Oficio n" 021/2020
(*; Conselho da Comunidade na Execução Penal
419 ).(2
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itt3c.
Goiânia, 06 de abril de 2020.
Coronel AGNALDO AUGUSTO DA CRUZ Diretor - Geral da Administração Penitenciária - DGAP
fiustrissimo Senhor,
Ao Cumprimentá-lo, este Conselho de Comunidade na Execução Penal de Goiânia, em conjunto com a Comissão de Direito Penitenciário e Sistema Prisional da OAB/GO e a ABRACRIM/GO, em força tarefa conjunta, expõem e ao final requerem o que abaixo se apresenta:
1- DAS ENTIDADES REUNIDAS:
DO CONSELHO:
O Conselho da Comunidade está previsto na Lei de Execução Penal
(LEP), para integração entre o poder público e a sociedade nas questões de execução
penal e reinserção dos presos.
Para tanto, o artigo 61 da LEP enuncia os órgãos da execução penal, os
quais devem atuar de forma harmônica e integrada:
1- o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária — CNPCP;
II - o Juizo da Execução;
111—o Ministério Público;
IV —o Conselho Penitenciário;
V — os Departamentos Penitenciários;
VI — o Patronato;
VII — o Conselho da Comunidade.
O
Conselho da Comunidade na Execução Penal
A composição e as incumbências do Conselho da Comunidade estão
previstas nos artigos 80 e 81 da LEP. Em relação às incumbências dos Conselhos da
Comunidade, dispõe a LEP:
- visitar, pelo menos mensalmente, os estabelecimentos penais existentes na comarca;
- entrevistar presos; apresentar relatórios mensais ao Conselho Penitenciário e ao Juiz da
Execução;
- diligenciar a obtenção de recursos materiais e humanos - Manual do Conselho da
Comunidade 8 para melhor assistência ao preso ou internado, em harmonia com a
Direção do estabelecimento.
Dispõe ainda o Estatuto do CCEP/Goiânia, em seu artigo 2°, que trata de
sua Composição e Finalidade:
Art. 20 - Compete ao Conselho da Comunidade na Execução Penal da Comarca de
Goiânia — CCEP Goiânia:
visitar, pelo menos mensalmente, os estabelecimentos penais jurisdicionados ao Juizo
da Execução Penal da Comarca de Goiânia, aí incluídos aqueles que compõem o Complexo
Penitenciário de Aparecida de Goiânia e a Casa do Albergado Ministro Guimarães Natal;
visitar, também mensalmente, as carceragens das delegacias de polícia de Goiânia;
entrevistar presos reservadamente;
apresentar relatórios ao Juízo da Execução Penal e ao Conselho Penitenciário;
diligenciar na obtenção de recursos materiais e humanos para a melhor assistência ao
preso ou internado, respeitando a regulamentação do estabelecimento prisional;
t) dar assistência ao preso e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou
instituições;
estimular a readaptação social dos presos por meios e formas adequadas a cada caso;
auxiliar no cumprimento das diretrizes do programa Justiça Terapêutica;
auxiliar nos projetos e programas voltados para a reintegração, inserção social e
cidadania;
cooperar para a manutenção dos estabelecimentos penais da Comarca com recursos da
comunidade;
buscar o apoio de órgãos federais, estaduais e municipais;
I) denunciar atos que importem em violação aos direitos humanos dos presos;
m) buscar a participação da comunidade em geral nas questões relacionadas ao sistema
penitenciário;
2
Conselho da Comunidade na Execução Penal
o) requerer ao Juízo da Execução Penal, ao Ministério Público, ao Governo Estadual, e
aos demais órgãos da execução penal, a adoção de medidas voltadas ao adequado
funcionamento dos estabelecimentos penais e
o) outras atividades compatíveis com suas finalidades.
O Conselho da Comunidade, não menos importante, tem previsão nas
Resoluções 09 e 10 do Conselho Nacional de Politica Criminal e Penitenciária.
Determina o ANEXO VII — ao tratar dos CONSELHOS DE COMUNIDADE NA
EXECUÇÃO PENAL:
RESOLUÇÃO n.° 09
Art. 1°- Recomenda à administração de unidades prisional e de delegacias de polícia
que os Conselhos da Comunidade, na Condição de órgãos da execução penal tenham
acesso livre a todas as dependências das unidades prisionais e de detenção, bem
corno a todas as pessoas presas e funcionários. (Grifamos)
RESOLUÇÃO n.° 10:
Art. I°. O Conselho da Comunidade é órgão de colaboração e fiscalização da execução
da pena.
Art. 2° - O juízo da execução penal das Comarcas dos Estados, das Circunscrições
Judiciárias do Distrito Federal e das Seções Judiciárias da Justiça Federal instalará o
Conselho da Comunidade e procederá à nomeação dos seus membros, observadas as
disposições legais e os critérios desta Resolução. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E
SEGURANÇA PÚBLICA CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E
PENITENCIÁRIA 170
Art. 3° - As atribuições do Conselho da Comunidade serão exercidas nos limites
territoriais da respectiva Comarca, Circunscrição Judiciária ou Seção Judiciária.
Art. 4° - O Conselho da Comunidade poderá ser integrado por representantes da
Ordem dos Advogados do Brasil; da associação comercial ou industrial; do Conselho
Regional de Serviço Social; de entidades religiosas e educacionais; de associações
sem fins lucrativos; de clubes de serviços e de sindicatos.
Parágrafo único — O mandato dos membros do Conselho da Comunidade será de três
anos, permitida a recondução.
Art. 5° - Ao Conselho da Comunidade incumbirá:
I — visitar, pelo menos mensalmente, os estabelecimentos e os serviços penais
existentes na Comarca, Circunscrição Judiciária ou Seção Judiciária, propondo à
autoridade competente a adoção das medidas adequadas, na hipótese de eventuais
irregularidades;
II — entrevistar presos;
3
Conselho da Comunidade na Execução Penal
III — apresentar relatórios mensais ao Juízo da Execução e ao Conselho Penitenciário;
IV — diligenciar a obtenção de recursos materiais e humanos para melhor assistência
ao preso ou internado, em harmonia com a direção do estabelecimento;
V — colaborar com os órgãos encarregados da formulação da política penitenciária e
da execução das atividades inerentes ao sistema penitenciário;
VI — realizar audiências com a participação de técnicos ou especialistas e
representantes de entidades públicas e privadas.
VII — contribuir para a fiscalização do cumprimento das condições especificadas na
sentença concessiva do livramento condicional; bem como no caso de suspensão
condicional da execução da pena e fixação de regime aberto;
VIII — proteger, orientar e auxiliar o beneficiário de livramento condicional;
IX — orientar e apoiar o egresso com o fim de reintegrá-lo à vida em liberdade;
X — fomentar a participação da comunidade na execução das penas e medidas
alternativas; XI — diligenciar a prestação de assistência material ao egresso, como
alimentação e alojamento, se necessária;
XII — representar à autoridade competente em caso de constatação de violação das
normas referentes à execução penal e obstrução das atividades do Conselho;
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CONSELHO
NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA 171
Art. 7° - São igualmente atribuições do Conselho da Comunidade, sem prejuízo de
suas funções específicas:
I — eleger e dar posse ao Presidente;
II — elaborar e aprovar o seu regimento interno;
III — instituir comissões especiais ou permanentes;
IV — deliberar sobre matéria administrativa no âmbito de suas atribuições.
Art. 8° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ANTÔNIO CLÁUDIO MARIZ DE OLIVEIRA Presidente Publicada no DOU n°
220, de 17/11/2004, Seção 1, p. 48.
DA CEDPSP — OAB/GO
No mesmo sentido, a Comissão Especial de Direito Penitenciário e
Sistema Prisional da OAB/GO foi criada para fiscalização e auxilio nos assuntos do
Sistema Penitenciário Goiano, com a finalidade de trazer ao debate os problemas e
apresentar soluções possíveis junto à comunidade, aos Advogados que lidam com o
Direito Criminal e a Execução Penal, bem como os órgãos Governamentais.
4
G) Conselho da Comunidade na Execução Penal
DA ABRACRIM/GO
De sua parte, a ABRACRIM/GO — Associação Brasileira dos
Advogados Criminalista — secção Goiás, Instituição que tem por objetivo congregar os
Advogados que atuam na área criminal e, portanto, diretamente ligados aos problemas
relacionados ao sistema prisional, guarda interesse direto nas medidas que sejam justas e
viabilizem o cumprimento de penas humanitárias, seja para com os indivíduos
encarcerados, seja para com seus familiares, nos direitos que lhes são assegurados
Constitucionalmente, assim como por meio da Lei de Execução Penal, Código Penal e
Processo Penal.
II — DOS FATOS:
Chegou ao nosso conhecimento, no último sábado, 04/04/2020, a
reportagem da Revista Veja, sobre a possível ocorrência de maus tratos dentro do Sistema
Prisional de Aparecida de Goiânia, envolvendo o apenado "JOÃO DE DEUS".
De acordo com a reportagem:
Em algumas saídas do presídio para o hospital ou para audiências, o médium João de Deus, de 77 anos de Idade, aparentava manchas no corpo e dificuldade para andar. Ele reclamava de dores intensas e as próprias roupas que usava, exalando um odor forte, denunciavam maus tratos. Condenado a quase 20 anos de prisão por assédio sexual contra quatro mulheres, ele estava preso desde dezembro de 2018, mas esta semana foi transferido para prisão domiciliar. Laudo médico anexado no processo de João de Deus comprovou que o médium foi vítima de agressão física, com lesão na face, localizada na pálpebra inferior direita, causada por instrumento contundente. A mesma constatação foi feita por um representante do Conselho da Comunidade de Execução Penal de Aparecida de Goiânia. Em conversa recente com este representante, João de Deus disse ter recebido 'um soco', mas na presença dos agentes penitenciários ele ficou receoso de ser espancado novamente e disse ter sido vítima de uma queda ao sair de sua cama. A agressão ocorreu no início do mês passado. A história sobre eventual queda, no entanto, não se encaixa na rotina de João de Deus e nem nas características da cela. Desde o ano passado, o médium anda só com a ajuda de outro detento que divide o mesmo espaço com ele, um advogado, e com a ajuda de uma bengala. A distância da cama, onde ele diz que caiu, fica a dois metros e meio da parede onde supostamente se acidentou. Na sentença que autorizou João de Deus a cumprir pena em regime domiciliar, conforme antecipou VEJA, a juíza Rosângela Rodrigues Santos, da comarca de Abadlânia, faz menção a um laudo do Instituto de Criminalística de Goiás, comprovando que o médium foi agredido com "instrumento contundente", mas não especifica o dia da agressão. A juíza alertou para as "más condições da cela", com paredes mofadas, lixo hospitalar aberto e até agulha de seringa usada no chão, segundo ela um ambiente propício à disseminação do coronavírus. "O estabelecimento prisional é absolutamente carente em termos estruturais e humanos para oferecimento de cuidados básicos com a saúde
5
e tratamento de qualquer um de seus custodiados, o que dirá daqueles que apresentam o quadro de debilidade física e de doenças graves", diz ela.
Conselho da Comunidade na Execução Penal
Aparecida de Goiânia (GO) — Entrada do Complexo Prisional Marcelo Camargo/Agência Brasil O que mais irritou a juíza foi o fato de autoridades goianas impedirem uma inspeção no local onde o médium estava preso, justamente para constatar o tratamento dispensado ao preso. A juíza critica as autoridades públicas, em especial o então coronel Wellington Urzéda, que comandou até o mês passado a Diretoria Geral de Administração Penitenciária de Goiás. "A conduta do Diretor do Núcleo de Custódia, capitaneado pelo Coronel Urzeda, ao apreender os telefones celulares do perito nomeado por este juízo e impedir que a lesão fosse fotografada, assim como fizeram com os médicos do Instituto de Criminalistlea reforça os indícios de que o custodiado João Teixeira de Faria foi vitima de agressão física, durante a madrugada, por pessoa diversa daquela que divide com ele a cela", escreveu a juíza. A magistrada Rosângela fez mais críticas: "É vergonhosa a postura de agentes do Estado que se omitem diante de um descalabro desta envergadura, quando tinham o dever de, no mínimo, determinar a investigação acerca dos fatos e de corrigir as condições sub-humanas a que estão sendo submetidos os custodiados naquela Unidade Prisional. Afinal, vivemos em um Estado Democrático de Direito em que não são admitidos os calabouços dos Estados absolutistas da idade média". Para decidir pela prisão domiciliar de João de Deus, a juíza levou em consideração vários argumentos apresentados pelos advogados Anderson Vau Gualberto de Mendonça e Marcos Maciel Lara, que encontraram o médium isolado em uma das celas e passaram a defendê-lo, inicialmente sem cobrar honorários. Eles sustentaram que se trata de pessoa idosa, acometida por doença grave, com histórico de progressiva piora no seu estado de saúde, sem que o presídio pudesse oferecer tratamento adequado. Extraído do
6
•
CELO B ATO Presidente CCE /GO e Presi ente da CEDPESP-OAB/GO
e Conselheiro Nac da A
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Conselho da Comunidade na Execução Penal
site da Revista Veja endereço eletrônico https://veja.abril.com.br/brasilijoao-de-deus-foi-espancado-na-prisao/.
Não menos importante, também recebemos denúncias sérias
sobre maus tratos, ausência de alimentação, assistência médica, urbanidade e condições
mínimas de higiene, que são assinadas por Advogados custodiados no referido Sistema
Prisional, e que passam a instruir esse oficio.
ifi — DO REQUERIMENTO:
Ante o exposto, tendo em vista que o que fora relatado, além de
muito grave, não atinge um grupo isolado de pessoas, mas sim os reeducandos de modo
geral, o Conselho de Comunidade na Execução Penal de Goiânia, em conjunto com a
Comissão Especial de Direito Penitenciário e Sistema Prisional da OAB/GO e a
ABRACRIM/GO, requerem de Vossa Senhoria, a imediata instauração de
procedimento administrativo para apuração do ocorrido, dando-se ciência do
andamento do(s) feito(s) as Instituições representantes neste oficio, bem como da(s)
decisão(ões) e eventual punição dos responsáveis, se for o caso.
A titulo de ciência, o presente oficio, assim como o seu
protocolo, será encaminhado ao GMF, ao Ministério Público, ao Secretário de
Segurança Pública e ao Tribunal de Justiça, ato preparatório para comunicação e
providencias junto ao CNJ.
Sendo só para o momento e certos de contar com a cordialidade que lhe
é peculiar, ainda com renovados votos de estima e consideração, subscrevemos.
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ANEXO 01
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ANEXO 04
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