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Page 1: Capital das startups

ANOS

HÁ ANOS, TUDO PRA VOCÊ FICAR MAIS PERTO DE BH.

O Tudo BH está completando 5 anos. Nesse tempo, o formato mudou, a logomarca mudou e a tiragem aumentou para 40 mil exemplares. A distribuição é feita nos aeroportos, além de pontos estratégicos, deixando a informação mais perto dos leitores. Na versão impressa ou digital, Tudo BH traz tudo o que você precisa saber sobre esporte, economia, cultura, política, gastronomia e agitos sociais em Belo Horizonte.

Acesse tudobh.com.br e conheça os pontos de distribuição do jornal.

JULIANA FLISTER/AGÊNCIA I7

AGÊNCIA FOTOSITE

DIVULGAÇÃO

Capital das startupsU Crise é palavra proibida no setor

que já abriga mais de 300 empresas em Belo Horizonte U Momento favorece a

economia criativa. Página 6

AJU

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Quatro dias de negócios, 220 expositores, 5.000 comprado-res e 15 mil visitantes. Este é o balanço da 18ª edição do Minas Trend, que terminou quinta--feira. O objetivo foi instigar

essencial. Páginas 8 e 9

Minas Trend movimenta moda em BH

Página 7

Presidente da Unimed faz palestra no Conexão Empresarial

Downsizing vira moda entre montadoras, que investem em desempenho melhor com motores menores, mas há exageros. Pág. 10

Menos é mais?

ANO 5 / NÚMERO 259 / 9 A 15 DE ABRIL DE 2016 / www.tudobh.com.br

Como tira-gosto ou acompanhando uma massa, a moela tem

seu lugar. Pág. 11

U Coluna doPCOPÁGINA 2

U BH que eu amoFlávio Henrique, presidente da rádio In-

na rua SapucaíPÁGINA 4

J Ofl i Guimarães e Israel Salmen: 1,5 milhão de usuários

J Desfi le da Viva por

Vivaz: jovialidade e pegada boho

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TUDO BH - BELO HORIZONTE, 9 A 15 DE ABRIL DE 2016 2 PAULO CESAR DE OLIVEIRA

PCOCrise nunca vista neste país

EncalhadosCom pelo menos metade

dos ingressos para as Olimpí-adas encalhados, o Ministério dos Esportes não descarta comprá-los para distribuir nas escolas públicas. O medo do governo é que as arquibanca-das fi quem vazias e a maior fes-ta do esporte vire um fracasso retumbante.

Sinais de trânsitoO aumento do desemprego

tem levado muitos trabalhado-res a buscar o ganha-pão nos sinais de trânsito. A cada dia au-menta o número de produtos à venda, de balas a carregadores de celular, brinquedos e o que tiver aceitação dos motoristas.

CriatividadeA moda dos food trucks, os

veículos adaptados para pro-duzir e servir comidas nas ruas, tem sido uma alternativa para os que estão fora do mercado de trabalho e tem feito sucesso próximo às áreas comerciais. Mas já tem quem improvise bicicletas para vender delícias.

Foro privilegiadoDeputados da oposição

andam espalhando que a pre-sidente Dilma Rousseff resiste em sair do governo por temer que, sem o foro privilegiado, ela acabe tendo que responder ao juiz federal Sérgio Moro pelas denúncias que pesam contra ela. Pelo mesmo motivo, o ex-

Confesso que nos 50 e poucos anos que acompanho a política brasileira nunca vi uma situação como a atual com o governo tentan-do acabar com o impeachment de qualquer maneira. Como também nunca vi o Judiciário envolver-se abertamente na grave crise política

e econômica que só vai se agravando. Encon-trando com o jornalista Acylio Lara Resende, que escreve um excelente artigo semanal em O Tempo, diz que também nunca viu uma crise como esta. E o pior é que ninguém está enxer-gando aonde vai chegar e quando vai acabar.

LÚCIA SEBE/SECOM MG

FOTOS: DIVULGAÇÃO

O competente Marlus Fajardo Pires, que está há 30 anos no mercado automobilístico, acaba de assumir a gerência- geral da Osaka – Pampulha a convite do diretor regional Aires Valim. A Osaka é concessionária Toyota/Lexus e em BH e do poderoso grupo Águia Branca, sediado em Vitória. Marlus, com certeza, dará um impulso à Osaka/Pampulha.

Não se tem mais dúvidas de que o candidato do prefeito Marcio Lacerda à sua sucessão é o ainda presidente da Cenibra, Paulo Brant. Aliás, o nome de Paulo Brant vem sendo muito bem aceito mesmo nunca tendo disputado nenhum cargo eletivo. Mas mostrou sua competência por onde passou. Seu vice será o secretário Josué Valadão.

Há 14 anos na Rede Othon, tendo iniciado como trainee no Othon/BH, onde chegou a gerente-geral, Bruno Heleno, agora foi convocado pelo diretor-geral da Rede Othon, Fernando Chabert, para a diretoria de marketing e vendas da Rede e se transferiu para o Rio. Chabert, para quem não sabe, no início da sua carreira foi gerente do Othon BH.

Marlus na Osaka/Pampulha

Paulo Brant na pista

Promoção na Rede Othon

É preciso reagirSaudades do Stanislaw

Ponte Preta, nascido Sérgio Por-to, jornalista que soube, como ninguém captar as besteiras de nossa vida e os absurdos de nossos políticos. Se vivo fosse, Stanislaw teria farto material para prosseguir em sua série de Febeapa- Festival de Besteira que Assola o País. Besteiras que seriam cômicas se não fossem trágicas, pois deixam claro que o país perdeu o rumo. Estamos, para usar uma expressão bem popular, como cachorro que caiu do caminhão de mudan-ças, que não sabe onde fica a casa nova nem conhece o ca-minho de volta para a antiga. É assim, sem saber para que lado fica a saída, que estamos quebrando a cabeça para achar a porta, a janela ou o buraco na parede que nos permita fugir desta crise. Com certeza, nunca antes na história do país, passa-mos por situação tão absurda, onde os Poderes não conseguem se entender. Momento em que as divergências internas nos Poderes atingem o limite do intolerável, com interpretações tão absurdamente opostas da lei que não se vê nem em deba-tes entre estudantes militantes. Mudanças de direcionamento de fazer corar motoqueiros nas vias da cidade. Deturpações de teorias, econômicas e jurídi-cas, que assustam e deixam a população sem fazer se funda-das em compromissos demais ou total falta de compromissos com o país. A quem interessa esta confusão? Para onde es-tamos sendo levados? Quais as consequências desta desordem na vida do país? É urgente, não

dias, uma freada de arruma-ção no país. Quanto mais de-morarmos nesta parada, mais difícil ficará a recuperação.

risco é que a confusão leve ao descrédito, o descrédito à inér-cia, a inércia à continuidade. É preciso reagir a estes sentimen-tos. E aproveitar a bagunça para colocar ordem na casa. Em outros tempos, as besteiras fariam rir, não é Stanislaw? Agora, é de fazer chorar.

Com a colaboração de Ana Lúcia Cortez, Eliane Hardy, Flávio Penna e Sueli Cotta

Estagiário: Lucas RochaRevisão: Maria Ignez Villela

Equipe de arte: Adroaldo Leal, Gilberto Silva, Luciano Cabral

Departamento Comercial (31) 3503-8888

DIRETOR-GERALPaulo Cesar de Oliveira

[email protected]

DIRETORA EXECUTIVA Eliana Paula

[email protected]

EDITORA-GERALMaria Eugênia Lages

[email protected]

DIRETORGustavo Cesar Oliveira

TUDO é uma publicação da VB Editora e Comunicação Ltda.

em conjunto com a J.Chebly Comunicação Ltda.

Rodovia MG-030, 8.625, Torre 2, Nível 4 – Serena Mall – Vale do Sereno

CEP 34000-000 – Nova Lima – MG - Redação: 3503-8850

[email protected]

Impressão: Rede Editora Gráfi caTiragem semanal: 40 mil exemplares

DIRETORESJosé Chebly FilhoLeonardo Chebly

-presidente Lula tenta transferir para o STF as investigações contra ele.

Digo nãoEntidades empresariais têm se

reunido com o objetivo de encontrar uma resposta unifi cada para os que insistirem na participação das em-presas no processo eleitoral desse ano. Será um não coletivo.

SenhaA senha para as pessoas que

acompanham a votação de pro-jetos na Assembleia Legislativa é a seguinte: quando o presidente da Casa assume as sessões é porque houve acordo e haverá votação. Se ele não aparecer é porque só haverá bate-boca re-tumbante.

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TUDO BH - BELO HORIZONTE, 9 A 15 DE ABRIL DE 20164 OPINIÃO

A cultura alternativa em Belo Horizonte

Cultura é a melhor parte

Melhorias no Carnaval

Falta espaços públicos

BH que eu amo

AS MAIS LIDAS DO PORTAL ENTRE 2 E 8 DE ABRIL:

1 – Governo de Minas divulga cronograma de pagamento escalonado

de servidores

2 – Operação desarticula quadrilha que comandava tráfi co no bairro Concórdia

3 – Cine Santa Tereza vai reabrir no próximo mês com programação gratuita

4 – Cine Sesc Palladium vai exibir todos os fi lmes de Pedro Almodóvar

gratuitamente

5 – Venda de ingressos para os shows do Coldplay começa nesta quinta (10)

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Twitter: @TudoBH Portal: www.tudobh.com.br

O PORTAL DE NOTÍCIAS DA VB COMUNICAÇÃO

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FRASES

@gondimricardo, teólogo

@alinevalek, escritora

Eu apenas pensei, quando li o despacho: ‘Bom, eu acho que tenho que voltar ao primeiro ano da faculdade de direito, para reaprender tudo’. Eu

moralmente. Quando sai uma notícia dessa natureza, a tendência é de: ‘Poxa, mas o Temer errou tudo, que coisa feia’. Fica mal para mim até no campo

Michel Temer, vice-presidente da República sobre a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, da Suprema Corte, que obriga o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) a aceitar o pedido de impeachment contra o vice-presidente

PAULO WERNERPEDRO VILELA/AGÊNCIA I7

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Fernando TorresREPÓRTER

O bairro São Pedro ficou pequeno. Batizada de San Pedro Valley em referência ao Vale do Silício, na Califórnia, a comunidade de startups se multiplica em Belo Horizonte. Pelas contas da Associação Brasileira de Startups, já são mais de 300 modelos de negó-cio na cidade, que deixam de lado a maré baixa do mercado tradicional para surfar em al-to-mar. “O momento favorece a economia criativa, pois pede soluções de baixo custo para superar as adversidades”, afirma Leonardo Dias, da Subsecretaria de Ciência, Tec-nologia e Inovação de Minas.

Educação, TI, moda, co-municação e biotecnologia são alguns dos setores com crescente demanda nacional e estrangeira. “Crise é palavra proibida. Não nos permiti-mos usar essa desculpa para deixar de investir e crescer. Iniciamos em 2013 com menos de 200 clientes e fechamos o último ano com 300% de cres-cimento”, conta o publicitário Diego Gomes, um dos 4 sócios da Rock Content, especializa-da em marketing digital.

O negócio consiste na pro-dução de conteúdo para sites, comunidades e blogs de diver-sos ramos, como medicina,

pirada em um modelo dos Es-tados Unidos, a Rock Content

U Referência nacional em economia criativa, o Vale do Silício mineiro amplia o número de negócios e de demandas

Mais de 300 startups

Novo Seed estreia em maio

PEDRO VILELA/AGÊNCIA i7

TUDO BH - BELO HORIZONTE, 9 A 15 DE ABRIL DE 2016 6 ESPECIAL

Elogiado e disputado, o programa de aceleração de empresas do governo de Minas, o Seed, já tem data e local para 2016. A terceira rodada começa em maio, no espaço CentroeQuatro, no centro de Belo Horizonte, com 40 startups de vários países. “Vamos apostar entre R$ 62 a 80 mil por mês em cada uma delas por 6 meses. Como o número de empregos na área é cada vez maior, o papel do governo é dar holofote a essas ações e criar ambiente para que elas tenham continuidade”, diz o subsecretário Leonardo Dias.

Para os próximos meses, o programa Minas Digital vai incluir a implantação de 20 hubs de inovação: 3 na Grande

Belo Horizonte e o restante espalhado em várias cidades do estado. “Serão espaços de coworking e aprendizado em parceria com as universidades públicas para favorecer o empreendedorismo.”

O estímulo oportuniza o talento humano e o ambiente tecnológico, combinação que dá a Belo Horizonte a fama de um dos mais estratégicos ecossistemas tecnológicos do país. Não por acaso, a startup mineira Sympla, de gerenciamento de eventos e ingressos, foi eleita a melhor do ano no Spark Awards, e o Google escolheu a capital para abrir o novo centro de engenharia, o único da América Latina dedicado à pesquisa e à inovação.

tem como diretor comercial o norte-americano Matt Doyon. “Ele veio de Boston para Belo Horizonte justamente para tocar o time de vendas. Como a empresa está crescendo e os resultados são expressivos, ele está bem satisfeito com os rumos”, diz Diego.

Outro empreendimento mineiro é a Méliuz, programa de fidelidade de compras on-line que, em vez de acumular pontos, retorna em dinheiro vivo ao consumidor. Com mais de 2 mil parceiros, a startup intermedeia a relação entre comprador e loja virtual. “Ao

fazer a compra logado no site, o usuário acumula metade da comissão. Ao juntar R$ 20, o que é muito fácil, dependendo do produto, nós depositamos o valor diretamente em sua con-ta bancária”, explica o sócio-

Denominada de cash bag, o sistema de recompensa em dinheiro é bastante conhe-cido fora do país, buscando atrair clientes que não se identificam com a pontuação tradicional. “Eletrônicos e eletrodomésticos são os itens mais adquiridos, seguidos de artigos de moda e perfumaria. Mediamos em torno de 50 mil transações por mês”, relata Ofli. A empresa fechou 2015 com faturamento de R$ 319 mi-lhões, ante apenas R$ 120 mil no ano de fundação, e tem 1,5 milhão de usuários cadastra-

nem de longe se arrepende de ter trocado os tribunais pela startup. “Desde a faculdade, já pensava em empreender. Valeu muito a pena”, garante.

Chamada de quarta revolu-ção industrial, a empresas tra-dicionais precisam valorizar o quanto antes as ideias e prin-cípios da economia criativa. “O empresário precisa com-preender que a digitalização

de bens e produtos. As que perceberem isso serão aquelas com futuro positivo”, adverte Fábio Veras, assessor de ecos-sistemas de startups da Fiemg.

J Leonardo Dias: número de empregos cada vez maior

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Terezinha MoreiraREPÓRTER

O diretor-presidente da Unimed-BH, Samuel Flam fará uma análise sobre os desafios do setor de saúde no Brasil em sua palestra no Conexão Empresarial, que acontecerá no Espaço V, no dia 19 de abril. O evento, realizado pela VB Comunicação, reúne empre-sários, executivos e políticos e sempre debate temas de interesses corporativos. Entre

pelo cardiologista Samuel Flam estão os de financiamento da saúde e seus modelos assisten-ciais para assegurar o atendi-mento aos clientes.

Em seu primeiro man-dato à frente da Unimed-BH – maior operadora de plano

de saúde do Brasil, segundo ranking da Agência Nacio-nal de Saúde Suplementar (ANS) –, Samuel Flam tam-bém falará sobre os 45 anos da cooperativa de médicos, completados no último dia 1º de abril. A Unimed-BH man-tém carteira com mais de 1,2 milhão de clientes, divididos

em 80% empresariais e 20% individuais. A empresa conta com 5,7 mil médicos coopera-dos e 4 mil colaboradores di-retos. Seus clientes dispõem de estrutura formada por 366 hospitais, clínicas e laborató-rios em sua rede assistencial, entre as unidades próprias e parceiras.

U Diretor presidente da Unimed-BH, Samuel Flam, abordará o tema no Conexão Empresarial

Os desafios da saúde

JULIANA FLISTER/AGÊNCIA I7

DIVULGAÇÃO

TUDO BH - BELO HORIZONTE, 9 A 15 DE ABRIL DE 2016 7GERAL

Contabilizando mais de 20 anos de experiência, e apontado como um dos nomes mais inovadores do mercado, o consultor e pa-lestrante Fred Rocha recebeu na terça-feira (5), em São Paulo, o Prêmio ABComm de Inovação Di-gital 2016 na categoria Marketing Digital. Ele venceu 34 candidatos e foi eleito com mais de 30 mil votos. O evento foi realizado pela Associação Brasileira de Comér-cio Eletrônico. Além do prestígio como profissional, ele destaca que também foi uma honra para o estado. “A maioria dos pre-miados é de São Paulo. Foi um grande feito um mineiro vencer algo do tipo”, afi rma.

CurtaU Reconhecimento

SEGUIR TR ABALHANDO E INFORMAR O QUEESTÁ SENDO FEITO.CONHEÇA ALGUM AS DAS NOSSAS AÇÕES A MBIENTAIS.

Nossa prioridade é restabelecer as condições socioeconômicas e ambientais das áreas diretamente impactadas pelo acidente. Em Minas Gerais, as margens dos rios estão sendo, nesta primeira etapa, revegetadas com leguminosas, que melhoram a fertilidade do solo e evitam as erosões. São monitorados, ao longo do Rio Doce e do mar, 118 pontos da água e o resultado dos laudos é enviado periodicamente para os órgãos ambientais e o Poder Público. As análises no Rio Doce apontam que não houve alteração significativa na presença de metais pesados na água. Os resultados são similares aos identificados em 2010 por meio de monitoramento realizado pela ANA/CPRM*.

Central de Relacionamento: 0800 031 2303 | Ouvidoria: 0800 721 0717

Pontos de monitoramento

84 na Bacia do Rio Doce 34 no oceano

118 pontos de monitoramento, que se estendem por aproximadamente 1.000 km

Recuperação de afluentes76 afluentes no total

4 obrasconcluídas

16 obrasem execução

640 de 800 hectares previstos, o equivalente a 896 camposde futebol ao longo dos rios Doce, Carmo e Gualaxo

80% de áreas revegetadas da 1a fase

> Números atualizados em 5/4/2016.

*Conforme indicado no relatório de 15/12/15 do Serviço Geológico do Brasil – CPRM.

FAZER O QUE DEVE SER FEITO.

ESSE É O NOSSO COMPROMISSO.

Para saber mais e conhecer outras ações, acesse www.samarco.com.

J Samuel Flam: 45 anos da Unimed-BH

Page 8: Capital das startups

Eliana FonsecaREPÓRTER

Foram 4 dias de muitos negócios em que 220 expo-sitores de 13 estados – 106 de vestuário, 45 de calçados e bolsas e 69 de joias e biju-terias puderam mostrar as melhores criações da moda mineira e também fazer óti-mos negócios. A 18ª edição do Minas Trend mostrou que mesmo com um cenário de crise econômica e redução do investimento, o número

U Cinco mil compradores estiveram durante 4 dias no Minas Trend; expectativa é aumentar número de expositores

MW dribla crise TUDO BH - BELO HORIZONTE, 9 A 15 DE ABRIL DE 2016 8 ECONOMIA

FOTOS: DIVULGAÇÃO

ÔNIBUS EXECUTIVO PRA CONFINS.

BH-CONFINS:

de compradores e de vendas f o i e x p r e s s i v o . O e v e n t o , promovido pela Federação das Indústrias de Minas Ge-rais (Fiemg) e com fomento da Codemig, trouxe a Belo Horizonte cerca de 5 mil com-pradores, sendo 500 deles convidados e 16 compradores internacionais de diversas partes do mundo, além de 15 mil visitantes. A meta para a próxima edição é aumentar

AGÊNCIA FOTOSITE

J Desfi le de Sônia Pinto:

precursora do Grupo Mineiro foi

homenageada

de 20% a 30% o número de expositores.

Uma das principais metas da Codemig com o Minas Trend foi fomentar o Salão de Negócios e também promo-ver, nessa ação, a integração regional do estado, através de seu programa Minas de Todas as Artes. E, segundo a diretora de fomento à indústria criati-va da empresa, Fernanda Aze-vedo Medeiros Machado, o objetivo foi amplamente atin-gido, com a participação de 14 macrorregiões do estado. “Foi um marco e o esforço dessa participação foi construído de maneira coletiva, com a Fiemg. A nossa meta, para a edição de outubro, é que representantes do Norte de

de fora nessa edição, partici-pem mais do evento. Estamos, agora, já trabalhando em algo inédito para o próximo Minas Trend para ampliar o número de expositores e fazer essa feira crescer ainda mais”, diz.

Page 9: Capital das startups

Busca pelo essencial

U COMO FOI A FEIRA

18ª EDIÇÃO EM NÚMEROS

TUDO BH - BELO HORIZONTE, 9 A 15 DE ABRIL DE 2016 9ECONOMIA

O caminho da sustentabilidade:

cuidar da nossa casa

A terra é um bem de todos. Como tal, seus recursos deveriam beneficiar a todos. Porém, o que estamos vendo não é isso. A busca exacerbada pelo desenvolvimento e o consumismo tem levado ao es-gotamento dos recursos naturais, expondo a fragilidade do planeta e a falência do atual modelo econô-mico, que acentua as desigualda-des e a (in)sustentabilidade.

A prática da justiça cristã nos leva a questionar nosso compor-tamento em relação às nossas re-ais necessidades e a uma revisão dos nossos padrões de consumo; requer de nós uma nova organi-zação para nosso modo de viver,

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mais orientada para os interesses comuns, e à adoção de novos estilos de vida, mais sustentáveis.

Ao anunciar o Jubileu do Ano Santo da Misericórdia, o Papa Fran-cisco nos exor ta para um tempo de reconciliação geral, por meio de testemunhos concretos. A Campanha da Fraternidade 2016, sob o tema “Casa Comum, nossa responsabilida-de” chama a atenção, por exemplo, para a questão do direito ao sa-neamento básico. Trata-se de uma forma de “renovar a consciência da responsabilidade de todos na promoção humana”.

Como escola da Companhia de Jesus, o Colégio Loyola busca constituir, junto aos seus alunos, uma proposta educacional que gere, além de consciência, compaixão e compromisso frente às dimensões e esferas da existência, no contato consigo, com os outros e com o ambiente.

Além dos projetos que buscam despertar os alunos para resolução de problemas concretos da atua-lidade, o principal propósito dos projetos relacionados à consciência coletiva é abordar conceitos como consumo consciente, economia solidária e/ou colaborativa e simpli-cidade voluntária, colocando-os em diálogo com as práticas de currículo dentro e fora da sala de aula.

No P r o j e to ComVi ve r, po r exemplo, mais de duzentos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental aprendem Matemática Financeira captando recursos para entidades filantrópicas. Em 2016, a atividade concreta par tiu de um propósito para o tempo da Quaresma. Cada criança evitaria o consumo de algo à sua escolha. O valor economizado com a ação foi depositado em um cofre comum, sendo um para cada sala. O total arrecadado foi revertido em doações para três instituições

parceiras na Região Metropolitana de Belo Horizonte: Fundação Fé e Alegria, Creche Nossa Senhora da Paz e Creche Santa Luzia. Durante o período de quarenta dias, além de aprender sobre economia e finanças, os alunos puderam refletir sobre suas reais neces-sidades e sobre o lugar que ocupam no mundo.

Questionarmos e levarmos crianças e jovens a pensar sobre modos diferentes de produção e consumo de bens, reaprovei-tamento e uso compartilhado de produtos, cooperação, escolhas saudáveis e satisfação das emo-ções pela valorização das expe-riências e não pela compra em excesso de objetos materiais são caminhos a serem trilhados para que consigamos suprir as nossas necessidades atuais, preservando o futuro das próximas gerações.

Em sua 18ª edição, o Minas Trend elegeu o tema Essência como referência. A intenção

a busca pelo essencial dentro da indústria de moda. “Um dos aspectos positivos foi o fato de os expositores fazerem negócios e estarem dando destaque para os próprios produtos. Para o empresário e industrial é o que importa, já que o produto é a es-sência do seu negócio”, observa o presidente da Fiemg, Olavo Machado Junior.

A gerente de cerimonial

e eventos da Fiemg, Marilu Sette Câmara, observa que a readequação para o momento econômico do país foi bem acei-ta por lojistas e compradores. Com a parceria da Codemig e o foco em negócios, Marilu

lojistas, quanto às vendas, foi muito positivo. “Estamos no caminho certo, sempre tentan-do melhorar, atentos também às sugestões para aprimorar o Minas Trend”, analisa.

O empresário Lucas Bas-tos, da grife mineira Frutacor,

compartilha desse entusiasmo. Participante há 5 anos do even-

“Foi muito bom, igualamos, ou mesmo superamos, a última edição”. Além de participantes antigos, também foi a vez de no-vas grifes. A Nammos, grife mi-

neira de resortwear, teve suas expectativas de negócios supe-radas. Segundo a empresária Amanda Miranda, a marca con-quistou 40 clientes. “O evento atende o perfil que buscamos atingir, que são as melhores multimarcas do Brasil”.

25.278 m²

220

260

500

75

6

15 mil pessoas

5 mil

500

16

17

Área total

Número de expositores

Número de estandes

Número de compradores convidados

Número de jornalistas nacionais convidados

Número de jornalistas internacionais convidados

Público previsto

Número de compradores espontâneos

Compradores nacionais convidados

Compradores internacionais convidados

Número de Sindicatos participantes

AGÊNCIA FOTOSITE

J Salão de Negócios: readequação foi bem aceita por lojistas

Page 10: Capital das startups

SEMI&NOVOSWilliam Bonjardim

Downsizing virou a palavra da moda na indústria auto-mobilística, e não sem razão. Com os limites de emissão de poluentes cada vez mais rigorosos e os avanços na tec-nologia, é possível conseguir desempenho melhor com mo-tores menores, especialmente se neles há algum sistema que aumenta o volume da mistura ar/combustível nos cilindros (um turbo ou um compressor volumétrico). Mesmo no mer-cado brasileiro, que costuma receber as novidades com certo atraso, várias montadoras já dispõem de propulsores mais compactos, leves e econômi-cos. É assim com a Volks, e seu MSI/TSI 1.0 e agora com a Peugeot e seu Puretech 1.2 três

cilindros, que promete consu-mo na casa dos 20km/litro.

Uma iniciativa louvável, considerando as toneladas de poluentes a menos jogadas na atmosfera, sem que isso com-prometa o rendimento. Espe-cialmente nos casos de modelos subcompactos e compactos,

cada vez mais indicados ao trânsito carregado das grandes cidades. Um UP TSI, por exem-plo, é um brinquedo bastante divertido, ao combinar pouco peso e interessantes 105 cavalos.

Só que algumas fabricantes demonstram um certo exagero no conceito, como se fosse

necessário diminuir o número de cilindros e a capacidade dos motores a todo custo. Um bom exemplo disso é o da Audi, que equipou seu A3 com o TFSI 1.0 de três cilindros e 115cv. Fosse o pequeno A1 e a mudança se justificaria, casando perfeita-mente com a proposta do carro. Mas o irmão maior não é pro-priamente pequeno e, ainda por cima, ganhou notoriedade em vários mercados pelo apelo esportivo. Ainda que os núme-ros digam o contrário, é muito carro para pouco motor – e a cada nova geração as dimen-sões aumentam –, especial-mente na realidade brasileira, até mesmo pelo preço que tais modelos terão se (e quando) aparecerem por aqui.

TUDO BH - BELO HORIZONTE, 9 A 15 DE ABRIL DE 201610 VEÍCULOS

U Motores de capacidade reduzida são tendência, mas há um certo exagero

Nem sempre menos é mais

AUDI MEDIA/DIVULGAÇÃO

Audi equipou seu novo A3 com um três cilindros

de 1.000cc

Page 11: Capital das startups

U A iguaria popular mostra que pode compor pratos simples e, até mesmo, sofisticados

JULIANA FLISTER/AGÊNCIA I7

INGREDIENTES:1 kg de moela já limpa 2 cebolas2 dentes de alho2 caldos de galinha100 g de oréganoSal a gosto

Pimenta moída a gosto 4 colheres de chá de óleoÁgua2 folhas de louro

MODO DE PREPARO: Em uma panela, coloque

a moela para ferventar cobrin-do-a com água. Após iniciar a fervura, deixe ferventando por 30 minutos em fogo alto. Sempre que necessário pingue um pouco de água na panela e não a deixe secar.

Após ferventar, escorra a água da fervura e lave as pe-ças em água corrente. Colo-que o óleo, o alho, o orégano, os caldos de galinha, o sal, a pimenta moída e as folhas de louro em uma panela. Junte

os ingredientes com a moela e coloque-os para cozinhar com água sufi ciente para cobri-los. Deixe cozinhar até a água secar. Em seguida, dis-ponha a moela em um prato e adicione cebolas refogadas.

INGREDIENTES:1 kg de moela2 cebolas grandes1 cabeça de alho1 colher de café de

colorau 2 colheres de sopa de

creme de cebola

Sal a gostoCebolinhaMuçarela

MODO DE PREPARO:Limpe a moela e corte ao meio. Em uma panela de pressão, doure a cebola e o alho, até fi car na coloração

marrom. Jogue o colorau e, em seguida, a moela. Acres-cente 1,5 litro de água e sal a gosto e deixe cozinhar na pressão por 25 minutos. Tire do fogo, acrescente o creme de cebola (dissolvido em um copo com 200 ml

de água) e deixe ferver por 5 minutos. Coloque em uma tigela e salpique a muça-rela ralada e a cebolinha. Acompanhamento: 2 pães. O creme de cebola já é bem condimentado, então coloque pouco sal.

MOELA ACEBOLADA RESTAURANTE MARIA DAS TRANÇAS

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TUDO BH - BELO HORIZONTE, 9 A 15 DE ABRIL DE 2016 11GASTRONOMIA

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Page 12: Capital das startups

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11 abr. | segunda-feira19h30 | India Pale Ale - Desconstruindo um mito

PAULO PATRUS

Um passeio pela origem do estilo, entendendo e

compreendendo o seu surgimento e os mitos inerentes

à sua história. Análise da crescente popularidade das

IPAs e os desdobramentos da infl uência da Escola

Americana de cervejas no estilo.

Investimento: R$ 80,00 com voucher de R$ 40,00.

Paulo Patrus é biólogo, iniciou sua carreira cervejeira

em 2007 como cervejeiro caseiro, sócio fundador e

ex-presidente da ACervA Mineira. Hoje é responsável

pela produção das cervejas Grimor dentro do projeto

Inconfi dentes Cervejarias Conjuradas.

12 abr. | terça-feira19h30 | Cultura cervejeira, degustação e harmonização

FELIPE VIEGAS

Uma viagem de volta às origens da cerveja, com

histórias interessantes e curiosidades que trazem

respostas a muitas perguntas dos apreciadores da

bebida. Técnicas de degustação e sua harmonização

em que os rótulos degustados serão servidos com

petiscos e uma sobremesa... um bate-papo interessante

para quem realmente gosta de cerveja.

Investimento: R$ 80,00 com voucher de R$ 40,00.

Felipe Viegas é pioneiro na comercialização de cervejas

especiais em MG, possui vários prêmios, como no South

Beer Cup 2014 e 2015, Concurso Brasileiro da Cerveja

em Blumenau, na Copa Cervezas de América 2015 e no

Concurso Brasileiro da Cerveja de Blumenau 2015.

13 abr. | quarta-feira19h30 | Principais escolas e estilos cervejeiros

VIRGÍLIO DE BARROS

A palestra irá passear pelos principais estilos cervejeiros

e como eles são elaborados, abordando profundamente

seus diferenciais, além de mostrar as suas escolas. Tudo

isso com degustação de preciosos rótulos das cervejas

Vinil e Grimor.

Investimento: R$ 80,00 com voucher de R$ 40,00.

Virgílio de Barros é Beer Sommelier pela Academia

Sommelier de Cerveja e cervejeiro formado pelo FIRJAN

Vassouras/RJ. Atualmente é o cervejeiro responsável da

Cervejaria Vinil.

PROMOÇÃO:

PAGUE 5.LEVE 6,

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2,90

Cerveja Miller Draft Long Neck 355ml

3,49

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2,49

Cerveja Devassa 355ml

2,99

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NA COMPRADE 2 UNID.,

20% DE DESCONTONA 2ª UNID.

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14,39

Cerveja Baden Baden 600ml

15,99

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2,83

Cerveja Heineken Long Neck 355ml

3,09

PROMOÇÃO:

PAGUE 5.LEVE 6,

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2,41

Cerveja Sol Premium Long Neck 330ml

2,89

PROMOÇÃO:

PAGUE 3.LEVE 4,

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3,75

Cerveja Bohemia Bela Rosa / Jabutipa / Caa Yari 300ml

4,99

PROMOÇÃO:

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6,75

Cerveja Belga Leffe Long Neck 330ml

8,99

Cervejas especiaismerecem ofertas

especiais.28 MARÇO A 17 ABRIL

nas lojas Super Nosso

Será SORTEADO UM PAR DE CONVITES

para visitas guiadas nas cervejarias de cada palestra.

Reservamos o direito de fazer alterações em caso de erro. Garantimos a quantidade miníma de 10 unidades/kg dos produtos aqui anunciados ou enquanto durarem os estoques. É proibida a venda e a entrega de bebidas alcoólicas a menores de 18 (dezoito) anos, segundo artigo 81, II do Estatuto da Criança e do Adolescente. As imagens deste folheto são meramente ilustrativas.

ENCHA SEU CARRINHO COM DOTZ!Fique atento. São diversas ofertas neste encarte queoferecem Dotz extras para você. APROVEITE!Não jogue este folheto em via pública. Obrigado.

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