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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 27/07/2017 PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.09.911532-0 RECORRENTE: CIAGRO - COMPANHIA AGROINDUSTRIAL DE RORAIMA S/A ADVOGADO: DR. LUIZ FERNANDO MENEGAIS (OAB/RR 094-B) RECORRIDO: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI (OAB/RR 101-B) FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS NO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.12.001147-3 1ª RECORRENTE: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA CONSULTOR-GERAL DA ALE/RR: DR. ANDREIVE RIBEIRO DE SOUSA (OAB/RR 523-A) E OUTROS 2º RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA RECORRIDO: ANTONIO PEREIRA DA COSTA ADVOGADO: DR. VALDOIR DA CONCEIÇÃO (OAB/RR 593) FINALIDADE: Intimação das partes sobre o retorno dos autos do Supremo Tribunal Federal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 27 DE JULHO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 27/07/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 1º de agosto do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0045.15.000133-2 - PACARAIMA/RR APELANTES: EZEQUIAS MARIA DE PAULA, ELIANGELA MAGALHÃES MESSIAS, CLEMER SILVA DE

SOUZA E LUZIA LIMA CÂMARA DEFENSOR PÚBLICO: DR. MARCOS ANTONIO JÓFILY APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.004736-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSÉ DA NATIVIDADE VIANA ADVOGADO: DR. DIEGO VICTOR RODRIGUES BARROS – OAB/RR Nº 1048 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0045.13.001373-8 - PACARAIMA/RR APELANTE: SEBASTIÃO DA SILVA RAMOS DEFENSOR PÚBLICO: DR. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.001625-7 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RECORRIDO: AUGUSTO NAZARETH MATHEUS JÚNIOR ADVOGADO: DR. NELSON VIEIRA BARROS – OAB/RR Nº 1656 RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.018893-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: GABRIEL AMORIM DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ROSINHA CARDOSO PEIXOTO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL Nº 0000.17.001510-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: IDEALDO LOURENÇO DA SILVA FILHO ADVOGADO: DR. IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL Nº 0010.15.006950-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOHN KELSON NASCIMENTO GOMES DEFENSOR PÚBLICO: DR. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO – ELETRÔNICO

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O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária Virtual do período de 07 a 10 de agosto do ano de dois mil e dezessete, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.707727-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES E OUTROS – OAB/RR Nº 393-A APELADO: JERÔNIMO SILVA YOKOYAMA ADVOGADO: DR. CLAYBSON CÉSAR BAIA ALCÂNTARA – OAB/RR Nº 505-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.820445-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROBERVANIA LIMA CONCEIÇÃO ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.820580-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: JÂNIO DE SOUSA SANTOS ADVOGADA: DRA. DENYSE DE ASSIS TAJUJÁ – OAB/RR Nº 667-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.811762-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: ANDERSON DE SOUZA ALMEIDA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.810466-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAIMUNDO ARAÚJO DE SOUSA ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001139-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: GEVANILSON BENTES BARROSO ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.714524-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: LENILDO DOS SANTOS SILVA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A APELADA: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: DR. FERNANDO LUZ PEREIRA – OAB/SP Nº 147020-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.803058-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADA: EVELEN OLIVEIRA COSTA ADVOGADO: DR. WALDECIR SOUZA CALDAS JÚNIOR – OAB/RR Nº 957-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA

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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.809102-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: E. M. DE M. ADVOGADO: DR. GUILHERME AUGUSTO MACHADO EVELIM COELHO – OAB/RR Nº 839-N EMBARGADA: M. DO S. R. DE M. ADVOGADOS: DR. LEONE VITTO SOUSA DOS SANTOS E OUTROS – OAB/RR Nº 1106-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.802634-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N APELADO: LUCIVALDO PEREIRA DA SILVA ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001399-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SUELY FERNANDES DOS SANTOS ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001109-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MAURO LUIZ DENGUES MALHADA ADVOGADOS: DR. DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO E OUTRO – OAB/RR Nº 550 AGRAVADO: COMANDANTE DE POLICIAMENTO DO INTERIOR DA PMRR PROCURADORA DO ESTADO: DRA. CRISTIANE MAFRA MORATELLI – OAB/RR Nº 495 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001102-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO PAN S/A ADVOGADO: DR. JOÃO LOYO DE MEIRA LINS – OAB/SP Nº 319936 AGRAVADO: PAULO CESAR BARROS GOMES ADVOGADA: DRA. RAFAELA GOMES LEMOS – OAB/RR Nº 859 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000564-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ROSIVALDO BEZERRA DA SILVA ADVOGADO: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1418 1ª EMBARGADA: VERA NILCE ALVES VIEGAS 2º EMBARGADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000605-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO FARIA ADONA ADVOGADO: DR. DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. CYRO DE BARROS SILVA – OAB/RR Nº 1184 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001893-3 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ROGÉRIO DANTAS ADVOGADA: DRA. LILIANE RAQUEL DE MELO CERVEIRA – OAB/RR Nº 639-N EMBARGADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINICIUS MOURA MARQUES – OAB/RR Nº 591-P RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000422-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARCELO ARAÚJO OKAZAWA

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ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADA: DRA. DANIELA DA SILVA NOAL – OAB/RR Nº 447-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.717219-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MARQUES – OAB/RR Nº 591-P APELADA: IVONEIDE GOMES PEREIRA ADVOGADO: DR. JOSINALDO BARBOZA BEZERRA – OAB/RR Nº 483-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. SENTENÇA QUE ACOLHEU A PRELIMINAR DE NULIDADE DOS MEMBROS DA COMISSÃO. A LEI EXIGE QUE OS MEMBROS DA COMISSÃO SEJAM EFETIVOS E ESTÁVEIS. OCUPANTE DE CARGO EM COMISSÃO NÃO É ESTÁVEL NO CARGO. OFENSA AO PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE. NULIDADE. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da segunda turma cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento Eletrônico os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Tânia Vasconcelos (Julgador). Boa Vista (RR), em 14 de julho de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000764-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: ALCIDES DA CONCEIÇÃO LIMA FILHO E OUTRO – OAB/RR Nº 185 PACIENTE: ALCINO FLORENTINO ARRUDA JÚNIOR AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO E M E N T A HABEAS CORPUS. CONDENAÇÃO POR HOMICÍDIO QUALIFICADO, FURTO QUALIFICADO E OCULTAÇÃO DE CADÁVER. PRISÃO PROVISÓRIA DURANTE A INSTRUÇÃO. NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA EM VIRTUDE DA PERMANÊNCIA DAS CONDIÇÕES QUE A DETERMINARAM. ALEGAÇÃO DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO. INOCORRÊNCIA. MOTIVAÇÃO IDÔNEA PARA PERMANÊNCIA DA PRISÃO CAUTELAR. ORDEM NEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer este pedido de habeas corpus, mas denegar a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete.

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JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001560-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550 PACIENTE: NIVALDO COSTA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES DE PENAS E MEDIDAS

ALTERNATIVAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO PENAL. CONVERSÃO DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS EM PRIVATIVA DE LIBERDADE. PACIENTE NÃO LOCALIZADO PARA INICIAR O CUMPRIMENTO DE PENA. DESCUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO ART. 181, §1º, 'A' DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO POR EDITAL. ILEGALIDADE MANIFESTA. ORDEM CONCEDIDA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. LIMINAR CONFIRMADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer o habeas corpus e confirmar o salvo conduto, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), o Des. Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001429-4 – RORAINÓPOLIS/RR IMPETRANTE: IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480 PACIENTE: GIRLEY DOS SANTOS MANGABEIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIMES DE ROUBO MAJORADO, DE EXTORSÃO QUALIFICADA, DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA ARMADA E DE POSSE OU PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO - PRISÃO PREVENTIVA - EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA - INOCORRÊNCIA - COMPLEXIDADE DA CAUSA E CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA - APLICAÇÃO DA SÚMULA 64 DO STJ - INEXISTÊNCIA DE DESÍDIA DO MAGISTRADO PASSÍVEL DE CONFIGURAR VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE - ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA CUSTÓDIA CAUTELAR - IMPROCEDÊNCIA - PERSISTÊNCIA DE UM DOS MOTIVOS AUTORIZADORES - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS DO ACUSADO - IRRELEVÂNCIA - APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO - INVIABILIDADE - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 25 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA

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Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0090.13.000489-9 - BONFIM/RR APELANTES: ADESCIMO SILVINO BEZERRA FILHO E OUTRO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. MARIA DAS GRAÇAS BARBOSA SOARES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL - FURTO QUALIFICADO (ART. 155, § 4.º, IV, DO CP) - SENTENÇA CONDENATÓRIA - PENA IN CONCRETO - PRESCRIÇÃO RETROATIVA - INOCORRÊNCIA. 1. Não se constata o advento da prescrição da pretensão punitiva retroativa, haja vista não ter havido o transcurso do prazo prescricional de 02 (dois) anos entre o recebimento da denúncia (18/11/2013) e a publicação da sentença (28/10/2015). 2. Para contagem do prazo prescricional, considera-se publicada a sentença no momento em que é recebida pelo escrivão (CPP, art. 389). 3. Não se deve confundir a publicação em cartório com a intimação das partes, a ser feita pessoalmente ou por meio de publicação na imprensa, pois esta representa apenas o termo inicial para o exercício de um direito - o de recorrer. 4. Recurso desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente e Revisor), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 25 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.003689-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: GABRIEL CABRAL DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL - TRÁFICO DE DROGAS (ART. 33, CAPUT, DA LEI N.º 11.343/06) - RECONHECIMENTO DO TRÁFICO PRIVILEGIADO (ART. 33, § 4.º, DO MESMO DIPLOMA) - IMPOSSIBILIDADE - DEDICAÇÃO À ATIVIDADE CRIMINOSA CARACTERIZADA - PLEITO DE REDUÇÃO DA PENA-BASE - INVIABILIDADE - FALTA DE INTERESSE DE AGIR - PENA DEFINITIVA FIXADA NO MÍNIMO LEGAL, NÃO COMPORTANDO REDUÇÃO (SÚMULA 231 DO STJ) - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em negar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente e Revisor), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 25 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0060.10.000144-9 - SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR APELANTE: FRANCISCO ANTONIO BEZERRA JÚNIOR DEFENSORA PÚBLICA: DRA. JULIANA GOTARDO HEINZEN

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Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 009/126

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APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - CONDENAÇÃO POR PECULATO. 1) ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE DOLO OU INSUFICIÊNCIA DE PROVAS - INCONSISTÊNCIAS DAS ALEGAÇÕES - CONDUTA DOLOSA DEVIDAMENTE COMPROVADA. 2) PEDIDO DE REDUÇÃO DA PENA APLICADA - IMPOSSIBILIDADE - REPRIMENDA FIXADA NUM ÍNDICE BEM REDUZIDO FACE À GRAVIDADE DA CONDUTA - RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARQUET GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da apelação criminal, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer e desprover o presente recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Ricardo Oliveira (membro) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. Jésus Nascimento Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0045.15.000510-1 - PACARAIMA/RR APELANTE: H. H. DOS S. S. DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA APELAÇÃO - ART. 198, VII, DO ECA - DECISÃO MANTIDA PELO JUÍZO A QUO - ATO INFRACIONAL ANÁLOGO AO CRIME DE FURTO MAJORADO PELO REPOUSO NOTURNO - APLICAÇÃO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO SEM POSSIBILIDADE DE ATIVIDADES EXTERNAS - MEDIDA DE INTERNAÇÃO CORRETAMENTE APLICADA - REITERAÇÃO NO COMETIMENTO DE OUTRAS INFRAÇÕES GRAVES - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso de apelação, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto parecer ministerial, em conhecer e desprover o apelo, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Des. Ricardo Oliveira (Membro), Des. Jésus Nascimento (Relator) e o (a) Representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001556-4 - PACARAIMA/RR IMPETRANTES: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO E OUTRO – OAB/RR Nº 550 PACIENTE: AILTON DOS REIS MORAES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA

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EMENTA: HABEAS CORPUS - PRISÃO PREVENTIVA - ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA, supressão de documento público, peculato e extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento - OPERAÇÃO "JATEVU" - PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DA IMPETRAÇÃO, POR DEFICIÊNCIA INSTRUTÓRIA - REJEIÇÃO - MÉRITO - PEDIDO DE EXTENSÃO DA LIBERDADE PROVISÓRIA CONCEDIDA A CORRÉUS - INVIABILIDADE - CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICO-PROCESSUAIS DISTINTAS - PERSISTÊNCIA DE UM DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR (CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL) - necessidade da prisão processual QUE NÃO PODE SER AFERIDA APENAS EM RELAÇÃO A CRIMES PRATICADOS COM VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA À PESSOA - CONCESSÃO DE LIBERDADE PROVISÓRIA COM BASE NA EXPECTATIVA DE PENA FUTURA - IMPOSSIBILIDADE - APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO - DESCABIMENTO - ORDEM DENEGADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em conhecer do habeas corpus, mas denegar a ordem, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 25 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.012699-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: BRUNO PINTO OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. WILSON ROI LEITE DA SILVA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL - CRIME DE FURTO QUALIFICADO PELO CONCURSO DE AGENTES - PLEITO DE CONDENAÇÃO COM A MAJORANTE DO REPOUSO NOTURNO E QUALIFICADORA DE ROMPIMENTO DE OBSTÁCULO - POSSIBILIDADE QUANTO À MAJORANTE - CAUSA DE AUMENTO DE PENA QUE INCIDE TAMBÉM NA MODALIDADE QUALIFICADA DO FURTO - PRECEDENTES DO E. STJ - QUALIFICADORA DE ROMPIMENTO DE OBSTÁCULO - IMPOSSIBILIDADE - NÃO HOUVE PERÍCIA NEM OUTRAS PROVAS QUE PUDESSEM SUPRIR A ANÁLISE TÉCNICA - REFORMA DA CONDENAÇÃO DE 2 (DOIS) ANOS PARA 2 (DOIS ) ANOS E 8 (OITO) MESES DE RECLUSÃO - SENTENÇA REFORMADA EM PARTE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO, EM CONSONÂNCIA PARCIAL COM PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1- Apelação da acusação requer a inclusão na condenação da causa de aumento do repouso noturno e da qualificadora de rompimento de obstáculo. 2- Sentença rejeitou majorar a pena em virtude de não ser possível aplicação do repouso noturno ao furto simples. Entretanto, a jurisprudência do e. Superior Tribunal de Justiça pacificou tal possibilidade (HC 306.450/SP; REsp 1527875/MG; AgInt no REsp 1619811/MG; entre outros). 3 - Qualificadora do rompimento de obstáculo. Não obstante o parquet afirmar que há provas do arrombamento do estabelecimento comercial da vítima, analisando os depoimentos e imagens, não restou demonstrada a qualificadora. 4 - Dosimetria. Manutenção da primeira e segunda fases da dosimetria, como na sentença. Acréscimo da causa de aumento do repouso noturno. 5 - Pena definitiva reformada de 2 (dois) anos, para 2 (dois) anos e 8 (oito) meses de reclusão, em regime inicial aberto. 6 - Sentença reformada em parte. Recurso parcialmente provido, em consonância com o parecer do Parquet Graduado. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à

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unanimidade de votos, e em consonância com o parecer do Ministério Público, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Leonardo Cupello (Presidente), Ricardo Oliveira (Julgador), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o (a) representante da Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Cupello Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001633-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 PACIENTE: DHEYMESON CARVALHO REGIS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS. PACIENTE DENUNCIADO NAS PENAS DOS ARTS. 33 E 35 DA LEI. 11.343/06. INSTRUÇÃO PROCESSUAL ENCERRADA. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO DO ORA PACIENTE PELO MINISTÉRIO PÚBLICO DE 1º GRAU ANTE A AUSÊNCIA DE PROVAS PARA CONDENAÇÃO DO RÉU. LIMINAR CONCEDIDA. WRIT CONHECIDO. ORDEM CONFIRMADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer o Habeas Corpus e conceder a presente ordem, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), o Des. Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator CONFLITO DE JURISDIÇÃO Nº 0000.17.001197-7 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DO 1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA PROCESSO PENAL: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA - SUSCITANTE VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS E SUSCITADO 1º JUIZADO ESPECIAL DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER - CONDUTAS DELITUOSAS PERPETRADAS POR EX COMPANHEIRO CONTRA EX COMPANHEIRA NO ÂMBITO DOMÉSTICO - DESNECESSIDADE DE COABITAÇÃO - DECLARAÇÃO DE COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO, EM CONSONÂNCIA COM O MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de conflito negativo de competência, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em

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declarar a competência do 1º Juizado Especializado de Violência Doméstica Contra a Mulher, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Ricardo Oliveira (Julgador), Jésus Nascimento(Relator) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 25 dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. Jésus Nascimento Desembargador Relator RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.001697-6 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RECORRIDO: LUIZ VICTOR MARTINS DA SILVA DEFNSORA PÚBLICA: DRA. ALINE PEREIRA DE ALMEIDA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. SENTENÇA DE PRONÚNCIA NAS PENAS DO ART. 121, §2º, II C/C ART. 14, II, AMBOS DO CP, COM EXCLUSÃO DO QUALIFICADORA DO INCISO III (MEIO CRUEL). RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE 1º GRAU. PEDIDO PARA INCLUSÃO DA REFERIDA QUALIFICADORA. DENUNCIADO QUE DEFLAGOU VÁRIAS FACADAS CONTRA A VÍTIMA. PROVA DA MATERIALIDADE E INDÍCIOS DE AUTORIA. EXCLUSÃO DE QUALIFICADORA PELO JUÍZO DA PRONÚNCIA. IMPOSSIBILIDADE FACE A EXISTÊNCIA DE RESPALDO NAS PROVAS DOS AUTOS. COMPETÊNCIA DOS JURADOS ACERCA DA ADMISSÃO OU EXCLUSÃO DA MAJORANTE. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o Parquet Graduado em conhecer e prover o presente recurso em sentido estrito, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Ricardo Oliveira (julgador), e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.002521-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: ERNANI BALBINO TORRES DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL 1) RECURSO MINISTERIAL – ABSOLVIÇÃO PELO CRIME DO ART. 302, PARAGRAFO ÚNICO, I, DO CTB, FACE A JUNTADA EXTEMPORÂNEA DO LAUDO CADAVÉRICO – POSSIBILIDADE – ATENDIMENTO AO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA – ACOLHIMENTO DO APELO 2) MANUTENÇÃO DA ABSOLVIÇÃO DA IMPUTAÇÃO DO ART. 303 DO CTB – VÍTIMA OUVIDA EM JUÍZO SEM ESPECIFICAR AS LESÕES SOFRIDAS – AUSÊNCIA DE PROVAS DA IMPUTAÇÃO – DECISÃO ABSOLUTÓRIA MANTIDA 3) ACOLHIMENTO DA REFORMATIO IN MELLIUS – MANIFESTAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO PARA REDUZIR A PENA DA CONDENAÇÃO DO ART. 306 DO CTB – REPRIMENDA REDIMENSIONADA. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Recurso de Apelação, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância parcial com o douto Parecer Ministerial, em conhecer deste recurso, para: a) provê-lo para condenar o apelado quanto ao crime do art. 302 do CTB; b) desprovê-lo para manter a absolvição quanto à imputação do art. 303 do CTB, e c) e, in reformatio in mellius, reduzir a pena aplicada pelo crime do art. 306 do CTB, tudo nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Des. Ricardo Almeida (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de 2017 (dois mil e dezessete). Jésus Nascimento Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0030.13.000495-2 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: DIEGO CHAGAS DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JULIAN SILVA BARROSO RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - CONDENAÇÃO POR LESÃO CORPORAL EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - RECURSO MINISTERIAL PARA AUMENTO DA PENA BASE - ACOLHIMENTO FACE A PRESENÇA DE 03 CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARQUET GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da apelação criminal, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer e prover o presente recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), Ricardo Oliveira (membro) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. Jésus Nascimento Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001727-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: CLODEMIR CARVALHO DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1190-N PACIENTE: THAIS STEFANY DA SILVA RIBEIRO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS - PACIENTE DENUNCIADA NAS PENAS DOS ARTS. 33 E 35 DA LEI DE Nº 11.343/06. ALEGAÇÃO DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO CARACTERIZADO - INSTRUÇÃO ENCERRADA - ALEGAÇÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO - IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE NA VIA ESTREITA DO WRIT CONSTITUCIONAL - ORDEM DENEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer o Habeas Corpus e negar a presente ordem, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), o Des. Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001597-8 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: GLEIDSON DOS SANTOS COSTA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS. ALEGAÇÃO DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL. PRISÃO PREVENTIVA DECRETADA EM RAZÃO DA AUSÊNCIA DO ACUSADO NA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. O COMPARECIMENTO DO ACUSADO EM AUDIÊNCIA CUIDA-SE DE ÔNUS PROCESSUAL. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DA PRISÃO CAUTELAR. ORDEM CONCEDIDA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. LIMINAR CONFIRMADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer o Habeas Corpus e conceder a presente ordem, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal) e Des. Ricardo Padilha (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, vinte e cinco dias do mês de julho de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001613-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: CLOTILDE DE CARVALHO OLIVEIRA – OAB/RR Nº 904 PACIENTE: GUILHERME DE ABREU VIEIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA DECRETADA EM AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA. DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA DA VARA DE TRÁFICO PARA UMA DAS VARAS GENÉRIAS DA COMARCA DE BOA VISTA/RR. DEMORA NA REMESSA DOS AUTOS. CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONFIGURADO. WRIT CONCEDIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARQUET GRADUADO. LIMINAR CONFIRMADA. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer o Habeas Corpus e conceder a ordem, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), o Des. Ricardo Oliveira (Julgador) e

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o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001559-8 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 PACIENTE: MANOEL DA SILVA MIRANDA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS. PACIENTE DENUNCIADO NO ARTIGO 33 DA LEI 11.343/2006. ALEGAÇÃO DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL POR AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DA PRISÃO PREVENTIVA. INOCORRÊNCIA. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES. PACIENTE QUE VINHA COMERCIALIZANDO ENTORPECENTES HÁ PELO MENOS 02 MESES. PRISÃO MANTIDA PARA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. WRIT DENEGADO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer deste pedido, e denegar a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), o Des. Ricardo Oliveira e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001599-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: CLÁUDIA MÁRCIA MARTINS CAMPOS – OAB/RR Nº 542-A PACIENTE: THIAGO GOMES BEZERRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS. CRIME DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO PELO CONCURSO DE PESSOAS E EMPREGO DE ARMA. NEGATIVA DE AUTORIA. MATÉRIA AFETA AO MÉRITO DA AÇÃO PENAL. ALEGAÇÃO DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL POR AUSÊNCIA DOS MOTIVOS AUTORIZADORES DO ART. 312 DO CPP. INOCORRÊNCIA. PRESENÇA DOS PRESSUPOSTOS DA PRISÃO CAUTELAR. PRISÃO NECESSÁRIA PARA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. WRIT CONHECIDO E ORDEM DENEGADA, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer o Habeas Corpus e denegar a presente ordem, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente da Câmara Criminal), o Des. Ricardo Oliveira (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio

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Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 016/126

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Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e cinco dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.820426-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MÁRIO LUZY AZEVEDO DE LIMA ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RR Nº 451-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Mario Luzy Azevedo de Lima em face de sentença proferida pelo Juízo da 1.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento de inexistência de sequelas decorrentes do acidente de trânsito em questão. Irresignada, a parte recorrente afirma que há provas das lesões sofridas, bem como que o laudo pericial contraria todas as demais provas dos autos, razão pela qual pugna pelo provimento do recurso para anular a sentença e determinar a realização de nova perícia por outro médico, especialista em ortopedia. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o breve relato. Decido, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos do recorrente, razão não lhe assiste. Analisando os autos, percebe-se que o laudo pericial emitido por médica credenciada com conhecimento técnico para tal e elaborado nos moldes legais, concluiu pela ausência de lesões permanentes decorrentes do acidente, salientando que as lesões decorrentes do acidente não deixaram qualquer sequela ao recorrente, fato que levou o magistrado a julgar o pedido improcedente. De acordo com a Lei n. 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, os danos cobertos pelo seguro são aqueles que resultam em morte, invalidez permanente, seja ela total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares. Todavia, a lei não contempla as lesões passíveis de cura por qualquer medida terapêutica, é preciso ter perdas anatômicas ou funcionais de caráter permanente para fazer jus ao seguro. Se houve cura sem sequelas, incabível a indenização. Neste sentido é o entendimento pacificado na jurisprudência pátria: "RECURSO DE APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INVALIDEZ OU INCAPACIDADE NÃO CARACTERIZADA. AUSÊNCIA DO DEVER DE INDENIZAR. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. Conclusivo o laudo pericial quanto à inexistência de invalidez permanente, impossível a condenação à cobertura securitária pelo DPVAT. Não há falar-se em indenização do seguro obrigatório DPVAT, se não restou comprovada a invalidez permanente a que se refere o artigo 3º, alínea "b", da Lei n. 6.194/74, especialmente se o médico legista, ao responder o quesito formulado no Laudo Pericial que indagava se, em razão do sinistro, decorreu incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade incurável, ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função ou deformidade permanente, afirma que não. Ante a ausência de prova acerca da alegada invalidez permanente da autora, bem como de sua incapacidade para o trabalho, tem-se por indevida a indenização prevista na Lei n. 6.194/74." (TJMT – 2ª Câmara Cível – ApCi nº 20812/2017, Rel. Des. Sebastião de Moraes Filho, j. 29.03.2017, unânime, negaram provimento, DJe 04.04.2017) "CÍVEL. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO – DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE AFASTOU A EXISTÊNCIA DE INVALIDEZ. EM QUALQUER GRAU. EM DECORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRÃNSITO. DIREITO AO RECEBIMENTO DA INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT NÃO CONFIGURADO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA CONFIRMADA. RECURSO NÃO PROVIDO." (TJPR – 10ª Câmara Cível, ApCi nº 15435353, Rel. Des. Lilian Romero, j. 02.02.2017, negaram provimento, unânime, DJe 03.03.2017)

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Por outro lado, embora o recorrente tenha impugnado o laudo, seus argumentos não são hábeis para demonstrar a nulidade da perícia, uma vez que críticas genéricas ao trabalho da profissional não são suficientes para desqualificar o resultado. Cumpre, ainda, destacar que o magistrado não está vinculado a uma ou a outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção com base em todo arcabouço probatório do processo, conforme dispõe o art. 371, do NCPC. Nesse sentido, é o entendimento firmado nos tribunais pátrios: "PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. OFENSA AO ART. 535 DO CPC/1973 NÃO CONFIGURADA. AUXÍLIO-ACIDENTE. NEXO CAUSAL E DE INCAPACIDADE LABORAL RECONHECIDOS. LAUDO PERICIAL. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO JUIZ. PRETENSÃO DE REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7/STJ. 1. No que se refere à alegada afronta ao disposto no art. 535, inciso II, do CPC/1973, o julgado recorrido não padece de omissão, porquanto decidiu fundamentadamente a quaestio trazida à sua análise, não podendo ser considerado nulo tão somente porque contrário aos interesses da parte. 2. Hipótese em que a Corte de origem, com base no contexto fático-probatório, entendeu devida a concessão do auxílio pretendido. Desse modo, rever a conclusão a que chegou o acórdão impugnado é inviável no Superior Tribunal de Justiça, ante o óbice da Súmula 7/STJ: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial." 3. O STJ possui jurisprudência firme e consolidada de que, com base no livre convencimento motivado, pode o juiz ir contra o laudo pericial, se houver nos autos outras provas em sentido contrário que deem sustentação à sua decisão. g.n. 4. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido." (STJ – 2ª Turma – REsp nº 1658344, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 28.03.2017, negaram provimento, unânime, DJe 18.04.2017) "PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE. REVISÃO DO CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. NÃO VINCULAÇÃO DO JUIZ A LAUDO PERICIAL. LIVRE CONVENCIMENTO. 1. O Tribunal a quo consignou que, ainda que o laudo pericial tenha concluído pela aptidão laboral da parte autora, as provas dos autos demonstram a efetiva incapacidade definitiva para o exercício da atividade profissional (fl. 152, e-STJ). 2. Para modificar o entendimento firmado no acórdão recorrido, seria necessário exceder as razões colacionadas no acórdão vergastado, o que demanda incursão no contexto fático-probatório dos autos, vedada em Recurso Especial, conforme Súmula 7 desta Corte: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial". 3. Cabe ressaltar que, quanto à vinculação do Magistrado à conclusão da perícia técnica, o STJ possui jurisprudência firme e consolidada de que, com base no livre convencimento motivado, pode o juiz ir contra o laudo pericial, se houver nos autos outras provas em sentido contrário que deem sustentação à sua decisão. g.n. 4. Recurso Especial não conhecido." (STJ – 2ª Turma – REsp nº 1651073, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 14.03.2017, não conheceram, unânime, DJe 20.04.2017) Do exposto, nego provimento ao apelo, na forma do art. 90, V, do RITJRR. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.802611-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: JOSEMAR MATHEUS DA SILVA ADVOGADOS: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO E OUTRO – OAB/RR Nº 645-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A em face de sentença proferida pelo Juízo da 3.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente o pedido inicial condenando-a ao pagamento de R$ 1.620,00 (Hum mil, seiscentos e vinte reais), extinguindo o feito, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC.

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Inconformada, apelante alega a não comprovação do nexo causal entre os danos e os fatos, uma vez que a petição inicial apresenta data do sinistro diversa das constantes no Boletim de Ocorrência e na ficha de atendimento médico hospitalar. Aduz, ainda, que as lesão não guardam nexo entre si, ante a existência de declarações inconclusivas no laudo pericial oficial. Nesse sentido, a apelante requer o provimento do recurso para reformar a sentença e julgar improcedente a ação ou, subsidiarimente, requer que a suposta invalidez não seja reconhecida, em atenção ao laudo pericial, julgando-se, consequentemente, improcedente o pleito autoral. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o breve relato. Decido, autorizada pelo art. 90 do RITJRR. Em que pesem os argumentos da apelante, o recurso não merece prosperar. Isto porque dispõe o artigo 5º da lei 6.194/74 que a indenização será paga mediante prova do acidente e do dano, verbis: "Art. 5º O pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou não resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado." Verifica-se que embora o Boletim de Ocorrência tenha sido feito no dia 03/03/2015, isto é, pouco mais de 09 (meses) meses após o acidente, a documentação médica atesta a data do evento danoso e os demais documentos demonstram o nexo de causalidade entre o acidente e o dano, de modo que a confusão havida entre as datas não interfere no direito à indenização, haja vista que, no presente caso, trata-se de mera irregularidade material. Outrossim, o Laudo Pericial Oficial atesta a presença de lesões indenizáveis (EP 31), inexistindo qualquer contrariedade ou informações inconclusivas a ensejar o julgamento improcedente da demanda. Cumpre destacar que o Boletim de Ocorrência e a Ficha de Atendimento Médico Hospitalar são meios de prova, no entanto, não são os únicos e devem ser avaliados com o conjunto probatório. Neste sentido é o entendimento jurisprudencial pátrio, inclusive desta Corte de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT – DEMONSTRAÇÃO DO NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE O ACIDENTE E AS LESÕES ALEGADAS POR MEIO DE BOLETIM DE OCORRÊNCIA E FICHA DE ATENDIMENTO MÉDICO – BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO – LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS - RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA, NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL - A SEGURADORA NÃO DEMONSTROU FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO II, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO." (TJRR – AC 0010.16.800568-3, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 26/10/2016, p. 49) "Seguro Obrigatório. DPVAT. Nexo causal. Demonstração por meio da juntada de Boletim de Ocorrência, Ficha de Atendimento Médico e Laudo Pericial. Dever de indenizar caracterizado. Honorários advocatícios. Redução. Improcedência. Nos termos do art. 5º da Lei n. 6.194/74, o pagamento da indenização do seguro obrigatório se satisfaz diante da comprovação da ocorrência do acidente e do nexo causal entre ele e o dano sofrido. Não destituídas as alegações e documentos trazidos aos autos pela vítima do sinistro, não pode a seguradora eximir-se da responsabilidade de indenizar, alegando divergência entre as datas dos documentos, se as demais provas constantes dos autos provam o contrário. Incabível a redução dos honorários advocatícios sucumbenciais, se eles foram fixados em patamar inferior aos parâmetros utilizados nas causas de mesma natureza." (TJ-RO - APL: 00016597020158220021 RO 0001659-70.2015.822.0021, Relator: Desembargador Isaias Fonseca Moraes, Data de Publicação: 09/06/2016. Processo publicado no Diário Oficial em 20/06/2016. Grifos nossos) "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - ALEGAÇÃO DE DATAS DIVERGENTES NO BOLETIM DE OCORRÊNCIA - IRRELEVÂNCIA - DOCUMENTOS HÁBEIS À DEMONSTRAÇÃO DO ACIDENTE - NEXO DE CAUSALIDADE COMPROVADO - HONORÁRIOS RECURSAIS FIXADOS - RECURSO NÃO PROVIDO . O nexo causal entre o acidente e os danos sofridos pelo segurado pode ser comprovado com a juntada de boletim de ocorrência policial, descrição do fato ou prontuários de hospital e outros documentos. Nos termos do art. 85, § 11º, do CPC/2015, ao julgar o Recurso, o Tribunal deverá majorar os honorários anteriormente fixados, levando-se em conta o trabalho adicional realizado em grau recursal."

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(TJ-MT - APL: 00074499820158110002 27740/2017, Relator: DES. RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO, Data de Julgamento: 12/04/2017, SEXTA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 18/04/2017) Do exposto, com fulcro no art. 90, V, do RITJRR, nego provimento ao presente recurso e mantendo a sentença monocrática em todos os seus termos. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 24 de julho de 2017. Desa. TÂNIA VASCONCELO - Relatora - APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.817283-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. JOSÉ RUYDERLAN FERREIRA LESSA – OAB/RR Nº 386-A APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Tendo em vista a decisão do Superior Tribunal de Justiça no Recurso Especial n.º 1.657.156/RJ, da relatoria do Min. Benedito Gonçalves, o tema debatido neste recurso encontra-se cadastrado no sistema dos repetitivos sob o número 106. Dessa forma, necessária se faz a suspensão do presente feito até o pronunciamento definitivo daquela Corte Superior, que servirá como orientação às instâncias ordinárias. Sendo assim, permaneçam os autos sobrestados em cartório até o julgamento do Recurso Especial acima mencionado. Boa Vista (RR), 25 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000913-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: THIAGO VIDAL BRAGA ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Thiago Vidal Braga em face de sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento de inexistência de sequelas decorrentes do acidente de trânsito em questão. Irresignada, a parte recorrente afirma que há provas das lesões sofridas, bem como que o laudo pericial contraria todas as demais provas dos autos, razão pela qual pugna pelo provimento do recurso para anular a sentença e determinar a realização de nova perícia por outro médico, especialista em ortopedia. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o breve relato. Decido, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos do recorrente, razão não lhe assiste. Analisando os autos, percebe-se que o laudo pericial emitido por médica credenciada com conhecimento técnico para tal e elaborado nos moldes legais, concluiu pela ausência de lesões permanentes decorrentes do acidente, salientando que as lesões decorrentes do acidente não deixaram qualquer sequela ao recorrente, fato que levou o magistrado a julgar o pedido improcedente. De acordo com a Lei n. 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, os danos cobertos pelo seguro são aqueles que resultam em morte, invalidez permanente, seja ela total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares. Todavia, a lei não contempla as lesões passíveis de cura por qualquer medida terapêutica, é preciso ter

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perdas anatômicas ou funcionais de caráter permanente para fazer jus ao seguro. Se houve cura sem sequelas, incabível a indenização. Neste sentido é o entendimento pacificado na jurisprudência pátria: "RECURSO DE APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INVALIDEZ OU INCAPACIDADE NÃO CARACTERIZADA. AUSÊNCIA DO DEVER DE INDENIZAR. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. Conclusivo o laudo pericial quanto à inexistência de invalidez permanente, impossível a condenação à cobertura securitária pelo DPVAT. Não há falar-se em indenização do seguro obrigatório DPVAT, se não restou comprovada a invalidez permanente a que se refere o artigo 3º, alínea "b", da Lei n. 6.194/74, especialmente se o médico legista, ao responder o quesito formulado no Laudo Pericial que indagava se, em razão do sinistro, decorreu incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade incurável, ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função ou deformidade permanente, afirma que não. Ante a ausência de prova acerca da alegada invalidez permanente da autora, bem como de sua incapacidade para o trabalho, tem-se por indevida a indenização prevista na Lei n. 6.194/74." (TJMT – 2ª Câmara Cível – ApCi nº 20812/2017, Rel. Des. Sebastião de Moraes Filho, j. 29.03.2017, unânime, negaram provimento, DJe 04.04.2017) "CÍVEL. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO – DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE AFASTOU A EXISTÊNCIA DE INVALIDEZ. EM QUALQUER GRAU. EM DECORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRÃNSITO. DIREITO AO RECEBIMENTO DA INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT NÃO CONFIGURADO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA CONFIRMADA. RECURSO NÃO PROVIDO." (TJPR – 10ª Câmara Cível, ApCi nº 15435353, Rel. Des. Lilian Romero, j. 02.02.2017, negaram provimento, unânime, DJe 03.03.2017) Por outro lado, embora o recorrente tenha impugnado o laudo, seus argumentos não são hábeis para demonstrar a nulidade da perícia, uma vez que críticas genéricas ao trabalho da profissional não são suficientes para desqualificar o resultado. Cumpre, ainda, destacar que o magistrado não está vinculado a uma ou a outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção com base em todo arcabouço probatório do processo, conforme dispõe o art. 371, do NCPC. Nesse sentido, é o entendimento firmado nos tribunais pátrios: "PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. OFENSA AO ART. 535 DO CPC/1973 NÃO CONFIGURADA. AUXÍLIO-ACIDENTE. NEXO CAUSAL E DE INCAPACIDADE LABORAL RECONHECIDOS. LAUDO PERICIAL. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO JUIZ. PRETENSÃO DE REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7/STJ. 1. No que se refere à alegada afronta ao disposto no art. 535, inciso II, do CPC/1973, o julgado recorrido não padece de omissão, porquanto decidiu fundamentadamente a quaestio trazida à sua análise, não podendo ser considerado nulo tão somente porque contrário aos interesses da parte. 2. Hipótese em que a Corte de origem, com base no contexto fático-probatório, entendeu devida a concessão do auxílio pretendido. Desse modo, rever a conclusão a que chegou o acórdão impugnado é inviável no Superior Tribunal de Justiça, ante o óbice da Súmula 7/STJ: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial." 3. O STJ possui jurisprudência firme e consolidada de que, com base no livre convencimento motivado, pode o juiz ir contra o laudo pericial, se houver nos autos outras provas em sentido contrário que deem sustentação à sua decisão. g.n. 4. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido." (STJ – 2ª Turma – REsp nº 1658344, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 28.03.2017, negaram provimento, unânime, DJe 18.04.2017) "PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE. REVISÃO DO CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. NÃO VINCULAÇÃO DO JUIZ A LAUDO PERICIAL. LIVRE CONVENCIMENTO. 1. O Tribunal a quo consignou que, ainda que o laudo pericial tenha concluído pela aptidão laboral da parte autora, as provas dos autos demonstram a efetiva incapacidade definitiva para o exercício da atividade profissional (fl. 152, e-STJ). 2. Para modificar o entendimento firmado no acórdão recorrido, seria necessário exceder as razões colacionadas no acórdão vergastado, o que demanda incursão no contexto fático-probatório dos autos, vedada em Recurso Especial, conforme Súmula 7 desta Corte: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial". 3. Cabe ressaltar que, quanto à vinculação do Magistrado à conclusão da perícia técnica, o STJ possui jurisprudência firme e consolidada de que, com base no livre convencimento motivado, pode o juiz ir contra

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o laudo pericial, se houver nos autos outras provas em sentido contrário que deem sustentação à sua decisão. g.n. 4. Recurso Especial não conhecido." (STJ – 2ª Turma – REsp nº 1651073, Rel. Min. Herman Benjamin, j. 14.03.2017, não conheceram, unânime, DJe 20.04.2017) Do exposto, nego provimento ao apelo, na forma do art. 90, V, do RITJRR. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001638-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - CFOAB E

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL DE RORAIMA ADVOGADOS: DR. OSWALDO P. RIBEIRO JÚNIOR – OAB/DF Nº 16.275, ROBERTO CHARLES DE MENEZES DIAS – OAB/MA Nº 7823 E RODOLPHO CÉSAR MAIA DE MORAIS – OAB/RR Nº 269 PACIENTE: VITAL LEAL LEITE AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Considerando a manifestação da Douta Procuradoria de Justiça pela prevenção do Des. Ricardo de Oliveira, remetam-se os autos após seu retorno das férias com oportuna compensação nos termos do art. 73, do NRITJ/RR. Ciência à Procuradoria de Justiça. Boa Vista/RR, 21 de julho de 2017. Jésus Nascimento Desembargador CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.17.001337-9 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: ANTÔNIO JORGE FRANÇA ADVOGADA: DRA. ALESSANDRA MARA FIM OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1370 SUSCITADOS: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA E JUIZADO ESPECIAL DA

FAZENDA PÚBLICA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de conflito negativo de competência suscitado por Antônio Jorge França em decorrência da extinção do feito sem julgamento de mérito pelo Juizado Especial da Fazenda Pública, que declinou sua competência por tratar-se de causa sobre bem imóvel do Estado. O processo já havia sido extinto pela 1ª Vara da Fazenda Pública, a qual também se declarou incompetente para a apreciação da causa devido o valor ser abaixo de 60 (sessenta) salários mínimos. A presente demanda tem por objetivo a outorga de título definitivo de propriedade pertencente ao Estado de Roraima mediante o pagamento de R$ 4.368,51 (Quatro mil trezentos e sessenta e oito reais e cinquenta e um centavos), com o fito de se evitar a implementação da condição resolutiva. Opina o ilustre Procurador do Ministério Público pelo não conhecimento do presente conflito. De acordo com o art. 932, VIII, do CPC, compete ao relator exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: VII – decidir de plano o conflito de competência nos casos previstos no art. 171 deste regimento; Art. 171. O relator poderá julgar de plano o conflito de competência quando sua decisão se fundar em: I - súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; II - tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência. III – jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior.

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Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 022/126

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O recurso trata de matéria pacificada, razão pela qual dispenso as informações e decido monocraticamente. Ocorre que o feito encontra-se extinto sem resolução do mérito por sentença terminativa, restando à parte, caso pretendesse, ingressar com o recurso de apelo. Em respeito ao Princípio da Unirrecorribilidade Recursal, tem-se como impossível o manejo do Conflito de Competência em situações desse jaez, face à existência do recurso próprio de Apelação. Sobre o tema, confira-se o posicionamento de nossos Tribunais: "CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA SUSCITADO PELA PARTE - PROCESSOS SENTENCIADOS - NATUREZA INCIDENTAL DO CONFLITO - AFASTADO O CABIMENTO - CONFLITO NÃO CONHECIDO. - Finda a relação jurídica processual, que extingue o processo em razão da incompetência, não há que se falar em ajuizamento de conflito de competência, em razão da sua natureza incidental." (TJRR - CC 0000.15.001803-4, Câmara Única, Rel. Des. Ricardo Oliveira -p.:25/09/2015) "CONFLITO DE COMPETÊNCIA. PROCESSO JULGADO EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. DECISÃO TRANSITADA EM JULGADO. INEXISTÊNCIA DE CONFLITO ENTRE JUÍZOS A SER DIRIMIDO. NÃO CONHECIMENTO. Julgado extinto o processo, com decisão transitada em julgado, não mais há discordância entre juízos a justificar o conflito de competência suscitado pela parte autora. Atividade jurisdicional no feito esgotada. NEGADO SEGUIMENTO AO CONFLITO DE COMPETÊNCIA SUSCITADO PELA PARTE AUTORA." (TJRS, Conflito de Competência Nº 70071274633, Quarta Câmara Cível, Relator: Eduardo Uhlein - p.: 30/09/2016) Pelo exposto, nos termos do art. 932, III, do Código de Processo Civil, deixo de conhecer do presente conflito de competência. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001357-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: LUIZ AUGUSTO BORGES ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0910751-92.2011.8.23.0010, que, mesmo após a homologação dos cálculos, chamou o feito à ordem e determinou a devolução dos autos para a contadoria judicial para elaborar nova planilha de cálculos em conformidade com a sentença proferida. Em síntese, o agravante sustenta que o juízo de primeiro grau feriu o devido processo legal e a coisa julgada, proferindo decisão surpresa sem ouvir previamente as partes, gerando nulidade. Além disso, requer o efeito suspensivo da decisão para suspender o trâmite da execução e evitar prejuízo irreparável. Por fim, pede a anulação da decisão proferida por vício de forma, pela não observância do arts. 9 e 10 do CPC. Na fl. 31, foi indeferido pedido de atribuição do efeito suspensivo. Sem contrarrazões (fl. 36). De acordo com o art. 932, inc. VIII do CPC/15, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça, prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No presente caso, observo que as alegações sustentadas no presente recurso estão em manifesto confronto com a jurisprudência dominante deste Tribunal e de Tribunal Superior, razão que passo a decidir monocraticamente.

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Constata-se que a decisão agravada, para fins de saneamento do processo, determinou que os autos fossem remetidos à Contadoria Judicial para novos cálculos em conformidade com a sentença proferida. Sabe-se que o cumprimento de sentença condenatória deve ser feito em conformidade com o título judicial, de modo que o erro de cálculo não transita em julgado, sob pena de violação aos limites da garantia constitucional da coisa julgada (CF: art. 5º, XXXVI). Com efeito, os cálculos do valor exequendo podem ser retificados a qualquer momento, de ofício ou a requerimento da parte interessada, não havendo que se falar em preclusão da matéria, violação à coisa julgada ou julgamento extra petita. Sobre o tema, o Superior Tribunal de Justiça já decidiu: "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE DO NCPC. OFENSA AOS ARTS. 471 E 473 DO CPC/73. CÁLCULO JUDICIAL. ERRO MATERIAL. DETERMINAÇÃO DE REFAZIMENTO. PRECLUSÃO. INOCORRÊNCIA. ACÓRDÃO CONSOANTE A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SÚMULA Nº 83 DESTA CORTE. 1. Aplicabilidade do NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado nº 3 aprovado pelo Plenário do STJ na sessão de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC. 2. A Corte de origem, afastando a ocorrência da preclusão, reconheceu que os índices utilizados nos cálculos homologados estavam incorretos, determinando a remessa dos autos à contadoria judicial a fim de refazimento dos cálculos para retificação, observando-se os limites impostos pela sentença e acórdão. 3.Tal entendimento se afina à jurisprudência firmada nesta Corte, no sentido de que a homologação dos cálculos não os torna imunes de impugnação quando verificado erro material, pois é cediço nesta Corte que "o erro material não transita em julgado, podendo ser corrigido a qualquer tempo pelo juiz ou Tribunal de onde se originou a decisão" (REsp 545.292, Rel. Ministra Eliana Calmon, DJ de 24/11/2003). 4. Não sendo a linha argumentativa apresentada capaz de evidenciar a inadequação dos fundamentos invocados pela decisão agravada, mantém-se a decisão proferida, por não haver motivos para a sua alteração. 5. Agravo interno não provido." (AgInt no AREsp 830.792/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/10/2016, DJe 16/11/2016) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SEGURO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. ERRO MATERIAL NOS CÁLCULOS HOMOLOGADOS PELO JUÍZO. COISA JULGADA. PRECLUSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. SÚMULA STJ/83. IMPROVIMENTO. 1.- A regra prescrita no art. 463, I, do CPC é clara em permitir a correção de inexatidões materiais ou retificação de erros de cálculo a qualquer tempo, sem implicar ofensa à coisa julgada ou à preclusão. Precedentes. Aplicação da Súmula STJ/83. 2.- Agravo Regimental improvido. (AgRg no AREsp 402.188/RS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, Terceira Turma, julgado em 22/10/2013, DJe 14/11/2013) Partilhando desse mesmo entendimento, este Tribunal já se manifestou no mesmo sentido no julgamento nos Agravos de Instrumento nº 0000.17.000906-2, nº 0000.17.000853-6 e nº 0000.17.000862-7, todos de Relatoria da Desa. Tânia Vasconcelos; Agravo de Instrumento nº 0000.16.001760-4, da Relatoria do Des. Cristóvão Suter; Agravo de Instrumento nº 0000.17.000406-3, da Relatoria do Des. Jefferson Fernandes. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, nego provimento ao recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.016317-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADOS: BRUNO JOSÉ ROCHA DUTRA E OUTROS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Ciente da manifestação da Procuradoria de Justiça às fls. 24/25, informando sobre erro material no acórdão de fls. 19/20, bem como a interposição de recurso especial para o STJ (cf. fls. 26/46).

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No tocante ao alegado erro material, o parquet graduado argumenta que "consta no acórdão que o julgamento ocorreu ‘à unanimidade de votos, e em consonância parcial com o parecer do Ministério Público’ ". No entanto, a Câmara Criminal ao julgar a apelação interposto pelo Ministério Público de 1º grau desproveu o recurso, dissentindo do parecer da Procuradoria que se manifestou pelo parcial provimento. É o breve relato. Decido. Entendo que não há o erro material apontado pela Procuradoria de Justiça no acórdão de fls. 19/20. Vejamos. No recurso do Ministério Público de 1º grau são pedidas as condenações dos dois apelados pelo crime do art. 33 da Lei nº 11.343/2006 e a do réu Bruno José Rocha Dutra nas penas do art. 12 da Lei nº 10.826/2003 (cf. EP 1.21 fls. 174/182), sendo que no parecer do parquet graduado, de fls. 04/09, foi opinado pelo provimento apenas quanto à condenação deste último acusado pelo crime de posse de arma, com a manutenção das absolvições quanto ao crime do tráfico de drogas. No referido acórdão foram mantidas todas as absolvições e, por tal razão, o julgamento foi, sim, em consonância parcial, com o parecer ministerial, uma vez que concordou com as absolvições quanto a imputação do art. 33 da Lei nº 11.343/2006. Tanto o é, que o recurso especial volta-se apenas contra a manutenção da absolvição pelo crime do art. 12 da Lei nº 10.826/2003. Isto posto, julgo que não há o erro material apontado pela Procuradoria de Justiça, razão pela qual nego qualquer correção. Intime-se a Procuradoria de Justiça. Após, remetam-se os autos para a Vice-Presidência para processamento dos autos, nos termos do art. 24, III do RITJ/RR. Boa vista, 26 de julho de 2017. Jésus Nascimento Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.008012-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: MÁRCIO BEZERRA OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando o requerimento de fl. 115, subscrito em conjunto pelo acusado e seu defensor, homologo o pedido de desistência da apelação interposta (fl. 110), para que produza seus jurídicos e legais efeitos (art. 91, XIII, do NRITJRR). Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 26 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001791-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: WELITON DE ALENCAR AMORIM ADVOGADO: DR. EDIVAL BRAGA – OAB/RR Nº 487 AGRAVADO: BANCO TRIÂNGULO S/A ADVOGADO: DR. HÉLIO YAZBEK – OAB/SP Nº 168204 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, em face de decisão proferida pelo Juiz da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que nos autos da ação de reintegração de posse n.º 0814594-47.2017.8.23.0010 deferiu, liminarmente, o pedido de reintegração de posse para determinar que

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o ora agravante desocupe o lote urbano matriculado sob o nº. 46.230 – CRI/Boa Vista, situado no bairro Alvorada, nesta capital, no prazo de 60 (sessenta) dias. O agravante alega, em síntese, que já pagou 16 (dezesseis), das 36 (trinta e seis) parcelas do financiamento contratado com o agravado e que somente atrasou o pagamento de tal financiamento, em razão da "queda exponencial do faturamento das 05 (cinco) lojas do Grupo que formavam o Supermercado Alencar". Alega ainda, preliminar de incompetência da 5ª Vara Cível em decorrência da conexão e/ou litispendência da Ação de Reintegração nº. 0814594-47.2017.8.23.0010 com a Ação de Execução de título extrajudicial nº. 0821411-64.2016.8.23.0010 e Ação Anulatória do Procedimento de Consolidação da Propriedade nº. 0829575-18.2016.8.23.0010. Constam ainda, os pedidos de inclusão da pessoa jurídica Weliton de Alencar Amorin (Supermercado Alencar), CNPJ nº 12.313.436/0001-10 no polo passivo, da demonstração da má-fé do Banco Agravado por não expor os fatos corretos em juízo. Por fim, aduz acerca da iliquidez das cédulas de créditos relativas à alienação fiduciária, a carência da ação de reintegração de posse em função da cobrança de encargos abusivos e ilegais, razões pelas quais pugna pela concessão do efeito suspensivo da decisão agravada, bem como do leilão do imóvel em questão agendado para o dia 28/07/2017 e de outros até o julgamento do mérito da Ação de reintegração de posse e, no mérito, a sua reforma total. Juntou aos autos os documentos obrigatórios. Vieram-me os autos conclusos. É o sucinto relato. DECIDO. Recebo o agravo e defiro o seu processamento, pois presentes os requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do Código de Processo Civil. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam, periculum in mora e fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando a questão em cotejo com os documentos apresentados, os quais atestam a existência de várias ações combatendo o crédito exigido, bem como para anular o procedimento de consolidação da propriedade, tendo como caracterizada a fumaça do bom direito. O perigo da demora, por sua vez, reside no fato da designação de leilão para o próximo dia 28.07, bem como na iminente desocupação do imóvel o que, sem dúvida, causará prejuízos irreparáveis eis que ensejará o fechamento do único supermercado ainda ativo e a demissão dos empregados. Isso posto, para se evitar maiores transtornos para ambas as partes, defiro o efeito suspensivo pleiteado. Intime-se a parte Agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Requisitem-se informações ao Juiz da causa. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 26 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001523-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: D. J. F. ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550 AGRAVADO: H. M. C. F. ADVOGADOS: DRA. POLIANA COSTA E OUTROS – OAB/RR Nº 1090 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que fixou alimentos provisórios nos autos do processo nº 0809676-97.2017.8.23.0010. Conforme despacho de fl. 16, o agravante foi intimado para o recolhimento das custas processuais em dobro, sob pena de deserção, o qual manteve-se inerte, de acordo com a certidão de fl. 18. A data para o pagamento em dobro das custas judiciais teve início no dia 04.07.2017, conforme certidão de publicação no DJE de fl. 17, e o termo final ocorreu no dia 10.07.2017, sem nenhuma manifestação acerca do preparo devido. Portanto, o recurso é deserto e não pode ter seguimento.

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Nesse sentido: AGRAVO INTERNO NO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE DESPACHO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. PREPARO. FALTA DO COMPROVANTE DE PAGAMENTO DA GUIA DE RECOLHIMENTO DAS CUSTAS JUDICIAIS. JURISPRUDÊNCIA DA CORTE ESPECIAL. PROVIMENTO NEGADO. 1. A eg. Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça orienta-se no sentido de que a ausência dos comprovantes de pagamento vinculados às guias de recolhimento das custas judiciais e ao porte de remessa e retorno do recurso especial macula a regularidade do preparo recursal, ensejando a sua deserção. Precedentes. 2. Na hipótese dos autos, considerando a ausência da guia de custas e o respectivo comprovante de pagamento, mesmo após intimação da agravante para sanar o vício, nos termos do § 4º do art. 1.007 do Código de Processo Civil de 2015, o recurso especial não foi devidamente preparado, configurando-se a deserção. 3. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no RCD no AREsp 1009730/MS, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 20/06/2017, DJe 29/06/2017) RECURSO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ. ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO ONCOLÓGICO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS. IMPRESCINDIBILIDADE DO FÁRMACO DEMONSTRADA. REVISÃO. SÚMULA 7/STJ. RECURSO ESPECIAL DO PARTICULAR. REVISÃO DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. AUSÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO DO PREPARO APÓS INTIMAÇÃO NOS TERMOS DO ART. 1.007, §4º, DO CPC/2015. DESERÇÃO. (...)4. O Recurso Especial de Silvio José Ferreira foi recebido no STJ desacompanhado do comprovante de recolhimento de custas processuais, não tendo ocorrido a intimação da parte recorrente, na instância ordinária, para providenciar o respectivo pagamento. 5. O art. 99, § 5º, do CPC/2015 preceitua que na hipótese em que o recurso que verse exclusivamente sobre valor de honorários de sucumbência fixados em favor do advogado de beneficiário de justiça gratuita, o recurso estará sujeito a preparo. In casu, foi proferido despacho determinando a intimação do recorrente, na pessoa de seu advogado, para realizar no prazo de 5 (cinco) dias, o recolhimento em dobro das custas processuais, conforme preceitua o disposto no art. 1.007, § 4º, do CPC/2015 (fl. 1.072, e-STJ). Ocorre que os autos voltaram conclusos sem manifestação da parte (fl. 1.075, e-STJ). Dessa forma, o reconhecimento da deserção é medida que se impõe. 6. Recurso Especial do Estado do Paraná parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido e Recurso Especial de Silvio José Ferreira não conhecido. (REsp 1655741/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 20/06/2017, DJe 30/06/2017) Face ao exposto, por não preencher os requisitos de admissibilidade, não conheço do recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista/RR, em 17 de julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.707910-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSÉ RONDINELLE DA ENCARNAÇÃO RODRIGUES ADVOGADO: DR. MIKE AROUCHE DE PINHO – OAB/RR Nº 635-N APELADA: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de apelação cível proposta em face da sentença proferida nos autos nº 0707910-74.2012.8.23.0010, que julgou improcedente o pedido autoral, entendendo o douto Magistrado a impossibilidade de revisão contratual porque não ocorreu fato extraordinário e imprevisível, conforme previsto em lei, e que a cobrança foi efetuada dentro dos limites traçados no contrato. Em seu apelo, o autor pugna pela nulidade da sentença porque, além de ter utilizado a mesma sentença adotada em outros feitos, não foram observadas as suas alegações trazidas na inicial, inexistindo relatório

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com registro das principais ocorrências havidas no andamento processual e os fundamentos em que o juiz analisou as questões de fato e de direito. Segue afirmando que a sentença ofende os princípios da simetria e congruência processual, por ser claramente extra petita. Aduz, ainda, que o decisum está em manifesto dissídio jurisprudencial com o STJ. Pugna, ao final, pela anulação da sentença. O apelo, inicialmente, não foi recebido (EP nº 65). Interposto agravo de instrumento da referida decisão, o qual foi por mim apreciado, obteve a decisão combatida reforma, reconhecendo a tempestividade do recurso ante a interrupção do prazo recursal em razão dos embargos de declaração interpostos. A empresa apelada apresentou contrarrazões e defendeu o improvimento do recurso. Vieram os autos conclusos. É o necessário a relatar. Decido. Inicialmente, pontuo que o feito será apreciado à luz do disposto no CPC/73, vigente à época em que foi proferida a sentença. A doutrina e a jurisprudência moderna têm mitigado a necessidade de relatórios demasiadamente extensos e complexos, bastando, para a sentença ser considerada válida, que o juiz demonstre que realmente conhecia os limites da lide posta a julgamento. No caso em análise, o relatório em questão não possui qualquer elemento capaz de fazer supor que o juiz de fato conhecia os dados do processo que decidiu. Dessa forma, resta configurada ofensa ao art. 458, I, do CPC/73, devendo ser anulada a sentença. Logo, entendo que o decisum guerreado infringiu ao disposto no artigo 458, inciso I, do CPC, que exige a formulação do relatório nas decisões terminativas de mérito, como um dos requisitos essenciais à sua validade, e como meio de garantir às partes litigantes a certeza de que o magistrado tomou conhecimento de suas respectivas teses, oferecendo, assim, segurança ao julgado. Nesse sentido já se pronunciou esta Corte Estadual: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO - INEXISTÊNCIA DE RELATÓRIO NA SENTENÇA - AFRONTA AO ART. 458, I DO CPC/73, APLICÁVEL À ÉPOCA - EXISTÊNCIA DE VÍCIO INSANÁVEL - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA ANULADA. A doutrina e a jurisprudência pátria vem mitigando a exigência de relatório demasiadamente extenso. Contudo, é imprescindível que contenha, ainda que de forma sucinta, o nome das partes, a suma dos fatos, do pedido, da contestação e dos demais elementos ocorridos ao longo do processo. A ausência de tais elementos, enseja a nulidade da sentença por afronta ao artigo 489, I do CPC/2015, antigo art. 458, I, do CPC/73, aplicável à época do decisum. (TJRR – AC 0010.10.919153-5, Rel. Des. TANIA VASCONCELOS, Câmara Cível, julg.: 01/06/2017, DJe 09/06/2017, p. 18) "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA. AUSÊNCIA DE RELATÓRIO E DE FUNDAMENTAÇÃO ENFRENTANDO PONTOS RELEVANTES ENVOLVENDO O MERITUM CAUSAE DA LIDE. DESCUMPRIMENTO DO ART. 458, I E II, DO CPC. PRELIMINAR ACOLHIDA. SENTENÇA ANULADA. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. RECURSO PREJUDICADO. 1. O relatório constitui requisito intrínsico da sentença, nos termos do art. 458, inciso I, do CPC. Trata-se de uma garantia às partes de que o magistrado tomou conhecimento de suas respectivas teses, oferecendo segurança ao julgado. A sua falta, portanto, conduz à nulidade insanável do decisum, por omissão a formalidade essencial ao ato. 2. Por força do art. 458, inciso II do CPC, cabe ao julgador ao decidir a lide, enfrentar os pontos relevantes envolvendo o meritum causae da ação delineados na peça inicial, sob pena de nulidade do decisum. 3. Preliminar acolhida. Sentença anulada. Prejudicada a análise do mérito recursal. (TJ/RR - AC 0010137196480, Relatora: Desa. Elaine Bianchi, DJe 12.06.2015) De outro lado, vê-se, também, que o douto Julgador, ao prolatar a sentença recorrida, não analisou as questões de fato e de direitos relevantes expostas e pleiteadas na peça inicial, dentre as quais, requereu-se a decretação de nulidade de cláusulas contratuais reputadas abusivas. Assim, in casu, apenas consignou-se, de modo genérico, que "...o pedido inicial é improcedente, posto que a cobrança foi efetuada dentro dos limites traçados no contrato e, somente com a declaração judicial de nulidade das cláusulas é que se poderia admitir sua ilegalidade." Nestas condições, sem o enfrentamento dos pontos relevantes envolvendo o meritum causae da demanda, nos moldes delineados na peça inicial, não há como considerar válida a fundamentação do decisum vergastado, uma vez que os fundamentos ou motivos que levam o julgador a decidir são requisitos essenciais da decisão, segundo dispõe o artigo 458, II, do CPC/73. Isto posto, com no art. 557, §1.º-A, do CPC/73, arrimada nas razões de fato e de direito acima expendidas, anulo a sentença combatida em razão da preliminar suscitada, por infringência ao disposto no artigo 458, incisos I e II, do CPC, devendo, em consequência, retornar os autos ao Juízo de origem, para suprir tal

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Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 028/126

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irregularidade verificada no ato processual em comento, bem como examinar os demais questionamentos relevantes de mérito expostos e pleiteados na peça exordial e na contestação. P.R.I. Boa Vista, 25 de julho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001630-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: CARLOS DE AUGUSTO MARTINS MANNO ADVOGADOS: DR. SADI CORDEIRO DE OLIVEIRA E OUTROS – OAB/RR Nº 348-B AGRAVADA: MARIA DE PINHO COSTA ADVOGADO: DR. SILAS CABRAL DE ARAÚJO FRANCO – OAB/RR Nº 413-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo interno interposto contra acórdão proferido nos autos da Apelação Cível nº 0000.16.001088-0. Em síntese, o agravante alega nulidade absoluta da sessão de julgamento da apelação, ante a ausência de intimação dos patronos do agravante, cujo substabelecimento foi juntado ainda em primeira instância. Alega que inexiste cerceamento de defesa da agravada, visto que foi oportunizada manifestação em todas as fases processuais, bem como que a sentença restou bem fundamentada, merecendo reforma. Pede o conhecimento e o provimento do agravo interno para modificar o acórdão para que seja mantida a sentença de 1º grau. Verifico que não estão presentes os requisitos necessários para a admissibilidade do presente agravo. Como é sabido, inexiste previsão legal para interposição de agravo interno em face de acórdão, sendo cabível tal recurso, apenas, para atacar decisões monocráticas do relator do recurso. Vejamos o que está disposto no art. 1.021 do CPC e no art. 216 do RITJRR, respectivamente: "Art. 1.021. Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do tribunal". Grifei "Art. 216. Cabe agravo interno das decisões proferidas pelo relator ao respectivo órgão colegiado, no prazo de 15 (quinze) dias". Grifei Ressalte-se que, conforme entendimento pacificado no STJ, configura-se erro grosseiro a interposição de agravo interno contra decisão colegiada, sendo vedada a aplicação do princípio da fungibilidade recursal para superar o não conhecimento do agravo. Nesse sentido: AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO (ART. 544 DO CPC/73) – INSURGÊNCIA MANIFESTADA CONTRA DECISÃO COLEGIADA - ERRO GROSSEIRO E INESCUSÁVEL - RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. Dispõem os artigos 1.021 do NCPC e 259 do Regimento Interno do STJ que somente as decisões singulares são impugnáveis por agravo interno. Nos termos da jurisprudência desta Corte, configura erro grosseiro a interposição do referido recurso em desafio à decisão do Órgão Colegiado. Precedentes. 2. Agravo interno não conhecido. (STJ - AgInt nos EDcl no AgInt nos EDcl no AREsp 410989/ES, Relator: Ministro MARCO BUZZI, Data de Julgamento: 13/06/2017, Quarta Turma, Data de Publicação: DJe 22/06/2017) AGRAVO INTERNO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DECISÃO COLEGIADA. INTERPOSIÇÃO DO AGRAVO INTERNO CONTRA ACÓRDÃO. NÃO CABIMENTO. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. INAPLICABILIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. Na hipótese em exame, aplica-se o Enunciado 3 do Plenário do STJ: "Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC." 2. É incabível a interposição de agravo interno desafiando decisão colegiada, tendo em vista a previsão expressa do art. 1.021 do CPC/2015. Inviável, portanto, a aplicação do princípio da fungibilidade recursal, por configurar erro grosseiro. 3. Agravo interno não conhecido. (STJ - AgInt no AgInt no AREsp 925530/SP, Relator: Ministro RAUL ARAÚJO, Data de Julgamento: 13/06/2017, Quarta Turma, Data de Publicação: DJe 26/06/2017) AGRAVO INTERNO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO COLEGIADA. INADMISSIBILIDADE. ERRO GROSSEIRO. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL. AGRAVO INTERNO DA CEDAE NÃO CONHECIDO.

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1. É manifestamente incabível a interposição de Agravo Interno contra decisão colegiada, por falta de amparo legal. 2. A incidência em erro grosseiro, tal como na hipótese, impede, inclusive, a aplicação do princípio da fungibilidade recursal. Precedentes: AgRg nos EDcl no REsp. 1.264.335/PR, Rel. Min. MAURO CAMPBELL MARQUES, DJe 3.5.2012; AgRg no REsp. 1.289.728/DF, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, DJe 18.5.2012. 3. Agravo Interno da CEDAE não conhecido. (STJ - AgInt no AgInt no AREsp 899498/RJ, Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Data de Julgamento: 13/06/2017, Primeira Turma, Data de Publicação: DJe 26/06/2017) No presente caso, o recurso de apelação foi julgado, em sessão virtual, pela Colenda Câmara Cível, em 28 de abril de 2017, e não por decisão monocrática. O art. 932, III, do CPC, e o art. 217, do RITJRR, estabelecem que: "Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida"; "Art. 217. Distribuído o agravo interno, o relator: I – dele não conhecerá quando inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida"; Nesse sentido é a jurisprudência do STJ: AGRAVO INTERNO CONTRA ACÓRDÃO DA CORTE ESPECIAL. RECURSO MANIFESTAMENTE INCABÍVEL. CARÁTER PROTELATÓRIO. APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO § 4º DO ART. 1.021 DO CPC. CERTIFICAÇÃO DO TRÂNSITO EM JULGADO. 1. O agravo interno interposto contra decisão de órgão colegiado é manifestamente incabível. 2. Consoante os termos do art. 259 do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça, somente cabe agravo interno contra decisum monocrático, sendo manifestamente inadmissível sua interposição contra decisão colegiada. 3. Nos termos do § 4º do art. 1.021 do Código de Processo Civil, "quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada, condenará o agravante a pagar ao agravado multa fixada entre um e cinco por cento do valor atualizado da causa". Agravo interno não conhecido, com aplicação de multa no importe de 3% (três por cento) sobre o valor atualizado da causa, em razão do caráter protelatório do recurso. (STJ - AgInt nos EDcl nos EDcl no AgInt no RE nos EDcl nos EDcl nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.439.021 - SP (2014/0041988-8), Relator: Ministro HUMBERTO MARTINS, Data de Julgamento: 21/06/2017, Corte Especial, Data de Publicação: DJe 29/06/2017) AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AGRAVO REGIMENTAL CONTRA ACÓRDÃO DE TURMA DO STJ. NÃO CABIMENTO. 1. Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas até então pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Enunciado Administrativo nº 2/STJ. 2. Não é cabível a interposição de agravo regimental contra decisão colegiada, conforme dispõe o artigo 259 do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça. 3. Agravo regimental não conhecido. (STJ - AgRg nos EDcl no AgRg no AREsp 436292/PR, Relator: Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, Data de Julgamento: 20/06/2017, Terceira Turma, Data de Publicação: DJe 30/06/2017) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AGRAVO INTERNO CONTRA ACÓRDÃO DE TURMA DO STJ. NÃO CONHECIMENTO. 1. É incabível agravo interno contra decisão colegiada, conforme disposto no art. 1.021 do CPC/2015. 2. Agravo interno não conhecido, com a condenação da agravante ao pagamento de multa no percentual de 2% (dois por cento) sobre o valor corrigido da causa, nos termos do art. 1.021, § 4º, do CPC/2015. (STJ - AgInt no AgInt no AREsp 994916/SP, Relator: Ministro ANTÔNIO CARLOS FERREIRA, Data de Julgamento: 13/06/2017, Quarta Turma, Data de Publicação: DJe 19/06/2017) Desta forma, com fundamento no art. 932, III, do CPC, bem como no art. 217, do RITJRR, não conheço do presente agravo interno. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 19 de julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.832598-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO SANTANDER BANESPA S/A ADVOGADO: DR. ACÁCIO FERNANDES ROBOREDO – OAB/SP Nº 89774-N APELADO: COMERCIAL BITAR LTDA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO BANCO SANTANDER BRASIL S/A interpôs esta apelação cível contra a sentença proferida pelo Juiz de Direito da 1ª. Vara Cível de Boa Vista (EP 13), na ação de busca e apreensão nº. 0832598-06.2015.8.23.0010, ajuizada por ele em face de COMERCIAL BITAR LTDA. O Juiz de Direito determinou a emenda da inicial para adequação do valor atribuído à causa. O Autor solicitou a aceitação da quantia indicada, porque correspondia ao valor do débito pendente. A petição inicial foi indeferida. Antes da apreciação da apelação, o Recorrente juntou ao processo eletrônico termo de transação (EP 33), ao qual pediu homologação. É o breve relatório. Decido. A transação judicial ocorre quando o direito, objeto do negócio, é discutido em juízo. Ela produz efeitos contratuais independentemente da homologação, por causa de sua natureza de direito material. A anuência judicial tem efeitos sobre a relação jurídico-processual. A respeito do assunto, Maria Helena Diniz leciona: "A sentença homologatória nada resolve; o negócio jurídico da transação é que lhe faz o fundo. A homologação apenas dá à transação o efeito extintivo da relação jurídico-processual. Tanto isso é verdade que, se houver rescisão da sentença homologatória, o processo continua, mas a transação não perde o efeito, pois o direito material a considera perfeita e válida" (Curso de Direito Civil, vol. 3, 30ª. ed., 2014, p. 635). No caso concreto, temos um processo ajuizado sobre o tema do acordo, mas ainda não houve a citação, ou seja, a relação jurídica processual não estava formada. Nessa situação, o Requerido-Recorrido é um estranho ao feito. Processualmente, contudo, a transação também terá eficácia em relação a ele, por força do § 2º. do art. 515 do CPC que diz: "Art. 515. São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo com os artigos previstos neste Título: […] § 2o. A autocomposição judicial pode envolver sujeito estranho ao processo e versar sobre relação jurídica que não tenha sido deduzida em juízo" (sublinhei). Havendo transação após a interposição de recurso, compete ao relator apreciá-la e homologá-la, nos termos do inc. I do art. 932 do CPC. Os termos do acordo obedecem ao disposto nos arts. 840 e seguintes do Código Civil. Por essas razões, homologo a transação, autorizado pelo inc. I do art. 932 do CPC, e extingo o processo com resolução de mérito, conforme a alínea "a" do inc. III do art. 487 do CPC. Sem honorários. Custas pelo Recorrente. Não é necessária a intimação do Recorrido, porque ele não foi citado. Publique-se e intime-se. Após as providências necessárias, arquivem-se os autos. Boa Vista, 26 de julho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001661-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCILENE VIEIRA GARCIA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que julgou improcedente o pedido de indenização do apelante,

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porque, apesar de intimado, a autora não compareceu à perícia e, tampouco, juntou aos autos laudo médico que indicasse o grau da lesão. Descontente, a parte apelante aduz que não foi intimada para a realização da prova pericial e com isso houve ofensa ao contraditório e o devido processo legal. Defende que na inicial há laudo médico que atesta a lesão incapacitante, devendo ele ser aceito até que algo em contrário seja provado. Requer ao final o conhecimento e provimento do recurso a fim que a sentença seja anulada e o feito retorne à origem para a intimação pessoal do apelante para comparecer à perícia. Em sede de contrarrazões, a apelada pugna pela manutenção da sentença em sua integralidade. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. Em que pesem os argumentos da apelante, os mesmos não merecem prosperar. Conforme se pode extrair dos autos, foi expedida intimação através dos correios para o apelante no endereço indicado na exordial, informando-o da data, hora e local da perícia médica (EP. 66), bem como foi juntado o respectivo Aviso de Recebimento (EP 71), porém, não foi cumprida em face da mudança de endereço da autora. Convém destacar que, para a validade da intimação através dos correios, é necessária apenas a comprovação que a correspondência foi entregue no endereço indicado na petição inicial. Conforme o art. 3º da Lei n.º 6.194/74, a realização de perícia para apurar o grau de lesão do segurado é ato imprescindível, na medida em que o pagamento do seguro DPVAT deve ser realizado de forma proporcional ao grau de invalidez, verificando-se o membro afetado, bem como a intensidade da sequela. Tal entendimento encontra-se pacificado pelo Superior Tribunal de Justiça, por meio da Súmula n.º 475, que diz: "A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez". Diante disso, faz-se imprescindível a comprovação do fato constitutivo do direito suscitado pela autora, por meio de provas que demonstrem a invalidez e o grau de intensidade da sequela. Para tanto, utiliza-se laudo pericial idôneo, realizado por perícia médica. Assim sendo, a presença do segurado à audiência para a realização da respectiva perícia mostra-se essencial ao deslinde da causa, especialmente quando não há outras provas conclusivas nos autos. Verifico, portanto, que apelante foi devidamente intimada, não havendo que se cogitar qualquer cerceamento de defesa. Inclusive, havendo modificação temporária ou definitiva de endereço e não sendo devidamente comunicada ao juízo, presumem-se válidas as tentativas de intimação naquele indicado nos autos, consoante parágrafo único do art. 274 do CPC: "Art. 274. (...)Parágrafo único. Presumem-se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda que não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da juntada aos autos do comprovante de entrega da correspondência no primitivo endereço." Não bastasse isso, a parte autora não trouxe outros documentos hábeis a comprovar a invalidez e o grau de intensidade da lesão, pois as provas por ela juntadas carecem de informações precisas quanto aos precitados elementos. Logo, deixando o apelante de produzir a imprescindível prova pericial, olvidando da necessidade de comprovação de fato constitutivo de seu direito, deve ser mantida a Sentença de improcedência do pedido. Neste sentido é o entendimento firmado na jurisprudência: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO DA PARTE PARA COMPARECIMENTO À PERÍCIA MÉDICA - VALIDADE DA COMUNICAÇÃO PROCESSUAL REALIZADA PELA VIA POSTAL NO ENDEREÇO DECLINADO NA EXORDIAL - AUSÊNCIA DA PARTE À PERÍCIA - PRECLUSÃO QUANTO À PRODUÇÃO DA PROVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. (TJRR - AC 0010.15.805899-9, Rel. Des. Cristóvão Suter, Câmara Cível, julg.: 25/08/2016, DJe 31/08/2016, p. 12). "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO DA PARTE PARA COMPARECIMENTO À PERÍCIA MÉDICA - VALIDADE DA COMUNICAÇÃO PROCESSUAL REALIZADA PELA VIA POSTAL NO ENDEREÇO DECLINADO NA EXORDIAL - AUSÊNCIA DA PARTE À PERÍCIA - PRECLUSÃO QUANTO À PRODUÇÃO DA PROVA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO.

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(TJRR - AC 0010.15.817316-0, Rel. Des. Cristóvão Suter, Câmara Cível, julg.: 25/08/2016, DJe 31/08/2016, p. 13/14). "AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. PERÍCIA MÉDICA. INTIMAÇÃO SOBRE O INTERESSE EM NOVA DATA. AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO. PERDA DA PROVA. PRECLUSÃO. I. Nos termos do art. 14, do CPC/15, a norma processual não retroagirá respeitados os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada. Dessa forma, aplicam-se ao presente processo as disposições constantes do CPC/73, em vigor quando do ajuizamento da ação, da prolação da sentença e da interposição deste recurso. II. Em ações que visam à cobrança de seguro obrigatório DPVAT, a realização de perícia médica é imprescindível para o arbitramento do valor da indenização, nos termos da Súmula 474, so STJ. III. No caso concreto, a carta "AR" de intimação da perícia foi expedida para o endereço declinado na inicial da ação de cobrança, mas a parte autora não compareceu à perícia. Foi decretada a perda da prova pelo juízo de origem, não havendo qualquer insurgência recursal, no momento oportuno. Logo, incidiu a preclusão consumativa (art. 473, do CPC/1973), descabendo a desconstituição da sentença. IV. Assim, não havendo prova da existência de invalidez permanente em maior grau do que o reconhecido administrativamente, ônus da parte autora, na forma do art. 333, I, do CPC/73, deve ser mantida a sentença de improcedência da ação. APELAÇÃO DESPROVIDA." (TJRS, 5ª Câmara Cível, ApCi 70068859420, Rel. Des. Jorge André Pereira Gailhard, j. 27.04.2016) "DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. NÃO COMPARECIMENTO DO AUTOR NA DATA DESIGNADA PARA REALIZAÇÃO DE PERÍCIA PARA FINS DE AFERIÇÃO DO GRAU DE DEBILIDADE SOFRIDA. INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEMANDANTE NO ENDEREÇO INDICADO NA INICIAL. MUDANÇA DE ENDEREÇO. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO. PRESUNÇÃO DE VALIDADE DA INTIMAÇÃO. APLICAÇÃO DA REGRA DO ARTIGO 238, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC. PRECLUSÃO DA MATÉRIA ATINENTE À PROVA PERICIAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DOS FATOS CONSTITUTIVOS DO DIREITO POSTULADO. ARTIGO 333, I, DO CPC. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A realização de perícia médica é imprescindível nos casos de cobrança de seguro obrigatório DPVAT, pois a indenização deve ser proporcional ao grau da lesão, independentemente da data em que ocorreu o acidente automobilístico, na forma da Súmula 474, do STJ. 2. Não tendo o promovente se desincumbido do ônus de comprovar os fatos constitutivos do seu direito, pois não compareceu na data e horário designados para a realização de perícia, para constatação do grau de invalidez, impõe-se o reconhecimento da improcedência da pretensão inicial. 3. Presume-se válida a intimação pessoal realizada no endereço indicado na exordial, consoante previsão do parágrafo único, do artigo 238, do Código de Processo Civil. Precedentes do STJ e do TJCE. 4. O laudo particular juntado pelo autor na inicial é documento confeccionado unilateralmente, não submetido ao crivo do contraditório, não tendo o condão de substituir a prova determinada pelo julgador, e não servindo, pois, como prova da invalidez, notadamente porque não apresenta o percentual da invalidez sofrido pela vítima. 5. Apelação cível conhecida e não provida." (TJCE - 6ª Câmara Cível - ApCi 0123930-88.2015.8.06.0001, Rel. Desa. Lira Ramos de Oliveira, unânime. DJe 24.02.2016) "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE COMPLEMENTAÇÃO DO SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. INVALIDEZ PERMANENTE. NÃO COMPARECIMENTO DO AUTOR NA DATA DESIGNADA PARA REALIZAÇÃO DE PERÍCIA MÉDICA PARA FINS DE AFERIÇÃO DO GRAU DE DEBILIDADE SOFRIDA. INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEMANDANTE NO ENDEREÇO INDICADO NA INICIAL. PRECLUSÃO DA MATÉRIA ATINENTE À PROVA PERICIAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DOS FATOS CONSTITUTIVOS DO DIREITO POSTULADO. ARTIGO 333, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. Trata-se de ação de complementação de indenização de seguro DPVAT, onde o autor aduz estar acometido de invalidez permanente, mostrando-se necessária a realização de perícia médica a fim de se aferir a existência, bem como o grau da alegada invalidez. 2. In casu, não tendo o promovente se desincumbido do ônus de comprovar os fatos constitutivos do seu direito, vez que não compareceu na data e horário designados para a realização de perícia médica, para constatação do grau de invalidez, presumindo-se válida, ressalte-se, a intimação pessoal realizada no endereço indicado na exordial, consoante previsão do parágrafo único, do artigo 238, do Código de Processo Civil, impõe-se o reconhecimento da improcedência da pretensão inicial. 3. Apelação Cível conhecida, mas desprovida." (TJCE - 2ª Câmara Cível - ApCi 0873309-88.2014.8.06.0001, Rel. Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira, j.17.02.2016, unânime. DJe 17.02.2016). Face ao exposto, nego provimento ao recurso.

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Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 033/126

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Publique-se e intime-se. Boa Vista, 25 de julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.911854-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADO: ELIAS FELIX DE SOUZA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de apelação cível, interposta pelo Município de Boa Vista, contra sentença oriunda da 2.ª Vara de Fazenda Pública, que reconhecendo a prescrição intercorrente, extinguiu a Execução Fiscal. Afirma o recorrente, inicialmente, que seria inaceitável a sentença guerreada, face à ausência de intimação prévia da Fazenda Pública e fundamentação. No mérito, assevera que não se cogitaria da inconstitucionalidade do artigo 40 caput, e § 4º, da Lei nº 6.830/80, sustentando a inexistência do fenômeno da prescrição, uma vez que teria assumido postura proativa no que pertine ao recebimento do crédito tributário, pretendendo a aplicação da Súmula n.º 314 do STJ, pugnando pela reforma da sentença.I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta pelo Município de Boa Vista, contra sentença oriunda da 2.ª Vara de Fazenda Pública, que reconhecendo a prescrição intercorrente, extinguiu a Execução Fiscal. Não houve a apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Justifica-se o reclame. Constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Colegiado e dos Tribunais Superiores, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Inicialmente, deve ser afastada a tese de nulidade da sentença por ausência de fundamentação, porquanto consta motivação suficiente acerca dos pontos relevantes ao deslinde da controvérsia. Confira-se: "APELAÇÕES CÍVEIS - PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA POR AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO - REJEIÇÃO. (...) 1."Relativamente à alegada violação ao art. 93, IX, da Constituição Federal, o Supremo Tribunal Federal firmou jurisprudência no sentido de que a decisão judicial tem que ser fundamentada, ainda que sucintamente, sendo prescindível que o decisum se funde na tese suscitada pela parte. Nesse sentido: AI 791.292-QO-RG, Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, DJe de 13.08.2010." (STF, ARE 734098/RN, Rel. Min. Luiz Fux, p.: 18/02/2015). (...)." (TJRR, AC 0010.11.922099-3, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 27/09/2016) Igualmente, não se cogita da indispensabilidade de intimação prévia da Fazenda Pública em caso de sentença que reconhece a prescrição: "APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINARES DE NULIDADE DA SENTENÇA POR FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO E AUSÊNCIA DE PRÉVIA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA - REJEIÇÃO. MÉRITO - EXECUÇÃO FISCAL - INADIMPLEMENTO DO PARCELAMENTO - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - RECONHECIMENTO - PRECEDENTES DESTA CORTE - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO (...) 2. "A matéria em discussão, cujo entendimento encontra-se pacificado nesta Corte, entende que, ainda que tenha sido reconhecida a prescrição sem a prévia intimação da Fazenda Pública, como ocorreu na hipótese dos autos, só se justificaria a anulação da sentença se a exequente demonstrasse efetivo prejuízo decorrente do ato judicial impugnado. Precedentes: REsp 1.157.788/MG, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe 11/5/2010; 1.005.209/RJ, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, julgado em 8/4/2008, DJe 22/4/2008; AgRg no REsp 1157760/MT, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe 4/3/2010" (STJ, AgRg no REsp 1187156/GO, Primeira Turma, Rel. Ministro Benedito Gonçalves - p.: 24/08/2010). (...) 4. Votação unânime." (TJRR, AC 0010.07.161399-5, Rel. Des. Cristóvão Suter, Câmara Cível, p.: 07/06/2016) Quanto ao mérito, outra realidade se descortina dos autos. Conforme se asseverou, insurge-se o recorrente contra a sentença que extinguiu a execução fiscal, reconhecendo a ocorrência da prescrição intercorrente.

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Consta do presente caderno processual que a ação foi ajuizada em 10/08/2010, sendo proferidos despachos de suspensão em virtude da dívida estar abaixo do valor mínimo estabelecido no art. 128, do Provimento CGJ n.º 01/2009, permanecendo os autos em arquivo provisório, até a prolação da sentença. Destarte, verifica-se que o processo permaneceu paralisado não por desídia do apelante, mas por motivos inerentes aos mecanismos da justiça, impossibilitando o reconhecimento da prescrição, conforme entendimento consolidado pelo colendo Superior Tribunal de Justiça: "Súmula 106. Proposta a ação no prazo fixado para o seu exercício, a demora na citação, por motivos inerentes ao mecanismo da justiça, não justifica o acolhimento da arguição de prescrição ou decadência." Na mesma direção, o posicionamento deste egrégio Tribunal: "APELAÇÃO CÍVEL EM EXECUÇÃO FISCAL - PROCESSO ARQUIVADO PROVISORIAMENTE COM FUNDAMENTO NO ARTIGO 128 DO PROVIMENTO Nº. 1/2009 DA CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RORAIMA - INOCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Este Tribunal de Justiça adotou o entendimento de que o período do arquivamento provisório, decorrente do baixo valor da execução, com fundamento no art. 128 do Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça, não pode ser utilizado para prejudicar a fazenda pública, visto que ela não deu causa à demora do processo. 2. No caso concreto, descontando-se os períodos de arquivamento provisório com fundamento no art. 128 mencionado, não houve prescrição intercorrente." (TJRR, AC 0010.10.920349-6, Câmara Cível, Relator: Des. Almiro Padilha - p.: 31/05/2017) "APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DA PARTE EXECUTADA. ARQUIVAMENTO DOS AUTOS POR FORÇA DE PROVIMENTO DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA. EXECUÇÃO FISCAL, CUJO VALOR NÃO ULTRAPASSAVA 05 (CINCO) UFERR. SITUAÇÃO QUE NÃO DEMONSTRA INÉRCIA DA PARTE EXEQUENTE. CITAÇÃO NÃO EFETUADA POR MOTIVOS INERENTES AO MECANISMO DA JUSTIÇA. SÚMULA N.º 106 DO STJ. SENTENÇA DE QUE DEVE SER DESCONSTITUÍDA PARA REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO". (TJRR, AC 0010.08.901343-6, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016) "APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - FEITO QUE FICOU PARALISADO POR CULPA DA MÁQUINA JUDICIÁRIA - INOCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO - APELO PROVIDO. "Não pode a parte credora ser penalizada com o decreto de prescrição ou decadência por motivos inerentes ao Poder Judiciário, ainda mais quando a ação foi proposta dentro do prazo legal. Inteligência da Súmula 106 do STJ." (TJ-RS - AC: 70064687841 RS , Relator: Sergio Luiz Grassi Beck, Data de Julgamento: 15/05/2015, Primeira Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 21/05/2015)" (TJRR, AC 0000.15.001141-9, Câmara Única, Rel. Des. Ricardo Oliveira - p.: 25/06/2015) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso, desconstituindo a sentença, determinando o regular processamento do feito perante o juízo de origem. Boa Vista, 26 de julho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.918904-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADO: LEVINDO INÁCIO DE OLIVEIRA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de apelação cível, interposta pelo Município de Boa Vista, contra sentença oriunda da 2.ª Vara de Fazenda Pública, que reconhecendo a prescrição intercorrente, extinguiu a Execução Fiscal. Afirma o recorrente, inicialmente, que seria inaceitável a sentença guerreada, face à ausência de intimação prévia da Fazenda Pública e fundamentação. No mérito, assevera que não se cogitaria da inconstitucionalidade do artigo 40 caput, e § 4º, da Lei nº 6.830/80, sustentando a inexistência do fenômeno da prescrição, uma vez que teria assumido postura proativa no que pertine ao recebimento do crédito tributário, pretendendo a aplicação da Súmula n.º 314 do STJ, pugnando pela reforma da sentença. Não houve a apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica o reclame.

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Inicialmente, deve ser afastada a tese de nulidade da sentença por ausência de fundamentação, porquanto consta motivação suficiente acerca dos pontos relevantes ao deslinde da controvérsia. Nessa direção a jurisprudência deste Colegiado: "APELAÇÕES CÍVEIS - PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA POR AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO - REJEIÇÃO. (...) 1."Relativamente à alegada violação ao art. 93, IX, da Constituição Federal, o Supremo Tribunal Federal firmou jurisprudência no sentido de que a decisão judicial tem que ser fundamentada, ainda que sucintamente, sendo prescindível que o decisum se funde na tese suscitada pela parte. Nesse sentido: AI 791.292-QO-RG, Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, DJe de 13.08.2010." (STF, ARE 734098/RN, Rel. Min. Luiz Fux, p.: 18/02/2015). (...)." (TJRR, AC 0010.11.922099-3, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 27/09/2016) Igualmente, não se cogita da indispensabilidade de intimação prévia da Fazenda Pública em caso de sentença que reconhece a prescrição: "AGRAVO INTERNO - DIREITO TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA POR AUSÊNCIA DE PRÉVIA INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA - REJEIÇÃO. MÉRITO - RECONHECIMENTO DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - AUSÊNCIA DE RAZÕES À ALTERAÇÃO DO JULGADO - RECURSO DESPROVIDO." (TJRR, AgInt 0000.16.001357-9, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 26/10/2016) Quanto ao mérito, melhor sorte não assiste ao recorrente, porquanto a sentença impugnada encontra-se em consonância com a jurisprudência desta Corte de Justiça. Realmente, não se vislumbram elementos capazes de alterar o julgado, eis que a manifestação judicial que ordena o arquivamento do processo executivo não pode ser utilizada como causa suspensiva do prazo prescricional, uma vez que este Tribunal, por meio de seu Pleno, reconheceu a inconstitucionalidade do art. 40, § 4.º, da Lei de Execuções Fiscais. Por corolário, nos termos do assinalado na decisão guerreada, tem-se como claro que a regra prescricional aplicável ao caso concreto é a prevista no caput do artigo 174 do CTN, que estabelece as hipóteses interruptivas e suspensivas do prazo. "APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO - INÉRCIA DO CREDOR - OCORRÊNCIA - ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 40, § 4.º, DA LEF - NÃO OCORRÊNCIA - APLICAÇÃO DO 174 DO CTN - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva. 2. A mera reiteração de pedidos de citação não pode ser considerada como diligência útil a afastar a inércia do credor. 3. Reconhecida a inconstitucionalidade do art. 40, da LEF, de se aplicar ao caso o art. 174, do CTN. 4. Recurso desprovido." (TJRR - AC 0010.09.907453-5, Câmara Cível, Rel. Des. Tânia Vasconcelos - p.:09/06/2017) Destarte, este Colegiado tem decidido pela fluência do lapso prescricional ainda na hipótese que a Fazenda Pública diligencie na localização de bens do devedor sem lograr êxito (AC 0000.15.000169-1; AC 0000.07.160585-0; AC 0010.01.005237-0; AC 0010.13.715304-4; AC 0010.05.101944-5). Por fim, no que diz respeito à aplicação da Súmula 314 do STJ, oportuno colacionar o entendimento do Tribunal Pleno desta Corte de Justiça: "INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE. MATÉRIA SUBMETIDA AO TRIBUNAL PLENO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. ART. 40 E §4.º DA LEF. OFENSA AO ART.; 146, III, B, DA CRFB. ART. 174 DO CTN. INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA. 1. Nos termos da regência constitucional, diplomas normativos ordinários não constituem veículos aptos a disciplinarem matéria reservada à lei complementar, como os institutos da prescrição e da decadência tributárias. 2. Com efeito, o artigo 174 do CTN (devidamente recepcionado pela CRFB como Lei Complementar), ao prever que 'a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva' não sofre as limitações relativas à suspensão do prazo prescricional constantes do art. 40 e §4.º da Lei de Execuções Fiscais. 3. Por esta razão, tais normas não devem ser aplicadas ao caso concreto. De igual modo, a Súmula 314 do STJ, que interpreta o referido artigo, corroborando entendimento inconstitucional. Precedente do STF. Acórdão Paradigma: RE 556.664 (DJ 14/11/08); Decisão Monocrática no RE 636.972 (DJ 18/05/2011). 4. Inconstitucionalidade reconhecida." (TJRR, Incidente de Inconstitucionalidade na Apelação Cível n.º 0010.01.009220-2, Tribunal Pleno, Rel. Juiz Conv. Euclydes Calil Filho - p.: 19/12/2012). Portanto, manifesta a ocorrência da prescrição quanto aos créditos fiscais perseguidos, justificando-se a manutenção da sentença, na forma da inequívoca jurisprudência deste Colegiado. III - Posto isto, nos termos do artigo 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 26 de julho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter

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HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001814-7 – CARACARAÍ/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: RAYMON DA SILVA DE SOUZA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARACARAÍ RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Vistos e etc. Cuida-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, postulado em favor de Raymon da Silva Souza, apontando, como autoridade coatora o Juízo da Vara Caracaraí/RR, alegando a impetrante, que o ora paciente encontra-se preso preventivamente desde o dia 02/02/17, pela suposta prática do crime capitulado nos arts. 33 e 40, III, da Lei nº 11.343/06 e 180, §§ 1º e 2º do CP, sem que tenha sido juntado o laudo definitivo da droga, restando evidenciado o constrangimento ilegal. Pede, assim a concessão da medida liminar, haja vista a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora, e ao final, a concessão da ordem em definitivo (cf. fls. 02/14. com documentação anexa de fls. 15 a 47). É o breve relato. Decido. Observo pela documentação juntada que a denúncia já foi oferecida (cf. fls. 15/18), constando a informação de que Raymon da Silva Souza foi preso, na posse de 114 (cento e quatorze invólucros) de cocaína, quando chegava na cidade de Caracaraí/RR vindo de Boa Vista/RR, sendo que transportava a substância ilícita para o referido município, onde pretendia comercializá-la. Raymon da Silva Souza encontra-se recolhido na PAMC (Penitenciária Agrícola de Monte Cristo), localizada em Boa Vista/RR, tendo a denúncia sido oferecida no Juízo de Caracaraí/RR, local do crime, fazendo-se necessária a expedição de carta precatória para notificá-lo para apresentação de defesa prévia (art. 55 da Lei n.º 11.343/06) conforme se verificou no PROJUDI. Portanto, é razoável que demande um período de tempo maior para cumprimento do ato processual. Quanto à alegação de ausência do laudo definitivo, é certo que o mesmo pode ser juntado aos autos até a data designada para a audiência, não havendo, portanto, nenhuma ilegalidade a ser sanada. Isto posto, não observo a presença do fumus boni iuris, razão pela qual, nego o pedido liminar. Julgo dispensável a prestação de informações. Intimem-se. Após, à Procuradoria de Justiça para o parecer. Boa Vista, 27 de julho de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.832010-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: JAILSON DOS SANTOS LEITÃO ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A em face de sentença proferida pelo Juízo da 4.ª Vara Cível, que julgou parcialmente procedente o pedido inicial condenando-a ao pagamento de R$ 843,75 (oitocentos e quarenta e três reais e setenta e cinco centavos), extinguindo o feito, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC/15. Inconformada, a apelante alega, exclusivamente, a não comprovação do nexo causal entre os danos e os fatos. Aduz que os documentos juntados aos autos não foram suficientes para demonstrar que o apelado fora vítima de acidente de trânsito, tampouco que as lesões sofridas decorrem daquele. Nesse sentido, requer o provimento do recurso para reformar a decisão a quo, julgando improcedente o pleito autoral. Contrarrazões pelo desprovimento do apelo e manutenção integral da sentença. É o breve relato.

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Decido, autorizada pelo art. 90 do RITJRR. Em que pesem os argumentos da apelante, o recurso não merece prosperar. Isto porque dispõe o artigo 5º da lei 6.194/74 que a indenização será paga mediante prova do acidente e do dano, verbis: "Art. 5º O pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou não resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado." No presente caso, os documentos juntados aos autos demonstram o nexo de causalidade entre o acidente e o dano, uma vez que o Boletim de Ocorrência e a Ficha de Atendimento Médico coadunam quanto à data do acidente e o local lesionado, sendo, a lesão, inclusive, confirmada pela perícia médica oficial. Cumpre destacar que o Boletim de Ocorrência e a Ficha de Atendimento Médico são meios de prova, no entanto, não são os únicos e devem ser avaliados com o conjunto probatório. Neste sentido é o entendimento jurisprudencial pátrio, inclusive desta Corte de Justiça: "ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO DPVAT. PROCEDÊNCIA PARCIAL DECRETADA EM 1º GRAU, LIMITADA A INDENIZAÇÃO AO PERCENTUAL DE PERDA CORPORAL APURADO EM PERÍCIAL JUDICIAL. APELO DA RÉ, INVOCANDO IRREGULARIDADE NO BOLETIM DE OCORRÊNCIA, BEM COMO AUSÊNCIA DE PROVA DO NEXO CAUSAL. 1. O artigo 5º, 1º, b, da lei 6.194/74, determina a prova do acidente e do dano, contemplando o registro no órgão policial como meio de prova. Inexiste fundamento legal para que seja incontinenti a comunicação policial, ou, que seja ratificada por testemunhas. 2. Comparecendo a vítima à delegacia de polícia apenas 11 dias após sofrer o acidente, justificável a divergência de horários constantes do boletim de ocorrência e da ficha de atendimento hospitalar, não se prestando esse equívoco como pretexto para não aceitar o documento como hábil a instruir pleito indenizatório de seguro DPVAT. 3. O nexo causal veio estabelecido pelo laudo médico pericial, atestando a existência de sequelas compatíveis com as lesões sofridas pelo autor no acidente de trânsito narrado. 4. Negaram provimento ao recurso." (TJSP - 25ª Câmara de Direito Privado, ApCi nº 1048384-17.2013.8.26.0100, Rel. Des. Valderci Álvares, j. 24.09.2015, negaram provimento, unânime, DJe 24.09.2015) "PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DEMONSTRAÇÃO DO NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE O ACIDENTE E AS LESÕES ALEGADAS POR MEIO DE BOLETIM DE OCORRÊNCIA E FICHA DE ATENDIMENTO MÉDICO. BOLETIM DE OCORRÊNCIA DEVE SER AVALIADO EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ELEMENTOS DO CONTEXTO PROBATÓRIO. LAUDO PERICIAL QUE CORROBORA AS LESÕES SOFRIDAS. RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA, NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIADO LAUDO PERICIAL. SEGURADORA NÃO DEMONSTRAOU FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR, INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO II, DO NCPC. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO." (TJRR, Câmara Cível, ApCi nº 0010.16.800568-3, j. 13.10.2016, negram provimento, unânime, DJe 26.10.2016, p. 49) Do exposto, com fulcro no art. 90, V, do RITJRR, nego provimento ao presente recurso e mantendo a sentença em todos os seus termos. Publique-se e Intimem-se. Boa Vista, 25 de julho de 2017. Desa. TÂNIA VASCONCELOS - Relatora - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001788-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SORAIA MAGALHÃES SOUTO MAIOR ADVOGADO: DR. MIKE AROUCHE DE PINHO – OAB/RR Nº 635-N AGRAVADO: HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO ADVOGADA: DRA. TERESA CRISTINA PITTA PINHEIRO FABRÍCIO – OAB/RR Nº 422-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado por Soraia Magalhães Souto Maior, contra decisão oriunda da 3.ª Vara Cível, que homologou cálculos em fase de liquidação de sentença.

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Aduz a agravante que seria insustentável o decisum singular, porquanto os cálculos realizados pela Contadoria Judicial conteriam erro material e estariam em desconformidade com os parâmetros fixados na sentença. Finaliza por afirmar que a decisão guerreada traduziria considerável gravame, pugnando por sua reforma, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não restam demonstrados, ao menos nesta oportunidade, os requisitos concernentes à relevância da fundamentação e perigo de dano irreparável, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EFEITO SUSPENSIVO. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. 1- O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta além de a urgência tornar o fato inadiável diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo aguardar o julgamento colegiado do recurso. 2- Inexistência de fato novo hábil a modificar o entendimento lançado por ocasião da decisão que indeferiu o pedido efeito suspensivo pretendido. 3- Agravo desprovido." (TJDF, 20150020319919AGI, 6ª Turma Cível, Relator: Des. Hector Valverde - p.: 08/03/2016) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 26/07/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.720444-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADA: DRA. ANNE CLÍCIA ALVES DA SILVA GUILHERME – OAB/AM Nº 3881-N APELADA: ROMISNAIDY SANTOS SILVA ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA – OAB/RR Nº 493-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta pelo Banco Bradesco Financiamentos S/A, contra sentença oriunda da 5.ª Vara Cível, que julgou extinto o processo sem resolução de mérito. Aduz a recorrente que mereceria reforma o decisum singular, porquanto utilizado parâmetro de fixação dos honorários supostamente incompatível com a lide, seria imprescindível a sua revisão. Regularmente intimada, apresentou a apelada suas contrarrazões, pretendendo, em síntese, a manutenção da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Merece prosperar o recurso. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Consoante disposto no § 2.º, do artigo 85, do Código de Processo Civil, nas demandas sem cunho condenatório, os honorários serão fixados entre 10% a 20% sobre o valor da condenação. Ocorre que no caso alçado a debate, tratando-se de sentença extintiva sem resolução do mérito, tem-se como claro que o arbitramento de honorários advocatícios em percentual sobre o valor da causa, ainda que na percentagem mínima (10%), traduziria em montante exacerbado (R$ 9.235,74). Logo, revelando-se o referido valor demasiadamente desproporcional e desarrazoado, autoriza-se, ainda que de forma excepcional, o arbitramento dos honorários advocatícios por equidade, nos termos do parágrafo 8.º, do art. 85, do Estatuto Processual Civil. Confira-se: "RECURSO ESPECIAL - AÇÃO CONDENATÓRIA - (...) HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NO PEDIDO RECONVENCIONAL - EXORBITÂNCIA VERIFICADA - MINORAÇÃO DO PERCENTUAL. INSURGÊNCIA DA DEMANDADA. (...) 4. A jurisprudência deste Superior Tribunal de Justiça firmou-se no sentido de ser inviável, na via especial, a revisão da condenação imposta pelas instâncias ordinárias com base na equidade, relativa ao montante de honorários a ser pago pelo vencido ao advogado do

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vencedor, por envolver matéria fática (Súmula 7 do STJ). 4.1. Excepciona-se, contudo, os casos em que a verba foi arbitrada com manifesta irrisoriedade ou flagrante exorbitância, porquanto malferido estaria o princípio da razoabilidade, o que caracterizaria a questão como sendo de direito, e não mais de fato. 4.2. Na hipótese dos autos, tendo-se em vista a repercussão econômica da demanda reconvencional e a flagrante exorbitância do montante fixado, os honorários sucumbenciais devem ser reduzidos." (STJ, REsp 1296074/RJ, Quarta Turma, Relator: Min. Marco Buzzi - p.: 29/03/2017). "EMBARGOS DECLARATÓRIOS. SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA. HOMOLOGAÇÃO. FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SOBRE O VALOR DA CAUSA. NÃO CABIMENTO. EMBARGOS REJEITADOS. (...) 2. A alegada omissão não procede, porque o acórdão embargado, embora não tenha expressamente mencionado o § 4º do artigo 20 do CPC/1973, fixou os honorários advocatícios equitativamente, diante das peculiaridades do caso concreto, sendo o voto desta relatoria acompanhado à unanimidade pelos Excelentíssimos Senhores Ministros da Corte Especial. 3. Não merece acolhida a tese defendida pela embargante no sentido de se utilizar como parâmetro para fixação dos honorários o valor da causa referente à sentença estrangeira homologada , porque inexiste condenação na hipótese dos autos, motivo pelo qual deve ser utilizado o § 4º do artigo 20 do CPC/1973, não estando o julgador vinculado aos percentuais estabelecidos no § 3º do referido Diploma Processual. Precedente. 4. Em sede de homologação de sentença arbitral estrangeira, via de regra, o valor atribuído à causa corresponde ao conteúdo econômico da sentença arbitral, geralmente de quantias vultosas. Por isso, sendo contestada a ação, como na hipótese dos autos, a fixação dos honorários advocatícios em percentual sobre o valor da causa pode mostrar-se exacerbada, conforme já apreciado por este Superior Tribunal de Justiça. (...)6. Embargos de declaração rejeitados." (STJ, EDcl na SEC 5.782/EX, Corte Especial, Rel. Ministro Jorge Mussi - p.:30/08/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno, atento aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, dou parcial provimento ao recurso, fixando a verba honorária em R$2.000,00 (dois mil reais). Boa Vista, 26/07/17 Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001609-1 - CARACARAÍ/RR IMPETRANTE: LAYLA HAMID FONTINHAS – OAB/RR Nº 350-B PACIENTE: DEUZANIRA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARACARAÍ RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado em favor de Deuzanira da Conceição Rodrigues, apontando como autoridade coatora o MM. Juiz de Direito da Comarca de Caracaraí/RR, alegando que a paciente se encontra presa naquele Juízo, acusada da prática dos crimes dos artigos 33 e 35 da Lei de Drogas, desde de 10/12/14, tendo a sentença que, a condenou a uma pena de 14 anos de reclusão, sido prolatada em 16/02/16, e que, foi interposto recurso, em 03/05/2016, no qual manifestou desejo de arrazoar em 2ª instância, e até a presente data os autos não foram enviados ao TJ/RR para análise do apelo. Argumenta que, não obstante o recurso, às fls. 29, com pedido para arrazoar em 2ª instância, datado de 03/05/2016, o Juízo a quo determinou em 07/11/2016 que a ré, ora paciente, fosse intimada para constituir novo advogado e apresentar razões recursais. Alega que é evidente que Deuzanira da Conceição Rodrigues está sofrendo constrangimento ilegal decorrente de vários fatores que atrasaram o julgamento de sua apelação, sendo que, dista mais de 01 ano e 04 meses da publicação da sentença, não tendo a defesa contribuído para a mora processual, que fere qualquer princípio de razoabilidade, ofendendo a dignidade da pessoa humana assegurada na Constituição Federal. Pede ao final, a revogação da prisão preventiva, ou a aplicação das medias cautelares previstas no artigo 319 do CPP (cf. inicial de fls. 02 a 09, com documentação anexa de fls. 10 a 41). Originariamente estes autos foram distribuídos ao Des. Ricardo Oliveira, que determinou a requisição de informações e posterior redistribuição do feito face a proximidade de seu período de férias, cabendo-me, por sorteio, a relatoria (cf. fls. 44 e 48). As informações foram prestadas às fls. 49/49v, com apresentação de cópias das peças da ação penal às fls. 50 a 67.

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É o breve relato. Passo a apreciação do pedido liminar. Entendo que se apresenta flagrante o constrangimento ilegal, uma vez que o referido documento de fls. 29 comprova a interposição do recurso pela defesa de Deuzanira da Conceição Rodrigues em 03/05/2016, estando expresso na peça processual a solicitação de envio dos autos ao TJ/RR, na forma do art. 4º do CPP, sendo que nas informações da autoridade coatora é confirmada a data da interposição (cf. fls. 49v). No caso, com a interposição do recurso de fls. 29, bastaria tão somente intimar Deuzanira da Conceição Rodrigues da sentença e remeter os autos para o TJ/RR para julgamento do apelo. A toda evidência, houve equívoco na tramitação dos autos, levando ao retardamento no processamento do recurso, com claro prejuízo para a ora paciente, não sendo, de forma alguma, razoável o atraso que se verifica, tendo a custódia da paciente se tornado ilegal. Isto posto, julgo presentes os requisitos do fumus boni iuris e periculum in mora, razão pela qual defiro o pedido liminar para relaxar a prisão de Deuzanira da Conceição Rodrigues, nos termos do artigo 5º, LXV, da CF. Expeça-se o alvará de soltura. Publique-se e intimem-se. Após, à Procuradoria de Justiça para parecer. Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001796-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZART MORÓN – OAB/RR Nº 517-P AGRAVADA: DALIANE RENALE VIEIRA MARQUES CARNEIRO ADVOGADA: DRA. CLARISSA VENCATO DA SILVA – OAB/RR Nº 755 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo Estado de Roraima, contra decisão proferida pela 2.ª Vara de Fazenda Pública, que deferiu liminar em Ação Anulatória de Ato Administrativo c/c Declaratória c/c Obrigação de Fazer, determinando-lhe que providencie a reserva de uma vaga de "médico - especialista em clínica médica - 40h", com lotação em Boa Vista/RR, conforme Concurso Público n.º 5/2013. Argumenta a fazenda pública estadual que referido decisum não traduziria o melhor direito, por suposta inobservância aos Princípios da Legalidade, Acessibilidade e Investidura em Cargo Público, Isonomia, Separação dos Poderes, Autonomia Administrativa e Financeira da Administração e Mérito Administrativo. Aduz, ainda, a inexistência de qualquer ilegalidade no ato administrativo que afastou a posse da agravada, porquanto motivado pelo não atendimento à regra do edital acerca da apresentação de histórico escolar do curso de Medicina e declaração de imposto de renda. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não logrou demonstrar o agravante, ao menos nesta oportunidade, a presença dos requisitos legais, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EFEITO SUSPENSIVO. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. 1- O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta além de a urgência tornar o fato inadiável diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo aguardar o julgamento colegiado do recurso. 2- Inexistência de fato novo hábil a modificar o entendimento lançado por ocasião da decisão que indeferiu o pedido efeito suspensivo pretendido. 3- Agravo desprovido." (TJDF, 20150020319919AGI, 6ª Turma Cível, Relator: Des. Hector Valverde - p.: 08/03/2016) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se a agravada para contrarrazões. Boa Vista, 26 de julho de 2017. Desembargador Cristóvão Su AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001803-0 - BOA VISTA/RR

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AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: ZILDO BRASIL DE ALMEIDA ADVOGADOS: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO E OUTRO – OAB/RR Nº 748 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto por Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, contra decisão oriunda da 1.ª Vara Cível, que indeferiu pleito destinado ao reconhecimento de suposta nulidade de atos posteriores à sentença. Aduz a agravante que o decisum guerreado não traduziria o melhor direito, asseverando que as intimações teriam ocorrido de forma irregular, em desconformidade com Convênio firmado com este Tribunal, pugnando pela reforma da decisão guerreada, inclusive liminarmente. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não logrou demonstrar a agravante, ao menos nesta oportunidade, a presença dos requisitos legais, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EFEITO SUSPENSIVO. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. 1- O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta além de a urgência tornar o fato inadiável diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo aguardar o julgamento colegiado do recurso. 2- Inexistência de fato novo hábil a modificar o entendimento lançado por ocasião da decisão que indeferiu o pedido efeito suspensivo pretendido. 3- Agravo desprovido." (TJDF, 20150020319919AGI, 6ª Turma Cível, Relator: Des. Hector Valverde - p.: 08/03/2016) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 26 de julho de 2017. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.001286-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADA: KEILANE FEITOSA NOBRE ADVOGADO: DR. MAURO SILVA DE CASTRO – OAB/RR Nº 210 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta em face de voto/acórdão, nos autos da Apelação Cível nº 0000.16.001286-0, que deu provimento ao recurso, anulando a sentença de piso, que julgou improcedente a pretensão veiculada na ação de cobrança de seguro DPVAT nº 0800683-36.2015.8.23.0010. Às fls. 22, este Relator determinou a intimação da parte Embargante para regularizar o recurso, no prazo de 05 dias, tendo em vista que a petição recursal e o substabelecimento que os acompanha não contêm assinatura original do procurador habilitado nos autos. Mesmo devidamente intimada, a parte Agravante não regularizou o vício, conforme informa a certidão cartorária de fls. 24. É o breve relatório. DECIDO. É previsão expressa do Novo Código de Processo Civil que deve o Relator não conhecer de recurso manifestamente inadmissível: Art. 932. Incumbe ao relator: (…) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; No caso em apreço, verifico que a petição de recurso e o substabelecimento que acompanham a petição inicial do presente recurso não contêm assinatura original do procurador habilitado nos autos, motivo pelo qual este Relator determinou sua intimação para o saneamento do vício, o qual, todavia, não foi devidamente corrigido. No entanto, a parte embargante juntou aos autos novos Embargos de Declaração, devidamente assinado, mas fora do prazo recursal, uma vez que fora protocolado no dia 10/07/2017, não podendo ser conhecido.

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Dessa forma, o primeiro recurso ( 10/12) não deve ser conhecido, na medida em que a assinatura digital contida na inicial somente tem validade jurídica nos documentos produzidos em forma eletrônica, consoante exegese do art. 1º, da MP n.º 2.200-2/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia, e dá outras providências, in verbis: Art. 1º Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.(sem grifos no original) Ademais, a assinatura digital firmada pelo causídico não possui nenhum elemento identificador ou código que possibilite sua autenticação por este Juízo, situação que se evidencia extrema insegura, pois toda e qualquer pessoa pode imprimir documento com a respectiva marca/assinatura, sem que se possa confirmar sua autenticidade. Outrossim, cumpre ressaltar que o simples escaneamento da assinatura do Procurador da parte Embargante não tem o condão de suprir sua assinatura original, na medida em que também é passível de falsificação por qualquer pessoa que tenha acesso ao material digitalizado/escaneado. Quanto ao tema, a jurisprudência do e. STJ já pacificou a controvérsia, acompanhando o entendimento do Pretório Excelso, no sentido de entender que a assinatura digitalizada, normalmente feita mediante o processo de escaneamento, há "mera chancela eletrônica sem qualquer regulamentação e cuja originalidade não é possível afirmar sem o auxílio de perícia técnica", vejamos: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. ASSINATURA DIGITALIZADA. IMPOSSIBILIDADE DE AFERIÇÃO DE AUTENTICIDADE. AUSÊNCIA DE REGULAMENTAÇÃO. INADMISSIBILIDADE. RECURSO ESPECIAL NÃO CONHECIDO. ARTIGOS ANALISADOS: ART. 1º, § 2º, III, a e b, da Lei 11.419/2006 E ART. 365 DO CPC. 1. Ação de reparação por danos materiais e compensação por danos morais, ajuizada em 21.10.2011. Recurso especial concluso ao Gabinete em 07.05.2013. 2. Discussão relativa à admissibilidade de recurso especial interposto mediante aposição de assinatura digitalizada dos advogados. 3. A comunicação digital transformou o mundo. Redimensionou o fenômeno da globalização, lançando nova dinâmica sobre as relações negociais, que passaram a ocorrer em volume, formato e tempo jamais imaginados. 4. Também o Poder Judiciário vem se adequando a essa nova realidade. Com a edição da Lei nº 11.419/06, dispondo sobre a informatização do processo judicial, passou a ser admitido o uso de meio eletrônico na tramitação de ações, comunicação de atos e transmissão de peças processuais. 5. No âmbito do STJ, houve a virtualização de praticamente todo o seu acervo e a implantação de sistema que admite o peticionamento eletrônico, inicialmente regulado pela Resolução n.º 10/2011 e, atualmente, pela Resolução n.º 14/2013. 6. Na hipótese da assinatura digitalizada, normalmente feita mediante o processo de escaneamento, conforme já consignado pelo Supremo Tribunal Federal, há "mera chancela eletrônica sem qualquer regulamentação e cuja originalidade não é possível afirmar sem o auxílio de perícia técnica". 7. A reprodução de uma assinatura, por meio do escaneamento, sem qualquer regulamentação, é arriscada na medida em que pode ser feita por qualquer pessoa que tenha acesso ao documento original e inserida em outros documentos. Não há garantia alguma de autenticidade, portanto. 8. A aplicação do princípio da instrumentalidade das formas, invocado pelas recorrentes, deve encontrar limites exatamente no princípio da segurança jurídica. Não se trata de privilegiar a forma pela forma, mas de conferir aos jurisdicionados, usuários das modernas ferramentas eletrônicas, o mínimo de critérios para garantir a autenticidade e integridade de sua identificação no momento da interposição de um recurso ou de apresentação de outra peça processual. 9. O disposto art. 365 do CPC não legitima a utilização da assinatura digitalizada para interposição de recursos no âmbito desta Corte. 6. Recurso especial não conhecido.(STJ - REsp: 1442887 BA 2013/0080078-8, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento: 06/05/2014, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 14/05/2014) (sem grifos no original) Assim sendo, uma vez verificado que o presente recurso não estava devidamente assinado, a parte Embargante foi intimada para regularizar o feito, em homenagem ao princípio da cooperação, obedecendo ao disposto no artigo 932, parágrafo único, do Novo Código de Processo Civil. Todavia, a parte Embargante não regularizou o feito, no prazo determinado por este Juízo, motivo pelo qual o não conhecimento do presente recurso é medida que se impõe. Diante do exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, NÃO CONHEÇO do presente recurso, porque manifestamente inadmissível. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 24 de julho de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador

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AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001779-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: RIANE DE DEUS LIMA ADVOGADOS: DRA. KARLA KÁSSIA DE LIRA BATISTA E OUTROS – OAB/RR Nº 1633 AGRAVADO: PAULO CESAR AMARAL DE FARIAS ADVOGADO: DR. FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA – OAB/RR Nº 114-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, em face de decisão proferida pelo Juiz da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que nos autos da ação de imissão na posse n.º 0820220-81.8.23.0010 deferiu, liminarmente, o pedido de imissão na posse para determinar que a ora agravante desocupe o imóvel localizado na Rua São Cristóvão, 694, Cinturão Verde, nesta capital, no prazo de até 10 (dez) dias. Consta nos autos, que o imóvel em questão foi arrematado pelo ora agravado Paulo César Amaral de Farias em leilão promovido pela Caixa Econômica Federal, de modo que a decisão agravada determinou a sua imissão na posse do bem. Todavia, afirma a agravante que já reside no imóvel em questão há mais de 19 (dezenove) anos, o obtendo em definitivo na partilha do processo de reconhecimento e dissolução de união estável (Proc. nº 0903172-76.2010.8.23.0010), que nunca recebeu notificação da Caixa Econômica para desocupação do imóvel e que ingressou com ação contra a Caixa Econômica, processo n.º 1000384-92.2017.4.01.4200 – 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Roraima, requerendo sua manutenção na posse ante vícios no procedimento de leilão extrajudicial do imóvel objeto da ação de imissão na posse. Requer a concessão do efeito suspensivo da decisão agravada e, no mérito, a nulidade da decisão atacada. Juntou aos autos os documentos obrigatórios, bem como cópia integral do processo de revisão contratual permitindo, assim, o entendimento completo da controvérsia. Vieram-me os autos conclusos. É o sucinto relato. DECIDO. Recebo o agravo e defiro o seu processamento, pois presentes os requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do Código de Processo Civil. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam, periculum in mora e fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando a questão vislumbro, de início, a presença dos requisitos que autorizam a concessão do efeito pretendido, pois dos documentos constantes nos autos observa-se que a imissão na posse foi fundamentada em uma arrematação cuja regularidade está sendo objeto de demanda judicial em curso, caracterizando-se a fumaça do bom direito invocado. O perigo da demora, por sua vez, reside no fato de que a determinação para a desocupação imediata do bem imóvel por parte da agravante lhe causaria, sem dúvidas, prejuízos irreparáveis, sendo o bem de família utilizado para moradia da agravante e de seus filhos. Isso posto, para se evitar maiores transtornos para ambas as partes, defiro o efeito suspensivo pleiteado. Intime-se a parte Agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Requisitem-se informações ao Juiz da causa. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 25 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001802-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: FRANCISCO DAS CHAGAS SOBREIRA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEM S/A ADVOGADO: DR. MARCO LANES – OAB/BA Nº 41977 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER

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I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado por Francisco das Chagas Sobreira, contra decisão oriunda da 3.ª Vara Cível, que rejeitou impugnação e homologou cálculos realizados pela Contadoria Judicial em fase de liquidação de sentença. Aduz o agravante que referido decisum supostamente violaria os princípios do contraditório, ampla defesa e devido processo legal, pela ausência de prévia oitiva das partes. Finaliza por afirmar que a decisão guerreada traduziria considerável gravame, pugnando por sua desconstituição, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não logrou demonstrar o agravante, ao menos nesta oportunidade, a presença dos requisitos legais, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EFEITO SUSPENSIVO. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. 1- O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta além de a urgência tornar o fato inadiável diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo aguardar o julgamento colegiado do recurso. 2- Inexistência de fato novo hábil a modificar o entendimento lançado por ocasião da decisão que indeferiu o pedido efeito suspensivo pretendido. 3- Agravo desprovido." (TJDF, 20150020319919AGI, 6ª Turma Cível, Relator: Des. Hector Valverde - p.: 08/03/2016) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 26/07/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001787-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS – OAB/RR Nº 479-A AGRAVADA: GLEYNIA SOUTO DE MORAES ADVOGADO: DR. RÁRISON TATAÍRA DA SILVA – OAB/RR Nº 263 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado por Banco do Brasil S/A, contra decisão proferida pela 2.ª Vara Cível, que acolheu parcialmente impugnação ao cumprimento individual de sentença proferida em ação coletiva. Aduz o agravante, inicialmente, a necessidade de sobrestamento do feito e de reconhecimento da ilegitimidade ativa da agravada para execução individual de sentença coletiva, além da suposta ocorrência da prescrição. No mérito, sustenta que referido decisum não traduziria o melhor direito, porquanto o título que aparelha a execução seria inexigível, existindo verdadeiro excesso na execução, pugnando pelo deferimento da liminar, a fim de suspender o cumprimento da decisão lançada no juízo de origem. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não logrou demonstrar o agravante, ao menos nesta oportunidade, a presença dos requisitos legais, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EFEITO SUSPENSIVO. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. 1- O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta além de a urgência tornar o fato inadiável diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo aguardar o julgamento colegiado do recurso. 2- Inexistência de fato novo hábil a modificar o entendimento lançado por ocasião da decisão que indeferiu o pedido efeito suspensivo pretendido. 3- Agravo desprovido." (TJDF, 20150020319919AGI, 6ª Turma Cível, Relator: Des. Hector Valverde - p.: 08/03/2016) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se a agravada para contrarrazões. Boa Vista, 26/07/17

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Desembargador Cristóvão Suter PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.922267-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N APELADA: ELZA RAMALHO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório; 2) Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 26 de julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001502-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: AILTON ARAÚJO DA SILVA ADVOGADO: DR. GIL VIANNA SIMÕES BATISTA – OAB/RR Nº 410-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES E OUTROS – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista (RR), em 17 de julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000347-1 – SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA AGRAVADO: FRANCISCO CABRAL DOS SANTOS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO 1. Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR; 2. Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial; 3. Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR; 4. Cumpra-se. Boa Vista – RR, em 26 de julho de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.17.001374-2 – SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SÃO LUIZ DO ANAUÁ RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO

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(...) Inclua-se na pauta de julgamento eletrônico. Intimem-se as partes nos termos do art. 110, I e II, do NRITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos na pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017. JÉSUS RODRIGUES DO NASCIMENTO Desembargador Relator MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.17.001340-3 – SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SAO LUIZ DO ANAUA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO (...) Inclua-se na pauta de julgamento eletrônico. Intimem-se as partes nos termos do art. 110, I e II, do NRITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos na pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017. JÉSUS RODRIGUES DO NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.817920-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: WANE LÚCIA DE JESUS VASCONCELOS ADVOGADO: DR. WALDECIR SOUZA CALDAS JÚNIOR – OAB/RR Nº 957-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista (RR), em 17 de Julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000948-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: I. B. ALBUQUERQUE – PREMOLAJE INDÚSTRIA E COMÉRCIO ADVOGADO: DR. LAIRTO ESTEVÃO DE LIMA SILVA – OAB/RR Nº 946-N APELADO: CLAUCIDE FILGUEIRA DE VASCONCELOS ADVOGADO: DR. MAMEDE ABRÃO NETTO – OAB/RR Nº 223-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO 1. Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. 2. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. 3. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. 4. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista-RR, 26 de julho de 2017.

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DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.820418-9 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: BANCO VOTORANTIM ADVOGADOS: DRA. CÍNTIA SCHULZE – OAB/RR Nº 960-N E DR. GUILHERME DA COSTA FERREIRA

PIGNANELI – OAB/RO Nº 5546 2º APELANTE / 1º APELADO: JOSÉ PEREIRA DE ARAÚJO ADVOGADO: DR. JEFFERSON RIBEIRO MACHADO MACIEL – OAB/RR Nº 356-B RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 25 de julho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001799-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GELBESSON PINHEIRO DE SOUZA ADVOGADA: DRA. ELIZAMARY SOUZA DE ARAÚJO – OAB/RR Nº 764 AGRAVADO: HSBC BANK BRASIL S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO Intimem-se o Agravado para, em 15 (quinze) dias, apresentar resposta ao agravo, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Após, conclusos. Boa Vista-RR, 26 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001642-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DENILSON RIBEIRO DE SOUZA ADVOGADO: DR. RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES – OAB/RR Nº 1092 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. RONALD ROSSI FERREIRA – OAB/RR Nº 467 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER Autos n.º 0000.17.001642-2 I - Intime-se a agravada para manifestação em 15 (quinze) dias; II - Decorrido o respectivo prazo, com ou sem manifestação, conclusos. Boa Vista, 25/07/17 Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001638-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - CFOAB E

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL DE RORAIMA

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ADVOGADOS: DR. OSWALDO P. RIBEIRO JÚNIOR – OAB/DF Nº 16.275, ROBERTO CHARLES DE MENEZES DIAS – OAB/MA Nº 7823 E RODOLPHO CÉSAR MAIA DE MORAIS – OAB/RR Nº 269 PACIENTE: VITAL LEAL LEITE AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Considerando o pedido de fl. 14 (intimação dos i. advogados, via DJe, de todos os atos processuais), publique-se a decisão de fl. 305, observando-se os dados da epígrafe. Após, dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. Ao final, conclusos. Boa Vista, 25 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001509-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MÁRCIO ANDRE DE CASTRO BANDEIRA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO ADVOGADO: DR. ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER Autos n.º 0000.17.001509-3 I - Intime-se o agravado para manifestação em 15 (quinze) dias; II - Decorrido o respectivo prazo, com ou sem manifestação, conclusos. Boa Vista, 25/07/17 Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001006-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: OZANO BENTO BANDEIRA NETO ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A EMBARGADO: BANCO FINASA BMC S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO Intime-se o embargado para, querendo, apresentar resposta aos embargos, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do art. 1.023, § 2º, do CPC. Após, com ou sem resposta, voltem os autos conclusos. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.821286-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ADALBERTO DA SILVA ADVOGADA: DRA. LEONI ROSÂNGELA SCHUH – OAB/RR Nº 627 EMBARGADO: HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO ADVOGADOS: DR. MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA E OUTROS – OAB/RJ Nº 151056-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO

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Intime-se o embargado para, querendo, apresentar resposta aos embargos, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do art. 1.023, § 2º, do CPC. Após, com ou sem resposta, voltem os autos conclusos. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800331-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: ENILTON CARVALHO DE AGUIAR ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 24 de julho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0060.14.800539-4 - SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR EMBARGANTE: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA ADVOGADO: DR. CLAYTON SILVA ALBUQUERQUE – OAB/RR Nº 937 EMBARGADA: CLENILDE SILVA DE CASTRO ADVOGADO: DR. MARCUS PAIXÃO COSTA DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 285-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DESPACHO Segue o relatório; Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR; Boa Vista, 24 de julho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.17.812280-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADA: DRA. THATIANE TUPINAMBÁ DE CARVALHO – OAB/RR Nº 394-A APELADO: EMILIANO DE MELO RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 25 de julho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.817741-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: THAMMIRES DA SILVA MORAIS ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 24 de julho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001781-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A AGRAVADO: GELBESSON PINHEIRO DE SOUZA ADVOGADO: DR. SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO – OAB/RR Nº 725-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO Intimem-se o Agravado para, em 15 (quinze) dias, apresentar resposta ao agravo, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Após, conclusos. Boa Vista-RR, 05 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001785-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: R. M. DA C. DEFENSORA PÚBLICA: DRA. JULIANA GOTARDO HEINZEN AGRAVADA: V. R. M. DE M. RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO O presente Agravo de Instrumento é tempestivo, porque a Recorrente foi intimada em 05/06/2017 (EP. 16) e interpôs o recurso no dia 21/07/2017, dentro dos trinta dias úteis seguintes (§ 5º. do art. 1.003 c/c os arts. 186 e 219, todos do CPC). A petição preenche os requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. ). O preparo não foi realizado, pois o motivo do presente recurso é discutir, justamente, a assistência gratuita. O recurso é cabível, tendo em vista que se enquadra na situação prevista no inc. V do art. 1.015 do CPC. Não há pedido de atribuição de efeito suspensivo ou de antecipação dos efeitos da tutela recursal. Por essas razões, intime-se a Agravada, na forma do inc. II do art. 1019, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Após, volte-me. Boa Vista, 24 de julho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001753-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS FERGUEDES LTDA

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Page 52: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

ADVOGADOS: DRA. JULIANA QUINTELA RIBEIRO DA SILVA E OUTROS – OAB/RR Nº 640 AGRAVADOS: DUBAI DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA – ME E OUTROS RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 24 de julho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001789-1 – SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR AGRAVANTE: JOEL FERREIRA DE ALMEIDA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. JULIANA GOTARDO HEINZEN AGRAVADA: JOYCE KELLE SILVA DE ALMEIDA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER Autos n.º 0000.17.001789-1 I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado contra decisão que indeferiu pedido de gratuidade da justiça; II - Considerado o entendimento firmado pelo STJ, intime-se o recorrente, a fim de que comprove a alegada hipossuficiência financeira ou efetue o recolhimento das custas processuais; III - Com o decurso do prazo, retornem os autos conclusos para análise do pedido liminar. Boa Vista, 26/07/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.14.800799-7 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE MUCAJAÍ PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. FRANCISCO FELICIANO DA CONCEIÇÃO – OAB/RR Nº 1388-N APELADA: ALIANE BARBOSA PEREIRA ADVOGADOS: DR. DANIEL JOSÉ SANTOS DOS ANJOS E OUTRA – OAB/RR Nº 206-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Face à petição de EP 52 dos autos virtuais correspondentes, noticiando o fim do mandato da procuradora cadastrada, intime-se o Apelante, pessoalmente, para regularizar sua representação processual no prazo de 5 (cinco) dias. II - Após, retornem conclusos. Boa Vista, 26/07/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.909882-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA S. DE OLIVIERA – ME ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA – OAB/RR Nº 493-N APELADA: SOC. COM. IMP. HERMES S/A (COMPRA FÁCIL) ADVOGADA: DRA. ROGIANY NASCIMENTO MARTINS – OAB/RR Nº 356-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Retire-se o feito de pauta. Considerando que atuei no feito em primeira instância, proferindo decisão em incidente, reconheço meu impedimento (CPC, art. 144, II).

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Redistribua-se, sem prejuízo de futura compensação. Boa Vista - RR, 24 de julho de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0060.13.700876-3 - SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR APELANTE: JOCEMIR MEISTER ADVOGADA: DRA. BRUNA CAROLINA SANTOS GONÇALVES – OAB/RR Nº 801-N APELADO: O MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BALIZA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. TADEU PEIXOTO DUARTE – OAB/RR Nº 722-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos moldes do art. 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes, nos termos do art. 110, I e II do RITJRR. Em caso de pedido de sustentação oral, incluam-se os autos em pauta presencial, independentemente de nova conclusão. Boa Vista (RR), 21 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.820126-8 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA PEREIRA ADVOGADOS: DRA. NATÁLIA OLIVEIRA C. DE FREITAS CORREIA E OUTROS – OAB/RR Nº 336-B 2º APELANTE / 1º APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA – OAB/RR Nº 658-P RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito em pauta para julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR c/c artigo 1.024, § 1º, do CPC. Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial. Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, inciso III, do RITJRR. Boa Vista (RR), em 21 de Julho de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000591-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: JOSÉ EUGENIO CLEMENTINO GONÇALVES ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A EMBARGADO: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO Considerando o que enuncia o § 2º, do art. 1.023, do CPC, intime-se a parte Embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Com ou sem manifestação, certifique-se. Após, voltem os autos conclusos. Boa Vista (RR), em 24 de julho de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

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PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0090.09.000406-1 - BONFIM/RR APELANTE: JOSÉ FIDELIS ADVOGADO: DR. MARCUS VINICIUS DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 152-N APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO FINALIDADE: Intimação do advogado DR. MARCUS VINICIUS DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 152-N, para devolução do processo acima identificado no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Boa Vista, 27 de julho de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.008135-3 - BOA VISTA/RR APELANTES: MARLON COELHO SOBRAL E OUTROS ADVOGADO: DR. ALEX REIS COELHO – OAB/RR Nº 986 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO FINALIDADE: Intimação do advogado DR. ALEX REIS COELHO – OAB/RR Nº 986, para devolução do processo acima identificado no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Boa Vista, 27 de julho de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 27 DE JULHO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA Expediente de 27/07/2017

PORTARIA N.° 1522, DO DIA 27 DE JULHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o fracionamento no repasse do duodécimo por parte Poder Executivo em todos os meses de 2017;

CONSIDERANDO o inexpressivo repasse parcial do duodécimo do mês de julho de 2017;

CONSIDERANDO que a situação econômico-financeira deste Tribunal tornou-se preocupante com os reiterados atrasos do Poder Executivo em não repassar a integralidade do duodécimo até o dia 20 de cada mês, comprometendo, inclusive, pagamentos de obrigações ordinárias,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI nº 0004526-94.2016.8.23.8000,

RESOLVE:

Art. 1º Suspender, no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, todos os pagamentos, com exceção da folha de pagamento de servidores e magistrados e dos serviços indispensáveis ao funcionamento das atividades administrativas e judiciais, especialmente, internet, água, energia elétrica e telefonia.

Art. 2º Suspender a tramitação de todos os pedidos de vantagens remuneratórias (incluindo-se diárias, ajuda de custo, hora extra, auxílios em geral) que estejam pendentes de decisão.

Art. 3º Havendo a regularização no repasse do duodécimo ao Tribunal de Justiça, as medidas dos arts. 1º e 2º serão revistas pela Administração.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.° 1523, DO DIA 27 DE JULHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0007397-63.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

Designar as servidoras a baixo qualificadas, para exercer a função de conciliadoras, na Quarta Vara Cível, pelo período de 2 (dois) anos, a contar da publicação.

SERVIDOR MATRÍCULA

ADILVANE BORSATTO 3011314

CÉLIA MARIA SANTOS DO PRADO 3010781

RAYANA FARIAS DA CONCEIÇÃO 2015280

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

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PORTARIA N.° 1524, DO DIA 27 DE JULHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0000744-47.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

Designar a servidora RENATA TARGINO REGO , para exercer a função de conciliadora, na Comarca de São Luiz do Anauá, pelo período de 02 (dois) anos, a contar da publicação.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

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ESCOLA DO PODER JUDICIÁRIO DE RORAIMA - EJURR EXPEDIENTES DE 25 e 26/07/2017 EDITAL N.º 12/2017 - EJURR O Desembargador CRISTÓVÃO SUTER, Diretor da Escola do Poder Judiciário de Roraima - EJURR, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER que será realizado pela EJURR, mediante as regras internas determinadas neste edital, o Curso de Formação Continuada para fins de Aperfeiçoamento de Magistrados e Servidores do TJRR com o tema: EXECUÇÃO CIVIL NA ÓTICA DO NCPC - ASPECTOS PRÁTICOS, a ser ministrado pelo Professor Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira.

1. DO CURSO 1.1. O curso tem como objetivo aplicar metodologias e princípios que regem a execução civil na ótica do NCPC nos aspectos práticos dos servidores do Tribunal de Justiça de Roraima, afim de melhores estratégias processuais para a resolução dos conflitos. 1.2. O curso será realizado no período e nos horários constantes na Programação - Anexo I, na Sala de Treinamento da EJURR, localizada no Prédio Administrativo Luiz Rosalvo Indrusiak Fin, sito à Av. Ene Garcez, 1696, 4º Andar, bairro São Francisco. 1.3. A carga horária do curso será de 10 (dez) horas/aula. 1.4. O curso será realizado na modalidade presencial. 2. DAS VAGAS 2.1. Serão destinadas 30 vagas para servidores do Tribunal de Justiça de Roraima que atuam em unidades com competência na matéria. 3. DA INSCRIÇÃO 3.1. As inscrições deverão ser solicitadas no endereço eletrônico ejurr.tjrr.jus.br, no período de 01 a 15/08/2017. 3.2. As solicitações de inscrição pelos servidores interessados implicarão na anuência da chefia imediata para a sua participação, sendo de inteira responsabilidade do servidor a solicitação de inscrição sem a devida anuência da chefia. 3.3. A EJURR não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação ou de congestionamento das linhas de comunicação. 3.4. A confirmação das inscrições se dará com a publicação da lista de inscritos no dia 15/08/2017, a partir das 15h, no sítio da EJURR (ejurr.tjrr.jus.br). 3.5. Após a publicação da lista de inscritos, o pedido de cancelamento da inscrição somente será aceito com antecedência mínima de 03 (três) dias do início da ação de formação e aperfeiçoamento, na forma do Art. 8º, § 2º, da Portaria GP 975/2015. 3.6. Findo o prazo estabelecido no item anterior, os pedidos de desistência se processarão na forma do § 3º da Portaria GP 975/2015. 3.7. Mais informações pelos telefones da EJURR: 3198-4156 e 3198-4157. 4. DA AVALIAÇÃO 4.1. Os alunos serão submetidos a avaliação de aprendizagem formativa, por meio de atividades práticas a serem desenvolvidas no decorrer da ação de formação, com critério de aproveitamento baseado nos conceitos ÓTIMO (9 a 10), BOM (7 a 8,9), REGULAR (6 a 6,9) e INSUFICIENTE (0 a 5,9) 4.2. A avaliação do curso será de reação, pela percepção dos participantes em forma de respostas a perguntas fechadas, apresentadas em formulário específico para sua mensuração, que será disponibilizado

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no ambiente virtual da EJURR, onde serão considerados pontos como objetividade, organização, programa e avaliação, dentre outros. 5. DA CERTIFICAÇÃO 5.1. Serão certificados os servidores que obtiverem, exclusivamente neste curso, frequência de 100% (cem por cento) da carga horária total discriminada no item 1.3 e conceito ótimo ou bom na avaliação formativa. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral da EJURR, de acordo com as normas pertinentes. Publique-se. Cumpra-se. Documento assinado eletronicamente por CRISTOVÃO JOSÉ SUTER CORREIA DA SILVA, Desembargador(a), em 27/07/2017, às 09:40, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016. SEI 0011327-89.2017.8.23.8000 ANEXO I

PROGRAMAÇÃO

Data/Hora Conteúdo Programático Carga Horária

21/08/2017

Das 08:00h às 12:10h

1-Teoria Geral da Execução Civil: Histórico. Princípios. Partes. Requisitos necessários para a execução: título executivo e exigibilidade. Responsabilidade patrimonial. Diferenças entre fraude contra credores e fraude à execução

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22/08/2017

Das 08:00h às 12:10h

2- Execução de Título Executivo Judicial: Tutelas jurisdicionais. Títulos executivos judiciais. Competência. Liquidação. Cumprimento provisório. Requerimento de cumprimento. Impugnação ao cumprimento. Cumprimento de outras obrigações: alimentos, obrigação de fazer, não fazer, entrega de coisa e em face da fazenda pública.

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EDITAL N.º 13/2017 - EJURR O Desembargador CRISTÓVÃO SUTER, Diretor da Escola do Poder Judiciário de Roraima - EJURR, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER que será realizado pela EJURR, mediante as regras internas determinadas neste edital, o Curso de Formação Continuada para fins de Aperfeiçoamento de Magistrados e Servidores do TJRR com o tema: ATUALIZAÇÃO DO NCPC PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA: DOS PRAZOS, DILIGÊNCIAS E OUTROS ASPECTOS PRÁTICOS, a ser ministrado pelo Professor Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira . 1. DO CURSO 1.1. O curso tem por objetivo desenvolver competências e habilidades necessárias à atividade do Oficial de Justiça no que tange ao aprimoramento das atribuições no exercício das atividades que lhe são conferidas. 1.2. O curso será realizado no período e nos horários constantes na Programação - Anexo I, na Sala de Treinamento da EJURR, localizada no Prédio Administrativo Luiz Rosalvo Indrusiak Fin, sito à Av. Ene Garcez, 1696, 4º Andar, bairro São Francisco. 1.3. A carga horária do curso será de 10 (dez) horas/aula. 1.4. O curso será realizado na modalidade presencial. 2. DAS VAGAS 2.1. Serão destinadas 40 vagas para servidores do Tribunal de Justiça de Roraima, especificamente para os Oficiais de Justiça. 3. DA INSCRIÇÃO

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3.1. As inscrições deverão ser solicitadas no endereço eletrônico ejurr.tjrr.jus.br, no período de 01 a 15/08/2017. 3.2. As solicitações de inscrição pelos servidores interessados implicarão na anuência da chefia imediata para a sua participação, sendo de inteira responsabilidade do servidor a solicitação de inscrição sem a devida anuência da chefia. 3.3. A EJURR não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação ou de congestionamento das linhas de comunicação. 3.4. A confirmação das inscrições se dará com a publicação da lista de inscritos no dia 15/08/2017, a partir das 15h, no sítio da EJURR (ejurr.tjrr.jus.br). 3.5. Após a publicação da lista de inscritos, o pedido de cancelamento da inscrição somente será aceito com antecedência mínima de 03 (três) dias do início da ação de formação e aperfeiçoamento, na forma do Art. 8º, § 2º, da Portaria GP 975/2015. 3.6. Findo o prazo estabelecido no item anterior, os pedidos de desistência se processarão na forma do § 3º da Portaria GP 975/2015. 3.7. Mais informações pelos telefones da EJURR: 3198-4156 e 3198-4157. 4. DA AVALIAÇÃO 4.1. Os alunos serão submetidos a avaliação de aprendizagem formativa, por meio de atividades práticas a serem desenvolvidas no decorrer da ação de formação, com critério de aproveitamento baseado nos conceitos ÓTIMO (9 a 10), BOM (7 a 8,9), REGULAR (6 a 6,9) e INSUFICIENTE (0 a 5,9) 4.2. A avaliação do curso será de reação, pela percepção dos participantes em forma de respostas a perguntas fechadas, apresentadas em formulário específico para sua mensuração, que será disponibilizado no ambiente virtual da EJURR, onde serão considerados pontos como objetividade, organização, programa e avaliação, dentre outros. 5. DA CERTIFICAÇÃO 5.1. Serão certificados os servidores que obtiverem, exclusivamente neste curso, frequência de 100% (cem por cento) da carga horária total discriminada no item 1.3 e conceito ótimo ou bom na avaliação formativa. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral da EJURR, de acordo com as normas pertinentes. Publique-se. Cumpra-se. Documento assinado eletronicamente por CRISTOVÃO JOSÉ SUTER CORREIA DA SILVA, Desembargador(a), em 27/07/2017, às 09:41, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016. SEI 0011154-65.2017.8.23.8000. ANEXO I PROGRAMAÇÃO

Data/Hora Conteúdo Programático Carga Horária

21/08/2017 Das 14:00h às

18:10h

1– O Oficial de Justiça no NCPC: Normas fundamentais do NCPC. Dever de colaboração. Sanções processuais. Poderes do juiz. Auxiliares da justiça. 5 h/a

22/08/2017 Das 14:00h às

18:10h

2– Das atribuições do oficial de justiça: Dos prazos. Das diligências. Citações e intimações. Aspectos práticos. Novas atribuições advindas com o NCPC no processo de conhecimento. Novas atribuições advindas com o NCPC na execução. Aspectos práticos.

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SECRETARIA GERAL PROCESSO SEI Nº 0011959-18.2017.8.23.8000 ASSUNTO: Solicitação de pedido de ajuda de custo po r mudança de domicílio REQUERENTE: FRANCISCO JAMIEL ALMEIDA LIRA

DECISÃO 0191215

1. Acolho a sugestão da Secretaria de Gestão de Pessoas (evento nº 0189437). 2. Considerando o disposto no art. 2º, caput, 3º e 9º da Resolução TJRR nº 05/2011 e art. 11 da Resolução

TJRR nº 44/2013, reconheço o direito do servidor FRANCISCO JAMIEL ALMEIDA LIRA à percepção de ajuda de custo, conforme cálculos (evento nº 0188419), em virtude de ter comprovado a mudança de domicílio de São Luiz do Anauá para a Comarca de Bonfim, por determinação desta Corte de Justiça, através do Ato n.° 508 publicado no DJE 6000 de 21 de junho de 2017 (evento n° 0188088), pressuposto essencial para a concessão desse benefício.

3. Publique-se e notifique-se por e-mail deste sistema. 4. Após, encaminhem-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para emissão do respectivo

empenho e pagamento da despesa, tendo em vista haver disponibilidade orçamentária para o atendimento da despesa (evento nº 0191134).

Boa Vista, data constante da assinatura eletrônica

Documento assinado eletronicamente por ELIZIO FERREIRA DE MELO , Secretário Geral , em 27/07/2017, às 10:12, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0191215 e o código CRC 9FDA1614.

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 27 DE JULHO DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 2034 - Conceder férias a servidora ALESSANDRA MARIA ROSA DA SILVA, Oficiala de Justiça - Em Extinção, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 15 a 24.08.2017 e de 11 a 30.11.2017. N.º 2035 - Alterar a 3ª etapa das férias da servidora AURILENE MOURA MESQUITA, Analista Judiciário - Pedagogia, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 02 a 11.10.2017. N.º 2036 - Alterar a 2ª etapa das férias do servidor BRUNO CAMPOS FURMAN, Secretário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 01 a 10.09.2017. N.º 2037 - Alterar as férias do servidor JADSON INACIO DE SOUZA, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 10 a 24.07.2018 e de 02 a 16.04.2018. N.º 2038 - Alterar a 3ª etapa das férias do servidor JONATHAS AUGUSTO APOLONIO GONÇALVES VIEIRA, Auxiliar Administrativo, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 23.11 a 02.12.2017. N.º 2039 - Alterar as férias do servidor LOURIVAL SILVA DOS SANTOS, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 16.11 a 15.12.2017. N.º 2040 - Alterar as férias do servidor LOURIVAL SILVA DOS SANTOS, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 08.01 a 06.02.2018. N.º 2041 - Alterar a 1ª e 2ª etapa das férias da servidora RAISA RIBEIRO FEITOZA, Função Operacional de Fórum, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 18 a 27.10.2017 e de 15 a 24.02.2018. N.º 2042 - Alterar a 1ª e 2ª etapa das férias da servidora TÁCILA MILENA FERREIRA, Subsecretária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 28.08 a 06.09.2017 e de 06 a 15.11.2017. N.º 2043 - Conceder a servidora MARIA ROCICLEIDE DE ALMEIDA LUCIANO, requisitada, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, para serem usufruídos nos períodos de 04 a 11.09.2017 e de 04 a 13.10.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

PORTARIA N.º 2044, DO DIA 27 DE JULHO DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, Considerando o teor do Processo n.º 0012156-70.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), Considerando o saldo de 04 (quatro) dias de dispensa do serviço da servidora ROZENEIDE OLIVEIRA DOS SANTOS, Assessora Jurídica, por ter prestado serviços à justiça eleitoral em 2016,

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RESOLVE: Conceder à servidora ROZENEIDE OLIVEIRA DOS SANTOS, Assessora Jurídica, dispensa do serviço nos dias 30 e 31.10.2017, em virtude de ter trabalhado nas eleições municipais 2016, ficando o saldo de 02 (dois) dias para ser usufruído oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 27/07/2017

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: CONTRATO Nº 029/2016 – SEI: 00412391.2017.8.23.8000

ADITAMENTO: Primeiro Termo Aditivo

OBJETO:

Serviço de rastreamento e monitoramento de veículos, compreendendo a instalação em comodato, de módulos rastreadores e a disponibilização de software de gerenciamento com acesso via web, em veículos do TJRR e veículos que venham a ser incorporados ao patrimônio desta Corte.

CONTRATADA (NOME, CNPJ/CPF):

MAV – Monitoramento de Alarme e Vídeo Ltda-EPP - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº 17.793.300/0001-78

FUNDAMENTAÇÃO: 57, II da Lei nº 8.666/93 e Cláusula Quarta do Contrato nº 029/2016

VALOR: R$ 21.160,00

ESPECIFICAÇÃO:

Cláusula Primeira

Fica o Contrato nº 029/2016 prorrogado por doze meses, isto é, até 04 de agosto de 2018, com fulcro no art. 57, II da Lei 8666/93 e Cláusula Quarta do instrumento contratual em epígrafe.

Cláusula Segunda

Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento original.

DATA DE EMISSÃO: 26/07/2017

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Expediente de 27/07/2017

Portaria SIL nº 064 de 27 de julho de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA ATA DE

REGISTRO DE PRÇO Nº 018/2017 O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresa A.B. GOMES REFRIGERAÇÃO e RR CLIMATIZAÇÃO LTDA. SEI 0002570-09.2017.8.23.8000

RESOLVE:

Art. 1º – Designar o servidor EDIVALDO PEDRO QUEIROZ DE AZEVEDO , matrícula n° 3010111,

Subsecretário de Serviços Gerais, para exercer a função de fiscal da ata em epígrafe;

Art. 2º – Designar a servidora GARDÊNIA BARBOSA DA SILVA, matrícula nº 3010704, Técnica

Judiciária, para exercer a função de fiscal substituto da ata em epígrafe;

Publique-se.

Reubens Mariz

Secretário de Infraestrutura e Logística

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado003351-AM-N: 023

004236-AM-N: 023

010422-CE-N: 023

020576-ES-N: 019

042672-PR-N: 020

000048-RR-B: 023

000087-RR-B: 041

000110-RR-E: 020

000128-RR-B: 041

000153-RR-B: 046, 049, 050, 052, 054, 055

000172-RR-N: 047

000178-RR-N: 020

000184-RR-A: 024

000203-RR-N: 020

000225-RR-N: 024

000247-RR-B: 019

000248-RR-N: 053

000264-RR-N: 025

000270-RR-B: 025

000272-RR-B: 019

000290-RR-E: 025

000299-RR-N: 042

000341-RR-E: 019

000419-RR-A: 020

000441-RR-N: 041

000447-RR-N: 025

000456-RR-N: 023

000468-RR-N: 025

000483-RR-N: 020

000503-RR-N: 019

000510-RR-N: 043

000514-RR-N: 041

000520-RR-N: 023

000550-RR-N: 025

000647-RR-N: 021, 047

001033-RR-N: 025

001094-RR-N: 048

001106-RR-N: 051

001420-RR-N: 053

001493-RR-N: 023

001504-RR-N: 053

001509-RR-N: 020

001550-RR-N: 042

001595-RR-N: 041

115762-SP-N: 025

197527-SP-N: 023

Publicação de Matérias

2º Jesp.viol.domest.

Expediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Noemia Cardoso Leite de Sousa

PROMOTOR(A):Márcio Rosa da Silva

ESCRIVÃO(Ã):José Rogério de Sales Filho

Inquérito Policial001 - 0223027-70.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.223027-4Indiciado: J.B.F. AUTOS N.°: 0010.09.223027-4

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de JOSÉBOLIVAR FELIPE para apurar prática, em tese, do crime de lesãocorporal, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraLUCIANA PATRÍCIA NASCIMENTO LEROY, fato ocorrido em19/06/2007, à fl. 04.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fl.62).É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime de lesãocorporal (arts. 129, §9º, do CP), operou-se a prescrição. O crime delesões corporais agravados por violência doméstica possui pena máximain abstrato igual a três anos, e prescreve em oito anos, nos termos doart. 109, inciso IV, do CP (com redação anterior, dada pela Lei n.°12.234/10). Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhumacausa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva açãopenal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de JOSÉ BOLIVARFELIPE pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto ao delito descrito no art. 129, §9º, do CP de que trata estesautos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

002 - 0223028-55.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.223028-2Indiciado: W.S.G. AUTOS N.°: 0010.09.223028-2

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deWAGNER DE SOUSA GASPAR para apurar prática, em tese, do crimede lesão corporal, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidoscontra ALESSANDRA DOS SANTOS GUERREIRO, fato ocorrido em14/06/2007, à fl. 05.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fl.84).É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime de lesãocorporal (arts. 129, §9º, do CP), operou-se a prescrição. O crime delesões corporais agravados por violência doméstica possui pena máximain abstrato igual a três anos, e prescreve em oito anos, nos termos doart. 109, inciso IV, do CP (com redação anterior, dada pela Lei n.°12.234/10). Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhumacausa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva açãopenal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa do

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 068/126

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autor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de WAGNER DE SOUSAGASPAR pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto ao delito descrito no art. 129, §9º, do CP de que trataestes autos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

003 - 0223030-25.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.223030-8Indiciado: J.M.M.P. AUTOS N.°: 0010.09.223030-8

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de JOSÉMARIA MACHADO PIMENTEL para apurar prática, em tese, do crime delesão corporal, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraAURENICE GORGONHA DE LIMA, fato ocorrido em 21/09/2007, à fl.04.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fl.67).É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime de lesãocorporal (arts. 129, §9º, do CP), operou-se a prescrição. O crime delesões corporais agravados por violência doméstica possui pena máximain abstrato igual a três anos, e prescreve em oito anos, nos termos doart. 109, inciso IV, do CP (com redação anterior, dada pela Lei n.°12.234/10). Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhumacausa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva açãopenal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de JOSÉ MARIAMACHADO PIMENTEL pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensãopunitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 129, §9º, do CP de quetrata estes autos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

004 - 0011802-03.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011802-4Indiciado: J.R.L. AUTOS N.°: 0010.10.011802-4

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de JOÃOROBERTO LIMA para apurar prática, em tese, do crime de lesãocorporal, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraJUSIDÂNIA ROBERTO LIMA, fato ocorrido em 04/01/2007, à fl. 04.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos, fl.63.É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime de lesãocorporal (arts. 129, §9º, do CP), operou-se a prescrição. O crime delesões corporais agravados por violência doméstica possui pena máximain abstrato igual a três anos, e prescreve em oito anos, nos termos doart. 109, inciso IV, do CP (com redação anterior, dada pela Lei n.°12.234/10). Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhumacausa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva ação

penal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de JOÃO ROBERTOLIMA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto ao delito descrito no art. 129, §9º, do CP de que trata estesautos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

005 - 0011803-85.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011803-2Indiciado: A.R.C. e outros. AUTOS N.°: 0010.10.011803-2

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deANDRÉ RARRIS DA CRUZ e BRUNO RARRIS DA CRUZ para apurarprática, em tese, do crime de lesão corporal, havido no âmbito domésticoe familiar, cometidos contra FABIANA RARRIS DA CRUS, fato ocorridoem 09/01/2007, à fl. 04.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fl.81).É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime de lesãocorporal (arts. 129, §9º, do CP), operou-se a prescrição. O crime delesões corporais agravados por violência doméstica possui pena máximain abstrato igual a três anos, e prescreve em oito anos, nos termos doart. 109, inciso IV, do CP (com redação anterior, dada pela Lei n.°12.234/10). Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhumacausa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva açãopenal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de ANDRÉ RARRIS DACRUZ e BRUNO RARRIS DA CRUZ pela ocorrência da PRESCRIÇÃOda pretensão punitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 129, §9º,do CP de que trata estes autos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

006 - 0000931-74.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.000931-2Indiciado: E.O.S. AUTOS N.°: 0010.11.000931-2

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deELIZONETE OLIVEIRA DOS SANTOS e CARLOS ALBERTO OLIVEIRADOS SANTOS para apurar prática, em tese, de crime de ameaça eviolação de domicílio, havidos no âmbito doméstico e familiar, cometidoscontra ÚRSULA CHRIS OLIVEIRA DA SILVA, fatos ocorridos em01/03/2010 à fls. 05.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto aos delitos tratados nos autos,fl. 63.É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática dos crimes deameaça e violação de domicílio (art. 147 e 150, do CP), operou-se aprescrição, pois ambos os delitos possuem pena máxima in abstrato

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 069/126

Page 70: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

inferior a um ano, e prescrevem em três anos, nos termos do art. 109,inciso VI do Código Penal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenhaocorrido nenhuma causa interruptiva e sem que tenha sido proposta arespectiva ação penal.Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de ELIZONETEOLIVEIRA DOS SANTOS e CARLOS ALBERTO OLIVEIRA DOSSANTOS, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto aos crimes descritos nos arts. 147 e 150, do CP.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

007 - 0010514-83.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010514-4Indiciado: B.D.S.S. Proc. n.° 0010.11.010514-4

SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de BRUNODIEGO DE SOUZA SILVA, para apurar prática, em tese, do crime deameaça, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraDARIANA LIMA RODRIGUES, em razão dos fatos ocorridos no dia26/11/2010 (fls. 03).

O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fls.46).

É em síntese o relatório. DECIDO.

Quanto à prática do crime de ameaça (art. 147 do CP), operou-se aprescrição, pois possui pena máxima in abstrato inferior a um ano, eprescreve em três anos, nos termos do art. 109, inciso VI do CódigoPenal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhuma causainterruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva ação penal.

Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.

Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de BRUNO DIEGO DESOUZA SILVA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trata estesautos.

ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.

P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

008 - 0000140-71.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000140-8Indiciado: M.R.G. AUTOS N.° 0010.12.000140-8

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deMANOEL RODRIGUES GUIMARÃES para apurar a prática, em tese,dos crimes das contravenções penais de vias de fato e perturbação datranquilidade, havidos no âmbito doméstico e familiar, cometidas contraREGINA VIANA PAZ GUIMARÃES, fatos ocorridos de 18/02/2011, à fl.03.

O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto aos delitos das contravençõespenais de vias de fato e perturbação da tranquilidade (fls. 28).É o relatório. DECIDO.

Razão assiste ao Ministério Público. Quanto à prática do crime dascontravenções penais de vias de fato e perturbação da tranquilidade (arts. 21 e 65, da LCP), operou-se a prescrição, pois todos os delitospossuem pena máxima in abstrato inferior a um ano, e prescrevem emtrês anos, nos termos do art. 109, inciso VI do Código Penal. Tal lapso játranscorreu, sem que tenha ocorrido nenhuma causa interruptiva e semque tenha sido proposta a respectiva ação penal.

Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no antigo art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.

Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de MANOELRODRIGUES GUIMARÃES, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO dapretensão punitiva estatal quanto ao crime descrito no art. 147 do CP, earts. 21 e 65, da LCP.

ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.

P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

009 - 0016969-30.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.016969-2Indiciado: N.A.M. AUTOS N.° 0010.12.016969-2

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de NERISALVES MORAES para apurar a prática, em tese, dos crimes de ameaçae injúria, havidos no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraMARILENE PEREIRA DOS SANTOS, fatos ocorridos em 14/09/2011, àfl. 03.O Ministério Público à fl. 30 se manifestou pela extinção da punibilidade,pois aduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito de ameaça einjúria, bem como a decadência do direito de queixa-crime quanto aodelito de injúria.É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime deameaça (art. 147 do CP),bem como o crime de injúria (art. 140 CP),operou-se a prescrição, pois possui pena máxima in abstrato inferior aum ano, e prescreve em três anos, nos termos do art. 109, inciso VI doCódigo Penal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorridonenhuma causa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectivaação penal.Além disso, quanto à prática delitiva de injúria (art. 140 do CP), operou-se a decadência, pois não houve ajuizamento de queixa-crime, já tendoigualmente transcorrido o prazo legal (de seis meses) para a vítima fazê-lo, nos termos ditados pelos artigos 145, do CP, e 38, do CPP.Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de NERIS ALVESMORAES pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto ao crime de ameaça e injúria, descrito no art. 147 do CP,bem como, pela DECADÊNCIA do direito de queixa-crime quanto aodelito de injúria, descrito no art. 140, do CP.

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 070/126

Page 71: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

ARQUIVEM-SE os autos, com as annotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

010 - 0006504-25.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006504-7Indiciado: E.S.C. AUTOS. N.°: 0010.13.006504-7

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deELIZEU SOUSA COSTA para apurar a prática, em tese, dos crimes deameaça, violação de domicílio e das contravenções penais deperturbação da tranquilidade, havidos no âmbito doméstico e familiar,cometidos contra SILVA KELEN PEITO DE OLIVEIRA, fatos ocorridosem 20/10/2012, à fl. 03,O Ministério Público, às fls. 34, se manifestou pela extinção dapunibilidade, pois aduziu a ocorrência da prescrição quanto aos crimesde ameaça, violação de domicílio bem como quanto à contravençãoperturbação da tranquilidade, tratados nos autos.É o relatório. DECIDO.Razão assiste ao Ministério Público. Quanto à prática do crime deameaça, violação de domicílio e das contravenções de perturbação datranquilidade (art. 147, 150 do CP, e art. 65 da LCP), operou-se aprescrição, pois todos os delitos possuem pena máxima in abstratoinferior a um ano, e prescrevem em três anos, nos termos do art. 109,inciso VI do Código Penal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenhaocorrido nenhuma causa interruptiva e sem que tenha sido proposta arespectiva ação penal.Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE ELIZEU SOUSACOSTA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto aos crimes de ameaça, violação de domicíl io e dascontravenções penais de perturbação da tranquilidade, descritos nos art.147 e 150 do CP, art. 65 da LCP.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR,, 25 de julho de 2017

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

011 - 0007048-13.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007048-4Indiciado: V.R.S. Proc. n.° 0010.13.007078-4

SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deVALDINEI ROCHA DA SILVA, para apurar prática, em tese, do crime deameaça, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraGLEIDIANE LIMA DOS SANTOS ROCHA, em razão dos fatos ocorridosno dia 13/08/2012 (fls. 03).

O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fls.23).

É em síntese o relatório. DECIDO.

Quanto à prática do crime de ameaça (art. 147 do CP), operou-se aprescrição, pois possui pena máxima in abstrato inferior a um ano, eprescreve em três anos, nos termos do art. 109, inciso VI do CódigoPenal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhuma causainterruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva ação penal.

Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa do

autor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.

Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de VALDINEI ROCHA DASILVA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trata estes autos.

ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.

P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

012 - 0011615-87.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.011615-4Indiciado: R.A.S. Proc. n.° 0010.13.011615-4

SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de RENEAVELINO DE SOUZA, para apurar prática, em tese, do crime deameaça, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraLOURDES ANA DA SILVA FÉLIX, em razão dos fatos ocorridos no dia04/12/2007 (fls. 03).

O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fls.19).

É em síntese o relatório. DECIDO.

Quanto à prática do crime de ameaça (art. 147 do CP), operou-se aprescrição, pois possui pena máxima in abstrato inferior a um ano, eprescreve em três anos, nos termos do art. 109, inciso VI do CódigoPenal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhuma causainterruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva ação penal.

Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.

Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de RENE AVELINO DESOUZA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trata estes autos.

ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.

P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

013 - 0014455-70.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.014455-2Indiciado: J.F. AUTOS N.°: 0010.13.014455-2

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de JOSÉFILHO para apurar prática, em tese, de crime de ameaça e violação dedomicílio, havidos no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraFRANCINETE DOS SANTOS, fatos ocorridos em 16/07/12 à fls. 03.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto aos delitos tratados nos autos,fl. 20.

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 071/126

Page 72: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática dos crimes deameaça e violação de domicílio (art. 147 e 150, do CP), operou-se aprescrição, pois ambos os delitos possuem pena máxima in abstratoinferior a um ano, e prescrevem em três anos, nos termos do art. 109,inciso VI do Código Penal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenhaocorrido nenhuma causa interruptiva e sem que tenha sido proposta arespectiva ação penal.Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE JOSÉ FILHO, pelaocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal quanto aoscrimes descritos nos arts. 147 e 150, do CP.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

014 - 0014459-10.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.014459-4 AUTOS N.° 0010.13.014459-4

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de JOÃOCARLOS SILVA REIS para apurar a prática, em tese, dos crimes deameaça e de injúria e em vias de fato, havidos no âmbito doméstico efamiliar, cometidos contra RENATA DE MELO SALES, fatos ocorridosem 24/07/2012, à fl. 03.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito de ameaça e de viasde fato e da decadência do direito de queixa-crime quanto ao delito deinjúria (fls. 23).É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime deameaça e da contravenção penal de vias de fato (art. 147 do CP, e art.21, da LCP), operou-se a prescrição, pois ambos os delitos possuempena máxima in abstrato inferior a um ano, e prescrevem em três anos,nos termos do art. 109, inciso VI do Código Penal. Tal lapso játranscorreu, sem que tenha ocorrido nenhuma causa interruptiva e semque tenha sido proposta a respectiva ação penal.Quanto à prática delitiva de injúria (art. 140 do CP), operou-se adecadência, pois não houve ajuizamento de queixa-crime, já tendoigualmente transcorrido o prazo legal (de seis meses) para a vítima fazê-lo, nos termos ditados pelos artigos 145, do CP, e 38, do CPP.Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no antigo art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de JOÃO CARLOSSILVA REIS, pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto ao crime de ameaça, descrito no art. 147 do CP, e de viasde fato, descrito no art. 21, da LCP, bem como, pela DECADÊNCIA dodireito de queixa-crime qquanto ao delito de injúria, descrito no art. 140,do CP.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista/RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

015 - 0006087-38.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.006087-1Indiciado: L.F.L. AUTOS N.° 0010.14.006087-1

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deLEUCIMAR FRANCELINO LARANJEIRA para apurar a prática, em tese,dos crimes de ameaça e dano, havidos no âmbito doméstico e familiar,cometidos contra LIDIANE COSTA NASCIMENTO, conforme fatosocorridos em 03/11/2013, à fl.03.

O Ministério Público às fls. 14 se manifestou pela extinção dapunibilidade, pois aduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito deameaça e da decadência do direito de queixa-crime quanto ao delito dedano.

É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime deameaça (art. 147 do CP), operou-se a prescrição, pois possui penamáxima in abstrato inferior a um ano, e prescreve em três anos, nostermos do art. 109, inciso VI do Código Penal. Tal lapso já transcorreu,sem que tenha ocorrido nenhuma causa interruptiva e sem que tenhasido proposta a respectiva ação penal.

Quanto à prática delitiva de dano (art. 163 do CP), operou-se adecadência, pois não houve ajuizamento de queixa-crime, já tendoigualmente transcorrido o prazo legal (de seis meses) para a vítima fazê-lo, nos termos ditados pelos artigos 145, do CP, e 38, do CPP.

Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.

Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE LEUCIMARFRANCELINO LARANJEIRA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO dapretensão punitiva estatal quanto ao crime de ameaça, descrito no art.147 do CP, bem como, pela DECADÊNCIA do direito de queixa-crimequanto ao delito de dano, descrito no art. 163, do CP.

ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o dispostto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.

P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista/RR, 25 de julho 2017

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

016 - 0008939-35.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.008939-1Indiciado: D.M.L. AUTOS N.° 0010.14.008939-1

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor DANIELMEDEIROS LIMA para apurar a prática, em tese, de crimes de injúria edifamação, havidos no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraALESSANDRA RODRIGUES DE ALENCAR, fatos ocorridos no dia15/10/2013, às fls. 03.

O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da decadência do direito de queixa-crime quantoaos delitos de injúria e difamação (fls. 10).É o relatório. DECIDO.

Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática delitiva de injúria edifamação (arts. 139 e 140 do CP), operou-se a decadência, pois nãohouve ajuizamento de queixa-crime, já tendo igualmente transcorrido oprazo legal (de seis meses) para a vítima fazê-lo, nos termos ditadospelos artigos 145, do CP, e 38, do CPP.

Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.

Destarte, de ofício, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, doCódigo Penal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de DANIELMEDEIROS LIMA pela ocorrência da DECADÊNCIA do direito dequeixa-crime quanto aos delitos de difamação e injúria, descritos nos

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 072/126

Page 73: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

arts. 139 e 140, do CP.

ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.

P. R. I.Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

017 - 0002381-13.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.002381-9Indiciado: J.S.C. Proc. n.° 0010.15.002381-9

SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deJANDERSON DE SOUZA CASTRO, para apurar prática, em tese, docrime de ameaça, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidoscontra ENILDE RODRIGUES LUNA, em razão dos fatos ocorridos no dia24/11/2013 (fls. 02).

O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fls.12).

É em síntese o relatório. DECIDO.

Quanto à prática do crime de ameaça (art. 147 do CP), operou-se aprescrição, pois possui pena máxima in abstrato inferior a um ano, eprescreve em três anos, nos termos do art. 109, inciso VI do CódigoPenal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhuma causainterruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva ação penal.

Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.

Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de JANDERSON DESOUZA CASTRO pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensãopunitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trataestes autos.

ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.

P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

018 - 0014637-51.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.014637-8Indiciado: C.S.C. AUTOS N.°: 0010.16.014637-8

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deCLÁUDIO DE SOUZA COSTA para apurar a prática, em tese, do crimede injúria, cometido no âmbito das relações domésticas, tendo por vítimaCARLA DA CONCEIÇÃO ALVES, fato ocorrido em 29/07/2016 às fls. 03.

O Órgão Ministerial se manifestou nos autos, pela extinção dapunibilidade, aduzindo a ocorrência da decadência de queixa-crimequanto ao delito tratado nos autos (fls. 35).

Este é o sucinto relatório. DECIDO.

O crime imputado ao autor do fato está previsto no artigo 140 do CP.Cuida-se de ilícito de Ação Penal Privada, a ser processada mediante

queixa-crime, a teor do art. 145 do citado código, e ofertada no prazo deaté 06 (seis) meses, nos termos do art. 38 do CPP.

Destarte, ante a inércia da vítima para a competente ação penal, e tendotranscorrido, há muito, o prazo legal do direito de fazê-lo, necessárioreconhecer a ocorrência da decadência, causa extintiva da punibilidade,nos termos do artigo 107, inciso IV do Código Penal. Tal reconhecimentodeve ser declarado a qualquer tempo, mesmo de ofício, ex vi do artigo61 do CPP.

Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE de CLÁUDIO DE SOUZA COSTA, pelaocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crimepor parte da vítima, relativamente à imputação penal dos presentesautos.

Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as providências decomunicações e baixas devidas, atentando-se para o disposto naPortaria n.º 112/2010-CGJ.

P.R.I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017.

CLEBER GONÇALVES FILHOJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

1ª Vara de FamíliaExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Inventário019 - 0178488-87.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.178488-7Autor: J.R.W.Réu: E.R.M.M.M.

Sentença: Vistos etc. O processo está paralisado por tempo superior a30 (trinta) dias, por inércia da parte requerente, que não promoveu osatos necessários ao seu regular andamento. Intimada a darprosseguimento ao feito, deixou transcorrer o prazo que lhe foi assinadosem qualquer manifestação, de modo que a extinção do processo émedida que se impõe. Mesmo porque, resta inviabilizado o julgamentodo feito sem a diligência que à parte autora cumpria realizar. PELOEXPOSTO, com fundamento no art. 485, III , do CPC, julgo extinto oprocesso sem resolução de mérito. Sem custas, ante a gratuidade dajustiça. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Diligências necessárias eoportuno arquivamento. Boa Vista-RR, 27 de Julho de 2017. LUIZFERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Varade Família.Advogados: Kelly Souza Knupp Cerutti, Alexander Sena de Oliveira,Wellington Sena de Oliveira, Sarah Almeida Mubarac, Timóteo MartinsNunes

020 - 0202483-95.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.202483-6Autor: Eunice Maria Rossi Balico e outros.Réu: Espólio de Idacir Cândido Balico R.H. 01 - Manifeste-se a inventariante acerca da cota da Procuradoriada Fazenda Nacional (fls. 563/564). Prazo: 15 (quinze) dias úteis; 02 -Após, conclusos. Boa Vista-RR, 27 de Julho de 2017. LUIZ FERNANDOCASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família.Advogados: Rolf Cristhian Zornig, Ana Paula Se Souza Cruz Silva,Bernardino Dias de S. C. Neto, Francisco Alves Noronha, James MarcosGarcia, Josinaldo Barboza Bezerra, Antoni Fernando de Matos

Habilitação021 - 0000624-13.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000624-0Autor: Jose Leal Costa R.H. 01 - A parte autora junte aos autos o comprovante de pagamento

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 073/126

Page 74: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

das custas judiciais. Prazo: 15 (quinze) dias; 02 - Atendida adeterminação acima, o Cartório cadastre junte ao sistema a inventariantee seu respectivo causídico; 03 - Ato contínuo, cite-se para manifestar-seacerca do pedido de habilitação. Boa Vista-RR, 27 de Julho de 2017.LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ªVara de Família.Advogado(a): Clovis Melo de Araújo

Inventário022 - 0008979-51.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.008979-9Autor: Instituto Brasileiro do Meio Amb e dos Rec Nat Ren - IbamaRéu: Espolio de Margedson Luiz Sagica da Costa e outros. R.H. 01 - Defiro o pedido de fl. 80, sobreste-se o feito por 180 (cento eoitenta) dias; 02 - Após, retornem os autos a Procuradoria-Geral Federal;03 - Conclusos, então. Boa Vista-RR, 27 de Julho de 2017. LUIZFERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Varade Família.Nenhum advogado cadastrado.

3ª Vara CívelExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Jeanne Christhine Fonseca SampaioZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Débora de Lima Batista

Flávio Dias de Souza Cruz JúniorHéber Augusto Nakauth dos Santos

Cumprimento de Sentença023 - 0006106-98.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.006106-6Autor: Banco Itaú S/aRéu: Maria Neide de Almeida Santos e outros. Tendo em vista a extinção do feito, as restrições sobre os bens nãodevem permanecer.Retire-se eventuais penhoras.Oficie-se como requerido.Após, arquive-se.

Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017.

Juiz Rodrigo DelgadoAdvogados: Edmarie de Jesus Cavalcante, Fabiola Vasconcelos Mitoso,Hiran Leão Duarte, Jaildo Peixoto da Silva, Juberli Gentil Peixoto, Thaisde Queiroz Lamounier, Roberto Fernandes da Silva, Vilma Oliveira dosSantos

024 - 0148390-56.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.148390-4Autor: Samuel Moraes da SilvaRéu: Carbuleiva Manifeste-se a parte exequente sobre eventual prescrição intercorrente,no prazo de dez dias.

Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017.

Juiz Rodrigo DelgadoAdvogados: Domingos Sávio Moura Rebelo, Samuel Moraes da Silva

Procedimento Comum025 - 0166248-66.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166248-9Autor: Jamilce Jansen Teixeira BatalhaRéu: Bradesco Seguros e Previdência Considerando a certidão de fl. 218, arquive-se.

Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017.

Juiz Rodrigo DelgadoAdvogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Henrique EduradoFerreira Figueredo, Jorge K. Rocha, Daniela da Silva Noal, Allan KardecLopes Mendonça Filho, Deusdedith Ferreira Araújo, Jorge Kennedy daRocha Rodrigues, Renato Tadeu Rondina Mandaliti

Vara Entorp e OrganiExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

Marco Antonio Bordin de AzeredoESCRIVÃO(Ã):

Wendlaine Berto Raposo

Proced. Esp. Lei Antitox.026 - 0006431-48.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006431-6Réu: Vanderley da Costa Rodrigues Filho S E N T E N Ç A

I - RELATÓRIO

O Representante do Ministério Público, ofereceu denúncia em face deVANDERLEY DA COSTA RODRIGUES FILHO, devidamentequalificado, ante o suposto cometimento das condutas delituosasdescritas no artigo 33 "caput", da Lei Federal nº 11.343/2006.

...III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, condeno VANDERLEY DA COSTA RODRIGUESFILHO, como incurso nas penas do artigo 33, "caput", da Lei nº11.343/2006....Boa Vista, 26 de julho de 2017.

GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIROJuíza de Direito, respondendo pela Vara.Nenhum advogado cadastrado.

027 - 0017751-32.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017751-6Réu: James Luiz da Silva Junior e outros. S E N T E N Ç A

I - RELATÓRIO

O Representante do Ministério Público, ofereceu denúncia em face deJAMES LUIZ DA SILVA JUNIOR e SIMONE DE SOUZA COSTA,devidamente qualificados, ante o suposto cometimento das condutasdelituosas descritas no artigo 33 "caput", 35 e 40 VI, da Lei Federal nº11.343/2006....III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, condeno JAMES LUIZ DA SILVA JUNIOR e SIMONEDE SOUZA COSTA nas penas do art. 33, caput (tráfico de drogas) coma aplicação da causa de aumento prevista no art. 40, inciso VI (envolverou visar atingir adolescente) ambos da Lei nº 11.343/2006 e a absolviçãodos réus do crime previsto no art. 35 do mesmo diploma legal, na formado art. 386, inciso II do Código de Processo Penal....Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.

Boa Vista, 26 de julho de 2017.

GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIROJuíza de Direito, respondendo pela Vara.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 074/126

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Debora Batista CarvalhoSimone Maria Miranda de Lima Silva

Petição028 - 0013044-84.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.013044-8Autor: Diretor da Casa do Albergado DECISÃOTrata-se de expediente oriundo do Diretor da Casa do Albergado,encaminhando relatório com informações sobre a reforma que estásendo realizada naquela unidade, e solicitando a concessão de prisãoalbergue domiciliar a todos os reeducandos que lá cumprem pena, emregime aberto, em razão da impossibilidade de recebimento deles parapernoite durante a reforma.Em decisão proferida às fls. 20 dos autos em apenso, foi deferido opedido até o dia 31.01.2017.É o breve relatório. Decido. É sabido que a Casa do Albergado, desta Comarca, está interditadapara reforma, não havendo condições para recebimento dosreeducandos para pernoite naquele local. Desta forma, estão sendoliberados, administrativamente, para pernoite em suas residências,conforme relatado pelo diretor daquela unidade prisional.Foi juntado às fls. 34-V, dos autos em epígrafe, relatório atualizado peloDESIPE sobre as obras, no qual relata que o contrato firmado com aempresa responsável foi cancelado, motivo pelo qual houve aparalisação dos trabalhos.Assim, não havendo, no momento, estabelecimento adequado para osreeducandos que cumprem pena no regime aberto, e em atenção aodisposto na Súmula Vinculante n.º 56, é o caso de deferimento de prisãoalbergue domiciliar.Posto isso, pelos fundamento acima expostos,DETERMINO que ocumprimento da pena de todos os reeducandos que cumprem emregime aberto, na Casa do Albergado, se dê em regime de PRISÃOALBERGUE DOMICILIAR, até o dia 30.08.17.

Fixo as regras da prisão albergue domiciliar, devendo os reeducandos:1) Fornecer à unidade prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício;2) Comparecer nesta Vara, PESSOAL e MENSALMENTE, paracomprovar a continuidade de residência fixa e ocupação lícita;3) Não mudar de residência e nem se ausentar do território da Cidade deBoa Vista/RR, sem prévia autorização judicial;4) Recolher-se à habitação até às 20 horas, durante os dias da semana(segunda-feiraa à sexta-feira);5) Recolher-se à habitação aos finais de semana (entre às 20 horas dasexta-feira e às 6h da segunda-feira);6) Privar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes;7) Não portar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Os reeducandos que necessitarem se ausentar de suas residênciasdurante os horários determinados para o recolhimento domiciliar, devemsol ic i tar autor ização a este juízo, que anal isará os casosindividualmente.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na certidãocarcerária e comunicada imediatamente a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, nos termos do art. 125 da Lei deExecução Penal.Junte-se cópia desta decisão em todas as execuções de pena dosreeducandos que cumprem pena em regime aberto na Casa doAlbergado de Boa Vista.Comunique-se à UP. Publique-se. Intimem-se.Boa Vista - RR, 25 de julho de 2017.

Joana Sarmento de MatosJuiz substitutoNenhum advogado cadastrado.

029 - 0000681-31.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000681-0Réu: Leonardo Felipe Mano e outros. Autos: 0010.17.000681-0Réu: LEONARDO FELIPE MANO e ALESSANDRO GUILHERME LIMACARVALHO

D E C I S Ã O - R E C O N H E C I M E N T O D E F A L T A G R A V E -INDEPENDENTEMENTE DA SUMULA 533 DO STJ - QUESTÃOAFETADA NO STF EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.972598.FALTA GRAVE RECONHECIDA ENQUANTO NÃO DECIDIDA AQUESTÃO EM DEFINITIVO PELO STF. FALTA GRAVE A PRESOPROVISÓRIO : POSSIBILIDADE, NOS TERMOS DA LEI DE

EXECUÇÃO PENAL QUE SE APLICA A PRESOS PROVISÓRIOS, NOQUE COUBER. NULIDADE DO PAD POR FALTA DE DEFESATÉCNICA, NÃO APLICAÇÃO DA SUMULA VINCULANTE 5 APROCESSOS DE EXECUÇÃO PENAL.

1- Cuida-se de questão envolvendo a possibilidade (ou não) doreconhecimento da ocorrência de falta grave ao reeducando,independentemente da instauração de procedimento administrativo. E,ainda, a questão envolvendo a possibi l idade ( ou não) doreconhecimento de fal ta grave a preso provisório.

2- Em síntese sustenta o parquet a possibilidade de reconhecimento defalta grave visto que o reeducando LEONARDO FELIPE MANO, presopreventivado, possui várias ocorrências registradas em seu nome. Aduzque não obstante o celular pertencer a outro reeducando era utilizadopelo reeducando LEONARDO. Aduz, ainda que a agressão praticadapelo reeducando LEONARDO contra o também reeducandoALESSANDRO também consti tui falta grave

3- A Defesa do reeducando, por meio do Advogado Deusdedith FerreiraAraújo, OAB/RR 550 e Dr. Henrique Maravalha Molina, OAB/RR 1546entende que é juridicamente impossível o reconhecimento de falta grave,tendo em vista ser preso provisório, ou seja, sem condenação. Assimcomo a consequência da aplicação da falta grave é a regressão deregime, tal situação é absolutamente incompatível com a condição queostenta o Senhor Leonardo. Ademais , aduz que dos três fatosimputados ao Sr. Leonardo, apenas em relação a um deles foi procedidaa abertura de Procedimento Administrativo Disciplinar, e neste não foiobservada a obrigatoriedade de Defesa técnica. Tais fatos, violam aSumula 533 do STJ, razão pela qual requereu que fosse reconhecida anulidade do Procedimento Administrativo correspondente, tambémlevando em consideração a Recomendação da Corregedoria Geral deJustiça n. 06 de 28;05.2017. Ainda, requereu que o preso seja retiradoimediatamente da sanção disciplinar de isolamento.

4- Na ata de fls. sem numeração consta a participação do DefensorPúblico, ocorre que na ata não ficou registrada, não sei por qual motivo amanifestação do órgão.

É o relato. Decido.Inicialmente registro que esta decisão somente analisara, por ora, adecisão relativa ao reeducando LEONARDO FELIPE MANO, vez quenão constou da ata manifestação do Defensor Público quanto ao outroreeducando ALESSANDRO GUILHERME LIMA CARVALHO. Assim faltamanifestação da defesa técnica quanto a este acusado.

DA APLICABILIDADE DE FALTA GRAVA PARA PRESO PROVISÓRIO:

Sustenta o advogado do preso de que não seria juridicamente possível oreconhecimento de falta grave para preso provisório.

Em que pese os argumentos não vejo como juridicamente impossível opedido de falta grave, uma vez que a própria Lei de Execução Penaladuz que aplica-se ao preso provisório, no que couber, conforme podese ver no Art. 2 da Lei de Execução Penal.

Sendo certo que pela própria Lei da Execução Penal se admite até ainclusão de preso provisório no Regime Disciplinar Diferenciado,conforme texto expresso do Art. 52, Paragrafo 1 da Lei 7.210/84. Assim,o pedido de reconhecimento de falta grave a preso provisório não éjuridicamente impossível.

A verdade, o reconhecimento de falta grave a preso provisório fica comalgumas da consequência prejudicadas, uma vez que não haveráregressão de regime uma vez que sendo preso provisório nao háregime. Mas há outras consequências, como a classificação da condutaem má e em perda de eventuais regalias.

Assim, supero o argumento de que não seria possível aplicar falta gravea preso provisório.

DA NULIDADE DO PAD INSTAURADO POR FALTA DE DEFESATÉCNICA.

Merece prosperar o alegado pela Defesa técnica do acusado quanto anulidade do PAD por falta de defesa técnica. Com efeito, ajurisprudência dominante é que há nulidade no reconhecimento de faltasem a defesa técnica, no curso de procedimentos no âmbito penal,sendo que a Sumula Vinculante 5, não se aplica para casosrelacionados a Execução Penal, diante de estar em jogo do estado deliberdade do indivíduo. Assim, reconheço a nulidade do procedimentoadministrativo constante desse procedimento.

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 075/126

Page 76: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

DA SUMULA 533 DO STJ.

A controvérsia diz respeito à possibilidade, ou não, do reconhecimentode falta grave ao reeducando, vez que não teria ocorrido a instauraçãode PAD - Procedimento Administrativo Disciplinar, quanto a dois fatos eque no PAD que teria ocorrido faltou a Defesa técnica, portanto, o PADseria nulo. Quanto a nulidade já constou do tópico acima.

Pela literalidade da Sumula 533 do STJ haveria a necessidade deinstauração do PAD.Diz a Sumula 533 do STJ: Para o reconhecimento da prática de faltadisciplinar no âmbito da execução penal, é imprescindível a instauraçãode procedimento administrativo pelo diretor do estabelecimento prisional,assegurado o direito de defesa, a ser realizado por advogado constituídoou defensor público nomeado.STJ. 3ª Seção. Aprovada em 10/06/2015,Dje 15/06/2015.

Lado out ro a Cor regedor ia Gera l de Jus t iça exped iu aRECOMENDAÇÃO CGJ n.006, de 26 de maio de 2017 ao Juízo da Varade Execução Penal do Estado de Roraima, no sentido de ser observadoo enunciado da Sumula 533 do STJ, tendo por base o Acórdão proferidono Agravo em Execução Penal n.0000.17.000140-8.

Conforme a Lei de Execução penal as faltas disciplinares são de 03(três) naturezas, a saber: leves, médias e graves (Art. 49 da Lei7.210/84).

As faltas leves e medias são definidas pela legislação local (estadual),que deverá prever ainda as punições aplicáveis. Vale lembrar que acompetência para legislar sobre direito penitenciário é concorrente,conforme o Art. 24, I, da CF/88.

Sendo que pelas disposições da LEP o Poder Disciplinar será exercidopela Autoridade Administrativa, conforme disposições regulamentares,nos termos do Art. 47 da Lei 7.210/84.

Já quanto às faltas graves estas possuem regramento próprio eexpresso na Lei de Execução Penal, mais especificamente no Art.(s). 49e seguintes da Lei de Execução Penal.

Na LEP, portanto, emerge que a Autoridade Administrativa podereconhecer falta leve e média ao reeducando, desde que oportunize aomesmo o contraditório e a ampla defesa. Em assim sendo a Sumula 533do STJ tem aplicação integral no caso de faltas leves e médias.

Ocorre que o reconhecimento de falta grave é de atribuição exclusiva doJuízo da Execução Penal. E o Juízo da execução penal abririaoportunidade para que o reeducando exercitasse o contraditório e aampla defesa.

Data máxima vênia, aplicar a Sumula 533 do STJ para faltas graves édizer que o Juízo das Execuções não pode reconhecer falta grave seminstauração de PAD. A um só tempo, é contrariar o que almejou olegislador, qual seja: que o Juízo da Execução deva examinar faltasgraves. É texto expresso do Art. 48, parágrafo único da LEP:"(...)Parágrafo único. Nas faltas graves, a autoridade representará ao Juiz daexecução para os fins dos artigos 118, inciso I, 125, 127, 181, §§ 1º,letra d, e 2º desta Lei.

A prevalecer o entendimento da Sumula 533 do STJ o Juízo daExecução estaria impedido de reconhecer falta grave pela nãoinstauração de PAD, quando a Lei de Execução judicializou o tema edefiniu que competia ao Juízo e não a Autoridade Administrativa oreconhecimento da falta grave.

A controvérsia delineada no que concerne à necessidade ou não dePAD para reconhecimento da falta grave no âmbito da Execução Penal,inclusive, está com repercussão geral reconhecida pelo Plenário Virtualdo STF.O Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir se a oitiva de condenadoem audiência perante o juízo da execução penal, realizada na presençado Ministério Público e do defensor, dispensa a realização prévia deprocedimento administrativo disciplinar (PAD) para reconhecimento defalta grave. O tema será discutido no Recurso Extraordinário (RE)972598, de relatoria do ministro Luís Roberto Barroso.

Assim, com todo respeito caberá ao STF decidir acertadamente (ou não)quanto a aplicabilidade da Sumula 533 do STJ, no caso de falta grave.

No recurso dirigido ao Supremo, o MP-RS alega que a realização daaudiência de justificação, desde que realizada na presença do defensore do Ministério Público, afastada fica a necessidade prévia de PAD,

inexistindo assim, em seu entendimento, qualquer prejuízo à defesa. "Oacórdão [do TJ-RS], ao entender de forma diferente, e, ao fazê-lo,vulnerou sobremodo os referidos dispositivos constitucionais, dando-lhesextensão indevida, resultando em questão capaz de inf luirconcretamente, e de maneira generalizada, numa grande quantidade decasos", sustenta.

Sendo de relevo registrar que o Ministro Relator Luiz Roberto Barrosoinclusive pontuou que já existia entendimento pacificado no STF nosentido de que a oitiva do condenado em audiência de justificaçãorealizada na presença do defensor e do Ministério Público afasta anecessidade de PAD, além de suprir eventual ausência ou deficiência dedefesa técnica no procedimento.

O Ministro Barroso propôs, de imediato, reafirmação de Jurisprudênciano Plenário Virtual, se manifestando pelo provimento do RE pararestabelecer a decisão do Juiz da Execução Penal. Nesse ponto, noentanto, ele ficou vencido, pois a maioria dos Ministros entendeu que amatéria deve ser levada a julgamento no Plenário físico.

Trata-se de matéria tipicamente Jurisdiconal e afeita às atribuições doJuízo. Assim, em que pese a recomendação da CGJ deixo de segui-lapelos motivos alinhavados nesta decisão.

Superada a controvérsia faticamente há o cometimento de falta gravepelo preso provisório LEONARDO FELIPE MANO, vez que conformerestou apurado na audiência o reeducando utilizava o celular dentro daunidade, embora o celular pertencesse a outro reeducando. Nadescrição de falta grave constante do Art. 50, VII da Lei 7.210/84 constao verbo utilizar. Assim há incidência do fato a norma, pelo que oreconhecimento de falta grave ao presso é medida que se impõem.

Ademais, o preso provisório também agrediu outro reeducando, o quetambém enseja o reconhecimento de falta grave, conforme disposiçõesda LEP.

DA RETIRADA DO PRESO DE ISOLAMENTO:

A sanção disciplinar não pode ter prazo indefinido, ou seja, ser perpétua.De modo que ultrapassado o período de 10 (dez) dias do Decreto 75,mencionado em fls. 47, ou ultrapassado o período de sançãodeterminada pelo Magistrado o preso deve ser retirado do isolamento.Assim, merece prosperar o pedido do advogado para retirada do presoLEONARDO FELIPE MANO da sanção disciplinar, se o preso aindaestiver em sanção.DISPOSITIVO:

Assim, pelas razões expostas e de tudo mais que dos autos consta:a) Admito como juridicamente possível o reconhecimento de falta gravea preso provisório, nos termos do Art. 2 e 52 da Lei de Execução Penal.b) Reconheço a nulidade do procedimento administrativo instauradopara apuração da faltac) Enquanto não decidida a questão em definitivo pelo STF no RecursoExtraordinário com repercussão geral reconhecida, não obstante aRECOMENDAÇÃO DA CGJ, reconheço a FALTA GRAVE ao preso comos consectários legais mitigados, vez que se trata de preso provisório, eportanto, não há que se falar em regressão de regime. Por consequênciaclassifico a conduta do PRESO em MÁ, por 1 (um) ano contada daúltima faltad) Determino a imediata retirada do preso LEONARDO FELIPE MANOda sanção disciplinar.

DISPOSIÇÕES OUTRAS:a) Considerando que houve descumprimento da RECOMENDAÇÃO DACGJ encaminhe cópia a Corregedoria, vez que embora haja arecomendação o cumpr imento da c i tada recomendação o"descumprimento", se deu por decisão judicial fundamenta em RecursoExtraordinário afetado a Repercussão Geral no Supremo TribunalFederal.b) Numere-se os autos a partir de fls.48. Ao cartório evitar que os autosvenham conclusos sem páginas numeradas vez que dificulta o trabalhodo gabinete.c) Comunique-se a Vara de Conhecimento o reconhecimento dapresente falta grave ao preso provisório LEONARDO FELIPE MANOd) Abra-se vista a DPE para eventual manifestação, vez que nãoconstou da ata de deliberação.

Processos relacionados RE 972598

Boa Vista, 27 de Julho de 2017

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 076/126

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Joana Sarmento de MatosJuíza de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Transf. Estabelec. Penal030 - 0012554-62.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012554-7Réu: Francisco Vieira da Rocha Trata-se de pedido de transferência de estabelecimento prisional.Às fls. 24 dos autos verifica-se que, conforme certidão carcerária, oreeducando não está preso neste Estado, não tendo execução nestaVara de Execução, não havendo portanto providências adicionais aserem tomadas por este juízo.É o breve relato dos fatos. Vieram os autos conclusos. DECIDO.Posto isso, julgo extinto o processo, sem julgamento de mérito, nostermos do art. 485, VI do CPC.Comunique-se o juízo competente;Dê-se vistas ao Ministério Público para ciência e após o retorno dosautos, arquive-se o presente feito, observadas as formalidades legais.Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017

Joana Sarmento de MatosJuíza de Direito Titular na Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

031 - 0016550-68.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016550-1Réu: Francinilson da Silva Queiroz SENTENÇATrata-se de pedido de transferência de estabelecimento prisional, fls. 03.Às fls. 16v dos autos verifica-se que, conforme certidão cartorária, oreeducando fora transferido para a Unidade Prisional Cadeia Pública deSão Luis/RR, no dia 20/09/2016, não havendo portanto providênciasadicionais a serem tomadas por este juízo.É o breve relato dos fatos. Vieram os autos conclusos. DECIDO.Posto isso, julgo extinto o processo, sem julgamento de mérito, nostermos do art. 485, VI do CPC.Comunique-se o juízo competente;Dê-se vistas ao Ministério Público para ciência e após o retorno dosautos, arquive-se o presente feito, observadas as formalidades legais.Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 25 de julho de 2017

Joana Sarmento de MatosJuíza de Direito Titular Vara de Execução PenalNenhum advogado cadastrado.

1ª Vara CriminalExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal032 - 0014827-14.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.014827-5Réu: Abimeleque Fonseca Almeida e outros. DECISÃO

Trata-se de restituição de bem apreendido, onde o Sr. NELSONRICARDO DA COSTA BRANCO, foi intimado para comprovar apropriedade da moto HONDA/CG 125 FAN KS, Placa NUJ 0220.Consta na fls. 156/157, um boletim de ocorrência em nome deROBERTO CARLOS VASCONCELOS, informando o perdimento dobem. Na fl. 155, consta documento autenticado pelo Cartório de Registrode Imóveis, que o veículo pertence à FRANCINALDO CARDOSOBARROS.

Dado vista ao MPE, houve manifestação pelo indeferimento darestituição do veículo ao Sr. NELSON RICARDO DA COSTA, aduzindoque os documentos anexados (fls. 154, 155, 156,157 e 158), nãocomprovam a propriedade do bem apreendido.É o breve relatório. Decido.Apesar do Sr. NELSON RICARDO DA COSTA, anexar aos autosdocumentos oriundos do DETRAN/RR, onde consta que é proprietáriodo veículo, por si só, não constitui prova hábil de propriedade.Segue nesse entendimento, com as adaptações ao caso concreto:AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. VEÍCULO.ALIENAÇÃO. COMUNICAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA JUNTO AODETRAN-MG. AUSÊNCIA. TRANSFERÊNCIA DA PROPRIEDADE.AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. ÔNUS DA PROVA - A teor dodisposto no art. 134 , do Código de Trânsito Brasileiro , cabe aoalienante a obrigação de comunicar ou notificar a venda ao Órgão deTrânsito, sob pena de ser responsabilizado pelo pagamento dos tributos.- Não pode prevalecer a presunção de que o proprietário do veículo ésempre aquele que consta no registro do DETRAN-MG, porquanto apropriedade do veículo se transfere mediante tradição. - Na distribuiçãodo ônus da prova, o legislador determinou, a teor do art. 333 do CPC ,que cada parte envolvida na demanda, traga aos autos os pressupostosfáticos do direito que pretenda seja aplicado na prestação jurisdicionalinvocada, sob pena de ver perecer a pretensão ou perder a causa. Datade pub l icação: 02/03/2016. TJ-MG - Ape lação Cíve l AC10089130010278001 MG (TJ-MG).Ademais, restam dúvidas quanto à propriedade do veículo, tendo emvista que consta um Boletim de Ocorrência em nome de ROBERTOCARLOS VASCONCELOS, declarando que deixou a moto em localincerto e não sabido e que provavelmente a teriam furtado (fl. 156), etambém consta certificado de registro e licenciamento de veículo emnome de FRANCINALDO CARDOSO BARROS, autenticado peloCartório no dia 12 de Junho de 2017( fl.155).Assim, indefiro o pedido de restituição do objeto em apreço, tendo emvista que não há prova idônea da propriedade, devendo o Sr. NELSONRICARDO DA COSTA ser intimado para, querendo, promover a açãoadequada no Juízo Cível, na forma do art. 120, §4º do CPP.Dê-se ciência ao órgão do Ministério Público.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Boa Vista-RR, 25/07/2017.

NOÊMIA CARDOSO LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

1ª Vara CriminalExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Marcos Antonio Demezio dos Santos

Ação Penal033 - 0013017-14.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.013017-7Réu: Derick Oliveira Goes PROCESSO Nº 0010.10.013017-7RÉU: DERICK OLIVEIRA GOES

DESPACHO

Em atenção a Decisão de fl. 125, que revoga o benefício de suspensãocondicional do processo, designo audiência de instrução e julgamentopara o dia 01.12.2017, às 10h30min.Intime-se o réu DERICK OLIVEIRA GOES.Intime-se a testemunha HELENA VIVIANY TAVARES.Requisite-se as testemunhas SIEUDA FIRMINO DOS SANTOS,GRACINDO DA SILVA MAGALHÃES e ROMMEL, nos termos do art.221 § 2º do CPP.Dê ciência ao MP e intime-se acerca da audiência.Dê-se vista à DPE.

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 077/126

Page 78: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

Boa Vista RR 26/07/2017.

NOEMIA CARDOSOS LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

034 - 0006020-10.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006020-4Réu: Ronison Lima Oliveira PROCESSO Nº 0010.13.006020-4

DESPACHO

Em atenção a Decisão de fl. 128;Designo audiência de instrução e julgamento para o dia 20/10/2017 às13h15min;Dê-se vista a DPE para apresentação de resposta a acusação;Intime-se o réu RONISON LIMA OLIVEIRA, no último endereçoinformado pelo MP (fl.60);Intimem-se as testemunhas REINALDO DE LIMA FARIAS, ILSONPEREIRA DOS SANTOS, CLEISON PEREIRA DA SILVA e ANTÔNIODE ALMEIDA OLIVEIRA;Caso a DPE arrole testemunhas, intime-as por oficial de justiça ou cartaprecatória se for o caso;Intimem-se o MP e a DPE acerca da audiência;

Boa Vista RR 27/07/2017.

MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoNenhum advogado cadastrado.

035 - 0017466-73.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.017466-4Réu: Francisco Marcelo da Silva Autos nº 0010.14.017466-4

DESPACHO

Este processo encontra-se digitalizado sob o número 0017466-73.2014.8.23.0010, sendo que os documentos de fls. 126/151 já seencontram juntados nos autos eletrônicos. Desta forma, remeta-se oprocesso físico ao arquivo;Cumpra-se

Boa Vista/RR, 25 de julho de 2017.

NOÊMIA CARDOSO LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

036 - 0001765-38.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.001765-4Réu: Darlan do Carmo de Sousa PROCESSO Nº 0010.15.001765-4RÉU: DARLAN DO CARMO DE SOUSA

DESPACHO

Em atenção a Decisão de fl. 65, que revoga o benefício de suspensãocondicional do processo, designo audiência de instrução e julgamentopara o dia 01.12.2017, às 12h30min.Intime-se o réu DARLAN DO CARMO DE SOUSA.Requisite-se as testemunhas JEAN NASCIMENTO DE CARVALHO eCYBELLE ALINE OLIVEIRA MILHOMEM, nos termos do art. 221 § 2º doCPP.Dê ciência ao MP e intime-se acerca da audiência.Dê-se vista à DPE.

Boa Vista RR 26/07/2017.

NOEMIA CARDOSOS LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

037 - 0010173-81.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010173-8Réu: Felipe Chagas Borges Vitório Autos nº 0010.16.010173-8

DECISÃO

Devidamento intimado para fins de comprovação dos objetos listados noauto de apreensão (fl. 08), os quais também encontram-se listados na fl.34, o réu quedou-se inerte.Sendo assim, considerando que não há nos autos indicação depropriedade, e nos termos do Provimento CGJ nº 06/2016 e do art. 123do CPP, decreto o perdimento dos seguintes objetos listados na fl. 34:01 (um) relógio de pulso, da marca Tommy de cor prata e 01 (um)relógio de pulso, marca Mondaine, na cor dourada, deixando-os àdisposição da Diretoria do Fórum Criminal para as providências queentender necessárias;Outrossim, determino a destruição do aparelho celular Samsung, de corpreta S/N RX1D20Z692J, com chip da vivo (fl. 34), e das drogasapreendidas (fl. 08), devendo ser oficiado ao Instituto de Criminalisticado Estado de Roraima para fins de incineração das referidas substanciasentorpecentes.Expeçam-se os ofícios necessários ao cumprimento desta decisão.Após, arquivem-se os autos.Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017.

NOÊMIA CARDOSO LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumaríssimo038 - 0013614-75.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.013614-5Réu: David Sebastian Custodio de Sousa PROCESSO Nº 0010.13.013614-5RÉU: DAVID SEBASTIAN CUSTODIADO DE SOUZA

DESPACHO

Em atenção a Decisão de fl. 59, que revoga o benefício de suspensãocondicional do processo, designo audiência de instrução e julgamentopara o dia 01.12.2017, às 11h30min.Intime-se o réu DAVID SEBASTIAN CUSTODIO DE SOUZA.Requisite-se as testemunhas FLÁVIA DO CARMO DE OLIVEIRATAVARES e RONNEY MECIAS DE AQUINO, nos termos do art. 221 §2º do CPP.Dê ciência ao MP e intime-se acerca da audiência.Dê-se vista à DPE.

Boa Vista RR 26/07/2017.

NOEMIA CARDOSOS LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial039 - 0192991-79.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.192991-0Indiciado: E.O.S. Autos nº 0010.08.192991-0

DESPACHO

Inquérito Policial em ordem, ainda em fase de investigações.Remetam-se os autos à digitalização, inclusive o apenso (autos

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 078/126

Page 79: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

0010.08.190508-4).Após, no processo eletrônico, vista ao MP em tramitação direta(remessa física).Cumpra-se.

Boa Vista/RR, 27 de julho de 2017.

NOÊMIA CARDOSO LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

040 - 0001820-28.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.001820-6Indiciado: L.B.C. e outros. DECISÃO

Trata-se de procedimento policial instaurado contra LEONEIDEBARBOSA DE CASTRO, imputando-lhe a infração penal prevista no art.121, c/c art. 14, inciso II, todos do Código Penal.O Ministério Público à fl. 74, opinou pela incompetência do Juízo, tendoem vista que, a investigação policial pretende apurar o crime de tentativade homicídio, vale ressaltar que em seu interrogatório perante aautoridade policial à fl. 08, LEONEIDE confessa que desferiu os golpesde faca contra seu ex-companheiro.Assim, nos termos do art. 74 § 1º do Código de Processo Penal acolho amanifestação ministerial como razões de decidir e DECLINO ACOMPETÊNCIA ao Tribunal Júri.Cumpra-se.Diligências necessárias.

Boa Vista/RR, 26.07.2017.

NOEMIA CARDOSO LEITE DE SOUSAJuíza Substituta.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal041 - 0200324-82.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.200324-4Réu: Aldiron Rosa da Silva e outros. Autos nº 0010.08.200324-4

DESPACHO

Certifique o trânsito em julgado desta ação.Intime-se o advogado do réu para fins de extração de cópia da referidacertidão.Após, arquivem-se os autos.Cumpra-se

Boa Vista/RR, 27 de julho de 2017.

NOÊMIA CARDOSO LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaAdvogados: Maria Emília Brito Silva Leite, José Demontiê Soares Leite,Lizandro Icassatti Mendes, Frederico Silva Leite, Thiago Cadoso Vieirada Costa

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara CampanerMárcio Rosa da Silva

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Cumprimento de Sentença

042 - 0004415-24.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.004415-1Autor: Keity Missu Rodrigues Eda BrasilRéu: Ronald Brasil Pinheiro Ante as ulteriores informações trazidas aos autos (fls. 154 e 158/159);considerando que se avizinha data para ato de ouvida das partes, porderradeiro designado nos autos, RESOLVO/DETERMINO:Retire-se onome do advogado subscritor da peça de fl. 154 das anotações dosautos, não habil i tado para a presente ação, nos termos aliexplanados;Realizem-se contatos telefônicos com a advogadaconstituída pelo requerido (números indicados por todos os rodapés dasfolhas 43 ao 48), solicitando-se a esta que confirme o efetivorecebimento da intimação entregue no endereço oficial de seu assistido,a pessoa ali presente, conforme consignado pelo Oficial de Justiça (fl.159), bem como, de logo, notifique-se a patrona para apresentar orequerido/exequendo para a audiência designada (fls. 147/147-v).Aguardem-se a data e o comparecimento das partes para o referidoato.Cumpra-se, imediatamente.Boa Vista, 26 de julho de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularAdvogados: Marco Antônio da Silva Pinheiro, Thiane Rangel Catão dosSantos

Med. Protetivas Lei 11340043 - 0007070-66.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007070-1Réu: .gelson Faustino Bezerra Ante a petição de fls. 125/126 e da certidão de fl. 130; considerandoque, não obstante o mero erro da Secretaria em não fazer constar daanotação do feito o nome do patrono constituído pelo requerido, situaçãoque ocasionou, unicamente, ausência de seu nome quando dapublicação do único ato proferido após sua constituição e atuação nosautos, no caso: a sentença de fls. 107/108, e assim, não obstante,também, a intimação da defensoria pública atuante no Juízo, o quesomente abundou sem qualquer prejuízo no caso; considerando que, porulterior, a Secretaria já certificou o devido cadastramento/anotação dopatrono, sendo certo que ao comparecer na Secretaria do Juízo opatrono já tomou conhecimento do ato proferido, todavia, ante, eunicamente, a ausência de seu nome na publicação do ato proferido,RESOLVO/DETERMINO: Republique-se o ato de fls. 107/108,devolvendo-se prazo consectário da intimação da sentença proferida aopatrono constituído.Cumpra-se, imediatamente.Boa Vista, 26 de julhode 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularAdvogado(a): Rogério Ferreira de Carvalho

044 - 0017580-41.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.017580-7Réu: Leonardo Bazilo de Souza Não obstante não tenha a Secretaria cert i f icado se houvecomparecimento ou manifestação da requerente, acerca do chamado doJuízo, consoante expedientes de fls. 51/52; mas considerando que nocurso processual houve notícia de novos fatos; de que o requerido éusuário de entorpecentes e que a requerente relatou haver registradovários boletins de ocorrências contra aquele (fl. 03), por ora, visando-seulterior tentativa de se obter informações acerca da atual situação fática,e ante os fatos relatados na certidão de fl. 43 e os dados para secontatar a parte indicados nas certidões de fls. 39 e 52, determino:Encaminhe-se a Equipe de Apoio do Juízo (Téc./Analista Pedagoga),para tentar contato telefônico com a requerente, visando-se obterinformações acerca da atual situação fática, no tocante a violência e dareal necessidade de manutenção das medidas, confirmando-se os dadosdas partes e fornecendo-se breve relato circunstanciado. Certifique-se aSecretaria se, eventualmente, houve registro de novos fatos, emqualquer das sedes de violência doméstica, envolvendo as partes eretornem-me os autos conclusos para proferir sentença.Cumpra-seimediatamente.Boa Vista/RR, 26 de julho de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Vara Crimes VulneravExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Graciete Sotto Mayor Ribeiro

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

José Rocha NetoESCRIVÃO(Ã):

Glener dos Santos Oliva

Med. Protetiva-est.idoso045 - 0182311-35.2008.8.23.0010

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 079/126

Page 80: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

Nº antigo: 0010.08.182311-3Réu: Fábio de Souza Marcos Defiro a cota ministerial, fl. 395.Intime-se o réu por edital.Decorrido o prazo, arquivem-se observando as normas da CorregedoriaGeral de Justiça CGJ/RR.Boa Vista, RR 25 de julho de 2017.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da Vara de Crimes contra VulneráveisNenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos046 - 0004145-63.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004145-2Executado: Criança/adolescenteExecutado: W.C.S. S E N T E N Ç A

Compulsando-se os autos verifica-se que foi satisfeita a obrigaçãoconforme fl. 20.

Dispõe o art. 924, inciso II, do NCPC:

" Art. 924. Extingue-se a execução quando:

II- a obrigação for satisfeita."Isto posto, amparado no citado art. 924, II, do NCPC julgo extinta apresente execução movida por (...) em face de (...).Sem custas e honorários advocatícios.P.R. Intimem-se.

Ciência ao Ministério Público e à DPE.

Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Em, 20 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Alimentos - Lei 5478/68047 - 0019143-70.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.019143-2Autor: Criança/adolescente e outros. DESPACHO

Retornem os autos ao arquivo, com as cautelas de estilo. Anotaçõesnecessárias.

Em, 20 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogados: Elceni Diogo da Silva, Clovis Melo de Araújo

048 - 0002797-10.2017.8.23.0010

Nº antigo: 0010.17.002797-2Autor: F.W.B.C.Réu: L.S.B. DESPACHO

Ao Ministério Público. Após, conclusos.

Em, 21 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Pâmela da Silva Costa

Vara ItineranteExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos049 - 0012807-50.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012807-9Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.S.M. SENTENÇA(....)Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito. Revogo adecisão que decretou a prisão do alimentante. Registre-se. Ao cartóriopara as providências de estilo. Determino a exclusão dos dados doalimentante do SERASA e SCPC.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 20 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

050 - 0015368-47.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.015368-9Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: W.V.S. SENTENÇA

(...)Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 20 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJUIZ DE DIREITOAdvogado(a): Ernesto Halt

Alimentos - Lei 5478/68051 - 0004170-76.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004170-0

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 080/126

Page 81: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

Autor: R.S.Réu: R.S.S. e outros. DECISÃO

Cuida-se de pedido de exoneração provisória do encargo alimentar,alegando o autor, em síntese, que os réus atingiram a maioridade e queatualmente não tem condições de honrar com o compromisso assumidoanteriormente.

Ouvido, o Ministério Público opinou pelo indeferimento da antecipaçãode tutela.

Decido.

Entendo que a liminar não pode ser concedida no caso em testilha.

Em que pese sejam ponderáveis as alegações do alimentante acerca deque os réus não mais necessitam do pensionamento alimentar, nadaveio aos autos para evidenciar qual é a situação que vivenciam, sendorecomendável o indeferimento do pleito.

Afora isso, como é sabido, o alcance da maioridade, por si só, não ésuficiente para exonerar o alimentante da pensão, cumprindo verificar seos alimentários não necessitam mais do auxílio material. Aliás, esse é oentendimento contido na Súmula n° 358 do STJ ("O cancelamento depensão alimentícia de filho que atingiu a maioridade está sujeito àdecisão judicial, mediante contraditório, ainda que nos próprios autos").

Assim, indefiro o pedido de antecipação da tutela.

Designe-se data para audiência una de conciliação e instrução ejulgamento. Dê-se prioridade na pauta de audiência.

Citem-se as requeridas, e intime-se o requerente, a fim de quecompareçam a audiência a ser designada, acompanhados de seusadvogados e de suas testemunhas, importando a ausência darequerente em arquivamento do pedido e da parte requerida confissão erevelia.Na audiência, se não houver acordo, poderá o requerido contestar,desde que o faça por intermédio de advogado.

Ciência ao Ministério Público e a DPE.

Cumpra-se.

Em, 12 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Leone Vitto Sousa dos Santos

Execução de Alimentos052 - 0002208-18.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002208-0Executado: Criança/adolescenteExecutado: J.M.B.S. S E N T E N Ç A

Compulsando-se os autos verifica-se que foi satisfeita a obrigaçãoconforme fl. 36.

Dispõe o art. 924, inciso II, do NCPC:

" Art. 924. Extingue-se a execução quando:

II- a obrigação for satisfeita."Isto posto, amparado no citado art. 924, II, do NCPC julgo extinta apresente execução movida por P. H. B. da C. em face de J. M. B. da S.Sem custas e honorários advocatícios.P.R. Intimem-se.

Ciência ao Ministério Público e à DPE.

Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Em, 21 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERAS

Juiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Cumprimento de Sentença053 - 0012827-75.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.012827-9Autor: E.O.P.Réu: N.P.S. SENTENÇA(...)Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 20 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogados: Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento, WellingtonGomes Junior, Fernanda Rodrigues da Silva

054 - 0008457-19.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008457-9Autor: Criança/adolescenteRéu: Wadson Ambrosio Santos SENTENÇA

(....)Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito. Revogo adecisão que decretou a prisão do alimentante. Registre-se. Ao cartóriopara as providências de estilo. Determino a exclusão dos dados doalimentante do SERASA e SCPC.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 20 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Execução de Alimentos055 - 0000839-86.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000839-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: W.O.C. PROCESSO Nº : 0010.17.000839-4EXECUÇÃO DE ALIMENTOSAUTOR: ALLEF GABRIEL LIMA DA CRUZRÉU: WANDERLAN OLIVEIRA DA CRUZ

S E N T E N Ç A

Vistos, etc.Cuida-se de Ação de Execução de Alimentos proposta por ALLEFGABRIEL LIMA DA CRUZ em face de WANDERLAN OLIVEIRA DACRUZ.Em fl. 19, a parte autora requereu a desistência da ação.Dispõe o art. 485, inciso VIII, do Novo Código de Processo Civil:" Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VIIII - homologar a desistência da ação;" Ex positis, supedaneado no citado art. 485, VIII, do CPC, julgo extinto opresente feito.Após o trânsito em julgado, arquive-se. Ciência ao Ministério Público doEstado e à Defensoria Pública do Estado.Sem custas e honorários advocatícios. P.R.I.

Boa Vista(RR), 25 de julho de 2017

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de Direito

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 081/126

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Advogado(a): Ernesto Halt

Comarca de CaracaraiNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado009439-AM-N: 012

000155-RR-B: 029, 037

000156-RR-N: 032

000190-RR-N: 041

000245-RR-B: 026

000262-RR-N: 003

000362-RR-A: 008

000369-RR-A: 002, 004, 005

000421-RR-N: 014

000521-RR-N: 016

000564-RR-N: 011, 017

000686-RR-N: 006

000782-RR-N: 032

000799-RR-N: 038

001092-RR-N: 041

001191-RR-N: 041

001442-RR-N: 036

Publicação de Matérias

Execução de PenaExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Carta Precatória001 - 0000598-86.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000598-6Réu: Romualdo Leal JuniorAudiência ADMONITÓRIA designada para o dia 05/12/2017 às 14:30horas.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CívelExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaPollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Erlen Maria da Silva Reis

Procedimento Comum002 - 0000271-20.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000271-1Autor: Antônio MuradaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - Inss Autos nº 0030.11.000271-1

DESPACHO

Oficie-se à DPU.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogado(a): Fernando Favaro Alves

Ação Civil Pública003 - 0000155-38.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000155-5Autor: Ministério Público do Estado de RoraimaRéu: Município de Iracema Autos nº 0030.16.000155-5

DESPACHO

Vista ao Requerido para que especifique as provas que pretendeproduzir, bem como acerca do julgamento antecipado.

Após, conclusos.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogado(a): Helaine Maise de Moraes

Procedimento Comum004 - 0000260-88.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000260-4Autor: Lucimar Pereira da CostaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - Inss Autos nº 0030.11.000260-4

DESPACHO

Designbo a realização da perícia para 11.09.2017 às 08h30;

Intimem-se as partes, por meio de seus patronos, para que apresentemos quesitos da perícia, no prazo de 10 dias;

Designo audiência de instrução para 09.10.2017 às 09h:00, comintimação pessoal da parte autora;

Diligencie o cartório acerca do credenciamento dos médicos peritos.Após, conclusos para nomeação.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTOdesignada para o dia 09/10/2017 às 09:00 horas.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

005 - 0000471-27.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000471-7Autor: Edmilson Rodrigues de SousaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - Inss Autos nº 0030.11.000471-7

DESPACHO

Considerando o teor da certidão retro, intime-se o requerente por edital;

Após, independente do levantamento dos valores, arquive-se.

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 082/126

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Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogado(a): Fernando Favaro Alves

Vara CriminalExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal006 - 0000627-44.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000627-0Réu: Anderson Oliveira PereiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/11/2017 às 15:30 horas.Advogado(a): João Alberto Sousa Freitas

007 - 0000006-13.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000006-5Réu: Richard Maciel Lima e outros. Autos nº 0030.14.000006-5

DESPACHO

Defiro cota ministerial retro;

Designe-se data para audiência;

Expeça-se mandado de condução;

Demais expedientes pertinentes.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

008 - 0000483-36.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000483-6Réu: Kennedy Ferreira de SouzaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/12/2017 às 10:00 horas.Advogado(a): João Ricardo Marçon Milani

Inquérito Policial009 - 0000011-30.2017.8.23.0030Nº antigo: 0030.17.000011-8Indiciado: M.L.A.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/11/2017 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal010 - 0011050-39.2008.8.23.0030Nº antigo: 0030.08.011050-2Réu: Antônio Jones de Morais LopesAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia06/12/2017 às 15:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0011544-98.2008.8.23.0030Nº antigo: 0030.08.011544-4Indiciado: A. e outros.Audiência REDESIGNADA para o dia 29/11/2017 às 10:30 horas.Advogado(a): Francisco Salismar Oliveira de Souza

012 - 0012527-63.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.012527-6Réu: Rogelho Dantas Marinho Autos nº 0030.09.012527-6

DESPACHO

Considerando a possível ocorrência da prescrição, vista ao MP;

Após à DPE/RR.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogado(a): Wellinson Cleto de Andrade

013 - 0000240-34.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.000240-8Réu: Venâncio Ribeiro da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/12/2017 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0000632-71.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.000632-6Réu: Giovanni Oliveira CostaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/11/2017 às 14:00 horas.Advogado(a): Ataliba de Albuquerque Moreira

015 - 0001193-95.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.001193-8Réu: Paulo Francisco TomazAudiênc ia NÃO REALIZADA.Audiênc ia de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 07/12/2017 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal Competên. Júri016 - 0013346-97.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.013346-0Réu: Raimundo Barbosa Alves e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/12/2017 às 11:00 horas.Advogado(a): Robélia Ribeiro Valentim

Ação Penal017 - 0000564-48.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000564-0Réu: Lucas da Silva LimaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/12/2017 às 14:00 horas.Advogado(a): Francisco Salismar Oliveira de Souza

Carta Precatória018 - 0000098-20.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000098-7Réu: Antonio Marcos da Silva CunhaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/12/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial019 - 0000317-67.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000317-3Indiciado: C.L.M.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/12/2017 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal020 - 0000588-42.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000588-7Réu: Wellington Oliveira da Silva Autos nº 0030.16.000588-7

DESPACHO

Homologo a desistência da testemunha Aparecida de Fátima Lima;

Vista ao MP e à DPE para eventual requerimento de diligência;

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 083/126

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Em não havendo requerimento de diligência, nova vista para alegaçõesfinais;

Após, conclusos.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial021 - 0000018-22.2017.8.23.0030Nº antigo: 0030.17.000018-3Indiciado: J.B.N.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/12/2017 às 15:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

022 - 0000048-57.2017.8.23.0030Nº antigo: 0030.17.000048-0Indiciado: T.R.S.S.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia06/12/2017 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0000054-64.2017.8.23.0030Nº antigo: 0030.17.000054-8Indiciado: M.L.A.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/12/2017 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal024 - 0000311-65.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000311-3Réu: Allan Dhone Barbosa Freitas e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/12/2017 às 15:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

025 - 0000133-82.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000133-9Réu: Daniel Lira da Costa Santos e outros. Autos nº 0030.13.000133-9

DESPACHO

Designe-se audiência aceitação da proposta oferecida à fl.25;

Expedientes pertinentes.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

026 - 0006920-74.2006.8.23.0030Nº antigo: 0030.06.006920-7Réu: Acir Rosa RamosAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/12/2017 às 15:30 horas.Advogado(a): Edson Prado Barros

Ação Penal Competên. Júri027 - 0002843-90.2004.8.23.0030Nº antigo: 0030.04.002843-0Réu: João de Jesus de Souza Autos nº 0030.04.002843-0

DESPACHO

Requisite-se informações acerca do cumprimento do mandado de prisãoexpedido;

Oficie-se à SEJUC/AM para que dê cumprimento ao mandado expedido,já cadastrado no BNMP;

Com a resposta do ofício, nova vista ao MP.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal028 - 0000536-51.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000536-3Réu: Josielto da Silva PaivaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia06/12/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

029 - 0000663-86.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000663-5Réu: Jurandir Ribeiro de MelloAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/12/2017 às 10:30 horas.Advogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

030 - 0000621-66.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000621-8Réu: Ivan Valadares de SouzaAudiência NÃO REALIZADA.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial031 - 0000014-82.2017.8.23.0030Nº antigo: 0030.17.000014-2Indiciado: D.L.O.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/12/2017 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal032 - 0000726-48.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000726-2Réu: Ilma Borges de Castro e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/12/2017 às 10:30 horas.Advogados: Azilmar Paraguassu Chaves, Jules Rimet Grangeiro dasNeves

033 - 0000072-90.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000072-7Réu: Hugo Odinei Aguiar da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia06/12/2017 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

034 - 0000302-35.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000302-8Réu: Rislander Daré NeumannAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia06/12/2017 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

035 - 0000569-70.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000569-9Réu: Mário Vieira LimaSessão de júri DESIGNADA para o dia 04/10/2017 às 08:20 horas.Nenhum advogado cadastrado.

036 - 0000003-53.2017.8.23.0030Nº antigo: 0030.17.000003-5Réu: Hesham DanounAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/11/2017 às 14:30 horas.Advogado(a): Adriel Mendes Galvao

Inquérito Policial037 - 0000583-88.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000583-3Indiciado: A.T.S.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/11/2017 às 15:00 horas.Advogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

Ação Penal038 - 0000498-05.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000498-4Réu: Raimundo Gomes FerreiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 084/126

Page 85: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

06/11/2017 às 10:30 horas.Advogado(a): Ana Clecia Ribeiro Araújo Souza

039 - 0000099-39.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000099-7Réu: Antônio Pereira de LimaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia06/11/2017 às 15:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória040 - 0000335-54.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000335-3Réu: Wanderlei Barbosa dos SantosAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 29/11/2017 às 09:30horas.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal041 - 0000591-94.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000591-1Réu: Carlos Henrique de Castro Reis e outros. Autos nº 0030.16.000591-1

DECISÃO

Trata-se de pedido de reconctituição do crime apurado.

Instado a se manifestar, o Ministério Público pugnou pelo indeferimentodo pedido, argumentando que ocorreu a preclusão.

Decido.

Conforme explanado pelo parquet, o pedido de reconstituição deve serindeferido, eis que precluso.

Consta da certidão de fl. 198 que os advogados de ambos os Réus,devidmaente intimados, não requereram a realização de qualquerdiligência. Nesse passo, verifico que o momento processual não éadequado para o requerimento de diligências, inclusive reconstituição docrime.

Ademais, o feito já se encontra na fase de alegções finais, tendo oMinsitério Público já as apresentado às fls. 199/204.

Ante o exposto, indefiro o pedido de reconstituição feito às fl. 207 e2010, tendo ocorrido o instituo da preclusão.

Vista aos advogados dos réus para apresentarem alegações finais.Após, conclusos.

Mucajaí/RR, 25 de julho de 2017.

Cláudfio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaAdvogados: Moacir José Bezerra Mota, Raimundo de AlbuquerqueGomes, Rubens da Mata Lustosa Junior

Juizado CriminalExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):

Kleber Valadares Coelho JuniorMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Crimes Ambientais042 - 0000113-57.2014.8.23.0030Nº antigo: 0030.14.000113-9Indiciado: V.Q.S. AUTOS Nº: 0030.14.000113-9

S E N T E N Ç A

Vistos...

O presente caderno trata-se de ação penal, por fatos ocorridos no anode 2008.

Houve recebimento de denúncia em 17/03/2009, conforme decisão defl.191 e Ep.1.10 dos autos nº 0011328-40.2008.8.23.0030 - sistemaPROJUDI.

Por se tratar de matéria de ordem pública, deve ser analisada aprescrição prevista no artigo 109 e incisos do CPB.

É o relatório.

Decido.

Da análise detida dos autos verifica-se que a acusação que pesa emdesfavor do réu encontra-se prescrita, senão vejamos:

Ressalte-se, inicialmente, que a prescrição em matéria criminal équestão de ordem pública, devendo ser declarada de ofício ou arequerimento das partes, em qualquer fase do processo, conformepreceito insculpido no art. 61 do Código de Processo Penal.

Observe-se, ainda, que o delito imputado ao acusado tem prazoprescricional de 08 (oito) anos, conforme art. 109, inc. IV, do CódigoPenal Brasileiro.

Nessa esteira de entendimento, faz-se mister salientar, que desde orecebimento da denúncia, causa interruptiva da prescrição, até os diasatuais, já se passaram mais que 08(oito) anos, sendo cediço queescoado esse prazo, prescreve o direito do Estado punir o acusado.

Desse modo, em face da evidente causa extintiva da punibilidade,reconheço a prescrição da pretensão punitiva, DECLARANDO EXTINTAA PUNIBILIDADE do acusado VALDIVINO QUEIROZ DE OLIVEIRA,com supedâneo no artigo 107, inc. IV c/c artigo 109, inc. IV, ambos doCódigo Penal Brasileiro, pela ocorrência da prescrição da pretensãopunitiva estatal.

Publique-se. Registre. Intimações necessárias.

Após o trânsito em julgado, procedam-se as anotações, comunicações ebaixas de praxe.

Mucajaí/RR, 26 de julho de 2016.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato Kojima

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 085/126

Page 86: Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170728.pdf · Boa Vista, 28 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6025 Disponibilizado às 20:01 de

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Med. Prot. Criança Adoles043 - 0000203-94.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000203-3Autor: Criança/adolescenteAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia06/12/2017 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado008302-AM-N: 006, 007

000276-RR-A: 001

000317-RR-B: 001, 002

000330-RR-B: 005

000340-RR-B: 002

000514-RR-N: 002

000550-RR-N: 004

001376-RR-N: 002

001459-RR-N: 002

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de ÁvilaPatricia Oliveira dos Reis

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoDayna Thalyta Gomes do Nascimento Duarte

Exec. Titulo Extrajudicia001 - 0001198-32.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001198-9Autor: Madereira Madenorte Ltda Epp e outros.Réu: Ind & Com Construçoes Parana Agro Industrial LtdaAo exequente para cência dos cálculos.Advogados: André Luiz Villoria Brandão, Paulo Sergio de Souza

Vara CriminalExpediente de 25/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de ÁvilaPatricia Oliveira dos Reis

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoDayna Thalyta Gomes do Nascimento Duarte

Ação Penal002 - 0000800-17.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000800-7Réu: Marcelo Renault Menezes e outros.PUBLICAÇÃO: Intimação da defesa dos reus, para apresentarem osmemoriais no prazo legal.Advogados: Paulo Sergio de Souza, Paula Rafaela Palha de Souza,Frederico Silva Leite, Johon Emerson de Souza Camilo, Bruna BatistaBezerra

003 - 0000241-89.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000241-9Réu: Edivaldo Nogueira PereiraAudiência NÃO REALIZADA. ** AVERBADO **Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de ÁvilaPatricia Oliveira dos Reis

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoDayna Thalyta Gomes do Nascimento Duarte

Ação Penal004 - 0000400-32.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000400-1Réu: Mauro AndradeAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Advogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo

005 - 0000745-66.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000745-4Réu: João Bosco Camilo da Cruz MarquesIntime-se a defesa do réu para vista dos autos a fim de se manifestaracerca da cota de folhas 136.Advogado(a): Jaime Guzzo Junior

Relaxamento de Prisão006 - 0000083-63.2017.8.23.0047Nº antigo: 0047.17.000083-1Autor: Andre Azevedo AUTOS Nº 047.17.000083-1ACUSADO: ANDRE AZEVEDO

SENTENÇA

Trata-se de pedido de RELAXAMENTO DE PRISÃO do acusadoANDRE AZEVEDO, por intermédio de advogado, alegandoconstrangimento ilegal ocasionado pelo excesso de prazo na formaçãoda culpa, tendo sido preso e denunciado pela prática do crime descritonos arts. 33 e 35 da Lei 11.343/06 nos autos principais nº0047.14.000757-7.A Defesa argumenta, em suma, que o mesmo está preso desde a datede 15/11/2014 (encarcerado a mais de 2 anos e 6 meses) e que não érazoável a manutenção da segregação cautelar do acusado.O representante do Ministério Público opinou negativamente ao pedido(fls. 13-18)

É o relatório, no essencial. Decido.

A Defesa não trouxe aos autos nenhum elemento que possa modificar adecisão deste Juízo, quanto à permanência da custódia do acusado.

A prisão preventiva, como é sabido, não possui um prazo determinado,por isso, os Tribunais consolidaram o entendimento segundo o qual,estando o acusado preso, os prazos processuais previstos no Código deProcesso Penal devem ser observados, sob pena de caracterização doexcesso de prazo na formação da culpa, autorizando o relaxamento daprisão, sem prejuízo da continuidade do processo.Dispõe o art. 5º, LXVI, da Constituição Federal, que "ninguém será

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 086/126

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levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdadeprovisória, com ou sem fiança", e o art. 321 e segs., do Código deProcesso Penal, regulamentam o deferimento daquela.

Os dispositivos citados não têm aplicação à hipótese em tela,vislumbrando-se a manutenção dos motivos determinantes da prisãopreventiva outrora decretada nos autos principais. Se não vejamos:

A observância dos referidos prazos tem natureza relativa, podendo serdilatados em virtude da complexidade da causa e da pluralidade deacusados.

Também deve ser reconhecido o excesso de prazo na formação daculpa quando o excesso for causado por diligências requisitadasexclusivamennte pela acusação, quando a mora processual decorrer dainércia do Judiciário ou quando demora na regular marcha processual forincompatível com o princípio da razoabilidade e da proporcionalidade,atentando contra a razoável duração do processo.

Analisando os possíveis casos que autorizam o reconhecimento doexcesso de prazo na formação da culpa, observo que o caso em telanão se amolda a nenhum deles.Os autos, até o presente momento, em sua marcha processual obedeceaos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, não havendoque se falar em constrangimento ilegal ocasionado pelo excesso deprazo na formação da culpa, uma vez que o processo está com ainstrução encerrada e aguandando-se somente a prolatação dasentença.

Em face do exposto, adoto na íntegra o parecer do Ministério Públicocomo razão de decidir e INDEFIRO o pedido de RELAXAMENTO DEPRISÃO de ANDRE AZEVEDO, razão pela qual mantenho a prisão doacusado pelos mesmos fundamentos que lastrearam a decretação daprisão preventiva.

Mantenham-se o acusado no estabelecimento prisional onde seencontra.Ciência à defesa e ao Ministério Público.

Traslade-se cópia desta decisão para a ação penal em apenso.

Após o trânsito em julgado e os expedientes de praxe, arquivem-se comas baixas necessárias, desapensando dos autos principais.

Rorainópolis/RR, XX julho de 2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Clóvis João Barreto do Nascimento

007 - 0000082-78.2017.8.23.0047Nº antigo: 0047.17.000082-3Autor: Fredisley dos Santos Assunção AUTOS Nº 047.17.000083-1ACUSADO: ANDRE AZEVEDO

SENTENÇA

Trata-se de pedido de RELAXAMENTO DE PRISÃO do acusadoFREDISLEY DOS SANTOS ASSUNÇÃO, por intermédio de advogado,alegando constrangimento ilegal ocasionado pelo excesso de prazo naformação da culpa, tendo sido preso e denunciado pela prática do crimedescrito nos arts. 33 e 35 da Lei 11.343/06 nos autos principais nº0047.14.000757-7.A Defesa argumenta, em suma, que o mesmo está preso desde a datede 19/11/2014 (encarcerado a mais de 2 anos e 6 meses) e que não érazoável a manutenção da segregação cautelar do acusado.O representante do Ministério Público opinou negativamente ao pedido(fls. 13-18)

É o relatório, no essencial. Decido.

A Defesa não trouxe aos autos nenhum elemento que possa modificar adecisão deste Juízo, quanto à permanência da custódia do acusado.

A prisão preventiva, como é sabido, não possui um prazo determinado,por isso, os Tribunais consolidaram o entendimento segundo o qual,estando o acusado preso, os prazos processuais previstos no Código de

Processo Penal devem ser observados, sob pena de caracterização doexcesso de prazo na formação da culpa, autorizando o relaxamento daprisão, sem prejuízo da continuidade do processo.Dispõe o art. 5º, LXVI, da Constituição Federal, que "ninguém serálevado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdadeprovisória, com ou sem fiança", e o art. 321 e segs., do Código deProcesso Penal, regulamentam o deferimento daquela.

Os dispositivos citados não têm aplicação à hipótese em tela,vislumbrando-se a manutenção dos motivos determinantes da prisãopreventiva outrora decretada nos autos principais. Se não vejamos:

A observância dos referidos prazos tem natureza relativa, podendo serdilatados em virtude da complexidade da causa e da pluralidade deacusados.

Também deve ser reconhecido o excesso de prazo na formação daculpa quando o excesso for causado por diligências requissitadasexclusivamente pela acusação, quando a mora processual decorrer dainércia do Judiciário ou quando demora na regular marcha processual forincompatível com o princípio da razoabilidade e da proporcionalidade,atentando contra a razoável duração do processo.

Analisando os possíveis casos que autorizam o reconhecimento doexcesso de prazo na formação da culpa, observo que o caso em telanão se amolda a nenhum deles.Os autos, até o presente momento, em sua marcha processual obedeceaos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, não havendoque se falar em constrangimento ilegal ocasionado pelo excesso deprazo na formação da culpa, uma vez que o processo está com ainstrução encerrada e aguandando-se somente a prolatação dasentença.

Em face do exposto, adoto na íntegra o parecer do Ministério Públicocomo razão de decidir e INDEFIRO o pedido de RELAXAMENTO DEPRISÃO de FREDISLEY DOS SANTOS ASSUNÇÃO, razão pela qualmantenho a prisão do acusado pelos mesmos fundamentos quelastrearam a decretação da prisão preventiva.

Mantenham-se o acusado no estabelecimento prisional onde seencontra.Ciência à defesa e ao Ministério Público.

Traslade-se cópia desta decisão para a ação penal em apenso.

Após o trânsito em julgado e os expedientes de praxe, arquivem-se comas baixas necessárias, desapensando dos autos principais.

Rorainópolis/RR, 26 julho de 2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Clóvis João Barreto do Nascimento

Comarca de São Luiz do Anauá

Índice por Advogado000116-RR-B: 001

000189-RR-N: 001

000264-RR-N: 001

000297-RR-A: 001

000299-RR-B: 001

000356-RR-A: 001

000421-RR-N: 001

000550-RR-N: 001

001427-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara Cível

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 087/126

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Expediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Augusto Santiago de Almeida Neto

Camila GuerraFrancisco Jamiel Almeida Lira

Exec. C/ Fazenda Pública001 - 0020818-30.2007.8.23.0060Nº antigo: 0060.07.020818-0Autor: José de Ribamar NogueiraRéu: Município de São João da Baliza DECISÃO

Trata-se de ação de cobrança tendo como requerente JOSÉ RIBAMARNOGUEIRA e requerida o MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BALIZA/RR.

Sentença julgando procedente a ação às fls. 193/195.

Planilha de cálculos da contadoria do TJ/RR, à fl. 230.

É o relatório. Decido.

Verifica-se que as partes são legítimas, há sentença julgandoprocedente a pretensão do autor às fls. 193/195, bem como os cálculosdo valor requerido e devido foram devidamente apresentados seuscálculos à fl. 230.

Diante do exposto, homologo os cálculos apresentados, à fl. 230 edetermino que se expeça RPV em nome do autor nos termos do artigo100, do CF/88 e artigo 13, § 3°, II da Lei 12.153/09;

P.R.I.C.Advogados: Tarcísio Laurindo Pereira, Lenon Geyson Rodrigues Lira,Alexandre Cesar Dantas Socorro, Alysson Batalha Franco, TertulianoRosenthal Figueiredo, Rogiany Martins, Ataliba de Albuquerque Moreira,Deusdedith Ferreira Araújo, Geraldo Francisco da Costa

Vara CriminalExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarMarco Antonio Bordin de Azeredo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoCamila Guerra

Francisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal002 - 0000392-16.2015.8.23.0060Nº antigo: 0060.15.000392-3Réu: Rafael Mariano de FariasAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia23/08/2017 às 09:45 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial003 - 0000550-37.2016.8.23.0060Nº antigo: 0060.16.000550-4Réu: Fernandes de Castro NascimentoAudiência REDESIGNADA para o dia 23/08/2017 às 08:30 horas.REDESIGNADA EM RAZÃO DA SEMANA "JUSTIÇA PELA PAZ EMCASA".Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Augusto Santiago de Almeida Neto

Camila GuerraFrancisco Jamiel Almeida Lira

Carta Precatória004 - 0000014-89.2017.8.23.0060Nº antigo: 0060.17.000014-9Autor: R.G.R. e outros.Réu: S.O.F.Sentença: Extinto o processo por perempção, litispendência ou coisajulgada.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Prot. Criança Adoles005 - 0000322-62.2016.8.23.0060Nº antigo: 0060.16.000322-8Criança/adolescente: Criança/adolescenteAudiência REDESIGNADA para o dia 22/08/2017 às 16:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto Alegre

Índice por Advogado000369-RR-A: 001

000946-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Procedimento Comum001 - 0000118-62.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000118-6Autor: Creuza Martins dos ReisRéu: InssIntimar advogado para tomar ciência do retorno dos autos da contadoria.Prazo de 05 (cinco) dias.Alto Alegre-RR, 26/07/17.Advogados: Fernando Favaro Alves, Lairto Estevão de Lima Silva

Vara CriminalExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 088/126

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PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Ação Penal002 - 0000002-80.2016.8.23.0005Nº antigo: 0005.16.000002-1Réu: Antonia de Jesus NascimentoAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado185936-RJ-N: 010

000004-RR-N: 013

000092-RR-B: 005, 009, 012

000118-RR-N: 009

000149-RR-N: 001

000153-RR-N: 004

000190-RR-N: 004

000205-RR-B: 004

000218-RR-B: 009

000218-RR-N: 009

000263-RR-N: 004

000300-RR-N: 001, 007

000473-RR-N: 004

000561-RR-N: 001

000716-RR-N: 009

000726-RR-N: 001

030820-RS-N: 002

061011-RS-N: 006

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Masato KojimaSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Raimundo Albuquerque

Procedimento Comum001 - 0001354-89.2012.8.23.0045

Nº antigo: 0045.12.001354-0Autor: Suzete de Macedo OliveiraRéu: José Américo Valentim e outros.INTIME-SE O AUTOR DA DECISÃO PROFERIDA NOS AUTOS NO DIA19072017Advogados: Marcos Antônio C de Souza, Maria do Rosário AlvesCoelho, Rosa Leomir Benedettigonçalves, Márcio Rodrigo Mesquita daSilva

Vara CívelExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Masato KojimaSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Raimundo Albuquerque

Busca Apreens. Alien. Fid002 - 0000711-97.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000711-0Autor: Banco Bradesco Financiamentos S. A.Réu: Francisco Alves Fernandes DESPACHO

Consulte-se os sistemas de novo endereço do requerido (fls. 121).

De posse do novo endereço, cite-se-o.

Pac 21.07.2017

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Rosângela da Rosa Corrêa

Guarda003 - 0000163-09.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000163-6Autor: M.R.S.Réu: O.R.L. DESPACHO

Em face da certidão de fls. 82, renove-se a citação do requerente viaprecatória.

Decorrido o prazo recursal, após comprovação e intervenção e semmanifestação, certifique-se o transito em julgado da sentença r. sentençade fls. 72/73.

Por fim, arquive-se os autos.

Pac/PAC, 21.07.2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Cumprimento de Sentença004 - 0000487-33.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000487-1Autor: Maria Niria Mota BezerraRéu: Câmara Municipal do Municío de Uiramutã DESPACHO

Admito a execução do valor de R$ 7.240,23 (sete mil duzentos equarenta reais e vinte e três e vinte e três centavos), conforme cálculode fls.136.

Expeça-se RPV no referido valor em favor do exequente.

Após o efetivo pagamento, intime-se oexequente para levantamento, noprazo de 10(dez) dias.

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 089/126

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Com o levantamento respectivo aquivem-se os autos.

Pela derradeira vez, retifique-se a classe processual para cumprimentode sentença, conforme já determinado às fls. 129 e 132, certificando-senos autos.

Pac/PAC, 21.07.2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogados: Nilter da Silva Pinho, Moacir José Bezerra Mota, MarcoAntônio Salviato Fernandes Neves, Rárison Tataira da Silva, MarceloMartins Rodrigues

Averiguação Paternidade005 - 0000526-30.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000526-6Autor: A.K.R.M. e outros.Réu: T.C.R.M. DESPACHO

Renove-se citação do requerido, via carta precatória, fazendo constar,que o oficial de justiça deverá indicar expressamente, os dias e horáriosem que realizou as diligências, inclusive durante o horário noturno ,aossábados, domingos e feriados, em sendo o caso.

Pac/PAC, 21.07.2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Marcos Antonio Jóffily

Procedimento Comum006 - 0002558-13.2008.8.23.0045Nº antigo: 0045.08.002558-3Autor: José Leda dos SantosRéu: Sabemi Seguro e Previdencia DESPACHO

Em face do transito em julgado do v. Acórdão de fls. 361, intime-se aautora para que requeira o que entender de direito, no prazo de 15(quinze) dias.

Sem manifestação, arquive-se os autos

Pac/PAC, 21.07.2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Pablo Berger

007 - 0000174-67.2014.8.23.0045Nº antigo: 0045.14.000174-9Autor: Armando MagalhãesRéu: Municipio de Pacaraima DESPACHO

Intime-se o reclamante para que requeira o que entender de direito noprazo de 15(quinze) dias.

Sem manifestação, arquive-se o autos.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoAdvogado(a): Maria do Rosário Alves Coelho

Vara CriminalExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Raimundo Albuquerque

Ação Penal008 - 0001103-47.2007.8.23.0045Nº antigo: 0045.07.001103-1Réu: Valdemir Peres dos SantosDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0000301-68.2015.8.23.0045Nº antigo: 0045.15.000301-5Réu: Ronne Von Guimarães Brandão e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogados: Marcos Antonio Jóffily, José Fábio Martins da Silva, GersonCoelho Guimarães, Lícia Catarina Coelho Duarte, Jose Vanderi Maia

010 - 0000166-27.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000166-7Réu: Elcio da Silva Lopes e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Patrícia Louise de Moura Moraes

Pedido Prisão Preventiva011 - 0000444-23.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000444-1Autor: D.P.C.P.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal012 - 0000711-05.2010.8.23.0045Nº antigo: 0045.10.000711-6Réu: Marcos Denilson de Matos e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Marcos Antonio Jóffily

Ação Penal Competên. Júri013 - 0000646-10.2010.8.23.0045Nº antigo: 0045.10.000646-4Réu: Nilton Jose AbraaoDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Wilson Roberto F. Précoma

Ação Penal014 - 0000333-39.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000333-6Réu: Eliangela Magalhães MessiasDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 27/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Raimundo Albuquerque

Pedido Quebra de Sigilo015 - 0000359-37.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000359-1Autor: D.P.C.P. SENTENÇA

Trata-se de representação da autoridade policial para interceptaçãotelefonica e condução coercitiva apresentada pela autoridade policial,objetivando a investigação de práticas delituosas estampadas nos art.317 e 333 do código de processo penal, art. 90 da lei n. 8666/93 e art. 2ºn. 12.850/13.

Com efeito não é possível o atendimento do pedido formulado peloilustre membro do Ministério Público de fls. 1099 e verso, até porque asinterceptações foram feitas nos números telefônicos e dadosmencionados, durante o perído requerido, não havendo como conferirprovidências outras, sob pena de se extrapolar o objeto do pedido deinterceptação.

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 090/126

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Vale ressaltar que o procedimento judicial de interceptação telefônicatem começo e fim, ou seja, é um fim em si mesmo, com o únicoproposito de instruir o inquerito policial ou, excepcionalidade, a açãopena já em curso, exaurindo por completo seu objeto após aapresentação do relatório final por parte da autoridade policial, uma vezque diz respeito, ainda, às investigações que também lhe cabem.

Em face do exposto, restou exaurido o objeto deste procedimento,motivo por que seu arquivamento é medida que se impõe.

lllllllllllllllllllllllllPacaraima 13 de julho de 2017

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Bonfim

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 26/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Diego Barroso OquendoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal001 - 0000393-76.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000393-3Réu: G.F.F.Autos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000112-18.2016.8.23.0090Nº antigo: 0090.16.000112-0Réu: Henrique Paulo Xavier ConstantinoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia27/09/2017 às 15:15 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 091/126

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1ª VARA DE FAMÍLIA Expediente de 27/07/2017 EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS O MM. Sr. Luiz Fernando Castanheira Mallet , Juiz de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista RR do Estado de Roraima, determinou a CITAÇÃO de José Alexandro Teixeira Bizerra , brasileiro, nascido em 08.12.1970, filho de Antônio de Souza Bizerra e Elisa Sousa Teixeira, demais dados ignorados, residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE : Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0703401-37.2011.823.0010 - execução de alimentos, em que são partes K.T. de S., representada por R.N.S., contra José Alexandro Teixeira Bizerra , para em 03 (três) dias, pagar a dívida de alimentos e acessórios no valor de R$ 750,22 (setecentos e cinquenta reais e vinte e dois centav os), referente aos meses de março a maio de 2016, bem como das demais parcelas que se vencerem no curso do processo, sob pena de prisão e de protesto judicial da dívida, nos termos do art. 528 §1º e § 7º do CPC, Lei 13.105 de 16/03/2015. Ficando ciente que em não havendo manifestação será nomeado curador especial, na forma do art. 257. II e III do CPC. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721. Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e sete dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. E, para constar, Eu, Josilene de Andrade Lira, (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS O MM. Sr. Luiz Fernando Castanheira Mallet , Juiz de Direito da 1ª Vara de Família, da Comarca de Boa Vista RR do Estado de Roraima, determinou a CITAÇÃO de Adriana Souza da Costa , brasileira,convivente em União Estável, nascida em 21.01.1986, portadora do R.G 271487 SSP/RR e CPF 582.166.772-00, residente e domiciliada em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE : Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0810.530.91.2017.823.0010 - Ação de Dissolução de União Estável , em que são partes E. de C. J., contra Adriana Souza da Costa , ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia, situação em que será nomeado curador especial, na forma do art. 257. II e III DO CPC. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721. Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e sete dias do mês de julho do ano de 2017. E, para constar, Eu, Josilene de Andrade Lira, (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

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Autos n.º 0831995-93.2016.823.0010 -3º EDITAL EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS O MM. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, Luiz Fernando Castanheira Mallet, FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório se processam os autos do processo de Interdição n.º 0831995.93.2016.823.0010 , tendo como requerente Alonso Silva dos Santos e interditado Maria Jesuita Viana Santos, tendo o MM. Juiz decretado a interdição desta, conforme sentença a seguir transcrita. FINAL DA SENTENÇA : " Assim, à vista do contido nos autos, em especial o laudo pericial (EP n.º 340 e contando com o parecer favorável do Ministério Público, decreto a INTERDIÇÃO de Maria Jesuita Viana Santos , na condição de relativamente incapaz, nomeando-lhe como Curador Alonso Silva dos Santos que deverá assisti-la em certos atos da vida civil. Em conseqüência, caberá ao curador dirigir e reger os bens da interditada, bem como receber os rendimentos e salários; fornecer a esta e a família as quantias necessárias para as despesas pessoais; adquirir bens e mercadorias relativas a alimentos, vestuário, higiene, limpeza etc.; efetuar pagamentos decorrentes de obrigações assumidas e outras mensalmente verificáveis, como água, luz, telefone e impostos; assistir a interditada em juízo ou fora dele, como repartições públicas, bancos e estabelecimentos comerciais; promover as alienações indispensáveis, sempre com autorização judicial, menos àquelas concernentes a bens móveis de fácil deterioração e de valor não significativo. A administração das finanças da interditada, devem ter como escopo a mantença desta e seu tratamento de saúde em local apropriado. Outrossim, o curador nomeado não poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens de quaisquer naturezas, eventualmente pertencentes ao interdito, tampouco contrair dívidas ou empréstimos em nome deste, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem-estar do incapaz. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 755, do Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado para registro da sentença ao Cartório do 1.º Ofício desta Comarca (art. 93 da Lei 6.015/73). Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida anotação ou comunicação, conforme o caso, do registro da interdição no assento original de nascimento do incapaz. Após o registro da sentença, conforme o art. 93, parágrafo único da Lei 6.015/73, expeça-se o termo de curatela, constando as observações acima, e intime-se o curador para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Em obediência ao art. 755 do Código de Processo Civil, publique-se a sentença na rede mundial de computadores e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça e no Órgão Oficial por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Dispenso a publicação na imprensa local, tendo em vista que a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Boa Vista, 06 de junho de 2017. Luiz Fernando Castanheira Mallet, Juiz Titular da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista. E, para que ninguém possa alegar ignorância, o MM. Juiz mandou expedir o presente edital, que será publicado 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local público de costume da forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, aos vinte e sete dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. E para constar, eu, Josilene de Andrade Lira (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria) de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Diretora de Secretaria.

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Autos n.º 0806945-31.2017.823.0010 -3º EDITAL EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS O MM. Juiz de Direito Titular a da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, Luiz Fernando Castanheira Mallet, FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório se processam os autos do processo de Interdição n.º 0806945-31.2017.823.001 0, tendo como requerente Maria do Socorro de Assis França e interditado Carlos Nunes Gomes Filho , tendo o MM. Juiz decretado a interdição deste, conforme sentença a seguir transcrita. FINAL DA SENTENÇA : Vistos.. Maria do Socorro de Assis França vem postulando a interdição de Carlos Nunes Gomes Filho . Em audiência, a requerente declarou que o interditando possui Síndrome de Down desde o nascimento. Nomeou-se Curador Especial ao Interditando, o qual impugnou o pedido por negativa geral dos fatos. Na presente audiência foram realizados interrogatório e inspeção judicial. O ilustre representante do Ministério Público opinou pela interdição. É o brevíssimo relatório. Decido: Por se tratar de procedimento de jurisdição voluntária, em que o Juiz não é "obrigado a observar o critério de legalidade estrita, podendo adotar em cada caso a solução que reputar mais conveniente ou oportuna" (CPC, art. 723, parágrafo único), deixo de observar o procedimento previsto para os feitos de Interdição, pois não há necessidade de exame pericial para avaliação da incapacidade do interditando, já estando as moléstias documentalmente comprovadas nos autos e corroboradas pelo interrogatório e inspeção realizados na presente data. Outrossim, claro está que o interditando está sendo bem auxiliado pela requerente nos atos da vida civil, não havendo razões para alterar tal quadro. Assim, e considerando que a Interdição facilitará o acesso do interditando aos serviços públicos e aos serviços civis em geral, recebendo o amparo de pessoa de seu circulo familiar, reputo que a causa já se encontra madura para julgamento. Destarte, em atenção à dignidade da pessoa humana e ao melhor interesse de Carlos Nunes Gomes Filho, tenho por possível o reconhecimento de que ele precisa de auxílio para o exercido dos atos da vida civil. Diante do exposto e a vista do contido nos autos julgo procedente o pedido para decretar a Int erdição de Carlos Nunes Gomes Filho, na condição de relativamente Incapaz, nomeando-lhe com o sua Curadora Maria do Socorro de Assis França , que deverá assisti-lo nos atos negociais e patrimoniais. O curador nomeado não poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens de quaisquer naturezas, eventualmente pertencentes ao interdito, tampouco contrair dívidas ou empréstimos em nome deste, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem-estar do incapaz. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 755, do Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado para registro da sentença ao Cartório do 1º Ofício desta Comarca (art. 93 da Lei 6.015/73). Conste no mandado que deverá o Oficial de Registro Civil, em cumprimento ao que determina os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder a devida anotação ou comunicação, conforme o caso, do registro da Interdição no assento original de nascimento do incapaz. Após, expeça-se o termo de curatela, de imediato, constando as observações acima, e intime-se o curador para prestar compromisso no prazo de 05 dias. Em obediência ao art. 755, § 3a do Código de Processo Civil, publique-se a sentença na rede mundial de computadores, no sítio do TJRR e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça onde permanecerá por seis meses. Dispenso a publicação na imprensa local, tendo em vista que a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita. Publique-se ainda no órgão oficial (edital), por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487,1 do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. As partes e o Ministério Público renunciam a todo e qualquer direito recursal, transitando em Julgado a sentença nesta data. Cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Boa Vista, 07 de junho de 2017. Luiz Fernando Castanheira Mallet, Juiz Titular da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista. E, para que ninguém possa alegar ignorância, o MM. Juiz mandou expedir o presente edital, que será publicado 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local público de costume da forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, aos vinte e sete dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. E para constar, eu, Josilene de Andrade Lira (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria) de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

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EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS O MM. Sr. Luiz Fernando Castanheira Mallet , Juiz de Direito da 1ª Vara de Família, da Comarca de Boa Vista RR do Estado de Roraima, determinou a CITAÇÃO de Márcio Venicius Feitosa de Sousa , brasileiro,casado, nascida em 29.05.1994, filho de Marinalva Feitosa de Sousa, demais dados ignorados, residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE : Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0802.516.21.2017.823.0010 - Ação de Divórcio, em que são partes D. da S. dos S. F., contra Márcio Venicius Feitosa de Sousa , ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia, situação em que será nomeado curador especial, na forma do art. 257. II e III DO CPC. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721. Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e sete dias do mês de julho do ano de 2017. E, para constar, Eu, Josilene de Andrade Lira, (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS O MM. Sr. Luiz Fernando Castanheira Mallet , Juiz de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista RR do Estado de Roraima, determinou a CITAÇÃO e INTIMAÇÃO de Sebastião Bento dos Santos , brasileiro, casado, autônomo, portador do CPF 064.123.201-00, filho de Raul Bento dos Santos e Verônica Rosária dos Santos, demais dados ignorados, residente e domiciliado em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0804353-53.2013.823.0010 - execução de alimentos , em que são partes L.F.S.S e outro., representados por N. da S.., contra Sebastião Bento dos Santos, para, em três dias, pagar a dívida de alimentos e acessórios no valor de R$ 2.076,03 (dois mil, setenta e seis reais e três centavos), referente ao período compreendido entre setembro a novembro de 2013, bem como das demais parcelas que se vencerem no curso do processo, sob pena de prisão e de protesto judicial da dívida, nos termos do art. 528 §1º e § 7º do CPC, Lei 13.105 de 16/03/2015. E, para, em 15 (quinze) dias, pagar a dívida no valor de R$ 11.105,89 (onze mil, cento e cinco reais e oitenta e nove centavos), referente aos meses constantes na planilha em anexo, sob pena de não o fazendo, ser acrescido ao débito, multa de 10% (dez por cento) e, também, de honorários de advogado no mesmo percentual, e ainda serem penhorados tantos bens quanto bastem para o integral cumprimento do débito, nos termos do artigo 523 do CPC. Ficando ciente que em não havendo manifestação será nomeado curador especial, na forma do art. 257. II e III do CPC. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721. Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e sete dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete. E, para constar, Eu, Josilene de Andrade Lira, (Técnico Judiciário) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria.

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SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA Expediente de 27/07/2017

PORTARIA nº. 03/17/2VFAMILIA/CART

Boa Vista-RR, 27 de julho de 2017.

O Dr. Luiz Fernando Castanheira Mallet, MM. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família, respondendo pela 2ª Vara de Família, ambas da Comarca de Boa Vista/RR, no uso de suas atribuições legais, etc... CONSIDERANDO a Portaria nº. 02/17/2VFAMILIA/CART, publicada no DJE nº. 6022, de 25 de julho de 2017, página nº. 072.

RESOLVE: Revogar o Art. 2º da referida portaria. Revogam-se todas as disposições em contrário. Certifique-se, publique-se e cumpra-se.

Luiz Fernando Castanheira Mallet Juiz de Direito Titular

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE IN TERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo: 0810441-05.2016.8.23.0010 - Interdição Requerente: Núbia Katia Araújo de Oliveira Interditando(a): Marcus Araújo Ribeiro O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE BOA VISTA/RR FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório se processam os autos acima indicados e, o (a) MM. Juiz(a) decretou a interdição do requerido, submetendo-o a exclusiva curatela especial, conforme sentença a seguir transcrita: FINAL DE SENTENÇA: Posto isso , firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Marcus Araújo de Oliveira , declarando-o relativamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. De acordo com o art.1775, §1º do Código Civil, nomeio-lhe curadora a Sra. Núbia Katia Araújo de Oliveira . Limites da curatela: Nos termos da fundamentação supra, considerando o estado de saúde da requerida, a curadora terá poderes de representação, não podendo, todavia, alienar ou onerar bens do incapaz sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome deste, sendo que os rendimentos do incapaz deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, ao acaso, o disposto no art. 553 do Novo Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição na forma do art. 9º, inciso III, do Código Civil e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, § 1º da Lei 6.015/73, proceder a devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, § 3º. do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, constando as observações acima proceda-se conforme o art.759 do CPC, intimando a curadora para prestar o compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o

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processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição." P.R.I. Boa Vista/RR, 26/4/2017. Paulo Cézar Dias Menezes. Juiz de Direito. Juiz de Direito Titular. Segunda Vara de Família. E, para que ninguém possa alegar ignorância o MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos dezenove dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete . Eu, JANC. (Técnico Judiciário) o digitei.

José Alexandre do Nascimento Costa

Diretor de Secretaria em Substituição

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS Processo: 0814424-75.2017.8.23.0010– Divórcio Requerente : J.do N. C Advogado: (Defensor Público) OAB 248D-RR - THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO Requerido: Joselma da Silva Cavalcante

O JUIZ DE DIREITO, TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BOA VISTA/RR, MANDA PROCEDER A:

CITAÇÃO DE: JOSELMA DA SILVA CAVALCANTE , filha de José Amilton Paulo da Silva e Maria de Nazaré Sousa Soares, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE: CITAÇÃO da pessoa acima para tomar conhecimento dos termos dos autos em epígrafe e ciência do ônus que a partir desta data, correrá o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar contestação. Na falta de contestação será considerado(a) revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo(a) autor(a). Em caso de revelia será nomeado curador especial (art. 257, IV, CPC). Segunda Vara de Família - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666 - Centro 69.301-380 – Boa Vista – Roraima / Telefone: (95)31 98-4726 / E-mail: [email protected] E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o(a) MM Juíza, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, dezoito de julho de dois mil e dezessete. Eu, JANC. (Técnico Judiciário) o digitei.

José Alexandre do Nascimento Costa Diretor de Secretaria em Substituição

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE IN TERDIÇÃO COM PRAZO DE 10

DIAS

Processo: 0826979-61.2016.8.23.0010 - Interdição Requerente: Maria Clarice da Costa Santos Interditando(a): Augusto Costa dos Santos O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE BOA VISTA/RR FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório se processam os autos acima indicados e, o (a) MM. Juiz(a) decretou a interdição do requerido, submetendo-o a exclusiva curatela especial, conforme sentença a seguir transcrita: FINAL DE SENTENÇA: Posto isso , firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Augusto Costa dos Santos , declarando-o relativamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. De acordo com o art.1775, §1º do Código Civil, nomeio-lhe curadora a Sra. Maria Clarice da Costa Santos . Limites da curatela: Nos termos da fundamentação supra, considerando o estado de saúde da requerida, a curadora terá poderes de representação, não podendo, todavia, alienar ou onerar bens da incapaz sem autorização judicial nem

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contrair empréstimos em nome desta, sendo que os rendimentos da incapaz deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, ao acaso, o disposto no art. 553 do Novo Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição na forma do art. 9º, inciso III, do Código Civil e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, § 1º da Lei 6.015/73, proceder a devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, § 3º. do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, constando as observações acima proceda-se conforme o art.759 do CPC, intimando a curadora para prestar o compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição." P.R.I. Boa Vista/RR, 23/4/2017. Paulo Cézar Dias Menezes. Juiz de Direito. Juiz. E, para que ninguém possa alegar ignorância o MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos onze dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete . Eu, JANC. (Técnico Judiciário) o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

Diretora de Secretaria

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE IN TERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo: 0807354.41.2016.823.0010 - Interdição Requerente: Francisneudes Mesquita do Nascimento Interditando(a): Karina Melyssa do Nascimento O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMILIA DA COMARCA DE BOA VISTA/RR FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório se processam os autos acima indicados e, o (a) MM. Juiz(a) decretou a interdição do requerido, submetendo-o a exclusiva curatela especial, conforme sentença a seguir transcrita: FINAL DE SENTENÇA: Posto isso , firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Kariana Melyssa Silva do Nascimento , declarando-o relativamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil ou à maneira de os exercer, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. Nos termos do art. 747, II do Código Civil, nomeio-lhe, como curador do requerido o Sr. Francisneudes Mesquita do Nascimento . Limites da curatela: Nos termos da fundamentação supra, considerando o estado de saúde da requerida, a curadora terá poderes de representação, não podendo, todavia, alienar ou onerar bens da incapaz sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome desta, sendo que os rendimentos da incapaz deverão ser destinados unicamente em saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, ao acaso, o disposto no art. 553 do Novo Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição na forma do art. 9º, inciso III, do Código Civil e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, § 1º da Lei 6.015/73, proceder a devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, § 3º. do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, constando as observações acima proceda-se conforme o art.759 do CPC, intimando a curadora para prestar o compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição." P.R.I. Boa Vista/RR, 13/3/2017. Paulo Cézar Dias Menezes. Juiz de Direito. Juiz. E, para que ninguém possa alegar ignorância o MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos quatorze dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete . Eu, JANC. (Técnico Judiciário) o digitei.

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Maria das Graças Barroso de Souza

Diretora de Secretaria

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO Autos n.º 0800713-03.2017.8.23.0010 - Alimentos Requerente : K E. O. S. Advogado: OAB/RR nº. 139D – ALESSANDRA ANDREA MIGLI ORANZA Requerida : I.J.P.S. Advogado: Defensor Público/PA – FABIANO DE LIMA NAR CISO DESPACHO: “Designo o dia 09 de agosto de 2017, às 10h 10min, para realização de audiência de instrução e julgamento. A autora sai intimada e ciente que deverá comparecer com testemunhas. Comunique-se a Defensora do requerido via e-mail, quanto o procedimento do cadastro no PROJUDI e da nova data da audiência. Intime-se o requerido via DJE Boa Vista-RR, 17/07/2017. Dr. Esdras Silva Pinto - Juiz Substituto.

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2ª VARA CÍVEL

Expediente de 27/07/2017

EDITAL DE CITAÇÃO DE JUDE DE LIMA RAMOS, COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NAFORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0825262-48.2015.8.23.0010, Ação deCobrança, em que figura como autor ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA e parte ré JUDE DE LIMARAMOS. Como se encontra a ré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazode 20 (vinte) dias, para CITAR a parte ré por todo conteúdo da petição inicial e, em ato contínuo, INTIMÁ-LO a comparecer na sala de audiências desta Vara, para audiência de conciliação, designada para o dia 21de setembro de 2017, às 09h40, acompanhada de advogado, oportunidade em que poderá apresentarcontestação oral ou escrita. Fica ainda advertida que não comparecendo a audiência pessoalmente,reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados pelo autor.

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 24 dias do mês de Julho de 2017.

Otoniel Andrade Pereira

Diretor de Secretaria

EDITAL DE CITAÇÃO DE JOÃO SOUZA, COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NA FORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0815976-46.2015.8.23.0010, AçãoReinvindicatória, em que figura como autor IZABEL BORGES DA CUNHA DOURADO e parte ré JOÃOSOUZA e outros. Como se encontra o réu JOÃO SOUZA em local incerto e não sabido, expediu-se o pre-sente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, para que este, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados dapublicação deste edital, conteste a ação, sob pena de revelia e, em não o fazendo, presumir-se-ão comoverdadeiros os fatos afirmados pelos autores na inicial. E, para que chegue ao conhecimento do interessa-do e ninguém possa alegar a ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publi-cado e afixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 26 dias do mês de Julho de 2017.

Otoniel Andrade Pereira

Diretor de SecretariaEDITAL DE INTIMAÇÃO DE CRISTIENY VIANA JESUS TELES e JOSÉ FREDERICO TELES JÚNIOR,COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NAFORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0803221-53.8.23.0010, Ação deExecução de Título Judicial, em que figura como exequente MARCO ANTÔNIO DA SILVA PINHEIRO eexecutados CRISTIENY VIANA JESUS TELES e JOSÉ FREDERICO TELES JÚNIOR. Como se encontra aré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, paraINTIMAÇÃO da parte nome e endereço acima, para os termos do despacho transcrito:Intime-se,pessoalmente, os executados para pagamento voluntário do débito no prazo de 15 (quinze) dias, sob penade multa de 10% , bem como honorários de 10%, ambos sobre o valor do débito, nos termos do§ 1º , do a rt igo 523, do Código de Processo Civil.

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E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 27 dias do mês de Julho de 2017.

Otoniel Andrade Pereira

Diretor de Secretaria

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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE PENA DE MULTAPrazo: 10 (dez) diasArtigo 392 do C.P.P.

Expediente de 27 de julho de 2017

A MM. Juíza de Direito Daniela SchiratoCollesi Minholi , da Vara de Crimes deEntorpecentes e Organizações Criminosas, nouso de suas atribuições legais e na forma da lei,etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO DE PENA DE MULTA virem, ou deletiverem conhecimento, que neste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal n.º. 0001023-18.2012.8.23.0010 que o Ministério Público Estadual move em desfavor de YRYNETH DA SILVA SOUZA ,brasileira, solteira, filha de Manoel Pereira de Souza e Eliane Dias Cergueira da Silva, nascida em16.04.1990, portadora de cédula de identidade RG nº 327.106 e CPF nº N/I, por ter sido denunciada,encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, como incurso nas sanções dos artigos 33, 34 e35 da Lei nº 11.343/2006 , artigo 155, § 4º, IV, c/c artigo 288 do CPB. Não sendo possível a sua intimaçãopessoal, com este fica INTIMADA, com fundamentos no Artigo 392 do Código de Processo Penal (novaredação determinada pela Lei n.º 11.719/2008), para que recolha o valor de R$ 425,76 (quatrocentos evinte e cinco reais e setenta e seis centavos), cor respondente a pena de multa, no prazo de 10 (dez)dias , juntando aos autos comprovante de recolhimento, ficando advertida de que o não pagamento noprazo legal acarretará na inscrição de seu nome na Dívida Ativa do Estado. Para conhecimento de todos foiexpedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio deste Juízo e publicado no Diário doPoder Judiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista (RR), aos vinte e sete dias do mêsde julho de dois mil e dezessete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo e assino, de Ordem da MM. Juízade Direito Titular.

Wendlaine Berto RaposoDiretora de SecretariaMatrícula n° 3011676

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EDITAL DE INTIMAÇÃO DE PENA DE MULTAPrazo: 10 (dez) diasArtigo 392 do C.P.P.

Expediente de 27 de julho de 2017

A MM. Juíza de Direito Daniela SchiratoCollesi Minholi , da Vara de Crimes deEntorpecentes e Organizações Criminosas, nouso de suas atribuições legais e na forma da lei,etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO DE PENA DE MULTA virem, ou deletiverem conhecimento, que neste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal n.º. 0001023-18.2012.8.23.0010 que o Ministério Público Estadual move em desfavor de EDILAMAR SOUZAMANGABEIRA , brasileira, solteira, natural de Pacaraima/RR, filha de Siderval Sobral Mangabeira e EdilzaPablo de Souza, nascida em 08.10.1991, portadora de cédula de identidade RG nº 349.769-0 e CPF nº N/I,por ter sido denunciada, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, como incurso nassanções dos artigos 33, 34 e 35 da Lei nº 11.343/2006 , artigo 155, § 4º, IV, c/c artigo 288 do CPB. Nãosendo possível a sua intimação pessoal, com este fica INTIMADA, com fundamentos no Artigo 392 doCódigo de Processo Penal (nova redação determinada pela Lei n.º 11.719/2008), para que recolha o valorde R$ 425,76 (quatrocentos e vinte e cinco reais e setenta e seis centavos), correspondente a penade multa, no prazo de 10 (dez) dias , juntando aos autos comprovante de recolhimento, ficando advertidade que o não pagamento no prazo legal acarretará na inscrição de seu nome na Dívida Ativa do Estado.Para conhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado no quadro mural do átrio desteJuízo e publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Boa Vista(RR), aos vinte e sete dias do mês de julho de dois mil e dezessete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo eassino, de Ordem da MM. Juíza de Direito Titular.

Wendlaine Berto RaposoDiretora de SecretariaMatrícula n° 3011676

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3ª VARA CRIMINAL Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0011665-11.2016.8.23.0010 Réu: VALCLESON DA SILVA SOARES

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur da 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado VALCLESON DA SILVA SOARES, brasileiro, casado, desocupado, nascido em 03.09.1982, natural de Boa Vista-RR, filho de VAlderico dos Santos Soares e Francisca Correa da Silva, portador do RG de n.°235816, SSP/RR, como incurso(a) nas penas do artigo 157 do Código Penal e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de Julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

Diretora de Secretaria Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0014265-39.2015.8.23.0010 Réu: MANOEL MESSIAS LOPES DE ALMEIDA

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur da 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado MANOEL MESSIAS LOPES DE ALMEIDA , brasileiro, solteiro, agricultor, nascido em 03.11.1983, natural de Barra do Corda – MA, filho de Viturino Setuval de Almeida e Marai Altair Lopes de Almeida, portador do RG de n.°53866995-0, SSP/MA, como incurso(a) nas penas do artigo 306, §1º, I c/c art. 298, III, ambos da L ei 9.503/97 - CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de Julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

Diretora de Secretaria Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0828534-16.2016.8.23.0010 Réu: RAMILSON PINTO DA COSTA

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur, da 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado RAMILSON PINTO DA COSTA, brasileiro, solteiro, inscrito no CPF nº 76941345268, portador da cédula de identidade nº 172859 SSP/RR, nascido em 08.01.1978, filho de José Vieira da Costa e Maria Alexandra Ribeiro Pinto da Costa, como incurso(a) nas penas do artigo 28 da Lei nº 11.343/2006– Lei de Tóxicos e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

Diretora de Secretaria Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0016916-15.2013.8.23.0010 Réu: FLÁVIO BUGA BRITO

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

A Juíza de Direito Noêmia Cardoso Leite de Sousa, respondendo pela 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado FLÁVIO BUGA BRITO , brasileiro, solteiro, autônomo, nascido em 01.09.1985, RG32278555 SSP/RR, filho de Elizabete Buga Brito, como incurso(a) nas penas do artigo 306 do CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de Julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

Diretora de Secretaria Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0018836-87.2014.8.23.0010 Réu: ANTONIO FERREIRA SILVA

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

A Juíza de Direito Noêmia Cardoso Leite de Sousa, respondendo pela 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado ANTONIO FERREIRA SILVA , brasileiro, união estável, pedreiro, nascido em 21.09.1972, RG1150666 SSP/RR, CPF576.652.812-49, filho de Luiza Ferreira Silva, como incurso(a) nas penas do artigo 306 § 1°, I do CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de Julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

Diretora de Secretaria Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0003386-70.2015.8.23.0010 Réu: PEDRO ERNESTO NASCIMENTO

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

A Juíza de Direito Noêmia Cardoso Leite de Sousa, respondendo pela 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado PEDRO ERNESTO NASCIMENTO , brasileiro, solteiro, agricultor, nascido em 26.04.1973, RG248.005 SSP/RR, filho de Leonardo Ernesto Nascimento e Maria Ernesto Nascimento, como incurso(a) nas penas do artigo 306 § 1°, II e 309 do CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de Julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

Diretora de Secretaria Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0012266-90.2011.8.23.0010 Réu: JOSÉ CARLOS SANTANA DA SILVA

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

A Juíza de Direito Noêmia Cardoso Leite de Sousa, respondendo pela 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JOSÉ CARLOS SANTANA DA SILVA , brasileiro, união estável, motorista, nascido em 02.01.1982, RG186929 SSP/RR, CPF693.489.442-15, filho de José Agnaldo da Silva e Antônia Soares Santana da Silva, como incurso(a) nas penas do artigo 302 parágrafo único, inciso III, do CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de Julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

Diretora de Secretaria Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0013540-16.2016.8.23.0010 Réu: JOSE FRANCISCO DO NASCIMENTO NETO

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

A Juíza de Direito Noêmia Cardoso Leite de Sousa, respondendo pela 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JOSE FRANCISCO DO NASCIMENTO NETO , brasileiro, solteiro, pintor, nascido em 31.08.1993, filho de Geralda Lucila, portador do RG de n.°3993728, SSP/RR e inscrito no CPF nº 017.619.332-48, como incurso(a) nas penas do artigo 28 da Lei 11.343/2006 e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de Julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0016937-88.2013.8.23.0010 Réu: TARGINO PEREIRA DE LUCENA NETO

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

A Juíza de Direito Noêmia Cardoso Leite de Sousa, respondendo pela 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado TARGINO PEREIRA DE LUCENA NETO , brasileiro, solteiro, autônomo, nascido em 08.04.1975, RG122.602 SSP/RR, CPF 382.828.892-15, filho de Valderez Pereira de Lucena e Olinda Magalhães Lucena, como incurso(a) nas penas do artigo 306, §1º, I do CTB e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

Boa Vista, RR, 27 de Julho de 2017.

Flávia Abrão Garcia Magalhães

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Expediente de 27/07/2017 Processo nº 0013540-16.2016.8.23.0010 Réu: JOSE FRANCISCO DO NASCIMENTO NETO

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Marcelo Mazur da 3.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado JOSE FRANCISCO DO NASCIMENTO NETO, Brasileiro, solteiro, pintor, nascido em 31.08.1993, filho de Geralda Lucila, portador do RG de n.°3993728, SSP/RR e inscrito no CPF nº 017.619.332-48, como incurso(a) nas penas do artigo 28 da Lei 11.343/2006 e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I- Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II- Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III- Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.

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VARAS CRIMINAIS UNIFICADAS - MUTIRÃO

Expediente de 27/07/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃOCom Prazo de 10 (dez) dias

Artigo 392, inciso VI, do C.P.P.

O MM. Juiz de Direito Titular Coordenador dasVaras Criminais Unificadas, no uso de suasatribuições legais e na forma da lei, etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal n.º. 010.11.015385-4 que o Ministério PúblicoEstadual move em desfavor de IRLANIO DE MORAES SILVA, brasileiro, filho de Aldelino Rodrigues daSilva e Alda Maria de Morais Silva, portador do RG n° 239187 SSP/RR e RG 2800482 SSP/PI, nascido em19/09/1987, CPF n° não informado, por estar o Réu atualmente em lugar incerto e não sabido e não sendopossível a sua intimação pessoal, com este fica INTIMADO o sentenciado para, no prazo de 10 dias,recolher ao Fundo Penitenciário do Estado de Roraima, através de DARE, com código de recolhimento(código do tributo) n° 9320, FUNPER, disponibilizado na internet em www.sefaz.rr.gov.br o valorcorrespondente à pena de 24 (vinte e quatro) dias-multa à razão de 1/30 do salário-mínimo devendoprovidenciar o encaminhamento do comprovante de pagamento a este juízo, sob pena de inscrição naDívida Ativa do Estado. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista (RR), 27 dias do mês de julho de doismil e dezessete. Eu, Diretor de Secretaria, subscrevo e assino, de ordem do MM. Juiz de Direito.

Marcos Antônio Demezio dos SantosDiretor de Secretaria

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Expediente de 27/07/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 60 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Ação Penal n.º 010.15.010473-4 Vítima: ROSEANE DE ARAUJO RIBEIRO e OUTRA Réu: ADMILSON SANTOS DA SILVA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte ADMILSON SANTOS

DA SILVA , atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 60 (sessenta) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da REVISÃO DE SENTENÇA extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “Isto Posto, REVEJO A SENTENÇA PROFERIDA tão somente para declará-la quanto à Vara que deverá executar a pena imposta na sentença de fls. 83/87, e fazer constar, expressamente, que após o trânsito em julgado, a Secretaria deve expedir o Mandado de Recolhimento do réu, e após, expedir a guia de execução da pena, remetendo-a à VARA DE EXECUÇÃO PENAL, mantendo a sentença quanto aos seus demais termos (...) Registre-se, vinculando-se ao ato aditado. Boa Vista-RR, 17 de julho de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 27 de julho de 2017.

José Rogério de Sales Filho Diretor de Secretaria

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COMARCA DE MUCAJAÍ

Expediente de 27/07/2017

EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO DE 20 DIAS

Processo Nº 0800173-60.2015.8.23.0030Ação: Execução de Título Extrajudicial Requente: Agência de Fomento do Estado de Roraima S.A. - AFERRRequerido: Juvenal Da Cruz Ribeiro e Joaquim Maurilio De Souza

O Dr. Cláudio Roberto Barbosa de Araújo , MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca de Mucajaí/RR, nouso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo eCartório se processam os autos supracitados no qual figura como requeridos JUVENAL DA CRUZRIBEIRO , inscrito no CPF 089.146.993-15 , RG 191062 SSP/RR e JOAQUIM MAURILIO DE SOUZA ,inscrito no CPF 199.643.742-91 ,RG 56713 SSP/RR estando atualmente em lugar incerto e não sabido,expediu-se o presente edital de citação, com o prazo de 20 (vinte) dias a partir de sua publicação, ficandopelo presente CITADOS por todo conteúdo da petição inicial (art. 238, CPC), e para que querendoapresente contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 334 e 335, doNCPC. E para o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Editalque será afixado no local de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Decorrido o prazo semapresentação de contestação, nomeio membro da DPE competente como curador especial da requerida,devendo os autos serem remetidos à DPE; CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado epassado nesta Cidade e Comarca de Mucajaí-Roraima, ao 27 (vinte e sete) dias do mês de julho do ano de2017. Eu, Emerson Diego Lourenço, Técnico Judiciário, o digitei e que vai subscrito pela Diretora deSecretaria de ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

Erlen Maria da Silva ReisDiretora de Secretaria

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EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO DE 20 DIAS

Processo Nº 0801183-76.2014.8.23.0030Ação: Execução de Título Extrajudicial Requente: Agência de Fomento do Estado de Roraima S.A. - AFERRRequerido: José Carlos Assunção Da Silva e José Luis Assunção Silva

O Dr. Cláudio Roberto Barbosa de Araújo , MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca de Mucajaí/RR, nouso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo eCartório se processam os autos supracitados no qual figura como requeridos JOSÉ LUIS ASSUNÇÃOSILVA , inscrito no CPF 793.355.513-68 , RG 650305965 SSP/MA e José Carlos Assunção Da Silva,inscrito no CPF 893.427.632-00 , RG 950478989 SSP/MA , estando atualmente em lugar incerto e nãosabido, expediu-se o presente edital de citação, com o prazo de 20 (vinte) dias a partir de sua publicação,ficando pelo presente CITADOS por todo conteúdo da petição inicial (art. 238, CPC), e para que querendoapresente contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 334 e 335, doNCPC. E para o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Editalque será afixado no local de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Decorrido o prazo semapresentação de contestação, nomeio membro da DPE competente como curador especial da requerida,devendo os autos serem remetidos à DPE; CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado epassado nesta Cidade e Comarca de Mucajaí-Roraima, ao 27 (vinte e sete) dias do mês de julho do ano de2017. Eu, Emerson Diego Lourenço, Técnico Judiciário, o digitei e que vai subscrito pela Diretora deSecretaria de ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

Erlen Maria da Silva ReisDiretora de Secretaria

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j/NflI

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COMARCA DE SÃO LUIZ DO ANAUÁ

Expediente de 27/07/2017

PORTARIA/ Nº 004/2017

O Excelentíssimo Senhor Doutor Jaime Plá Pujades de Ávila, MM. Juiz respondendo pelaComarca de São Luiz, no uso de suas atribuições legais e,

CONSIDERANDO o disposto na decisão proferida pelo Juiz Auxiliar da Corregedoria noProcedimento SEI nº 0011787-76.2017.8.23.8000, publicada no DJE nº 6023, do dia 26 de julhode 2017

CONSIDERANDO o disposto no Artigo 112, §3º da Lei Complementar nº 35, de 14 de março de1979, Lei Orgânica da Magistratura Nacional

CONSIDERANDO a necessidade de facilitar e agilizar o processo de habilitação e realizaçãodos casamentos

RESOLVE:

Art. 1º - NOMEAR para exercerem a função de JUIZ DE PAZ "ad hoc" a Sra. GEORDÂNIAPONTES DA SILVA, brasileira, solteira, Tabeliã Substituta, inscrita no CPF/MF sob o n.538.621.802-63, portadora da cédula de identidade RG n. 262.777 SSP/RR, residente edomiciliado na cidade de São Luiz/RR, e a Sra. JOQUEBEDE GALVÃO DA SILVA, brasileira,casada, auxiliar de escrevente, inscrita no CPF/MF sob o n. 987.421.672-72, portadora dacédula de identidade RG n. 5720296, expedida pela PC/PA, residente e domiciliada na cidadede São Luiz/RR, para atuarem, sem prejuízo de suas atribuições e sem ônus para o Tribunal deJustiça.

Art. 2º - Esta Portaria terá validade por prazo indeterminado.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário da Justiça Eletrônico.

Encaminhe-se cópia deste ato à Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Roraima e àPresidência do Tribunal de Justiça do Estado.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de São de Luiz, Estado de Roraima, aos 26 (vinte eseis) dias do mês de Julho de 2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA

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COMARCA DE PACARAIMA

Expediente de 25/08/2014

PORTARIA/ Nº 005/2017

O Excelentíssimo Senhor Doutor Jaime Plá Pujades de Ávila, MM. Juiz da Vara Única daComarca de Pacaraima/RR, no uso de suas atribuições legais e,

CONSIDERANDO a iminente vacância do cargo de Juiz (a) de Paz no 1º Ofício de Registro Civilde Pessoas Naturais de Pacaraima/RR

CONSIDERANDO o disposto no Artigo 112, §3º da Lei Complementar nº 35, de 14 de março de1979, Lei Orgânica da Magistratura Nacional

CONSIDERANDO a necessidade de facilitar e agilizar o processo de habilitação e realizaçãodos casamentos

CONSIDERANDO a portaria nº 04/2017 do 1º Ofício de Registro Civil de Pessoas Naturais -Cartório Danilo Rodrigues, de Pacaraima - RR

RESOLVE:

Art. 1º - NOMEAR para exercer a função de JUIZ DE PAZ "ad hoc" o Sr. SEVERINODUARTE DA SILVA, brasileiro, convivendo em união estável, pedagogo, inscrito sob o CPF n.143.816.301-06, RG n. 18409 SSP/RR, residente e domiciliado em Pacaraima, e a Sra. JÚLIAAMERICA VIEIRA CAMPOS, brasileira, professora, CPF n. 199.568.192-04, RG n. 50619SSP/RR, residente e domiciliada em Boa Vista/RR, para atuarem, sem prejuízo de suasatribuições e sem ônus para o Tribunal de Justiça.

Art. 2º - Esta Portaria terá validade por prazo indeterminado.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário da Justiça Eletrônico.

Encaminhe-se cópia deste ato à Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Roraima e àPresidência do Tribunal de Justiça do Estado.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Dado e passado nesta cidade e Comarca de Pacaraima, Estado de Roraima, GABINETE DOJUIZ TITULAR, aos 18 (dezoito) dias do mês de Julho de 2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA

JUIZ DE DIREITO TITULAR

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 27JUL17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA IX CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORM AÇÃO DE CADASTRO DE RESER-

VA EM CARGO DE PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTOEDITAL Nº 5 – MPRR, DE 27 DE JULHO DE 2017

A PRESIDENTE DA COMISSÃO DO IX CONCURSO PÚBLICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADODE RORAIMA torna públicos o resultado final nas provas discursivas e a convocação para a inscriçãodefinitiva e sindicância , referentes ao concurso público para provimento de vagas e formação de cadastrode reserva em cargo de Promotor de Justiça Substituto do Estado de Roraima.1 DO RESULTADO FINAL NAS PROVAS DISCURSIVAS1.1 Resultado final nas provas discursivas, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato emordem alfabética, nota final na questão 1 da prova discursiva P2 (NQ1), nota final na questão 2 da provadiscursiva P2 (NQ2), nota final na questão 3 da prova discursiva P2 (NQ3), nota final na peça processual denatureza penal da prova discursiva P2 (NPP1), nota final na prova discursiva P2 (NPD2), nota final na questão1 da prova discursiva P3 (NQ4), nota final na questão 2 da prova discursiva P3 (NQ5), nota final na questão 3da prova discursiva P3 (NQ6), nota final na peça processual de natureza civil da prova discursiva P3 (NPP2),nota final na prova discursiva P3 (NPD3) e nota final no conjunto das provas discursivas. 10002906, Alan Carlos Reis Silva, 1.65, 0.85, 0.35, 8.79, 11.64, 1.63, 0.60, 1.85, 7.35, 11.43, 23.07 /10000154, Albert Peixoto Salvador, 1.48, 1.45, 0.91, 8.51, 12.35, 1.67, 1.03, 1.78, 5.65, 10.13, 22.48 /10000896, Alex Rafael Bittencourt, 1.67, 1.39, 0.63, 9.26, 12.95, 0.00, 0.78, 1.70, 5.51, 7.99, 20.94 /10003016, Aline Silva Barros, 1.55, 1.33, 0.89, 12.89, 16.66, 1.50, 0.77, 1.73, 6.22, 10.22, 26.88 /10001118, Amanda Cruz Vargas, 0.98, 1.45, 1.50, 5.08, 9.01, 1.95, 0.60, 0.75, 8.23, 11.53, 20.54 /10003341, Andre Felipe Bagatin, 1.62, 1.28, 1.10, 7.86, 11.86, 1.60, 1.24, 0.25, 7.63, 10.72, 22.58 /10002967, Antonio Carlos de Siqueira Junior, 0.98, 0.78, 1.00, 5.85, 8.61, 1.69, 0.99, 0.71, 2.53, 5.92, 14.53/ 10004721, Antonio Penna Marinho de Almeida Santos, 1.21, 1.48, 1.36, 8.35, 12.40, 1.88, 1.35, 1.84, 4.06,9.13, 21.53 / 10002738, Bruna de Macedo Breda, 1.39, 1.29, 0.66, 7.30, 10.64, 1.90, 1.24, 1.15, 3.66, 7.95,18.59 / 10000060, Bruna Sousa de Oliveira, 1.95, 1.95, 1.01, 12.63, 17.54, 2.00, 0.43, 0.80, 3.21, 6.44,23.98 / 10003887, Bruno da Silva Cardoso, 0.96, 1.44, 0.60, 4.56, 7.56, 1.76, 0.23, 0.66, 3.39, 6.04, 13.60 /10001260, Bruno Figueiredo Cachoeira Dantas, 1.62, 1.75, 0.49, 8.36, 12.22, 1.53, 0.64, 1.54, 7.24, 10.95,23.17 / 10003274, Bruno Rodriguez Caldas, 1.58, 1.65, 1.12, 12.61, 16.96, 0.86, 1.10, 0.58, 2.98, 5.52,22.48 / 10001265, Caio Silveira Paschoal, 0.00, 0.00, 0.00, 5.61, 5.61, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 5.61 /10001783, Carlos Martins Tavelin, 0.75, 1.28, 0.00, 5.66, 7.69, 1.36, 0.87, 0.10, 7.10, 9.43, 17.12 /10001103, Carolina Benetti Ikeda, 1.53, 1.63, 0.14, 7.80, 11.10, 1.90, 0.20, 1.15, 4.80, 8.05, 19.15 /10001599, Carolina Rita Torres Gruber, 1.45, 1.28, 1.36, 7.28, 11.37, 1.68, 1.03, 1.15, 11.65, 15.51, 26.88 /10002608, Celina Alvarenga de Almeida, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00 /10001551, Daniel Dal Pont Adriano, 0.88, 1.75, 0.39, 9.54, 12.56, 1.85, 1.06, 1.20, 9.97, 14.08, 26.64 /10004665, Danilo de Mello Ferraz, 0.35, 1.42, 0.83, 8.23, 10.83, 1.82, 0.61, 0.78, 5.38, 8.59, 19.42 /10002324, Diogo Augusto Neves, 0.87, 0.66, 0.00, 4.96, 6.49, 1.74, 1.37, 0.59, 3.67, 7.37, 13.86 /10001246, Edmilson Machado de Almeida Neto, 1.28, 0.95, 0.85, 9.16, 12.24, 1.13, 0.13, 2.00, 4.82, 8.08,20.32 / 10001342, Eduardo Alves Walker, 1.68, 1.70, 1.00, 10.49, 14.87, 1.71, 0.38, 1.20, 7.94, 11.23, 26.10/ 10003985, Eduardo Costa Luz Pinheiro da Hora, 1.07, 0.83, 0.04, 7.91, 9.85, 1.17, 0.67, 1.54, 4.35, 7.73,17.58 / 10000228, Erico Marques de Mello, 0.00, 0.90, 0.00, 5.70, 6.60, 1.45, 0.15, 0.25, 3.38, 5.23, 11.83 /10003986, Ericson Sobral Padilha, 1.25, 1.23, 1.53, 5.82, 9.83, 1.85, 1.03, 0.60, 6.58, 10.06, 19.89 /10002215, Fabricio Felipe dos Santos, 0.78, 1.28, 0.65, 11.44, 14.15, 1.80, 0.35, 0.50, 4.99, 7.64, 21.79 /10002369, Felipe Hellu Macedo, 1.70, 1.05, 1.39, 7.15, 11.29, 1.70, 0.94, 1.65, 7.83, 12.12, 23.41 /10001901, Felipe Lyra da Cunha, 1.05, 1.58, 1.21, 9.50, 13.34, 1.85, 1.35, 1.20, 8.12, 12.52, 25.86 /10000809, Fernanda Luckmann Saratt, 1.84, 1.78, 1.38, 2.88, 7.88, 1.60, 0.62, 1.75, 9.44, 13.41, 21.29 /10001068, Fernando Rodrigo Garcia Felipe, 1.33, 1.60, 1.25, 9.33, 13.51, 1.80, 1.35, 1.85, 8.24, 13.24,26.75 / 10000722, Gabriela Stefanello Pires, 0.00, 1.15, 0.58, 9.11, 10.84, 1.30, 1.33, 1.60, 9.67, 13.90,

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24.74 / 10000203, George Gustavo Calixto, 0.99, 1.38, 0.99, 12.94, 16.30, 1.26, 1.63, 0.00, 6.47, 9.36,25.66 / 10000135, Gilberto Batista Naves Filho, 1.85, 0.78, 1.83, 5.13, 9.59, 1.79, 1.08, 1.65, 8.32, 12.84,22.43 / 10001374, Glauco Lopes Pinheiro, 0.63, 1.30, 0.99, 8.78, 11.70, 1.90, 1.05, 0.90, 4.86, 8.71, 20.41 /10002021, Guilherme Pereira Diniz Penna, 1.65, 1.95, 1.27, 9.29, 14.16, 1.84, 1.08, 0.39, 4.81, 8.12, 22.28 /10002978, Guilherme Resende Arantes, 1.40, 1.30, 0.55, 3.58, 6.83, 1.95, 0.98, 1.65, 9.52, 14.10, 20.93 /10000602, Iesus Rodrigues Cabral, 0.95, 1.23, 0.91, 11.60, 14.69, 0.38, 0.30, 1.74, 9.14, 11.56, 26.25 /10003761, Igor Sasaki, 0.20, 0.68, 1.13, 6.10, 8.11, 1.95, 1.10, 1.80, 3.07, 7.92, 16.03 / 10001932, IsadoraSampaio Mendonca, 1.10, 1.70, 0.78, 10.56, 14.14, 1.32, 0.92, 0.25, 5.61, 8.10, 22.24 / 10003599, Italo deOliveira Cardoso Boaventura, 1.53, 1.26, 0.59, 10.43, 13.81, 1.80, 0.88, 0.00, 4.20, 6.88, 20.69 / 10001512,Izabella Maria de Barros Santos, 1.63, 1.38, 0.51, 4.10, 7.62, 1.83, 1.30, 0.35, 7.04, 10.52, 18.14 /10004901, Janaina Alexandre Linsmeyer, 1.43, 1.25, 0.79, 7.06, 10.53, 1.14, 1.45, 0.88, 4.15, 7.62, 18.15 /10002056, Janaina de Almeida Coimbra, 1.15, 1.18, 1.05, 8.97, 12.35, 1.80, 1.32, 1.25, 2.55, 6.92, 19.27 /10001091, Joaquim Eduardo dos Santos, 1.43, 1.80, 0.61, 12.47, 16.31, 1.30, 1.18, 1.71, 7.39, 11.58,27.89 / 10001621, Jose Amadeu Mandello Junior, 1.37, 1.58, 0.74, 5.79, 9.48, 0.40, 1.63, 0.70, 3.86, 6.59,16.07 / 10003030, Jose Genival dos Santos Junior, 1.45, 1.09, 0.59, 8.22, 11.35, 1.80, 1.03, 0.54, 6.93,10.30, 21.65 / 10002251, Jose Paulo Azevedo de Carvalho, 1.58, 1.65, 0.76, 10.51, 14.50, 1.79, 1.24, 1.95,2.98, 7.96, 22.46 / 10003730, Joycemara Cristina Sales de Freitas, 1.25, 1.44, 0.56, 5.69, 8.94, 1.73, 1.30,0.98, 5.54, 9.55, 18.49 / 10003688, Lara Von Held Cabral, 1.60, 1.45, 0.72, 8.19, 11.96, 1.78, 0.98, 1.10,7.24, 11.10, 23.06 / 10002514, Leonardo Goulart Magalhaes, 1.39, 1.53, 1.32, 4.17, 8.41, 1.55, 1.15, 0.50,6.52, 9.72, 18.13 / 10003538, Leonardo Levi de Moura Moura, 1.60, 0.63, 0.57, 5.07, 7.87, 1.69, 1.20, 1.95,4.41, 9.25, 17.12 / 10000448, Leonardo Lopes Diniz, 0.78, 1.63, 0.80, 9.33, 12.54, 1.85, 1.00, 0.75, 8.25,11.85, 24.39 / 10001919, Lincoln Zaniolo, 1.85, 1.85, 1.49, 8.51, 13.70, 1.71, 0.89, 1.64, 7.49, 11.73, 25.43 /10000844, Linnyker Alison Siqueira Batista, 0.84, 1.45, 1.18, 5.88, 9.35, 1.28, 0.57, 0.00, 5.58, 7.43, 16.78 /10001991, Luana Utida Barbosa, 1.46, 1.70, 1.48, 8.26, 12.90, 1.84, 1.05, 0.35, 6.20, 9.44, 22.34 /10001620, Lucas Carvalho Murad, 1.60, 1.68, 0.72, 5.31, 9.31, 1.76, 1.39, 2.00, 8.99, 14.14, 23.45 /10002098, Lucas Losch Abaid, 0.58, 1.75, 1.24, 12.75, 16.32, 1.35, 0.80, 1.50, 7.58, 11.23, 27.55 /10001891, Manfredo Braga Filho, 0.00, 0.63, 0.61, 3.11, 4.35, 1.60, 0.65, 1.60, 5.16, 9.01, 13.36 /10003380, Marcela Galante Orlandi, 1.47, 1.55, 0.48, 8.43, 11.93, 1.50, 0.80, 0.49, 3.12, 5.91, 17.84 /10003934, Marcelo Mattos de Vilhena, 1.05, 0.63, 0.30, 8.95, 10.93, 1.60, 0.78, 0.05, 5.42, 7.85, 18.78 /10003738, Marcelo Souza Costa, 0.40, 1.33, 1.44, 4.75, 7.92, 1.80, 1.15, 1.89, 6.00, 10.84, 18.76 /10004051, Mariah Santos Santa Anna, 1.03, 1.90, 1.48, 7.05, 11.46, 1.35, 1.10, 1.60, 4.35, 8.40, 19.86 /10002892, Mariela Schons Reis, 1.33, 1.48, 0.43, 12.42, 15.66, 0.60, 1.17, 1.55, 8.76, 12.08, 27.74 /10002325, Marilia Augusto de Oliveira Plaza, 1.48, 1.85, 0.43, 5.62, 9.38, 1.78, 0.50, 0.88, 6.95, 10.11,19.49 / 10002782, Murilo Hamati Goncalves, 1.38, 1.43, 0.59, 6.12, 9.52, 1.75, 1.25, 1.95, 4.66, 9.61, 19.13 /10000632, Nelson Mendes da Silva, 1.68, 0.68, 0.79, 5.08, 8.23, 1.85, 0.13, 0.90, 6.08, 8.96, 17.19 /10003507, Paulo Antonio dos Santos, 1.69, 1.75, 0.35, 10.28, 14.07, 1.59, 1.33, 0.37, 3.15, 6.44, 20.51 /10000225, Pedro Toaiari de Mattos Esterce, 0.90, 1.68, 0.35, 3.80, 6.73, 1.33, 0.73, 1.65, 4.61, 8.32, 15.05 /10003342, Petronio Henrique Cavalcante, 1.70, 1.53, 1.38, 6.82, 11.43, 1.85, 1.08, 0.00, 4.26, 7.19, 18.62 /10001625, Rafael Drumond de Lima, 1.88, 1.30, 1.13, 8.58, 12.89, 1.39, 1.41, 1.59, 10.14, 14.53, 27.42 /10002249, Rafael Santos e Silva, 1.41, 1.41, 0.34, 4.92, 8.08, 1.85, 1.24, 1.02, 4.60, 8.71, 16.79 /10000093, Rafael Tavares Braga Freire, 1.35, 1.45, 0.91, 9.37, 13.08, 1.85, 0.91, 1.70, 5.14, 9.60, 22.68 /10004178, Raphael Talles Pereira, 1.36, 1.30, 0.55, 10.49, 13.70, 1.82, 1.35, 1.84, 10.76, 15.77, 29.47 /10000114, Renan Souza Moreira, 0.86, 1.67, 0.73, 8.36, 11.62, 1.61, 0.71, 1.15, 6.25, 9.72, 21.34 /10001344, Renata Borici Nardi, 1.48, 1.27, 0.86, 11.26, 14.87, 1.55, 1.40, 1.90, 7.06, 11.91, 26.78 /10000083, Renato de Carvalho Polegatti, 1.00, 0.75, 0.23, 4.83, 6.81, 1.67, 0.33, 0.00, 4.15, 6.15, 12.96 /10001197, Renato Goncalves Azevedo, 1.73, 1.85, 0.94, 8.13, 12.65, 1.80, 0.30, 1.95, 7.85, 11.90, 24.55 /10000986, Renato Teatini de Carvalho, 1.68, 1.95, 1.06, 8.04, 12.73, 1.85, 1.05, 1.85, 10.49, 15.24, 27.97 /10002505, Robert de Moura Carneiro, 0.48, 0.00, 0.85, 7.42, 8.75, 1.80, 0.92, 1.43, 8.67, 12.82, 21.57 /10004824, Rodolfo Fontenelle Belchior Cabral, 1.24, 1.90, 0.98, 7.21, 11.33, 1.95, 1.30, 1.60, 8.46, 13.31,24.64 / 10000572, Rodrigo Sanches Martins, 1.75, 1.55, 1.33, 10.59, 15.22, 1.85, 1.18, 1.70, 5.65, 10.38,25.60 / 10001934, Romulo Cheguevara Gandhi Costa Pereira, 1.23, 1.35, 1.05, 8.42, 12.05, 1.74, 1.24,1.70, 7.20, 11.88, 23.93 / 10003265, Ronivaldo Loureiro Barros, 1.13, 1.58, 0.35, 4.49, 7.55, 1.05, 0.70,0.15, 8.02, 9.92, 17.47 / 10002418, Samuel Farias, 1.00, 1.33, 0.35, 3.56, 6.24, 1.55, 0.37, 1.60, 5.20, 8.72,14.96 / 10003912, Saulo Costa Fernandes de Negreiros, 1.38, 1.65, 1.15, 6.18, 10.36, 1.79, 1.53, 0.00,6.94, 10.26, 20.62 / 10004315, Talita Uber Januario Moura, 1.38, 1.43, 0.40, 6.05, 9.26, 1.15, 1.24, 0.00,3.02, 5.41, 14.67 / 10000721, Thiago Gerhardt de Camargo, 1.13, 1.00, 1.02, 6.85, 10.00, 0.55, 1.10, 1.06,4.35, 7.06, 17.06 / 10004750, Tiziana Mereghetti Viana, 0.96, 0.78, 0.61, 8.39, 10.74, 1.75, 0.10, 0.05, 8.47,

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Boa Vista, 28 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6025 121/126

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10.37, 21.11 / 10001275, Valcio Luiz Ferri, 0.95, 1.48, 1.00, 11.94, 15.37, 1.60, 0.59, 1.05, 9.36, 12.60,27.97 / 10002041, Vicenzo Kuhn Camilotti, 1.00, 0.33, 0.85, 2.54, 4.72, 1.75, 1.20, 1.43, 2.76, 7.14, 11.86 /10003437, Victor Joseph Widholzer Varanda dos Santos, 1.53, 0.00, 1.63, 9.65, 12.81, 1.79, 0.93, 1.85,8.01, 12.58, 25.39 / 10002982, Vinicius Miranda Foristieri, 0.00, 0.88, 0.78, 11.51, 13.17, 1.90, 1.05, 0.00,7.82, 10.77, 23.94 / 10001574, Vinicius Santos de Santana, 1.15, 1.28, 0.36, 7.08, 9.87, 1.48, 0.20, 1.58,5.28, 8.54, 18.41.1.1.1 Resultado final na prova objetiva e resultado provisório nas provas discursivas dos candidatos que sedeclararam com deficiência , na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordemalfabética, nota final na questão 1 da prova discursiva P2 (NQ1), nota final na questão 2 da prova discursivaP2 (NQ2), nota final na questão 3 da prova discursiva P2 (NQ3), nota final na peça processual de naturezapenal da prova discursiva P2 (NPP1), nota final na prova discursiva P2 (NPD2), nota final na questão 1 daprova discursiva P3 (NQ4), nota final na questão 2 da prova discursiva P3 (NQ5), nota final na questão 3 daprova discursiva P3 (NQ6), nota final na peça processual de natureza civil da prova discursiva P3 (NPP2),nota final na prova discursiva P3 (NPD3) e nota final no conjunto das provas discursivas. 10002968, Andre Jonas de Campos, 0.17, 0.73, 0.03, 7.97, 8.90, 1.00, 0.60, 0.83, 3.14, 5.57, 14.47 /10001730, Cristiane de Lima Cubas, 0.13, 0.60, 0.37, 2.31, 3.41, 1.75, 0.85, 0.00, 1.59, 4.19, 7.60 /10000590, Hemerson Allan Carvalho Cunha, 1.74, 1.38, 0.22, 5.79, 9.13, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 9.13 /10004523, Juliano Cortez Toledo Penteado, 1.33, 0.72, 0.70, 9.98, 12.73, 1.37, 0.79, 0.45, 6.16, 8.77, 21.50/ 10003909, Marcelo Freitas Dias, 0.40, 0.48, 0.77, 3.46, 5.11, 1.64, 0.53, 0.00, 3.35, 5.52, 10.63 /10000710, Mariana de Moraes Modotti, 1.63, 1.05, 0.46, 7.24, 10.38, 1.25, 0.35, 0.05, 2.89, 4.54, 14.92 /10003162, Pedro Wallisson Feitosa Santos, 0.00, 0.49, 0.00, 2.49, 2.98, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 2.98 /10004752, Rafael Martiliano dos Santos, 0.44, 1.60, 0.26, 5.17, 7.47, 1.15, 0.65, 0.41, 1.23, 3.44, 10.91.2 DA CONVOCAÇÃO PARA A INSCRIÇÃO DEFINITIVA E SINDI CÂNCIA2.1 Convocação para a inscrição definitiva, na seguinte ordem: número de inscrição e nome do candidatoem ordem alfabética.10003341, Andre Felipe Bagatin / 10001260, Bruno Figueiredo Cachoeira Dantas / 10001599, Carolina RitaTorres Gruber / 10001551, Daniel Dal Pont Adriano / 10001342, Eduardo Alves Walker / 10002369, FelipeHellu Macedo / 10001901, Felipe Lyra da Cunha / 10001068, Fernando Rodrigo Garcia Felipe / 10001091,Joaquim Eduardo dos Santos / 10003688, Lara Von Held Cabral / 10000448, Leonardo Lopes Diniz /10001919, Lincoln Zaniolo / 10002098, Lucas Losch Abaid / 10002892, Mariela Schons Reis / 10001625,Rafael Drumond de Lima / 10004178, Raphael Talles Pereira / 10001344, Renata Borici Nardi / 10001197,Renato Goncalves Azevedo / 10000986, Renato Teatini de Carvalho / 10004824, Rodolfo FontenelleBelchior Cabral / 10001934, Romulo Cheguevara Gandhi Costa Pereira / 10001275, Valcio Luiz Ferri /10003437, Victor Joseph Widholzer Varanda dos Santos.3 DA INSCRIÇÃO DEFINITIVA E SINDICÂNCIA3.1 Os candidatos convocados para a inscrição definitiva e sindicância disporão do período de 29 de julhode 2017 a 4 de agosto de 2017 , no horário das 8 horas às 12 horas e das 13 horas às 17 horas (horáriolocal) , exceto sábado, domingo e feriado, para a entrega do requerimento de inscrição definitiva e dosdocumentos necessários à inscrição definitiva e sindicância, pessoalmente ou por terceiro, medianteapresentação de documento de identidade original, na sede do MPRR , Avenida Santos Dumont , nº 710,São Pedro, Boa Vista – RR , CEP: 69306-680, ou poderão encaminhar à Procuradoria-Geral de Justiça ,exclusivamente via SEDEX , postado até o último dia do período de inscrição definitiva, endereçado àComissão do Concurso Público para Promotor de Justi ça Substituto do Ministério Público do Estadode Roraima .3.2 Para a inscrição definitiva e sindicância, o candidato deverá observar todas as instruções contidas noitem 10 do Edital nº 1 – MPRR, de 6 de março de 2017.3.3 Será eliminado do concurso o candidato que não entregar o requerimento de inscrição definitiva e osdocumentos necessários à inscrição definitiva e sindicância na forma, no prazo e no local estipulados noedital de abertura e neste edital.4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS4.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório nas provas discursivas estarão àdisposição dos candidatos a partir da data provável de 4 de agosto de 2017 , no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor. 4.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores,falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, deresponsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.

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4.3 O Edital com o resultado provisório na inscrição definitiva e sindicância será publicado no Diário Oficialdo Estado de Roraima e no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) e divulgado na internet, no endereçoeletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, na data provável de 18 de agosto de2017.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESPresidente da IX Comissão de Concurso Público

Procuradora-Geral de Justiça

ATO Nº 020, DE 27 DE JULHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,tendo em vista a Lei Complementar Estadual nº 153 de 01OUT96, que dispõe sobre o quadro de Pessoal doMinistério Público, e a Lei Complementar Estadual nº 053, de 31DEZ01 e suas alterações,

R E S O L V E :

Exonerar, REGINA MARIA AGUIAR DE CARVALHO, do cargo em comissão de Assessor Técnico, códigoMP/CCA-3, do Quadro de Pessoal do Ministério Público do Estado de Roraima, a partir de 27JUL17.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 694, DE 27 DE JULHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. VALDIR APARECIDO DE OLIVEIRA, 12 (doze) dias de férias,anteriormente interrompidas pela Portaria nº 207/2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 5933, de09MAR17, a serem usufruídas no período de 21AGO a 1ºSET17, conforme o Processo nº 479/2017 –SAP/DRH/MPRR, de 20JUL17, SisproWeb nº 081906042731716.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 695, DE 27 DE JULHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ADEMAR LOIOLA MOTA , para responder, sem prejuízo de suas atuais atri-buições, pela 1ª Titularidade da Promotoria de Justiça da Família, no período de 21AGO a 1ªSET17.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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PORTARIA Nº 696, DE 27 DE JULHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO a Resolução nº 39, de 16 de dezembro de 2015, da Secretaria do Tribunal Pleno do TJRR,publicada no DJE nº 5648, de 18DEZ2015; e

CONSIDERANDO a Resolução PGJ nº 006, de 30 de novembro de 2016, publicada no DJE nº 5869, de01DEZ2016;

R E S O L V E :

Tornar pública a escala dos Promotores de Justiça , para as Audiências de Custódia referente ao mês deAGOSTO de 2017, conforme a seguinte tabela:

DIAS PROMOTOR(ES)

01/08/2017 Dr. MÁRCIO ROSA DA SILVA

02/08/2017 Dr. ULISSES MORONI JÚNIOR

03/08/2017 Dr. DIEGO BARROSO OQUENDO

04/08/2017 Dr. VALMIR COSTA DA SILVA FILHO

07/08/2017 Dr. CARLOS PAIXÃO DE OLIVEIRA

08/08/2017 Dra. CLÁUDIA CORREA PARENTE

09/08/2017 Dr. ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA

10/08/2017 Dr. JOSÉ ROCHA NETO

14/08/2017 Dra. LUCIMARA CAMPANER

15/08/2017 Dr. MÁRCIO ROSA DA SILVA

16/08/2017 Dr. ULISSES MORONI JÚNIOR

17/08/2017 Dr. DIEGO BARROSO OQUENDO

18/08/2017 Dr. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA

21/08/2017 Dr. CARLOS PAIXÃO DE OLIVEIRA

22/08/2017 Dra. CLÁUDIA CORREA PARENTE

23/08/2017 Dr. ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA

24/08/2017 Dr. JOSÉ ROCHA NETO

25/08/2017 Dr. VALMIR COSTA DA SILVA FILHO

28/08/2017 Dra. LUCIMARA CAMPANER

29/08/2017 Dr. MÁRCIO ROSA DA SILVA

30/08/2017 Dr. ULISSES MORONI JÚNIOR

31/08/2017 Dr. DIEGO BARROSO OQUENDO

01/09/2017 Dr. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA

O membro do Ministério Público deverá manter contato com o órgão do Poder Judiciário responsável pelarealização de custódia, informando seu telefone institucional ou de uso para fins de confirmação deaudiência, em regime de sobreaviso.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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E R R A T A :

- Na Portarias nº 693/2017, publicadas no DJE nº 6024, de 27JUL17;Onde se lê: ...“PORTARIA Nº 693, DE 26 DE JULHO DE 2017A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Cessar os efeitos, a partir de 27JUL17, da Portaria nº 561/2017,” …

Leia-se: ...“PORTARIA Nº 692, DE 26 DE JULHO DE 2017A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,R E S O L V E :Cessar os efeitos, a partir de 27JUL17, da Portaria nº 561/2017,” …

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 978 - DG DE 27 DE JULHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor FALCON LUIZ JUVENÇO PERES, Assessor Administrativo, em facedo deslocamento do município de Pacaraima-RR, para o município de Boa Vista-RR, no dia 31JUL17, sempernoite, para conduzir veículo oficial L200 NAT-4091, para a sede do MPRR e pegar o veículo AMAROKNUJ-1891, que se encontrava na oficina mecânica para manutenção. Processo Nº619/17–DA, de 27 dejulho de 2017. SisproWeb:081906043071736.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 226 - DRH, DE 27 DE JULHO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e de acordo com aComunicação do Resultado do Exame Médico Pericial e Ofício DPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14,de 22/05/14, expedidos pela Junta Médica do Estado de Roraima,

R E S O L V E :

Conceder ao servidor VANDERLEI GOMES , 10 (dez) dias de licença por motivo de doença em pessoa dafamília, no período de 26JUN a 05JUL2017, conforme Processo nº 470/2017 SAP/DRH/MPRR, de19JUL2017, Sisproweb nº 081906042531717.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA SAÚDE PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA SAÚDE

PORTARIA DE CONVERSÃO DO PP Nº 005/2016/PROSAUDE/MP /RR

O Dr. MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO , Promotor de Justiça da 2ª Titularidade daPromotoria de Justiça de Defesa da Saúde da Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuições legais quelhe são conferidas pelo art. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”,da LCE n° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Públic o do Estado de Roraima) c/c a Resolução CPJ nº004/2016, DETERMINA A CONVERSÃO DO PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº005/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR, no INQUÉRITO CIVIL Nº 005/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR , com afinalidade de “Verificar a regularidade do Procedimento Licitatór io de Ampliação do Hospital daCriança Santo Antônio” .

Boa Vista/RR, 24 de julho de 2017.

MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHOPromotor de Justiça

PORTARIA DE CONVERSÃO DO PP Nº 006/2016/PROSAUDE/MP /RR

O Dr. MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO , Promotor de Justiça da 2ª Titularidade daPromotoria de Justiça de Defesa da Saúde da Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuições legais quelhe são conferidas pelo art. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”,da LCE n° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Públic o do Estado de Roraima) c/c a Resolução CPJ nº004/2016, DETERMINA A CONVERSÃO DO PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº006/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR, no INQUÉRITO CIVIL Nº 006/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR , com afinalidade de “Verificar a regularidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU” .

Boa Vista/RR, 24 de julho de 2017.

MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHOPromotor de Justiça

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