HISTÓRICO CLÍNICOTempestade chegou no Hospital Veterinário com uma ferida crônica extensa provocada por arame liso no membro posterior direito.
NOME TempestadeESPÉCIE EquinoRAÇA Mangalarga MarchadorSEXO MachoIDADE 3 anos
CASO CLÍNICOEQUINO COM FERIDA CRÔNICA NA ALTURA DA TÍBIA
DIAGNÓSTICO E SINTOMATOLOGIAApós ser encaminhado para o Hospital Veterinário da UNB o animal não apresentou sucesso no tratamento convencional, permanecendo com a ferida, sem cicatrização, por seis meses após a internação.
EVOLUÇÃO DO CASO CLÍNICOApós duas aplicações de células-tronco a ferida do Tempestade fechou. Provavelmente foi necessário a segunda aplicação apenas em função do animal ter mordido a ferida após a primeira aplicação.
Ferida sem cicatrização há seis meses.
Tempestade recebendo tratamento convencional, após a retirada do tecido de granulação o mesmo voltava a crescer em menos de uma semana.
1ª APLICAÇÃODAS CÉLULAS-TRONCO
2ª APLICAÇÃODAS CÉLULAS-TRONCO
Tempestade 30 dias após a segunda aplicação de células-tronco.
CASO CLÍNICOEQUINO COM FERIDA CRÔNICA NA ALTURA DA TÍBIA
RELATO DO PROPRIETÁRIO
“Ficamos muito satisfeitos com o processo de cicatrização da ferida do Tempestade, visto que era uma animal que não respondia aos
tratamentos e não tínhamos outras alternativas terapêuticas. Apenas após a aplicação das células-tronco a ferida cicatrizou e o
animal foi liberado do Hospital Veterinário.”
Fábio Ximenes
Professor UNB