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Caiam, talvez sem vida, as imprudentes. IRompera a manh sombria,Destas que fazem tristeza;Em perfeita calmariaRepousava a natureza.Repousava. As ondas mansasVinham quebrar-se na areia.Que mar tanto de esperanas!Que enganadora sereia!O arrais, correndo os palheiros,Ao mar! grita. ao mar, aos remos !Para as lanchas, companheiros;Grande safra hoje teremos.E a pobre gente da costa,Essa raa destemida,Que a morte sem medo arrosta,Num momento toda erguida.Ei-los na praia.CantandoSe do tarefa santa,Que nesse arrojado bandoQuem mais trabalha, mais canta.So todos? Todos no. FaltaDa companha o mais valente!Esta nova sobressalta


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