BRAZILIAN MINING CODE

CÓDIGO DE MINERAÇÃO BRASILEIRO

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WILLIAM FREIRE

RANDALL JOHNSON

MARINA CECÍLIA FREIRE

DANIELA LARA MARTINS

BRAZILIAN MINING CODE

CÓDIGO DE MINERAÇÃO BRASILEIRO

JURÍDICA EDITORABelo Horizonte / MG

2008

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© desta edição

EDITORA MINEIRA LIVROS JURÍDICOS LTDA.Tel: (31) 3262-0494

e-mail: juridicaeditora@juridicaeditora.com.breditoramineira@bol.com.br

Belo Horizonte – Minas Gerais - Brasil

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Brazilian Mining Code = Código de Mineração Brasileiro B827 William Freire et all. Belo Horizonte: Jurídica Edi- tora, 2008.

283 p. ISBN 978-85-88904-15-6 Edição bilíngüe Inglês-Português.

1.Mineração-Legislação-Brasil. 2.Código de Mineração. I.Johnson, Randal. II.Freire, Marina Cecília. III.Martins, Daniela Lara.V.Título. CDU 351.823.3(81)(094)

PREFACE

Having been invited to write the preface to this book, I certainly could not decline, considering the important contribution that this publication represents in terms of helping to promote Brazilian mineral industry on an international level. Without a doubt, this is an important initiative on the part of the authors and publishers of this tome, as they perceived the need to provide to the international mining community (investors, consultants, professionals in corporations, government agents, researchers, etc.) the body of legal provisions in effect in Brazil, thus making the regulatory aspects of the mining activity accessible to all those who use English.

As investors around the globe focus more and more on mining opportunities, particularly in countries with major geological potential, it is extremely important to offer the English version of the Mining Code to the mining community at large. Brazilian mineral economy is gaining a growing niche in the international scenario, and this publication represents yet another form of support, for it shows that Brazil offers a stable legal framework.

So the distinguished readers have in their hands the Brazilian Mining Code, instituted by Decree-Law No. 227/1967, updated by Law No. 9314/1995, supported by the Federal Constitution of 1988. This version published by the respective authors and publishers also provides references about complementary infralegal regulations, with the official texts duly commented by the authors to facilitate the readers’ understanding.

The Brazilian Mining Code is structured in ninety-eight articles, distributed in eight chapters which define the forms of mineral exploitation, including mineral exploration and mining, relations with landowners, sanctions and nullities, among other aspects. It points out that in Brazil the mineral resources contained in the soil and subsoil belong to the Federal Union, and that the regulatory agency for the mineral sector, the National Department of Mineral Production (DNPM) grants exploitation

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rights through authorizations or concessions and is responsible for the enforcement of this legislation.

Among the reasons that led to the adoption of the Mining Code by the Brazilian Government at the time of its issue was the perceived need to encourage exploration and expand knowledge about the country’s mineral resources, using mineral production as an instrument to accelerate economic and social development. Also important is the need to develop mineral resources and increase mining productivity, as well as the distribution and consumption of mineral resources. The enactment of this law further sought to assure supply to the mineral-based industry and mainly stimulate private investments in the exploration and mining of these mineral resources.

The Mining Code and its complementary norms, in view of the maturity they have achieved, have created a unique sectoral culture over the years. These duly consolidated regulations provide the conditions for legal protection of mining rights, seeking to avoid problems and minimize administrative conflicts. This is undoubtedly an added incentive to important investments in Brazil.

Miguel Antonio Cedraz NeryDirector-General of DNPM

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APRESENTAÇÃO

Convidado para fazer a apresentação deste livro, jamais poderia me negar, pela importante contribuição que esta publicação representa, por divulgar o setor mineral brasileiro internacionalmente. Sem dúvidas, trata-se de uma importante iniciativa dos autores e editores desta brochura, que perceberam a necessidade de colocar à disposição da comunidade minera-internacional (investidores, consultores, profissionais de empresas, agentes de governos, pesquisadores, etc.) o conjunto dos dispositivos legais vigentes no Brasil, tornando, assim, os aspectos reguladores da atividade de mineração acessível para aqueles que têm familiaridade com a língua inglesa.

No contexto em que os investidores de todo o globo voltam seus olhares para oportunidades na mineração, particularmente em países de grande potencial geológico, facultar para a comunidade internacional a tradução do Código de Mineração é algo de extrema importância. A economia mineral brasileira, neste momento, insere-se cada vez mais no cenário internacional, e esta publicação representa mais um ponto de apoio, pois divulga que, no Brasil, há um regramento legal estável.

O distinto leitor, assim, tem, nas mãos, o Código de Mineração Brasileiro, instituído pelo Decreto-Lei nº 227/1967, o qual foi atualizado pela Lei nº 9.314/1995, para que viesse a ser devidamente recepcionado pela Constituição Federal, promulgada em 1988. Esta versão publicada pelos respectivos autores e editores traz ainda referências sobre normas complementares infralegais, sendo os textos oficiais comentados pelos autores para uma melhor compreensão do leitor.

O Código de Mineração Brasileiro se estrutura em noventa e oito artigos distribuídos por oito capítulos que definem os regimes de aproveitamento mineral, incluindo a pesquisa mineral e a lavra, as relações com o superficiário, as sanções e nulidades dentre outros aspectos. Registra-se que, no Brasil, os recursos minerais do solo e do subsolo pertencem à União Federal, sendo que o órgão regulador do setor mineral, Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), outorga os direitos

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de aproveitamento pelos regimes de autorização ou de concessão e é responsável pela execução dessa legislação.

Na exposição de motivos que justificou a adoção do Código de Mineração pelo governo brasileiro à época, salientou-se a necessidade de se estimular o descobrimento e ampliar o conhecimento dos recursos minerais do país, utilizando a produção mineral como instrumento para acelerar o desenvolvimento econômico e social do Brasil, mediante o aproveitamento intenso dos recursos minerais conhecidos. Também foi caracterizado o quanto importante é promover o aproveitamento econômico dos recursos minerais e aumentar a produtividade da atividade de lavra, a distribuição e o consumo dos recursos minerais. Com a implantação dessa Lei, buscou-se ainda assegurar o abastecimento da indústria de base mineral e principalmente incentivar investimentos privados na pesquisa e na lavra desses recursos minerais.

O Código de Mineração e suas normas complementares, pela maturidade que alcançaram, impuseram, ao longo dos anos de suas vigências, uma cultura setorial própria. Essas normas devidamente consolidadas criaram condições de segurança jurídica dos direitos minerários, de modo a se evitar embaraços ou minimizar conflitos administrativos. Sem dúvidas, esse é um diferencial de atratividade de investimentos importante para o Brasil.

Miguel Antonio Cedraz NeryDiretor-Geral do DNPM

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The authors:

WIILIAM FREIRE is an attorney, graduated from the Federal University of Minas Gerais School of Law. He is the managing partner of the firm William Freire - Advogados Associados, which provides specialized expertise in the area of Mining Law, Environmental Law, Criminal Environmental Law, Environmental Crises Management, Environmental Negotiations, Energy and Corporate Law.

WILLIAM FREIRE is currently working towards a Doctorate in Juridical Sciences, teaches at the Federal University of Ouro Preto, at the MBA in Environmental Law, Impact and Rehabilitation, Pitágoras University and CAD - Center for Specialization in Law.

The Law Office of William Freire – Advogados Associados provides specialized expertise in the area of mining and environmental law, especially in mining and environmental litigation, environmental criminal law, environmental crisis management, environmental negotiations and mining companies.

The Office has over 18 years of experience in dealing with the Brazilian Ministry of Mines and Energy (MME), the National Department of Mineral Production (DNPM) and environmental government agencies.

The main office is in Belo Horizonte, state of Minas Gerais, the biggest mining state in Brazil, with branch offices in Brasília, Vitória (Espírito Santo State) and Patos de Minas (Minas Gerais State) and strategic partnerships throughout the country.

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PUBLISHED BOOKS

Annotations on Brazilian Mining Code (2. ed., Editora Aide, 1996).

Mining Law Review (Editora Mineira, 1997 - Coordinator).

Brazilian Environmental Law (Editora Aide, 1998).

Annotated Mining Code and Complementary Legislation Mining and Environment (2. ed. Editora Mandamentos, 2002).

Mining Law Dictionary. English-Portuguese/Portuguese-English (2. ed., Jurídica Editora, 2008).

Appeals to the Superior Court and the Supreme Court (Editora Mineira, 2002).

Civil appeals and their processing by the Courts (Editora Mineira, 2003).

Dictionary of Environmental Law and Technical Environmental Vocabulary (Editora Mineira, 2003 - Coordinator).

Environmental Law applied to Mining (2. ed., Editora Mineira, 2008).

Mineral Law Collection (Editora Mineira, 2005).

Legal Nature of Exploration Consent, Exploitation Consent and Mine Claims in Brazilian Law (2. ed., Editora Mineira, 2008).

Environmental Crisis Management and environmental Negotiation (Editora Mineira, 2007).

MAIN PUBLISHED PAPERS

Abuse of Power and Abuse of Discretion. January 2008. Available on: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=470>.

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Legal Regime of the Brazilian Mineral Resources. VII Latin-America and Caribbean Congress. Buenos Ayres. Argentina. Nov/2007.

Mining Law and Environmental Law: their integration and conflicts. VII Latin-America and Caribbean Congress. Buenos Ayres. Argentina. Nov/2007.

The Civil Public Action is an inappropriate procedural means to force companies to regularize their status at the DNPM or environmental agencies, or to annul environmental licenses. Jornal O Tempo/Caderno Cidades. Oct/2007.

Subjective nature of administrative environmental penalties. Available on: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=467>.

Entry of environmental officer in an industrial establishment without prior identification, through the back door, represents a break-in. Jornal O Tempo/Caderno Cidades. Jun/2007.

Legal framework of mineral resources in Brazilian law - Brazilian constitutional framework and exploitation of mineral wealth. Available on: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/revistajuridica/index.htm>.

Constitutional Regime of the Mineral Resources in the Brazilian Legal System. Available on: <http://www.evocati.com.br/evocati/artigos. wsp? tmp_codartigo=111>.

Mining Code turns 40: celebration or mourning? O Tempo newspaper, Cidades Section, Feb/2007.

Brazilian Mining Law in a Nut Shell. Available on: <http://www.etica ambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=460>.

Environmental crisis management. O Tempo Newspaper, section "Cidades" Oct/2006.

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Depolitization of environmental licensing. O Tempo Newspaper, section "Cidades", Jun/2006.

Protection of the speleological heritage and possibility of suppression of natural underground cavities in the Doutrina channel of the Legal Portal of Editora Saraiva. Available on: <www.saraivajur.com.br>.

Police power of the National Department of Mineral Production in Applied Mining Law, Mandamentos, 2003.

Active legitimacy in the procedure for evaluation of legal indemnity for mineral easement. In Mining Law Review 15/28, 2000, vol 2.

Lessons are the best example. Areia e Brita, nº 11, Jul/Aug/Sept 2000.

Mining Consortium in Mining Law Review 1/21, 1997.

Mining: Constitutional Reform is not Enough - “Tecnologia Hoje - IETEC”, August/1995.

Mining and Constitutional Reform - “Tecnologia Hoje”, January/1995.

Constitutional Regime of Mining and the Environment in South America - “Bahia, Análise de Dados, Vol, IV”, June/1994.

Endangered Assets. Estado de Minas. Belo Horizonte. Jun/1990.

Mineral deposit law. Estado de Minas. Belo Horizonte. Jan/1991.

Mining demands new code . Jornal do Advogado. Belo Horizonte. Jan-Mar/ 1991.

Mining and the Environment. Estado de Minas. Belo Horizonte. Oct/1990.

Environmental Crime. Environmental Police. Inappropriateness of usage of handcuffs, except for cases of violence or resisting arrest. Available on: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=434>.

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Legality Principle. Competence. Threat. Non-compliance with notification issued by IBAMA to submit documents does not constitute crime of disobedience. Available on: <http://www.eticaambiental.org.br/ institucional/artigo_det.php?id=436>.

Protection of Speleological Assets and Possibility of Suppression of Natural Subterranean Cavities. Available on: <http://www.eticaambiental. org.br/institucional/artigo_det.php?id=453>.

Private Natural Heritage Reserve – RPPN. Decree 5.746/06. Federal Regulation. Regulation in the States of Minas Gerais and Goiás. Available on: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php? id=443>.

Legal Framework of Mineral Resources in Brazilian Law. Available on: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=464>.

MAIN SEMINARS/LECTURES

II – COMBIO – Minas Gerais State Biodiversity Congress. April.2008. Theme: Environmental Conflict Management.

Buenos Aires, Panorama Minero. VI National Legal Studies Conference on Mining Law and VII Latin American and Caribbean Legal Studies Conference on Mineral Law. Nov. 2007. Theme: Mining Law and Environmental Law: integration and conflict.

Estácio de Sá College. Legal Studies Week. Nov. 2007. Theme: Controversial themes on Environmental Law applied to mining.

IV Cycle of Studies on Environmental Law. Law School of the Federal University of Minas Gerais. Oct. 2007. Theme: Reality of the Brazilian Mining Law.

IBC/Brasil. Environmental Congress. Sept. 2007.Theme: What are the limits for interventions in Permanent Preservation Areas in urban centers.

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Brazilian Institute of Mining Law. Oct. 2007. Theme: Course on Mining Laws. Vitória/ES.

PACE. AMCHAM/Brasil. Sept. 2007. Theme: Environmental Crisis and Negotiation Management. Belo Horizonte/MG.

Brazilian Institute of Mining Law. June 2007. Theme: Course on Mining Laws. São Paulo/SP.

Environmental Impacts in Mining Industry. UFOP, Fundação Gorceix. Ouro Preto. Feb. 2007.

Maputo. Moçambique. Course on Mining and Environmental Law within the Program Development of a Legal Framework for Mineral Concessions in Mozambique. Maputo/Mozambique. Dec. 2006. Theme: Mining and the Environment.

II National Tungsten Symposium - SEDEC - State Secretariat for Economic Development, Rio Grande do Norte. Nov. 2006.Theme: Mining and the Environment.

V Legal Studies Conference/ESA-OAB-MG. Três Corações/MG. Oct. 2006. Theme: Mining activity.

Environmental Law Congress. UNA/BH. Sept. 2006. Theme: Environmental Crisis Management.

International Granite and Marble Fair. Cachoeiro de Itapemirim, Espirito Santo, Brazil. Aug. 2006. Theme: Administering environmental issues in mining activities.

Workshop Environmental Management - SENAC/MG. Belo Horizonte/MG. Aug. 2006. Theme: Environmental law applied to Mining.

IOB. Seminar on Current Events in Environment. São Paulo/SP. July 2006. Theme: Mineral Administrative Process and Socio-environmental Sustainability.

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II Brazilian Symposium on Mineral Exploitation - SIMEXMIN 2006 Ouro Preto, Minas Gerais, May 2006, Theme: Prevention of environmental crises in exploration phase: mining in permanent protection areas.

Brazilian Institute of Mining Law. April 2006. Theme: Mining Law Course.

I Brazilian Congress on Environmental Law Practice. Ethics, Entrepreneurism and Sustainability of the Maranhão. Bar Association. April 2006. Theme: Effectiveness of Application of Environmental Law to Mining Activities: Challenges faced by public and private management.

XIII Meeting of Mining Companies and Consumers. Natal, Rio Grande do Norte. Oct. 2005. Theme: Environmental Crisis Management.

I International Congress of Environmental Law sponsored by the Brazilian Bar Association, Minas Gerais Chapter. June 2005. Theme: Mine Closure.

American Chamber of Commerce in Minas Gerais – April 2005. Theme: Quality in Environmental Negotiations.

Brazilian Institute of Mining Law. June 2004. Course on mining and environmental law. São Paulo/SP.

Brazilian Institute of Mining Law. Nov. 2004.Course on mining and environmental law applied to mining. Belo Horizonte.

Brazilian Institute of Mining Law. Oct. 2003 and Nov. 2003. Theme: Course on Mining Laws.

Secretariat of Industry, Commerce and Mining - SICM/BA. I Seminar of Environmental Sustainability in the Mining Industry in the State of Bahia Nov. 2003. Theme: Direct and indirect impacts of environmental laws on mining activities.

American Chamber of Commerce of Minas Gerais. June 2003 - Theme: Legal Aspects of Hazardous Industrial Waste Management.

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CREA/BA - Self Regulating Council of the Engineering Profession. May 2003. Theme: Brazilian Mineral and Environmental Legislation.

I National Congress on Environmental Law of the Minas Gerais Chapter of the Brazilian Bar Association (OAB/MG). Sept. 2002 - Theme: Environmental Control in Mining Operations.

I Congress on Environmental Law. April 2002. Subject: Environmental Law applied to Mining Activities.

CREA/BA - Self Regulating Council of the Engineering Profession. Dec. 2001. Matter: Environmental Requirements for Mining Activities.

9th Brazilian Mining Congress. April 2001. Subject: Environmental Legislation in Brazil: Basic Principles. Crimes and Administrative Violations.

Brazilian Mining Law Institute – IBDM. Dec. 2000. Subject: Brazilian Mining Law.

CREA/GO - Self Regulating Council of the Engineering Profession. June 2000. Matter: Brazilian Environmental Law.

II Technical Course for the Reclamation of Degraded Areas. Federal University of Viçosa – Oct. 1998. Subject: Environmental Law.

VII Symposium on Mining and Metallurgy of UFMG. Oct/1996.

Seminar on the Exploration of Sericite Quartz and the Environment - São Thomé das Letras, MG. August 1995. Subject: Mineral Policy and the Mining Code.

I Week of Juridical Studies of Milton Campos Law School. October 1991. Subject: Brazil Federal Constitution and the Mining Law.

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WILLIAM FREIRE é advogado, formado pela Universidade Federal de Minas Gerais. É Diretor do Escritório William Freire & Advogados Associados, que atua nas áreas de Direito Minerário, Direito Ambiental, Direito Penal Ambiental, Gestão de Crises Ambientais, Negociações Ambientais, Energia e Direito Societário.

WILLIAM FREIRE é doutorando em Ciências Jurídicas, professor no MBA em Direto, Impacto e Recuperação Ambiental da Universidade Federal de Ouro Preto, da Faculdade Pitágoras e do CAD – Centro de Especialização em Direito.

O Escritório WILLIAM FREIRE – Advogados Associados há mais de 18 anos oferece consultoria especializada em Direito Minerário e Ambiental. Atua no contencioso envolvendo mineração e ambiente, Direito Penal Ambiental, gestão de crises ambientais, negociações ambientais, empresas de mineração. Representa seus clientes também na área administrativa perante o Ministério das Minas e Energia, Ministério do Meio Ambiente, Departamento Nacional de Proteção Mineral e órgãos ambientais em todo o Brasil.

Tem sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, com escritórios em Brasília, Vitória (Espírito Santo), Patos de Minas e parcerias estratégicas em todo o Brasil.

OBRAS DO AUTOR

Comentários ao Código de Mineração (2. ed. Aide, 1996).

Revista de Direito Minerário (Editora Mineira, 1997 - Coordenador).

Direito Ambiental Brasileiro (Ed. Aide, 1998).

Código de Mineração Anotado e legislação complementar mineral e ambiental em vigor (2. ed. Mandamentos, 2002).

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Dicionário de Direito Minerário. Inglês-Português/Português-Inglês (2. ed., Jurídica Editora, 2008).

Recurso Especial e Extraordinário (Ed. Mineira, 2002).

Os recursos cíveis e seu processamento nos Tribunais (Editora Mineira, 2003).

Dicionário de Direito Ambiental e Vocabulário Técnico de Meio Ambiente (Editora Mineira, 2003 - Coordenador).

Direito Ambiental aplicado à Mineração (2. ed., Editora Mineira, 2008).

Coletânea de Legislação Mineral (Editora Mineira, 2005).

Natureza Jurídica do Consentimento para Pesquisa Mineral, do Consentimento para Lavra e do Manifesto de Mina no Direito Brasileiro (2. ed., Editora Mineira, 2008).

Gestão de Crises e Negociações Ambientais (Editora Mineira, 2007).

PRINCIPAIS ARTIGOS PUBLICADOS

Abuso de Poder e Abuso de Autoridade. Jan/2008. Disponível em: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=470>.

Regime Jurídico dos Recursos Minerais Brasileiros. VII Congresso Latino-americano e do Caribe de Direito Minerário. Buenos Aires, Argentina. Nov/2007.

Direito Minerário e Direito Ambiental: sua integração e seus conflitos. VII Congresso Latino-americano e do Caribe de Direito Minerário. Buenos Aires, Argentina. Nov/2007.

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A Ação Civil Pública é via processual inidônea para forçar empresas a se regularizarem perante o DNPM, órgãos ambientais ou anular licenças ambientais. Jornal O Tempo/Caderno Cidades. Out/2007.

Natureza subjetiva das sanções administrativas ambientais. Disponível em: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=467>.

Entrada de agente ambiental em estabelecimento industrial sem se anunciar, pelos fundos, configura violação de domicílio. Jornal O Tempo/Caderno Cidades. Jun/2007.

Crime ambiental. Polícia ambiental. Descabimento de uso de algemas, exceto em caso de violência ou resistência à prisão do infrator. Disponível em: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php? id=434>.

Regime jurídico dos recursos minerais no direito brasileiro: regime constitucional brasileiro e aproveitamento das riquezas minerais. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/revista juridica/index.htm>.

Regime Constitucional dos Recursos Minerais no Direito Brasileiro. Disponível em: <http://www.evocati.com.br/evocati/artigos.wsp?tmp_ codartigo=111>.

Código de Mineração completa 40 anos: vivas ou réquiem? Jornal O Tempo/Caderno Cidades. Fev/2007.

Gestão de Crises Ambientais. Jornal O Tempo/Caderno Cidades. Out/2006.

Despolitização do licenciamento ambiental. Jornal O Tempo/Caderno Cidades. Jun/2006.

Brazilian Mining Law in a Nut Shell. Disponível em: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=460>.

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Proteção do patrimônio espeleológico e possibilidade de supressão de cavidades naturais subterrâneas in canal Doutrina do Portal Jurídico da Editora Saraiva. Disponível em: <www.saraivajur.com.br>.

Poder de polícia do DNPM in Direito Minerário Aplicado, Mandamentos, 2003.

Legitimidade Ativa no Procedimento para Avaliação da Indenização Judicial por Servidão Mineral. in Revista de Direito Minerário 15/28, 2000, vol 2.

A Melhor Lição é o Exemplo. Areia e Brita, nº 11. Jul/ago/set. 2000.

Consórcio de Mineração in Revista de Direito Minerário 1/21, 1997.

Princípio da Legalidade. Competência. Ameaça. Não atendimento de notificação expedida pelo IBAMA para apresentar documentos não configura crime de desobediência. Disponível em: <http://www.etica ambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=436>.

Mineração: Reforma Constitucional não Basta. Tecnologia Hoje, IETEC. Ago/1995.

Proteção do Patrimônio Espeleológico e Possibilidade de Supressão de Cavidades Naturais Subterrâneas. Disponível em: <http://www.etica ambiental.org.br/institucional/artigo_det.php?id=453>.

Mineração e Reforma Constitucional - Tecnologia Hoje, IETEC. Jan/1995.

Regime Constitucional da Mineração e do Meio Ambiente nos Países Sul - Americanos - Bahia, Análise de Dados, Vol. IV. Jun/1994.

Patrimônio ameaçado. Estado de Minas. Jun/1990.

Direito de jazidas minerais. Estado de Minas. Jan/1991.

Mineração Reclama novo código. Jornal do Advogado. Jan-mar/1991.

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Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN. Decreto 5.746/06. Regulamentação federal. Regulamentação nos Estados de Minas Gerais e Goiás. Disponível em: <http://www.eticaambiental.org.br/institucional/ artigo_det.php?id=443>.

Mineração e Meio Ambiente. Estado de Minas. Out/1990.

PRINCIPAIS SEMINÁRIOS, CURSOS E PALESTRAS PROFERIDAS

II COMBIO - Congresso Mineiro de Biodiversidade. Abril/2008. Tema: Gestão de Conflitos Ambientais.

Buenos Aires. Panorama Minero. V Encontro Nacional de Direito Minerário e VI Encontro Latino-americano e Caribe de Legislação Mineral. Nov/2007. Tema: Direito Minerário e Direito Ambiental: sua integração e conflitos.

Faculdade Estácio de Sá. Semana Jurídica. Nov/2007. Temas Polêmicos do Direito Ambiental Aplicado à Mineração.

IV Ciclo de Estudos em Direito Ambiental da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Out/2007. Tema: Realidade do Direito Minerário Brasileiro.

IBC/Brasil. Congresso Ambiental. Set/2007. Tema: Quais os limites para Intervenção em Áreas de Preservação Permanente em centros urbanos. São Paulo/SP.

Impactos Ambientais na Mineração. UFOP, Fundação Gorceix. Ouro Preto/MG. Fev/2007.

Curso de Direito Minerário e Ambiental dentro do Programa Desenvolvimento de um Quadro Jurídico para Concessões Minerais de Moçambique. Maputo/Moçambique. Dez/2006. Tema: Mineração e Meio Ambiente.

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II Simpósio Nacional sobre Tungstênio – SEDEC – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico/RN. Nov/2006. Tema: Mineração e Meio Ambiente.

V Encontro de Estudos Jurídicos/ESA-OAB/MG. Três Corações/MG. Out/06. Tema: Extração Mineral.

Congresso de Direito Ambiental. UNA/BH. Set/06. Tema: Gestão de Crises Ambientais.

Feira Internacional do Mármore e Granito. Cachoeiro de Itapemirim/ES. Ago/06. Tema: Administrando as Dificuldades Ambientais na Mineração.

Wokshop Gestão Ambiental – SENAC/MG. Belo Horizonte/MG. Ago/06. Tema: Direito Ambiental aplicado à Mineração.

IOB. Seminário Atualidades em Meio Ambiente. São Paulo/SP. Jul/06. Tema: Processo Administrativo Mineral e Sustentabilidade Socioambiental.

II Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral - SIMEXMIN 2006 - Ouro Preto/MG. Maio/2006. Tema: Prevenção de crises ambientais na fase de pesquisa: atividade mineral em áreas de proteção permanente.

Instituto Brasileiro de Direito Minerário. Abr/2006. Tema: Curso de Direito Minerário.

I Congresso Brasileiro de Advocacia Ambiental. Ética, Empreendedorismo e Sustentabilidade da OAB/MA. Abr/2006. Tema: Efetividade da Aplicação da Legislação Ambiental à Atividade Mineral: Desafios da Gestão Pública e Privada.

XIII Encontro de Mineradores e Consumidores. Natal/RN. Out/2005. Tema: Gestão de Crises Ambientais.

I Congresso Internacional de Direito Ambiental da OAB/MG. Jun/2005. Tema: Desativação de Minas.

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Câmara Americana de Comércio de Minas Gerais. Abril/2005. Tema: Qualidade nas Negociações Ambientais.

Instituto Brasileiro de Direito Minerário. Curso de Direito Minerário e Direito Ambiental Aplicado à Mineração. Nov/2004. Belo Horizonte.

Instituto Brasileiro de Direito Minerário. Jun/2004. Curso de Direito Minerário e Ambiental. São Paulo.

Instituto Brasileiro de Direito Minerário. Out/2003 e Nov/2003. Tema: Curso de Legislação Mineral.

Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração – SICM/BA. I Seminário de Sustentabilidade Ambiental da Mineração da Bahia. Nov/2003. Tema: Impactos diretos e indiretos da Legislação Ambiental na Atividade Mineral.

Câmara Americana de Comércio de Minas Gerais. Jun/2003. Tema: Visão Jurídica da Gestão de Resíduos Industriais Perigosos.

Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA/BA. Maio/2003. Tema:. Legislação Mineral e Ambiental Brasileira.

I Congresso Nacional de Direito Ambiental da OAB/MG. Set/2002. Tema: Controle Ambiental em Mineração.

I Congresso de Direito Ambiental. Abr/2002. Tema: Direito Ambiental Aplicado à Mineração.

Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA/BA – Dez/2001. Tema:. Exigências Ambientais para a Área de Mineração.

IX Congresso de Mineração. Abr/2001. Tema: Legislação Ambiental do Brasil: Princípios e Fundamentos. Crimes e Infrações Administrativas.

Instituto Brasileiro de Direito Minerário. Dez/2000. Tema: Direito Minerário Brasileiro.

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Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA/GO. Jun/2000. Tema: Direito Ambiental Brasileiro.

II Curso Técnico de Recuperação de Áreas Degradadas. Universidade Federal de Viçosa. Out/1998. Tema: Direito Ambiental.

VII Simpósio Mínero - Metalúrgico da UFMG. Out/1996.

I Seminário sobre Exploração de Quartzo Sericítico e Meio Ambiente - São Thomé das Letras, MG. Ago/1995. Tema: Política Mineral e o Código de Mineração.

I Semana de Estudos Jurídicos da Faculdade de Direito Milton Campos. Out/1991. Tema: A Constituição Federal e o Direito Minerário.

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Johnson Tradutores

RANDALL JOHNSON, a USA citizen with legal residency in Brazil, has been translating legal, scientific and technical texts from Portuguese into English and vice versa since 1994.

In 2002, Randall and his wife, a Brazilian certified public translator, founded Johnson Tradutores Ltda. and began providing certified translations of contracts and other official documents exchanged between Brazilian companies and their international partners.

Based on market surveys sponsored by Top Business Magazine, Johnson Tradutores was recognized for its outstanding performance in the translation sector in 2004 and again in 2006.

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RANDALL JOHNSON, norte-americano residente no Brasil, atua com traduções jurídicas, técnicas e científicas desde 1994.

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Em 2002, Randall e sua esposa, brasileira, tradutora juramentada, fundaram a Johnson Tradutores Ltda., que atua principalmente na tradução de contratos e outros documentos oficiais do Inglês para o Português e vice-versa.

Johnson Tradutores foi reconhecida pela Top Business Magazine por sua excepcional performance no setor de traduções em 2004 e 2006.

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MARINA CECÍLIA FREIRE is an environmental engineer who graduated from the Federal University of Viçosa, Minas Gerais, Brazil. She is the author of several specialized articles and a co-author of the second edition of the Mining Law Dictionary (English-Portuguese/Portuguese-English). She is also one of the co-translator of the English version of the Brazilian Mining Code and a co-author in the second edition of the Environmental Law Dictionary and Environmental Technical Vocabulary.

***

MARINA CECÍLIA FREIRE é engenheira ambiental formada pela Universidade Federal de Viçosa. É autora de vários artigos especializados e co-tradutora do Código de Mineração Brasileiro para o Inglês, co-autora da segunda edição do Mining Law Dictionary e co-autora da segunda edição do Dicionário de Direito Ambiental e Vocabulário Técnico de Meio Ambiente.

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DANIELA LARA MARTINS, attorney with law degree from the University of Itaúna/MG, specialized in Environmental Law.

MBA in Law, Environmental Impact and Recovery, from Graduate program in Water Resources of the Federal University of Ouro Preto (UFOP) with the Gorceix Foundation (FG) in partnership with the Public Prosecution Service School Foundation (FESMP/MG).

Master’s degree candidate in Environment from the Federal University of Ouro Preto – UFOP.

OTHER ACTIVITIES:

Professor of Environmental Law and Licensing at the course Environmental Management of Universidade Presidente Antônio Carlos University – UNIPAC.

Professor of Economics Applied to the Environment – at the Environmental Management course of Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC.

Professor of Environmental Management in the course of Business Management at the University Presidente Antônio Carlos – UNIPAC.

Professor of Special Topics of Environmental Management in the course of Business Administration at the University Presidente Antônio Carlos -UNIPAC

Member of Management Board of NGO Environmental Ethics.29

Administrative Director of IBDM – Brazilian Institute of Mineral Law.

Coordinator of Column “Inside the Law”, a partnership between Hoje em Dia Newspaper and OAB/ Jovem/MG.

Member of coordination of Mineral Law Course of IBDM – Brazilian Institute of Mineral Law.

Coordinated Cycle of Legal Presentations, held in Araxá/MG and sponsored by the IBDM – Brazilian Institute of Mineral Law.

Speaker at Pará de Minas Law School – FAPAM. Event: 1st Legal Studies Week held in May 2006. Theme: Environmental Legislation.

Several works related to environment and mining published, among them:

Dictionary of Environmental Law and Environmental Technical Vocabulary. (Editora Mineira, 2003).

Mining Law Dictionary – English / Portuguese – Português / Inglês. (Editora Revista de Direito Minerário, 2002).

Mineral Law Collection (Editora Mineira, 2005 - collaborator).

Environmental Crisis Management and environmental Negotiation (Editora Mineira, 2007 - collaborator).

***

DANIELA LARA MARTINS, advogada formada pela Universidade de Itaúna/MG, especializada em Direito Ambiental.

MBA em Direito, Impacto e Recuperação Ambiental, ministrado pelo Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) com a Fundação Gorceix (FG) em parceria com a Fundação Escola Superior do Ministério Público (FESMP/MG).

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Mestranda em Meio Ambiente pela Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP.

OUTRAS ATVIDADES:

Professora de Legislação Ambiental e Licenciamento no curso de Gestão Ambiental da Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC.

Professora de Economia Aplicada ao Meio ambiente no curso de Gestão Ambiental da Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC.

Professora de Gestão Ambiental no curso de Gestão Empresarial da Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC

Professora de Tópicos Especiais de Gestão Ambiental no curso de Administração de Empresas da Universidade Presidente Antônio Carlos -UNIPAC

Membro do Conselho de Administração da ONG Ética Ambiental.

Diretora Administrativa do IBDM – Instituto Brasileiro de Direito Minerário.

Coordenadora da Coluna “Por Dentro da Lei”, parceria entre o Jornal Hoje em Dia e OAB/ Jovem/MG.

Membro da coordenação do Curso de Legislação Mineral do IBDM – Instituto Brasileiro de Direito Minerário.

Coordenou o Ciclo de Palestras Jurídicas, realizado em Araxá/MG e promovido pelo IBDM – Instituto Brasileiro de Direito Minerário.

Palestrante na Faculdade de Direito de Para de Minas – FAPAM. Evento: 1ª Semana de Estudos Jurídicos realizada em maio de 2006. Tema: Legislação Ambiental.

Possui várias obras publicadas ligadas ao meio ambiente e à mineração dentre elas:

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Dicionário de Direito Ambiental e Vocabulário Técnico de Meio Ambiente. (Editora Mineira, 2003).

Dicionário de Direito Minerário. Inglês-Português/Português-Inglês (2. ed., Jurídica Editora, 2002).

Coletânea de Legislação Mineral (Editora Mineira. Belo Horizonte. 2005 -colaboradora).

Gestão de Crises e Negociações Ambientais. (Editora Mineira, 2007 - colaboradora).

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Contends

- Summary of Mineral Legislation in English

- Brazilian Federal Constitution (related to the Mining) in English

- Brazilian Mining Code in English

- Summary of Mineral Legislation in Portuguese

- Brazilian Federal Constitution (related to the Mining) in Portuguese

- Brazilian Mining Code in Portuguese

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Conteúdo

- Sumário da Legislação Mineral em Inglês

- Constituição Federal Brasileira (artigos relacionados à atividade mineral) em Inglês

- Código de Mineração Brasileiro em Inglês

- Sumário da Legislação Mineral em Português

- Constituição Federal Brasileira (artigos relacionados à atividade mineral) em Português

- Código de Mineração Brasileiro em Português

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SUMÁRIO

SUMMARY OF MINERAL LEGISLATION .................................. 42 FEDERAL LAWS ............................................................................................... 44 DECREE-LAWS ................................................................................................. 48 PROVISIONAL EXECUTIVE ACTS ................................................................ 49 FEDERAL DECREES ........................................................................................ 49 LEGISLATIVE DECREES ................................................................................. 53 NORMATIVE INSTRUCTION OF THE MINISTRY OF MINES AND ENERGY ............................................................................................................. 53 ADMINISTRATIVE RULES OF THE MINISTRY OF MINES AND ENERGY ............................................................................................................................. 54 ADMINISTRATIVE RULE OF THE MINISTRY OF SCIENCE AND TECHNOLOGY .................................................................................................. 60 INTER-MINISTERIAL ADMINISTRATIVE RULES ...................................... 60 ADMINISTRATIVE RULES OF THE SECRETARY OF GEOLOGY, MINING AND MINERAL TRANSFORMATION OF THE MME .................. 61 JOINT ADMINISTRATIVE RULE OF THE DNPM AND THE SECRETARY OF GEOLOGY, MINING AND MINERAL TRANSFORMATION OF THE MME .................................................................................................................... 62 DNPM/IBAMA JOINT ADMINISTRATIVE RULE ........................................ 62 DNPM/SRF JOINT ADMINISTRATIVE RULE .............................................. 63 ADMINISTRATIVE RULES OF THE DNPM MANAGING DIRECTOR ...... 63 ADMINISTRATIVE RULES ISSUED BY DEPUTY DIRECTOR GENERAL OF DNPM ........................................................................................................... 95 DNPM NORMATIVE INSTRUCTIONS ........................................................... 95 DNPM MANAGING DIRECTOR NOTICES ................................................... 99 DNPM ADMINISTRATIVE CIRCULARS ..................................................... 100 DNPM ADMINISTRATIVE ORDERS ............................................................ 100 NORMATIVE GUIDELINES OF THE DNPM MANAGING DIRECTOR ... 101 ADMINISTRATIVE RULE OF THE DEPARTMENT OF LOGISTICS OF THE ARMY ...................................................................................................... 101

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FEDERAL CONSTITUTION OF BRAZIL ................................... 105

BRAZILIAN MINING CODE ........................................................ 117 EXECUTIVE LAW Nº 227 ISSUED ON FEBRUARY 28, 1967 .................... 117 CHAPTER I ...................................................................................................... 118

Preliminary Provisions ..................................................................... 118 CHAPTER II .................................................................................................... 125

Mineral Exploration ......................................................................... 125 CHAPTER III ................................................................................................... 138

Mining .............................................................................................. 138 CHAPTER IV ................................................................................................... 148

Mining Easements ........................................................................... 148 CHAPTER V .................................................................................................... 149

Sanctions and Annulments ............................................................... 149 CHAPTER VI .................................................................................................... 153

Placer mining, panning, and pick mining ......................................... 153 CHAPTER VII ................................................................................................. 154

Final Provisions ................................................................................ 154

SUMÁRIO DA LEGISLAÇÃO MINERAL .................................. 162 LEIS FEDERAIS ............................................................................................... 165 DECRETOS-LEIS ............................................................................................. 169 MEDIDAS PROVISÓRIAS ............................................................................. 169 DECRETOS FEDERAIS .................................................................................. 170 DECRETOS LEGISLATIVOS ......................................................................... 173 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA ..... 174 PORTARIAS DO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA ................................ 174 PORTARIA DO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA .................. 180 PORTARIAS INTERMINISTERIAIS ............................................................. 181 PORTARIA DO SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MME ................................................... 182 PORTARIA CONJUNTA DO DNPM / SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MME ..................... 182 PORTARIA CONJUNTA DO DNPM/IBAMA ............................................... 183 PORTARIA CONJUNTA DO DNPM/SRF ..................................................... 183 PORTARIAS DO DIRETOR-GERAL DO DNPM .......................................... 183 PORTARIAS DO DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO DNPM ...................... 215 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO DNPM ....................................................... 216 COMUNICADO DO DIRETOR-GERAL DO DNPM .................................... 220 CIRCULARES DNPM ...................................................................................... 220 ORDENS DE SERVIÇO DO DNPM ............................................................... 221

38

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DIRETOR-GERAL DO DNPM ......... 221 PORTARIA DO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DO EXÉRCITO ....... 222

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL .................................. 225

CÓDIGO DE MINERAÇÃO .......................................................... 238 CAPÍTULO I .................................................................................................... 238

Das Disposições Preliminares .......................................................... 238 CAPÍTULO II ................................................................................................... 244

Da Pesquisa Mineral ........................................................................ 244 CAPÍTULO III ................................................................................................. 257

Da Lavra .......................................................................................... 257 CAPÍTULO IV ................................................................................................. 267

Das Servidões ................................................................................... 267 CAPÍTULO V .................................................................................................. 268

Das Sanções e das Nulidades ........................................................... 268 CAPÍTULO VI ................................................................................................. 272

Da Garimpagem, Faiscação e Cata ................................................... 272 CAPÍTULO VII ................................................................................................ 273

Das Disposições Finais ..................................................................... 273

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SUMMARY OF MINERAL LEGISLATION

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SUMMARY OF MINERAL LEGISLATION

Source: www.dnpm.gov.br

SUMMARY OF MINERAL LEGISLATION..................................42FEDERAL LAWS...............................................................................................44DECREE-LAWS.................................................................................................48PROVISIONAL EXECUTIVE ACTS................................................................49FEDERAL DECREES........................................................................................49LEGISLATIVE DECREES.................................................................................53NORMATIVE INSTRUCTION OF THE MINISTRY OF MINES AND ENERGY.............................................................................................................53ADMINISTRATIVE RULES OF THE MINISTRY OF MINES AND ENERGY.............................................................................................................................54ADMINISTRATIVE RULE OF THE MINISTRY OF SCIENCE AND TECHNOLOGY..................................................................................................60INTER-MINISTERIAL ADMINISTRATIVE RULES......................................60ADMINISTRATIVE RULES OF THE SECRETARY OF GEOLOGY, MINING AND MINERAL TRANSFORMATION OF THE MME..................61JOINT ADMINISTRATIVE RULE OF THE DNPM AND THE SECRETARY OF GEOLOGY, MINING AND MINERAL TRANSFORMATION OF THE MME....................................................................................................................62DNPM/IBAMA JOINT ADMINISTRATIVE RULE........................................62DNPM/SRF JOINT ADMINISTRATIVE RULE ..............................................63

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ADMINISTRATIVE RULES OF THE DNPM MANAGING DIRECTOR......63ADMINISTRATIVE RULES ISSUED BY DEPUTY DIRECTOR GENERAL OF DNPM...........................................................................................................95DNPM NORMATIVE INSTRUCTIONS...........................................................95DNPM MANAGING DIRECTOR NOTICES...................................................99DNPM ADMINISTRATIVE CIRCULARS.....................................................100DNPM ADMINISTRATIVE ORDERS............................................................100NORMATIVE GUIDELINES OF THE DNPM MANAGING DIRECTOR...101ADMINISTRATIVE RULE OF THE DEPARTMENT OF LOGISTICS OF THE ARMY......................................................................................................101

FEDERAL CONSTITUTION OF BRAZIL...................................105

BRAZILIAN MINING CODE........................................................117EXECUTIVE LAW Nº 227 ISSUED ON FEBRUARY 28, 1967....................117CHAPTER I ......................................................................................................118

Preliminary Provisions.....................................................................118CHAPTER II ....................................................................................................125

Mineral Exploration.........................................................................125CHAPTER III ...................................................................................................138

Mining..............................................................................................138CHAPTER IV ...................................................................................................148

Mining Easements ...........................................................................148CHAPTER V ....................................................................................................149

Sanctions and Annulments...............................................................149CHAPTER VI....................................................................................................153

Placer mining, panning, and pick mining.........................................153CHAPTER VII .................................................................................................154

Final Provisions................................................................................154

SUMÁRIO DA LEGISLAÇÃO MINERAL..................................162LEIS FEDERAIS...............................................................................................165DECRETOS-LEIS.............................................................................................169MEDIDAS PROVISÓRIAS .............................................................................169DECRETOS FEDERAIS..................................................................................170DECRETOS LEGISLATIVOS.........................................................................173INSTRUÇÃO NORMATIVA DO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA.....174PORTARIAS DO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA................................174PORTARIA DO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA..................180PORTARIAS INTERMINISTERIAIS.............................................................181

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PORTARIA DO SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MME...................................................182PORTARIA CONJUNTA DO DNPM / SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MME .....................182PORTARIA CONJUNTA DO DNPM/IBAMA...............................................183PORTARIA CONJUNTA DO DNPM/SRF.....................................................183PORTARIAS DO DIRETOR-GERAL DO DNPM..........................................183PORTARIAS DO DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO DNPM......................215INSTRUÇÃO NORMATIVA DO DNPM.......................................................216COMUNICADO DO DIRETOR-GERAL DO DNPM....................................220CIRCULARES DNPM......................................................................................220ORDENS DE SERVIÇO DO DNPM...............................................................221ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DIRETOR-GERAL DO DNPM.........221PORTARIA DO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DO EXÉRCITO.......222

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL..................................225

CÓDIGO DE MINERAÇÃO..........................................................238CAPÍTULO I ....................................................................................................238

Das Disposições Preliminares..........................................................238CAPÍTULO II ...................................................................................................244

Da Pesquisa Mineral........................................................................244CAPÍTULO III .................................................................................................257

Da Lavra..........................................................................................257CAPÍTULO IV .................................................................................................267

Das Servidões...................................................................................267CAPÍTULO V ..................................................................................................268

Das Sanções e das Nulidades...........................................................268CAPÍTULO VI .................................................................................................272

Da Garimpagem, Faiscação e Cata...................................................272CAPÍTULO VII ................................................................................................273

Das Disposições Finais.....................................................................273

FEDERAL LAWS

Law Nº 9.784, of 29/01/1999.Regulates administrative process in the scope of the Federal Public Administration.Situation: in effect

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Law Nº 11.233, of 22/12/2005, Official Gazette of 23/12/2005 Establishes Special Plan of Cultural Offices and Specific Bonus for Cultural Activity - GEAC; creates permanent positions; alters provisions of Laws 10.862, of April 20, 2004; 11.046, of December 27, 2004; 11.094, of January13, 2005; 11.095, of January13, 2005; and 11.091, of January 12, 2005; revokes provisions of Law Nº 10.862, of April 20, 2004; and provides for other measures. Situation: in effect

Law Nº 11.046, of 27/12/2004, Official Gazette of 28/12/2004 Regulates the creation of Careers and of the Special Plan of Offices of the National Department of Mineral Production – DNPM, and provides for other measures. Situation: in effect

Law Nº 10.848, of 15/03/2004, Official Gazette of 16/03/2004 Destines resources for the mineral industry. Situation: in effect

Law Nº 10.743, of 09/10/2003, Official Gazette of 10/10/2003 Establishes Kimberely Process Certification System in Brazil - KPCS, relative to exports and imports of rough diamonds.Situation: in effect

Law Nº 9.993, of 24/07/2000, Official Gazette of 25/07/2000 Destines financial compensation resources for the use of water resources for electricity generation and for the exploration of mineral resources for the science and technology sector.Situation: in effect

Law Nº 9.827, of 27/08/1999, Official Gazette of 28/08/1999 Adds sole paragraph to art. 2 of Decree-Law Nº 227, of February 28, 1967, with wording given by Law Nº 9.314, of November 14, 1996.Situation: in effect

Law Nº 9.605 , of 12/02/1998, Official Gazette of 13/02/1998

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Regulates criminal and administrative fines for conducts and activities that harm the environment. Situation: in effect Law Nº 9.314, of 14/11/1996, Official Gazette of 18/11/1996 Alters provisions of Decree-Law Nº 227, of 28/02/67 (Mining Code). Situation: in effect

Law Nº 9.055, of 01/06/1995, Official Gazette of 02/06/1995 Disciplines the extraction, industrialization, use, sale and transport of asbestos/amianthus and of products that contain it, as well as natural and artificial fibers of any origin, used for the same purpose.Situation: in effect

Law Nº 9.051, of 18/05/1995, Official Gazette of 19/05/1995 Regulates issuance of certificates for the defense of rights and to clarify situations. Situation: in effect

Law Nº 8.982, of 24/01/1995, Official Gazette of 25/01/1995 Gives new wording to article 1, of Law Nº 6.567, of 24/09/78, altered by Law Nº 7.312, of 16/05/85. Situation: in effect

Law Nº 8.901, of 30/06/1994, Official Gazette of 01/07/1994 Regulates the provisions of paragraph 20, of art. 176 of the Federal Constitution and alters provisions of Decree-Law Nº 227, of February 28, 1967 (Mining Code). Situation: in effect

Law Nº 8.876, of 02/05/1994, Official Gazette of 03/05/1994 Authorizes the Executive to establish the National Department of Mineral Production – DNPM, as a Governmental Agency.Situation: in effect

Law Nº 8.176, of 08/02/1991, Official Gazette of 13/02/1991 Defines crimes against the economy and creates Fuel Stock System.Situation: in effect

Law Nº 8.001, of 13/03/1990, Official Gazette of 14/03/1990 46

Defines percentages of distribution of Financial Compensation covered by Law Nº 7.990, of 28/12/89. Situation: in effect

Law Nº 7.990, of 28/12/1989, Official Gazette of 29/12/1989 Establishes for the states, Federal District and Municipalities, financial compensation for the results of petroleum or natural gas exploration, water resources for electricity generation, of mineral resources in their respective territories, continental platform, territorial sea or exclusive economic zone. Situation: in effect

Law Nº 7.886, of 20/11/1989, Official Gazette of 21/11/1989 Regulates article 43 of the Transitory Constitutional Provisions Act and gives new wording to articles 20 and 26, of the Mining Code. Situation: in effect

Law Nº 7.805, of 18/07/1989, Official Gazette of 20/07/1989 Alters the Mining Code, creates Small Scale Mining Consent System, and extinguishes Registration System. Situation: in effect

Law Nº 7.766, of 11/05/1989, Official Gazette of 12/05/1989 Regulates gold as a financial asset, and taxation thereof. Situation: in effect

Law Nº 7.194, of 11/06/1984, Official Gazette of 13/06/1984 Authorizes the inclusion of resources in Union Budgets. (Serra Pelada Prospecting Area). Situation: in effect

Law Nº 7.085, of 21/12/1982, Official Gazette of 22/12/1982 Modifies provisions of Decree-Law Nº 227, of February 28, 1967, the Mining Code, with later alterations. Situation: in effect

Law Nº 6.938 , of 31/08/1981, Official Gazette of 02/09/1981 Regulates National Environmental Policy, its purposes and mechanisms of formulation and application. Situation: in effect

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Law Nº 6.726, of 21/11/1979, Official Gazette of 22/11/1979 Modifies the sole paragraph of article 27 of Decree-Law Nº 7.841, of 08/08/45 (Mineral Water Code).Situation: in effect

Law Nº 6.634 , of 02/05/1979, Official Gazette of 03/05/1979 Regulates border strip.Situation: in effect

Law Nº 6.567, of 24/09/1978, Official Gazette of 26/09/1978 Regulates special framework for exploration and use of mineral substances specified therein (Licensing System). Situation: in effect

Law Nº 6.403, of 15/12/1976, Official Gazette of 16/12/1976 Modifies provisions of Decree-Law Nº 227, of 28/02/67 (Mining Code). Situation: in effect

Law Nº 4.076, of 23/06/1962, Official Gazette of 23/06/1962 Regulates the profession of geologist. Situation: in effect

DECREE-LAWS

Decree-Law Nº 2.435, of 19/05/1988, Official Gazette of 19/05/1988 Regulates exemption from previous export controls. Situation: in effect

Decree-Law Nº 227, of 27/02/1967, Official Gazette of 27/02/1967 Mining Code.Situation: in effect

Decree-Law Nº 7.841, of 08/08/1945, Official Gazette of 08/08/1945 Mineral Water Code.Situation: in effect

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Decree-Law Nº 4.146, of 04/03/1942, Official Gazette of 04/03/1942 Regulates protection of fossil deposits. Situation: in effect

PROVISIONAL EXECUTIVE ACTS

Provisional Executive Act Nº 225, of 22/11/2004, Official Gazette of 23/11/2004 Authorizes the Caixa Econômica Federal, on an exception basis and for a limited period of time, to collect and sell rough diamonds in the possession of the Cintas-Largas Indians, inhabitants of the Roosevelt, Parque Indígena Aripuanã, Serra Morena and Aripuanã Indigenous Lands. Situation: converted into Law Nº 11.102/05.

FEDERAL DECREES

Decree Nº 6.270, of 22/11/2007, Official Gazette of 23/11/2007Promulgates Convention No. 176 and Recommendation No. 183 of the International Labour Organization (ILO) on Mine Safety and Health, adopted in Geneva on June 25, 1995, by the 85th Session of the International Labour Conference.Situation: in effect

Decree of 19/04/2007, Official Gazette of 20/04/2007 Creates Inter-ministerial Work Group to promote regularization of the activity of gold extraction and its environmental, social and economic sustainability in the prospecting region of Eldorado do Juma, in the municipality of Novo Aripuanã, state of Amazonas.Situation: in effect

Decree Nº 5.616, of 13/12/2005, Official Gazette of 14/12/2005 Regulates Mineral Resources Activity Performance Bonus - GDARM and Mineral Production Activity Performance Bonus – GDAPM, governed by Law Nº 11.046, of December 27, 2004.Situation: in effect

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Decree Nº 5.267, of 09/11/2004, Official Gazette of 10/11/2004 Approves Regimental Structure and Function Chart of Permanent Offices and At-Will Appointments and of Temporary Paid Appointees of the Ministry of Mines and Energy.Situation: in effect

Decree of 17/09/2004, Official Gazette of 20/09/2004 Creates Operational Group to deter mineral exploration on Indigenous Lands. Situation: in effect

Decree Nº 4.640, of 21/03/2003, Official Gazette of 24/03/2003 Approves Regimental Structure and Function Chart of At-Will Appointments and of Temporary Paid Appointees of the National Department of Mineral Production - DNPM. Situation: in effect

Decree Nº 4.356, of 02/09/2002, Official Gazette of 03/09/2002 Regulates reorganization of Technical Appointed Functions - FCT for the National Department of Mineral Production - DNPM. Situation: in effect

Decree of 08/07/2002, Official Gazette of 09/07/2002 Creates Executive Group to promote integration between exploration and use of thermal, gaseous, or potable mineral water and mineral water for spa uses and management of water resources. Situation: in effect Decree Nº 3.866, of 16/07/2001, Official Gazette of 17/07/2001 Regulates section II-A of paragraph 2 of art. 2 of Law Nº 8.001, of March 13, 1990, and Law Nº 9.993, of July 24, 2000, regarding the destination of financial compensation resources for the exploration of mineral resources for the science and technology sector.Situation: in effect

Decree Nº 3.358, of 02/02/2000, Official Gazette of 02/02/2000 Regulates Law Nº 9.827, of August 27, 1999.Situation: in effect

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Decree Nº 2.350, of 15/10/1997, Official Gazette of 15/10/1997 Regulates Law Nº 9.055, of June 1, 1995.Situation: in effect

Decree of 26/12/1994, Official Gazette of 26/12/1994 Constitutes National Mineral Resources Commission (CNRM). Situation: in effect

Decree Nº 1.324, of 02/12/1994, Official Gazette of 03/12/1994 Establishes National Department of Mineral Production as Governmental Agency.Situation: revoked

Decree Nº 1, of 11/01/1991, Official Gazette of 11/01/1991 Regulates payment of financial compensation created by Law Nº 7.990, of December 28, 1989.Situation: in effect

Decree Nº 98.830, of 15/01/1990, Official Gazette of 16/01/1990 Regulates the collection, by foreigners, of data and scientific material in Brazil.Situation: in effect Decree Nº 98.812, of 09/01/1990, Official Gazette of 09/01/1990 Regulates Law Nº 7.805, of July 18, 1989. Situation: in effect

Decree Nº 97.632, of 10/04/1989, Official Gazette of 10/04/1989 Regulates article 2, section VIII, of Law Nº 6.938, of August 31, 1981 (degraded areas). Situation: in effect

Decree Nº 97.507, of 13/02/1989, Official Gazette of 14/02/1989 Regulates licensing of mining, mining of metallic mercury and of cyanide in gold extraction areas.Situation: in effect

Decree Nº 95.002, of 05/10/1987, Official Gazette of 06/10/1987 51

Modifies provisions of Regulation of the Mining Code, approved by Decree n° 62.934, of July 2, 1968. Situation: in effect

Decree Nº 92.107, of 10/12/1985, Official Gazette of 10/12/1985 Alters Decree nº 89.404, of February 24, 1985, which creates the National Copper Reserve and its Associates to the area mentioned, in the state of Pará and the federal territory of Amapá. Situation: in effect

Decree Nº 89.404, of 24/02/1984, Official Gazette of 24/02/1984 Constitutes National Copper Reserve and its Associates to the area mentioned, in the state of Pará and the federal territory of Amapá.Situation: in effect

Decree Nº 88.814, of 04/10/1983, Official Gazette of 04/10/1983 Alters Provisions Regulating the Mining Code, approved by Decree nº 62.934, of July 2, 1968. Situation: in effect

Decree Nº 85.064, of 26/08/1980, Official Gazette of 27/08/1980 Regulates Law Nº 6.634, of May 2, 1979, which regulates the Border strip. Situation: in effect

Decree Nº 69.885, of 31/12/1971, Official Gazette of 31/12/1971 Regulates the incorporation of mining rights in mining company assets.Situation: in effect

Decree Nº 66.404, of 01/04/1970, Official Gazette of 01/04/1970 Adds item to article 49 of Regulation of the Mining Code. Situation: in effect

Decree Nº 62.934, of 02/04/1968, Official Gazette of 02/04/1968 Approves Regulation of the Mining Code.Situation: in effect

Decree Nº 23.979, of 08/03/1934, Official Gazette of 08/03/1934 52

Creates DNPM.Situation: revoked

LEGISLATIVE DECREES

Legislative Decree No. 282, of 23/10/2007, Official Gazette of 24/10/2007Approves the text of the Terms of Reference and Rules of Procedure of the International Lead Zinc Study Group – ILZSG.Situation: in effect

Legislative Decree Nº 30, of 22/02/2006, Official Gazette of 22/02/2006 Approves the text of the Terms of Reference and Procedural Rules of the International Nickel Studies Group - GIEN. Situation: in effect

Legislative Decree Nº 207, of 11/09/2002, Official Gazette of 11/09/2002 Regulates prospecting at Serra Pelada. Situation: in effect

Legislative Decree Nº 182, of 15/12/1999, Official Gazette of 15/12/1999 Approves the text of the Headquarters Agreement signed between the Federative Republic of Brazil and the Association of Tin Producing Countries, in Brasília, on May 27, 1999.Situation: in effect

Legislative Decree Nº 64, of 05/11/1997, Official Gazette of 05/11/1997 Approves the text of the Constituting Agreement of the Association of Tin Producing Countries - ATPC. Situation: in effect

NORMATIVE INSTRUCTION OF THE MINISTRY OF MINES AND ENERGY

Normative Instruction Nº 2.029, of 29/01/1971, Official Gazette of 08/02/1971

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Establishes instructions on commercial succession and incorporation of rights arising from exploration permits, to existing mining companies or to companies under organization.Situation: in effect

ADMINISTRATIVE RULES OF THE MINISTRY OF MINES AND ENERGY

Administrative Rule Nº 76, of 25/04/2007, Official Gazette of 27/04/2007 Gives new wording to Article 1º section II of Administrative Rule no 51, of 2/02/2005, Official Gazette of 03/02/2005.Situation: in effect Administrative Rule Nº 60, of 18/04/2007, Official Gazette of 19/04/2007 Create Work Group to prepare proposals on regulatory framework and specific procedures inherent to calculation methodology of CFEM.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 25, of 13/01/2006, Official Gazette of 30/01/2006 Approves regulations for the Institutional Performance Evaluation of the National Department of Mineral Production - DNPM and Individual Performance Evaluation of Civil Servants who qualify for Mineral Resource Activities Performance Bonus - GDARM and the Mineral Production Activities Performance Bonus - GDAPM, instituted by Law Nº 11.046, of December 28, 2004, regulated by Decree nº 5.616, of December 13, 2005.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 425, of 08/09/2005, Official Gazette of 09/09/2005 Delegates competence to the Secretary of Geology, Mining and Mineral Transformation of this Ministry.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 52, of 02/02/2005, Official Gazette of 03/02/2005 Approves the Internal Statutes of the Permanent Commission on Crenology of the Ministry of Mines and Energy. Situation: in effect

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Administrative Rule Nº 51, of 02/02/2005, Official Gazette of 03/02/2005 Designates the members of the Permanent Commission on Crenology of the Ministry of Mines and Energy.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 50, of 02/02/2005, Official Gazette of 03/02/2005 Delegates competence to the Office of the Secretary of Geology, Mining and Mineral Transformation to the Ministry of Mines and Energy referring to the Permanent Commission on Crenology. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 44, of 26/01/2005, Official Gazette of 28/01/2005 Revoked by Administrative Rule 425 of September 8, 2005.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 249, of 28/10/2004, Official Gazette of 29/10/2004 Creates a Commission, in the scope of the Ministry of Mines and Energy, to promote studies for the preparation of the National Plan to Use Aggregates for Civil Construction. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 76, of 03/06/2004, Official Gazette of 04/06/2004 Establishes Ministerial Commission to propose public policies that promote regularization of prospecting activity in Brazil and that guarantee working conditions for informal miners.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 16, of 05/02/2004, Official Gazette of 06/02/2004 Alters paragraphs 3 and 4 of article 2 of Administrative Rule no 385, of August 13, 2003 that deals with the approval of the Internal Statues of the DNPM. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 449, of 18/11/2003, Official Gazette of 20/11/2003 Alters wording of article 7 of Administrative Rule MME nº 503, of December 28, 1999, which regulates article 20, section II, paragraph 1 and 3 of Decree-law no 227, of February 28, 1967 (Annual per Hectare Fee). Situation: in effect

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Administrative Rule Nº 385, of 13/08/2003, Official Gazette of 14/08/2003 Approves Internal Statutes of the National Department of Mineral Production - DNPM. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 19, of 28/01/2003, Official Gazette of 30/01/2003 Delegates competence to the Secretary of Mines and Metallurgy of this Ministry, to perform the following acts relative to mining concessions. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 105, of 02/05/2000, Official Gazette of 03/05/2000 Delegates competence to the Executive Secretary of this Ministry to practice the following acts regarding the mining concession. Revoked by Administrative Rule Nº 19, of January 28, 2003, Official Gazette of 30/01/2003. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 23, of 03/02/2000, Official Gazette of 04/02/2000 Establishes list of substances that will be covered by Presidential Decree Nº 3.358 of February 2, 2000.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 503, of 28/12/1999, Official Gazette of 29/12/1999 Regulates the application of an annual per hectare fee pursuant to section II, of art. 20 of the Mining Code.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 470, of 24/11/1999, Official Gazette of 25/11/1999 Regulates basic characteristics of labels of bottled mineral water and table water. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 13, of 16/01/1997, Official Gazette of 20/01/1997 Regulates the application of the annual per hectare fee established in section II, of article 20 of the Mining Code. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 12, of 16/01/1997, Official Gazette of 20/01/1997

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Regulates general criteria governing Availability of Area procedure, pursuant to article 26 of the Mining Code.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 15, of 13/01/1997, Official Gazette of 15/01/1997 Regulates the descriptive report and location map. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 42, of 22/02/1995, Official Gazette of 01/03/1995 Approves Internal Statutes of the Governmental Agency of the National Department of Mineral Production - DNPM. Revoked by Administrative Rule Nº 385, of August 13, 2003, Official Gazette of August 14, 2003 – Approves the Internal Statutes of the National Department of Mineral Production - DNPM. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 5, of 17/01/1995, Official Gazette of 18/01/1995 Delegates competence to the Managing Director of the DNPM, or to his legal substitute to perform the acts therein specified. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 1628, of 04/12/1984, Official Gazette of 05/12/1984 Regulates approval of labels of Mineral Water and Potable Table Water. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 442, of 30/03/1984, Official Gazette of 04/04/1984 Establishes area destined for emerald mining, exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located at Fazenda São João, in the municipality of Santa Terezinha de Goiás, in the state of Goiás. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 143, of 31/01/1984, Official Gazette of 03/02/1984 Establishes an area destined for mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located in the Serra do Tepequém, in the municipality of Boa Vista, in the federal territory of Roraima. Situation: in effect

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Administrative Rule Nº 25, of 10/01/1984, Official Gazette of 18/01/1984 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located in the Cumaru region, in the municipality of São Félix do Xingu, in the state of Pará. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 882, of 25/07/1983, Official Gazette of 28/07/1983 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located in the Médio Tapajós region, in the municipality of Itaituba, in the state of Pará. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 551, of 09/05/1983, Official Gazette of 10/05/1983 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located in the Rio Peixoto de Azevedo region, in the municipality of Colider, in the state of Mato Grosso. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 550, of 09/05/1983, Official Gazette of 10/05/1983 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located in the municipality of Alta Floresta, in the state of Mato Grosso. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 549, of 09/05/1983, Official Gazette of 10/05/1983 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located in the municipality of Alta Floresta, in the state of Mato Grosso. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 1.524, of 27/10/1982, Official Gazette of 03/11/1982

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Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, in the regions determined therein.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 1.464, of 14/10/1981, Official Gazette of 19/10/1981 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, in the regions determined therein. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 1.034, of 28/07/1980, Official Gazette of 31/07/1980 Establishes an area destined for the mining of alluvial gold, exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, at the location called Rio Madeira II, in the district and municipality of Porto Velho, in the federal territory of Rondônia. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 443, of 23/04/1980, Official Gazette of 24/04/1980 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, at the location called Pedra Azul, in the districts and municipalities of Itamaraju and Prado, in the state of Bahia. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 2.230, of 08/11/1979, Official Gazette of 12/11/1979 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, at the location called Alto Coité, in the district of Alto Coité, Municipality of Poxoréo, in the state of Mato Grosso. Situation: in effect

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Administrative Rule Nº 1.345, of 05/07/1979, Official Gazette of 10/07/1979 Establishes an area destined for the mining of alluvial gold, exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, at the location called Rio Madeira, district and municipality of Porto Velho, in the federal territory of Rondônia. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 119, of 19/01/1978, Official Gazette of 26/01/1978 Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, at the location called Garimpo de Carnaíba, district of Carnaíba, Municipality of Pindobaçu, in the state of Bahia. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 380, of 15/07/1943, Official Gazette of 17/07/1943 Establishes the maximum amounts of minerals that can be exploited, in the Usage Guide. Situation: in effect

ADMINISTRATIVE RULE OF THE MINISTRY OF SCIENCE AND TECHNOLOGY

Administrative Rule MCT Nº 55, of 14/03/1990, Official Gazette of 15/03/1990Approves the Regulation on collection by foreigners of data and scientific materials in Brazil.Situation: In effect

INTER-MINISTERIAL ADMINISTRATIVE RULES

Inter-ministerial Administrative Rule Nº 002, of 18/07/2002, Official Gazette of 19/07/2002

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[of the State Ministries of Mines and Energy, Science and Technology, Culture, Sports and Tourism]. Creates Work Group to revitalize the Museum of Earth Sciences, located at the Geology Palace, at Avenida Pasteur, 404, in the city of Rio de Janeiro, state of Rio de Janeiro, which will act as a Scientific and Cultural Center of Geology and Mineral Resources in Brazil.Situation: in effect Inter-ministerial Administrative Rule Nº 398, of 18/11/1994, Official Gazette of 18/11/1994[of the State Ministries of Mines and Energy, and Science and Technology,]. Approves report of work group instituted to create an agency for the technological development of the Brazilian mineral industry. Authorizes the constitution of a temporary executive commission. Situation: in effect

Inter-ministerial Administrative Rule Nº 917, of 06/07/1982, Official Gazette of 08/07/1982[of the State Ministries of Mines and Energy, the Interior, and Industry and Commerce]. Establishes obligations for coal-producing companies to preserve the environment.Situation: in effect

Inter-ministerial Administrative Rule Nº 805, of 06/06/1978, Official Gazette of 12/06/1978[of the State Ministries of Mines and Energy, and of Health]. Establishes instructions for sanitary control and inspection of mineral water destined for human consumption.Situation: in effect

ADMINISTRATIVE RULES OF THE SECRETARY OF GEOLOGY, MINING AND MINERAL TRANSFORMATION OF

THE MMEAdministrative Rule of the Secretary of Geology, Mining and Mineral Transformation of the MME Nº 48, of 07/04/2008, Official Gazette of 08/04/2008.Create a Work Group to study the current situation and the outlook for the supply and demand of minerals necessary for the Brazilian fertilizer

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industry, in order to contribute to the formulation of public policies designed to overcome existing or foreseeable obstacles in this area. Situation: in effect

Administrative Rule of the Secretary of Geology, Mining and Mineral Transformation of the MME Nº 126, of 15/05/2006, Official Gazette of 17/05/2006 Establishes a commission to analyze proposals on the Career Development Plan of the DNPM within 30 (thirty) days of publication.Situation: in effect

Administrative Rule of the Secretary of Geology, Mining and Mineral Transformation of the MME Nº 199, of 08/08/2005, Official Gazette of 09/08/2005 Institutes Work Group to carry out studies on modernizing the system of grants of mining titles.Situation: in effect

JOINT ADMINISTRATIVE RULE OF THE DNPM AND THE SECRETARY OF GEOLOGY, MINING AND MINERAL

TRANSFORMATION OF THE MME

DNPM/SGMTM Joint Administrative Rule Nº 81, of 03/04/2006, Official Gazette of 05/04/2006 Extends for 15 (fifteen) days, beginning on 02/04/2006, the period in effect of Joint SGM/MME - DNPM Administrative Rule nº 25, of 14/02/2006, published in the Official Gazette of 15/02/2006, extended by SGM/MME - DNPM Joint Administrative Rule nº 65 of16/03/2006.Situation: in effect

DNPM/IBAMA JOINT ADMINISTRATIVE RULE

Joint Administrative Rule DNPM/IBAMA Nº 1, of 10/01/2007, Official Gazette of 12/01/2007Institutes Permanent Technical Committee of Mining and Environment Integration – CTPI-MIMA.

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Situation: in effect

DNPM/IBAMA Joint Administrative Rule Nº 02, of 19/07/2005, Official Gazette of 22/07/2005Extends for 120 (one hundred and twenty) days the period for the conclusion of work of the Mining and Environment Group – GTMIMA composed of representatives of the DNPM and IBAMA. Situation: in effect

DNPM/IBAMA Joint Administrative Rule Nº 1, of 04/03/2005, Official Gazette of 07/03/2005 Constitutes Work Group to propose guidelines for joint actions covering the use of mineral resources in a sustainable manner.Situation: in effect

DNPM/SRF JOINT ADMINISTRATIVE RULE

DNPM/SRF Joint Administrative Rule Nº 397, of 13/10/2003, Official Gazette of 14/10/2003Establishes Kimberley Process Certification System in Brazil.Situation: in effect

ADMINISTRATIVE RULES OF THE DNPM MANAGING DIRECTOR

Administrative Rule Nº 458, of 27/11/2007, Official Gazette of 28/11/2007Approves the Fifth Update, November 2007, of the CFEM.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 456, of 26/11/2007, Official Gazette of 27/11/2007Establishes tonnage as the standard unit of measurement for use in documents required by mining law in reference to specific substances.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 446, of 13/11/2007, Official Gazette of 14/11/2007

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Extended the legal time period for the registration of documents at the DNPM until November 19, 2007, which otherwise would have closed on November 16.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 414, of 18/10/2007, Official Gazette of 19/10/2007Discusses the duplication of BR-101 South.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 295, of 27/07/2007, Official Gazette of 30/07/2007 Revokes Administrative Rule DNPM nº 264, of July 12, 2007, published in the Official Gazette of July 13, 2007.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 280, of 18/07/2007, Official Gazette of 19/07/2007 Establishes the competence and procedures for the Authorization for the award of seized goods for non-payment of Public Service Fees, Annual per Hectare Fee, fines and payment of inspection. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 264, of 12/07/2007, Official Gazette of 13/07/2007 Revoked by Administrative Rule Nº 295 of July 27, 2007 – Adds list of Mineral Lawsuits to attachment I of Administrative Rule DNPM nº 259, of July 4, 2007. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 259, of 04/07/2007, Official Gazette of 05/07/2007 Governs mineral rights relating to perimeter of Serra da Canastra National Park and provides for other measures.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 195, of 31/05/2007, Official Gazette of 01/06/2007 Approves alterations introduced into Title IV – The Parceling and Procedures Manual for Collection of Annual per Hectare Fee and Fines.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 192, of 25/05/2007, Official Gazette of 28/05/2007 Regulates issuance of Kimberley Process Certificate – KPC for export and consent for import of rough diamonds, establishes National Registry for the

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Sale of Rough Diamonds, Transaction Report on the Production and Sale of Rough Diamonds and provides for other measures.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 191, of 25/05/2007, Official Gazette of 28/05/2007 Gives new wording to articles 1 and 2 of Administrative Rule DNPM nº 201, of July 14, 2006, published in the Official Gazette of July 20, 2006. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 154, of 08/05/2007, Official Gazette of 15/05/2007 Gives new wording to article 24, of Administrative Rule DNPM nº 144, of May 3, 2007, published in the Official Gazette of May 7, 2007.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 144, of 03/05/2007, Official Gazette of 07/05/2007 Regulates paragraph 2 of article 22 of the Mining Code, which governs extraction of mineral substances prior to award of development concession.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 85, of 19/03/2007, Official Gazette of 22/03/2007 Gives new wording to paragraph 1 of article 8 of Administrative Rule DNPM nº 11, of January 14, 2005.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 41, of 15/02/2007, Official Gazette of 15/02/2007 Extends for an additional three years the suspension period of the granting of Exploration Permits in the aquifer of Caldas Novas and Rio Quente, state of Goiás, in the area described in Administrative Rule DG-DNPM nº 52, of February 19, 1999.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 29, of 08/02/2007, Official Gazette of 13/02/2007 Corrects article 2 of Administrative Rule Nº 10 of 10/01/2007.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 10, of 10/01/2007, Official Gazette of 11/01/2007 Blocks new mineral rights requests for the area destined for feasibility study for the creation of a prospecting area in the municipality of Novo Aripuanã – AM.

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Situation: in effect

Administrative Rule Nº 433, of 21/12/2006, Official Gazette of 26/12/2006 Extends for a period of 6 (six) months, beginning with the publication of this Administrative Rule in the Official Gazette of the Union, the period established in Art. 1 of Administrative Rule Nº 272, of August 29, 2006, published in the Official Gazette of August 30, 2006, which suspended the effectiveness of mining titles listed in Attachment 1. Situation: in effect Administrative Rule Nº 421, of 14/12/2006, Official Gazette of 15/12/2006 Revokes section VI of article 5 of Normative Instruction nº 5, of April 18, 2000, published in the Official Gazette of September 11, 2000 and gives new wording to article 9 of Normative Instruction nº 5, of April 18, 2000, published in the Official Gazette of September 11, 2000.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 350, of 10/10/2006, Official Gazette of 11/10/2006 Approves updating of the Procedures Manual for Collection of Annual per Hectare Fee and Fines applied in the event of non-compliance with Mining Legislation. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 340, of 10/10/2006, Official Gazette of 11/10/2006 Approves the fourth updating/October 2006 of the Financial Compensation Collections Procedures Manual for Exploration of Mineral Resources – CFEM.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 295, of 01/09/2006, Official Gazette of 05/09/2006 Regulates issuance of Kimberley Process Certificate – KPC for export and consent for import of rough diamonds, establishes National Registry for the Sale of Rough Diamonds, Transaction Report on the Production and Sale of Rough Diamonds.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 272, of 29/08/2006, Official Gazette of 30/08/2006 Governs mineral rights in the perimeter of the Serra da Canastra National Park.Situation: in effect

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Administrative Rule Nº 230, of 27/07/2006, Official Gazette of 31/07/2006 Suspends for 1 (one) year, from the date of publication of this Administrative Rule, the validity of the mining titles listed in attachment 1. Revoked by Administrative Rule 272/2006 on 30/08/2006.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 201, of 14/07/2006, Official Gazette of 20/07/2006 Considers confidential administrative mineral processes beginning with the award of the title (Exploration Permit, mining concession, licensing registration and Small Scale Mining Consent), Kimberley certification processes and collection processes of debt recorded as collectible.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 199, of 14/07/2006, Official Gazette of 17/07/2006 Establishes the form and the necessary documents to grant prior consent and registration of mineral rights assignment and transfer contracts. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 168, of 13/06/2006, Official Gazette of 14/06/2006 Gives new wording to articles 2 and 4 of DNPM Managing Director Administrative Rule nº 178, of 12/04/2004.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 152, of 01/06/2006, Official Gazette of 02/06/2006 Gives new wording to article 2 of DNPM Managing Director Administrative Rule nº 419, of 19/11/99.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 140, of 17/05/2006, Official Gazette of 22/05/2006 Establishes criteria for organization of the order of access for interested parties to submit applications for titles to mining rights at the District registry offices of the DNPM. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 135, of 17/05/2006, Official Gazette of 18/05/2006

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Alters Administrative Rule Nº 347, of September 29, 2004, published in the Official Gazette of October 1, 2004, which regulates the delegation of competence. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 83, of 04/04/2006, Official Gazette of 05/04/2006 Regulates delegation of competence of the Managing Director to District Heads and their legal substitutes during their absences, to invest those appointed as DPNM staff into office. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 64, of 14/03/2006, Official Gazette of 15/03/2006 Sets institutional performance goals for the DNPM. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 326, of 21/12/2005, Official Gazette of 22/12/2005 Alters period established in article 5 Administrative Rule Nº 268, of September 27, 2005.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 311, of 30/11/2005, Official Gazette of 01/12/2005 Approves Model of Union Collection Form for Payment of Financial Compensation for Exploration of Mineral Resources – CFEM.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 310, of 29/11/2005, Official Gazette of 01/12/2005 Revoked by Administrative Rule Nº 340 of 11/10/2006 – Approves third update/December 2005 of the Collections Procedures Manual. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 305, of 24/11/2005, Official Gazette of 28/11/2005 Alters wording of sections III, X and XI of Administrative Rule Nº 347, of September 29, 2004, published in the Official Gazette of October 1, 2004.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 270, of 04/10/2005, Official Gazette of 05/10/2005 Determines in an exceptional, preventive and temporary manner, the blockage of the Control Area Base of the Mineral Registry of this Governmental agency, for future applications for mining titles.

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Situation: in effect

Administrative Rule Nº 268, of 27/09/2005, Official Gazette of 28/09/2005 Establishes an electronic pre-requisite to obtain Exploration Permits, license registrations, Small Scale Mining Consents and extraction registrations. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 267, of 26/09/2005, Official Gazette of 28/09/2005 Disregards maximum limits for extraction of mineral substances for immediate use in civil construction, for the work of widening the BR-101 highway between Palhoça – SC and Osório-RS.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 209, of 05/08/2005, Official Gazette of 08/08/2005 Regulates consent and issuance of the Kimberley Process Certificate - KPC, by the National Department of Mineral Production. Revoked by Administrative Rule 295/2006.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 201, of 25/07/2005, Official Gazette of 28/07/2005 Regulates the technical-economic feasibility study of mining.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 199, of 15/07/2005, Official Gazette of 15/07/2005 Alters Operational Management Rule - NGO of the National Department of Mineral Production – DNPM, and revokes Administrative Rule Nº 435, of November 14, 2003, published in Internal Bulletin nº 04, of November 14, 2003.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 11, of 14/01/2005, Official Gazette of 17/01/2005 Establishes general procedures for presentation of Annual Mining Report - RAL. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 392, of 21/12/2004, Official Gazette of 22/12/2004 69

Regulates limits which apply to areas for Exploration permits.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 382, of 02/12/2004, Official Gazette of 03/12/2004 Declares suspended, as of October 20, 2004, the deadlines established in mineral legislation that fall between October 20 and December 5, 2004.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 378, of 16/11/2004, Official Gazette of 06/12/2004 Establishes criteria for setting amounts for inspections performed by the DNPM. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 347, of 29/09/2004, Official Gazette of 01/10/2004 Delegates competence from the Managing Director to the General Administration Director, Director of Awards and Mineral Registry and to the District Heads of the National Department of Mineral Production – DNPM. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 323, of 15/09/2004, Official Gazette of 16/09/2004 Revoked by Administrative Rule Nº 350of11/10/2006 – Approves updating of Procedures Manual for Collection of Annual per Hectare Fee Revoked by Administrative Rule Nº 350/2006 of 11/10/2006.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 304, of 08/09/2004, Official Gazette of 09/09/2004 Updates values in Real (Brazilian currency) of Public Service Fees, Annual per Hectare Fee and fines, and establishes prices for services rendered by the National Department of Mineral Production. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 259, of 16/07/2004, Official Gazette of 20/07/2004 Establishes the Declaration of Investment in Mineral Exploration – DIPEM.Situation: in effect

70

Administrative Rule Nº 262, of 07/07/2004, Official Gazette of 26/07/2004 Alters item I of Administrative Rule n° 1.345, of July 5, 1979.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 245, of 07/07/2004, Official Gazette of 09/07/2004 Alters item I of Administrative Rule n° 1.034, of July 28, 1980.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 236, of 16/06/2004, Official Gazette of 18/06/2004 Alters Table attached to Administrative Rule Nº 367 (This Administrative Rule was revoked by Administrative Rule N° 144, of 03/05/2007, published in the Official Gazette of 07/05/2007). Situation: revoked

Administrative Rule Nº 194, of 07/05/2004, Official Gazette of 10/05/2004 Alters article 14 of the Financial Compensation Collections Procedures Manual for Exploration of Mineral Resources.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 178, of 12/04/2004, Official Gazette of 13/04/2004 Establishes procedure for awarding and transformation of the Small Scale Mining Consent System.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 152, of 23/03/2004, Official Gazette of 24/03/2004 Establishes Certificate of Classifier of Decorative Stone and Overlay Stone.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 54, of 18/02/2004, Official Gazette of 19/02/2004 Extends for an additional three years the suspension period of awards of Exploration Permits at the aquifer of Caldas Novas and Rio Quente.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 044, of 11/02/2004, Official Gazette of 13/02/2004 Institutes, alternately, handwritten and electronic signatures for Exploration Permits granted by the DNPM.Situation: in effect

71

Administrative Rule Nº 19, of 09/01/2004, Official Gazette of 12/01/2004 Establishes new version of Annual Mining Report - RAL in electronic format (RAL 2004), of obligatory and exclusive use for the declaration of data referring to Base Year 2003 by holders of Mining Titles or their lessees, as well as for holders of Exploration Permits that are the object of Use Guides in effect in Base Year 2003.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 873, of 17/12/2003, Official Gazette of 19/12/2003 Approves the updating of the Procedures Manual for Collection of Annual per Hectare Fee and Fines for non-compliance with Mining Legislation. Revoked by Administrative Rule Nº 323/2004 of 16/09/2004.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 477, of 15/12/2003, Official Gazette of 16/12/2003 Governs, in the scope of the National Department of Mineral Production - DNPM, the procedure for payment of orders of cash release. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 439, of 21/11/2003, Official Gazette of 25/11/2003 Regulates Financial Compensation for the Exploration of Mineral Resources. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 435, of 14/11/2003, Official Gazette of 14/11/2003 Regulates Operating Management Standard - NGO of the National Department of Mineral Production. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 398, of 14/10/2003, Official Gazette of 15/10/2003 Deals with prior consent and issuance of Kimberley Process Certificate - KPC by the National Department of Mineral Production - DNPM and the Request Form. Revoked by Administrative Rule 209/2005. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 381, of 18/09/2003, Official Gazette of 19/09/2003 Establishes DNPM Internal Bulletin.

72

Situation: in effect

Administrative Rule Nº 367, of 27/08/2003, Official Gazette of 04/09/2003 Regulates article. 22, paragraph 2 of the Mining Code, which deals with extraction of mineral substances before the mining concession award (Revoked by Administrative Rule N° 144, of 03/05/2007, published in the Official Gazette of 07/05/2007). Situation: revoked

Administrative Rule Nº 353, of 08/08/2003, Official Gazette of 14/08/2003 Approves the Collection Model Form for Payment of Financial Compensation for Exploration of Mineral Resources – CFEM, regulates availability of the collection form via the internet, and provides for other measures. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 314, of 23/06/2003, Official Gazette of 25/06/2003 Extends period of Administrative Rule Nº 279, of May 21, 2003, published in the Official Gazette of May 22, 2003. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 303, of 11/06/2003, Official Gazette of 13/06/2003 Establishes limits of amounts for registration of debts recorded as collectible, and for the filing of Executions by the Attorney-General’s Office of the Execution Sector of the Federal Attorney’s Office at the DNPM. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 279, of 21/05/2003, Official Gazette of 22/05/2003 Creates a commission to prepare studies and technical proposal for vertical and horizontal subdividing of areas of sand, clay and coal in coal mining titles referring to DNPM proceedings nº. 815.118/1994, in the state of Santa Catarina.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 263, of 30/04/2003, Official Gazette of 30/04/2003 Constitutes Work Group to prepare proposal for Career Development Plan. Situation: revoked

73

Administrative Rule Nº 176, of 03/04/2003, Official Gazette of 10/04/2003 Constitutes Work Group to prepare Internal Statutes of this Governmental agency. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 056, of 20/03/2003, Official Gazette of 21/03/2003 Alters Administrative Rule/DNPM nº 290, of 21.06.2002, published in the Official Gazette of the Union of 24.06.2002.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 040, of 27/02/2003, Official Gazette of 07/03/2003 Delegates competence to General Administration Director, and when legally impeded, to his respective substitute, revokes Administrative Rule Nº 083, of February 20, 2002, published in the Official Gazette of 12.03.2002. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 5, of 15/01/2003, Official Gazette of 16/01/2003 Creates Technical Committee of Agricultural Limestone - CTCA, whose purpose is to manage execution of AGREEMENT DNPM/Nº 49/2002, signed between the DNPM and FUNPAR and its Amendments, if any. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 002, of 08/01/2003, Official Gazette of 10/01/2003 Creates Work Group to prepare proposal for a Manual of Deactivation of Mining Projects. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 782, of 27/12/2002, Official Gazette of 30/12/2002 Establishes new wording for Annual Mining Report – RAL in magnetic medium (RAL 2003).Situation: in effect

Administrative Rule Nº 776, of 19/12/2002, Official Gazette of 20/12/2002 Creates Work Group to prepare a proposal for a Regulation and its respective manuals and instructions, to govern the use and guide inspections of fossil deposits in Brazil. Situation: in effect

74

Administrative Rule Nº 771, of 16/12/2002, Official Gazette of 27/12/2002 Alters Attachment I of Administrative Rule Nº 336, of July 19, 2002, published in the Official Gazette of August 8, 2002, which deals with the composition of the Permanent Chamber to Administer Mining Regulations – CPG/NRM and specifies its permanent members. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 750, of 13/12/2002, Official Gazette of 10/01/2003 Extends period of Administrative Rule Nº 337, of July 19, 2002, published in the Official Gazette of July 29, 2002.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 408, of 27/09/2002, Official Gazette of 04/10/2002 Covers hearings granted to private parties by public agents in office at the DNPM. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 381, of 29/08/2002, Official Gazette of 30/08/2002 Revokes Administrative Rules nº 257, of August 31, 2000 published in the Official Gazette of 01/09/2000 and nº 180, of August 28, 2001, published in the Official Gazette of 31/08/200 (Thermal springs of Ibirá-SP). Situation: in effect

Administrative Rule Nº 379, of 26/08/2002, Official Gazette of 27/08/2002 Designates members of the Work Group created by Administrative Rule Nº 337, of July19, 2002. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 378, of 21/08/2002, Official Gazette of 29/08/2002 Creates Permanent Committee to Study Guarani Aquifer - CPEAG, which has the purpose of providing the DNPM with all the elements of technical knowledge about this aquifer.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 375, of 21/08/2002, Official Gazette of 23/08/2002 75

Creates Work Group – GT.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 374, of 21/08/2002, Official Gazette of 22/08/2002 Extends period of Administrative Rule Nº 228, of April 29, 2002 (Manual of DNPM Inspection). Situation: in effect

Administrative Rule Nº 355, of 09/08/2002, Official Gazette of 16/08/2002 Extends period of Administrative Rule Nº 229, of April 29, 2002, published in the Official Gazette of 02/05/2002, for suggestions to improve the basic technical text of the proposal of a Standard for the Classification and Approval of Mineral Resources and Reserves. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 350, of 06/08/2002, Official Gazette of 13/08/2002 Establishes the rule that in areas destined for prospecting of mineral substances, or in an area that is the object of Small Scale Mining Consent, with authorization from title holder, title may be granted under the Exploration Authorization, mining concession, licensing or extraction registration systems for use of mineral substances not subject to prospecting, when, at the criteria of the DNPM, the respective activities are characterized as compatible with work inherent to prospecting.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 337, of 19/07/2002, Official Gazette of 29/07/2002 Creates Work Group to prepare the following proposals: 1. Institution of a new classification for mineral water; 2. Institution of a technical standard referring to the “Application of Ozone in the Mineral Water Industry”. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 336, of 19/07/2002, Official Gazette of 08/08/2002 Creates and installs the Permanent Chamber to Administer Mining Regulations - CPG/NRM to accompany and guide the implementation of the material covered in said standards. Situation: in effect

76

Administrative Rule Nº 284, of 19/06/2002, Official Gazette of 21/06/2002 Delegates competence to Head of 11th DS/DNPM/SC. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 243, of 14/05/2002, Official Gazette of 15/05/2002 Delegates competence to Head of 1st DS/DNPM/RS to sign acts.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 229, of 29/04/2002, Official Gazette of 02/05/2002 Creates Work Group to, within120 (one hundred and twenty) days from the publication of this Administrative Rule, examine, prepare and propose instructions and standards for the classification of mineral resources and reserves in Brazil.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 228, of 29/04/2002, Official Gazette of 03/05/2002 Designates Work Group, including DNPM technicians, to make it feasible to prepare the DNPM Inspection Manual.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 12, of 22/01/2002, Official Gazette of 29/01/2002 Alters provisions of ATTACHMENT I of Administrative Rule Nº 237, of October 18, 2001. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 1, of 04/01/2002, Official Gazette of 07/01/2002 Regulates Annual Mining Report 2002 (base-year 2001). Situation: in effect

Administrative Rule Nº 251, of 30/10/2001, Official Gazette of 01/11/2001 Regulates areas established as available.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 237, of 18/10/2001, Official Gazette of 19/10/2001 Regulates Mining Regulations.Situation: in effect

77

Administrative Rule Nº 230, of 10/10/2001, Official Gazette of 15/10/2001 Delegates competence to District Heads. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 180, of 28/08/2001, Official Gazette of 29/08/2001 Extends period for performing studies of conditions for exploration and exploitation of sources.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 157, of 14/08/2001, Official Gazette of 15/08/2001 Delegates competence to District Heads.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 136, of 09/07/2001, Official Gazette of 11/07/2001 Approves the Second Updating of the Financial Compensation Collections Procedures Manual for Exploration of Mineral Resources - CFEM. Made ineffective by Administrative Rule Nº 310/2005 of 01/12/2005.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 135, of 06/07/2001, Official Gazette of 09/07/2001 Approves the first update/July 2001 of the Procedures Manual for Collection of Annual per Hectare Fee and Fines. Revoked by Administrative Rule Nº 873/2003 of 19/12/2003.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 64, of 21/02/2001, Official Gazette of 22/02/2001 Delegates competence to DNPM District Heads to practice acts.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 63, of 21/02/2001, Official Gazette of 22/02/2001 Regulates aquifer of Caldas Novas and Rio Quente in the state of Goiás. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 56, of 15/02/2001, Official Gazette of 16/02/2001 Institutes, beginning in 2001 (Base-year 2000), the Annual Mining Report – RAL in magnetic medium (NOVO RAL).Situation: revoked

78

Administrative Rule Nº 31, of 26/01/2001, Official Gazette of 29/01/2001 Republished in the Official Gazette of 22/02/2001 due to having been printed with an omission in the original in the Official Gazette nº 20-E, of 29.1.2001, Section 1, pages 37 and 38. – Regulates the citizen room.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 284, of 05/10/2000, Official Gazette of 06/10/2000 Regulates instructions regarding applications for Small Scale Mining Consent. Situation: revoked Administrative Rule Nº 257, of 31/08/2000, Official Gazette of 01/09/2000 Authorizes Directors of Mineral Exploration - DIREX to coordinate preparation.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 247, of 17/08/2000, Official Gazette of 18/08/2000 Approves First Updating/August 2000 of Financial Compensation Collections Procedures Manual for Exploration of Mineral Resources – CFEM. Made ineffective by Administrative Rule Nº 136/2001 of 11/07/2001.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 246, of 16/08/2000, Official Gazette of 18/08/2000 Adds section XVII to article 1 of Administrative Rule Nº 334, of September 24, 1999, published in the Official Gazette of September 27, 1999 – Section 2, and adds section XIX to article 1 of Administrative Rule Nº 475, of December 16, 1999, published in the Official Gazette of December 17, 1999 - Section 2. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 167, of 13/06/2000, Official Gazette of 15/06/2000 Regulates working hours of the Governmental agency.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 143, of 26/05/2000, Official Gazette of 30/05/2000 Regulates mining regulations.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 135, of 24/05/2000, Official Gazette of 25/05/2000 79

Regulates the suspension of delivery of proceedings to the DNPM Administrative Center. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 120, of 25/04/2000, Official Gazette of 26/04/2000 Approves Manual for Collection of Annual per Hectare Fee and Fines. Revoked by Administrative Rule Nº 135/2001 of 09/07/2001.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 48, of 24/02/2000, Official Gazette of 25/02/2000 Gives new wording to article 5 of Administrative Rule Nº 419, of November 19, 1999.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 40, of 10/02/2000, Official Gazette of 11/02/2000 Reviews maximum limits of areas for mineral exploration. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 475, of 16/12/1999, Official Gazette of 17/12/1999 Delegates competence to Head of 10th DNPM District to practice acts.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 462, of 13/12/1999, Official Gazette of 15/12/1999 Approves Financial Compensation Collections Procedures Manual for Exploration of Mineral Resources – CFEM. Made ineffective by Administrative Rule Nº 247/2000 of 18/08/2000.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 419, of 19/11/1999, Official Gazette of 23/11/1999 Establishes specific rules and criteria for authorization, judgment and presentation of appeals, as a consequence of declaratory order of availability of unencumbered areas, pursuant to the terms of article 26, and the Public Notice of Availability of areas mentioned in articles 32 and 65, paragraph 1, respectively, of the Mining Code. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 396, of 04/11/1999, Official Gazette of 05/11/1999 Delegates competence to Head of Mining Title Award Service – SOTIM.

80

Situation: revoked

Administrative Rule Nº 362, of 14/10/1999, Official Gazette of 15/10/1999 Modifies section II of Administrative Rule Nº 22, of January 16, 1997. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 334, of 24/09/1999, Official Gazette of 27/09/1999 Delegates competence to Heads of all DNPM Districts.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 306, of 17/09/1999, Official Gazette of 22/09/1999 Revokes, among other items, the following Administrative Rules of delegation of competence, nº 43, of 28/09/95, nº 95, of 17/03/97 and nº 285, of 06/10/98. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 287, of 15/09/1999, Official Gazette of 16/09/1999 Regulates restructuring and computerization of Annual Mining Report. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 285, of 14/09/1999, Official Gazette of 20/09/1999 Modifies item 5 of Administrative Rule Nº 50, of 05/03/98 (functioning of document receipt area). Situation: in effect

Administrative Rule Nº 237, of 16/08/1999, Official Gazette of 26/08/1999 Establishes limits of area destined for mineral use under Small Scale Mining Consent System, located in the Municipalities of Colider, Guarantã do Norte, Marcelândia, Peixoto de Azevedo and Terra Nova do Norte, state of Mato Grosso and regulates use by Exploration Authorization, Mining concession and Licensing of mineral substance not subject to prospecting systems. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 175, of 02/07/1999, Official Gazette of 02/07/1999 Regulates collection of Financial Compensation for Exploration of Mineral Resources – CFEM, for substances originating from Small Scale Mining Consent System. Situation: in effect

81

Administrative Rule Nº 158, of 15/06/1999, Official Gazette of 17/06/1999 Approves Registration Records of Calculation of Financial Compensation for Exploration of Mineral Resources - CFEM.Situation: in effect Administrative Rule Nº 157, of 15/06/1999, Official Gazette of 17/06/1999 Disciplines the compensation of undue payment or the increase in Financial Compensation for the Exploration of Mineral Resources - CFEM. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 56, of 25/02/1999, Official Gazette of 26/02/1999 Approves model forms of the Annual Mining Report. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 52, of 19/02/1999, Official Gazette of 22/02/1999 Suspends for 2 (two) years the award of new Exploration Permits for the use of mineral and/or thermal water from the Aquifer of Caldas Novas and Rio Quente for use in balneotherapy.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 336, of 23/12/1998, Official Gazette of 28/12/1998 Regulates the transformation of the Small Scale Mining Consent System to the Authorization and Concession Systems.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 286, of 06/10/1998, Official Gazette of 08/10/1998 Modifies sub-item 21, of item I, of Administrative Rule Nº 95, of March 17, 1997, which was added by Administrative Rule Nº 238, of August 26, 1997 (delegation of competence).Situation: revoked

Administrative Rule Nº 285, of 06/10/1998, Official Gazette of 08/10/1998 Delegates competence to Head of Mining Title Award Service.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 231, of 31/07/1998, Official Gazette of 07/08/1998 Regulates Protection Areas of Mineral Water Sources. Situation: in effect

82

Administrative Rule Nº 137, of 08/05/1998, Official Gazette of 11/05/1998 Defines hypotheses and values of warning penalties and fine to be applied to infractors pursuant to paragraph 1, of article 9 of Law Nº 7.805, of 18/07/89. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 50, of 05/03/1998, Official Gazette of 10/03/1998 Covers the work of the DNPM document receipt area (at Main offices, Regional Districts and Office). Situation: in effect

Administrative Rule Nº 41, of 26/02/1998, Official Gazette of 02/03/1998 Covers the procedure established in article 2 of Decree nº 2.350, of 15.10.97, which regulates Law Nº 9.055 of 1º/06/95. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 1, of 02/01/1998, Official Gazette of 05/01/1998 Establishes instructions on payment of inspections by the DNPM, pursuant to paragraph 4 of article 26 of the Mining Code. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 248, of 04/09/1997, Official Gazette of 05/09/1997 Regulates establishment of limit of mineral deposit or mine in depth by horizontal surface. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 238, of 26/08/1997, Official Gazette of 27/08/1997 Adds item 21 to Administrative Rule Nº 95, of March 17, 1997 (delegation of competence to DNPM District Heads). Situation: revoked

Administrative Rule Nº 222, of 28/07/1997, Official Gazette of 08/08/1997 Approves Technical Regulation nº 001/97, which regulates the "Technical Specifications for use of Mineral and Potable Table Water".Situation: in effect

Administrative Rule Nº 167, of 19/05/1997, Official Gazette of 21/05/1997 Determines numeric ranges of document receipt area of the 5th DNPM District, whose jurisdiction covers the state of Pará.

83

Situation: revoked

Administrative Rule Nº 95, of 17/03/1997, Official Gazette of 19/03/1997 Delegates competence to DNPM District Heads in states and revokes Administrative Rules Nº 43, of September 28, 1995 and 466, of October 29, 1996.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 73, of 19/02/1997, Official Gazette of 20/02/1997 Suspends awards of new Exploration Permits destined for use of mineral and/or thermal water from the Caldas Novas and Rio Quente Aquifer for use in balneotherapy and revokes Administrative Rule Nº 127, of March 7, 1996, published in the Official Gazette of March 11, 1996.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 72, of 19/02/1997, Official Gazette of 20/02/1997 Regulates Public Notice of availability of areas for exploration and revokes Administrative Rule Nº 231, of December 17, 1981.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 71, of 19/02/1997, Official Gazette of 20/02/1997 Establishes specific rules and criteria for authorization.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 23, of 16/01/1997, Official Gazette of 17/01/1997 Regulates the extension of validity of Exploration Authorization. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 22, of 16/01/1997, Official Gazette of 17/01/1997 Regulates exemption from presentation of exploration report when presenting quitclaim of Exploration Authorization. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 21, of 16/01/1997, Official Gazette of 17/01/1997 Covers stay of decision on exploration report. Situation: revoked

84

Administrative Rule Nº 16, of 13/01/1997, Official Gazette of 15/01/1977 Regulates maximum areas to which Exploration permits apply. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 15, of 13/01/1997, Official Gazette of 15/01/1997 Establishes that the descriptive report referred to in section V of article 16 of the Mining Code must be presented in model form approved by the DNPM.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 466, of 29/10/1996, Official Gazette of 31/10/1996 Gives new wording to item 12 and adds item 20 to Administrative Rule nº 43, of 28/09/9, which deals with the delegation of competence to DNPM District Heads. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 456, of 21/10/1996, Official Gazette of 23/10/1996 Covers the functioning of the document receipt area.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 443, of 08/10/1996, Official Gazette of 14/10/1996 Regulates numerical ranges referring to the document receipt area of the 5th

DNPM District, whose jurisdiction area covers the state of Pará.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 377, of 07/08/1996, Official Gazette of 09/08/1996 Regulates numerical ranges referring to the document receipt area of the 6th

DNPM District, whose jurisdiction area covers the state of Goiás and the Federal District.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 159, of 01/04/1996, Official Gazette of 10/04/1996 Establishes instructions on applications for import and sale of Mineral Water. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 127, of 07/03/1996, Official Gazette of 11/03/1996 Delegates competence to DNPM District Heads in the states to practice acts specified therein.

85

Situation: revoked

Administrative Rule Nº 124, of 06/03/1996, Official Gazette of 07/03/1996 Regulates DNPM Service in the state of Acre. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 317, of 06/12/1995, Official Gazette of 07/12/1995 Regulates numerical ranges referring to the document receipt area of the DNPM Districts, in the states of Pará and Mato Grosso do Sul.Situation: revoked Administrative Rule Nº 261, of 21/11/1995, Official Gazette of 22/11/1995 Regulates numerical ranges referring to the document receipt area of the DNPM Districts, in the states of Pará, Amapá, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 257, of 14/11/1995, Official Gazette of 16/11/1995 Regulates award of small scale mining consent outside of areas destined for prospecting work. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 43, of 28/09/1995, Official Gazette of 29/09/1995 Delegates competence to DNPM District Heads in the states to practice acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 13, of 12/12/1994, Official Gazette of 21/12/1994 Establishes instructions on applications to renew Exploration Authorizations. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 4, of 01/02/1994, Official Gazette of 02/02/1994 Approves Technical Regulation nº 001/93, which regulates the "Technical Specifications for use of Mineral and Potable Table Water".Situation: revoked

Administrative Rule Nº 3, of 28/01/1994, Official Gazette of 08/02/1994 Covers functioning of the document receipt area of the DNPM at the Main Offices and Regional Districts.

86

Situation: revoked

Administrative Rule Nº 21, of 14/12/1993, Official Gazette of 15/12/1993 Delegates competence to Heads of Divisions and of Mining Services of the MME in the states to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 17, of 01/12/1993, Official Gazette of 01/12/1993 Delegates competence to Heads of Divisions and of Mining Services of the MME in the states to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 5, of 15/04/1993, Official Gazette of 19/04/1993 Modifies item I of Administrative Rule Nº 14, of 25/09/92. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 4, of 06/04/1993, Official Gazette of 07/04/1993 Modifies item I of Administrative Rule Nº 3, of 31/03/92. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 14, of 25/09/1992, Official Gazette of 28/09/1992 Establishes an area of prospecting in the municipality of Goiás, in the state of Goiás. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 13, of 17/09/1992, Official Gazette of 18/09/1992 Modifies item II.3 of Administrative Rule Nº 10, of 25/07/91. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 5, of 09/04/1992, Official Gazette of 24/04/1992 Modifies item II.3 of Administrative Rule Nº 10, of 25/07/91. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 3, of 31/03/1992, Official Gazette of 01/04/1992 Establishes an area of prospecting in the municipality of Nova Era, in the state of Minas Gerais.

87

Situation: in effect

Administrative Rule Nº 01, of 10/01/1992, Official Gazette of 14/01/1992 Approves model forms attached to the present Administrative Rule, to be used to prepare the Annual Mining Report – RAL and revokes contrary provisions, especially Administrative Rules nº 33, of February 2, 1973 and nº 2, of January 2, 1979, published in the Official Gazette of the Union of April 24, 1973 and January 15, 1979, respectively.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 9, of 25/07/1991, Official Gazette of 26/07/1991 Delegates competence to Heads of Divisions and of Mining Services of the MINFRA in the states to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 10, of 25/07/1991, Official Gazette of 26/07/1991 Regulates the award of small scale mining consent and revokes Administrative Rule Nº 26 of January 31, 1990, of the DNPM, published in the Official Gazette of the Union of February 1, 1990.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 8, of 02/07/1991, Official Gazette of 05/07/1991 Delimitates waste area of Serra Pelada prospecting area, in which prospecting work is confined. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 80, of 19/09/1990, Official Gazette of 26/09/1990 Establishes instructions on the preparation of a report to be presented to the DNPM by producers of cassiterite and metallic tin. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 77, of 05/07/1990, Official Gazette of 06/07/1990 Alters Administrative Rule Nº 270, of 28/08/86, which covers working hours of the document receipt area of the National Department of Mineral Production. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 71, of 31/05/1990, Official Gazette of 01/06/1990 Waives requirement for presentation of summarized exploration report.

88

Situation: in effect

Administrative Rule Nº 26, of 31/01/1990, Official Gazette of 01/02/1990 Establishes instructions on Application for small scale mining consent. Situation: revoked Administrative Rule Nº 3, of 04/01/1990, Official Gazette of 09/01/1990 Establishes instructions on payment of inspections made by the DNPM, pursuant to paragraph 8, of article 26 of the Mining Code. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 65, of 12/04/1989, Official Gazette of 14/04/1989 Establishes instructions on renewal applications for Exploration Authorization. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 301, of 09/12/1988, Official Gazette of 13/12/1988 Establishes standards for licenses for classifiers of Marble and Granite destined for export. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 202, of 09/08/1988, Official Gazette of 12/08/1988 Establishes instructions on the approval of exploration reports for usable mineral substances through the Licensing System. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 113, of 12/04/1988, Official Gazette of 15/04/1988 Alters Administrative Rule Nº 270, of 28/08/86, which covers working hours of document receipt area of the National Department of Mineral Production. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 315, of 03/10/1986, Official Gazette of 08/10/1986 Characterizes definition of clays used in the manufacture of red ceramics. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 279, of 02/09/1986, Official Gazette of 05/09/1986 Subdelegates competence to DNPM Regional Directors to practice acts specified therein. Situation: revoked

89

Administrative Rule Nº 270, of 28/08/1986, Official Gazette of 08/09/1986 Establishes instructions on working hours of document receipt area of the National Department of Mineral Production. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 269, of 28/08/1986, Official Gazette of 08/09/1986 Establishes instructions on applications pursuant to item IV, of article 54 and article 55, of the Regulation of the Mining Code. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 223, of 08/08/1986, Official Gazette of 12/08/1986 Modifies item V, of Administrative Rule no 148, of 27/10/80. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 54, of 14/02/1986, Official Gazette of 24/02/1986 Subdelegates competence to DNPM Regional Directors to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 51, of 07/02/1986, Official Gazette of 19/02/1986 Delegates competence to the Director of the Mineral Production Promotion Division and to DNPM Regional District Directors. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 360, of 18/10/1985, Official Gazette of 21/10/1985 Establishes instructions on renewal applications for Exploration Authorization. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 68, of 19/03/1984, Official Gazette of 20/03/1984 Regulates the indication of landowners for regular proceeding of the judicial evaluation process. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 259, of 19/12/1983, Official Gazette of 21/12/1983 Regulates the indication of landowners for regular proceeding of the judicial evaluation process.Situation: revoked

90

Administrative Rule Nº 104, of 24/05/1983, Official Gazette of 26/05/1983 Delegates competence to DFPM Mining Companies Section Head to approve contractual or statutory alterations that do not involve the incorporation of any mineral rights. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 103, of 17/05/1983, Official Gazette of 19/05/1983 Regulates the presentation of Technical Responsibility Annotation - ART. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 201, of 27/07/1982, Official Gazette of 29/07/1982 Alters wording of item VI of Administrative Rule Nº 89, of 09/06/80, published in the Official Gazette of the Union of 10/06/80. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 197, of 21/07/1982, Official Gazette of 23/07/1982 Establishes instructions covering the application for applications for Exploration Authorization and license registration, of a single polygonal. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 143, of 21/05/1982, Official Gazette of 27/05/1982 Regulates document registration procedures for the application for Exploration Authorization and license registration. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 130, of 07/05/1982, Official Gazette of 12/05/1982 Establishes instructions on the renewal applications for Exploration Authorization. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 231, of 17/12/1981, Official Gazette of 06/01/1981 Establishes instructions on basic conditions for authorization, judgment, as well as for the submission of appeals, as a result of the Public Notice of declaration of availability of areas for exploration and mining.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 187, of 06/10/1981, Official Gazette of 09/10/1981

91

Establishes instructions for delegation of competence to the Director of the 11th DNPM District to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 186, of 06/10/1981, Official Gazette of 09/10/1981 Alters wording of item VI of Administrative Rule Nº 89, of 09/06/80, published in the Official Gazette of the Union of 10/06/80. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 180, of 06/10/1981, Official Gazette of 09/10/1981 Delegates competence to the Director of the 11th DNPM District to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 148, of 27/10/1980, Official Gazette of 03/11/1980 Regulates applications to register license.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 125, of 27/08/1980, Official Gazette of 29/08/1980 Establishes instructions on basic conditions for authorization, judgment, as well as for the submission of appeals, as a result of the Public Notice of declaration of availability of areas for exploration and mining.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 89, of 09/06/1980, Official Gazette of 10/06/1980 Establishes instructions on the decentralization of document registration procedures and on the working hours of the document receipt area of the National Department of Mineral Production. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 59, of 14/04/1980, Official Gazette of 15/04/1980 Establishes instructions on the Annotation of Technical Responsibility and registration of mining companies at the Regional Council of Engineering, Architecture and Agronomy. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 43, of 10/03/1980, Official Gazette of 10/03/1980 92

Establishes instructions on the delegation of competence to District Directors, except for the Director of the 9th District, who has a specific delegation, from the National Department of Mineral Production, to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 35, of 03/03/1980, Official Gazette of 03/03/1980 Authorizes the Director of the Mineral Production Promotion Division, constitutes a commission to analyze applications prioritizing the areas made available. Situation: revoked Administrative Rule Nº 192, of 11/11/1979, Official Gazette of 20/11/1979 Establishes instructions on the delegation of competence to the Director of the Mineral Production Promotion Division, to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 149, of 02/08/1979, Official Gazette of 03/08/1979 Establishes instructions on the application for License Registration. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 10, of 29/01/1979, Official Gazette of 06/02/1979 Establishes instructions on the characterization of clays used in the manufacture of red ceramics. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 2, of 02/01/1979, Official Gazette of 15/01/1975 Establishes instructions on presentation of the Annual Mining-Licensing Report, on a specific form. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 224, of 10/11/1978, Official Gazette of 21/11/1978 Establishes instructions on delegation of competence to the Director of the 9th DNPM District to practice the acts specified therein. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 131, of 26/06/1978, Official Gazette of 13/07/1978 Establishes instructions on delegation of competence to the Director of the 9th DNPM District to practice the acts specified therein.

93

Situation: revoked

Administrative Rule Nº 231, of 11/10/1977, Official Gazette of 17/10/1977 Establishes instructions on document registration of applications (inclusions) that do not refer to the number of the respective process. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 146, of 15/10/1976, Official Gazette of 07/12/1976 Establishes instructions on presentation of specific form for contractual or statutory alterations of mining companies. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 124, of 25/08/1976, Official Gazette of 13/09/1976 Makes it obligatory to submit the application for Exploration Authorization in a standardized form.Situation: in effect

Administrative Rule Nº 33, of 02/02/1973, Official Gazette of 24/04/1973 Establishes instructions on the presentation of the Annual Mining Report, on a specific form.Situation: revoked

Administrative Rule Nº 117, of 17/07/1972, Official Gazette of 24/07/1972 Establishes instructions on in loco studies of mineral or potable table water sources as a necessary condition for approval of the final exploration report. Situation: in effect

Administrative Rule Nº 83, of 08/05/1970, Official Gazette of 24/05/1970 Establishes instructions on the application of item IV of article 54 and article 55 of the Regulation of the Mining Code. Situation: revoked

Administrative Rule Nº 82, of 30/07/1968, Official Gazette of 08/08/1968 Defines the limits of areas considered unviable and of difficult access. Situation: in effect

94

ADMINISTRATIVE RULES ISSUED BY DEPUTY DIRECTOR GENERAL OF DNPM

Administrative Rule of DNPM Deputy Director General Nº 15, of 07/01/2008, Official Gazette of 08/01/2008 Establishes requirement for companies that are applicants and holders of mineral rights to by identified at DNPM by means of the registration number of their main establishment at the National Registry of Legal Entities (CNPJ).Situation: in effect Administrative Rule of DNPM Deputy Director General Nº 14, of 07/01/2008, Official Gazette of 08/01/2008Alters Administrative Rule Nº 11, of January 14, 2005, and revokes Administrative Rule No. 85, of March 19, 2007.Situation: in effect Administrative Rule of DNPM Deputy Director General Nº 13, of 07/01/2008, Official Gazette of 08/01/2008Alters Administrative Rule Nº 456, of November 26, 2007.Situation: in effect

DNPM NORMATIVE INSTRUCTIONS

Normative Instruction Nº 002, of 04/02/2003, Official Gazette of 05/02/2003 Declares null Normative Instruction nº 1, of January 8, 2003, published in the Official Gazette of January 9, 2003, and determining that no legal effect shall derive thereof.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 1, of 08/01/2003, Official Gazette of 09/01/2003 Regulates the determination of the tax basis of the Financial Contribution for Mineral Exploration Tax – CFEM.Situation: revoked

95

Normative Instruction Nº 002, of 05/09/2002, Official Gazette of 10/09/2002 Revokes article 4, of Normative Instruction nº 6, of June 9, 2000.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 1, of 03/04/2002, Official Gazette of 04/04/2002 Regulates the tax basis of the Financial Contribution for Mineral Exploration Tax -CFEM, owed by companies holding mineral rights that carry out thermal bath activity without specifying the price of the bath. Situation: in effect

Normative Instruction Nº 002, of 20/08/2001, Official Gazette of 21/08/2001 Extends for 180 (one hundred and eighty) days, from August 22, 2001, the periods stipulated in paragraphs 1 and 3 of article 5 and item V of article 23 of Normative Instruction nº 1/2001, of February 21, 2001.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 001, of 21/02/2001, Official Gazette of 26/02/2001 Regulates the specific form for application for license registration and revokes Administrative Rule Nº 148, of October 27, 1980, published in the Official Gazette of the Union of November 3, 1980, of the Managing Director of the National Department of Mineral Production.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 12, of 18/12/2000, Official Gazette of 22/12/2000 Regulates the drawing that will define the winning proposal for authorization for the area made available.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 11, of 14/12/2000, Official Gazette of 15/12/2000 Republished in the Official Gazette of 17/01/2001 - Regulates information on investments made in areas with Exploration Authorization Permits, granted by the DNPM. Situation: revoked

Normative Instruction Nº 10, of 31/10/2000, Official Gazette of 06/11/2000 96

Revokes Normative Instruction nº 9, of September 27, 2000, published in the Official Gazette of September 28, 2000 and article 10, of Normative Instruction nº 1, of January 24, 2000, published in the Official Gazette of January 25, 2000.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 9, of 27/09/2000, Official Gazette of 28/09/2000 Regulates samples for analysis (without commercial value). Situation: revoked

Normative Instruction Nº 8, of 09/06/2000, Official Gazette of 13/06/2000 Alters wording of articles 1 and 2 of Administrative Rule Nº 158, of June15, 1999 and revokes article 2 of Administrative Rule n° 175, of July 2, 1999.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 7, of 09/06/2000, Official Gazette of 12/06/2000 Regulates procedures for miners with CFEM debts. Situation: revoked

Normative Instruction Nº 6, of 09/06/2000, Official Gazette of 12/06/2000 Regulates deductions to calculate net sales.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 05, of 18/04/2000, Official Gazette of 19/04/2000 Regulates the organization of the Document receipt area of the DNPM at the Administrative Center and in the Districts.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 04, of 31/03/2000, Official Gazette of 04/04/2000 Gives new wording to Normative Instruction nº 1, of January 24, 2000. Situation: in effect

Normative Instruction Nº 04, of 31/03/2000, Official Gazette of 04/04/2000 Gives new wording to article 11 of Normative Instruction nº 1, of January 24, 2000, published in the Official Gazette of January 25, 2000.Situation: in effect

97

Normative Instruction Nº 3, of 24/02/2000, Official Gazette of 25/02/2000 Regulates obtaining of the right to see and make copies of procedural documents. Revoked by Administrative Rule Nº 201, of July 14, 2006, published in the Official Gazette of 20/07/206.Situation: revoked

Normative Instruction Nº 02, of 07/02/2000, Official Gazette of 08/02/2000 Alters Normative Instruction nº 01/83 to include a sub-item to item 12 and item 16.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 1, of 24/01/2000, Official Gazette of 25/01/2000 Regulates Use Guide. Situation: revoked

Normative Instruction Nº 01, of 27/12/1999, Official Gazette of 28/12/1999 Regulates the procedure regarding the application to extend the period of the Exploration Permit and approval or stay of decisions on the final exploration report.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 4, of 24/11/1997, Official Gazette of 26/11/1997 Regulates adaptation to new legal provisions, applications for Exploration Permits registered before Law Nº 8.982, of January 24, 1995 went into effect, of Law Nº 9.314, of November 14, 1996 and of sub-item I.2. of DNPM Managing Director Administrative Ruling nº 16, of January 13, 1997 and which is pending decision. Revokes Instruction nº 1, of June 6, 1997, published in the Official Gazette of the Union of June 10, 1997.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 04, of 24/11/1997, Official Gazette of 26/11/1997 Establishes understandings on the application of Law Nº 8.982, of 24/01/95, which made modifications to Law Nº 6.567, of 24/09/78, of Law Nº 9.314, of 14/11/96, which made modifications to the Mining Code and of the Administrative Rule of Managing Director of the DNPM Nº 16, of 13/01/97.Situation: in effect

98

Normative Instruction Nº 03, of 22/10/1997, Official Gazette of 24/10/1997 Regulates execution of prior consent to assignment or partial or total transfer of titles to mining rights. Revoked by Administrative Rule Nº 199 of 14/07/2006.Situation: revoked

Normative Instruction Nº 02, of 22/10/1997, Official Gazette of 24/10/1997 Revoked by Administrative Rule Nº 199 of 14/07/2006. Situation: revoked

Normative Instruction Nº 01, of 06/06/1997, Official Gazette of 10/06/1997 Establishes understandings on the application of Law Nº 8.982, of 24/01/95, which made modifications to Law Nº 6.567, of 24/09/78, of Law Nº 9.314, of 14/11/96, which made modifications to the Mining Code and of the Administrative Rule of Managing Director of the DNPM Nº 16, of 13/01/97. Situation: revoked

Normative Instruction Nº 01, of 28/05/1996, Official Gazette of 03/06/1996 Establishes administrative procedures to declare the forfeiture of Exploration Permits.Situation: in effect

Normative Instruction Nº 1, of 02/08/1994, Official Gazette of 04/08/1994 Regulates applications and procedures for the subdivision of mining concession areas.Situation: revoked

Normative Instruction Nº 01, of 22/10/1983, Official Gazette of 22/10/1983 Establishes understanding and normative procedures of the National Department of Mineral Production. Situation: in effect

DNPM MANAGING DIRECTOR NOTICES

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Notice Nº 1, of 13/03/1997, Official Gazette of 17/03/1997 Establishes guidelines on Law Nº 9.314, of November 14, 1996, which made modifications to the Mining Code. Situation: in effect

DNPM ADMINISTRATIVE CIRCULARS

Administrative Circular Nº 1, of 08/12/2004, Official Gazette of 09/12/2004 Informs holders of Exploration Permits of deadlines for payment of the Annual per Hectare Fee.Situation: in effect

Administrative Circular Nº 3, of 22/12/2003, Official Gazette of 23/12/2003 Informs holders of Exploration Permits of deadlines for payment of the Annual per Hectare Fee.Situation: in effect

Administrative Circular Nº 2, of 23/06/2003, Official Gazette of 26/06/2003 Informs holders of Exploration Permits of deadlines for payment of the Annual per Hectare Fee.Situation: in effect

DNPM ADMINISTRATIVE ORDERS

Administrative Order Nº 3, of 15/01/2004, Official Gazette of 15/01/2004 Regulates Financial Compensation for the Exploration of Mineral Resources - CFEM.Situation: in effect

Administrative Order Nº 2, of 15/01/2004, Official Gazette of 15/01/2004 Regulates Financial Compensation for the Exploration of Mineral Resources - CFEM. Situation: in effect

Administrative Order Nº 01, of 15/01/2004, Official Gazette of 15/01/2004 Regulates the Annual per Hectare Fee.

100

Situation: in effect

Administrative Order Nº 01, of 19/10/1994, Official Gazette of 24/10/1994 Establishes instructions on the processing of applications for Incorporation, Lease and Assignment of Mineral Rights. Revoked by Administrative Rule Nº 199 of July 14, 2006, published in the Official Gazette of 17/07/2006. Situation: revoked

NORMATIVE GUIDELINES OF THE DNPM MANAGING DIRECTOR

Normative Guideline Nº 1, of 02/01/1998, Official Gazette of 05/01/1998 Establishes guidelines for Normative Instruction nº 4, of 24/11/97.Situation: in effect

Normative Guideline Nº 1, of 18/03/1997, Official Gazette of 20/03/1997 Establishes guidelines for Law Nº 9.314, of November 14, 1996, which made modifications to the Mining Code.Situation: in effect

ADMINISTRATIVE RULE OF THE DEPARTMENT OF LOGISTICS OF THE ARMY

Administrative Rule of the Department of Logistics of the Army Nº 18- DLOG, of 07/11/2005, Official Gazette of 08/11/2005 Approves Administrative Rules Regarding Activities with Explosives and their Accessories. Situation: in effect

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FEDERAL CONSTITUTION OF BRAZIL

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FEDERAL CONSTITUTION OF BRAZIL(Related to the Mining Activity)

Art. 5 – Everyone is equal before the law, without any distinction whatsoever, with Brazilians and foreign residents in the country being guaranteed the inviolable right to life, liberty, equality, security, and property, in accordance with the following terms:XVIII – the creation of associations and cooperatives, under the terms of the law, is not subject to authorization, and State interference in their operation is forbidden.

Art. 20 – The Union has the ownership of:IX – the mineral resources, including those underground;

§ 1. In accordance with the law, the participation in the results of the exploitation of petroleum or natural gas, hydric resources for the purpose of generation of electric power, and other mineral resources in the respective territory, continental shelf, territorial sea or exclusive economic zone, financial compensation for the exploitation thereof, is assured to the states, Federal District, and municipalities, as well as to administrative agencies of the Union.20/1. See Law Nº 7.990, of 28/12/1989, Official Gazette of 29/12/1989. Establishes for the states, Federal District and Municipalities, financial compensation for the results of petroleum or natural gas exploration, water resources for electricity generation, of mineral resources in their respective territories, continental platform, territorial sea or exclusive economic zone.

20/2. See Law Nº 8.001, of 13/03/1990, Official Gazette of 14/03/1990. Defines percentages of distribution of Financial Compensation covered by Law Nº 7.990, of 28/12/89.

20/3. See Administrative Rule Nº 340, of 10/10/2006, Official Gazette of 11/10/2006. Approves the fourth updating/October 2006 of the Financial Compensation Collections Procedures Manual for Exploration of Mineral Resources – CFEM.

20/4. See Decree-Law Nº 227, of 27/02/1967, Official Gazette of

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27/02/1967. Establishes the Brazilian Mining Code.

20/5. See Decree Nº 3.866, of 16/07/2001, Official Gazette of 17/07/2001. Regulates section II-A of paragraph 2 of art. 2 of Law Nº 8.001, of March 13, 1990, and Law Nº 9.993, of July 24, 2000, regarding the destination

of financial compensation resources for the exploration of mineral resources for the science and technology sector.

20/6. See Decree Nº 1, of 11/01/1991, Official Gazette of 11/01/1991. Regulates payment of financial compensation created by Law Nº 7.990, of December 28, 1989.

Art. 21 – The Union shall have the power to:XV – organize and maintain official national statistical, geographic, and cartographic services;

XXV – establish the areas and conditions for the exercise of prospecting activities in associative form;

Art. 22. The Union has the exclusive power to legislate on:XII – ore deposits, mines, other mineral resources, and metallurgy;

XVIII – the national statistical, cartographic and geological systems;

Art. 23 – The Union, States, Federal District, and Municipalities have joint powers to:VI – register, monitor, and inspect the government consent of rights to the exploration and exploitation of water and mineral resources within their respective territories.

Art. 24 – The Union, States, and Federal District have concurrent legislative powers over:VI – forests, hunting, fishing, fauna, conservation of nature, defense of soil and natural resources, protection of the environment, and control of pollution.

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24/1. See Law Nº 9.605, of 12/02/1998, Official Gazette of 13/02/1998. Regulates criminal and administrative fines for conducts and activities that harm the environment.

24/2. See Law Nº 6.938, of 31/08/1981, Official Gazette of 02/09/1981. Regulates National Environmental Policy, its purposes and mechanisms of formulation and application.

Art. 26 – The States have ownership of:I – all surface and underground waters, whether flowing, emerging or stored, with the exception of those derived from works of the Union, as set forth by law;26/1. Decree-Law Nº 7.841, of 08/08/1945, Official Gazette of 08/08/1945. Mineral Water Code.

Art. 48 – The National Congress shall have the power, with the sanction of the President of the Republic, which shall not be required for the matters specified in Articles 49, 51 and 52, to provide for all the matters within the competence of the Union and especially on:V – boundaries of the national territory, air and maritime space and property of the Union;

48/1. See Decree Nº 85.064, of 26/08/1980, Official Gazette of 27/08/1980. Regulates Law Nº 6.634, of

May 2, 1979, which regulates the border strip.

Art. 49 – The National Congress has exclusive power to:XVI – consent to the exploitation and development of water resources and the exploration and mining of mineral assets on indigenous lands.49/1. See Provisional Executive Act Nº 225, of 22/11/2004, Official Gazette of 23/11/2004. Authorizes the Caixa Econômica Federal, on an exception

basis and for a limited period of time, to collect and sell rough diamonds in the possession of the Cintas-Largas Indians, inhabitants of the Roosevelt, Parque

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Indígena Aripuanã, Serra Morena and Aripuanã Indigenous Lands. Situation: Converted into Law Nº 11.102/05.

Art. 91 – The National Security Council is an advisory body of the President of the Republic on matters related to national sovereignty and defense, whose participating members are: I – the Vice-President of the Republic;

II – the President of the House of Representatives;

III – the President of the Senate;

IV – the Minister of Justice;

V – the military Ministers;

VI – the Minister of Foreign Affairs;

VII – the Minister of Planning.

§ 1º The National Security Council has the power to:III – propose the criteria and conditions for the use of areas indispensable to the security of the federal territory and give opinions about its effective use, especially along the border zone, and matters related to the preservation and exploitation of any type of natural resources.

91/1. See Law Nº 6.634, of 02/05/1979, Official Gazette of 03/05/1979. Regulates border strip.

91/2. See Decree Nº 85.064, of 26/08/1980, Official Gazette of 27/08/1980. Regulates Law Nº 6.634, of May 2, 1979, which regulates the border strip.

Art. 153 – The Union has the power to impose taxes on:§5º Gold, when defined by law as a financial asset or exchange instrument, being exclusively subject to taxation as established in Item V of this Article, payable at the point of transaction; the minimum rate shall be one percent, with the total amount collected assured of being transferred in accordance with the following terms:

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I – thirty percent to the State, Federal District, or the Territory, according to the origin; and

II – seventy percent to the Municipality of origin;153/1. See Law Nº 7.766, of 11/05/1989, Official Gazette of 12/05/1989. Regulates gold as a financial asset, and taxation thereof.

153/2. See Decree of 19/04/2007, Official Gazette of 20/04/2007. Creates Inter-ministerial Work Group to promote regularization of the activity of gold extraction and its environmental, social and economic sustainability in the prospecting region of Eldorado do Juma, in the municipality of Novo Aripuanã, state of Amazonas.

153/3. See Decree Nº 97.507, of 13/02/1989, Official Gazette of 14/02/1989. Regulates licensing of mining, mining of metallic mercury and of cyanide in gold extraction areas.

153/4. See Administrative Rule Nº 442, of 30/03/1984, Official Gazette of 04/04/1984. Establishes area destined for emerald mining, exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located at Fazenda São João, in the municipality of Santa Terezinha de Goiás, in the state of Goiás.

153/5. See Administrative Rule Nº 882, of 25/07/1983, Official Gazette of 28/07/1983. Establishes an area destined for the mining of mineral substances exclusively for prospecting, gold mining and pick mining work, located in the Médio Tapajós region, in the municipality of Itaituba, in the state of Pará.

Art. 155 – The States and the Federal District have the power to impose taxes on:§3º With the exception of the taxes referred to in Item II of this article and in Article 153, Items I and II, no other tax may be imposed on operations related to electrical energy, telecommunication services, or petroleum, fuel, and mineral by-products of the country.

Art. 171 – Repealed by Constitutional Amendment Nº

06/95.

Art. 174 – As the normative and regulating agent of economic activity, the State shall, in the manner set forth by law, perform the functions of control, incentive and planning, the latter

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being binding for the public sector and indicative for the private sector.§3º The State shall favor the organization of the prospecting activity in cooperatives, taking into account the protection of the environment and the social-economic advancement of the prospectors.

§4º The cooperatives referred to in the preceding paragraph shall have priority in obtaining Exploration Consent or Exploitation Consent for prospecting and development of prospectable mineral deposits in the areas where they are operating and in those established in accordance with article 21, XXV, as set forth by law.

Art. 176 – Mineral deposits, whether or not in development, and other mineral resources and the hydraulic energy potentials form, for the purpose of exploration or use, a property separate from the soil and belong to the Union, with the Exploitation Consent titleholder being-guaranteed the ownership of the mineral product. 1, 2, 3, 4

1 There is no relationship between the juridical nature of Exploitation Consent as it is used in Mining Law and the administrative contract known as concessão as it is used in Administrative Law. For this reason, Concessão de Lavra has been translated as Exploitation Consent rather than Exploitation Concession.2 There is no relationship between the juridical nature of Exploration Consent as it is used in Mining Law and the administrative act known as Autorização, as it is used in Administrative Law. For this reason, Autorização de Pesquisa has been translated as Exploration Consent rather than Exploration Authorization.3 Given the absence of an equivalent term in English for the juridical-mining system known as Licenciamento Mineral, the Portuguese designation has been retained without a translation. The Licenciamento Mineral System is used for mineral substances used in the construction industry in the preparation of aggregates and mortar and which are not subjected to beneficiation or destined for use as a raw material in the transformation industry.4 Given the absence of an equivalent term in English for the juridical-mining system known as Permissão de Lavra Garimpeira, the Portuguese designation has been retained without a translation. The Lavra Garimpeira System is used for a mineral deposit that, by its nature, size, location, and economic use, can be developed without the need for previous exploratory work.

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§1º The prospecting and mining of mineral resources and the use of the potentials mentioned in the caption of this article may only take place with exploration or Exploitation Consent by the Union, in the national interest, by Brazilians or by a company organized under Brazilian laws and having its head-office and management in Brazil, in the manner set forth by law, which law shall establish specific conditions when such activities are to be conducted in the boundary zone or on Indian lands.

176/1. See Law Nº 6.634, of 02/05/1979, Official Gazette of 03/05/1979. Regulates border strip.

176/2. See Decree Nº 85.064, of 26/08/1980, Official Gazette of 27/08/1980. Regulates Law Nº 6.634, of May 2, 1979, which regulates the Border strip.

§2º The owner of the soil is assured participation in the results of the development in the manner and value set forth by law.

§3º Government consent for prospecting shall always be for a set period of time and the Exploration Consent and Exploitation Consent set forth in this Article may not be assigned or transferred, either in full or in part, without the prior consent of the granting authority.

176/3. Wording provided by Constitutional Amendment 06/95.

176/4. See Constitutional Amendment Nº 6/1995. Alters section IX of art. 170, art. 171 and paragraph 1 of art. 176 of the Federal Constitution.

176/5. See Law Nº 6.567, of 24/09/1978, Official Gazette of 26/09/1978. Regulates special framework for exploration and use of mineral substances specified therein. (Licensing System).

176/6. See Law Nº 7.805, of 18/07/1989, Official Gazette of 20/07/1989. Alters

the Mining Code, creates the Small Scale Mining Consent System, and extinguishes the Registration System.

176/7. Decree-Law Nº 7.841, of 08/08/1945, Official Gazette of 08/08/1945. Regulates Mineral Water Code.

176/8. See Decree-Law Nº 227, of 27/02/1967, Official Gazette of 27/02/1967. Establishes the Brazilian Mining Code.

176/9. See Decree Nº 62.934, of 02/04/1968, Official Gazette of

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02/04/196871. Approves Mining Code Regulation.

176/10. See Law Nº 11.046, of 27/12/2004, Official Gazette of 28/12/2004. Regulates the creation of Careers and of the Special Plan of Offices of the National Department of Mineral Production – DNPM, and provides for other measures.

176/11. See Law Nº 10.848, of 15/03/2004, Official Gazette of 16/03/2004. Destines resources for the mineral industry.

176/12. See Law Nº 8.876, of 02/05/1994, Official Gazette of 03/05/1994. Authorizes the Executive to establish the National Department of Mineral Production – DNPM, as a Governmental Agency.

Art. 177 – The Union has the monopoly on:I – the prospecting and exploitation of deposits of petroleum, natural gas, and other fluid hydrocarbons;

II – the refining of domestic or foreign petroleum;

III – the importation and exportation of the products and basic by-products resulting from the activities described in the preceding items;

IV – the seaborne transportation of crude domestic petroleum or petroleum by-products produced in the country, as well as the transportation, by means of pipeline, of crude petroleum, its by-products and natural gas, regardless of origin;

V – the prospecting, mining, enrichment, reprocessing, industrialization and trading of nuclear mineral ores and minerals and their by-products.

§1º The Union may contract with state-owned or with private enterprises for the execution of the activities provided for in Items I through IV of this Article, with due regard for the conditions set forth by law.

§3º The law shall provide with respect to the transportation and use of radioactive materials within the national territory.

Art. 225 – Everyone has the right to an ecologically balanced environment, which is an asset of common use and essential to a healthy quality of life, and both the Government and

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the community shall have the duty to defend and preserve it for present and future generations.§2º Those who exploit mineral resources shall be required to restore the degraded environment, in accordance with the technical solutions required by the competent public agency, as provided by law.

§4º The Brazilian Amazonian rainforest, the Atlantic rainforest, the Serra do Mar mountain-range, the Pantanal swamplands of Mato Grosso, and the Coastal Zone are part of the national heritage and, as such, their use shall be regulated so as to assure the preservation of the environment, including the use of natural resources, as set forth by law.225/1. See Law Nº 4.771, of 15/09/1965. Official Gazette of 16/09/1985. Brazilian Forest Code.

225/2. See Law Nº 6.938, of 31/08/1981, Official Gazette of 02/09/1981. Regulates National Environmental Policy, its purposes and mechanisms of formulation and application.

225/3. See Law Nº 9.605, of 12/02/1998, Official Gazette of 13/02/1998. Regulates criminal and administrative fines for conducts and activities that harm the environment.

225/4. See Law Nº 9.985, of 18/07/2000. Official Gazette of 19/07/2000. Environmental Conservation Areas.

Art. 231 – The social organization, customs, languages, beliefs, and traditions of Indians are recognized, as are their native rights to the lands that they have traditionally occupied, with the Union having the power to demarcate and protect them and ensure that others respect all of their possessions. §3º The exploitation of water resources, including those with energy-producing potential, and the exploration and exploitation of mineral assets on Indians lands may only be performed with prior consent from the National Congress, with the affected communities having a chance to be heard and said communities being assured of participation in the results of the development, as set forth by law.

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BRAZILIAN MINING CODE

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BRAZILIAN MINING CODE

EXECUTIVE LAW Nº 227 ISSUED ON FEBRUARY 28, 1967

The President of the Republic, by the powers vested in him by Article 9, § 2º, of Institutional Act Nº 4, issued on December 7, 1966, and

WHEREAS, over the twenty-seven year period in which the current Mining Code has been in effect, a wealth of information has been gathered which needs to be put to productive use;

WHEREAS the accelerated development of science and technology from the years following the Second World War up to the present time has introduced profound changes in the use of mineral substances;

WHEREAS updating legal provisions protects greater national interests, which change over time;

WHEREAS the State is charged with adjusting the policies that regulate specialized activities in response to technical developments for the purpose of safeguarding the country’s competitive capacity in international markets;

WHEREAS, in terms of aligning these objectives, it is now an opportune moment to adjust current mining laws to accommodate these changes;

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CONSIDERING, in addition, the text contained in Explanatory Message Nº 6-67-GB, dated February 20, 1967, from the Ministers of Mines and Energy, Finance, Planning, and Economic Coordination,

DOES HEREBY DECREE:

THE BRAZILIAN MINING CODE

CHAPTER I

Preliminary Provisions

Art. 1º. The Union shall administer the mineral resources, the mineral resources industry, and the sale and consumption of mineral products.

Art. 2º. The regimes for the exploitation of mineral substances, for the purposes of this Mining Code, are:

I – the Exploitation Consent Regime5 (“Concession Regime”) , which depends on a Exploitation Permit from the Ministry of Mines and Energy;

5 There is no relationship between the juridical nature of Exploitation Consent as it is used in Mining Law and the administrative contract known as concessão as it is used in Administrative Law. For this reason, Concessão de Lavra has been translated as Exploitation Consent rather than Exploitation Concession.

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II – the Exploration Consent Regime6 (“Authorization Regime”), which depends on the issuance of an Exploration Permit from the Director-General of the National Department of Mineral Production - DNPM;

III – the Licenciamento Mineral Consent Regime,7 which depends on a Licenciamento Mineral Permit issued in compliance with local administrative regulations and registration of the license with the National Department of Mineral Production - DNPM;

IV – the Lavra Garimpeira Consent Regime8, when dependent on a Lavra Garimpeira Permit from the Director-General of the National Department of Mineral Production - DNPM;

V – the Monopoly Regime, when dependent, by virtue of special law, on the direct or indirect performance of the Federal Government.

Sole paragraph. The provisions in this article do not apply to the direct administrative bodies and agencies of the Federal Government, the States, the Federal District, and Municipalities, which are permitted to extract mineral substances for immediate use in civil construction and public works that they directly execute, as defined by ruling from the Ministry of Mines and Energy. Existing mineral rights are to be respected in the areas in which the works are being performed. The sale of the extracted mineral substances is expressly prohibited.2/1. See Law Nº 9.827, of 27/08/1999, Official Gazette of 28/08/1999.

Adds sole paragraph to art. 2 of Decree-Law Nº 227, of February 28, 1967.

6 There is no relationship between the juridical nature of Exploration Consent as it is used in Mining Law and the administrative act known as Autorização, as it is used in Administrative Law. For this reason, Autorização de Pesquisa has been translated as Exploration Consent rather than Exploration Authorization.7 Given the absence of an equivalent term in English for the juridical-mining system known as Licenciamento Mineral, the Portuguese designation has been retained without a translation. The Licenciamento Mineral System is used for mineral substances used in the construction industry in the preparation of aggregates and mortar and which are not subjected to beneficiation or destined for use as a raw material in the transformation industry.8 Given the absence of an equivalent term in English for the juridical-mining system known as Permissão de Lavra Garimpeira, the Portuguese designation has been retained without a translation. The Lavra Garimpeira System is used for a mineral deposit that, by its nature, size, location, and economic use, can be developed without the need for previous exploratory work.

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Art. 3º. The Mining Code regulates: I – the individual lodes of mineral substances or fossils found on the surface or underground and which constitute the mineral resources of the country;

II – the system of mineral exploitation, and

III – the inspection of mineral exploration, exploitation, and other aspects of the mineral industry by the Federal Government.

§ 1º Earthmoving and the excavation of in natura materials that are necessary for the clearing of transportation routes and general works related to the grading of the land and the construction of buildings are not subject to the precepts of the Mining Code, provided that the earth and other materials resulting from these works are not sold and that their use is restricted to these works.

§ 2º The National Department of Mineral Production - DNPM - shall be responsible for the execution of the Mining Code and its complementary statutes. 3/1. See Law Nº 11.046, of 27/12/2004, Official Gazette of 28/12/2004. Regulates the creation of Careers and of the Special Plan of Offices of the National Department of Mineral Production – DNPM, and provides for other measures.

3/2. See Law Nº 8.876, of 02/05/1994, Official Gazette of 03/05/1994. Authorizes the Executive to establish the National Department of Mineral Production – DNPM, as a Governmental Agency.

3/3. See Decree Nº 4.640, of 21/03/2003, Official Gazette of 24/03/2003. Approves Regimental Structure and Function Chart of At-Will Appointments and of Temporary Paid Appointees of the National Department of Mineral Production - DNPM.

3/4. See Administrative Rule Nº 16, of 05/02/2004, Official Gazette of 06/02/2004. Alters paragraphs 3 and 4 of article 2 of Administrative Rule no 385, of August 13, 2003 that deals with the approval of the Internal Statues of the DNPM.

3/5. See Administrative Rule Nº 385, of 13/08/2003, Official Gazette of 14/08/2003. Approves Internal Statutes of the National Department of Mineral Production - DNPM.

3/6. See Administrative Rule Nº 42, of 22/02/1995, Official Gazette of 01/03/1995. Approves Internal Statutes of the Governmental Agency of the National Department of Mineral Production - DNPM. Revoked by Administrative Rule Nº 385, of August 13, 2003, Official Gazette of August 14, 2003 – Approves the Internal Statutes of

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the National Department of Mineral Production - DNPM.

Art. 4º. A deposit shall be considered any individual mass of mineral substance or fossil, either outcropping from the surface or undergoing underground, of economic value; a mine, is considered a deposit in exploitation, even if suspended.

Art. 5. Repealed by Law nº 9.314 of 1996.

Art. 6. Mines shall be classified in two categories according to the representative form of the development rights as set forth below: I – the claimstake mine (mina manifestada), a mine which was being exploited, even if temporarily suspended, on July 16, 1934, and that had been claimed in accordance with Art. 10 of Decree nº 24.642 of July 10, 1934, and Law nº 94 of September 10, 1935; and

II – the mine dependent on a government-issued consent, when the right to develop is granted by the Ministry of Mines and Energy.

Sole paragraph. The following shall be considered integral parts of the mine:

a) buildings, constructions, mining equipment, machinery, and instruments which is used in the mining and o beneficiate the products obtained from the mining activity, provided that they are used within the area of the mining right granted by the federal government:

b) easements required to carry out the development;

c) animals and vehicles used to perform the services;

d) materials needed for operating the mine, when within the granted (“conceded”9) area;

9 See footnotes 1-4.121

e) supplies needed for working the mine, for a period of 120 (one hundred twenty) days.

Art. 7. Approval to develop the deposit depends on receiving the Exploration Consent (Exploration Authorization”10), granted by the Director-General of the DNPM, and the Exploitation Consent, granted by the Ministry of Mines and Energy.11

Sole Paragraph. The development of registered claimstake mines shall not depend upon Federal Government consent; notwithstanding, these mines are subject to the conditions set forth in the Mining Code regarding the mining, taxation, and inspection of the granted mines by the Federal Government.

Art. 8º. Repealed by Law Nº 6.567 of 1978.

Art. 9º. Repealed by Law Nº 9.314 of 1996.

Art. 10. The following shall be governed by special laws:I – mineral reserves that constitute a Government monopoly;

II – mineral substances or fossils of archeological interest;

III – mineral or fossil specimens destined for museums, universities, and other scientific ends;

IV – mineral water under development; and

V – underground water deposits.10/1. See Decree-Law Nº 7.841, of 08/08/1945, Official Gazette of 08/08/1945. Mineral Water Code.

10/2. See Decree-Law Nº 4.146, of 04/03/1942, Official Gazette of 04/03/1942. Regulates protection of fossil deposits.

10 See footnotes 1-4.11 Owing to a legislator’s error, the Licenciamento Mineral Consent and Lavra Garimpeira Consent. Systems were not included.

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10/3. See Administrative Rule Nº 231, of 31/07/1998, Official Gazette of 07/08/1998. Regulates Protection Areas of Mineral Water Sources.

10/4. See Law Nº 6.567, of 24/09/1978, Official Gazette of 26/09/1978. Regulates special framework for exploration and use of mineral

substances specified therein. (Licensing System).

10/5. See Law Nº 7.805, of 18/07/1989, Official Gazette of 20/07/1989. Alters the Mining Code, creates the Small Scale Mining Consent System, and extinguishes the Registration System.

Art. 11. The application of Exploration Consent, Licenciamento Mineral consent, and Exploitation Consent systems shall respect: a) the right of priority to obtain an Exploration Consent or Licenciamento Mineral consent, granted to the interested party whose application identifies an area that is considered available for the stated purpose, on the registration date of the request filed with the DNPM, and which fulfills all legal requirements as set forth in the Mining Code;

b) the land owner’s right to participate in development results.

§ 1º. The financial compensation to the land owner’s for the development of mineral resources shall be fifty percent (50%) of the total amount payable to the States, the Federal District, Municipalities, and direct administrative bodies of the Federal Government, as financial compensation for the exploration of mineral resources, as set forth in Law Nº 7.990, Art. 6, of 12/29/89 and Law Nº 8.001, Art 2, of 3/13/90.

§ 2º. Payment of the participation in the mining results to the land owner shall be made on a monthly basis, payable by the last business day of the month and subject to all pertinent taxation, duly corrected by the referent interest rate or by any other relevant parameter.

§ 3º. Non-compliance with the deadline established in the preceding paragraph will result in the correction of the amount owed by variation of the referent interest rate, or any other parameter that may replace it, plus a penalty interest rate of one percent per month and a fine of ten percent applied to the final sum.

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11/1. See Administrative Rule Nº 340, of 10/10/2006, Official Gazette of 11/10/2006. Approves the fourth updating/October 2006 of the Financial Compensation Collections Procedures Manual for Exploration of Mineral Resources – CFEM.

11/2. See Administrative Rule Nº 311, of 30/11/2005, Official Gazette of 01/12/2005. Approves Model of Union Collection Form for Payment of Financial Compensation for Exploration of Mineral Resources - CFEM.

11/3. See Administrative Rule Nº 175, of 02/07/1999, Official Gazette of 02/07/1999. Regulates collection of Financial Compensation for Exploration of Mineral Resources – CFEM, for substances originating from Small Scale Mining Consent System.

11/4. See Administrative Rule Nº 158, of 15/06/1999, Official Gazette of 17/06/1999. Approves Registration Records of Calculation of Financial Compensation for Exploration of Mineral Resources - CFEM .

Art. 12. The right of participation may not be assigned nor transferred separately from the actual property to which it corresponds; however, the owner may:I – transfer or grant a security interest, retaining the right to receive future payments; or,

II – renounce the right.

Sole paragraph. The above items shall be enforceable against third parties only upon their registration at the Real Estate Title Registry.

Art. 13. Individuals or companies that engage in activities involving the exploration, development, beneficiation, consumption, or industrial processing of mineral resources are obligated to allow agents of the National Department of Mineral Production to conduct inspections of their facilities, equipment and work, as well as provide them with information on:I – the production volume and qualitative characteristics of the products;

II – technical and economic conditions for the performance of services or the performance of activities referred to in this article;

III – market and sale prices;

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IV – the quantity and technical and economic conditions for the use of mineral products.

CHAPTER II

Mineral Exploration

Art. 14. Mineral exploration is understood as the carrying out of work necessary for the definition of the deposit, its appraisal, and the determination of its economic viability. § 1º. Mineral exploration encompasses, among other things, the following field and laboratory studies: detailed geological surveys of the exploration area, at the appropriate scale; studies of the various outcrops and their correlations; geophysical and geochemical surveys; opening of excavations and performance of exploratory drilling of the mineral body; systematic samplings; physical and chemical analyses of the drill cores; and tests of the beneficiation of the ores or other useful mineral substances in the acquisition of concentrates, in accordance with market specifications or industrial development.

§ 2º. The definition of the deposit will result from the coordination, correlation, and interpretation of the data collected from the aforementioned work and will lead to a measurement of the reserves and the grade of minerals.

§ 3º. The feasibility of economic development will be determined through the preliminary analyses of the production, freight, and market costs.

Art. 15. Exploration authorization will be granted by the DNPM to Brazilian individuals, sole proprietorships, or licensed companies that meet the legal and regulatory requirements. Sole paragraph. The exploration work shall be carried out under the professional responsibility of a duly licensed mining engineer or geologist.

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Art. 16. Applications for Exploration Consent will be made to the Director-General of the DNPM and registered with the DNPM protocol, where they will be mechanically numbered and recorded; said applications shall be presented in duplicate and shall contain the following information:I - name, nationality, marital status, profession, domicile, and Tax Roll registration number, should the applicant be an individual. If the applicant is a company, the corporate name, registration number of its articles of incorporation at the authorized Board of Trade, business address, and registration number on the Tax Roll of corporate entities;

II – proof of payment of the respective fees;

III – identification of the substances to be explored for;

IV – identification of the surface dimensions of the target area, in hectares, and of the municipality and state in which it is located;

V – a descriptive report of the target area, with the terms to be defined in an executive order by the Director-General of the DNPM;

VI – a location map, whose configuration and information elements will be established in an executive order by the Director-General of the DNPM;

VII – an exploration work plan, accompanied by the budget and forecast schedule for its performance;

§ 1º. The applicant and the responsible professional may be asked by the DNPM to justify the exploration plan and the corresponding budget referred to in Item VII above, as well as its financial capability.

§ 2º. The work described in the exploration plan will serve as a basis for the judicial appraisal of rent and indemnity to be paid to the owner or occupier of the land, this shall bear no relation to the amount of the budget presented in the exploration work plan.

§ 3º. The documents referred to in Items V, VI, and VII above shall be prepared under the technical responsibility of a duly qualified professional.

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Art. 17. The Director-General of the DNPM will automatically deny any application that is not accompanied by all of the documents referred to in Items I and VII of the preceding article.§ 1º. The applicant shall be granted sixty days from the date of publication of the notice in the Federal Gazette to comply with the requirements established by the DNPM regarding complementary data or any other information relevant to the application.

§ 2º. In the event that the applicant does not comply with these requirements within the sixty-day time period, the Director-General of the DNPM shall deny the application.

Art. 18. The area described in the application for Exploration Consent or Licenciamento Mineral Consent shall be considered unrestricted, provided that it does not conform to any of the following situations: I – if the area is encumbered by Exploration Consent, licenciamento mineral Consent, Exploitation Consent, claimstake mine, or geological reconnaissance consent;

II – if the area had been the object of a previous application for exploration permit, unless the application had been denied, under the following circumstances:

a) by reason of conforming to the situation described in the preceding article and in § 1 of this article;

b) Tacitly repealed by reason of having been incorporated in Articles 22, § 1, 23 and 26, of Law 9.314/96.

III – if the area had been the subject of a previous application for permit registration or had been encumbered by a permit whose registration had been applied for 30 (thirty) days before its expected issuance date;

IV – if the area is encumbered by an application for renewal of Exploration Consent, submitted in a timely manner and awaiting decision;

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V – if the area is encumbered by an Exploration Consent with a exploration report submitted in a timely manner and awaiting decision;

VI – if the area is encumbered by an Exploration Consent with an approved exploration report, which is within the effective period to apply for Exploitation Consent (mining permit), as set forth in Article 31 of the Mining Code.

§ 1 In the case the intended area is not available, the application will be denied by the Director-General of the DNPM, one copy of the documents submitted in duplicate will be returned to the interested party, as will the public documents included in the respective application.

§ 2º Should there be partial overlap for the area described in the application, such as an area encumbered by the circumstances referred to in Items I and IV of this article, and provided that the performance of the exploration or execution of mineral exploration by licenciamento mineral consent, in the remainder of the area, be considered technically and economically feasible, at the discretion of the National Department of Mineral production (DNPM), the applicant will be allowed to amend the request to rectify the defined area in accordance with that set forth in §§ 1 and 2 of the preceding article.

Art. 19. Following the receipt of the order denying the Exploration Consent or its renewal, the interested party may file for reconsideration within 60 (sixty) days of the publication of the order in the Federal Gazette. § 1º. Following the receipt of an order denying the request for reconsideration, the interested party may appeal to the Ministry of Mines and Energy within 30 (thirty) days of the publication of the order in the Federal Gazette.

§ 2º. The filing of a request for reconsideration shall override any other application that may have been submitted, after the denial in question was given, for an Exploration Consent referring to the same area covered by the application whose reconsideration was denied, until such time as the request for reconsideration or any possible appeal has been decided.

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§ 3º. In the event that either the request for reconsideration or the appeal is granted, any Exploration Consent application that may have been filed after the date of said request or appeal, referred to in the previous paragraph, shall be denied.

Art. 20. The Exploration Consent requires the following payments:I – by the interested party, with regard to the application for Exploration Consent, a public service fee equivalent to two hundred seventy times the UFIR monetary expression, instituted by Law Nº 8.383, Art. 1º, from December 30, 1991;

II – by the titleholder of the Exploration Consent, up to the delivery of the final work report to the DNPM, who shall pay the annual fee, per hectare, in addition to progressive amounts calculated based on the targeted mineral substance as well as the range and location of the area and other conditions, not to exceed the maximum amount of two times the UFIR monetary expression, instituted by Law 8.383, Art. 1, from December 30, 1991.

§ 1º. Regarding the fee described in Item II above, the Ministry of Mines and Energy shall establish, through an executive order, the amounts, time periods for collection, and other criteria and conditions of payment.

§ 2º. The fees referred to in Items I and II above shall be deposited at Banco do Brasil S.A. and reserved for the DNPM, in accordance with the terms set forth in Law Nº 8.876, Article 5, Item II from May 2, 1994.

§ 3º. Non-payment of the above fees will result in the application of the following sanctions, in accordance with conditions to be established through executive order by the Minister of Mines and Energy:

I – in the case of public service fees, denial of the plan and closing of the application for Exploration Consent.

II – in the case of other fees:

a) a fine in the maximum amount prescribed in Art. 64;

b) Ex oficio annulment of the Exploration Consent permit, after the fine has been imposed.

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20/1. See Administrative Rule Nº 503, of 28/12/1999, Official Gazette of 29/12/1999. Regulates the application of an annual per hectare fee pursuant to section II, of art. 20 of the Mining Code.

20/2. See Administrative Rule Nº 449, of 18/11/2003, Official Gazette of 20/11/2003. Alters wording of article 7 of Administrative Rule MME nº 503, of

December 28, 1999, which regulates article 20, section II, paragraph 1 and 3 of Decree-law no 227, of February 28, 1967 (Annual per Hectare Fee).

20/3. See Administrative Circular Nº 2, of 23/06/2003, Official Gazette of 26/06/2003. Informs holders of Exploration Permits of deadlines for payment of the Annual per Hectare Fee.

Art. 21. (Repealed by Law Nº 9.314 of 1996).

Art. 22. In addition to what is contained in the Mining Code, the Exploration Consent will be granted under the following conditions:I – the title may be assigned or transferred provided the titleholder satisfies the necessary legal requirements. The acts of assignment and transfer will be valid only after being duly recorded at the DNPM;

II – the titleholder is permitted to renounce the Exploration Consent of the obligations arising from the Code, without stipulating non-compliance, observing the provisions of Item V below, in which case the granted title shall be extinguished upon registration of the instrument of renunciation, thus rendering the area unencumbered as set forth in Article 26 of the Mining Code;

III – the Exploration Consent shall not be valid for less than one year nor more than three years, which shall be determined at the discretion of the DNPM and dependent upon the special characteristics of the location of the area and the targeted exploration. Its renewal may be permitted under the following conditions:

a) renewal may be granted based on an appraisal of the development of the work, in accordance with the criteria set forth in an Exploitation Consent permit from the Director-General of the DNPM;

b) renewal must be applied for within sixty days of the expiration of the current Exploration Consent, and the application must be accompanied by a

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detailed work report and justification for the continuation of the exploration;

c) a renewal shall not need the issuance of a new exploration permit, with the time period starting from the date of the order’s publication in the Federal Gazette;

IV – the titleholder of the Exploration Consent shall be exclusively liable for any damages caused to third parties, directly or indirectly, as a result of the exploratory work;

V – the titleholder of the Exploration Consent is obligated to carry out the exploratory work and must submit to the National Department of Mineral Production (DNPM) for its approval, within the valid period of the exploration permit or its renewal, a detailed work report containing quantitative geological and technological studies of the deposit and demonstrations of the technical-economic feasibility of the development, prepared under the technical responsibility of a duly qualified professional. In special cases, the submission of the report may be exempted, as in the case of renunciation of the Exploration Consent described in Item II above, or in accordance with criteria established in an executive order from the Director-General of the DNPM, should the provisions in § 1 above not apply.

§ 1º. Failure to submit the report referred to in Item V above will subject the titleholder to a fine, calculated on the basis of one UFIR per hectare of the area to be explored.

§ 2º. In special cases, the extraction of mineral substances from the titled area may be allowed prior to the granting of the Exploitation Consent, through prior consent of the DNPM and in observance of pertinent environmental laws.

Art. 23. The studies referred to in Item V of Article 22 may be terminated due to the:I – technical-economic feasibility of the development;

II – non-existence of the deposit;

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III – technical-economic unfeasibility of the mining activity due to adverse factors such as:

a) the non-existence of the appropriate technology for the economic development of the mineral substance; and

b) the non-existence of a domestic or foreign market for the mineral substance.

Art. 24. The rectification of an exploration permit, which shall be accompanied by a decision published in the Federal Gazette, will not modify the original time period, except, by decision of DNPM, under special circumstances such as the demarcation of the boundary of the area. Sole paragraph. Should this event occur, a rectifying permit will be issued and its valid period will commence on the date of publication of the new title in the Federal Gazette.

Art. 25. The Exploration Consent will be restricted to the maximum areas that have been established in an executive order from the Director-General of the DNPM.

Art. 26. The area unencumbered by publication of the decision in the Federal Gazette shall become available for sixty days for the purposes of exploration or development, in accordance with an executive order from the Minister of Mines and Energy. § 1º. Except when rendered differently in the decision, the unencumbered area shall be available for exploration.

§ 2º. The Director-General of the DNPM may establish specific criteria and conditions that must be met by the parties interested in applying for the available areas.

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§ 3º. Should the time period set forth in this article elapse without there having been any applicants, the area shall be free for the application of the right of priority as described in sub-paragraph (a) of Article 11.

§ 4º. The costs of the inspections performed by the DNPM shall be paid for by the interested parties, as decreed by an executive order from the Director-General. 26/1. See Administrative Rule Nº 12, of 16/01/1997, Official Gazette of 20/01/1997. Regulates general criteria

governing Availability of Area procedure, pursuant to article 26 of the Mining Code.

Art. 27. The titleholder of an Exploration Consent may perform the work and all necessary auxiliary services and functions on the land located within the public and private domain, i.e. within the areas to be explored, provided that the owners or possessors are paid an amount as rent for the occupation of the land and indemnified for any and all damages and harm caused by the work performed, so long as the following rules are observed: I – The rent may not exceed the amount of the maximum net income of the property located in the part of the area to be occupied;

II – The indemnity for damages caused by the work performed may not exceed the maximum value of the property located in the exploration area, except in the case described in Item III below;

III – Should the level of damage render the exploratory work area of the property useless for agricultural or pastoral purposes, the corresponding indemnity may be equal to the maximum value of the entire property;

IV – The monetary values referred to in Items II and III shall be obtained by comparing fair market values of similar properties in the same region;

V – In the case of public lands, the titleholder of the Exploration Consent shall be exempt, from paying rent and shall only make payments when relative to damages or losses;

VI – If, by the date of the recording of the title authorization, the titleholder of the Exploration Permit has not included proof of agreement with the

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owners or possessors of the land regarding rent and indemnity, the Director-General of the DNPM shall, within 3 (three) days of that date, send a copy of the title to the District Court of the region in which the deposit is located;

VII – Within 15 (fifteen) days after the receipt of the aforementioned communication, the Court shall order the appraisal of rent, damages, and losses due as set forth in the Civil Procedures Code;

VIII – The District Attorney will represent the Federal Government in this action;

IX – The court shall render a decision on the appraisal within 30 (thirty) days of the action referred to in Item VII; appeals against this decision will not have supersedeas (suspensive effect).

X – The judicial expenses of the appraisal proceedings shall be paid for by the titleholder of the Exploration Consent;

XI – After the appraisal has been adjudged, the Court, within 8 (eight) days, shall order the titleholder to deposit an amount equivalent to 2 (two) years rent plus a security deposit referent to the payment of indemnities;

XII – Once these deposits have been made, the Court, within 8 (eight) days, shall order the owners or occupiers of the land to allow the exploration work. Subsequently, the Director-General of the DNPM shall be notified of this order. Upon motion of the titleholder, the local police authorities shall also be notified so that they may guarantee the performance of the work;

XIII – If the time period for exploration is extended, the Director-General of the DNPM shall inform the court within the terms and conditions provided for in Item VI of this article;

XIV – Within 8 (eight) days of receiving the communication, the Court shall order the titleholder of the Exploration Consent to deposit a new amount corresponding to the rent for the extension period.

XV – Once this deposit has been made, the Court shall order the owners or possessors of the land, within 8 (eight) days, to allow the continuation of the exploration work during the extension period and shall communicate its

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decision to the Director-General of the DNPM, as well as to the local authorities;

XVI – Upon completion of the exploration work, the titleholder of the Exploration Consent and the Director-General of the DNPM shall communicate this fact to the Court to terminate judicial action regarding the payment of indemnities and rent.

Art. 28. Before terminating the judicial action, injured parties may petition the Court for relief.

Art. 29. The holder of the Exploration Consent is obliged, under penalty of sanctions: I – to begin exploratory work:

a) within 60 (sixty) days of the publication of the Exploration Permit in the Federal Gazette, if the titleholder is the owner of the land or has reached an agreement with the owner as to the amount and the method of payment for indemnities referred to in Article 27 of the Mining Code; or,

b) within 60 (sixty) days of the legal action regarding the area to be explored, whenever the appraisal of the indemnities for occupation and damage is determined by the court.

II – not to interrupt the exploratory work, once it has been started, for more than 3 (three) consecutive months or for 120 non-consecutive days without due justification.

Sole paragraph. The starting, restarting, or interruption of the development work, as well as the presence of any other useful mineral substance not included in the exploration permit, shall be promptly communicated to the DNPM.

Art. 30. After the exploration has been performed and the report referred to in Article 22, Item V, has been submitted, the

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DNPM shall verify its accuracy and, after having received the definitive opinion, issue:I – an approval of the report, when the existence of a deposit has been demonstrated;

II – a non-approval of the report, when there is insufficient evidence of a deposit from the exploratory work or evidence of technical deficiency in its preparation;

III – a rejection of the report, when the lack of existence of a deposit has been demonstrated, in which event the area shall be free for future claims, including access of any interested party to the report which determined the non-existence of a deposit;

IV – a postponement of the decision regarding the report when it is characterized by a temporary impossibility due to the technical-economic unfeasibility of the development, as described in Article 23, Item III.

§ 1º. Should the above-described (item IV) postponement occur, the DNPM shall fix a time period for the interested party to submit a new technical-economic feasibility study, under penalty of having the case closed.

§ 2º. If the new study fails to demonstrate the technical-economic feasibility of the development, the DNPM may extend new time periods, successively, to the interested party or make the area available, in the manner provided for in Article 32, if it is believed that a third party might be able to render the development feasible.

§ 3º. After the new technical-economic feasibility study has been verified, the DNPM shall issue, ex officio or upon request of the interested party, a decision approving the report.

Art. 31. Once the report has been approved, the titleholder shall have 1 (one) year to apply for the Exploitation Consent and may, within this time period, negotiate the right to this mining consent, as provided for in the Mining Code.

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Sole paragraph. The DNPM may extend the time period by equal amounts of time, through a special application submitted by the titleholder before the termination of the initial period or of the current extension period.

Art. 32. Should the time period referred to in the preceding article terminate without the titleholder or its successor having applied for the Exploitation Consent, the right shall be forfeited, after which time the Director-General of the DNPM, through an announcement published in the Federal Gazette, may declare the explored deposit available for applications regarding Exploitation Consent.§ 1º. The notice shall set forth the special requirements to be met by the applicants for the Exploration Consent, taking into consideration the unique characteristics of each case.

§ 2º. To determine the priority for granting the Exploitation Consent, all applications who register within the time period established by the announcement will be considered and the preferred applicant shall be the one who, according to a decision by the DNPM – is better able to meet the specific interests of the mining sector.

Art. 33. In the case of a set of Exploration Consents involving the same mineral substances in neighboring or nearby areas, the holder or holders of the Exploration Consents may, according to a decision by the DNPM, submit a single exploration plan, together with a single exploration work report, which encompasses the entire area.

Art. 34. Whenever the Government cooperates with the Exploration Consent titleholder in the exploration work, it shall be reimbursed for expenses in accordance with the conditions stipulated in the technical cooperation agreement between the DNPM and the titleholder.

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Art. 35. The amount corresponding to the reimbursed expenses referred to in the preceding article shall be deposited by the titleholder at Banco do Brasil S/A, and credited to the Fundo Nacional de Mineração - Parte Disponível account.

CHAPTER III

Mining

Art. 36. Mining is understood as being the set of coordinated operations aimed at the industrial development of the deposit, that being, the extraction of useful mineral substances contained therein until their beneficiation.

Art. 37. Once mining development has been granted, the following conditions shall be observed:I – the deposit shall be explored, using a exploration final report approved by the DNPM;

II – the mining area shall be adequate for the technical-economic performance of the extraction and beneficiation work while respecting the boundaries of the Exploration Consent area.

Sole paragraph. There shall be no restriction as to the number of Exploitation Consents granted to the same company.

Art. 38. The application for Exploitation Consent12

shall be directed by the titleholder or his successor to the Minister of Mines and Energy and must be accompanied by the following information and evidence:I –the company’s certificate of registration from the Board of Trade;

12 See notes 1-4.138

II – identification of mineral substances to be mined, with a copy of the exploration permit and the approval of the exploration final report;

III – name and description of the area intended for development, clearly and accurately reporting all river valleys or streams identified on maps or charts of known authenticity and exactitude; all railways and highways or any natural or topographical features of unmistakable determination; boundary lines with neighboring Exploration Consents and Exploitation Consents, if any; and the identification of the District, Municipality, Circuit, and State, as well as the name and residential address of the owners or possessors of the land;

IV – a graphic depiction of the intended area, circumscribed by a geometric figure formed by straight lines with a true North-South and East-West orientation, with 2 (two) of their vertices, or in exceptional cases, 1 (one), anchored to a fixed, unmistakable point of the land, with the vectors defined by their lengths and true bearings, and showing the properties covered, indicating the names of the respective holders of rights to the surface of the soil, in addition to the site plan;

V – easements that apply to the mine;

VI – economic development plan of the deposit, with a description of the beneficiation plant;

VII – proof of the availability of funds or the existence of financial commitments necessary for the execution of the economic development plan and mining operations.

Sole paragraph. When the land is situated along the border federal region, the Exploitation Consent is still subject to the criteria and conditions established by law.

Art. 39. The economic development plan of the deposit shall be submitted in two copies and contain:I – a descriptive report;

II – pertinent designs or preliminary plans;

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a) the mining method to be adopted, making reference to the initially forecasted production scale and its projection;

b) the lighting, ventilation, transportation, signaling, and work safety plans, in the case of underground mining;

c) the surface transportation, beneficiation, and stockpiling of the ore;

d) the power installations, water supply, and air conditioning;

e) the hygiene of the mine and respective work;

f) the housing facilities and their habitability for all who live in the mining area;

g) the installations for the supply and protection of the origin, storage, distribution, and use of water for Class VIII deposits.

Art. 40. The design of the installations and equipment referred to in the economic development plan shall be consistent with the production justified in the descriptive report and include a forecast for future expansions.

Art. 41. The application shall be numbered and recorded chronologically at the DNPM and attached to the administrative proceeding of the Exploration Consent. § 1º. The interested party will be provided with a receipt, along with identification of the protocol and submitted documents.

§ 2º. When necessary for compliance with the requirements that govern the administrative proceeding, the applicant shall have a period of 60 (sixty) days to satisfy said requirements.

§ 3º. This time period may be extended for an equal period by the Director-General of the DNPM, provided the request is made within the period allotted for the compliance of requirements.

§ 4º If, within this time period, the applicant fails to meet the requirements, the application will be rejected, in which case the DNPM shall declare the

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area available for a Exploitation Consent application, as provided for in Article 32.

Art. 42. The Exploitation Consent will be denied if the development is considered by the Government to be prejudicial to the public welfare or compromises interests that transcend the use of the industrial exploitation. In the latter case, the explorer shall have the right to receive indemnification from the Government for expenses spent on the exploration work, once the exploration final report has been approved.

Art. 43. The Exploitation Consent shall be issued in the form of an Exploitation Consent permit signed by the Minister of Mines and Energy.

Art. 44. The titleholder of the Exploitation Consent shall apply to the DNPM for writ of entry to the deposit within ninety days of the Exploitation Consent permit’s publication in the Federal Gazette. Sole paragraph. The titleholder shall pay an administrative fee corresponding to five hundred UFIRs.

Art. 45. The writ of entry shall be made in the following manner: I – the mining titleholders of adjacent mines, if any, shall be summoned by written notice or telegram, eight days in advance, so that they, or their representatives, may witness the act and, in particular, be present at the demarcation; and,

II – on the scheduled day and time, the boundary markers of the deposit, which have been prepared by the mining titleholder, shall be fixed and

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placed on the points indicated in the Exploitation Consent permit, thereby giving the miner possession of the deposit.

§ 1 Thereafter, the representative of the DNPM shall prepare the documentation that he or she will sign together with the development titleholder, witnesses, and mining titleholders of adjacent mines, who were present at the time of the act.

§ 2º. The boundary markers shall be kept clearly visible and may only be moved with the express written consent of the DNPM.

Art. 46. Appeals against the writ of entry shall be made to the Minister of Mine and Energy within 15 (fifteen) days of the date of the act. Sole paragraph. The appeal, if granted, shall annul the writ of entry.

Art. 47. In addition to the general conditions contained in the Mining Code, the titleholder of the Exploitation Consent shall also be obliged to perform the following, under penalty of sanctions set forth in Chapter V:I – Begin the work described in the development plan within 6 (six) months of the Exploitation Consent’s publication in the Federal Gazette, except in proven cases of force majeure according to decision from the DNPM.;

II - Develop the deposit in accordance with the development plan as approved by the DNPM; a duly authenticated copy of which shall be kept on file at the mining site;

III – Extract only the mineral substances that are identified in the Exploitation Consent permit;

IV – Notify the DNPM immediately upon the discovery of any other mineral substance that is not included in the Exploitation Consent permit;

V – Perform the mining work in observance of the regulatory provisions;

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VI – Entrust the direction of the development work to a duly qualified professional;

VII – Do not make any future extraction more difficult or impossible through high grading;

VIII – Be liable for the damages caused to third parties, directly or indirectly, due to the development;

IX – Promote the safety and health of the existing on-site housing;

X – Avoid the diversion of water and drain water that might cause damage or harm to neighbors;

XI – Avoid pollution of the air or water that might arise from the mining activity;

XII – Protect and conserve the water sources, as well as use the water according to technical precepts when dealing with the development of a Class VIII deposit;

XIII – Take all precautions indicated by the inspection teams from federal agencies;

XIV – Do not suspend the extraction work without prior notification to the DNPM;

XV – Maintain the mine in good condition, in the event of a temporary suspension of extraction activities, so as to permit the restarting of operations;

XVI – Submit a yearly report, by the 15th (fifteenth) day of March, to the National Department of Mineral Production describing the activities performed in the preceding year.

Sole paragraph. For the Exploitation Consent titleholder to develop the substances referred to in Item IV above, the mining title must be amended. 47/1. See Administrative Rule Nº 231, of 31/07/1998, Official Gazette of

07/08/1998. Regulates Protection Areas of Mineral Water Sources.

Art. 48. Development that is conducted without respecting the previously established development plan, or that is

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done in such a way as to make the later economic development of the deposit impossible, shall be considered high grading.

Art. 49. Once started, the mining work may not be interrupted for more than 6 (six) consecutive months, except in proven instances of force majeure.

Art. 50. The Annual Report of work performed in the preceding year shall include, but not be limited to, data regarding:I – The method of mining, transportation, and distribution of the extracted mineral substances in the consumer market;

II – Confirmed changes in the reserves and characteristics of the produced mineral substances, including the minimum economically viable grade as well as the observed relationship between mineable material and waste (stripping ratio);

III – A monthly chart that includes figures on production, stock piles, average sales price, destination of the raw and beneficiated products, collection of the tax, and payment of the financial compensation to the land owner for the extraction of mineral resources;

IV – Number of workers in the mine and beneficiation plant;

V - Investments made in the mine and in the exploration work;

VI – Company’s Annual Statement.50/1. See Administrative Rule Nº 11, of 14/01/2005, Official Gazette of 17/01/2005. Establishes general procedures for presentation of Annual Mining Report – RAL.

50/2. See Administrative Rule Nº 287, of 15/09/1999, Official Gazette of 16/09/1999. Regulates restructuring and computerization of Annual Mining Report.

Art. 51. When a better understanding of the deposit obtained during the mining work justifies changes in the economic development plan, or market conditions demand modifications in the

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production scale, the mining titleholder shall submit the necessary alterations to the DNPM for examination and possible approval.

Art. 52. When the mining activity is conducted in disagreement with the mining plan approved by the DNPM, the mining titleholder is subject to sanctions that may gradually increase from warning to forfeiture. 52/1. See Normative Instruction Nº 01, of 28/05/1996, Official Gazette of 03/06/1996. Establishes administrative

procedures to declare the forfeiture of Exploration Permits.

Art. 53. By decision from the DNPM, several Exploitation Consents held by the same person for the same mineral substance in the area of a single deposit or mineralized zone may be joined together in a single mining unit called a mining group. Sole paragraph. By decision from the DNPM, the titleholder of a Mining Group may concentrate the development activities in one or more grouped Exploitation Consents, provided that the intensity of the development is compatible with the value of the total reserve of the grouped deposits. 53/1. See Administrative Rule Nº 5, of 17/01/1995, Official Gazette of 18/01/1995. Delegates competence to the Managing Director of the DNPM, or to his legal substitute to perform the acts therein specified.

53/2. See Administrative Rule of the Secretary of Geology, Mining and Mineral Transformation of the MME Nº 126, of 15/05/2006, Official Gazette of 17/05/2006. Establishes a commission to analyze proposals on the Career Development Plan of the DNPM within 30 (thirty) days of publication.

Art. 54. In a zone that has been declared a National Reserve of a specific mineral substance, the Government may consent to the exploration or exploitation of another mineral substance, provided that the work relative to the requested government consent is compatible with and independent of that concerning the substance of the Reserve and by means of special

145

conditions, in accordance with the interests of the Federal Government and the national economy. Sole paragraph. The provisions of this article also apply to specific areas being explored or developed under the monopoly system. 54/1. See Decree Nº 89.404, of 24/02/1984, Official Gazette of 24/02/1984. Constitutes National Copper Reserve and its Associates to the area mentioned, in the state of Pará and the federal territory of Amapá.

54/2. See Decree Nº 92.107, of 10/12/1985, Official Gazette of 10/12/1985. Alters Decree nº 89.404, of February 24, 1985, which creates the

National Copper Reserve and its Associates to the area mentioned, in the state of Pará and the federal territory of Amapá.

54/3. See Law Nº 9.605, of 12/02/1998, Official Gazette of 13/02/1998. Regulates criminal and administrative fines for conducts and activities that harm the environment.

Art. 55. The Exploitation Consent shall persist as to the rights, obligations, limitations, and effects arising from it when the mining titleholder conveys or encumbers it in a manner sets forth by law. § 1º – The acts of conveyance or encumbrance shall only be valid after they have been recorded at the DNPM.

§ 2º – The Exploitation Consent may only be transferred to a party capable of carrying out the work in accordance with that provided for in the Mining Code.

§ 3º – Any debts and liens against the Exploitation Consent shall be annulled upon its extinction, although the debtor remains subject to prosecution.

§ 4º – The creditors shall have no right of action against the new titleholder of the extinct Exploitation Consent unless it should, for any reason, return to the status of ownership of the previous debtor-mining titleholder. 55/1. See Administrative Rule Nº 199, of 14/07/2006, Official Gazette of 17/07/2006. Establishes the form and the

necessary documents to grant prior consent and registration of mineral rights assignment and transfer contracts.

146

Art. 56. The Exploitation Consent may be subdivided into two or more distinct Exploitation Consents, by decision from the DNPM, so long as the subdivision does not compromise the rational development of the deposit and provided that there is clear evidence of technical feasibility, an economic benefit from the independent development by the resulting mining units, and an increase in production from the deposit. Sole paragraph. The subdivision shall be formally requested by the mining titleholder, along with the applicants of the new exploitation permits, should there be any, in an application directed to the Minister of Mines and Energy and submitted for registration at the DNPM, where it will be numbered and recorded. In addition to the descriptive report, the application should also include the documentation referred to in Article 38 of the Mining Code, relative to each of the proposed Exploitation Consents.

Art. 57. During the course of any judicial action, no restraining or attachment order may result in the interruption of development work.

Art. 58. The titleholder of the Exploitation Consent may obtain a temporary suspension of the development or communicate the renunciation of the title through a special application submitted to the Ministry of Mines and Energy.§ 1º. In both cases, the application must be accompanied by a work report, stating the condition of the mine and its future possibilities.

§ 2º. Only after the in loco verification by one of its analysts, the DNPM shall issue a conclusive opinion for a decision by the Minister of Mines and Energy.

§ 3º. Should the reasons for the suspension of work not be accepted or the renunciation not be effected, the DNPM will suggest measures to the Minister of Mines and Energy, aimed at the continuation of the work and the application of sanctions, if any.

147

CHAPTER IV

Mining Easements

Art. 59. The property where the deposit is located, as well as any that border it, is subject, for the purposes of exploration and exploitation, to soil and subsoil easements.Sole paragraph. Mining easements are established for:

a) the construction of machine shops, fixtures, accessory works, and housing;

b) clearing of transportation routes and communication lines;

c) the capture and transport of water necessary for mining and personnel use;

d) the transmission of electric energy;

e) the drainage of water from the mine and beneficiation plant;

f) clearing of personnel and material passageways, plus ventilation and electric energy conduits;

g) the use of water supply without damage or loss of pre-existing activities; and,

h) garbage dumps for discarded material and waste from the plant.

Art. 60. Mining easements shall be established through the anticipated indemnity for the value of the occupied land and the damages and losses resulting from its occupation. § 1º. Should there be no agreement between the parties, payment shall be made by means of deposit in a court of the amount fixed for indemnity determined through inspection or expert appraisal, including the rent for occupation, followed by a vesting of possession of the area, if necessary.

148

§ 2º. The value of the indemnity and damages to be paid by the titleholder of the Exploration Consent, the Exploitation Consent, granted to the owner of the land or to the owner of the improvements made to the area, shall comply with the provisions of Article 27 of the Mining Code and the procedures fixed in a decree from the Federal Government.

Art. 61. If, for any reason beyond the control of the indemnitee, the indemnity is paid late, it shall be monetarily restated, with the titleholder of the exploration or Exploitation Consent being obliged to pay the adjusted amount.

Art. 62. The exploration or development work may not begin until the amount of indemnity and rent for the occupation of the land has been paid.

CHAPTER V

Sanctions and Annulments

Art. 63. The non-performance of the obligations set forth in the Exploration Consent, lavra garimpeira consent, Exploitation Consent, and licenciamento mineral consent can, depending on the violation, result in:I – a warning;

II – a fine; and

III – forfeiture of the title.

§ 1º. The above penalties shall be applied by the DNPM.

§ 2º. The forfeiture of the Exploitation Consent shall be the subject of an order from the Minister of Mines and Energy.

149

63/1. See Law Nº 9.784, of 29/01/1999. Regulates administrative process in the scope of the Federal Public Administration.

63/2. See Normative Instruction Nº 01, of 28/05/1996, Official Gazette of 03/06/1996. Establishes administrative procedures to declare the forfeiture of Exploration Permits.

Art. 64. The initial fine shall vary between 100 (one hundred) and 1,000 (one thousand) UFIRs, according to the seriousness of the violation.§ 1º. In case of repetition, the fine shall be doubled;

§ 2º. The Mining Code regulations shall define the criteria for the imposition of fines, according to the severity of the violations.

§ 3º. The amount of the fines shall be deposited at Banco do Brasil S. A., by means of deposit slip, in the Fundo Nacional de Mineração - Parte Disponível account.

Art. 65. The forfeiture of the Exploration Consent, or of the Exploitation Consent, shall be declared once any of the following violations has been verified: a) the formal characterization of abandonment of the deposit or mine;

b) non-compliance with the time periods for starting or restarting of exploration or development work, despite having received a warning and a fine;

c) the intentional practice of exploration work in discord with the conditions described in the Exploration Consent permit, despite having received a warning and a fine;

d) proceeding with high grading or the extraction of substances not included in the Exploitation Consent permit, despite having received a warning and a fine; and,

e) failure to comply with recommendations repeatedly made by inspection agent, characterized by the third repetition of violations with fines within a period of 1 (one) year.

150

§ 1º. Upon the extinction of the Exploitation Consent, the Director-General of the DNPM – shall declare the respective area available for applications for Exploration Consents or exploitations consents by means of a notice published in the Federal Gazette.

§ 2º. The notice shall establish the special requirements to be met by an applicant, in accordance with the unique characteristics of each case.

§ 3º. To determine the priority for granting the Exploitation Consent, all applications registered within the time period, as established by notice, shall be considered together and the preferred applicant shall be the one that, in accordance with decision of DNPM, is better able to meet the specific interests of the mining sector. 65/1. See Normative Instruction Nº 01, of 28/05/1996, Official Gazette of 03/06/1996. Establishes administrative

procedures to declare the forfeiture of Exploration Permits.

Art. 66. Exploration and exploitation permits are annullable when granted in violation of the provisions of the Mining Code. § 1º. The annulment shall be initiated ex officio in cases of:

a) intentional inaccuracies in the definition of the exploration or development areas; and,

b) non-observance of provisions in Article 22, Item I.

§ 2º. In all other cases, and to the extent possible, the DNPM will seek to remedy the deficiency by means of rectifying acts.

§ 3º. Annulment may be requested in a suit filed by any interested party within 1 (one) year of the publication of the exploitation permit in the Federal Gazette.

Art. 67. Having verified the cause of the annulment or forfeiture, except in cases of abandonment, the titleholder will not lose ownership of the assets that can be removed without damage to the mine as a whole.

151

Art. 68. The administrative proceeding necessary to declare a forfeiture or annulment may be initiated ex-officio or upon a corroborated complaint. § 1º. When the location of the titleholder is uncertain or unknown, the Director-General of the DNPM shall summon the titleholder within 60 (sixty) days, through official letter and published notice, to present his/her defense against the allegations of the complaint.

§ 2º. Should the time period elapse without the titleholder filing a defense or explaining why a defense has not been filed, the proceedings shall be submitted to the Minister of Mines and Energy for final judgment.

§ 3º. The ministerial order of annulment or forfeiture of an Exploration Consent may be appealed by:

a) a motion for reconsideration within 15 (fifteen) days; or

b) an appeal to the President of the Republic within 30 (thirty) days, provided the holder of the Exploration Consent has not requested reconsideration of the order within the period defined in the preceding sub-item.

§ 4º The motion for reconsideration will be forwarded, ex officio, to the President of the Republic within 30 (thirty) days of its receipt, and the interested party may submit new defense arguments, including documentary evidence, which, if presented within the legal time period, will be received as part of the appeal.

§ 5º. The titleholder of the Exploration Consent declared forfeit or void, who uses the right of appeal conferred by Item (a) of Paragraph 3 of this article, may not file an appeal to the President of the Republic while awaiting a ministerial decision on the motion for reconsideration.

§ 6º. Only 1 (one) motion for reconsideration and 1 (one) appeal shall be allowed.

§ 7º. Once the administrative stage have been exhausted, the execution of the remedies ordered in higher court decisions shall not be prejudiced by extemporaneous appeals, petitions for review, or other delaying tactics.

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Art. 69. The administrative proceeding for the application of sanctions pertaining to the annulment or forfeiture of the Exploitation Consent shall obey the provisions of paragraph 1 of the preceding article. § 1 Upon completion of all steps necessary for the lawful finding of facts in the proceeding, including the entry of defense or information explaining why it has not been presented, a copy of the notification instrument and proof of its delivery to the interested party, the Director-General of the DNPM shall forward the files to the Minister of Mines and Energy.

§ 2º. After examining the documents, especially the defense presented by the Company, the Minister shall forward the proceeding with a report and conclusive opinion to the President of the Republic.

§ 3º. The interested party may request reconsideration of the resulting decision within a non-extendable period of 10 (ten) days from its publication date in the Federal Gazette, provided that the request is accompanied by new facts that justify reexamination of the matter.

CHAPTER VI

Placer mining, panning, and pick mining

Arts. 70 to 77. Repealed by Law nº 7.805/1989.

Art. 78. For reasons of public interest or verification of the misuse of a specific mineral asset, the Minister of Mines and Energy may, upon receipt of a proposal from the Director-General of the DNPM, order the closing of certain areas to placer mining, panning, pick mining activities or exclude them from the extraction of specific minerals.

Art. 79. Repealed by Law 9.314/1996.

153

Art. 80. Repealed by Law 9.314/1996.

CHAPTER VII

Final Provisions

Art. 81. Companies that apply for exploration or Exploitation Consent or that are titleholders of exploration or development mining rights are obliged to file their current by-laws or articles of incorporation and shareholders’ agreements, as well as future contractual or statutory amendments, at the DNPM within 30 (thirty) days of its registration at the National Department of Business Registration.Sole paragraph. Non-compliance with this time period will result in the following sanctions:

I – a warning; and

II – a fine, which shall be doubled upon failure to meet the requirements within thirty days of the imposition of the initial fine and every thirty days thereafter.

Art. 82. Repealed by Law nº 9.314 of 1996.

Art. 83. Ordinary law is applied to mineral ownership, except for the restrictions imposed in the Mining Code.

Art. 84. The deposit is a right in rem, and is distinct from the land where it is found, and ownership of the latter does not include ores or other useful mineral substances contained therein.

154

Art. 85. The underground border of a deposit or mine is the vertical plane coinciding with the defined perimeter of the granted area; depth limits for horizontal surfaces, however, may be granted in exceptional cases. § 1º. The proposal to define the borders in the horizontal plane may be initiated by the titleholder of the pre-existing mineral rights or by the DNPM, ex officio, with the titleholder being obliged to submit an exploration work plan within ninety days of the notice’s publication date in the Federal Gazette, for the purpose of prioritizing the acquisition of the new title.

§ 2º. Should the titleholder fail to observe the time period established in the preceding paragraph, the DNPM may make the title of the mining rights arising from the subdivision available.

§ 3º. In exceptional cases, the DNPM may, in the interest of the mining sector, carry out, ex officio or by application from the interested party, the definition of the deposit borders in the horizontal surface, including in areas that have already been titled.

§ 4º. The DNPM shall establish, by executive order, the conditions through which the deposits specified herein may be developed, as well as the procedures inherent to the granting of the titles, while respecting the pre-existing rights and other conditions set forth in this article.

Art. 86. The titleholders of Exploitation Consents and neighboring or nearby mines, opened or situated on the same deposit or mineralized zone, may obtain consent to form a Mining Consortium, through a decree of the Federal Government, seeking to increase extractive productivity or capacity. § 1º. The application requesting the constitution of a Mining Consortium must include:

I – A descriptive report of the benefits resulting from the formation of the Consortium, with identification of the economic and financial resources to be placed at the disposal of the new entity; and,

155

II – A draft of the By-Laws of the Consortium, work plan to be executed, and a description of the assistance and exemptions it hopes to receive from the Government.

§ 2º. The new entity, the Mining Consortium, shall be subject to conditions fixed in the Book of Obligations, which will be prepared by a specifically appointed Commission and attached to the constitutive act of the Exploitation Consent.

Art. 87. The exploration or development shall be carried out without being hindered or prevented by any judicial decree.Sole paragraph. After a ruling has been reached, a requisite ad perpetuam rei memoriam inspection shall be conducted for the purpose of precluding the release of the operation continuity.

Art. 88. All activities connected to the mining, trade, and manufacture of mineral raw materials are subject to inspection by the DNPM, within the limits established by law. Sole paragraph. Inspection shall be carried out to insure full compliance with all legal, regulatory, and contractual provisions.

Art. 89. (Repealed by Executive Law Nº1.038 of 1969).

Art. 90. When the occurrence of radioactive minerals or minerals appropriate for the production of nuclear energy has been verified in the deposit being developed, the Exploitation Consent shall be maintained only when the economic value of the mineral substance subject of the development decree is greater than that of the radioactive minerals.§ 1º. (Repealed by Executive Law Nº 330 of 1967).

156

§ 2º. When the unexpected occurrence of radioactive and associated nuclear materials subject to economic exploitation is superior in value to the mineral substance designated on the Exploitation Consent permit, the mine may be expropriated.

§ 3º. The titleholders of exploration or Exploitation Consent are obliged to inform the Ministry of Mines and Energy of any discovery of radioactive or nuclear minerals associated with the mineral substance identified on the title, under penalty of sanctions.

§§ 4º and 5. (Repealed by Executive Law Nº 330 of 1967).

Art. 91. The mining company that proves it has the technical resources to conduct an aerial survey may apply for federal government consent to perform a geological reconnaissance using airborne survey methods, aimed at obtaining the preliminary regional information needed to formulate the application for Exploration Consent in the manner provided for in the Mining Code. § 1º. The regions covered by this government consent are not subject to that set forth in Article 25 of the Mining Code.

§ 2º. Geological aerial survey consent shall be granted by authorization from the Director-General of the DNPM, with prior consent from the National Security Council.

§ 3º. Government consent to conduct the aerial geological survey shall be granted for a maximum, non-extendable period of 90 (ninety) days from its publication date in the Federal Gazette.

§ 4º. Government consent to conduct an aerial geological survey will be precarious in nature and give the mining company only the right of priority to obtain the Exploration Consent within the permitted region, provided it is applied for within the time period stipulated in the preceding paragraph and obeys the area definitions set forth in Article 25.

§ 5º. The mining company is obliged to submit the results of the aerial geological survey to the DNPM, under penalty of sanctions.

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Art. 92. The DNPM shall maintain records of the mineral titles.

Art. 93. Exploration permits, mining leases, exploitation permits, and other relative administrative acts will be published in the Federal Gazette.

Art. 94. The DNPM must always be consulted whenever the Federal Government treats any subject related to mineral commodities or its products.

Art. 95. Exploration Consents and Exploitation Consents granted during the legal effect of previous laws shall remain in force; however, their performance will be subject to the Mining Code.

Art. 96. The development of the deposit shall be organized and conducted as provided for in the Constitution.

Art 97. The Federal Government shall issue the necessary regulations for the execution of the Mining Code, including the fixing of time periods for carrying out the procedural steps.

Art. 98. This Law shall take effect on March 15, 1967, repealing all provisions to the contrary.

Brasília, February 28, 1967; 146th year of Independence, and 79th year of the Republic.

H. CASTELLO BRANCO

158

Octavio Bulhões

Mauro Thibau

Edmar de SouzaThis text does not replace the one published in the Federal Official Gazette on 2/28/1967.

159

160

SUMÁRIO DA LEGISLAÇÃO MINERAL

161

SUMÁRIO DA LEGISLAÇÃO MINERALFonte: www.dnpm.gov.br

162

SUMMARY OF MINERAL LEGISLATION..................................42FEDERAL LAWS...............................................................................................44DECREE-LAWS.................................................................................................48PROVISIONAL EXECUTIVE ACTS................................................................49FEDERAL DECREES........................................................................................49LEGISLATIVE DECREES.................................................................................53NORMATIVE INSTRUCTION OF THE MINISTRY OF MINES AND ENERGY.............................................................................................................53ADMINISTRATIVE RULES OF THE MINISTRY OF MINES AND ENERGY.............................................................................................................................54ADMINISTRATIVE RULE OF THE MINISTRY OF SCIENCE AND TECHNOLOGY..................................................................................................60INTER-MINISTERIAL ADMINISTRATIVE RULES......................................60ADMINISTRATIVE RULES OF THE SECRETARY OF GEOLOGY, MINING AND MINERAL TRANSFORMATION OF THE MME..................61JOINT ADMINISTRATIVE RULE OF THE DNPM AND THE SECRETARY OF GEOLOGY, MINING AND MINERAL TRANSFORMATION OF THE MME....................................................................................................................62DNPM/IBAMA JOINT ADMINISTRATIVE RULE........................................62DNPM/SRF JOINT ADMINISTRATIVE RULE ..............................................63ADMINISTRATIVE RULES OF THE DNPM MANAGING DIRECTOR......63ADMINISTRATIVE RULES ISSUED BY DEPUTY DIRECTOR GENERAL OF DNPM...........................................................................................................95DNPM NORMATIVE INSTRUCTIONS...........................................................95DNPM MANAGING DIRECTOR NOTICES...................................................99DNPM ADMINISTRATIVE CIRCULARS.....................................................100DNPM ADMINISTRATIVE ORDERS............................................................100NORMATIVE GUIDELINES OF THE DNPM MANAGING DIRECTOR...101ADMINISTRATIVE RULE OF THE DEPARTMENT OF LOGISTICS OF THE ARMY......................................................................................................101

FEDERAL CONSTITUTION OF BRAZIL...................................105

BRAZILIAN MINING CODE........................................................117EXECUTIVE LAW Nº 227 ISSUED ON FEBRUARY 28, 1967....................117CHAPTER I ......................................................................................................118

Preliminary Provisions.....................................................................118CHAPTER II ....................................................................................................125

Mineral Exploration.........................................................................125CHAPTER III ...................................................................................................138

Mining..............................................................................................138

163

CHAPTER IV ...................................................................................................148Mining Easements ...........................................................................148

CHAPTER V ....................................................................................................149Sanctions and Annulments...............................................................149

CHAPTER VI....................................................................................................153Placer mining, panning, and pick mining.........................................153

CHAPTER VII .................................................................................................154Final Provisions................................................................................154

SUMÁRIO DA LEGISLAÇÃO MINERAL..................................162LEIS FEDERAIS...............................................................................................165DECRETOS-LEIS.............................................................................................169MEDIDAS PROVISÓRIAS .............................................................................169DECRETOS FEDERAIS..................................................................................170DECRETOS LEGISLATIVOS.........................................................................173INSTRUÇÃO NORMATIVA DO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA.....174PORTARIAS DO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA................................174PORTARIA DO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA..................180PORTARIAS INTERMINISTERIAIS.............................................................181PORTARIA DO SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MME...................................................182PORTARIA CONJUNTA DO DNPM / SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MME .....................182PORTARIA CONJUNTA DO DNPM/IBAMA...............................................183PORTARIA CONJUNTA DO DNPM/SRF.....................................................183PORTARIAS DO DIRETOR-GERAL DO DNPM..........................................183PORTARIAS DO DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO DNPM......................215INSTRUÇÃO NORMATIVA DO DNPM.......................................................216COMUNICADO DO DIRETOR-GERAL DO DNPM....................................220CIRCULARES DNPM......................................................................................220ORDENS DE SERVIÇO DO DNPM...............................................................221ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DIRETOR-GERAL DO DNPM.........221PORTARIA DO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DO EXÉRCITO.......222

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL..................................225

CÓDIGO DE MINERAÇÃO..........................................................238CAPÍTULO I ....................................................................................................238

Das Disposições Preliminares..........................................................238CAPÍTULO II ...................................................................................................244

Da Pesquisa Mineral........................................................................244

164

CAPÍTULO III .................................................................................................257Da Lavra..........................................................................................257

CAPÍTULO IV .................................................................................................267Das Servidões...................................................................................267

CAPÍTULO V ..................................................................................................268Das Sanções e das Nulidades...........................................................268

CAPÍTULO VI .................................................................................................272Da Garimpagem, Faiscação e Cata...................................................272

CAPÍTULO VII ................................................................................................273Das Disposições Finais.....................................................................273

LEIS FEDERAIS

LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.Situação: em vigor

Lei Nº 11.233, de 22/12/2005, DOU de 23/12/2005 Institui o Plano Especial de Cargos da Cultura e a Gratificação Específica de Atividade Cultural - GEAC; cria cargos de provimento efetivo; altera dispositivos das Leis nos 10.862, de 20 de abril de 2004, 11.046, de 27 de dezembro de 2004, 11.094, de 13 de janeiro de 2005, 11.095, de 13 de janeiro de 2005, e 11.091, de 12 de janeiro de 2005; revoga dispositivos da Lei no 10.862, de 20 de abril de 2004. Situação: em vigor

Lei Nº 11.046, de 27/12/2004, DOU de 28/12/2004 Dispõe sobre a criação de Carreiras e do Plano Especial de Cargos do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM. Situação: em vigor

Lei Nº 10.848, de 15/03/2004, DOU de 16/03/2004 Destina recursos para o setor mineral. Situação: em vigor

Lei Nº 10.743, de 09/10/2003, DOU de 10/10/2003

165

Institui no Brasil o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley - SCPK, relativo à exportação e à importação de diamantes brutos. Situação: em vigor

Lei Nº 9.993, de 24/07/2000, DOU de 25/07/2000 Destina recursos da compensação financeira pela utilização de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e pela exploração de recursos minerais para o setor de ciência e tecnologia. Situação: em vigor

Lei Nº 9.827, de 27/08/1999, DOU de 28/08/1999 Acrescenta parágrafo único ao art. 2º do Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, com a redação dada pela Lei nº 9.314, de 14 de novembro de 1996. Situação: em vigor

Lei Nº 9.605, de 12/02/1998, DOU de 13/02/1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Situação: em vigor

Lei Nº 9.314, de 14/11/1996, DOU de 18/11/1996 Altera dispositivos do Decreto-lei nº 227, de 28/02/67 (Código de Mineração). Situação: em vigor

Lei Nº 9.055, de 01/06/1995, DOU de 02/06/1995 Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte do asbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas para o mesmo fim. Situação: em vigor

Lei Nº 9.051, de 18/05/1995, DOU de 19/05/1995 Dispõe sobre a expedição de certidões para a defesa de direitos e esclarecimentos de situações.

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Situação: em vigor

Lei Nº 8.982, de 24/01/1995, DOU de 25/01/1995 Dá nova redação ao art. 1º, da Lei nº 6.567, de 24/09/78, alterado pela Lei nº 7.312, de 16/05/85. Situação: em vigor

Lei Nº 8.901, de 30/06/1994, DOU de 01/07/1994 Regulamenta o disposto no § 2º0, do art. 176 da Constituição Federal e altera dispositivo do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 (Código de Mineração).Situação: em vigor

Lei Nº 8.876, de 02/05/1994, DOU de 03/05/1994 Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Situação: em vigor

Lei Nº 8.176, de 08/02/1991, DOU de 13/02/1991 Define crimes contra a ordem econômica e cria o Sistema de Estoques de Combustíveis. Situação: em vigor

Lei Nº 8.001, de 13/03/1990, DOU de 14/03/1990 Define os percentuais da distribuição da compensação financeira de que trata a Lei nº 7.990, de 28/12/89. Situação: em vigor

Lei Nº 7.990, de 28/12/1989, DOU de 29/12/1989 Institui para os Estados, Distrito Federal e Municípios, a compensação financeira pelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, de recursos minerais em seus respectivos territórios, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva. Situação: em vigor

Lei Nº 7.886, de 20/11/1989, DOU de 21/11/1989 Regulamenta o art. 43 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá nova redação aos artigos 20 e 26, do Código de Mineração.

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Situação: em vigor

Lei Nº 7.805, de 18/07/1989, DOU de 20/07/1989 Altera o Código de Mineração, cria o Regime de Permissão de Lavra Garimpeira, e extingue o Regime de Matrícula. Situação: em vigor

Lei Nº 7.766, de 11/05/1989, DOU de 12/05/1989 Dispõe sobre o ouro como ativo financeiro, e sobre o seu tratamento tributário. Situação: em vigor

Lei Nº 7.194, de 11/06/1984, DOU de 13/06/1984 Autoriza a inclusão de recursos nos Orçamentos da União. (Garimpo de Serra Pelada).Situação: em vigor

Lei Nº 7.085, de 21/12/1982, DOU de 22/12/1982 Modifica dispositivos do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 - Código de Mineração, com as alterações posteriores. Situação: em vigor

Lei Nº 6.938, de 31/08/1981, DOU de 02/09/1981 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. Situação: em vigor

Lei Nº 6.726, de 21/11/1979, DOU de 22/11/1979 Modifica o parágrafo único, do art. 27 do Decreto-lei nº 7.841, de 08/08/45 (Código de Águas Minerais). Situação: em vigor

Lei Nº 6.634, de 02/05/1979, DOU de 03/05/1979 Dispõe sobre a faixa de fronteira. Situação: em vigor

Lei Nº 6.567, de 24/09/1978, DOU de 26/09/1978 Dispõe sobre regime especial para exploração e aproveitamento das substâncias minerais que especifica. (Regime de Licenciamento).

168

Situação: em vigor

Lei Nº 6.403, de 15/12/1976, DOU de 16/12/1976 Modifica dispositivos do Decreto-lei nº 227, de 28/02/67 (Código de Mineração). Situação: em vigor

Lei Nº 4.076, de 23/06/1962, DOU de 23/06/1962 Regula o exercício da profissão de geólogo. Situação: em vigor

DECRETOS-LEIS

Decreto-Lei Nº 2.435, de 19/05/1988, DOU de 19/05/1988 Dispõe sobre a dispensa de controles prévios na exportação. Situação: em vigor

Decreto-Lei Nº 227, de 27/02/1967, DOU de 27/02/1967 Código de Mineração.Situação: em vigor

Decreto-Lei Nº 7.841 , de 08/08/1945, DOU de 08/08/1945 Código de Águas Minerais.Situação: em vigor

Decreto-Lei Nº 4.146, de 04/03/1942, DOU de 04/03/1942 Dispõe sobre a proteção de depósitos fossilíferos. Situação: em vigor

MEDIDAS PROVISÓRIAS

Medida Provisória Nº 225, de 22/11/2004, DOU de 23/11/2004 Autoriza a Caixa Econômica Federal, em caráter excepcional e por tempo determinado, a arrecadar e alienar os diamantes brutos em poder dos indígenas Cintas-Largas habitantes das Terras Indígenas Roosevelt, Parque Indígena Aripuanã, Serra Morena e Aripuanã. Situação: convertida na Lei 11.102/05.

169

DECRETOS FEDERAIS

Decreto Nº 6.270, de 22/11/2007, DOU de 23/11/2007Promulga a Convenção no 176 e a Recomendação no 183 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Segurança e Saúde nas Minas, adotadas em Genebra, em 22 de junho de 1995, pela 85ª Sessão da Conferência Internacional do Trabalho.Situação: em vigor

Decreto de 19/04/2007, DOU de 20/04/2007 Cria Grupo de Trabalho Interministerial com o objetivo de promover a regularização da atividade de extração de ouro e sua sustentabilidade ambiental, social e econômica na região do garimpo de Eldorado do Juma, no Município de Novo Aripuanã, Estado do Amazonas.Situação: em vigor

Decreto Nº 5.616, de 13/12/2005, DOU de 14/12/2005 Regulamenta a Gratificação de Desempenho de Atividade de Recursos Minerais - GDARM e a Gratificação de Desempenho de Atividades de Produção Mineral - GDAPM de que trata a Lei Nº 11.046, de 27 de dezembro de 2004. Situação: em vigor

Decreto Nº 5.267, de 09/11/2004, DOU de 10/11/2004 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério de Minas e Energia. Situação: em vigor

Decreto de 17/09/2004, DOU de 20/09/2004 Cria Grupo Operacional para coibir a exploração mineral em terras indígenas. Situação: em vigor

Decreto Nº 4.640, de 21/03/2003, DOU de 24/03/2003

170

Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Situação: em vigor

Decreto Nº 4.356, de 02/09/2002, DOU de 03/09/2002 Dispõe sobre o remanejamento de Funções Comissionadas Técnicas - FCT para o Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Situação: em vigor

Decreto de 08/07/2002, DOU de 09/07/2002 Cria Grupo Executivo destinado a promover ações de integração entre a pesquisa e a lavra de águas minerais termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários e a gestão de recursos hídricos. Situação: em vigor Decreto Nº 3.866, de 16/07/2001, DOU de 17/07/2001 Regulamenta o inciso II-A do § 2º do art. 2º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, e a Lei nº 9.993, de 24 de julho 2000, no que destina recursos da compensação financeira pela exploração de recursos minerais para o setor de ciência e tecnologia.Situação: em vigor

Decreto Nº 3.358, de 02/02/2000, DOU de 02/02/2000 Regulamenta o disposto na Lei nº 9.827, de 27 de agosto de 1999. Situação: em vigor

Decreto Nº 2.350, de 15/10/1997, DOU de 15/10/1997 Regulamenta a Lei nº 9.055, de 1º de junho de 1995. Situação: em vigor

Decreto de 26/12/1994, DOU de 26/12/1994 Constitui a Comissão Nacional de Recursos Minerais (CNRM). Situação: em vigor

Decreto Nº 1.324, de 02/12/1994, DOU de 03/12/1994 Instituí como Autarquia o Departamento Nacional de Produção Mineral.Situação: revogado(a)

171

Decreto Nº 1, de 11/01/1991, DOU de 11/01/1991 Regulamenta o pagamento da compensação financeira instituída pela Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.Situação: em vigor

Decreto Nº 98.830, de 15/01/1990, DOU de 16/01/1990 Dispõe sobre a coleta, por estrangeiros, de dados e materiais científicos no Brasil.Situação: em vigor

Decreto Nº 98.812, de 09/01/1990, DOU de 09/01/1990 Regulamenta a Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989.Situação: em vigor

Decreto Nº 97.632, de 10/04/1989, DOU de 10/04/1989 Dispõe sobre a regulamentação do artigo 2°, inciso VIII, da Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981 (áreas degradadas). Situação: em vigor

Decreto Nº 97.507, de 13/02/1989, DOU de 14/02/1989 Dispõe sobre licenciamento de atividade mineral, o uso do mercúrio metálico e do cianeto em áreas de extração de ouro. Situação: em vigor

Decreto Nº 95.002, de 05/10/1987, DOU de 06/10/1987 Modifica dispositivos do Regulamento do Código de Mineração, aprovado pelo Decreto n° 62.934, de 2 de julho de 1968. Situação: em vigor

Decreto Nº 92.107, de 10/12/1985, DOU de 10/12/1985 Altera o Decreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1985, que constitui Reserva Nacional de Cobre e seus associados a área que menciona, no Estado do Pará e no Território Federal do Amapá. Situação: em vigor

Decreto Nº 89.404, de 24/02/1984, DOU de 24/02/1984 Constitui Reserva Nacional de cobre e seus associados a área que menciona, no Estado do Pará e no Território Federal do Amapá. Situação: em vigor

172

Decreto Nº 88.814, de 04/10/1983, DOU de 04/10/1983 Altera Dispositivos do Regulamento do Código de Mineração, aprovado pelo Decreto nº 62.934, de 02 de julho de 1968. Situação: em vigor

Decreto Nº 85.064 , de 26/08/1980, DOU de 27/08/1980 Regulamenta a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, que dispõe sobre a Faixa de Fronteira. Situação: em vigor

Decreto Nº 69.885, de 31/12/1971, DOU de 31/12/1971 Dispõe sobre a incorporação dos direitos de lavra ao Ativo das empresas de mineração.Situação: em vigor

Decreto Nº 66.404, de 01/04/1970, DOU de 01/04/1970 Acrescenta item ao artigo 49 do Regulamento do Código de Mineração. Situação: em vigor

Decreto Nº 62.934, de 02/04/1968, DOU de 02/04/1968 Aprova o Regulamento do Código de Mineração. Situação: em vigor

Decreto Nº 23.979, de 08/03/1934, DOU de 08/03/1934 Cria o DNPM. Situação: revogado(a)

DECRETOS LEGISLATIVOS

Decreto Legislativo Nº 282, de 23/10/2007, DOU de 24/10/2007Aprova o texto dos Termos de Referência e Regras de Procedimento do Grupo Internacional de Estudos do Chumbo e Zinco - GIECZ.Situação: em vigor

173

Decreto Legislativo Nº 30, de 22/02/2006, DOU de 22/02/2006 Aprova o texto dos Termos de Referência e Regras de Procedimento do Grupo Internacional de Estudos do Níquel - GIEN. Situação: em vigor

Decreto Legislativo Nº 207, de 11/09/2002, DOU de 11/09/2002 Dispõe sobre o garimpo de Serra Pelada. Situação: em vigor

Decreto Legislativo Nº 182, de 15/12/1999, DOU de 15/12/1999 Aprova o texto do Acordo de Sede celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Associação dos Países Produtores de Estanho, em Brasília, em 27 de maio de 1999. Situação: em vigor

Decreto Legislativo Nº 64, de 05/11/1997, DOU de 05/11/1997 Aprova o texto do Acordo Constitutivo da Associação dos Países Produtores de Estanho - ATPC. Situação: em vigor

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA

Instrução Normativa Nº 2.029, de 29/01/1971, DOU de 08/02/1971 Estabelece instruções sobre a sucessão comercial e incorporação de direitos, decorrentes de autorização de pesquisa, à empresa de mineração em organização ou já existentes. Situação: em vigor

PORTARIAS DO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA

Portaria Nº 76, de 25/04/2007, DOU de 27/04/2007 Dá nova redação ao Art. 1º inciso II da Portaria no 51, de 2/02/2005 DOU de 03/02/2005.

174

Situação: em vigor Portaria Nº 60, de 18/04/2007, DOU de 19/04/2007 Criar Grupo de Trabalho para elaborar proposições acerca do marco regulatório e dos procedimentos específicos inerentes à metodologia de cálculo da CFEM.Situação: em vigor

Portaria Nº 25, de 13/01/2006, DOU de 30/01/2006 Aprova as normas regulamentares para a Avaliação de Desempenho Institucional do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM e Individual dos Servidores que fazem jus à Gratificação de Desempenho de Atividade de Recursos Minerais - GDARM e da Gratificação de Desempenho de Atividades de Produção Mineral - GDAPM, instituídas pela Lei nº 11.046, de 28 de dezembro 2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.616, de 13 de dezembro de 2005. Situação: em vigor

Portaria Nº 425, de 08/09/2005, DOU de 09/09/2005 Delegar competência ao Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral deste Ministério.Situação: em vigor

Portaria Nº 52, de 02/02/2005, DOU de 03/02/2005 Aprova o Regimento Interno da Comissão Permanente de Crenologia do Ministério de Minas e Energia. Situação: em vigor

Portaria Nº 51, de 02/02/2005, DOU de 03/02/2005 Designa os membros da Comissão Permanente de Crenologia do Ministério de Minas e Energia.Situação: em vigor

Portaria Nº 50, de 02/02/2005, DOU de 03/02/2005 Delega competência ao Secretário da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia referentemente a Comissão Permanente de Crenologia.Situação: em vigor

175

Portaria Nº 44, de 26/01/2005, DOU de 28/01/2005 Revogada pela Portaria 425 de 08 de setembro de 2005.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 249, de 28/10/2004, DOU de 29/10/2004 Cria Comissão, no âmbito do Ministério de Minas e Energia, para promover estudos destinados à elaboração do Plano Nacional de Aproveitamento de Agregados para a Construção Civil.Situação: em vigor

Portaria Nº 76, de 03/06/2004, DOU de 04/06/2004 Institui Comissão Ministerial com objetivo de propor políticas públicas que promovam a regularização da atividade garimpeira no País e que garantam condições de trabalho para os garimpeiros.Situação: em vigor

Portaria Nº 16, de 05/02/2004, DOU de 06/02/2004 Altera os parágrafos 3º e 4º do art. 2º, da Portaria no 385, de 13 de agosto de 2003 que trata da aprovação do Regimento Interno do DNPM. Situação: em vigor

Portaria Nº 449, de 18/11/2003, DOU de 20/11/2003 Altera a redação do art. 7º da Portaria MME nº 503, de 28 de dezembro de 1999, que regulamenta o art. 20, inciso II, §§ 1º e 3º do Decreto-lei no 227, de 28 de fevereiro de 1967 (Taxa Anual por Hectare). Situação: em vigor

Portaria Nº 385, de 13/08/2003, DOU de 14/08/2003 Aprova o Regimento Interno do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Situação: em vigor

Portaria Nº 19, de 28/01/2003, DOU de 30/01/2003 Delega competência ao Secretário de Minas e Metalurgia deste Ministério, para a prática dos seguintes atos, concernentes à concessão de lavra. Situação: em vigor

176

Portaria Nº 105, de 02/05/2000, DOU de 03/05/2000 Delega competência ao Secretário-Executivo deste Ministério, para a prática dos seguintes atos, concernentes à concessão de lavra. Revogada pela Portaria nº 19, de 28 de janeiro de 2003, DOU de 30/01/2003. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 23, de 03/02/2000, DOU de 04/02/2000 Estabelece quais as substâncias que serão abrangidas pelo Decreto Presidencial nº 3.358 de 02 de fevereiro de 2000. Situação: em vigor

Portaria Nº 503, de 28/12/1999, DOU de 29/12/1999 Dispõe sobre a aplicação da taxa anual por hectare de que trata o inciso II, do art. 20 do Código de Mineração. Situação: em vigor

Portaria Nº 470, de 24/11/1999, DOU de 25/11/1999 Dispõe sobre as características básicas dos rótulos das embalagens de águas minerais e potáveis de mesa. Situação: em vigor

Portaria Nº 13, de 16/01/1997, DOU de 20/01/1997 Dispõe sobre a aplicação da taxa anual por hectare de que trata o inciso II, do art. 20 do Código de Mineração. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 12, de 16/01/1997, DOU de 20/01/1997 Dispõe sobre os critérios gerais referentes ao procedimento de Disponibilidade de Área na forma do art. 26 do Código de Mineração.Situação: em vigor

Portaria Nº 15, de 13/01/1997, DOU de 15/01/1997 Dispõe sobre o memorial descritivo e planta de situação. Situação: em vigor

Portaria Nº 42, de 22/02/1995, DOU de 01/03/1995 Aprova o Regimento Interno da Autarquia Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Revogada pela Portaria nº 385, de 13 de agosto

177

de 2003, DOU de 14 de agosto de 2003 - Aprova o Regimento Interno do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 5, de 17/01/1995, DOU de 18/01/1995 Delega competência ao Diretor-Geral do DNPM, ou ao seu substituto, legal para praticar os atos que especifica. Situação: em vigor

Portaria Nº 1.628, de 04/12/1984, DOU de 05/12/1984 Dispõe sobre a aprovação de rótulos nas embalagens de Águas Minerais e Potáveis de Mesa.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 442, de 30/03/1984, DOU de 04/04/1984 Estabelece área destinada ao aproveitamento de esmeralda, exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada na Fazenda São João, no Município de Santa Terezinha de Goiás, no Estado de Goiás. Situação: em vigor

Portaria Nº 143, de 31/01/1984, DOU de 03/02/1984 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada na Serra do Tepequém, no Município de Boa Vista, no Território Federal do Roraima. Situação: em vigor

Portaria Nº 25, de 10/01/1984, DOU de 18/01/1984 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada na região do Cumaru, no Município de São Félix do Xingu, no Estado do Pará.Situação: em vigor

Portaria Nº 882, de 25/07/1983, DOU de 28/07/1983 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada na região do Médio Tapajós, no Município de Itaituba, no Estado do Pará.

178

Situação: em vigor

Portaria Nº 551, de 09/05/1983, DOU de 10/05/1983 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada na região do rio Peixoto de Azevedo, Município de Colider, no Estado de Mato Grosso. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 550, de 09/05/1983, DOU de 10/05/1983 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada no Município de Alta Floresta, no Estado de Mato Grosso.Situação: em vigor

Portaria Nº 549, de 09/05/1983, DOU de 10/05/1983 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada no Município de Alta Floresta, no Estado de Mato Grosso. Situação: em vigor

Portaria Nº 1.524, de 27/10/1982, DOU de 03/11/1982 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata nos lugares que determina.Situação: em vigor

Portaria Nº 1.464, de 14/10/1981, DOU de 19/10/1981 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata nos lugares que determina. Situação: em vigor

Portaria Nº 1.034, de 28/07/1980, DOU de 31/07/1980 Estabelece área destinada ao aproveitamento de ouro aluvionar, exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, no lugar denominado Rio Madeira II, Distrito e Município de Porto Velho, no Território Federal de Rondônia. Situação: em vigor

179

Portaria Nº 443, de 23/04/1980, DOU de 24/04/1980 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, no lugar denominado Pedra Azul, Distritos e Municípios de Itamaraju e Prado, no Estado da Bahia.Situação: em vigor

Portaria Nº 2.230, de 08/11/1979, DOU de 12/11/1979 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, no lugar denominado Alto Coité, Distrito de Alto Coité, Município de Poxoréo, no Estado de Mato Grosso.Situação: em vigor

Portaria Nº 1.345, de 05/07/1979, DOU de 10/07/1979 Estabelece área destinada ao aproveitamento de ouro aluvionar, exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, no lugar denominado Rio Madeira, Distrito e Município de Porto Velho, no Território Federal de Rondônia. Situação: em vigor

Portaria Nº 119, de 19/01/1978, DOU de 26/01/1978 Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, no lugar denominado Garimpo de Carnaíba, Distrito de Carnaíba, Município de Pindobaçu, no Estado da Bahia. Situação: em vigor

Portaria Nº 380, de 15/07/1943, DOU de 17/07/1943 Estabelece as quantias máximas de minérios que podem ser explotadas através de Guia de Utilização.Situação: em vigor

PORTARIA DO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Portaria MCT Nº 55, de 14/03/1990, DOU de 15/03/1990180

Aprova o Regulamento sobre coleta, por estrangeiros, de dados e materiais científicos no Brasil.Situação: em vigor

PORTARIAS INTERMINISTERIAIS

Portaria Interministerial Nº 002, de 18/07/2002, DOU de 19/07/2002 [Dos Ministros de Estado de Minas e Energia, da Ciência e Tecnologia, da Cultura, e do Esporte e Turismo]. Cria Grupo de Trabalho com o objetivo de implementar a revitalização do Museu de Ciências da Terra, com sede no Palácio da Geologia, na Avenida Pasteur, 404, cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, que deverá atuar como um Centro Científico e Cultural da Geologia e dos Recursos Minerais do Brasil. Situação: em vigor

Portaria Interministerial Nº 398, de 18/11/1994, DOU de 18/11/1994 [Dos Ministros de Estado de Minas e Energia e da Ciência e Tecnologia]. Aprova o relatório do grupo de trabalho instituído com vistas à criação de uma agência para desenvolvimento tecnológico da indústria mineral brasileira. Autoriza a constituição da comissão executiva transitória. Situação: em vigor

Portaria Interministerial Nº 917, de 06/07/1982, DOU de 08/07/1982 [Dos Ministros de Estado das Minas e Energia, do Interior e da lndústria e do Comércio]. Estabelece obrigações para as empresas produtoras de carvão mineral, com a preservação da integridade do meio ambiente. Situação: em vigor

Portaria Interministerial Nº 805, de 06/06/1978, DOU de 12/06/1978 [Dos Ministros de Estado das Minas e Energia e da Saúde]. Estabelece instruções em relação ao controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas ao consumo humano. Situação: em vigor

181

PORTARIA DO SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MME

Portaria do Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME N. 48, de 07/04/2008, DOU de 08/04/2008Cria Grupo de Trabalho, para estudar a situação atual e as perspectivas referentes à oferta e demanda dos bens minerais necessários para a indústria brasileira de fertilizantes, tendo como objetivo contribuir na formulação de políticas públicas que superem obstáculos existentes ou previsíveis nessa área.Situação: em vigor

Portaria do Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME Nº 126, de 15/05/2006, DOU de 17/05/2006Institui comissão para, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação, analisar propostas sobre Plano de Carreira do DNPM.Situação: em vigor

Portaria do Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME Nº 199, de 08/08/2005, DOU de 09/08/2005Instituir Grupo de Trabalho para promover estudos, visando a modernização da sistemática de outorgas de títulos minerais. Situação: em vigor

PORTARIA CONJUNTA DO DNPM / SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL

DO MME

Portaria Conjunta DNPM/SGMTM Nº 81, de 03/04/2006, DOU de 05/04/2006 Prorroga por 15 (quinze) dias, contados a partir do dia 02/04/2006, o prazo de vigência da Portaria Conjunta SGM/MME - DNPM nº 25, de 14/02/2006, publicada no D.O.U. de 15/02/2006, prorrogada pela Portaria Conjunta SGM/MME - DNPM nº 65 de 16/03/2006.

182

Situação: em vigor

PORTARIA CONJUNTA DO DNPM/IBAMA

Portaria Conjunta DNPM/IBAMA Nº 1, de 10/01/2007, DOU de 12/01/2007 Instituir o Comitê Técnico Permanente de Integração Mineração e Meio Ambiente – CTPI-MIMA. Situação: em vigor

Portaria Conjunta DNPM/IBAMA Nº 02, de 19/07/2005, DOU de 22/07/2005 Prorroga por 120 (cento e vinte) dias o prazo para conclusão dos trabalhos do Grupo sobre Mineração e Meio Ambiente – GTMIMA composto por representantes do DNPM e do IBAMA. Situação: em vigor

Portaria Conjunta DNPM/IBAMA Nº 1, de 04/03/2005, DOU de 07/03/2005 Constitui Grupo de Trabalho para propor diretrizes para ações conjuntas visando o aproveitamento dos recursos minerais de forma sustentável. Situação: em vigor

PORTARIA CONJUNTA DO DNPM/SRF

Portaria Conjunta DNPM/SRF Nº 397, de 13/10/2003, DOU de 14/10/2003 Institui o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley no território nacional. Situação: em vigor

PORTARIAS DO DIRETOR-GERAL DO DNPM

Portaria Nº 458, de 27/11/2007, DOU de 28/11/2007Aprova a Quinta Atualização/novembro de 2007 do Manual da CFEM.Situação: em vigor

183

Portaria Nº 456, de 26/11/2007, DOU de 27/11/2007Estabelece a tonelagem como unidade de medida-padrão para uso nos documentos exigíveis pela legislação minerária relativos às substâncias especificadas. Situação: em vigor

Portaria Nº 446, de 13/11/2007, DOU de 14/11/2007Ficam prorrogados para o dia 19 de novembro de 2007, os prazos legais para protocolização de expedientes no DNPM que se encerrariam no dia 16 de novembro corrente.Situação: em vigor

Portaria Nº 414, de 18/10/2007, DOU de 19/10/2007 Trata da duplicação da BR-101 Sul.Situação: em vigor

Portaria Nº 295, de 27/07/2007, DOU de 30/07/2007 Revoga a Portaria DNPM nº 264, de 12 de julho de 2007, publicada no DOU de 13 de julho de 2007. Situação: em vigor

Portaria Nº 280, de 18/07/2007, DOU de 19/07/2007 Estabelece a competência e os procedimentos para autorização de adjudicação de bens penhorados a título de emolumentos, taxa anual por hectare, multas e custeio de vistoria.Situação: em vigor

Portaria Nº 264, de 12/07/2007, DOU de 13/07/2007 Revogada pela Portaria nº 295 de 27 de julho de 2007 - Acrescenta ao anexo I da Portaria DNPM nº 259, de 4 de julho de 2007, relação de Processos Minerários. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 259, de 04/07/2007, DOU de 05/07/2007 Disciplina os direitos minerários incidentes no perímetro do Parque Nacional da Serra da Canastra e dá outras providências. Situação: em vigor

Portaria Nº 195, de 31/05/2007, DOU de 01/06/2007 184

Aprovar as alterações introduzidas no Título IV – Do Parcelamento, do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anual por Hectare e Multas.Situação: em vigor

Portaria Nº 192, de 25/05/2007, DOU de 28/05/2007 Regula a emissão do Certificado do Processo de Kimberley – CPK para exportação e anuência para importação de diamantes brutos, institui o Cadastro Nacional do Comércio de Diamantes Brutos, o Relatório de Transações sobre a Produção e Comercialização de Diamantes Brutos e dá outras providências.Situação: em vigor

Portaria Nº 191, de 25/05/2007, DOU de 28/05/2007 Dá nova redação aos arts. 1º e 2º da Portaria DNPM nº 201, de 14 de julho de 2006, publicada no DOU de 20 de julho de 2006.Situação: em vigor

Portaria Nº 154, de 08/05/2007, DOU de 15/05/2007 Dá nova redação ao art. 24, da Portaria DNPM nº 144, de 3 de maio de 2007, publicada no DOU de 7 de maio de 2007. Situação: em vigor

Portaria Nº 144, de 03/05/2007, DOU de 07/05/2007 Dispõe sobre a regulamentação do § 2ºo do art. 22 do Código de Mineração, que trata da extração de substâncias minerais antes da outorga de concessão de lavra. Situação: em vigor

Portaria Nº 85, de 19/03/2007, DOU de 22/03/2007 Dá nova redação ao § 1º do art. 8º da Portaria DNPM nº 11, de 14 de janeiro de 2005. Situação: em vigor

Portaria Nº 41, de 15/02/2007, DOU de 15/02/2007

185

Prorroga por mais três anos o prazo de suspensão de outorga de alvarás de Pesquisa no aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente, Estado de Goiás, na área descrita na Portaria DG-DNPM nº 52, de 19 de fevereiro de 1999.Situação: em vigor

Portaria Nº 29, de 08/02/2007, DOU de 13/02/2007 Retifica o Art. 2 da portaria nº 10 de 10/01/2007.Situação: em vigor

Portaria Nº 10, de 10/01/2007, DOU de 11/01/2007 Fica bloqueada a novos requerimentos de direitos minerários a área destinada a estudo de viabilidade de criação de área de garimpagem no município de Novo Aripuanã – AM.Situação: em vigor

Portaria Nº 433, de 21/12/2006, DOU de 26/12/2006 Prorrogar pelo prazo 6 (seis) meses, a contar da publicação desta portaria no Diário Oficial da União, o prazo previsto no Art. 1º da Portaria nº 272, de 29 de agosto de 2006, publicada no DOU de 30 de agosto de 2006, que suspendeu a vigências dos títulos minerários relacionados no seu anexo 1.Situação: em vigor

Portaria Nº 421, de 14/12/2006, DOU de 15/12/2006 Revoga o inciso VI, do art. 5º, da Instrução Normativa nº 5, de 18 de abril de 2000, publicada no D.O.U. de 11 de setembro de 2000 e dá nova redação ao art. 9º da Instrução Normativa nº 5, de 18 de abril de 2000, publicada no D.O.U. de 11 de setembro de 2000.Situação: em vigor

Portaria Nº 350, de 10/10/2006, DOU de 11/10/2006 Aprova a atualização do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anual por Hectare e Multas aplicadas pela inobservância da Legislação Minerária.Situação: em vigor

Portaria Nº 340, de 10/10/2006, DOU de 11/10/2006

186

Aprova a quarta atualização/outubro de 2006 do Manual de Procedimentos de Arrecadação e Cobrança da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM.Situação: em vigor

Portaria Nº 295, de 01/09/2006, DOU de 05/09/2006 Regula a emissão do Certificado do Processo de Kimberley – CPK para exportação e anuência para importação de diamantes brutos, institui o Cadastro Nacional do Comércio de Diamantes Brutos, o Relatório de Transações sobre a Produção e Comercialização de Diamantes Brutos.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 272, de 29/08/2006, DOU de 30/08/2006 Disciplina os direitos minerários incidentes no perímetro do Parque nacional da Serra da Canastra.Situação: em vigor

Portaria Nº 230, de 27/07/2006, DOU de 31/07/2006 Ficam suspensos pelo prazo de 1 (um) ano, a contar da publicação da presente portaria, a vigência dos títulos minerários relacionados no anexo 1. Revogada pela Portaria 272/2006 em 30/08/2006.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 201, de 14/07/2006, DOU de 20/07/2006 Considera sigilosos os processos administrativos minerários a partir da outorga do título (alvará de pesquisa, concessão de lavra, registro de licenciamento e permissão de lavra garimpeira), os processos de Certificação Kimberley e os processos de cobrança de dívida ativa.Situação: em vigor

Portaria Nº 199, de 14/07/2006, DOU de 17/07/2006 Estabelece a forma e os documentos necessários para concessão de anuência prévia e averbação de contratos de cessão e transferência de direitos minerários. Situação: em vigor

Portaria Nº 168, de 13/06/2006, DOU de 14/06/2006 Dá nova redação aos artigos 2º e 4º da Portaria do Diretor-Geral do DNPM nº 178, de 12/04/2004.

187

Situação: em vigor

Portaria Nº 152, de 01/06/2006, DOU de 02/06/2006 Dá nova redação ao art. 2º da Portaria do Diretor-Geral do DNPM nº 419, DE 19/11/99.Situação: em vigor

Portaria Nº 140, de 17/05/2006, DOU de 22/05/2006 Institui critério para organização da ordem de acesso dos interessados em protocolar requerimentos de títulos de direitos minerários nos protocolos dos Distritos do DNPM. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 135, de 17/05/2006, DOU de 18/05/2006 Altera a Portaria nº 347, de 29 de setembro de 2004, publicada no DOU de 1º de outubro de 2004, que dispõe sobre delegação de competência. Situação: em vigor

Portaria Nº 83, de 04/04/2006, DOU de 05/04/2006 Dispõe sobre delegação de competência do Diretor-Geral aos Chefes de Distrito e aos seus substitutos legais em suas ausências, para dar posse aos nomeados para o quadro de pessoal do DNPM.Situação: em vigor

Portaria Nº 64, de 14/03/2006, DOU de 15/03/2006 Fixa as metas de desempenho institucional do DNPM.Situação: em vigor

Portaria Nº 326, de 21/12/2005, DOU de 22/12/2005 Altera o prazo estabelecido no art. 5º da Portaria nº 268, de 27 de setembro de 2005. Situação: em vigor

Portaria Nº 311, de 30/11/2005, DOU de 01/12/2005 Aprova o Modelo da Guia de Recolhimento da União para Pagamento da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM.Situação: em vigor

188

Portaria Nº 310, de 29/11/2005, DOU de 01/12/2005 Revogada pela Portaria nº 340 de 11/10/2006 - Aprovar a terceira Atualização/dezembro de 2005 do Manual de Procedimento de Arrecadação.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 305, de 24/11/2005, DOU de 28/11/2005 Alterar a redação dos Incisos III, X e XI da Portaria nº 347, de 29 de setembro de 2004, publicada no D.O.U. de 1º de outubro de 2004.Situação: em vigor

Portaria Nº 270, de 04/10/2005, DOU de 05/10/2005 Determina em caráter excepcional, preventivo e temporário o bloqueio na base do Controle de Áreas do Cadastro Mineiro desta Autarquia, para futuros requerimentos de títulos minerários.Situação: em vigor

Portaria Nº 268, de 27/09/2005, DOU de 28/09/2005 Institui o pré-requerimento eletrônico para obtenção de alvará de pesquisa, registro de licença, permissão de lavra garimpeira e registro de extração.Situação: em vigor

Portaria Nº 267, de 26/09/2005, DOU de 28/09/2005 Ficam desconsiderados os limites máximos para a extração de substâncias minerais de uso imediato na construção civil, da obra de duplicação da BR-101 no trecho Palhoça – SC à Osório-RS.Situação: em vigor

Portaria Nº 209, de 05/08/2005, DOU de 08/08/2005 Regula a anuência e emissão do Certificado do Processo de Kimberley - CPK, pelo Departamento Nacional de Produção Mineral. Revogada pela portaria 295/2006.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 201, de 25/07/2005, DOU de 28/07/2005 Dispõe sobre o estudo exeqüibilidade técnico-econômica da lavra.Situação: em vigor

189

Portaria Nº 199, de 15/07/2005, DOU de 15/07/2005 Altera a Norma de Gestão Operacional - NGO do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, e revogada a Portaria nº 435, de 14 de novembro de 2003, publicada no Boletim Interno nº 04, de 14 de novembro de 2003.Situação: em vigor

Portaria Nº 11, de 14/01/2005, DOU de 17/01/2005 Estabelece procedimentos gerais para a apresentação do Relatório Anual de Lavra - RAL.Situação: em vigor

Portaria Nº 392, de 21/12/2004, DOU de 22/12/2004 Dispõe sobre os limites a que ficam adstritas às seguintes as áreas para as autorizações de pesquisa.Situação: em vigor

Portaria Nº 382, de 02/12/2004, DOU de 03/12/2004 Declara suspensos a partir de 20 de outubro de 2004 os prazos previstos na legislação minerária que venceriam entre 20 de outubro e 05 de dezembro de 2004.Situação: em vigor

Portaria Nº 378, de 16/11/2004, DOU de 06/12/2004 Estabelece os critérios para fixação dos valores das vistorias realizadas pelo DNPM. Situação: em vigor

Portaria Nº 347, de 29/09/2004, DOU de 01/10/2004 Delega competência do Diretor-Geral ao Diretor de Administração Geral, ao Diretor de Outorga e Cadastro Mineiro e aos Chefes dos Distritos do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM. Situação: em vigor Portaria Nº 323, de 15/09/2004, DOU de 16/09/2004 Revogada pela portaria nº 350 de 11/10/2006 - Aprova a atualização do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anual por Hectare. Revogada pela Portaria nº 350/2006 de 11/10/2006.Situação: revogado(a)

190

Portaria Nº 304, de 08/09/2004, DOU de 09/09/2004 Atualiza os valores em Real de emolumentos, taxa anual por hectare e multas, e estabelece os valores de serviços prestados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral. Situação: em vigor

Portaria Nº 259, de 16/07/2004, DOU de 20/07/2004 Institui a Declaração de Investimento em Pesquisa Mineral – DIPEM.Situação: em vigor

Portaria Nº 262, de 07/07/2004, DOU de 26/07/2004 Altera o item I, da Portaria n° 1.345, de 05 de julho de 1979.Situação: em vigor

Portaria Nº 245, de 07/07/2004, DOU de 09/07/2004 Alterar o item I, da Portaria n° 1.034, de 28 de julho de 1980. Situação: em vigor

Portaria Nº 236, de 16/06/2004, DOU de 18/06/2004 Altera a Tabela anexa à Portaria nº 367 (Esta portaria foi revogada pela Portaria N° 144, de 03/05/2007, publicada no DOU de 07/05/2007). Situação: revogado(a)

Portaria Nº 194, de 07/05/2004, DOU de 10/05/2004 Altera o artigo 14, do Manual de Procedimentos de Arrecadação e Cobrança da Compensação Financeira.Situação: em vigor

Portaria Nº 178, de 12/04/2004, DOU de 13/04/2004 Estabelece o procedimento para outorga e transformação do Regime de Permissão de Lavra Garimpeira. Situação: em vigor Portaria Nº 152, de 23/03/2004, DOU de 24/03/2004 Institui o Certificado de Classificador de Rochas Ornamentais e de Revestimento.Situação: em vigor

Portaria Nº 54, de 18/02/2004, DOU de 19/02/2004

191

Prorroga por mais três anos o prazo de suspensão de outorga de alvarás de Pesquisa no aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente.Situação: em vigor

Portaria Nº 044, de 11/02/2004, DOU de 13/02/2004 Institui, alternativamente, à assinatura manuscrita, a assinatura eletrônica de alvarás de pesquisa outorgados pelo DNPM. Situação: em vigor

Portaria Nº 19, de 09/01/2004, DOU de 12/01/2004 Institui a nova versão do Relatório Anual de Lavra - RAL em meio eletrônico (RAL 2004), de uso obrigatório e exclusivo para a declaração dos dados referentes ao Ano-Base 2003 pelos detentores de Títulos de Lavra ou por seus arrendatários, bem como titulares de Alvarás de Pesquisa objetos de Guia de Utilização vigentes no Ano-Base 2003.Situação: em vigor

Portaria Nº 873, de 17/12/2003, DOU de 19/12/2003 Aprova a atualização do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anual por Hectare e Multas aplicadas pela Inobservância da Legislação Mineraria. Revogada pela Portaria nº 323/2004 de 16/09/2004.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 477, de 15/12/2003, DOU de 16/12/2003 Disciplina, no âmbito do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, o procedimento para o pagamento de processos de precatórios. Situação: em vigor

Portaria Nº 439, de 21/11/2003, DOU de 25/11/2003 Dispõe sobre a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais. Situação: em vigor Portaria Nº 435, de 14/11/2003, DOU de 14/11/2003 Dispõe sobre a Norma de Gestão Operacional - NGO do Departamento Nacional de Produção Mineral. Situação: em vigor

Portaria Nº 398, de 14/10/2003, DOU de 15/10/2003

192

Trata da prévia anuência e emissão do Certificado do Processo de Kimberley - CPK pelo Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM e do Formulário de Requerimento. Revogada pela portaria 209/2005. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 381, de 18/09/2003, DOU de 19/09/2003 Institui o Boletim Interno do DNPM. Situação: em vigor

Portaria Nº 367, de 27/08/2003, DOU de 04/09/2003 Dispõe sobre a regulamentação do art. 22, § 2ºo do Código de Mineração, que trata da extração de substâncias minerais antes da outorga de concessão de lavra (Revogada pela Portaria N° 144, de 03/05/2007, publicada no DOU de 07/05/2007). Situação: revogado(a)

Portaria Nº 353, de 08/08/2003, DOU de 14/08/2003 Aprova o modelo da Guia de Recolhimento para pagamento da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM, regula a disponibilização da guia de recolhimento via internet, e dá outras providências. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 314, de 23/06/2003, DOU de 25/06/2003 Prorroga o prazo da Portaria nº 279, de 21 de maio de 2003, publicada no DOU de 22 de maio de 2003. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 303, de 11/06/2003, DOU de 13/06/2003 Estabelece limites de valor para a inscrição de débitos em Dívida Ativa, e para o ajuizamento de ações de execução pela Procuradoria Jurídica do Órgão de Execução da PGF junto ao DNPM. Situação: em vigor

Portaria Nº 279, de 21/05/2003, DOU de 22/05/2003

193

Cria comissão para elaborar estudos e proposta técnica para desmembramento vertical e horizontal de áreas de areia, argila e carvão em título minerário de carvão referente ao processo DNPM nº. 815.118/1994, no Estado de Santa Catarina. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 263, de 30/04/2003, DOU de 30/04/2003 Constitui Grupo de Trabalho para elaboração de proposta de Plano de Carreiras. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 176, de 03/04/2003, DOU de 10/04/2003 Constitui Grupo de Trabalho para elaboração do Regimento Interno desta Autarquia. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 056, de 20/03/2003, DOU de 21/03/2003 Altera a Portaria/DNPM nº 290, de 21.06.2002, publicada no Diário Oficial da União de 24.06.2002. Situação: em vigor

Portaria Nº 040, de 27/02/2003, DOU de 07/03/2003 Delega competência ao Diretor de Administração-Geral e, em seus impedimentos legais, ao respectivo Substituto, revoga a Portaria nº 083, de 20 de fevereiro de 2002, publicada no DOU de 12.03.2002. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 5, de 15/01/2003, DOU de 16/01/2003 Cria Comitê Técnico do Calcário Agrícola - CTCA, com o objetivo de gerenciar a execução do CONVÊNIO/DNPM/Nº 49/2002, firmado entre DNPM e FUNPAR e seus eventuais Aditivos, dentre outros. Situação: em vigor

Portaria Nº 002, de 08/01/2003, DOU de 10/01/2003 Cria Grupo de Trabalho para elaborar proposta de Manual de Desativação de Empreendimentos Mineiros.

194

Situação: em vigor

Portaria Nº 782, de 27/12/2002, DOU de 30/12/2002 Institui a nova versão do Relatório Anual de Lavra – RAL em meio magnético (RAL 2003). Situação: em vigor

Portaria Nº 776, de 19/12/2002, DOU de 20/12/2002 Cria Grupo de Trabalho para elaborar proposta de Norma Reguladora e respectivos manuais e instruções, com a finalidade de disciplinar o aproveitamento e orientar a fiscalização dos depósitos fossilíferos no Brasil. Situação: em vigor

Portaria Nº 771, de 16/12/2002, DOU de 27/12/2002 Alterar o Anexo I da Portaria Nº 336, de 19 de julho de 2002, publicada no DOU de 08 de agosto de 2002, que trata da composição da Câmara Permanente de Gestão das Normas Reguladoras de Mineração – CPG/NRM e especifica seus membros efetivos. Situação: em vigor

Portaria Nº 750, de 13/12/2002, DOU de 10/01/2003 Prorroga o prazo da Portaria nº 337, de 19 de julho de 2002, publicada no DOU de 29 de julho de 2002. Situação: em vigor

Portaria Nº 408, de 27/09/2002, DOU de 04/10/2002 Disciplina as audiências concedidas a particulares por agentes públicos em exercício no DNPM. Situação: em vigor

Portaria Nº 381, de 29/08/2002, DOU de 30/08/2002 Revoga as Portarias nº 257, de 31 de agosto de 2000 publicada no DOU de 01/09/2000 e nº 180, de 28 de agosto de 2001, publicada no DOU de 31/08/200 (Termas de Ibirá-SP). Situação: em vigor

195

Portaria Nº 379, de 26/08/2002, DOU de 27/08/2002 Designa integrantes do Grupo de Trabalho criado por meio da Portaria nº 337, de 19 de julho de 2002. Situação: em vigor

Portaria Nº 378, de 21/08/2002, DOU de 29/08/2002 Cria o Comitê Permanente de Estudos do Aqüífero Guarani -CPEAG, com o objetivo de prover o DNPM de todos os elementos de conhecimento técnico a respeito deste aqüífero. Situação: em vigor

Portaria Nº 375, de 21/08/2002, DOU de 23/08/2002 Criar Grupo de Trabalho – GT. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 374, de 21/08/2002, DOU de 22/08/2002 Prorroga o prazo da Portaria nº 228, de 29 de abril de 2002 (Manual de Fiscalização do DNPM). Situação: em vigor

Portaria Nº 355, de 09/08/2002, DOU de 16/08/2002 Prorroga o prazo da Portaria nº 229, de 29 de abril de 2002, publicada no DOU de 02/05/2002, para recebimento de sugestões, com a finalidade de aprimorar o texto técnico básico da proposta de Norma para Classificação e Aprovação de Recursos e Reservas Minerais. Situação: em vigor

Portaria Nº 350, de 06/08/2002, DOU de 13/08/2002 Dispõe que em área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais garimpáveis, ou em área objeto de permissão de lavra garimpeira, com autorização do titular, poderá ser outorgada titulação sob os regimes de autorização de pesquisa, concessão de lavra, licenciamento ou registro de extração para o aproveitamento de substâncias minerais não garimpáveis quando, a critério do DNPM, as respectivas atividades se caracterizem como compatíveis com os trabalhos inerentes à garimpagem.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 337, de 19/07/2002, DOU de 29/07/2002 196

Cria Grupo de Trabalho para elaborar as seguintes propostas: 1. Instituição de uma nova classificação para as águas minerais; 2. Instituição de uma norma técnica referente à “Aplicação de Ozônio na Indústria de Água Mineral”. Situação: em vigor

Portaria Nº 336, de 19/07/2002, DOU de 08/08/2002 Cria e instala a Câmara Permanente de Gestão das Normas Reguladoras de Mineração - CPG/NRM para acompanhar e orientar a implementação do disposto nas referidas normas. Situação: em vigor

Portaria Nº 284, de 19/06/2002, DOU de 21/06/2002 Delega de competência ao Chefe do 11º DS/DNPM/SC. Situação: Revogado(a)

Portaria Nº 243, de 14/05/2002, DOU de 15/05/2002 Delega competência ao Chefe do 1º DS/DNPM/RS para assinar atos. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 229, de 29/04/2002, DOU de 02/05/2002 Cria Grupo de Trabalho para, no prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da publicação desta Portaria, examinar, elaborar e propor instruções e normas para classificação de recursos e reservas minerais no País. Situação: em vigor Portaria Nº 228, de 29/04/2002, DOU de 03/05/2002 Designa Grupo de Trabalho, integrado por técnicos do DNPM, para viabilizar a elaboração do Manual de Fiscalização do DNPM. Situação: em vigor

Portaria Nº 12, de 22/01/2002, DOU de 29/01/2002 Altera dispositivos do ANEXO I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001. Situação: em vigor

Portaria Nº 1, de 04/01/2002, DOU de 07/01/2002 Dispõe sobre o Relatório Anual de Lavra 2002 (ano-base 2001). Situação: em vigor

197

Portaria Nº 251, de 30/10/2001, DOU de 01/11/2001 Dispõe sobre áreas postas em disponibilidade. Situação: em vigor

Portaria Nº 237, de 18/10/2001, DOU de 19/10/2001 Dispõe sobre as Normas Reguladoras de Mineração. Situação: em vigor

Portaria Nº 230, de 10/10/2001, DOU de 15/10/2001 Delega competência aos Chefes dos Distritos. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 180, de 28/08/2001, DOU de 29/08/2001 Prorroga o prazo de realização dos estudos das condições de exploração e explotação das fontes. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 157, de 14/08/2001, DOU de 15/08/2001 Delegar competência aos Chefes dos Distritos. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 136, de 09/07/2001, DOU de 11/07/2001 Aprova a Segunda Atualização do Manual de Procedimentos de Arrecadação e Cobrança da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM. Tornou sem efeito pela Portaria nº 310/2005 de 01/12/2005. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 135, de 06/07/2001, DOU de 09/07/2001 Aprova a primeira atualização/julho de 2001 do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anual por Hectare e Multas. Revogada pela Portaria nº 873/2003 de 19/12/2003. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 64, de 21/02/2001, DOU de 22/02/2001 Delega competência aos Chefes de Distritos do DNPM para praticarem atos. Situação: revogado(a)

198

Portaria Nº 63, de 21/02/2001, DOU de 22/02/2001 Dispõe sobre o aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente no Estado de Goiás. Situação: em vigor

Portaria Nº 56, de 15/02/2001, DOU de 16/02/2001 Institui, a partir de 2001 (Ano-Base 2000), o Relatório Anual de Lavra – RAL em meio magnético (NOVO RAL).Situação: revogado(a)

Portaria Nº 31, de 26/01/2001, DOU de 29/01/2001 Republicada no DOU de 22/02/2001 por ter saído com omissão, do original, no DOU nº 20-E, de 29.1.2001, Seção 1, págs. 37 e 38. Dispõe sobre a sala do cidadão. Situação: em vigor

Portaria Nº 284, de 05/10/2000, DOU de 06/10/2000 Dispõe sobre a instrução do requerimento de Permissão de Lavra Garimpeira. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 257, de 31/08/2000, DOU de 01/09/2000 Fica a Diretoria de Exploração Mineral - DIREX autorizada a coordenar a elaboração. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 247, de 17/08/2000, DOU de 18/08/2000 Aprovar a Primeira Atualização/agosto de 2000 do Manual de Procedimentos de Arrecadação e Cobrança da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM. Tornou sem efeito pela Portaria nº 136/2001 de 11/07/2001. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 246, de 16/08/2000, DOU de 18/08/2000 Acrescenta o inciso XVII ao art. 1º da Portaria nº 334, de 24 de setembro de 1999, publicada no D.O.U. de 27 de setembro de 1999 - Seção 2, e

199

acrescenta o inciso XIX ao art. 1º da Portaria nº 475, de 16 de dezembro de 1999, publicada no D.O.U. de 17 de dezembro de 1999 - Seção 2. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 167, de 13/06/2000, DOU de 15/06/2000 Dispõe sobre horário de funcionamento da Autarquia. Situação: em vigor

Portaria Nº 143, de 26/05/2000, DOU de 30/05/2000 Dispõe sobre normas regulamentares de mineração. Situação: em vigor

Portaria Nº 135, de 24/05/2000, DOU de 25/05/2000 Dispõe sobre a suspensão de remessa de processos à Administração Central do DNPM .Situação: em vigor

Portaria Nº 120, de 25/04/2000, DOU de 26/04/2000 Aprovar o Manual de Procedimentos da Cobrança da Taxa Anual por Hectare e Multas. Revogada pela Portaria nº 135/2001 de 09/07/2001. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 48, de 24/02/2000, DOU de 25/02/2000 Dá nova redação ao artigo 5º da Portaria nº 419, de 19 de novembro de 1999. Situação: em vigor

Portaria Nº 40, de 10/02/2000, DOU de 11/02/2000 Revê limites máximos de áreas para pesquisa mineral. Situação: em vigor

Portaria Nº 475, de 16/12/1999, DOU de 17/12/1999 Delegar competência ao servidor Chefe do 10º Distrito do DNPM para pratica de atos.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 462, de 13/12/1999, DOU de 15/12/1999

200

Aprova o Manual de Procedimentos de Arrecadação e Cobrança da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM. Tornou sem efeito pela Portaria nº 247/2000 de 18/08/2000.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 419, de 19/11/1999, DOU de 23/11/1999 Estabelecer as regras e critérios específicos para habilitação, julgamento, bem como apresentação de recursos, em decorrência de despacho declaratório de disponibilidade de áreas desoneradas, nos termos do art. 26, e dos Editais de Disponibilidade de áreas, mencionados nos arts. 32 e 65, § 1º , respectivamente, do Código de Mineração. Situação: em vigor

Portaria Nº 396, de 04/11/1999, DOU de 05/11/1999 Delega competência ao Chefe do Serviço de Outorga de Títulos Minerários – SOTIM. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 362, de 14/10/1999, DOU de 15/10/1999 Modifica o inciso II, da Portaria nº 22, de 16 de janeiro de 1997. Situação: em vigor

Portaria Nº 334, de 24/09/1999, DOU de 27/09/1999 Delegar competência aos servidores Chefes de todos os Distritos do DNPM. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 306, de 17/09/1999, DOU de 22/09/1999 Revoga entre outras as seguintes Portarias de delegação de competência, nº 43, de 28/09/95, nº 95, de 17/03/97 e nº 285, de 06/10/98. Situação: em vigor

Portaria Nº 287, de 15/09/1999, DOU de 16/09/1999 Dispõe sobre a reestruturação e informatização do Relatório Anual de Lavra. Situação: em vigor

Portaria Nº 285, de 14/09/1999, DOU de 20/09/1999 201

Modifica o item 5 da Portaria nº 50, de 05/03/98 (funcionamento do protocolo). Situação: em vigor

Portaria Nº 237, de 16/08/1999, DOU de 26/08/1999 Delimita área destinada ao aproveitamento mineral pelo Regime de Permissão de Lavra Garimpeira, situada nos Municípios de Colider, Guarantã do Norte, Marcelândia, Peixoto de Azevedo e Terra Nova do Norte, Estado de Mato Grosso e dispõe sobre o aproveitamento pelos Regimes de Autorização de Pesquisa, Concessão de Lavra e Licenciamento de substância mineral não garimpável. Situação: em vigor

Portaria Nº 175, de 02/07/1999, DOU de 02/07/1999 Regulamenta o recolhimento da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM, para substâncias oriundas do Regime de Permissão de Lavra Garimpeira. Situação: em vigor

Portaria Nº 158, de 15/06/1999, DOU de 17/06/1999 Aprova as Fichas de Registro de Apuração da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM. Situação: em vigor

Portaria Nº 157, de 15/06/1999, DOU de 17/06/1999 Disciplina a compensação do pagamento indevido ou a maior da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM. Situação: em vigor

Portaria Nº 56, de 25/02/1999, DOU de 26/02/1999 Aprova modelos de formulários do Relatório Anual de Lavra. Situação: em vigor

Portaria Nº 52, de 19/02/1999, DOU de 22/02/1999

202

Suspende por 02 (dois) anos a outorga de novos Alvarás de Pesquisa destinados ao aproveitamento de água mineral e/ou termal do Aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente para uso em balneoterapia. Situação: em vigor

Portaria Nº 336, de 23/12/1998, DOU de 28/12/1998 Dispõe sobre a transformação do Regime de Permissão de Lavra Garimpeira para o Regime de Autorizações e Concessões. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 286, de 06/10/1998, DOU de 08/10/1998 Modifica o subitem 21, do item I, da Portaria nº 95, de 17 de março de 1997, que foi acrescido pela Portaria nº 238, de 26 de agosto de 1997 (delegação de competência). Situação: revogado(a)

Portaria Nº 285, de 06/10/1998, DOU de 08/10/1998 Delegar competência ao Chefe do Serviço de Outorga de Títulos Minerários.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 231, de 31/07/1998, DOU de 07/08/1998 Regulamenta as Áreas de Proteção das fontes de Águas Minerais. Situação: em vigor

Portaria Nº 137, de 08/05/1998, DOU de 11/05/1998 Define as hipóteses e os valores das penalidades de advertência e multa a serem aplicadas aos infratores de que trata o § 1º, do art. 9º, da Lei nº 7.805, de 18/07/89. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 50, de 05/03/1998, DOU de 10/03/1998 Disciplina o funcionamento do protocolo do DNPM (na sede, Distritos Regionais e Escritório). Situação: em vigor

Portaria Nº 41, de 26/02/1998, DOU de 02/03/1998 203

Disciplina o procedimento previsto no artigo 2º do Decreto nº 2.350, de 15.10.97, que regulamenta a Lei nº 9.055 de 1º/06/95. Situação: em vigor

Portaria Nº 1, de 02/01/1998, DOU de 05/01/1998 Estabelece instruções sobre o custeio das vistorias efetuadas pelo DNPM, de que trata o § 4º, do artigo 26 do Código de Mineração. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 248, de 04/09/1997, DOU de 05/09/1997 Dispõe sobre a fixação de limite da jazida ou mina em profundidade por superfície horizontal. Situação: em vigor

Portaria Nº 238, de 26/08/1997, DOU de 27/08/1997 Acrescenta o item 21 à Portaria nº 95, de 17 de março de 1997 (delegação de competência aos Chefes de Distritos do DNPM). Situação: revogado(a)

Portaria Nº 222, de 28/07/1997, DOU de 08/08/1997 Aprova o Regulamento Técnico nº 001/97, que dispõe sobre as "Especificações Técnicas para o aproveitamento das Águas Minerais e Potáveis de Mesa". Situação: em vigor

Portaria Nº 167, de 19/05/1997, DOU de 21/05/1997 Determina as faixas numéricas da unidade de protocolo do 5º Distrito do D.N.P.M. cuja área de jurisdição abrange o Estado do Pará.Situação: Revogado(a)

Portaria Nº 95, de 17/03/1997, DOU de 19/03/1997 Delega competência aos Chefes de Distritos do DNPM nos Estados e revoga as Portarias nos 43, de 28 de setembro de 1995 e 466, de 29 de outubro de 1996.Situação: revogado(a)

204

Portaria Nº 73, de 19/02/1997, DOU de 20/02/1997 Suspende a outorga de novos Alvarás de Pesquisa destinados ao aproveitamento de água mineral e/ou termal do Aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente para uso em balneoterapia e revoga a Portaria nº 127, de 07 de março de 1996, publicada no D.O.U. de 11 de março de 1996.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 72, de 19/02/1997, DOU de 20/02/1997 Dispõe sobre os editais de declaração de Disponibilidade de áreas para pesquisa e revoga a Portaria nº 231, de 17 de dezembro de 1981.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 71, de 19/02/1997, DOU de 20/02/1997 Estabelece as regras e critérios específicos para habilitação.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 23, de 16/01/1997, DOU de 17/01/1997 Dispõe sobre a prorrogação do prazo de validade da autorização de pesquisa. Situação: em vigor

Portaria Nº 22, de 16/01/1997, DOU de 17/01/1997 Dispõe sobre a dispensa de apresentação do relatório de pesquisa quando da renúncia à autorização de pesquisa. Situação: em vigor

Portaria Nº 21, de 16/01/1997, DOU de 17/01/1997 Dispõe quanto ao sobrestamento da decisão sobre o relatório de pesquisa. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 16, de 13/01/1997, DOU de 15/01/1977 Dispõe sobre às áreas máximas a que ficam adstritas as autorizações de pesquisa.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 15, de 13/01/1997, DOU de 15/01/1997 Dispõe que o memorial descritivo de que trata o inciso V, do artigo 16 do Código de Mineração, deverá ser apresentado em modelo de formulário aprovado pelo DNPM.

205

Situação: em vigor

Portaria Nº 466, de 29/10/1996, DOU de 31/10/1996 Da nova redação ao item 12 e acrescenta o item 20 à Port. nº 43, de 28/09/9, que trata da delegação de competência aos Chefes de Distrito do DNPM. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 456, de 21/10/1996, DOU de 23/10/1996 Disciplina o funcionamento do Protocolo.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 443, de 08/10/1996, DOU de 14/10/1996 Dispõe sobre as faixas numéricas, referente a unidade de protocolo do 5º Distrito do D.N.P.M. cuja área de jurisdição abrange o Estado do Pará.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 377, de 07/08/1996, DOU de 09/08/1996 Dispõe sobre as faixas numéricas, referente a unidade de protocolo do 6º Distrito do DNPM cuja área de jurisdição abrange o Estado de Goiás e o Distrito Federal.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 159, de 01/04/1996, DOU de 10/04/1996 Estabelece instruções sobre requerimento para importação e comercialização de Água Mineral. Situação: em vigor

Portaria Nº 127, de 07/03/1996, DOU de 11/03/1996 Delega competência aos Chefes de Distrito do DNPM nos Estados para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 124, de 06/03/1996, DOU de 07/03/1996 Dispõe sobre o Serviço do DNPM no Estado do Acre. Situação: em vigor

Portaria Nº 317, de 06/12/1995, DOU de 07/12/1995 Dispõe sobre as faixas numéricas, referente as unidades de protocolo dos Distritos do DNPM nos Estados do Pará e Mato Grosso do Sul.Situação: revogado(a)

206

Portaria Nº 261, de 21/11/1995, DOU de 22/11/1995 Dispõe sobre as faixas numéricas, referente as unidades de protocolo dos Distritos do DNPM nos Estados do Pará, Amapá, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 257, de 14/11/1995, DOU de 16/11/1995 Dispõe sobre a outorga de Permissão de Lavra Garimpeira fora de áreas destinadas aos trabalhos de garimpagem. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 43, de 28/09/1995, DOU de 29/09/1995 Delega competência aos Chefes de Distrito do DNPM nos Estados para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 13, de 12/12/1994, DOU de 21/12/1994 Estabelece instruções sobre o requerimento de renovação da autorização de pesquisa. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 4, de 01/02/1994, DOU de 02/02/1994 Aprova o Regulamento Técnico nº 001/93, que dispõe sobre as “Especificações Técnicas para o Aproveitamento de Águas Minerais e Potáveis de Mesa”. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 3, de 28/01/1994, DOU de 08/02/1994 Disciplina o funcionamento do protocolo do DNPM na sede e nos Distritos Regionais. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 21, de 14/12/1993, DOU de 15/12/1993 Delega competência aos Chefes das Divisões e de Serviços de Mineração do MME nos Estados para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

207

Portaria Nº 17, de 01/12/1993, DOU de 01/12/1993 Delega competência aos Chefes das Divisões e de Serviços de Mineração do MME nos Estados para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 5, de 15/04/1993, DOU de 19/04/1993 Modifica o item I da Portaria nº 14, de 25/09/92. Situação: em vigor

Portaria Nº 4, de 06/04/1993, DOU de 07/04/1993 Modifica o item I da Portaria nº 3, de 31/03/92. Situação: em vigor

Portaria Nº 14, de 25/09/1992, DOU de 28/09/1992 Estabelece área de garimpagem no Município de Goiás, no Estado de Goiás. Situação: em vigor

Portaria Nº 13, de 17/09/1992, DOU de 18/09/1992 Modifica o item II.3 da Portaria nº 10, de 25/07/91. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 5, de 09/04/1992, DOU de 24/04/1992 Modifica o item II.3 da Portaria nº 10, de 25/07/91. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 3, de 31/03/1992, DOU de 01/04/1992 Estabelece área de garimpagem no Município de Nova Era, no Estado de Minas Gerais. Situação: em vigor

Portaria Nº 01, de 10/01/1992, DOU de 14/01/1992 Aprovar os modelos de formulários anexos a esta Portaria, a serem utilizados na elaboração do Relatório Anual de Lavra – RAL e revoga as disposições em contrário, especialmente as Portarias nº 33, de 02 de fevereiro de 1973 e nº 02, de 02 de janeiro de 1979, publicadas no Diário Oficial da União de 24 de abril de 1973 e 15 de janeiro de 1979, respectivamente.

208

Situação: revogado(a)

Portaria Nº 9, de 25/07/1991, DOU de 26/07/1991 Delega competência aos Chefes de Divisão e de Serviços de Mineração do MINFRA nos Estados para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 10, de 25/07/1991, DOU de 26/07/1991 Dispõe sobre a outorga de Permissão de Lavra Garimpeira e revoga a Portaria nº 26 de 31 de janeiro de 1990, do DNPM, publicada no Diário Oficial da União de 1º de fevereiro de 1990.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 8, de 02/07/1991, DOU de 05/07/1991 Delimita área de rejeito do Garimpo de Serra Pelada, na qual ficam confinados os trabalhos de garimpagem. Situação: em vigor Portaria Nº 80, de 19/09/1990, DOU de 26/09/1990 Estabelece instruções sobre a elaboração de relatório a ser apresentado ao DNPM pelos produtores de cassiterita e estanho metálico. Situação: em vigor

Portaria Nº 77, de 05/07/1990, DOU de 06/07/1990 Altera a Portaria nº 270, de 28/08/86, que trata do horário de funcionamento do protocolo do Departamento Nacional da Produção Mineral. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 71, de 31/05/1990, DOU de 01/06/1990 Dispensa a apresentação do relatório síntese de pesquisa. Situação: em vigor

Portaria Nº 26, de 31/01/1990, DOU de 01/02/1990 Estabelece instruções sobre o Requerimento de Permissão de Lavra Garimpeira. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 3, de 04/01/1990, DOU de 09/01/1990 Estabelece instruções sobre o pagamento das vistorias efetuadas pelo DNPM, de que trata o § 8º, do artigo 26 do Código de Mineração.

209

Situação: revogado(a)

Portaria Nº 65, de 12/04/1989, DOU de 14/04/1989 Estabelece instruções sobre requerimentos de renovação da autorização de pesquisa. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 301, de 09/12/1988, DOU de 13/12/1988 Estabelece normas para habilitação a classificadores de Mármores ou de Granitos destinados à exportação. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 202, de 09/08/1988, DOU de 12/08/1988 Estabelece instruções sobre a aprovação de relatório de pesquisa de substâncias minerais aproveitáveis através do Regime de Licenciamento. Situação: revogado(a) Portaria Nº 113, de 12/04/1988, DOU de 15/04/1988 Altera a Portaria nº 270, de 28/08/86, que trata do horário de funcionamento do protocolo do Departamento Nacional da Produção Mineral. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 315, de 03/10/1986, DOU de 08/10/1986 Caracteriza a conceituação das argilas empregadas no fabrico de cerâmica vermelha. Situação: em vigor

Portaria Nº 279, de 02/09/1986, DOU de 05/09/1986 Subdelega competência aos Diretores Regionais do DNPM, para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 270, de 28/08/1986, DOU de 08/09/1986 Estabelece instruções sobre o horário de funcionamento do protocolo do Departamento Nacional da Produção Mineral. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 269, de 28/08/1986, DOU de 08/09/1986 Estabelece instruções sobre aplicação do que dispõe o item IV, do artigo 54 e artigo 55, do Regulamento do Código de Mineração.

210

Situação: em vigor

Portaria Nº 223, de 08/08/1986, DOU de 12/08/1986 Modifica o item V, da Portaria no 148, de 27/10/80. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 54, de 14/02/1986, DOU de 24/02/1986 Subdelega competência aos Diretores Regionais do DNPM, para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 51, de 07/02/1986, DOU de 19/02/1986 Delega competência ao Diretor da Divisão de Fomento da Produção Mineral e aos Diretores dos Distritos Regionais do DNPM. Situação: revogado(a) Portaria Nº 360, de 18/10/1985, DOU de 21/10/1985 Estabelece instruções sobre requerimentos de renovação da autorização de pesquisa. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 68, de 19/03/1984, DOU de 20/03/1984 Dispõe sobre a indicação dos superficiários para o regular andamento do processo de avaliação judicial. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 259, de 19/12/1983, DOU de 21/12/1983 Dispõe sobre a indicação dos superficiários para o regular andamento do processo de avaliação judicial. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 104, de 24/05/1983, DOU de 26/05/1983 Delega competência ao Chefe da Seção de Empresas de Mineração da DFPM para aprovar as alterações contratuais ou estatutárias que não envolvam incorporação de quaisquer direitos minerários. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 103, de 17/05/1983, DOU de 19/05/1983 Dispõe sobre a apresentação da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

211

Situação: em vigor

Portaria Nº 201, de 27/07/1982, DOU de 29/07/1982 Altera a redação do item VI da Portaria nº 89, de 09/06/80, publicada no D.O.U. de 10/06/80. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 197, de 21/07/1982, DOU de 23/07/1982 Estabelece instruções sobre a aplicação, nos requerimentos de autorização de pesquisa e de registro de licença, de uma única poligonal. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 143, de 21/05/1982, DOU de 27/05/1982 Dispõe sobre a protocolização de requerimento de autorização de pesquisa e de registro de licença. Situação: em vigor

Portaria Nº 130, de 07/05/1982, DOU de 12/05/1982 Estabelece instruções sobre requerimentos de renovação de autorização de pesquisa. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 231, de 17/12/1981, DOU de 06/01/1981 Estabelece instruções sobre as condições básicas para habilitação, julgamento, bem como apresentação de recursos, em decorrência de Edital declaratório de disponibilidade de áreas para pesquisa e lavra. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 187, de 06/10/1981, DOU de 09/10/1981 Estabelece instruções sobre a delegação de competência ao Diretor do 11º Distrito do DNPM, para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 186, de 06/10/1981, DOU de 09/10/1981 Altera a redação do item VI da Portaria nº 89, de 09/06/80, publicada no D.O.U. de 10/06/80. Situação: revogado(a)

212

Portaria Nº 180, de 06/10/1981, DOU de 09/10/1981 Delega competência ao Diretor do 11º Distrito do DNPM, para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 148, de 27/10/1980, DOU de 03/11/1980 Dispõe sobre o requerimento de registro de licença.Situação: revogado(a)

Portaria Nº 125, de 27/08/1980, DOU de 29/08/1980 Estabelece instruções sobre as condições básicas para habilitação, julgamento, bem como apresentação de recursos, em decorrência de Edital declaratório de disponibilidade de áreas para pesquisa e lavra. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 89, de 09/06/1980, DOU de 10/06/1980 Estabelece instruções sobre a descentralização da protocolização de documentos e sobre o horário de funcionamento do protocolo do Departamento Nacional da Produção Mineral. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 59, de 14/04/1980, DOU de 15/04/1980 Estabelece instruções sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e registro das empresas de mineração no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 43, de 10/03/1980, DOU de 10/03/1980 Estabelece instruções sobre a delegação de competência aos Diretores de Distritos, salvo ao Diretor do 9º Distrito que tem delegação específica, do Departamento Nacional da Produção Mineral, para praticarem os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 35, de 03/03/1980, DOU de 03/03/1980 213

Autoriza o Diretor da Divisão de Fomento da Produção Mineral, constituir comissão para analisar os requerimentos objetivando a prioridade de áreas colocadas em disponibilidade. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 192, de 11/11/1979, DOU de 20/11/1979 Estabelece instruções sobre a delegação de competência ao Diretor da Divisão de Fomento da Produção Mineral, para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 149, de 02/08/1979, DOU de 03/08/1979 Estabelece instruções sobre o requerimento de Registro de licença. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 10, de 29/01/1979, DOU de 06/02/1979 Estabelece instruções sobre a conceituação de argilas empregadas no fabrico de cerâmica vermelha. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 2, de 02/01/1979, DOU de 15/01/1975 Estabelece instruções sobre a apresentação do Relatório Anual de Lavra-Licenciamento, em formulário próprio. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 224, de 10/11/1978, DOU de 21/11/1978 Estabelece instruções sobre a delegação de competência ao Diretor do 9º Distrito do DNPM, para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 131, de 26/06/1978, DOU de 13/07/1978 Estabelece instruções sobre a delegação de competência ao Diretor do 9º Distrito do DNPM, para praticar os atos que especifica. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 231, de 11/10/1977, DOU de 17/10/1977 Estabelece instruções sobre a protocolização de petições (juntadas) que não façam referências ao número do respectivo processo. Situação: em vigor

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Portaria Nº 146, de 15/10/1976, DOU de 07/12/1976 Estabelece instruções sobre a apresentação de formulário próprio para alterações contratuais ou estatutárias de empresas de mineração. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 124, de 25/08/1976, DOU de 13/09/1976 Torna obrigatório a formulação de requerimento de autorização de pesquisa em formulário padronizado. Situação: em vigor

Portaria Nº 33, de 02/02/1973, DOU de 24/04/1973 Estabelece instruções sobre a apresentação do Relatório Anual de Lavra, em formulário próprio. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 117, de 17/07/1972, DOU de 24/07/1972 Estabelece instruções sobre os estudo in loco de fontes de águas minerais ou potáveis de mesa como condição indispensável à aprovação do relatório final de pesquisa. Situação: em vigor

Portaria Nº 83, de 08/05/1970, DOU de 24/05/1970 Estabelece instruções sobre a aplicação do que dispõe o item IV, do art. 54 e art. 55 do Regulamento do Código de Mineração. Situação: revogado(a)

Portaria Nº 82, de 30/07/1968, DOU de 08/08/1968 Define os limites das áreas consideradas como ínvias e de difícil acesso. Situação: em vigor

PORTARIAS DO DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO DNPM

Portaria do Diretor-Geral Adjunto do DNPM Nº 15, de 07/01/2008, DOU de 08/01/2008 Estabelece que os requerentes e titulares de direitos minerários pessoas jurídicas deverão ser identificados no DNPM por meio do número de

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inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ do estabelecimento matriz.Situação: em vigor Portaria do Diretor-Geral Adjunto do DNPM Nº 14, de 07/01/2008, DOU de 08/01/2008Altera a Portaria nº 11, de 14 de janeiro de 2005, e revoga a Portaria nº 85, de 19 de março de 2007.Situação: em vigor

Portaria do Diretor-Geral Adjunto do DNPM Nº 13, de 07/01/2008, DOU de 08/01/2008Altera a Portaria nº 456, de 26 de novembro de 2007.Situação: em vigor

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO DNPM

Instrução Normativa Nº 002, de 04/02/2003, DOU de 05/02/2003 Declara nula a Instrução Normativa nº 1, de 8 de janeiro de 2003, publicada no Diário Oficial de 9 de janeiro de 2003, dela não decorrendo a produção de nenhum efeito jurídico.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 1, de 08/01/2003, DOU de 09/01/2003 Dispõe sobre a determinação da base de cálculo da Contribuição Financeira pela Exploração Mineral – CFEM.Situação: revogado(a) Instrução Normativa Nº 002, de 05/09/2002, DOU de 10/09/2002 Revogado o art. 4º, da Instrução Normativa n.º 06, de 09 de junho de 2000.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 1, de 03/04/2002, DOU de 04/04/2002 Dispõe sobre a base de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais-CFEM, devida pelas empresas detentoras de direitos minerários que exercem atividade balneária sem especificação do preço do banho. Situação: em vigor

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Instrução Normativa Nº 002, de 20/08/2001, DOU de 21/08/2001 Prorroga por 180 (cento e oitenta) dias, a contar do dia 22 de agosto de 2001, os prazos estipulados nos §§ 1º e 3º do art. 5º e no item V do art. 23 da Instrução Normativa nº 1/2001, de 21 de fevereiro de 2001.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 001, de 21/02/2001, DOU de 26/02/2001 Dispõe sobre o formulário próprio do requerimento de registro de licença e revoga a Portaria nº 148, de 27 de outubro de 1980, publicada no Diário Oficial da União de 3 de novembro de 1980, do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 12, de 18/12/2000, DOU de 22/12/2000 Dispõe sobre o sorteio que irá definir a proposta vencedora pertinente à habilitação a área colocada em disponibilidade.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 11, de 14/12/2000, DOU de 15/12/2000 Republicada no DOU de 17/01/2001 - Dispõe sobre informações de investimentos aplicados em áreas com Alvarás de Autorização de Pesquisa, outorgados pelo DNPM. Situação: revogado(a)

Instrução Normativa Nº 10, de 31/10/2000, DOU de 06/11/2000 Revoga a Instrução Normativa nº 9, de 27 de setembro de 2000, publicada no Diário Oficial de 28 de setembro de 2000 e o art. 10, da Instrução Normativa nº 1, de 24 de janeiro de 2000, publicada no Diário Oficial de 25 de janeiro de 2000.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 9, de 27/09/2000, DOU de 28/09/2000 Dispõe sobre as amostras para fins de análise (sem valor comercial). Situação: revogado(a)

Instrução Normativa Nº 8, de 09/06/2000, DOU de 13/06/2000 Altera a redação dos arts. 1° e 2° , da Portaria nº 158, de 15 de junho de 1999 e revoga o art. 2°, da Portaria n° 175, de 02 de julho de 1999.

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Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 7, de 09/06/2000, DOU de 12/06/2000 Dispõe sobre procedimentos para mineradores com débitos em relação aos recolhimentos da CFEM. Situação: revogado(a) Instrução Normativa Nº 6, de 09/06/2000, DOU de 12/06/2000 Dispõe sobre as parcelas dedutíveis para obtenção do faturamento líquido.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 05, de 18/04/2000, DOU de 19/04/2000 Dispõe sobre a organização do Protocolo do DNPM na Administração Central e Distritos. Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 04, de 31/03/2000, DOU de 04/04/2000 Dá nova redação à Instrução Normativa nº 1, de 24 de janeiro de 2000. Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 04, de 31/03/2000, DOU de 04/04/2000 Dá nova redação ao art. 11 da Instrução Normativa nº 1, de 24 de janeiro de 2000, publicada no DOU de 25 de janeiro de 2000.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 3, de 24/02/2000, DOU de 25/02/2000 Dispõe sobre a obtenção de vistas e cópias de peças dos processos. Revogada pela Portaria nº 201, de 14 de julho de 2006, publicada no dou de 20/07/206. Situação: revogado(a)

Instrução Normativa Nº 02, de 07/02/2000, DOU de 08/02/2000 Altera a Instrução Normativa nº 01/83 para incluir um sub-item ao item 12 e ao item 16.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 1, de 24/01/2000, DOU de 25/01/2000 Dispõe sobre Guia de Utilização. Situação: Revogado(a)

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Instrução Normativa Nº 01, de 27/12/1999, DOU de 28/12/1999 Dispõe sobre o procedimento relativo a requerimento de prorrogações de prazo do alvará de pesquisa e aprovação ou sobrestamento de decisões sobre o relatório final de pesquisa.Situação: em vigor Instrução Normativa Nº 4, de 24/11/1997, DOU de 26/11/1997 Dispõe sobre adaptação aos novos dispositivos legais, dos requerimentos de autorizações de pesquisa protocolizados anteriormente à vigência da Lei nº 8.982, de 24 de janeiro de 1995, da Lei nº 9.314, de 14 de novembro de 1996 e do subitem I.2. da Portaria do Diretor-Geral do DNPM nº 16, de 13 de janeiro de 1997 e que estejam pendentes de decisão. Revoga a Instrução nº 1, de 06 de junho de 1997, publicada no D.O.U. de 10 de junho de 1997.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 04, de 24/11/1997, DOU de 26/11/1997 Estabelece entendimentos sobre a aplicação da Lei nº 8.982, de 24/01/95, a qual introduziu modificações na Lei nº 6.567, de 24/09/78, da Lei nº 9.314, de 14/11/96, que introduziu modificações no Código de Mineração e da Portaria do Diretor-Geral do DNPM, nº 16, de 13/01/97. Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 03, de 22/10/1997, DOU de 24/10/1997 Dispõe sobre a efetivação da anuência prévia da cessão ou transferência parcial ou total de títulos de direitos minerários. Revogada pela portaria nº 199 de 14/07/2006. Situação: revogado(a)

Instrução Normativa Nº 02, de 22/10/1997, DOU de 24/10/1997 Revogada pela portaria nº 199 de 14/07/2006. Situação: Revogado(a)

Instrução Normativa Nº 01, de 06/06/1997, DOU de 10/06/1997 Estabelece entendimentos sobre a aplicação da Lei nº 8.982, de 24/01/95, a qual introduziu modificações na Lei nº 6.567, de 24/09/78, da Lei nº 9.314, de 14/11/96, que introduziu modificações no Código de Mineração e da Portaria do Diretor-Geral do DNPM Nº 16, de 13/01/97. Situação: revogado(a)

Instrução Normativa Nº 01, de 28/05/1996, DOU de 03/06/1996 219

Instaura processos administrativos para declarar a caducidade dos Alvarás de Pesquisa.Situação: em vigor

Instrução Normativa Nº 1, de 02/08/1994, DOU de 04/08/1994 Dispõe sobre o requerimento e os procedimentos para o desmembramento de área de concessão de lavra. Situação: revogado(a)

Instrução Normativa Nº 01, de 22/10/1983, DOU de 22/10/1983 Estabelece entendimentos e procedimentos normativos do Departamento Nacional de Produção Mineral. Situação: em vigor

COMUNICADO DO DIRETOR-GERAL DO DNPM

Comunicado Nº 1, de 13/03/1997, DOU de 17/03/1997 Estabelece orientações sobre a Lei nº 9.314, de 14 de novembro de 1996, que introduziu modificações no Código de Mineração. Situação: em vigor

CIRCULARES DNPM

Circular Nº 1, de 08/12/2004, DOU de 09/12/2004 Informa aos titulares de Alvarás de Pesquisa, prazo para pagamento de Taxa Anual por Hectare. Situação: em vigor

Circular Nº 3, de 22/12/2003, DOU de 23/12/2003 Informa ao titulares de Alvarás de Pesquisa, prazo para pagamento de Taxa Anual por Hectare. Situação: em vigor

Circular Nº 2, de 23/06/2003, DOU de 26/06/2003 Informa ao titulares de Alvarás de Pesquisa, prazo para pagamento de Taxa Anual por Hectare. Situação: em vigor

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ORDENS DE SERVIÇO DO DNPM

Ordem de Serviço Nº 3, de 15/01/2004, DOU de 15/01/2004 Dispõe sobre a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM. Situação: em vigor

Ordem de Serviço Nº 2, de 15/01/2004, DOU de 15/01/2004 Dispõe sobre a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM. Situação: em vigor

Ordem de Serviço Nº 01, de 15/01/2004, DOU de 15/01/2004 Dispõe sobre a Taxa Anual por Hectare. Situação: em vigor

Ordem de Serviço Nº 01, de 19/10/1994, DOU de 24/10/1994 Estabelece instruções sobre o processamento dos requerimentos de Incorporação, Arrendamento e Cessão de Direitos Minerários. Revogada pela portaria nº 199 de 14 de julho de 2006, publicada no dou de 17/07/2006. Situação: revogado(a)

ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DIRETOR-GERAL DO DNPM

Orientação Normativa Nº 1, de 02/01/1998, DOU de 05/01/1998 Estabelece orientações sobre a Instrução Normativa nº 4, de 24/11/97. Situação: em vigor

Orientação Normativa Nº 1, de 18/03/1997, DOU de 20/03/1997 Estabelece orientações sobre a Lei nº 9.314, de 14 de novembro de 1996, que introduziu modificações no Código de Mineração. Situação: em vigor

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PORTARIA DO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA DO EXÉRCITO

Portaria do Departamento de Logística do Exército Nº 18-DLOG, de 07/11/2005, DOU de 08/11/2005 Aprova as Normas Administrativas Relativas a Atividades com Explosivos e Seus Acessórios. Situação: em vigor

222

223

CONSTITUIÇÃO DO BRASIL

224

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL(Artigos relacionados à atividade mineral)

225

Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

Art. 20. São bens da União:§ 1º - É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração.20/1. Lei Nº 7.990, de 28/12/1989, DOU de 29/12/1989. Institui para os Estados, Distrito Federal e Municípios, a compensação financeira pelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, de recursos minerais em seus respectivos territórios, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva.

20/2. Lei Nº 8.001, de 13/03/1990, DOU de 14/03/1990. Define os percentuais da distribuição da compensação financeira de que trata a Lei nº 7.990, de 28/12/89.

20/3. Portaria Nº 340, de 10/10/2006, DOU de 11/10/2006. Aprova a quarta atualização/outubro de 2006 do Manual de Procedimentos de Arrecadação e Cobrança da Compensação Financeira

pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM.

20/4. Decreto-Lei Nº 227, de 27/02/1967, DOU de 27/02/1967. Institui o Código de Mineração Brasileiro.

20/5. Decreto Nº 3866, de 16/07/2001, DOU de 17/07/2001. Regulamenta o inciso II-A do § 2º do art. 2º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, e a Lei nº 9.993, de 24 de julho 2000, no que destina recursos da compensação financeira pela exploração de recursos minerais para o setor de ciência e tecnologia.

20/6. Decreto Nº 1, de 11/01/1991, DOU de 11/01/1991. Regulamenta o pagamento da compensação financeira instituída pela Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.

226

Art. 21. Compete à União:XV - organizar e manter os serviços oficiais de estatística, geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional

XXV - estabelecer as áreas e as condições para o exercício da atividade de garimpagem, em forma associativa.

Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;

XVIII - sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais;

Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;24/1. Lei Nº 9.605, de 12/02/1998, DOU de 13/02/1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

24/2. Lei Nº 6.938, de 31/08/1981, DOU de 02/09/1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.

Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União;

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26/1. Decreto-Lei Nº 7.841, de 08/08/1945, DOU de 08/08/1945. Código de Águas Minerais.

Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:V - limites do território nacional, espaço aéreo e marítimo e bens do domínio da União;48/1. Decreto Nº 85.064, de 26/08/1980, DOU de 27/08/1980. Regulamenta a Lei

nº 6.634, de 2 de maio de 1979, que dispõe sobre a Faixa de Fronteira.

Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;49/1. Medida Provisória Nº 225, de 22/11/2004, DOU de 23/11/2004. Autoriza a Caixa Econômica Federal, em caráter excepcional e por tempo determinado, a arrecadar e alienar os

diamantes brutos em poder dos indígenas Cintas-Largas habitantes das Terras Indígenas Roosevelt, Parque Indígena Aripuanã, Serra Morena e Aripuanã. Situação: Convertida na Lei 11.102/05.

Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos:I - o Vice-Presidente da República;

II - o Presidente da Câmara dos Deputados;

III - o Presidente do Senado Federal;

IV - o Ministro da Justiça;

V - o Ministro de Estado da Defesa228

VI - o Ministro das Relações Exteriores;

VII - o Ministro do Planejamento.

§ 1º - Compete ao Conselho de Defesa Nacional:

III - propor os critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do território nacional e opinar sobre seu efetivo uso, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo;91/1. Lei Nº 6.634, de 02/05/1979, DOU de 03/05/1979. Dispõe sobre a faixa de fronteira.

91/ 2. Decreto Nº 85.064, de 26/08/1980, DOU de 27/08/1980. Regulamenta a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, que dispõe sobre a faixa de fronteira.

Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:§ 5º - O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota mínima será de um por cento, assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes termos:

I - trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem;

II - setenta por cento para o Município de origem.153/1. Lei Nº 7.766, de 11/05/1989, DOU de 12/05/1989. Dispõe sobre o ouro como ativo financeiro, e sobre o seu tratamento tributário.

153/2. Decree of 19/04/2007, Official Gazette of 20/04/2007. Creates Inter-ministerial Work Group to promote regularization of the activity of gold extraction and its environmental, social and economic sustainability in the prospecting region of Eldorado do Juma, in the municipality of Novo Aripuanã, state of Amazonas.

153/3. Decreto Nº 97.507, de 13/02/1989, DOU de 14/02/1989. Dispõe sobre licenciamento de atividade mineral, o uso do mercúrio metálico e do cianeto em áreas de extração de ouro.

153/4. Portaria Nº 442, de 30/03/1984, DOU de 04/04/1984. Estabelece área destinada ao aproveitamento de esmeralda, exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada na Fazenda São João, no Município de Santa Terezinha de Goiás, no Estado de Goiás.

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153/5. Portaria Nº 882, de 25/07/1983, DOU de 28/07/1983. Estabelece área destinada ao aproveitamento de substâncias minerais exclusivamente por

trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, situada na região do Médio Tapajós, no Município de Itaituba, no Estado do Pará.

Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: § 3º À exceção dos impostos de que tratam o inciso II do caput deste artigo e o art. 153, I e II, nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.

Art. 174. Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado.§ 3º - O Estado favorecerá a organização da atividade garimpeira em cooperativas, levando em conta a proteção do meio ambiente e a promoção econômico-social dos garimpeiros.

§ 4º - As cooperativas a que se refere o parágrafo anterior terão prioridade na autorização ou concessão para pesquisa e lavra dos recursos e jazidas de minerais garimpáveis, nas áreas onde estejam atuando, e naquelas fixadas de acordo com o art. 21, XXV, na forma da lei.

Art. 176. As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou

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aproveitamento, e pertencem à União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra. 13, 14, 15, 16

§ 1º A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o "caput" deste artigo somente poderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União, no interesse nacional, por brasileiros ou empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no País, na forma da lei, que estabelecerá as condições específicas quando essas atividades se desenvolverem em faixa de fronteira ou terras indígenas.176/1. Lei Nº 6.634, de 02/05/1979, DOU de 03/05/1979. Dispõe sobre a faixa de fronteira.

176/2. Decreto Nº 85.064, de 26/08/1980, DOU de 27/08/1980. Regulamenta a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, que dispõe sobre a faixa de fronteira.

§ 2º - É assegurada participação ao proprietário do solo nos resultados da lavra, na forma e no valor que dispuser a lei.

§ 3º - A autorização de pesquisa será sempre por prazo determinado, e as autorizações e concessões previstas neste artigo não poderão ser cedidas ou

13 Não há relação entre a natureza jurídica da Concessão de Lavra, termo utilizado no Direito Minerário, e o contrato administrativo conhecido como Concessão pelo direito administrativo. Por essa razão, Concessão de Lavra foi traduzido como Exploitation Consent ao invés de Exploitation Concession.14 Não há relação entre a natureza jurídica da Autorização de Pesquisa, termo utilizado no Direito Minerário, e o contrato administrativo conhecido como Autorização pelo direito administrativo. Por essa razão, Autorização de Pesquisa foi traduzido como Exploitation Consent ao invés de Exploration Authorization.15 Dada a ausência de um equivalente em Inglês para o termo do Direito Minerário conhecido como Licenciamento Mineral, a designação em português foi mantida sem tradução. O Licenciamento Mineral é utilizado para substâncias minerais usadas na construção para a preparação de agregados e cimento, as quais não são sujeitas a beneficiamento ou destinadas para uso como matéria prima na indústria de transformação.16 Dada a ausência de um equivalente em Inglês para o termo do Direito Minerário conhecido Permissão de Lavra Garimpeira, a designação em português foi mantida sem tradução. O sistema de Lavra Garimpeira é usado em depósitos minerais que, por sua natureza, tamanho, localização e aproveitamento econômico, podem ser desenvolvidas sem a necessidade de um trabalho de pesquisa prévio.

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transferidas, total ou parcialmente, sem prévia anuência do poder concedente.176/3. Redação dada pela Emenda Constitucional 06/95.

176/4. Emenda Constitucional Nº 6/1995. Altera o inciso IX do art. 170, o art. 171 e o § 1º do art. 176 da Constituição Federal.

176/5. Lei Nº 6.567, de 24/09/1978, DOU de 26/09/1978. Dispõe sobre regime especial para exploração e aproveitamento das substâncias minerais que especifica. (Regime de Licenciamento).

176/6. Lei Nº 7.805, de 18/07/1989, DOU de 20/07/1989. Altera o Código de Mineração, cria o Regime de Permissão de Lavra Garimpeira, e extingue o Regime de Matrícula.

176/7. Decreto-Lei Nº 7.841, de 08/08/1945, DOU de 08/08/1945. Código de Águas Minerais.

176/8 Decreto-Lei Nº 227, de 27/02/1967, DOU de 27/02/1967. Institui o Código de Mineração Brasileiro.

176/9. Decreto Nº 62.934, de 02/04/1968, DOU de 02/04/1968. Aprova o Regulamento do Código de Mineração.

176/10. Lei Nº 11.046, de 27/12/2004, DOU de 28/12/2004. Dispõe sobre a criação de Carreiras e do Plano Especial de Cargos do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM e dá outras providências.

176/11. Lei Nº 10.848, de 15/03/2004, DOU de 16/03/2004. Destina recursos para o setor mineral.

176/12. Lei Nº 8.876, de 02/05/1994, DOU de 03/05/1994. Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM.

Art. 177. Constituem monopólio da União:I - a pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo e gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos;

II - a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro;

III - a importação e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atividades previstas nos incisos anteriores;

IV - o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem assim o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem;

V - a pesquisa, a lavra, o enriquecimento, o reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios e minerais nucleares e seus

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derivados, com exceção dos radioisótopos cuja produção, comercialização e utilização poderão ser autorizadas sob regime de permissão, conforme as alíneas b e c do inciso XXIII do caput do art. 21 desta Constituição Federal.

§ 1º A União poderá contratar com empresas estatais ou privadas a realização das atividades previstas nos incisos I a IV deste artigo observadas as condições estabelecidas em lei.

§ 3º A lei disporá sobre o transporte e a utilização de materiais radioativos no território nacional.

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.§ 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

§ 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.225/1. Veja Lei Nº 4.771, de 15/09/1965, DOU de 16/09/1985. Código Brasileiro Florestal.

225/2. Lei Nº 6.938, de 31/08/1981, DOU de 02/09/1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.

225/3. Lei Nº 9.605, de 12/02/1998, DOU de 13/02/1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

225/4. Veja Lei Nº 9.985, de 18/07/2000, DOU de 19/07/2000. institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos

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originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.§ 3º - O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.

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CÓDIGO DE MINERAÇÃO BRASILEIRO

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CÓDIGO DE MINERAÇÃO

CAPÍTULO I

Das Disposições Preliminares

Art. 1º. Compete à União administrar os recursos minerais, a indústria de produção mineral e a distribuição, o comércio e o consumo de produtos minerais.

Art. 2º. Os regimes de aproveitamento das substâncias minerais, para efeito deste Código, são: I - regime de concessão17, quando depender de portaria de concessão do Ministro de Estado de Minas e Energia;

II - regime de autorização18, quando depender de expedição de alvará de autorização do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M.;

III - regime de licenciamento19, quando depender de licença expedida em obediência a regulamentos administrativos locais e de registro da licença no Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M.;

17 Não há relação entre a natureza jurídica da Concessão de Lavra, termo utilizado no Direito Minerário, e o contrato administrativo conhecido como Concessão pelo direito administrativo. Por essa razão, Concessão de Lavra foi traduzido como Exploitation Consent ao invés de Exploitation Concession.18 Não há relação entre a natureza jurídica da Autorização de Pesquisa, termo utilizado no Direito Minerário, e o contrato administrativo conhecido como Autorização pelo direito administrativo. Por essa razão, Autorização de Pesquisa foi traduzido como Exploitation Consent ao invés de Exploration Authorization.19 Dada a ausência de um equivalente em Inglês para o termo do Direito Minerário conhecido como Licenciamento Mineral, a designação em português foi mantida sem tradução. O Licenciamento Mineral é utilizado para substâncias minerais usadas na construção para a preparação de agregados e cimento, as quais não são sujeitas a beneficiamento ou destinadas para uso como matéria prima na indústria de transformação.

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IV - regime de permissão de lavra garimpeira20, quando depender de portaria de permissão do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M.;

V - regime de monopolização, quando, em virtude de lei especial, depender de execução direta ou indireta do Governo Federal.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos órgãos da administração direta e autárquica da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, sendo-lhes permitida a extração de substâncias minerais de emprego imediato na construção civil, definidas em Portaria do Ministério de Minas e Energia, para uso exclusivo em obras públicas por eles executadas diretamente, respeitados os direitos minerários em vigor nas áreas onde devam ser executadas as obras e vedada a comercialização.

Art. 3º. Este Código regula: I - os direitos sobre as massas individualizadas de substâncias minerais ou fósseis, encontradas na superfície ou no interior da terra, formando os recursos minerais do País;

II - o regime de seu aproveitamento; e,

III - a fiscalização pelo Governo Federal, da pesquisa, da lavra e de outros aspectos da indústria mineral.

§ 1º. Não estão sujeitos aos preceitos deste Código os trabalhos de movimentação de terras e de desmonte de materiais in natura, que se fizerem necessários à abertura de vias de transporte, obras gerais de terraplenagem e de edificações, desde que não haja comercialização das terras e dos materiais resultantes dos referidos trabalhos e ficando o seu aproveitamento restrito à utilização na própria obra.

§ 2º. Compete ao Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M. a execução deste Código e dos diplomas legais complementares. 20 Dada a ausência de um equivalente em Inglês para o termo do Direito Minerário conhecido Permissão de Lavra Garimpeira, a designação em português foi mantida sem tradução. O sistema de Lavra Garimpeira é usado em depósitos minerais que, por sua natureza, tamanho, localização e aproveitamento econômico, podem ser desenvolvidas sem a necessidade de um trabalho de pesquisa prévio.

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3/1. Lei Nº 11.046, de 27/12/2004, DOU de 28/12/2004. Dispõe sobre a criação de Carreiras e do Plano Especial de Cargos do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM e dá outras providências.

3/2. Lei Nº 8.876, de 02/05/1994, DOU de 03/05/1994. Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM.

3/3. Decreto Nº 4.640, de 21/03/2003, DOU de 24/03/2003. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM.

3/4. Portaria Nº 16, de 05/02/2004, DOU de 06/02/2004. Altera os parágrafos 3º e 4º do art. 2º, da Portaria no 385, de 13 de agosto de 2003 que trata da aprovação do Regimento Interno do DNPM.

3/5. Portaria Nº 385, de 13/08/2003, DOU de 14/08/2003. Aprova o Regimento Interno do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM.

3/6. Portaria Nº 42, de 22/02/1995, DOU de 01/03/1995. Aprova o Regimento Interno da Autarquia Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. Revogada pela Portaria nº 385, de 13 de agosto de 2003, DOU de 14 de agosto de 2003 - Aprova o Regimento Interno do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM.

Art. 4º. Considera-se jazida toda massa individualizada de substância mineral ou fóssil, aflorando à superfície ou existente no interior da terra, e que tenha valor econômico; e mina, a jazida em lavra, ainda que suspensa.

Art. 5º. REVOGADO.

Art. 6º. Classificam-se as minas, segundo a forma representativa do direito de lavra, em duas categorias: I - Mina Manifestada, a em lavra, ainda que transitoriamente suspensa a 16 de julho de 1934 e que tenha sido manifestada na conformidade do artigo 10 do Decreto nº 24.642, de 10 de julho de 1934 e da Lei nº 94, de 10 de setembro de 1935.

II - Mina Concedida, quando o direito de lavra é outorgado pelo Ministro de Estado de Minas e Energia.

Parágrafo Único - Consideram-se partes integrantes da mina:

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a) edifícios, construções, máquinas, aparelhos e instrumentos destinados à mineração e ao beneficiamento do produto da lavra, desde que este seja realizado na área de concessão da mina;

b) servidões indispensáveis ao exercício da lavra;

c) animais e veículos empregados no serviço;

d) materiais necessários aos trabalhos da lavra, quando dentro da área21

concedida; e,

e) provisões necessárias aos trabalhos da lavra, para um período de 120 (cento e vinte) dias.

Art. 7º. O aproveitamento das jazidas depende de alvará de autorização de pesquisa22, do Diretor-Geral do DNPM, e de concessão de lavra, outorgada pelo Ministro de Estado de Minas e Energia. 23 Parágrafo Único - Independe de concessão do Governo Federal o aproveitamento de minas manifestadas e registradas, as quais, no entanto, são sujeitas às condições que este Código estabelece para lavra, tributação e fiscalização das Minas Concedidas.

Art. 8º. REVOGADO.

Art. 9º. REVOGADO.

Art. 10. Reger-se-ão por Leis especiais: I - as jazidas de substâncias minerais que constituem monopólio estatal;

II - as substâncias minerais ou fósseis de interesse arqueológico;

21 Veja notas de rodapé 17-20.22 Veja notas de rodapé 17-20.23 Por um erro do legislador as expressões Licenciamento Mineral e Lavra Garimpeira não foram incluídas.

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III - os espécimes minerais ou fósseis destinados a Museus, Estabelecimentos de Ensino e outros fins científicos;

IV - as águas minerais em fase de lavra; e,

V - as jazidas de águas subterrâneas. 10/1. Decreto-Lei Nº 7.841, de 08/08/1945, DOU de 08/08/1945. Dispõe sobre o Código de águas minerais.

10/2. Decreto-Lei Nº 4.146, de 04/03/1942, DOU de 04/03/1942. Dispõe sobre a proteção de depósitos fossilíferos.

10/3. Portaria Nº 231, de 31/07/1998, DOU de 07/08/1998. Regulamenta as Áreas de Proteção das fontes de Águas Minerais.

10/4. Lei Nº 6.567 de 24/09/1978, de 26/09/1978. Dispõe sobre regime especial para exploração e aproveitamento das substâncias minerais que especifíca (Regime de Licenciamento).

10/5. Lei Nº 7.805, de 18/07/1989, DOU de 20/07/1989. Altera o Código de Mineração, cria o Regime de Permissão de Lavra Garimpeira, e extingue o Regime de Matrícula.

Art. 11. Serão respeitados na aplicação dos regimes de Autorização, Licenciamento e Concessão: a) o direito de prioridade à obtenção da autorização de pesquisa ou do registro de licença, atribuído ao interessado cujo requerimento tenha por objeto área considerada livre, para a finalidade pretendida, à data da protocolização do pedido no Departamento Nacional de Produção Mineral (D.N.P.M.), atendidos os demais requisitos cabíveis, estabelecidos neste Código; e,

b) o direito à participação do proprietário do solo nos resultados da lavra.

§ 1º - A participação de que trata a alínea "b" do "caput" deste artigo será de cinqüenta por cento do valor total devido aos Estados, Distrito Federal, Municípios e órgãos da administração direta da União, a título de compensação financeira pela exploração de recursos minerais, conforme previsto no "caput" do art. 6º da Lei nº 7.990, de 29 de dezembro de 1989 e no art. 2º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990.

§ 2º - O pagamento da participação do proprietário do solo no resultados da lavra de recursos minerais será efetuada mensalmente, até o último dia útil

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do mês subseqüente ao do fato gerador, devidamente corrigido pela taxa de juros de referência, ou outro parâmetro que venha a substituí-la.

§ 3º - O não cumprimento do prazo estabelecido no parágrafo anterior implicará correção do débito pela variação diária da taxa de juros de referência, ou outro parâmetro que venha a substituí-la, juros de mora de 1% ao mês e multa de 10% aplicada sobre o montante apurado. 11/1. Portaria Nº 340, de 10/10/2006, DOU de 11/10/2006. Aprova a quarta atualização/outubro de 2006 do Manual de Procedimentos de Arrecadação e Cobrança da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM.

11/2. Portaria Nº 311, de 30/11/2005, DOU de 01/12/2005. Aprova o Modelo da Guia de Recolhimento da União para Pagamento da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM.

11/3. Portaria Nº 175, de 02/07/1999, DOU de 02/07/1999. Regulamenta o recolhimento da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM, para substâncias oriundas do Regime de Permissão de Lavra Garimpeira.

11/4. Portaria Nº 158, de 15/06/1999, DOU de 17/06/1999. Aprova as Fichas de Registro de Apuração da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM.

Art. 12. O direito de participação de que trata o artigo anterior não poderá ser objeto de transferência ou caução separadamente do imóvel a que corresponder, mas o proprietário deste poderá: I - transferir ou caucionar o direito ao recebimento de determinadas prestações futuras;

II - renunciar ao direito.

Parágrafo Único - Os atos enumerados neste artigo somente valerão contra terceiros a partir da sua inscrição no Registro de Imóveis.

Art. 13. As pessoas naturais ou jurídicas que exerçam atividades de pesquisa, lavra, beneficiamento, distribuição, consumo ou industrialização de reservas minerais, são obrigadas a facilitar aos agentes do Departamento Nacional de Produção Mineral a inspeção

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de instalações, equipamentos e trabalhos, bem como a fornecer-lhes informações sobre: I - volume da produção e características qualitativas dos produtos;

II - condições técnicas e econômicas da execução dos serviços ou da exploração das atividades mencionadas no "caput" deste artigo;

III - mercados e preços de venda;

IV - quantidade e condições técnicas e econômicas do consumo de produtos minerais.

CAPÍTULO II

Da Pesquisa Mineral

Art. 14. Entende-se por pesquisa mineral a execução dos trabalhos necessários à definição da jazida, sua avaliação e a determinação da exeqüibilidade do seu aproveitamento econômico. § 1º - A pesquisa mineral compreende, entre outros, os seguintes trabalhos de campo e de laboratório: levantamentos geológicos pormenorizados da área a pesquisar, em escala conveniente, estudos dos afloramentos e suas correlações, levantamentos geofísicos e geoquímicos; aberturas de escavações visitáveis e execução de sondagens no corpo mineral; amostragens sistemáticas; análises físicas e químicas das amostras e dos testemunhos de sondagens; e ensaios de beneficiamento dos minérios ou das substâncias minerais úteis para obtenção de concentrados de acordo com as especificações do mercado ou aproveitamento industrial.

§ 2º - A definição da jazida resultará da coordenação, correlação e interpretação dos dados colhidos nos trabalhos executados, e conduzirá a uma medida das reservas e dos teores.

§ 3º - A exeqüibilidade do aproveitamento econômico resultará da análise preliminar dos custos da produção, dos fretes e do mercado.

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Art. 15. A autorização de pesquisa será outorgada pelo D.N.P.M. a brasileiros, pessoa natural, firma individual ou empresas legalmente habilitadas, mediante requerimento do interessado. Parágrafo Único - Os trabalhos necessários à pesquisa serão executados sob a responsabilidade profissional de engenheiro de minas, ou de geólogo, habilitado ao exercício da profissão.

Art. 16. A autorização de pesquisa será pleiteada em requerimento dirigido ao Diretor-Geral do D.N.P.M., entregue mediante recibo no Protocolo do D.N.P.M., onde será mecanicamente numerado e registrado, devendo ser apresentado em duas vias e conter os seguintes elementos de instrução: I - nome, indicação da nacionalidade, do estado civil, da profissão, do domicílio, e do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda do requerente, pessoa natural. Em se tratando de pessoa jurídica, razão social, número do registro de seus atos constitutivos no Órgão de Registro de Comércio competente, endereço e número de inscrição no Cadastro Geral dos Contribuintes do Ministério da Fazenda;

II - prova de recolhimento dos respectivos emolumentos;

III - designação das substâncias a pesquisar;

IV - indicação da extensão superficial da área objetivada, em hectares, e do Município e Estado em que se situa;

V - memorial descritivo da área pretendida, nos termos a serem definidos em portaria do Diretor-Geral do D.N.P.M.;

VI - planta de situação, cuja configuração e elementos de informação serão estabelecidos em portaria do Diretor-Geral do D.N.P.M.;

VII - plano dos trabalhos de pesquisa, acompanhado do orçamento e cronograma previstos para a sua execução;

§ 1º - O requerente e o profissional responsável poderão ser interpelados pelo D.N.P.M. para justificarem o plano de pesquisa e o orçamento

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correspondente referidos no inciso VII deste artigo, bem como a disponibilidade de recursos.

§2º - Os trabalhos descritos no plano de pesquisa servirão de base para a avaliação judicial da renda pela ocupação do solo e da indenização devida ao proprietário ou posseiro do solo, não guardando nenhuma relação com o valor do orçamento apresentado pelo interessado no referido plano de pesquisa.

§ 3º - Os documentos a que se referem os incisos V,VI e VII deste artigo deverão ser elaborados sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado.

Art. 17. Será indeferido de plano pelo Diretor-Geral do D.N.P.M., o requerimento desacompanhado de qualquer dos elementos de instrução referidos nos incisos I a VII do artigo anterior. § 1º - Será de sessenta dias, a contar da data da publicação da respectiva intimação no Diário Oficial da União, o prazo para cumprimento de exigências formuladas pelo D.N.P.M. sobre dados complementares ou elementos necessários à melhor instrução do processo.

§ 2º - Esgotado o prazo de que trata o parágrafo anterior, sem que haja o requerente cumprido a exigência, o requerimento será indeferido pelo Diretor-Geral do D.N.P.M.

Art. 18. A área objetivada em requerimento de autorização de pesquisa ou de registro de licença será considerada livre, desde que não se enquadre em qualquer das seguintes hipóteses: I - se a área estiver vinculada à autorização de pesquisa, registro de licença, concessão da lavra, manifesto de mina ou permissão de reconhecimento geológico;

II - se a área for objeto de pedido anterior de autorização de pesquisa, salvo se este estiver sujeito a indeferimento, nos seguintes casos:

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a) por enquadramento na situação prevista no "caput" do artigo anterior e no § 1º deste artigo; e

b) REVOGADO

III - se a área for objeto de requerimento anterior de registro de licença, ou estiver vinculada a licença, cujo registro venha a ser requerido dentro do prazo de 30 ( trinta) dias de sua expedição;

IV - se a área estiver vinculada a requerimento de renovação de autorização de pesquisa, tempestivamente apresentado e pendente de decisão;

V - se a área estiver vinculada à autorização de pesquisa, com relatório dos respectivos trabalhos tempestivamente apresentado e pendente de decisão;

VI - se a área estiver vinculada à autorização de pesquisa, com relatório dos respectivos trabalhos aprovado, e na vigência do direito de requerer a concessão da lavra, atribuído nos termos do Art. 31 deste Código.

§ 1º- Não estando livre a área pretendida, o requerimento será indeferido por despacho do Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (D.N.P.M.), assegurada ao interessado a restituição de uma das vias das peças apresentadas em duplicata, bem como dos documentos públicos, integrantes da respectiva instrução.

§ 2º - Ocorrendo interferência parcial da área objetivada no requerimento, com área onerada nas circunstâncias referidas nos itens I a VI deste artigo, e desde que a realização da pesquisa, ou a execução do aproveitamento mineral por licenciamento, na parte remanescente, seja considerada técnica e economicamente viável, a juízo do Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M. - será facultada ao requerente a modificação do pedido, para retificação da área originalmente definida, procedendo-se, neste caso, de conformidade com o disposto nos §§ 1º e 2º do artigo anterior.

Art. 19. Do despacho que indeferir o pedido de autorização de pesquisa ou de sua renovação, caberá pedido de reconsideração, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da publicação do despacho no Diário Oficial da União.

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§ 1º - Do despacho que indeferir o pedido de reconsideração caberá recurso ao Ministro de Minas e Energia, no prazo de 30 ( trinta ) dias, contados da publicação do despacho no Diário Oficial da União.

§ 2º - A interposição do pedido de reconsideração sustará a tramitação de requerimento de autorização de pesquisa que, objetivando área abrangida pelo requerimento concernente ao despacho recorrido, haja sido protocolizado após o indeferimento em causa, até que seja decidido o pedido de reconsideração ou o eventual recurso.

§ 3º - Provido o pedido de reconsideração ou o recurso, caberá o indeferimento do requerimento de autorização de pesquisa superveniente, de que trata o parágrafo anterior.

Art. 20. A autorização de pesquisa importa nos seguintes pagamentos: I - pelo interessado, quando do requerimento de autorização de pesquisa, de emolumentos em quantia equivalente a duzentas e setenta vezes a expressão monetária UFIR, instituída pelo art. 1º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991;

II - pelo titular de autorização de pesquisa, até a entrega do relatório final dos trabalhos ao D.N.P.M., de taxa anual, por hectare, admitida a fixação em valores progressivos em função da substância mineral objetivada, extensão e localização da área e de outras condições, respeitado o valor máximo de duas vezes a expressão monetária UFIR, instituída pelo art. 1º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991.

§ 1º - O Ministro de Estado de Minas e Energia, relativamente à taxa de que trata o inciso II do caput deste artigo, estabelecerá, mediante portaria, os valores, os prazos de recolhimento e demais critérios e condições de pagamento.

§ 2º - Os emolumentos e a taxa referidos, respectivamente no incisos I e II do caput deste artigo, serão recolhidos ao Banco do Brasil S,A. e destinados ao D.N.P.M., nos termos do inciso III do caput do art. 5º da Lei nº 8.876, de 2 de maio de 1994.

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§ 3º - O não pagamento dos emolumentos e da taxa de que tratam, respectivamente, os incisos I e II do caput deste artigo, ensejará, nas condições que vierem a ser estabelecidas em portaria do Ministro de Estado de Minas e Energia, a aplicação das seguintes sanções:

I - tratando-se de emolumentos, indeferimento de plano e conseqüente arquivamento do requerimento de autorização de pesquisa;

II - tratando-se de taxa:

a) multa, no valor máximo previsto no art. 64;

b) nulidade ex officio do alvará de autorização de pesquisa, após imposição de multa. 20/1. Portaria Nº 503, de 28/12/1999, DOU de 29/12/1999. Dispõe sobre a aplicação da taxa anual por hectare de que trata o inciso II, do art. 20 do Código de Mineração.

20/2. Portaria Nº 449, de 18/11/2003, DOU de 20/11/2003. Altera a redação do art. 7º da Portaria MME nº 503, de 28 de

dezembro de 1999, que regulamenta o art. 20, inciso II, §§ 1º e 3º do Decreto-lei no 227, de 28 de fevereiro de 1967 (Taxa Anual por Hectare).

20/3. Circular Nº 2, de 23/06/2003, DOU de 26/06/2003. Informa ao titulares de Alvarás de Pesquisa, prazo para pagamento de Taxa Anual por Hectare.

Art. 21. REVOGADO

Art. 22. A autorização será conferida nas seguintes condições, além das demais constantes deste Código: I - o título poderá ser objeto de cessão ou transferência, desde que o cessionário satisfaça os requisitos legais exigidos. Os atos de cessão e transferência só terão validade depois de devidamente averbados no D.N.P.M.;

II - é admitida a renúncia à autorização, sem prejuízo do cumprimento, pelo titular, das obrigações decorrentes deste Código, observado o disposto no inciso V deste artigo, parte final, tornando-se operante o efeito da extinção do título autorizativo na data da protocolização do instrumento de renúncia, com a desoneração da área, na forma do art. 26 deste Código;

249

III - o prazo de validade da autorização não será inferior a um ano, nem superior a três anos, a critério do D.N.P.M., consideradas as características especiais da situação da área e da pesquisa mineral objetivada, admitida a sua prorrogação, sob as seguintes condições:

a) a prorrogação poderá ser concedida, tendo por base a avaliação do desenvolvimento dos trabalhos, conforme critérios estabelecidos em portaria do Diretor-Geral do D.N.P.M.;

b) a prorrogação deverá ser requerida até sessenta dias antes de expirar-se o prazo da autorização vigente, devendo o competente requerimento ser instruído com um relatório dos trabalhos efetuados e justificativa do prosseguimento da pesquisa;

c) a prorrogação independe da expedição de novo alvará, contando-se o respectivo prazo a partir da data da publicação, no Diário Oficial da União, do despacho que a deferir;

IV - o titular da autorização responde, com exclusividade, pelos danos causados a terceiros, direta ou indiretamente decorrentes dos trabalhos de pesquisa;

V - o titular da autorização fica obrigado a realizar os respectivos trabalhos de pesquisa, devendo submeter à aprovação do D.N.P.M., dentro do prazo de vigência do alvará, ou de sua renovação, relatório circunstanciado dos trabalhos, contendo os estudos geológicos e tecnológicos quantificativos da jazida e demonstrativos da exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, elaborado sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado. Excepcionalmente, poderá ser dispensada a apresentação do relatório, na hipótese de renúncia à autorização de que trata o inciso II deste artigo, conforme critérios fixados em portaria do Diretor-Geral do D.N.P.M., caso em que não se aplicará o disposto no § 1º deste artigo.

§ 1º. A não apresentação do relatório referido no inciso V deste artigo sujeita o titular à sanção de multa, calculada à razão de uma UFIR por hectare da área outorgada para pesquisa.

§ 2º. É admitida, em caráter excepcional, a extração de substâncias minerais em área titulada, antes da outorga da concessão de lavra, mediante

250

prévia autorização do D.N.P.M., observada a legislação ambiental pertinente.

Art. 23. Os estudos referidos no inciso V do art. 22 concluirão pela: I - exeqüibilidade técnico-econômica da lavra;

II - inexistência de jazida;

III - inexeqüibilidade técnico-econômica da lavra em face da presença de fatores conjunturais adversos, tais como:

a) inexistência de tecnologia adequada ao aproveitamento econômico da substância mineral;

b) inexistência de mercado interno ou externo para a substância mineral.

Art. 24. A retificação de alvará de pesquisa, a ser efetivada mediante despacho publicado no Diário Oficial da União, não acarreta modificação no prazo original, salvo se, a juízo do D.N.P.M., houver alteração significativa no polígono delimitador da área. Parágrafo único. Na hipótese de que trata a parte final do caput deste artigo, será expedido alvará retificador, contando-se o prazo de validade da autorização a partir da data da publicação, no Diário Oficial da União, do novo título.

Art. 25. As autorizações de pesquisa ficam adstritas às áreas máximas que forem fixadas em portaria do Diretor-Geral do D.N.P.M.

Art. 26. A área desonerada por publicação de despacho no Diário Oficial da União ficará disponível pelo prazo de

251

sessenta dias, para fins de pesquisa ou lavra, conforme dispuser portaria do Ministro de Estado de Minas e Energia. § 1º. Salvo quando dispuser diversamente o despacho respectivo, a área desonerada na forma deste artigo ficará disponível para pesquisa.

§ 2º. O Diretor-Geral do D.N.P.M. poderá estabelecer critérios e condições específicos a serem atendidos pelos interessados no processo de habilitação às áreas disponíveis nos termos deste artigo.

§ 3º. Decorrido o prazo fixado neste artigo, sem que tenha havido pretendentes, a área estará livre para fins de aplicação do direito de prioridade de que trata a alínea a do art. 11.

§ 4º. As vistorias realizadas pelo DNPM, no exercício da fiscalização dos trabalhos de pesquisa e lavra de que trata este Código, serão custeadas pelos respectivos interessados, na forma do que dispuser portaria do Diretor-Geral da referida autarquia. 26/1. Portaria Nº 12, de 16/01/1997, DOU de 20/01/1997. Dispõe sobre os critérios gerais referentes ao

procedimento de Disponibilidade de Área na forma do art. 26 do Código de Mineração.

Art. 27. O titular de autorização de pesquisa poderá realizar os trabalhos respectivos, e também as obras e serviços auxiliares necessários, em terrenos de domínio público ou particular, abrangidos pelas áreas a pesquisar, desde que pague aos respectivos proprietários ou posseiros uma renda pela ocupação dos terrenos e uma indenização pelos danos e prejuízos que possam ser causados pelos trabalhos de pesquisa, observadas as seguintes regras: I - A renda não poderá exceder ao montante do rendimento líquido máximo da propriedade, referido à extensão da área a ser realmente ocupada;

II - A indenização por danos causados não poderá exceder o valor venal da propriedade na extensão da área efetivamente ocupada pelos trabalhos de pesquisa, salvo no caso previsto no inciso seguinte;

252

III - Quando os danos forem de molde a inutilizar para fins agrícolas e pastoris toda a propriedade em que estiver encravada a área necessária aos trabalhos de pesquisa, a indenização correspondente a tais danos poderá atingir o valor venal máximo de toda a propriedade;

IV - Os valores venais a que se referem os incisos II e III serão obtidos por comparação com valores venais de propriedade da mesma espécie, na mesma região;

V - No caso de terrenos públicos, é dispensado o pagamento da renda, ficando o titular da pesquisa sujeito apenas ao pagamento relativo a danos e prejuízos;

VI - Se o titular do Alvará de Pesquisa, até a data da transcrição do título de autorização, não juntar ao respectivo processo prova de acordo com os proprietários ou posseiros do solo acerca da renda e indenização de que trata este artigo, o Diretor-Geral do D.N.P.M., dentro de 3 (três) dias dessa data, enviará ao Juiz de Direito da Comarca onde estiver situada a jazida, cópia do referido título;

VII - Dentro de 15 (quinze) dias, a partir da data do recebimento dessa comunicação, o Juiz mandará proceder à avaliação da renda e dos danos e prejuízos a que se refere este artigo, na forma prescrita no Código de Processo Civil;

VIII - O Promotor de Justiça da Comarca será citado para os termos da ação, como representante da União;

IX - A avaliação será julgada pelo Juiz no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data do despacho a que se refere o inciso VII, não tendo efeito suspensivo os recursos que forem apresentados;

X - As despesas judiciais com o processo de avaliação serão pagas pelo titular da autorização de pesquisa;

XI - Julgada a avaliação, o Juiz, dentro de 8 (oito) dias, intimará o titular a depositar quantia correspondente ao valor da renda de 2 (dois) anos e a caução para pagamento da indenização;

XII - Feitos esses depósitos, o Juiz, dentro de 8 (oito) dias, intimará os proprietários ou posseiros do solo a permitirem os trabalhos de pesquisa, e

253

comunicará seu despacho ao Diretor-Geral do D.N.P.M. e, mediante requerimento do titular da pesquisa, às autoridades policiais locais, para garantirem a execução dos trabalhos;

XIII - Se o prazo da pesquisa for prorrogado, o Diretor-Geral do D.N.P.M. o comunicará ao Juiz, no prazo e condições indicadas no inciso VI deste artigo;

XIV - Dentro de 8 (oito) dias do recebimento da comunicação a que se refere o inciso anterior, o Juiz intimará o titular da pesquisa a depositar nova quantia correspondente ao valor da renda relativa ao prazo de prorrogação;

XV - Feito esse depósito, o Juiz intimará os proprietários ou posseiros do solo, dentro de 8 (oito) dias, a permitirem a continuação dos trabalhos de pesquisa no prazo da prorrogação, e comunicará seu despacho ao Diretor-Geral do D.N.P.M. e às autoridades locais;

XVI - Concluídos os trabalhos de pesquisa, o titular da respectiva autorização e o Diretor-Geral do D.N.P.M. comunicarão o fato ao Juiz, a fim de ser encerrada a ação judicial referente ao pagamento das indenizações e da renda.

Art. 28. Antes de encerrada a ação prevista no artigo anterior, as partes que se julgarem lesadas poderão requerer ao Juiz que se lhes faça justiça.

Art. 29. O titular da autorização de pesquisa é obrigado, sob pena de sanções: I - A iniciar os trabalhos de pesquisa:

a) dentro de 60 (sessenta) dias da publicação do Alvará de Pesquisa no Diário Oficial da União, se o titular for o proprietário do solo ou tiver ajustado com este o valor e a forma de pagamento das indenizações a que se refere o artigo 27 deste Código; ou,

254

b) dentro de 60 (sessenta) dias do ingresso judicial na área de pesquisa, quando a avaliação da indenização pela ocupação e danos causados processar-se em juízo.

II - A não interromper os trabalhos, sem justificativa, depois de iniciados, por mais de 3 (três) meses consecutivos, ou por 120 dias acumulados e não consecutivos.

Parágrafo Único - O início ou reinício, bem como as interrupções de trabalho, deverão ser prontamente comunicados ao D.N.P.M., bem como a ocorrência de outra substância mineral útil, não constante do Alvará de autorização.

Art. 30. Realizada a pesquisa e apresentado o relatório exigido nos termos do inciso V do art. 22, o D.N.P.M. verificará sua exatidão e, à vista de parecer conclusivo, proferirá despacho de: I - aprovação do relatório, quando ficar demonstrada a existência de jazida;

II - não aprovação do relatório, quando ficar constatada insuficiência dos trabalhos de pesquisa ou deficiência técnica na sua elaboração;

III - arquivamento do relatório, quando ficar demonstrada a inexistência de jazida, passando a área a ser livre para futuro requerimento, inclusive com acesso do interessado ao relatório que concluiu pela referida inexistência de jazida;

IV - sobrestamento da decisão sobre o relatório, quando ficar caracterizada a impossibilidade temporária da exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, conforme previsto no inciso III do art. 23.

§ 1º. Na hipótese prevista no inciso IV deste artigo, o D.N.P.M. fixará prazo para o interessado apresentar novo estudo da exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, sob pena de arquivamento do relatório.

§ 2º. Se, no novo estudo apresentado, não ficar demonstrada a exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, o D.N.P.M. poderá conceder ao interessado, sucessivamente, novos prazos, ou colocar a área em disponibilidade, na forma do art. 32, se entender que terceiro poderá viabilizar a eventual lavra.

255

§ 3º. Comprovada a exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, o D.N.P.M. proferirá, ex officio ou mediante provocação do interessado, despacho de aprovação do relatório.

Art. 31. O titular, uma vez aprovado o Relatório, terá 1 (hum) ano para requerer a concessão de lavra, e, dentro deste prazo, poderá negociar seu direito a essa concessão, na forma deste Código. Parágrafo Único. O DNPM poderá prorrogar o prazo referido no caput, por igual período, mediante solicitação justificada do titular, manifestada antes de findar-se o prazo inicial ou a prorrogação em curso.

Art. 32. Findo o prazo do artigo anterior, sem que o titular, ou seu sucessor, haja requerido concessão de lavra, caducará seu direito, cabendo ao Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M. - mediante Edital publicado no Diário Oficial da União, declarar a disponibilidade da jazida pesquisada, para fins de requerimento da concessão de lavra. § 1º O Edital estabelecerá os requisitos especiais a serem atendidos pelos requerentes da concessão de lavra, consoante as peculiaridades de cada caso.

§ 2º Para determinação da prioridade à outorga da concessão de lavra, serão, conjuntamente, apreciados os requerimentos protocolizados dentro do prazo que for convenientemente fixado no Edital, definindo-se, dentre estes, como prioritário, o pretendente que a juízo do Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M. - melhor atender aos interesses específicos do setor minerário.

Art. 33. Para um conjunto de autorizações de pesquisa da mesma substância mineral em áreas contíguas, ou próximas, o titular ou titulares das autorizações, poderão, a critério do D.N.P.M.,

256

apresentar um plano único de pesquisa e também um só Relatório dos trabalhos executados, abrangendo todo o conjunto.

Art. 34. Sempre que o Governo cooperar com o titular da autorização nos trabalhos de pesquisa, será reembolsado das despesas, de acordo com as condições estipuladas no ajuste de cooperação técnica celebrado entre o D.N.P.M. e o titular.

Art. 35. A importância correspondente às despesas reembolsadas a que se refere o artigo anterior será recolhida ao Banco do Brasil S/A, pelo titular, à conta do "Fundo Nacional de Mineração - Parte Disponível".

CAPÍTULO III

Da Lavra

Art. 36. Entende-se por lavra, o conjunto de operações coordenadas objetivando o aproveitamento industrial da jazida, desde a extração de substâncias minerais úteis que contiver, até o beneficiamento das mesmas.

Art. 37. Na outorga da lavra, serão observadas as seguintes condições: I - a jazida deverá estar pesquisada, com o Relatório aprovado pelo D.N.P.M.;

II - a área de lavra será a adequada à condução técnico-econômico dos trabalhos de extração e beneficiamento, respeitados os limites da área de pesquisa.

257

Parágrafo Único - Não haverá restrições quanto ao número de concessões outorgadas a uma mesma Empresa.

Art. 38. O requerimento de autorização de lavra24 será dirigido ao Ministro de Minas e Energia, pelo titular da autorização de pesquisa, ou seu sucessor, e deverá ser instruído com os seguintes elementos de informação e prova: I - certidão de registro no Departamento Nacional de Registro do Comércio, da entidade constituída;

II - designação das substâncias minerais a lavrar, com indicação do Alvará de Pesquisa outorgado, e de aprovação do respectivo Relatório;

III - denominação e descrição da localização do campo pretendido para a lavra, relacionando-o, com precisão e clareza, aos vales dos rios ou córregos, constantes de mapas ou plantas de notória autenticidade e precisão, e estradas de ferro e rodovias, ou, ainda, a marcos naturais ou acidentes topográficos de inconfundível determinação; suas confrontações com autorização de pesquisa e concessões de lavra vizinhas, se as houver, e indicação do Distrito, Município, Comarca e Estado, e, ainda, nome e residência dos proprietários do solo ou posseiros;

IV - definição gráfica da área pretendida, delimitada por figura geométrica formada, obrigatoriamente, por segmentos de retas com orientação Norte-Sul e Leste-Oeste verdadeiros, com 2 (dois) de seus vértices, ou excepcionalmente 1 (um), amarrados a ponto fixo e inconfundível do terreno, sendo os vetores de amarração definidos por seus comprimentos e rumos verdadeiros, e configuradas, ainda, as propriedades territoriais por ela interessadas, com os nomes dos respectivos superficiários, além de planta de situação;

V- servidões de que deverá gozar a mina;

VI - plano de aproveitamento econômico da jazida, com descrição das instalações de beneficiamento;

24 See notes 1-4.258

VII - prova de disponibilidade de fundos ou da existência de compromissos de financiamento, necessários para execução do plano de aproveitamento econômico e operação da mina.

Parágrafo Único - Quando tiver por objeto área situada na faixa de fronteira, a concessão de lavra fica sujeita aos critérios e condições estabelecidas em lei.

Art. 39. O plano de aproveitamento econômico da jazida será apresentado em duas vias e constará de: I - Memorial explicativo;

II - Projetos ou anteprojetos referentes:

a) ao método de mineração a ser adotado, fazendo referência à escala de produção prevista inicialmente e à sua projeção;

b) à iluminação, ventilação, transporte, sinalização e segurança do trabalho, quando se tratar de lavra subterrânea;

c) ao transporte na superfície e ao beneficiamento e aglomeração do minério;

d) às instalações de energia, de abastecimento de água e condicionamento de ar;

e) à higiene da mina e dos respectivos trabalhos;

f) às moradias e suas condições de habitabilidade para todos os que residem no local da mineração;

g) às instalações de captação e proteção das fontes, adução, distribuição e utilização de água, para as jazidas da Classe VIII.

Art. 40. O dimensionamento das instalações e equipamentos previstos no plano de aproveitamento econômico da jazida, deverá ser condizente com a produção justificada no Memorial Explicativo, e apresentar previsão das ampliações futuras.

259

Art. 41. O requerimento será numerado e registrado cronologicamente, no D.N.P.M., por processo mecânico, sendo juntado ao processo que autorizou a respectiva pesquisa. § 1º - Ao interessado será fornecido recibo com as indicações do protocolo e menção dos documentos apresentados.

§ 2º - Quando necessário cumprimento de exigências para melhor instrução do processo, terá o requerente o prazo de 60 (sessenta) dias para satisfazê-las.

§ 3º - Poderá esse prazo ser prorrogado até igual período, a juízo do Diretor-Geral do D.N.P.M., desde que requerido dentro do prazo concedido para cumprimento das exigências.

§ 4º. Se o requerente deixar de atender, no prazo próprio, as exigências formuladas para melhor instrução do processo, o pedido será indeferido, devendo o DNPM declarar a disponibilidade da área, para fins de requerimento de concessão de lavra, na forma do art. 32.

Art. 42. A autorização será recusada, se a lavra for considerada prejudicial ao bem público ou comprometer interesses que superem a utilidade da exploração industrial, a juízo do Governo. Neste último caso, o pesquisador terá direito de receber do Governo a indenização das despesas feitas com os trabalhos de pesquisa, uma vez que haja sido aprovado o Relatório.

Art. 43. A concessão de lavra terá por título uma portaria assinada pelo Ministro de Estado de Minas e Energia.

Art. 44. O titular da concessão de lavra requererá ao D.N.P.M. a Posse da Jazida, dentro de noventa dias a contar da data da publicação da respectiva portaria no Diário Oficial da União. Parágrafo Único. O titular pagará uma taxa de emolumentos correspondente a quinhentas UFIR.

260

Art. 45. A Imissão de Posse processar-se-á de modo seguinte: I - serão intimados, por meio de ofício ou telegrama, os concessionários das minas limítrofes se as houver, com 8 (oito) dias de antecedência, para que, por si ou seus representantes possam presenciar o ato, e, em especial, assistir à demarcação; e,

II - no dia e hora determinados, serão fixados, definitivamente, os marcos dos limites da jazida que o concessionário terá para esse fim preparado, colocados precisamente nos pontos indicados no Decreto de Concessão, dando-se em seguida, ao concessionário, a Posse da jazida.

§ 1º - Do que ocorrer, o representante do D.N.P.M. lavrará termo, que assinará com o titular da lavra, testemunhas e concessionários das minas limítrofes, presentes ao ato.

§ 2º - Os marcos deverão ser conservados bem visíveis e só poderão ser mudados com autorização expressa do D.N.P.M.

Art. 46. Caberá recurso ao Ministro de Minas e Energia contra a Imissão de Posse, dentro de 15 (quinze) dias, contados da data do ato de imissão. Parágrafo Único - O recurso, se provido, anulará a Imissão de Posse.

Art. 47. Ficará obrigado o titular da concessão, além das condições gerais que constam deste Código, ainda, às seguintes, sob pena de sanções previstas no Capítulo V: I - Iniciar os trabalhos previstos no plano de lavra, dentro do prazo de 6 (seis) meses, contados da data da publicação do Decreto de Concessão no Diário Oficial da União, salvo motivo de força maior, a juízo do D.N.P.M.;

II - Lavrar a jazida de acordo com o plano de lavra aprovado pelo D.N.P.M., e cuja segunda via, devidamente autenticada, deverá ser mantida no local da mina;

261

III - Extrair somente as substâncias minerais indicadas no Decreto de Concessão;

IV - Comunicar imediatamente ao D.N.P.M. o descobrimento de qualquer outra substância mineral não incluída no Decreto de Concessão;

V - Executar os trabalhos de mineração com observância das normas regulamentares;

VI - Confiar, obrigatoriamente, a direção dos trabalhos de lavra a técnico legalmente habilitado ao exercício da profissão;

VII - Não dificultar ou impossibilitar, por lavra ambiciosa, o aproveitamento ulterior da jazida;

VIII - Responder pelos danos e prejuízos a terceiros, que resultarem, direta ou indiretamente, da lavra;

IX - Promover a segurança e a salubridade das habitações existentes no local;

X - Evitar o extravio das águas e drenar as que possam ocasionar danos e prejuízos aos vizinhos;

XI - Evitar poluição do ar, ou da água, que possa resultar dos trabalhos de mineração;

XII - Proteger e conservar as Fontes, bem como utilizar as águas segundo os preceitos técnicos quando se tratar de lavra de jazida da Classe VIII;

XIII - Tomar as providências indicadas pela Fiscalização dos órgãos Federais;

XIV - Não suspender os trabalhos de lavra, sem prévia comunicação ao D.N.P.M.;

XV - Manter a mina em bom estado, no caso de suspensão temporária dos trabalhos de lavra, de modo a permitir a retomada das operações;

XVI - Apresentar ao Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M. até o dia 15 (quinze) de março de cada ano, relatório das atividades realizadas no ano anterior.

262

Parágrafo Único - Para o aproveitamento, pelo concessionário de lavra, de substâncias referidas no item IV deste artigo, será necessário aditamento ao seu título de lavra. 47/1. Portaria Nº 231, de 31/07/1998, DOU de 07/08/1998. Regulamenta as

Áreas de Proteção das fontes de Águas Minerais.

Art. 48. Considera-se ambiciosa, a lavra conduzida sem observância do plano preestabelecido, ou efetuada de modo a impossibilitar o ulterior aproveitamento econômico da jazida.

Art. 49. Os trabalhos de lavra, uma vez iniciados, não poderão ser interrompidos por mais de 6 (seis) meses consecutivos, salvo motivo comprovado de força maior.

Art. 50. O Relatório Anual das atividades realizadas no ano anterior deverá conter, entre outros, dados sobre os seguintes tópicos: I - Método de lavra, transporte e distribuição no mercado consumidor, das substâncias minerais extraídas;

II - Modificações verificadas nas reservas, características das substâncias minerais produzidas, inclusive o teor mínimo economicamente compensador e a relação observada entre a substância útil e o estéril;

III - Quadro mensal, em que figurem, pelo menos, os elementos de: produção, estoque, preço médio de venda, destino do produto bruto e do beneficiado, recolhimento do Imposto Único e o pagamento do Dízimo do proprietário;

IV - Número de trabalhadores da mina e do beneficiamento;

V - Investimentos feitos na mina e nos trabalhos de pesquisa;

VI - Balanço anual da Empresa. 50/1. Portaria Nº 11, de 14/01/2005, DOU de 17/01/2005. Estabelece

procedimentos gerais para a

263

apresentação do Relatório Anual de Lavra - RAL.

50/2. Portaria Nº 287, de 15/09/1999, DOU de 16/09/1999. Dispõe sobre a reestruturação e informatização do Relatório Anual de Lavra.

Art. 51. Quando o melhor conhecimento da jazida obtido durante os trabalhos de lavra justificar mudanças no plano de aproveitamento econômico, ou as condições do mercado exigirem modificações na escala de produção, deverá o concessionário propor as necessárias alterações ao D.N.P.M., para exame e eventual aprovação do novo plano.

Art. 52. A lavra, praticada em desacordo com o plano aprovado pelo D.N.P.M., sujeita o concessionário a sanções que podem ir gradativamente da advertência à caducidade. 52/1. Instrução Normativa Nº 01, de 28/05/1996, DOU de 03/06/1996. Instaura processos administrativos para

declarar a caducidade dos Alvarás de Pesquisa.

Art. 53. A critério do D.N.P.M., várias concessões de lavra de um mesmo titular e da mesma substância mineral, em áreas de um mesmo jazimento ou zona mineralizada, poderão ser reunidas em uma só unidade de mineração, sob a denominação de Grupamento Mineiro. Parágrafo Único - O concessionário de um Grupamento Mineiro, a juízo do D.N.P.M., poderá concentrar as atividades da lavra em uma ou algumas das concessões agrupadas contanto que a intensidade da lavra seja compatível com a importância da reserva total das jazidas agrupadas. 53/1. Portaria Nº 5, de 17/01/1995, DOU de 18/01/1995. Delega competência ao Diretor-Geral do DNPM, ou ao seu substituto, legal para praticar os atos que especifica.

53/2. Portaria do Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME Nº 126, de 15/05/2006, DOU de 17/05/2006. Institui comissão para, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação, analisar propostas sobre Plano de Carreira do DNPM.

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Art. 54. Em zona que tenha sido declarada Reserva Nacional de determinada substância mineral, o Governo poderá autorizar a pesquisa ou lavra de outra substância mineral, sempre que os trabalhos relativos à autorização solicitada forem compatíveis e independentes dos referentes à substância da Reserva e mediante condições especiais, de conformidade com os interesses da União e da economia nacional. Parágrafo Único - As disposições deste artigo aplicam-se também a áreas especificas que estiverem sendo objeto de pesquisa ou de lavra sob regime de monopólio. 54/1. Decreto Nº 89.404, de 24/02/1984, DOU de 24/02/1984. Constitui Reserva Nacional de cobre e seus associados a área que menciona, no Estado do Pará e no Território Federal do Amapá.

54/2. Decreto Nº 92.107, de 10/12/1985, DOU de 10/12/1985. Altera o Decreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1985, que constitui Reserva Nacional de Cobre e

seus associados a área que menciona, no Estado do Pará e no Território Federal do Amapá.

54/3. Lei Nº 9.605, de 12/02/1998, DOU de 13/02/1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

Art. 55. Subsistirá a Concessão, quanto aos direitos, obrigações, limitações e efeitos dela decorrentes, quando o concessionário a alienar ou gravar na forma da lei. § 1º - Os atos de alienação ou oneração só terão validade depois de averbados no D.N.P.M.

§ 2º - A concessão de lavra somente é transmissível a quem for capaz de exercê-la de acordo com as disposições deste Código.

§ 3º - As dívidas e gravames constituídos sobre a concessão resolvem-se com extinção desta, ressalvada a ação pessoal contra o devedor.

§ 4º - Os credores não têm ação alguma contra o novo titular da concessão extinta, salvo se esta, por qualquer motivo, voltar ao domínio do primitivo concessionário devedor.

265

55/1. Portaria Nº 199, de 14/07/2006, DOU de 17/07/2006. Estabelece a forma e os documentos necessários para

concessão de anuência prévia e averbação de contratos de cessão e transferência de direitos minerários.

Art. 56. A concessão de lavra poderá ser desmembrada em duas ou mais concessões distintas, a juízo do Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M., se o fracionamento não comprometer o racional aproveitamento da jazida e desde que evidenciadas a viabilidade técnica, a economicidade do aproveitamento autônomo das unidades mineiras resultantes e o incremento da produção da jazida. Parágrafo Único - O desmembramento será pleiteado pelo concessionário, conjuntamente com os pretendentes às novas concessões, se for o caso, em requerimento dirigido ao Ministro de Minas e Energia, entregue mediante recibo no Protocolo do D.N.P.M., onde será mecanicamente numerado e registrado, devendo conter, além de memorial justificativo, os elementos de instrução referidos no artigo 38 deste Código, relativamente a cada uma das concessões propostas.

Art. 57. No curso de qualquer medida judicial não poderá haver embargo ou seqüestro que resulte em interrupção dos trabalhos de lavra.

Art. 58. Poderá o titular da portaria de Concessão de Lavra, mediante requerimento justificado ao Ministro de Estado de Minas e Energia, obter a suspensão temporária da lavra, ou comunicar a renúncia ao seu título. § 1º - Em ambos os casos, o requerimento será acompanhado de um relatório dos trabalhos efetuados e do estado da mina, e suas possibilidades futuras.

§ 2º - Somente após verificação "in loco" por um de seus técnicos, emitirá o D.N.P.M. parecer conclusivo para decisão do Ministro de Minas e Energia.

266

§ 3º - Não aceitas as razões da suspensão dos trabalhos, ou efetivada a renúncia, caberá ao D.N.P.M. sugerir ao Ministro de Minas e Energia medidas que se fizerem necessárias à continuação dos trabalhos e a aplicação de sanções, se for o caso.

CAPÍTULO IV

Das Servidões

Art. 59. Ficam sujeitas a servidões de solo e subsolo, para os fins de pesquisa ou lavra, não só a propriedade onde se localiza a jazida, como as limítrofes. Parágrafo Único - Instituem-se Servidões para:

a) construção de oficinas, instalações, obras acessórias e moradias;

b) abertura de vias de transporte e linhas de comunicações;

c) captação e adução de água necessária aos serviços de mineração e ao pessoal;

d) transmissão de energia elétrica;

e) escoamento das águas da mina e do engenho de beneficiamento;

f) abertura de passagem de pessoal e material, de conduto de ventilação e de energia elétrica;

g) utilização das aguadas sem prejuízo das atividades preexistentes; e,

h) bota-fora do material desmontado e dos refugos do engenho.

Art. 60. Instituem-se as Servidões mediante indenização prévia do valor do terreno ocupado e dos prejuízos resultantes dessa ocupação. § 1º - Não havendo acordo entre as partes, o pagamento será feito mediante depósito judicial da importância fixada para indenização, através de vistoria

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ou perícia com arbitramento, inclusive da renda pela ocupação, seguindo-se o competente mandado de imissão de posse na área, se necessário.

§ 2º - O cálculo da indenização e dos danos a serem pagos pelo titular da autorização de pesquisa ou concessão de lavra, ao proprietário do solo ou ao dono das benfeitorias, obedecerá às prescrições contidas no artigo 27 deste Código, e seguirá o rito estabelecido em Decreto do Governo Federal.

Art. 61. Se, por qualquer motivo independente da vontade do indenizado, a indenização tardar em lhe ser entregue, sofrerá, a mesma, a necessária correção monetária, cabendo ao titular da autorização de pesquisa ou concessão de lavra, a obrigação de completar a quantia arbitrada.

Art. 62. Não poderão ser iniciados os trabalhos de pesquisa ou lavra, antes de paga a importância relativa à indenização e de fixada a renda pela ocupação do terreno.

CAPÍTULO V

Das Sanções e das Nulidades

Art. 63. O não cumprimento das obrigações decorrentes das autorizações de pesquisa, das permissões de lavra garimpeira, das concessões de lavra e do licenciamento implica, dependendo da gravidade da infração, em: I - Advertência;

II - Multa; e

III - Caducidade do título.

§ 1º - As penalidades de advertência, multa e de caducidade de autorização de pesquisa serão da competência do D.N.P.M.

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§ 2º - A caducidade da concessão de lavra será objeto de portaria do Ministro de Estado de Minas e Energia. 63/1. Lei Nº 9.784 , de 29 de janeiro de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

63/2. Instrução Normativa Nº 01, de 28/05/1996, DOU de 03/06/1996. Instaura processos administrativos para declarar a caducidade dos Alvarás de Pesquisa.

Art. 64. A multa inicial variará de 100 (cem) a 1000 (um mil) UFIR, segundo a gravidade das infrações. § 1º - Em caso de reincidência, a multa será cobrada em dobro.

§ 2º - O regulamento deste Código definirá o critério de imposição de multas, segundo a gravidade das infrações.

§ 3º - O valor das multas será recolhido ao Banco do Brasil S/A, em guia própria, à conta do "Fundo Nacional de Mineração - Parte Disponível".

Art. 65. Será declarada a caducidade da autorização de pesquisa, ou da concessão de lavra, desde que verificada qualquer das seguintes infrações: a) caracterização formal de abandono da jazida ou mina;

b) não cumprimento dos prazos de início ou reinício dos trabalhos de pesquisa ou lavra, apesar de advertência e multa;

c) prática deliberada dos trabalhos de pesquisa em desacordo com as condições constantes do título de autorização, apesar de advertência ou multa;

d) prosseguimento de lavra ambiciosa ou de extração de substância não compreendida no Decreto de Lavra, apesar de advertência e multa; e

e) não atendimento de repetidas observações da fiscalização, caracterizado pela terceira reincidência, no intervalo de 1 (hum) ano de infrações com multas.

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§ 1º - Extinta a concessão de lavra, caberá ao Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M. - mediante Edital publicado no Diário Oficial da União, declarar a disponibilidade da respectiva área, para fins de requerimento de autorização de pesquisa ou de concessão de lavra.

§ 2º - O Edital estabelecerá os requisitos especiais a serem atendidos pelo requerente, consoante as peculiaridades de cada caso.

§ 3º - Para determinação da prioridade à outorgada da autorização de pesquisa, ou da concessão de lavra, conforme o caso, serão conjuntamente apreciados os requerimentos protocolizados, dentro do prazo que for convenientemente fixado no Edital, definindo-se, dentre estes, como prioritário, o pretendente que, a juízo do Departamento Nacional de Produção Mineral - D.N.P.M. - melhor atender aos interesses específicos do setor minerário. 65/1. Instrução Normativa Nº 01, de 28/05/1996, DOU de 03/06/1996. Instaura processos administrativos para

declarar a caducidade dos Alvarás de Pesquisa.

Art. 66. São anuláveis os Alvarás de Pesquisa ou Decreto de Lavra quando outorgados com infringência de dispositivos deste Código. § 1º - A anulação será promovida "ex- officio" nos casos de:

a) imprecisão intencional da definição das áreas de pesquisa ou lavra; e,

b) REVOGADO

§ 2º - Nos demais casos, e sempre que possível, o D.N.P.M. procurará sanar a deficiência por via de atos de retificação.

§ 3º - A nulidade poderá ser pleiteada judicialmente em ação proposta por qualquer interessado, no prazo de 1 (hum) ano, a contar da publicação do Decreto de Lavra no Diário Oficial da União.

Art. 67. Verificada a causa de nulidade ou caducidade da autorização ou da concessão, salvo os casos de abandono, o titular

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não perde a propriedade dos bens que possam ser retirados sem prejudicar o conjunto da mina.

Art. 68. O processo administrativo para declaração de nulidade ou de caducidade, será instaurado "ex- officio" ou mediante denúncia comprovada. § 1º - O Diretor do D.N.P.M. promoverá a intimação do titular, mediante ofício e por edital, quando se encontrar em lugar incerto e ignorado, para apresentação de defesa, dentro de 60 (sessenta) dias, contra os motivos argüidos na denúncia ou que deram margem à instauração do processo administrativo.

§ 2º - Findo o prazo, com a juntada da defesa ou informação sobre a sua não apresentação pelo notificado, o processo será submetido à decisão do Ministro de Minas e Energia.

§ 3º - Do despacho ministerial declaratório de nulidade ou caducidade da autorização de pesquisa, caberá:

a) pedido de reconsideração, no prazo de 15 (quinze) dias; ou,

b) recursos voluntário ao Presidente da República, no prazo de 30 (trinta) dias, desde que o titular da autorização não tenha solicitado reconsideração do despacho, no prazo previsto na alínea anterior.

§ 4º - O pedido de reconsideração, não atendido, será encaminhado em grau de recurso, "ex- officio", ao Presidente da República, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar de seu recebimento, dando-se ciência antecipada ao interessado, que poderá aduzir novos elementos de defesa, inclusive prova documental, as quais, se apresentadas no prazo legal, serão recebidas em caráter de recurso.

§ 5º - O titular da autorização declarada Nula ou Caduca, que se valer da faculdade conferida pela alínea "a" do § 3º, deste artigo, não poderá interpor recurso ao Presidente da República enquanto aguarda solução Ministerial para o seu pedido de reconsideração.

§ 6º - Somente será admitido 1 (hum) pedido de reconsideração e 1 (hum) recurso.

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§ 7º - Esgotada a instância administrativa, a execução das medidas determinadas em decisões superiores não será prejudicada por recursos extemporâneos, pedidos de revisão e outros expedientes protelatórios.

Art. 69. O processo administrativo para aplicação das sanções de anulação ou caducidade da concessão de lavra, obedecerá ao disposto no § 1º do artigo anterior. § 1º - Concluídas todas as diligências necessárias à regular instrução do processo, inclusive juntada de defesa ou informação de não haver a mesma sido apresentada, cópia do expediente de notificação e prova de sua entrega à parte interessada, o Diretor-Geral do D.N.P.M. encaminhará os autos ao Ministro de Minas e Energia.

§ 2º - Examinadas as peças dos autos, especialmente as razões de defesa oferecidas pela Empresa, o Ministro encaminhará o processo, com relatório e parecer conclusivo, ao Presidente da República.

§ 3º - Da decisão da autoridade superior, poderá a interessada solicitar reconsideração, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, a contar de sua publicação no Diário Oficial da União, desde que seja instruído com elementos novos que justifiquem reexame da matéria.

CAPÍTULO VI

Da Garimpagem, Faiscação e Cata

Art. 70. REVOGADO.

Art. 71. REVOGADO.

Art. 72. REVOGADO.

Art. 73. REVOGADO. 272

Art. 74. REVOGADO.

Art. 75. REVOGADO.

Art. 76. REVOGADO.

Art. 77. REVOGADO.

Art. 78. Por motivo de ordem pública, ou em se verificando malbaratamento de determinada riqueza mineral, poderá o Ministro de Minas e Energia, por proposta do Diretor-Geral do D.N.P.M., determinar o fechamento de certas áreas às atividades de garimpagem, faiscação ou cata, ou excluir destas a extração de determinados minerais.

Art. 79. REVOGADO.

Art. 80. REVOGADO.

CAPÍTULO VII

Das Disposições Finais

Art. 81. As empresas que pleitearem autorização para pesquisa ou lavra, ou que forem titulares de direitos minerários de pesquisa ou lavra, ficam obrigadas a arquivar no DNPM, mediante protocolo, os estatutos ou contratos sociais e acordos de acionistas em vigor, bem como as futuras alterações contratuais ou estatutárias, dispondo neste caso do prazo máximo de trinta dias após registro no Departamento Nacional de Registro de Comércio.

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Parágrafo único. O não cumprimento do prazo estabelecido neste artigo ensejará as seguintes sanções:

I - advertência;

II - multa, a qual será aplicada em dobro no caso de não atendimento das exigências objeto deste artigo, no prazo de trinta dias da imposição da multa inicial, e assim sucessivamente, a cada trinta dias subseqüentes.

Art. 82. REVOGADO.

Art. 83. Aplica-se à propriedade mineral o direito comum, salvo as restrições impostas neste Código.

Art. 84. A jazida é bem imóvel, distinto do solo onde se encontra, não abrangendo a propriedade deste o minério ou a substância mineral útil que a constitui.

Art. 85. O limite subterrâneo da jazida ou mina é o plano vertical coincidente com o perímetro definidor da área titulada, admitida, em caráter excepcional, a fixação de limites em profundidade por superfície horizontal. § 1º. A iniciativa de propor a fixação de limites no plano horizontal da concessão poderá ser do titular dos direitos minerários preexistentes ou do D.N.P.M., ex officio, cabendo sempre ao titular a apresentação do plano dos trabalhos de pesquisa, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação da intimação no Diário Oficial da União, para fins de prioridade na obtenção do novo título.

§ 2º. Em caso de inobservância pelo titular de direitos minerários preexistentes no prazo a que se refere o parágrafo anterior, o D.N.P.M. poderá colocar em disponibilidade o título representativo do direito minerário decorrente do desmembramento.

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§ 3º. Em caráter excepcional, ex officio ou por requerimento de parte interessada, poderá o D.N.P.M., no interesse do setor mineral, efetuar a limitação de jazida por superfície horizontal, inclusive em áreas já tituladas.

§ 4º. O D.N.P.M. estabelecerá, em portaria, as condições mediante as quais os depósitos especificados no caput poderão ser aproveitados, bem como os procedimentos inerentes à outorga da respectiva titulação, respeitados os direitos preexistentes e as demais condições estabelecidas neste artigo.

Art. 86. Os titulares de concessões de minas próximas ou vizinhas, abertas ou situadas sobre o mesmo jazimento ou zona mineralizada, poderão obter permissão para formação de um Consórcio de Mineração, mediante Decreto do Governo Federal, objetivando incrementar a produtividade da extração ou a sua capacidade. § 1º - Do requerimento pedindo a constituição do Consórcio de Mineração deverá constar:

I - Memorial justificativo dos benefícios resultantes da formação do Consórcio, com indicação dos recursos econômicos e financeiros de que disporá a nova entidade;

II - Minuta dos Estatutos do Consórcio, plano de trabalhos a realizar, e enumeração das providências e favores que esperam merecer do Poder Público.

§ 2º - A nova entidade, Consórcio de Mineração, ficará sujeita a condições fixadas em Caderno de Encargos, anexado ao ato institutivo da concessão e que será elaborado por Comissão especialmente nomeada.

Art. 87. Não se impedirá por ação judicial de quem quer que seja o prosseguimento da pesquisa ou lavra. Parágrafo Único - Após a decretação do litígio, será procedida a necessária vistoria "ad perpetuam rei memoriam" a fim de evitar-se solução de continuidade dos trabalhos.

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Art. 88. Ficam sujeitas à fiscalização direta do D.N.P.M., todas as atividades concernentes à mineração, ao comércio e à industrialização de matérias-primas minerais, nos limites estabelecidos em Lei. Parágrafo Único - Exercer-se-á fiscalização para o cumprimento integral das disposições legais, regulamentares ou contratuais.

Art. 89. REVOGADO.

Art. 90. Quando se verificar em jazida em lavra a concorrência de minerais radioativos ou apropriados ao aproveitamento dos misteres da produção de energia nuclear, a concessão só será mantida caso o valor econômico da substância mineral, objeto do decreto de lavra, seja superior ao dos minerais nucleares que contiver. § 1º - Quando a inesperada ocorrência de minerais radioativos e nucleares associados suscetíveis de aproveitamento econômico predominar sobre a substância mineral constante do título de lavra, a mina poderá ser desapropriada.

§ 2º - Os titulares de autorizações de pesquisa ou de concessões de lavra, são obrigados a comunicar, ao Ministério de Minas e Energia, qualquer descoberta que tenham feito de minerais radioativos ou nucleares associados à substância mineral mencionada no respectivo título, sob pena de sanções.

Art. 91. A empresa de mineração que, comprovadamente dispuser do recurso dos métodos de prospecção aérea poderá pleitear permissão para realizar Reconhecimento Geológico por estes métodos, visando obter informações preliminares regionais necessárias à formulação de requerimento de

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autorização de pesquisa, na forma do que dispuser o Regulamento deste Código. § 1º - As regiões assim permissionadas não se subordinam aos limites previstos no artigo 25 deste Código.

§ 2º - A permissão será dada por autorização expressa do Diretor-Geral do D.N.P.M., com prévio assentimento do Conselho de Segurança Nacional.

§ 3º - A permissão do Reconhecimento Geológico será outorgada pelo prazo máximo e improrrogável de 90 (noventa) dias, a contar da data da publicação do Diário Oficial.

§ 4º - A permissão do Reconhecimento Geológico terá caráter precário, e atribui à Empresa tão somente o direito de prioridade para obter a autorização de pesquisa dentro da região permissionada, desde que requerida no prazo estipulado no parágrafo anterior, obedecidos os limites de áreas previstas no artigo 25.

§ 5º - A empresa de mineração fica obrigada a apresentar ao D.N.P.M. os resultados do Reconhecimento procedido, sob pena de sanções.

Art. 92. O D.N.P.M. manterá registros próprios dos títulos minerários.

Art. 93. Serão publicados no Diário Oficial da União os alvarás de pesquisa, as portarias de lavra e os demais atos administrativos deles decorrentes.

Art. 94. Será sempre ouvido o D.N.P.M. quando o Governo Federal tratar de qualquer assunto referente à matéria-prima mineral ou ao seu produto.

Art. 95. Continuam em vigor as autorizações de pesquisas e concessões de lavra outorgadas na vigência da legislação

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anterior, ficando, no entanto, sua execução sujeita à observância deste Código.

Art. 96. A lavra de jazida será organizada e conduzida na forma da Constituição.

Art. 97. O Governo Federal expedirá os Regulamentos necessários à execução deste Código, inclusive fixando os prazos de tramitação dos processos.

Art. 98. Esta Lei entrará em vigor no dia 15 de março de 1967, revogadas as disposições em contrário.

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