apresentação do projecto Apresentação do projecto
escolarescolar
Todos os meios que permitam a recolha de informação relevante:
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3131
Objectivos IndividuaisObjectivos Individuais a) A melhoria dos resultados escolares dos alunos;a) A melhoria dos resultados escolares dos alunos; b) A redução do abandono escolar;b) A redução do abandono escolar;
SÃO FIXADOS ANUALMENTESÃO FIXADOS ANUALMENTE
c) A prestação de apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com c) A prestação de apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com dificuldades de aprendizagem;dificuldades de aprendizagem;
d) A participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de d) A participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de gestão do agrupamento ou escola não agrupada;gestão do agrupamento ou escola não agrupada;
e) A relação com a comunidade;e) A relação com a comunidade; f) A formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual f) A formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual
de desenvolvimento profissional do docente;de desenvolvimento profissional do docente; g) A participação e a dinamização:g) A participação e a dinamização: i) De projectos e ou actividades constantes do plano anual de actividades e i) De projectos e ou actividades constantes do plano anual de actividades e
dos projectos curriculares de turma;dos projectos curriculares de turma; ii) De outros projectos e actividades extracurriculares.ii) De outros projectos e actividades extracurriculares.
PODEM SER REDEFENIDOS DURANTE O PERÍODO DE AVALIAÇÃO PODEM SER REDEFENIDOS DURANTE O PERÍODO DE AVALIAÇÃO DE ACORDO COMO PONTO 6 DO ARTº 9º DO Dec Reg 2/2008DE ACORDO COMO PONTO 6 DO ARTº 9º DO Dec Reg 2/2008
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3232
ObjectivosObjectivos
Os objectivos são os resultados/metas Os objectivos são os resultados/metas devidamente mensuráveis, relacionados devidamente mensuráveis, relacionados com os desenvolvimento de uma com os desenvolvimento de uma actividade específica, desempenhada por actividade específica, desempenhada por um funcionário ou por uma equipa num um funcionário ou por uma equipa num determinado período de tempo. Têm em determinado período de tempo. Têm em vista avaliar os contributos individuais vista avaliar os contributos individuais para a concretização dos resultados para a concretização dos resultados previstos.previstos.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3333
A definição de objectivos deve ter em conta A definição de objectivos deve ter em conta três princípios fundamentaistrês princípios fundamentais
1 – Definição em coerência com a missão da unidade orgânica: Os objectivos devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em coerência com o Plano de Actividades da Escola.
2 – Focalização nos resultados prioritários: Os objectivos devem estar directamente associados aos resultados considerados mais relevantes no período de avaliação, pelo que o número de objectivos a definir é limitado a um mínimo de três e a um máximo de cinco objectivos.
3 – Articulação entre objectivos de equipa e objectivos individuais A definição de objectivos por cada docente deve considerar não só o desempenho individual, mas igualmente o seu compromisso com objectivos do grupo/departamento.
Objectivos partilhados
Objectivos do Grupo / Departamento Correspondem aos principais objectivos da
da Escola; Visam promover o compromisso partilhado
dos resultados, fomentando o trabalho de equipa.
No mínimo 1
Objectivos individuais
Correspondem aos objectivos em que o docente é o principal responsável, respondendo pelos resultados obtidos;
Visam fomentar a responsabilização pelos resultados obtidos, promovendo o compromisso individual dos.
Entre 2 e 4
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3434
Como definir os objectivos? Como definir os objectivos? 5 regras fundamentais5 regras fundamentais
1 – Os objectivos devem traduzir-se em resultados e não em actividades:
Os objectivos devem corresponder aos resultados esperados do docente, e não às actividades que caracterizam a sua função. Reconhecendo o desempenho efectivamente demonstrado na sua obtenção.
2– Os objectivos devem estar definidos no tempo:
Pretende-se que os objectivos sejam específicos para cada durante o período de avaliação. Devem incluir os prazos estimados para a respectiva realização.
3 – Os objectivos devem estar associados a uma meta:
Cada objectivo deve estar, sempre associado a uma métrica quantitativa. É com base nesta métrica que será definida uma meta para cada objectivo. A definição de metas é um processo fundamental de forma a : Clarificar os níveis de exigência requeridos no cumprimento do objectivo; Tornar mais transparente o processo de avaliação; Possibilitar um acompanhamento contínuo por parte do avaliado, ao nível da realização do objectivo ao longo do ano, para que possa tomar medidas correctivas em caso de incumprimento.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3535
4 – A definição de metas deve ser ambiciosa, mas realista, devendo o indicador de medida possibilitar o exceder do objectivo:
A definição de metas pressupõe um equilíbrio entre ambição e possibilidade de cumprimento do objectivo. Neste sentido, importa que a definição dos objectivos assente em indicadores que permitam que o mesmo objectivo seja excedido, numa óptica de melhoria contínua. Tal situação requer por isso atenção na selecção dos indicadores.
5 –Para cada objectivo deve ser atribuída uma ponderação de acordo com a respectiva relevância:
Para cada objectivo deve o avaliador determinar a respectiva ponderação na avaliação global de objectivos, não devendo cada objectivo ter uma ponderação inferior a 15% ou 20%, consoante tenham sido fixados respectivamente em cinco ou três objectivos. A atribuição de ponderação aos diversos objectivos no início do ano permite que o avaliado saiba antecipadamente qual o objectivo que vai exigir mais empenho da sua parte, por ser o mais valorizado no final.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3636
Exemplo de um Plano EstratégicoExemplo de um Plano Estratégico
Desenvolver um clima de escola positivo, valorizando a Desenvolver um clima de escola positivo, valorizando a disciplina, a tolerância, a cooperação e a amizadedisciplina, a tolerância, a cooperação e a amizade
Promover uma atitude pessoal e profissional positiva por Promover uma atitude pessoal e profissional positiva por parte do pessoal docente e não docente, nomeadamente parte do pessoal docente e não docente, nomeadamente em termos de relações interpessoais, assiduidade e em termos de relações interpessoais, assiduidade e pontualidadepontualidade
Humanizar os espaços escolares melhorando Humanizar os espaços escolares melhorando globalmente os espaços de trabalho e de lazer, interiores globalmente os espaços de trabalho e de lazer, interiores e exteriores, com o envolvimento activo dos alunos na e exteriores, com o envolvimento activo dos alunos na sua gestãosua gestão
Desenvolver a utilização das novas tecnologias, quer a Desenvolver a utilização das novas tecnologias, quer a nível dos processos de ensino-aprendizagem, quer a nível dos processos de ensino-aprendizagem, quer a nível administrativo;nível administrativo;
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3737
Exemplo de Linhas de Acção do Exemplo de Linhas de Acção do Plano de ActividadesPlano de Actividades
Dar continuidade, à implementação de Dar continuidade, à implementação de Processos de Avaliação Processos de Avaliação Interna e Externa CertificadosInterna e Externa Certificados que sustentem tomadas de decisão que sustentem tomadas de decisão acertadas, nomeadamente na preparação da construção do acertadas, nomeadamente na preparação da construção do Projecto Educativo do Agrupamento, no Regulamento Interno e na Projecto Educativo do Agrupamento, no Regulamento Interno e na definição e execução de Planos de Acção específicos.definição e execução de Planos de Acção específicos.
Apostar estrategicamente na Apostar estrategicamente na QualidadeQualidade da prestação do serviço da prestação do serviço educativo como forma de educativo como forma de melhorarmelhorar o o sucesso educativo dos sucesso educativo dos alunosalunos, a , a imagem das escolas constituintes do agrupamentoimagem das escolas constituintes do agrupamentono exteriorno exterior e a e a satisfação e realização profissional dos satisfação e realização profissional dos docentes que nas escolas trabalhamdocentes que nas escolas trabalham..
Buscar essa Buscar essa qualidade em cada sala de aulaqualidade em cada sala de aula visando a visando a melhoria melhoria das aprendizagens escolares dos alunos, dos índices de das aprendizagens escolares dos alunos, dos índices de sucesso e abandono escolarsucesso e abandono escolar. .
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3838
Exemplos de objectivos Exemplos de objectivos principais do PAprincipais do PA
ObjectivoObjectivo: Melhorar entre 2% e 5% a : Melhorar entre 2% e 5% a taxa de sucesso escolartaxa de sucesso escolar dos alunos dos alunos relativamente ao ano anterior (atingindo 87,5% de taxa de sucesso escolar relativamente ao ano anterior (atingindo 87,5% de taxa de sucesso escolar global):global):
Metas por ciclo/ano de escolaridadeMetas por ciclo/ano de escolaridade:: 98% no 1º ciclo98% no 1º ciclo 95% no 2º ciclo (5º ano)95% no 2º ciclo (5º ano) 82% no 3º ciclo (94% no 7º ano; 87% no 8º ano; 66% no 9º ano – após exames)82% no 3º ciclo (94% no 7º ano; 87% no 8º ano; 66% no 9º ano – após exames) 75% no secundário (80% no 10º ano; 94% no 11º ano; 51% no 12º ano – após 75% no secundário (80% no 10º ano; 94% no 11º ano; 51% no 12º ano – após
exames)exames)
Indicadores de medida:Indicadores de medida: Taxas de transição por ano/ciclo calculadas a partir das pautas dos resultados Taxas de transição por ano/ciclo calculadas a partir das pautas dos resultados
escolares finais do 3º período (após exames, no caso do 9º, 11º e 12º anos)escolares finais do 3º período (após exames, no caso do 9º, 11º e 12º anos)
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 3939
ObjectivoObjectivo: Aumentar entre 2% a 5% a : Aumentar entre 2% a 5% a qualidade do qualidade do sucesso escolar:sucesso escolar:
Metas por ciclo/ano de escolaridade:Metas por ciclo/ano de escolaridade: 80% de alunos com parâmetros de avaliação B/MB (1º ciclo);80% de alunos com parâmetros de avaliação B/MB (1º ciclo); 95% de alunos sem parâmetros de avaliação INS (1º ciclo)95% de alunos sem parâmetros de avaliação INS (1º ciclo) 54% de alunos sem níveis negativos (60% - 2º ciclo; 44% - 3º 54% de alunos sem níveis negativos (60% - 2º ciclo; 44% - 3º
ciclo; 59% - sec)ciclo; 59% - sec)
Indicadores de medida:Indicadores de medida: Taxa de alunos com parâmetros de avaliação I/S/B/MB Taxa de alunos com parâmetros de avaliação I/S/B/MB
calculadas a partir do Registo de Avaliação de cada aluno (1º calculadas a partir do Registo de Avaliação de cada aluno (1º ciclo);ciclo);
Taxa de alunos sem qualquer classificação negativaTaxa de alunos sem qualquer classificação negativa
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 4040
Objectivo:Objectivo: Reduzir em 50% a Reduzir em 50% a taxa de abandono escolartaxa de abandono escolar relativamente ao ano anteriorrelativamente ao ano anterior
Metas por ciclo/ano de escolaridade:Metas por ciclo/ano de escolaridade:
0% de taxa de abandono escolar no 1º ciclo0% de taxa de abandono escolar no 1º ciclo 0% de taxa de abandono no 2º ciclo0% de taxa de abandono no 2º ciclo 3% de taxa de abandono no 3º ciclo3% de taxa de abandono no 3º ciclo 4% de taxa de abandono no secundário4% de taxa de abandono no secundário 0% de taxa de abandono nos CEF e CP;0% de taxa de abandono nos CEF e CP;
Indicadores de medida:Indicadores de medida: Taxas de abandono escolar (no ensino secundário, o cálculo é Taxas de abandono escolar (no ensino secundário, o cálculo é
efectuado com base no nº de alunos que anulam a matrícula a efectuado com base no nº de alunos que anulam a matrícula a todas as disciplinas)todas as disciplinas)
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 4141
PRIORIDADES OBJECTIVOS ESTRATÉGIA RESPONSÁVEL (EIS) META/CRITÉRIO DE SUCESSO
– Sucesso escolar e educativo dos alunos
Obj.1.1. – Reduzir o abandono escolar nos ensinos básico e secundário
E.1. Plano de orientação escolar e vocacional dos alunos
Serviços Especializados de Apoio Educativo
Coordenadoras de ciclo/curso
1,5% de abandono escolar no ensino básico
5% de abandono escolar no ensino secundário
Obj.1.2 – Melhorar os resultados escolares em disciplinas com menor taxa de aproveitamento (com referência aos resultados escolares dos alunos no ano/disciplina face ao ano lectivo anterior)
Obj1.3 – Diminuir a diferença entre a média das classificações de exame e a de frequência
E.2. Revisão do plano de acção de Matemática para o Ensino Básico
E.3. Definição de estratégias para a melhoria dos resultados de Matemática A no Ensino Secundário
Coordenador do departamento de Matemática e das Ciências Experimentais
Subcoordenador de departamento para a Matemática
Melhorar a taxa de sucesso da disciplina no Ensino Básico e no 10º ano em 5%
Alcançar uma taxa de sucesso de 20% no exame nacional de 9º ano
Melhorar a taxa de sucesso em 5% no exame nacional de 12º ano
E.4. Definição de estratégias para a melhoria dos resultados de Francês no Ensino Básico
Coordenador do departamento de Línguas / Subcoordenador de departamento para o Francês
Melhorar a taxa de sucesso da disciplina no Ensino Básico em 5%
E.5. Definição de estratégias para a melhoria dos resultados no exame nacional de História do Ensino Secundário
Coordenador do departamento de Ciências Sociais e Humanas
Subcoordenador de departamento para a História
Reduzir para 5 valores a diferença entre a CIF e a CE
Alcançar uma taxa de sucesso de 45% no exame nacional de 12º ano
E.6. Definição de estratégias para a melhoria dos resultados no exame nacional de Física e Química (11º Ano)
Coordenador do departamento de Matemática e das Ciências Experimentais / Subcoordenador de departamento para a Física e Química
Reduzir para 5 valores a diferença entre a CIF e a CE
Melhorar a taxa de sucesso em 5% no exame nacional de 11º ano
E.7. Definição de estratégias para a melhoria dos resultados de Biologia e Geologia (11º Ano) no ensino secundário
Coordenador do departamento de Matemática e das Ciências Experimentais / Subcoordenador de departamento para a Biologia e Geologia
Reduzir para 5 valores a diferença entre a CIF e a CE
Melhorar a taxa de sucesso em 5% no exame nacional de 11º ano
Exemplo de Plano ActividadesExemplo de Plano Actividades
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 4242
P2 – Desenvolvimento de metodologias adequadas às competências curriculares
Obj2.1 – Identificar competências transversais nos ensinos básico e secundário
E.15. Elaboração e desenvolvimento de referencial de articulação curricular
Coordenadores e subcoordenadores de Departamentos curriculares
Apresentação de matrizes por departamento, no prazo definido, com desenvolvimento vertical e horizontal de competências transversais;
Obj2.2 – Definir modos de operacionalização, metodologias/ /experiências de aprendizagem e critérios de avaliação das competências transversais
E.16. Análise vertical (por ano de escolaridade) e horizontal (conjunto de disciplinas do departamento) do currículo nacional e dos programas dos ensinos básico e secundário
Coordenadores e subcoordenadores de departamentos curricularesGrupos interdisciplinares
Identificação das competências transversais, modos de operacionalização, experiências de aprendizagem, critérios e instrumentos de avaliação
Obj2.3 – Proceder à revisão dos critérios de avaliação da escola
E.17. Revisão dos critérios de avaliação da escola
Equipas interdisciplinares Aprovação de documento com critérios de avaliação da escola até ao final do ano lectivo
Obj2.4 – Proceder à revisão do projecto curricular da escola
E.18. Revisão do projecto curricular de escola
Equipas interdisciplinares Aprovação do projecto curricular de escola até final do ano lectivo
Obj2.5 – Identificar e implementar modalidades de diversificação curricular e de diferenciação pedagógica
E.19. Elaboração e aplicação de referencial sobre diversificação curricular e diferenciação pedagógica
Coordenadores de departamentos curriculares
Elaboração do referencial no prazo definidoTaxa satisfatória de utilização pelos professores de modalidades propostas
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 4343
P3 – Articulação/ comunicação entre órgãos, estruturas, comunidade educativa e mundo do trabalho
Obj3.1 – Definir e implementar modelo de articulação entre órgãos e estruturas da escola
E.21. Elaboração e aplicação de referencial sobre a articulação entre órgãos e estruturas da escola
Conselho Executivo Conclusão do referencial até final de NovembroRealização da maioria das iniciativas de articulação definidas no tempo previstoElevada satisfação dos membros de órgãos e estruturas com as modalidades de articulação implementadas
Obj3.2 – Desenvolver o processo de comunicação na escola
E.22. Elaboração de referencial sobre a comunicação na escola (site, newsletter mensal, plataforma moodle, folhas informativas dos departamentos, sínteses das reuniões dos órgãos de administração)
Equipa interdisciplinar(coordenador TIC; outros)
Conclusão do referencial até final do 1º períodoRealização da maioria das acções no tempo previstoElevada satisfação do pessoal docente e não docente com o processo de comunicação interno
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 4444
Monitorização e ControloMonitorização e Controlo
A comissão de coordenação da avaliação do desempenho elabora no final do período de avaliação, um relatório que deverá ser homologado pelo Conselho Pedagógico para posterior apresentação ao conselho científico para a avaliação de professores, unicamente sobre o cumprimento e os resultados da avaliação de desempenho, não devendo conter referências nominativas.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 4545
Condições para um clima favorável Condições para um clima favorável ao desenvolvimento do processo ao desenvolvimento do processo
de avaliaçãode avaliação
Envolvimento todos os docentes da Escola;Envolvimento todos os docentes da Escola; Participação activa de todos os intervenientes;Participação activa de todos os intervenientes; Diálogo construtivo entre avaliados e Diálogo construtivo entre avaliados e
avaliadores;avaliadores; Desempenho das tarefas dos avaliadores e os Desempenho das tarefas dos avaliadores e os
avaliados de modo as todos se sintam avaliados de modo as todos se sintam confortáveis na sua execução.confortáveis na sua execução.
05-05-0805-05-08 Carlos Ferreira da SilvaCarlos Ferreira da Silva 4646
Nota FinalNota FinalColegas e amigos,
Para facilitar a vida a todos, e a mim também, criei uma pasta partilhada na Net com a documentação que vou encontrando por aí, e da qual podemos retirar ideias para discussão e implementação das "nossas papeladas". Os materiais não são meus, mas quem os colocou publicamente na Net, por certo não se importará que neles nos inspiremos. Afinal, temos que ser uns para os outros. A ministra não ajuda!
Guardem este endereço nos vossos Favoritos.
http://www.box.net/shared/dwi8fetk4s E para estarem sempre actualizados com as novidades que for acrescentando, acrescentem este Feed RSS ao vosso
browser:
http://www.box.net/shared/dwi8fetk4s/rss.xml Na Escola haverá também uma pasta no Servidor com o nome de Avaliação de Desempenho-DOCS, aberta a todos.Vá, moam a cabeça com tanta ficha! Manuel F.Castelo Ramos
OBRIGADO