Transcript
  • Braslia/DF2018

    Secretaria de Gesto doConhecimento - SGC

    Coordenao de Biblioteca e Disseminao da Informao - CBDI

    Secretaria de Gesto do Conhecimento - SGC

    Coordenao de Biblioteca e Disseminao da Informao - CBDI

    CONSOLIDAO DAS PRINCIPAIS NORMAS

    INTERNAS DA DPU

  • CONSOLIDAO DAS PRINCIPAISNORMAS DA DPU

    Braslia/DF

    2017

    Braslia/DF2018

    Secretaria de Gesto doConhecimento - SGC2017Conhecimento - SGC2017

    Coordenao de Biblioteca e Disseminao da Informao - CBDI

    Secretaria de Gesto do Conhecimento - SGC

    Coordenao de Biblioteca e Disseminao da Informao - CBDI

    CONSOLIDAO DAS PRINCIPAIS NORMAS

    INTERNAS DA DPU

  • DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERAL

    Carlos Eduardo Barbosa Paz

    SUBDEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERAL

    Edson Rodrigues Marques

    CORREGEDOR-GERAL DA DPU

    Lcio Ferreira Guedes

    CONSELhO SUPERIOR DA DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Flvia Borges Margi

    Marcos Antnio Paderes Barbosa

    Karina Rocha Mitleg Bayerl

    Leonardo Cardoso Magalhes

    Carolina Botelho Moreira de Deus

    Thomas de Oliveira Gonalves

    SECREtRIO-GERAL ExECUtIvO

    Alexandre Benevides Cabral

    SECREtRIA-GERAL DE CONtROLE INtERNO E AUDItORIA

    Liana Lidiane Pacheco Dani

    SECREtRIO-GERAL DE ARtICULAO INStItUCIONAL

    Francisco de Assis Nascimento Nbrega

    DIREtOR-GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DA DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Fernando Mauro Barbosa de Oliveira Junior

    A consolidao das principais normas da DPU uma publicao Editada pela Coordenao de Biblioteca e Disseminao da Informao

    Contedo de responsabilidade dos diferentes rgos da DPU provedores das matrias

  • CONSOLIDAO DAS PRINCIPAISNORMAS DA DPU

    Braslia/DF

    2017

    Braslia/DF2018

    Secretaria de Gesto doConhecimento - SGC2017Conhecimento - SGC2017

    Coordenao de Biblioteca e Disseminao da Informao - CBDI

    Secretaria de Gesto do Conhecimento - SGC

    Coordenao de Biblioteca e Disseminao da Informao - CBDI

    CONSOLIDAO DAS PRINCIPAIS NORMAS

    INTERNAS DA DPU

  • 2017 Defensoria Pblica da Unio.

    A reproduo do todo ou parte deste documento permitida somente com a autorizao prvia e oficial da DPU.

    Tiragem: verso online.

    Coordenao, distribuio e informaes

    DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    SAUN - Q. 5, Lt. C, Torre C, 2 andar

    CEP 70040-250, Braslia DF

    E-mail: [email protected]

    Tel.: (61) 3318-4374

    Equipe tcnica

    Claudemir Santos S

    Marcos Marques Reino

    Marlia Portela Oliveira

    Normalizao

    Mrcia Cristina Tomaz de Aquino

    Editorao e projeto grfico

    ASCOM

    Consolidao das principais normas internas da DPU / Defensoria Pblica da Unio,

    Secretaria de Gesto do Conhecimento Braslia : DPU, 2017.

    747 p.

    Publicao em pdf.

    Modo de acesso:

    1. Brasil. Defensoria Pblica da Unio. Legislao. I. Brasil. Defensoria Pblica da Unio.

    CDDir 341.413

    Impresso no Brasil/Printed in Brazil

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao

  • SUMRIO

    APRESENtAO 13

    AtIvIDADE-MEIO 16

    ADICIONAL DE AtIvIDADE PENOSA

    PORTARIA GABDPGF N 257, DE 20 DE ABRILDE 2016 16

    AtIvIDADE POLtICO-PARtIDRIA

    RESOLUO CSDPU N 67, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2012 19

    ASSIStNCIA SADE

    PORTARIA GABDPGF N 44, DE 15 DE JANEIRO DE 2016 21

    RESOLUO CONJUNTAN 119, DE 14 DE JANEIRO DE 2016 22

    AUxLIO ALIMENtAO

    PORTARIA GABDPGF N 517, DE 26 DE JULHO DE 2018 32

    PORTARIA GABDPGFN 564, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 33

    RESOLUO CSDPU N 77, DE 20 DE JANEIRO DE 2014 37

    AUxLIO FUNERAL

    LEI 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 38

    AUxLIO NAtALIDADE

    LEI 8.112, DE 11 DEDEZEMBRO DE 1990 39

    AUxLIO PR-ESCOLAR

    PORTARIA GABDPGF N 553, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 40

    AUxLIO-tRANSPORtE

    PORTARIA GABDPGF N 510, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 45

    CAPACItAO E DESENvOLvIMENtO

  • PORTARIA GABDPGF DPGU N 80, DE 28 DE JANEIRO DE 2016 53

    INSTRUO NORMATIVA N 16, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015 62

    INSTRUO NORMATIVA N 10, DE 29 DE JANEIRO DE 2015 71

    PORTARIA GABDPGF N 438, DE 29 DE MAIO DE 2013 77

    CARGO DE DPGF

    RESOLUO CSDPU N 52 DE 5 DE AGOSTO DE 2011 93

    CONCURSO

    RESOLUO N 141, DE 06DE FEVEREIRO DE 2018 94

    CONCURSO PARA DEFENSOR

    RESOLUO CSDPU N 118, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015 97

    RESOLUO CSDPU N 54, DE4 DE OUTUBRODE 2011 118

    RESOLUO CSDPU N46 DE 1 DE SETEMBRO DE 2010 122

    DELEGAO DE COMPEtNCIA

    PORTARIA GABDPGF N 455, DE 25 DE JULHO DE 2016 123

    PORTARIA GABDPGF N 396, DE 22 DE JUNHO DE 2016 125

    DESIGNAES ExtRAORDINRIAS

    INSTRUO NORMATIVA N 46, DE 28 DE JUNHO DE 2018 127

    RESOLUO N 132 ,DE10 DE NOVEMBRO DE 2016 128

    DIRIAS E PASSAGENS

    PORTARIA GABDPGF N 254, DE 19 DE ABRIL DE 2016 133

    PORTARIA GABDPGF N 116, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2016 136

    INSTRUO NORMATIVA N 11, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015 138

    PORTARIA GABDPGF N 250, DE 29 DE MAIO DE 2014 158

    ELEIES - CONSELhO

  • RESOLUO CSDPU N 40 DE 13 DE ABRIL DE 2010 166

    ELEIES - DPGF

    RESOLUO CSDPU N 49 DE 23 DE MARO DE 2011 172

    EStGIO

    PORTARIA GABDPGF N 112, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2016 179

    PORTARIA GABDPGF N 24, DE 22 DE JANEIRO DE 2015 182

    EStGIO PROBAtRIO DE MEMBROS

    RESOLUO CSDPU N 57, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2012 196

    FERIADOS

    PORTARIA GABDPGF DPGU N 48, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 200

    FRIAS

    INSTRUO NORMATIVA N 47, DE 07 DE AGOSTO DE 2018 203

    RESOLUO CSDPU N 122, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2016 204

    PORTARIA GABDPGF N 69, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 213

    FISCALIZAO DE CONtRAtOS

    RESOLUO CSDPU N 70, DE 02 DE ABRIL DE 2013 223

    FUNDO DE APARELhAMENtO E APERFEIOAMENtO PROFISSIONAL - vERBAS SUCUMBENCIAIS

    RESOLUO CSDPU N DE 41, DE 13 DE ABRIL DE 2010 225

    GEStO DE DOCUMENtOS

    PORTARIA GABDPGF DPGU N 876, DE 25 DE AGOSTO DE 2017 230

    RESOLUO CSDPU N 115, DE 7 DE OUTUBRO DE 2015 245

    PORTARIA GABDPGF N 148, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2013 257

    PORTARIA GABDPGF DPGU N 929, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016 262

  • GRAtIFICAO POR ENCARGOS DE CURSO OU CONCURSO GECC

    PORTARIA N 1092, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2017 273

    PORTARIA GABDPGF DPGU No- 367, DE 10 DE MARO DE 2017 281

    PORTARIA GABDPGF N 95, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2016 316

    PORTARIA GABDPGF N 291, DE 29 DE JUNHO DE 2015 318

    RESOLUO CSDPU N 106, DE 03 DEMARO DE 2015 323

    INDICAO DO SUBDPGF e DO CORREGEDOR

    RESOLUO CSDPU N 75, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2013 326

    JORNADA DE tRABALhO

    PORTARIA GABDPGF N 397, DE 10 DE SETEMBRO DE 2014 329

    LICENAS - CAPACItAO

    RESOLUO CSDPU N 121, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2016 336

    RESOLUO CSDPU N 65 DE 03 DE JULHO DE 2012 339

    LICENAS GEStANtE, ADOtANtE E PAtERNIDADE

    PORTARIA GABDPGF N 78, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015 352

    MAGIStRIO

    RESOLUO CSDPU N 64, DE 3 DE JULHO DE 2012 357

    OUvIDORIA

    RESOLUO CSDPU N 59, DE 08 DE MAIO DE 2012 359

    PARtICIPAO EM CONSELhOS

    RESOLUO CSDPU N 50, DE 01 DE ABRIL DE 2011 367

    PAtRIMNIO

    PORTARIA GABDPGF N 116, DE 12 DE MARO DE 2010 369

  • PORTARIA GABDPGF N113, DE 11 MARO DE 2010 374

    PORTARIA GABDPGF N 112, DE 11 DE MARO DE 2010 379

    PORTARIA GABDPGF N 458, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009 381

    PENSO ALIMENtCIA

    LEI 8.112, DE 11 DEZEMBRO DE 1990 390

    PLANtES

    RESOLUO CSDPU N 103, DE02 DE DEZEMBRO DE 2014 391

    PREvIDNCIA

    DECRETO N 7.808, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 397

    PROCEDIMENtOS PARA EMISSO DE INStRUO NORMAtIvA

    PORTARIA GABDPGF N 203, DE 15 DE MAIO DE 2014 401

    PROMOES

    RESOLUO CSDPU N 111, DE 05 DE AGOSTO DE 2015 408

    RESOLUO CSDPU N 107, DE 03 DE MARO DE 2015 409

    RESOLUO CSDPU N 93, DE 22 DE JULHO DE 2014 412

    RESOLUO CSDPU N 86, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2014 413

    RESOLUO CSDPU N 76, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2013 417

    RESOLUO CSDPU N 68, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2012 418

    RESOLUO CSDPU N 53, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011 419

    PUBLICAES NO BEI E NO DOU

    PORTARIA GABDPGF N 404, DE 28 DE JUNHO DE 2016 434

    REGIMENtO INtERNO

    RESOLUO CSDPU N 98, DE 09 DE SETEMBRO DE 2014 452

    RESOLUO CSDPU N 73, DE 02 DE JULHO DE 2013 536

  • RESOLUO N 51, DE 5 DE JULHO DE 2011 555

    REMOES

    RESOLUO CSDPU N 116, DE 7 DE OUTUBRO DE 2015 580

    RESOLUO CSDPU N 104, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014 581

    PORTARIA GABDPGF N 446, DE 20 DE JULHO DE 2016 585

    REMOO - SERvIDORES

    RESOLUO CSDPU N 71, DE 2 DE JULHO DE 2013 591

    REQUISIO DE SERvIDOR/ EMPREGADO PBLICO

    PORTARIA GABDPGF N 400, DE 23 DE JUNHO DE 2016 595

    INSTRUO NORMATIVA N. 2 DE 03 DE NOVEMBRO DE 2011 597

    SERvIO DE INFORMAO AO CIDADO

    PORTARIA GABDPGF N 265, DE 19 DE JUNHO DE 2015 603

    SERvIO vOLUNtRIO

    RESOLUO CSDPU 82, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 606

    SUBStItUIO DE ChEFIA

    PORTARIA GABDPGF DPGU N 419, DE 04 DE JULHO DE 2016 611

    tRABALhO - MEMBROS

    RESOLUO CSDPU N 92, DE 03 DE JUNHO DE 2014 613

    tRABALhO DIStNCIA

    RESOLUO CSDPU N 101, DE03 DE NOVEMBRO DE 2014 615

    tRAMItAO DE ANtEPROJEtOS DE LEI E PROPOStA ORAMENtRIA

    RESOLUO CSDPU N 126, DE 09DE MARO DE 2016 619

    tRNSItO

  • RESOLUO CSDPU N 130, DE 05 DE OUTUBRO DE 2016 621

    tRANSPARNCIA

    PORTARIA GABDPGF N 152, DE 09 DE ABRIL DE 2015 622

    PORTARIA GABDPGF N 80, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015 646

    USO DE SIStEMAS

    RESOLUO CSDPU N 113, DE 21 DE SETEMBRO DE 2015 651

    PORTARIA GABDPGF N 328, DE 17 DE MAIO DE 2012 666

    INSTRUO NORMATIVA N 6, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 671

    USO DO NOME SOCIAL PELAS PESSOAS tRANS, tRAvEStIS E tRANSExUAIS

    RESOLUO CSDPU N 108, DE 05 DE MAIO DE 2015 673

    USO DE vECULOS

    PORTARIA GABDPGF DPGU N 453, DE 25 DE JULHO DE 2016 676

    AtIvIDADE-FIM 679

    AtENDIMENtO AO PBLICO

    RESOLUO CSDPU N 60, DE 09 DE MAIO DE 2012 682

    AtUAO JUNtO AS INStNCIAS DA ADMINIStRAO PBLICA FEDERAL

    RESOLUO CSDPU 16, DE 6 DE MARO DE 2007 688

    AtUAO EM OFCIOS

    RESOLUO CSDPU N 96, DE 22 DE JULHO DE 2014 691

    CMARAS DE COORDENAO E REvISO

    RESOLUO CSDPU 58, DE 5 DE MARO DE 2012 695

    COMPROvAO DE hIPOSSUFICINCIA

    RESOLUO N 134, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2016 705

  • RESOLUO N 133, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2016 706

    INFOSEG

    PORTARIA GABDPGF N. 141 DE 10 DE ABRIL DE 2007 712

    RGOS DE AtUAO

    RESOLUO CSDPU N 124, DE 09 DE MARO 2016 714

    RESOLUO CSDPU N 112, DE 05 DE AGOSTO DE 2015 718

    RESOLUO CSDPU N 110, DE 04 DE AGOSTO DE 2015 721

    RESOLUO CSDPU N 97, DE 04 DE AGOSTO DE 2014 722

    RESOLUO CSDPU N 83, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 723

    RESOLUO CSDPU N 63, DE 03 DE JULHO DE 2012 725

    RELAO JURDICA ENtRE DEFENSORES E A OAB

    RESOLUO CSDPU N 55, DE 03 DE OUTUBRO DE 2011 739

    SIStEMA NACIONAL DE INFORMAES DE SEGURANA PBLICA, PRISIONAIS E SOBRE DROGAS - SINESP

    PORTARIA GABDPGF DPGU N 908, DE 13 DE SETEMBRO DE 2017 742

    vEDAO DO ExERCCIO DA ADvOCACIA

    RESOLUO CSDPU N 10, DE 6 DE JULHO DE 2005 745

    tUtELA COLEtIvA E DIREItOS hUMANOS

    RESOLUO CSDPU N 127, DE 06 DE ABRIL 2016 747

    SMULAS DO CSDPU 760

  • 13SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    APRESENtAOConhece-te a ti mesmo.

    Scrates.

    Dentre os passos a serem dados para a mais ampla concretizao da autonomia e estruturao para o bom trabalho desta Defensoria Pblica da Unio est a construo do seu prprio arcabouo normativo.

    A necessidade de regulamentar interna corporis procedimentos e normatizar situaes nas atividades meio e fim decorre no apenas da devida transparncia democrtica, mas tambm do interesse em conferir segurana jurdica e facilitar o labor, nunca escasso, recordemos, dos Defensores Pblicos Federais e servidores pblicos que a eles se somam no cotidiano da prestao da assistncia jurdica integral e gratuita, sua valorosa misso prevista na Lei Maior republicana.

    A presente consolidao surge, assim, como uma primeira iniciativa de coletnea de normas internas desta Defensoria Pblica da Unio, divididas por temas ou reas de interesse, visando prover membros e servidores de uma ferramenta a mais de acesso produo normativa prpria.

    No h pretenso de se esgotar o vasto tema ou retratar todo o acervo de atos j editados, focado que est o trabalho inicial na utilidade das previses que nele se contm. Torna-se a publicao disponvel primeiro de forma virtual justamente para que, sujeita s crticas, seja corrigida e evolua rumo maior eficcia e eficincia com mobilidade e de forma clere.

    Agradecemos em especial o esforo dos servidores da Secretaria de Gesto do Conhecimento/SGE e a colaborao das demais reas da Defensoria Pblica Geral da Unio que contriburam para o incio do projeto sugerindo contedo e fazendo observaes, bem como os indispensveis apoio e interesse do nosso Defensor Pblico-Geral Federal.

    Boa leitura a todos.

    ALExANDRE BENEvIDES CABRALDefensor Pblico Federal

    Secretrio-Geral Executivo

  • 1514 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

  • 1514 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    AtIvIDADE-MEIO

  • 1716 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    AtIvIDADE-MEIO

    ADICIONAL DE AtIvIDADE PENOSA

    PORTARIA GABDPGF N 257, DE 20 DE ABRILDE 2016

    Regulamenta o pagamento do Adicional de Atividade Penosa de que tratam os arts. 70e 71 da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de1990.

    O DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERAL em exerccio,usando das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 8, incisos I e xIII, da Lei Complementar n 80, de 12 de janeiro de 1994, combinado com o artigo 3 da Resoluo 52/2011/CSDPU e artigo 4,1 da Resoluo 51/2011/CSDPU,

    Considerando os arts. 70 e 71 da Lei n 8.112 de 11 deDezembro de 1990. Considerando a proibio contida no inc. Ix do art. 5 da Lein 11.358/2006 em relao aos Defensores Pblicos Federais; resolve:

    Art. 1. O Adicional de Atividade Penosa ser pago aosintegrantes dos cargos de nvel superior e de nvel mdio do PlanoGeral de Cargos do Poder Executivo - PGPE do Quadro da DefensoriaPblica da Unio e aos servidores requisitados e anistiados em exerccio nas unidades de lotao localizadas em zonas de fronteiraou localidades cujas condies de vida o justifiquem, constan-tesda relao em anexo a esta Portaria.

    1 Caracteriza-se como zona de fronteira a faixa de atcento e cinquenta quilmetros de largura ao longo das fronteirasterrestres.

    2 Consideram-se localidades cujas condies de vida justifiquem a percepo do Adicional de Atividade Penosa aquelas aquelas localizadas na Regio Norte do Pas.

    Art. 2. O Adicional de Atividade Penosa configura-se como vantagem decorrente da localidade de exerccio do car-

  • 1716 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    go cujo valor ser apurado na razo de 20% (vinte por cento): I - do vencimento bsico mensal para os servidores dos cargos de n-vel superior e de nvel mdio do Plano Geral de Cargos do Po-der Executivo - PGPE do Quadro da Defensoria Pblica da Unio; II - do ltimo padro do vencimento bsico mensal da carreirade nvel mdio do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo -PGPE para os requisitados e anistiados.

    Art. 3. O pagamento da vantagem devido a partir do inciodo exerc-cio do servidor na localidade ensejadora da concesso ecessar quando ocorrer:

    I falecimento;

    II - exonerao;

    III - aposentadoria ou disponibilidade;

    Iv - movimentao para outra localizao no alcanada pelavantagem;

    v - afastamento para exerccio de mandato eletivo ou paracurso no ex-terior;

    vI- retorno ao rgo de origem no caso dos requisitados; e

    vII - qualquer afastamento no considerado como de efetivoexerccio.

    Pargrafo nico. No caso do inciso Iv, a cessao do pagamentoocorrer a partir da efetiva movimentao do servidor.

    Art. 4. O Adicional de Atividade Penosa no incorporadoaos proventos da aposentadoria ou disponibilidade, nem servir debase de clculo para a con-tribuio previdenciria.

    Art. 5. Esta Portaria entra em vigor a partir de 1 de Maiode 2016

    LCIO FERREIRA GUEDES

    Defensor Pblico-Geral Federal, em exerccio

  • 1918 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Anexo (includo pela Portaria GABDPGF n 283, de 28 de abril de 2016)

    UF Municpio Critrio utilizadoAC Rio Branco Regio Norte e Zona de FronteiraAM Manaus Regio NorteAP Macap Regio NorteMS Dourados Zona de FronteiraMT Cceres Zona de FronteiraPA Altamira Regio NortePA Santarm Regio NortePA Belm Regio NortePR Cascavel Zona de FronteiraPR Foz do Iguau Zona de FronteiraPR Umuarama Zona de FronteiraRO Porto velho Regio Norte e Zona de FronteiraRR Boa vista Regio Norte e Zona de FronteiraRS Bag Zona de FronteiraRS Pelotas Zona de FronteiraRS Rio Grande Zona de FronteiraRS Uruguaiana Zona de FronteiraTO Palmas Regio Norte

  • 1918 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    AtIvIDADE POLtICO-PARtIDRIA

    RESOLUO CSDPU N 67, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2012

    Estabelece normas para o exerccio da atividade poltico-partidria pelos mem-bros da Defensoria Pblica da Unio.

    O CONSELhO SUPERIOR DA DEFENSORIA PBLICA DA UNIO, no desempenho de suas atribuies que lhe so conferidas pelo art. 10, incisos I, da Lei Complementar n 80, de 12 de janeiro de 1994;

    Considerandoo disposto no art. 16, da Lei 9.096 de 19 de setembro de 1995;

    Considerandoo disposto no art. 46, v, da Lei Complementar n 80, de 12 de janeiro de 1994;

    Considerando a necessidade de regulamentar o exerccio da atividade poltico-partidria pelos membros da Defensoria Pblica da Unio;

    Resolve:

    Art. 1. livre a filiao poltico-partidria de membro da Defensoria Pblica da Unio que estiver no pleno gozo de seus direitos polticos.

    Art. 2.Ocorrida a filiao partidria, o Defensor Pblico Federal dever notificar o Defensor Pblico-Chefe que comunicar tal fato, no prazo de at 5 (cinco) dias, ao Defensor Pblico-Geral Federal e ao Corregedor-Geral.

    Pargrafo nico.Na hiptese de o Defensor Pblico-Chefe da Unidade realizar a filiao partidria, o Defensor Pblico-Chefe Substituto adotar as medidas previstas nesta Resoluo.

    Art. 3.O Defensor Pblico Federal dever ser afastado de suas atribuies perante a justia eleitoral enquanto durar a filiao, devendo a distribuio dos processos relativos matria eleitoral ficar suspensa por todo o perodo.

  • 2120 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Art. 4. Nos casos em que ocorrer o impedimento de membro da Defensoria Pblica da Unio para o exerccio de atuao perante a Justia Eleitoral em decorrncia da atividade poltico-partidria, aplicar-se-o as regras de substituio vigentes.

    Art. 5.Haver compensao da matria eleitoral redistribuda em razo da atividade poltico-partidria, competindo ao Defensor Pblico-Chefe por ela zelar.

    Art. 6.Os membros da Defensoria Pblica da Unio que j se encontrem filiados a partido poltico quando da publicao desta Resoluo devero comunicar tal fato ao

    Defensor Pblico-Chefe, no prazo de 5 (cinco) dias, para que sejam tomadas as providncias do artigo 2 desta Resoluo.

    Art. 7.Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    hAMAN tABOSA DE MORAES E CRDOvA Presidente do Conselho Superior da Defensoria Pblica da Unio

  • 2120 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    ASSIStNCIA SADE

    PORTARIA GABDPGF N 44, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    Fixa o valor da assistncia sade na forma deauxliopara membros e servi-dores efetivos do Quadro de Pessoal da Defensoria Pblica da Unio, ativos, inativos e pensionistas, bem como de seus respectivos dependentes legais, conforme Resoluo n 119, de 14 de janeiro de 2016, do Conselho Superior da Defenso-ria Pblica da Unio.

    O DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERAL, no uso das atribui-es que lhe confere o art. 8, incisos I e xIII, da Lei Complementar n. 80, de 12 de janeiro de 1994,

    Considerando o disposto no art. 230 da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990;

    Considerando a Resoluo n. 119, de 14 de janeiro de 2016, do Conse-lho Superior da Defensoria Pblica da Unio,

    RESOLvE:

    Art. 1 Fixar o valor referente assistncia sade na forma de aux-liopara os membros e servidores efetivos do Quadro de Pessoal da Defensoria Pblica da Unio, ativos, inativos e pensionistas, bem como respectivos depen-dentes legais, em R$ 215,00 (duzentos e quinze reais).

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    hAMAN tABOSA DE MORAES E CRDOvA

    Defensor Pblico-Geral Federal

  • 2322 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    RESOLUO CONJUNTAN 119, DE 14 DE JANEIRO DE 2016

    Dispe sobre a assistncia sa-de dos membros e servidores da Defensoria Pblica da Unio na forma de auxlio, prevista no art. 230 da Lei n. 8.112/90.

    O Defensor Pblico-Geral Federal, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos I, III, Iv e xIII do art. 8 da Lei Complementar 80, de 12 de janeiro de 1994, e o Conselho Superior da Defensoria Pblica da Unio, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso I do art. 10 da Lei Comple-mentar 80, de 12 de janeiro de 1994;

    CONSIDERANDO o disposto no art. 134, 3, da Constituio Fede-ral;

    CONSIDERANDO o disposto no art. 136 da Lei Complementar n. 80, de 1994;

    CONSIDERANDO o disposto no art. 230 da Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990;

    RESOLvEM:

    Art. 1A assistncia sade dos membros e servidores efetivos do Quadro de Pessoal da Defensoria Pblica da Unio, ativos e inativos, dos pensionistas, bem como dos seus dependentes legais, ser prestada na forma de auxlio, de carter indenizatrio, mediante ressarcimento parcial de despesas com planos privados de assistncia sade mdica e/ou odontolgica, de livre escolha e responsabilidade do beneficirio, na forma estabelecida nesta Resoluo.

    Art. 2So considerados beneficirios do auxlio:

    I na qualidade de titular:

    a)os membros ativos e inativos da Defensoria Pblica da Unio, ainda que cedidos a outros rgos;

    b)os servidores efetivos ativos e inativos, ainda que cedidos a outros rgos, e os ocupantes exclusivamente de cargo em comisso da Defensoria Pblica da Unio;

  • 2322 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    c)os pensionistas.

    II na qualidade de dependente:

    a)o cnjuge;

    b)o companheiro designado que comprove unio estvel como entidade familiar;

    c)o companheiro ou a companheira na unio homoafetiva, obedecidos os mesmos critrios adotados para o reconhecimento da unio estvel;

    d)o filho ou o enteado:

    1 menor de 18 anos, no emancipado, solteiro;

    2 com idade entre 18 e 24 anos completos, no emancipado, solteiro, comprovadamente estudante de curso regular de ensino mdio ou superior autorizado pelo Ministrio da Educao (MEC);

    3 de qualquer idade, quando invlido ou, sem economia prpria, tenha deficincia intelectual ou mental ou deficincia grave;

    e) o menor tutelado ou sob guarda, que, mediante termo de guarda judicial ou de tutela, viva na companhia e s expensas de beneficirio-titular e seja dependente para fins de imposto de renda, observados, no que couber, o disposto nos itens 1 a 3 da alnea d do inc. II deste artigo;

    f )o genitor que, sem economia prpria, viva sob a dependncia econmica do beneficirio-titular e seja dependente ou alimentando para fins de imposto de renda;

    g) o irmo solteiro, quando invlido ou, sem economia prpria, tenha deficincia intelectual ou mental ou deficincia grave, ou, ainda, seja interditado por alienao mental, desde que viva sob a exclusiva dependncia econmica de beneficirio-titular e seja dependente ou alimentando para fins de imposto de renda.

    1Entende-se por dependente sem economia prpria o que no tenha rendimento prprio, de qualquer fonte, em valor superior a 2 (dois) salrios mnimos.

    2 No caso de genitores, a caracterizao da ausncia de economia prpria levar em considerao os rendimentos auferidos pelo casal.

  • 2524 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    3A comprovao da relao de dependncia ser realizada por meio da apresentao dos documentos constantes do Anexo desta Resoluo e poder ser exigida, a qualquer tempo, mesmo aps a inscrio do dependente.

    Art. 4O valor limite do auxlio-sade ser fixado por ato do Defensor Pblico-Geral Federal e ser pago ao beneficirio titular e a seus dependentes, na forma desta Resoluo.

    Pargrafo nico.A atualizao do valor limite do auxlio-sade ser feita por ato do Defensor Pblico-Geral Federal, observadas a autorizao legal para tanto e a dotao oramentria consignada Defensoria Pblica da Unio.

    Art. 5So critrios para o recebimento do auxlio:

    I apresentar comprovante de inscrio ou documento equivalente que comprove o vnculo e a data de adeso ao plano de sade e/ou odontolgico privado;

    II no receber auxlio semelhante nem possuir programa de assistncia sade e/ou odontolgico custeado integral ou parcialmente pelos cofres pblicos, mediante declarao formal do beneficirio;

    III declarar a no percepo de ressarcimento, integral ou parcial, pelos cofres pblicos no caso de beneficirio que seja dependente em planos de sade e/ou odontolgico privados;

    Iv apresentar anualmente, at o dia 30 de abril, documento comprobatrio das mensalidades custeadas pelo beneficirio no exerccio imediatamente anterior a ttulo de pagamento de plano de sade e/ou odontolgico privado.

    1 A Secretaria de Gesto de Pessoas da DPGU poder solicitar ao beneficirio do auxlio-sade, a qualquer tempo, a apresentao de documentos diversos dos citados nesta Resoluo, para esclarecimento de eventuais dvidas ou atualizao de informaes cadastrais.

    2O documento citado no inciso Iv docaputdeste artigo deve discri-minar, ms a ms, os valores referentes aos dependentes e ao titular, incluindo-se taxas administrativas e outros, se houver.

    3Ficam excludos do ressarcimento os valores relativos s cobranas de taxas de adeso, entre outras cobranas administrativas.

    4O descumprimento do prazo estipulado no inciso Iv docaputdeste artigo ensejar a imediata suspenso do ressarcimento e a restituio DPU dos

  • 2524 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    valores ressarcidos e no comprovados.

    Art. 6A assistncia sade na forma de auxlio ser requerida mediante a apresentao dos seguintes documentos:

    I -formulrio prprio;

    II documentos de identificao, no caso de dependentes;

    III cpia do contrato celebrado entre o beneficirio e a operadora de plano privado de sade ou odontolgico, ou termo de adeso, ou documento equivalente que comprove o vnculo do beneficirio com o plano de sade ou plano odontolgico;

    Iv comprovante de pagamento do ms em que se d o requerimento.

    Art. 7O auxlio ser pago a partir do ms de requerimento, de forma integral, independentemente da data de ingresso.

    Art. 8O titular perder o direito ao auxlio nas seguintes situaes:

    I exonerao do cargo efetivo ou do cargo em comisso ocupado;

    II posse em outro cargo pblico no acumulvel;

    III demisso;

    Iv redistribuio;

    v afastamentos, licenas sem remunerao ou suspenso de remunerao ainda que temporariamente;

    vI fraude, sujeitando-se o infrator s responsabilidades administrativas, civis e penais, conforme o caso;

    vII falecimento;

    vIII outras situaes previstas em lei.

    Art. 10.Perder a condio de dependente, conforme o caso:

    I o cnjuge, com a separao judicial ou divrcio, desde que no beneficirio de penso alimentcia;

    II o companheiro, com a dissoluo da unio estvel, desde que no

  • 2726 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    beneficirio de penso alimentcia;

    III o filho ou o enteado:

    a)com a emancipao ou quando atingir 18 anos, se no for estudante de curso regular de ensino mdio ou superior autorizado pelo MEC;

    b)se estudante de curso regular de ensino mdio ou superior, ao completar 24 anos; ou

    c)com o casamento;

    Iv o menor sob guarda ou tutela:

    a)com a perda da guarda ou destituio da tutela;

    b)nas hipteses elencadas nas alneas a a c do inc. III deste artigo;

    v o beneficirio de penso civil, com a perda desta condio;

    vI o dependente, de qualquer natureza:

    a) com a exonerao, a demisso ou a cassao da aposentadoria do beneficirio-titular;

    b)com o bito do dependente;

    vII o dependente sem economia prpria:

    a)com a percepo de renda que proporcione economia prpria;

    b) quando deixar de viver sob dependncia econmica do membro ou servidor; ou

    c)com a excluso do dependente para fins de imposto de renda.

    vIII o dependente invlido, interditado ou que tenha deficincia intelectual ou mental ou deficincia grave, com eventual cessao dessa condio.

    Art. 11.O filho, o enteado ou o menor sob guarda ou tutela, solteiro, perder automaticamente a condio de dependente ao completar 18 anos de idade, recuperando-a apenas se comprovada, pelo beneficirio-titular, a situao de estudante de curso regular de ensino superior ou mdio reconhecido pelo MEC.

    1Os efeitos decorrentes da recuperao da condio de dependncia

  • 2726 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    de que trata o caput dar-se-o a partir da data da entrega da documentao comprobatria na Secretaria de Gesto de Pessoas daDPGU.

    2O beneficirio-titular dever apresentar, anualmente, at o dia 30 de abril, e at que o beneficirio-dependente complete 24 anos, histrico escolar que ateste, no exerccio imediatamente anterior, a situao que ensejou a relao de dependncia, sob pena de perda dessa condio e de devoluo de eventuais benefcios financeiros percebidos.

    Art. 12. No caso de falecimento do beneficirio-titular, ser mantida, provisoriamente, a inscrio do beneficirio-dependente que rena as condies para habilitao penso civil at o deferimento definitivo da penso.

    Art. 13.A incluso e a excluso de beneficirios, para fins de percepo do ressarcimento de que trata esta Resoluo, sero deferidas pelo titular da Secretaria de Gesto de Pessoas daDPGU.

    Art. 14.verificado a qualquer tempo o pagamento indevido a ttulo de ressarcimento, o membro ou servidor restituir os valores recebidos na forma do art. 46 da Lei n 8.112/90.

    Art. 15.Os casos omissos sero dirimidos pelo Secretrio-Geral Executivo daDPGU.

    Art. 16.Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    hAMAN tABOSA DE MORAES E CRDOvA

    Defensor Pblico-Geral Federal

  • 2928 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    ANExO DA RESOLUO N 119, DE 14 DE JANEIRO DE 2016.

    Documentos necessrios inscrio de dependentes para fins de per-cepo de assistncia sade na forma de auxlio no mbito da DPU

    1. No caso de cnjuge

    a) certido de casamento civil.

    2. No caso de companheiro ou companheira:

    a) documento de identidade do companheiro, se solteiro; ou

    b) quando um dos companheiros ou ambos j tiverem sido casados, certi-do de casamento com averbao da separao judicial ou divrcio, ou de bito, se for o caso; e

    c) no mnimo, trs documentos entre os indicados nos itens a seguir:

    c.1. cpia autenticada de declarao de imposto de renda entregue Re-ceita Federal do Brasil, em que conste o companheiro como dependente;

    c.2. disposies testamentrias;

    c.3. certido de nascimento de filho em comum;

    c.4. declarao de casamento religioso;

    c.5. prova da mesma residncia;

    c.6. declarao de conta bancria conjunta;

    c.7. aplice de seguro em que conste o beneficirio-titular como institui-dor e o companheiro como beneficirio;

    c.8. procurao ou fiana reciprocamente outorgada;

    c.9. encargos domsticos evidentes;

    c.10. existncia de sociedade ou comunho nos atos da vida civil;

    c.11. registro de associao de qualquer natureza onde a companheira - ou companheiro - figure como dependente;

  • 2928 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    c.12. quaisquer outros que possam levar convico do fato a comprovar.

    c.13. sentena judicial sobre a convivncia ou escritura pblica declara-tria de unio estvel, sendo dispensados, nestes casos, a apresentao dos outros dois documentos dos itens precedentes;

    3. No caso de filho menor de 18 anos:

    a) certido de nascimento do dependente; ou

    b) escritura pblica de adoo devidamente averbada no Registro Civil ou comprovante de adoo provisria, se adotivo.

    4. No caso de enteado menor de 18 anos:

    a) certido de nascimento do dependente;

    b) certido de casamento do titular ou comprovao de unio estvel;

    c) cpia autenticada da declarao de imposto de renda entregue Receita Federal do Brasil, em que conste o enteado como dependente; e

    d) declarao do titular de que o dependente vive sob sua dependncia econmica exclusiva, reside com ele ou em imvel por ele mantido, apresentando, nessa ltima hiptese, cpia do registro da matrcula ou do contrato de locao.

    5. No caso de filho entre 18 e 24 anos, estudante de curso regular de ensino mdio ou superior:

    a) certido de nascimento do dependente; e

    b) declarao anual de matrcula em curso regular de ensino mdio ou superior reconhecido pelo MEC.

    6. No caso de enteado entre 18 e 24 anos, estudante de curso regular de ensino mdio ou superior:

    a) certido de nascimento do dependente;

    b) certido de casamento do titular ou comprovao de unio estvel;

    c) cpia autenticada da declarao de imposto de renda entregue Receita Federal do Brasil, em que conste enteado como dependente;

  • 3130 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    d) declarao do titular de que o dependente vive sob sua dependncia econmica exclusiva, reside com ele ou em imvel por ele mantido, apresentando, nessa ltima hiptese, cpia do registro da matrcula ou do contrato de locao; e

    e) declarao anual de matrcula em curso regular de ensino mdio ou superior reconhecido pelo MEC.

    7. No caso de filho ou enteado solteiros, de qualquer idade, invlidos ou que tenham deficincia intelectual ou mental ou deficincia grave:

    a) certido de nascimento do dependente;

    b) certido de casamento do titular ou comprovao de unio estvel, no caso de enteado;

    c) declarao do titular de queo dependente no possui rendimento supe-rior a dois salrios mnimos,vive sob sua dependncia econmica exclusiva, reside com ele ou em imvel por ele mantido, apresentando, nessa ltima hiptese, cpia do registro da matrcula ou do contrato de locao; e

    d) laudo de junta mdica oficial; e

    e) sentena de interdio judicial, quando for o caso.

    8. No caso de menor tutelado ou sob guarda:

    a) certido de nascimento do dependente;

    b) termo de tutela ou de guarda judicial;

    c) cpia autenticada da declarao de imposto de renda, entregue Receita Federal do Brasil, em que conste o menor sob guarda como dependente; e

    d) declarao do titular de que o dependente vive sob sua dependncia econmica exclusiva, reside com ele ou em imvel por ele mantido, apresentando, nessa ltima hiptese, cpia do registro da matrcula ou do contrato de locao.

    9. No caso de genitor:

    a) certido de nascimento ou de casamento, ou carteira de identidade do dependente;

    b) certido de nascimento do titular;

    c) atestado de bito do cnjuge do genitor e cpia do formal de partilha,

  • 3130 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    se houver;

    d) cpia de sentena judicial da separao ou do divrcio do dependente, com averbao na certido de casamento, se houver;

    e) declarao fornecida pelo INSS esclarecendo se o dependente bene-ficirio daquele rgo, devendo, em caso afirmativo, ser informado o valor do benefcio;

    f ) cpia autenticada da declarao de imposto de renda entregue Receita Federal do Brasil, em que conste o genitor como dependente ou alimentando; e

    g) declarao do titular de que o dependente no possui rendimento supe-rior a dois salrios mnimos, vive sob sua dependncia econmica exclusiva, reside com ele ou em imvel por ele mantido, apresentando, nessa ltima hiptese, cpia do registro da matrcula ou do contrato de locao.

    10. No caso de irmo solteiro, de qualquer idade, invlido, que tenha deficincia intelectual ou mental ou deficincia grave ou interditado por alie-nao mental:

    a) certido de nascimento do dependente;

    b) cpia autenticada da declarao de imposto de renda entregue Receita Federal do Brasil, em que conste o irmo como dependente ou alimentando;

    c) declarao do titular de que o dependente no possui rendimento supe-rior a dois salrios mnimos, vive sob sua dependncia econmica exclusiva, reside com ele ou em imvel por ele mantido, apresentando, nessa ltima hiptese, cpia do registro da matrcula ou do contrato de locao;

    d) laudo de junta mdica oficial, quando for o caso;

    e) sentena de interdio judicial, quando for o caso; e

    f ) declarao fornecida pelo INSS esclarecendo se o dependente bene-ficirio daquele rgo, devendo, em caso afirmativo, ser informado o valor do benefcio.

  • 3332 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    AUxLIO ALIMENtAO

    PORTARIA GABDPGF N 517, DE 26 DE JULHO DE 2018

    Dispe sobre os valores per capita do au-xlio-alimentao e da assistncia pr-es-colar na Defensoria Pblica da Unio.

    O DEFENSOR PBLICO GERAL-FEDERAL, em exerccio, usando das atribuies que lhe so conferidas pelos artigos 7 e 8, incisos I e xIII da Lei Complementar n 80, de 12 de janeiro de 1994;

    CONSIDERANDO o disposto no art. 109, caput e 2, da lei n. 13.473, de 8 de agosto de 2017 - lei de diretrizes oramentrias de 2018;

    CONSIDERANDO o Despacho SOF DPGU 2510839;

    CONSIDERANDO a Manifestao AJUR DPGU 2501925;

    RESOLvE:

    Art. 1 Os valores per capita mensais de referncia do auxlio-alimen-tao, de que trata o art. 22 da lei n. 8.460, de 17 de setembro de 1992, e da assistncia pr-escolar, de que trata o art. 7, inciso xxv, da Constituio da Repblica passam a ser, respectivamente, de R$ 910,08 (novecentos e dez reais e oito centavos) e de R$ 719,62 (setecentos e dezenove reais e sessenta e dois centavos).

    Pargrafo nico. A implantao dos novos valores fica condicionada prvia demonstrao da existncia de disponibilidade oramentria pelo orde-nador de despesas.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicao, revogando a Portaria GABDPGF DPGU n 170, de 07 de maro de 2016.

    JAIR SOARES JNIOR Defensor Pblico-Geral Federal em exerccio

  • 3332 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    PORTARIA GABDPGFN 564, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015.

    Dispe sobre a concesso do auxlio-ali-mentao aos membros e servidores da Defensoria Pblica da Unio.

    O DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERAL em exerccio, no exer-ccio das atribuies previstas nos artigos 7 e8, incisos, I, xIII e xvIII da Lei Complementar n 80/94,

    Considerando o poder normativo e de auto-organizao decorrente do art. 134, 2 e 3, da Constituio Federal;

    Considerando o disposto no art. 22 da Lei n 8.460, de 17 de setembro de 1992, com a redao que lhe foi dada pela Lei n 9.527, de 10 de dezembro de 1997;

    Considerando o acolhimento integral, pelo PLOA 2016, da proposta oramentria da DPU no que se refere s dotaes para custeio do auxlio ali-mentao;

    Considerando o crdito suplementar de que trata a Portaria n 433, de 10.9.2015, publicada no Dirio Oficial da Unio de 11.9.2015,

    RESOLvE:

    Art. 1 O auxlio-alimentao concedido mensalmente em pecnia, por dia trabalhado, aos membros da Defensoria Pblica da Unio e aos ser-vidores pblicos federais civis ativos pertencentes ao quadro do rgo ou em exerccio nele, nos termos desta Portaria.

    1 O benefcio destina-se a subsidiar as despesas com a refeio dos membros e servidores de que trata o caput deste artigo.

    2 Para os efeitos deste artigo, so tambm considerados dias trabalhados as ausncias, as licenas e os afastamentos previstos pela Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, exceto os mencionados no art. 6 desta Portaria.

    Art. 2 O auxlio-alimentao concedido na folha de pagamento do ms anterior ao de competncia do benefcio.

  • 3534 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    1 O membro ou servidor que acumule licitamente cargos ou empregos pblicos tem direito percepo de um nico auxlio-alimentao, mediante opo, desde que observado o disposto nos 5 e 6 deste artigo.

    2 Oservidor pblico federal cedido Defensoria Pblica da Unio, requisitadoou emexerccioprovisriono rgo poder optar pela percepo do auxlio-alimentao de que trata esta Portaria, mediante requerimento, a partir da data em que se der a suspenso do pagamento no rgo de origem, observado o disposto nos 5 e 6 deste artigo.

    3 O membro da Defensoria Pblica da Unio ou o servidor ocupante de cargo efetivo pertencente ao quadro do rgo, quando cedido ou em exerccio provisrio em outro rgo, poder optar pela percepo do auxlio-alimentao de que trata esta Portaria, observado o disposto nos 5 e 6 deste artigo.

    4 O pagamento do auxlio-alimentao aos membros da Defensoria Pblica da Unio, aos servidores ocupantes de cargos efetivos e aos ocupantes, sem vnculo com a Administrao Pblica, de cargo em comisso, devido a partir da data de exerccio no cargo, independentemente de requerimento.

    5 Os membros e servidores enquadrados nos 1 a 3 deste artigo que optarem pela percepo do auxlio-alimentao de que trata esta Portaria devem apresentar declarao fornecida pelo rgo cessionrio, de origem ou no qual exera cargo acumulvel, informando que no percebem benefcio idntico ou semelhante.

    6 O pagamento do auxlio-alimentao aos membros e servidores mencionados nos 1 a 3 deste artigo devido a partir da data em que deixar de perceber o benefcio pelo rgo cessionrio, de origem ou no qual exera cargo acumulvel, o que deve ser comprovado mediante declarao do respectivo rgo.

    7 A desistncia de percepo do auxlio-alimentao, a solicitao de reincluso e quaisquer outras alteraes na situao de optante devem ser formalizadas junto Secretaria de Gesto de Pessoas por meio de requerimento.

    8 O auxlio-alimentao devido ao servidor cuja jornada de trabalho seja inferior a trinta horas semanais corresponde a cinquenta por cento dos valores praticados no mbito da Defensoria Pblica da Unio, salvo nos casos de jornadas de trabalho legalmente fixadas.

    Art. 3 O pagamento do auxlio-alimentao decorrente da opo de que

  • 3534 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    trata o 2 do art. 2 desta Portaria fica condicionado existncia de prvia dotao oramentria.

    Art. 4 Para efeito de desconto do auxlio-alimentao por dia no traba-lhado, considera-se a proporcionalidade de 22 (vinte e dois) dias.

    Pargrafo nico. O desconto ser efetuado no ms subsequente quele em que ocorrer o fato gerador.

    Art. 5 O auxlio-alimentao, de carter indenizatrio, no pode ser:

    I incorporado ao vencimento, remunerao, aos proventos, penso ou a vantagem, para quaisquer efeitos;

    II percebido cumulativamente com outros benefcios de espcie semelhante;

    III caracterizado como salrio-utilidade ou prestao in natura;

    Iv configurado como rendimento tributvel;

    v objeto de incidncia da contribuio para o plano de seguridade social;

    vI percebido cumulativamente com dirias, inclusive no caso de con-cesso de meia diria, exceto com aquelas eventualmente pagas em finais de semana e feriados, observada a proporcionalidade prevista no art. 4.

    Art. 6 Os membros e servidores no fazem jus ao auxlio-alimentao nas seguintes hipteses:

    I falta injustificada;

    II licena para o servio militar;

    III licena para atividade poltica;

    Iv licena para tratar de interesses particulares;

    v licena para acompanhar cnjuge ou companheiro, sem remunerao;

    vI exerccio de mandato eletivo;

    vII estudo ou misso no exterior;

  • 3736 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    vIII servio em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere;

    Ix afastamento preventivo, como medida cautelar em processo admi-nistrativo disciplinar;

    x afastamento decorrente de aplicao de penalidade em sindicncia ou processo administrativo disciplinar;

    xI cumprimento de pena de recluso;

    xII afastamento para participar de programa de formao decorrente de aprovao em concurso pblico, desde que no opte pela remunerao de seu cargo efetivo na Defensoria Pblica da Unio.

    Art. 7 Compete Secretaria de Gesto de Pessoas:

    I manter atualizado o cadastro dos beneficirios, garantindo seja dispo-nibilizada no stio nainternet, no portal Transparncia ou similar, tabela com os totais de beneficirios, bem como os respectivos atos legais relativos aos seus valoresper capita;

    II informar sobre a necessidade de atualizao das regras e do valor do benefcio;

    III fornecer elementos para elaborao da proposta oramentria.

    Art. 8 A atualizao do valor do auxlio-alimentao compete ao De-fensor Pblico-Geral Federal, observados os indicadores econmicos oficiais, os valores praticados em outros rgos pblicos de mesma estatura constitucional, a disponibilidade oramentria e os limites previstos na Lei de Diretrizes Ora-mentrias.

    Art. 9 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 10 Revoga-se a Portaria n. 552, de 22 de dezembro de 2014, publi-cada no BEIDPU de 23/12/2014.

    FABIANO CAEtANO PREStES

    Defensor Pblico-Geral Federal em exerccio

  • 3736 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    RESOLUO CSDPU N 77, DE 20 DE JANEIRO DE 2014

    Considerando a autonomia financeira e oramentria da DPU conferida pelo artigo 134, 3, da Constituio Federal de 1988;

    Considerando que a Defensoria Pblica da Unio instituio essencial Justia, ao lado do Ministrio Pblico, conforme captulo Iv, seo III, do T-tulo Iv, que trata da Organizao dos Poderes na Constituio Federal de 1988;

    RESOLvE:

    Art. 1. O auxlio-alimentao, de carter indenizatrio, ser concedido mensalmente aos membros da carreira e aos servidores da Defensoria Pblica da Unio, em razo dos dias efetivamente trabalhados.

    1. O valor do auxlio-alimentao no mbito da Defensoria Pblica da Unio ser fixado por ato complementar do Defensor Pblico-Geral Federal, ouvido previamente o Conselho Superior da Defensoria Pblica da Unio e conforme a disponibilidade oramentria e financeira.

    2. O valor ser periodicamente reajustado, tendo em considerao os custos da alimentao, especialmente nos grandes centros urbanos, conforme a disponibilidade oramentria e financeira.

    Art. 2. O auxlio-alimentao no ser:

    I - incorporado ao patrimnio dos membros e servidores, bem como aos proventos de aposentadoria, penso ou subsdio;

    II - configurado como rendimento tributvel e nem sofrer incidncia de contribuio previdenciria;

    III - caracterizado como salrio-utilidade ou prestao salarial in natura;

    Iv - devido ao Defensor Pblico afastado da carreira.

    Art. 3. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    hAMAN tABOSA DE MORAES E CRDOvA

    Presidente do Conselho Superior da Defensoria Pblica da Unio

  • 3938 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    AUxLIO FUNERAL

    LEI 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990

    Seo vIII

    Do Auxlio-Funeral

    Art.226.O auxlio-funeral devido famlia do servidor falecido na atividade ou aposentado, em valor equivalente a um ms da remunerao ou provento.

    1oNo caso de acumulao legal de cargos, o auxlio ser pago somente em razo do cargo de maior remunerao.

    2o(vETADO).

    3oO auxlio ser pago no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, por meio de procedimento sumarssimo, pessoa da famlia que houver custeado o funeral.

    Art.227.Se o funeral for custeado por terceiro, este ser indeni-zado, observado o disposto no artigo anterior.

    Art.228.Em caso de falecimento de servidor em servio fora do local de trabalho, inclusive no exterior, as despesas de transporte do corpo cor-rero conta de recursos da Unio, autarquia ou fundao pblica.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/Mensagem_Veto/anterior_98/Vep898-90.pdf

  • 3938 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    AUxLIO NAtALIDADE

    LEI 8.112, DE 11 DEDEZEMBRO DE 1990

    Do Auxlio-Natalidade

    Art.196.O auxlio-natalidade devido servidora por motivo de nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do servio pblico, inclusive no caso de natimorto.

    1oNa hiptese de parto mltiplo, o valor ser acrescido de 50% (cinqenta por cento), por nascituro.

    2oO auxlio ser pago ao cnjuge ou companheiro servidor pblico, quando a parturiente no for servidora.

  • 4140 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    AUxLIO PR-ESCOLAR

    PORTARIA GABDPGF N 553, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014.

    Dispe sobre a Concesso do auxlio pr-escolar no mbito da Defensoria Pbli-ca da Unio - DPU.

    O DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERAL, no exerccio das atri-buies previstas no artigo 8, incisos, I, xIII e xvIII da Lei Complementar n 80/94,

    RESOLvE:

    Art. 1. O Auxlio Pr-Escolar tem por finalidade a assistncia aos mem-bros e servidores, em efetivo exerccio, nas despesas com berrio, creche, ma-ternal, jardim de infncia e pr-escola, de seus dependentes, na modalidade de assistncia indireta.

    1. Consideram-se servidores aptos a receber o auxlio de que cuida a presente Portaria aqueles aprovados em concurso pblico realizado pela Defensoria Pblica da Unio, bem como aqueles redistribudos Instituio.

    2. Consideram-se dependentes, para efeito do auxlio pr-escolar, os filhos, os enteados e os menores sob guarda ou tutela - ainda que provisrias - ou com dependncia econmica, devidamente comprovada, que se encontrem na faixa etria compreendida do nascimento at o ms que completar seis anos de idade.

    3. Tratando-se de dependente excepcional, considerada como limite para atendimento a idade mental correspondente fixada no pargrafo anterior, comprovada por meio de laudo mdico.

    Art. 2 A modalidade de assistncia indireta ser prestada mediante o pagamento do Auxlio Pr-Escolar, em folha de pagamento, do valor fixado por ato do Defensor Pblico-Geral Federal.

    Pargrafo nico. O custeio do auxlio pr-escolar efetuado mediante desconto da cota de participao do servidor e membro, em folha de pagamen-to, de acordo com sua remunerao e no percentual estabelecido no anexo I desta Portaria.

  • 4140 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Art. 3. O benefcio devido a partir da data:

    I de nascimento ou adoo do dependente;

    II do termo de guarda ou tutela;

    III de ingresso do servidor ou membro na Defensoria Pblica da Unio.

    Art. 4. Para efeito de pagamento e desconto do auxlio pr-escolar, no que se refere incluso, suspenso ou ao cancelamento do benefcio, conside-ra-se a proporcionalidade de trinta dias.

    Art. 5. A concesso do auxlio pr-escolar aos servidores ou membros da Defensoria Pblica da Unio depender de apresentao de requerimento especfico junto Secretaria de Gesto de Pessoas da DPGU, em que o reque-renteinformar do no recebimento deste benefciopor seu respectivo cnjuge ou companheiro(a) por outro rgo da Administrao Pblica direta ou indi-reta,devendocomprovar a dependncia econmica e a faixa etria do menor.

    1. A habilitao ao auxlio pr-escolar, caso no haja bice legal, ser deferida pela Secretaria-Geral Executiva.

    2. O pagamento do auxlio pr-escolar ser devido a partir da data da apresentao do requerimento previsto no caput deste artigo, mas somente sur-tir efeitos quando da juntada dos documentos comprobatrios previstos nesta Portaria, que no poder exceder o prazo de sessenta dias da data da apresenta-o do pedido, sob pena de indeferimento.

    3. O auxlio pr-escolar poder ser pago, excepcionalmente, a partir da data da implementao do direito, desde que o requerimento seja apresentado no prazo mximo de dez dias teis, contados do fato gerador do benefcio.

    Art. 6. O auxlio pr-escolar no incorporado, para qualquer efeito, aos vencimentos ou vantagens pagos aos servidores, bem como ao subsdio dos membros.

    Art. 7. O auxlio pr-escolar no pode ser percebido:

    I cumulativamente pelo servidor ou membro que exera mais de um cargo;

    II simultaneamente por servidor ou membro e respectivo cnjuge ou companheiro(a), quando ambos forem servidores pblicos;

  • 4342 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Iv quando o servidor ou membro estiver em gozo de licena ou afas-tado sem remunerao.

    Art. 8. Na hiptese de divrcio ou separao judicial, o auxlio pr-es-colar concedido ao servidor e membro que mantiver a criana sob sua guarda legal.

    Pargrafo nico. Quando a guarda legal do dependente no couber a ser-vidor ou a membro, o auxlio pr-escolar ser includo na folha de pagamento e o valor lquido do benefcio, deduzido no contracheque em favor do benefici-rio da penso alimentcia.

    Art. 9. O servidor ou membro cedido a outro rgo que perceber o au-xlio pr-escolar da Defensoria Pblica da Unio deve informar Secretaria de Gesto de Pessoas, semestralmente, o valor da remunerao percebida no rgo cessionrio para efeito de enquadramento na tabela de participao no custeio.

    Pargrafonico. A inobservncia do disposto neste artigo implica a sus-penso do pagamento do auxlio pr-escolar no ms subsequente ao da ocor-rncia do fato.

    Art. 10. O beneficirio perder o direito ao auxlio pr-escolar nas situa-es que se seguem:

    I no ms subsequente quele em que o dependente completar 6 anos de idade;

    II quando ocorrer o bito do dependente ou do servidor/membro;

    III quando o servidor/membro for exonerado ou passar para a inatividade;

    Iv quando ocorrer a perda da guarda ou tutela que deu origem ao direito.

    Art. 11. Incumbe Secretaria de Gesto de Pessoas da DPGU gerenciar a concesso do auxlio pr-escolar, especialmente quanto aos seguintes proce-dimentos:

    I cadastrar os beneficirios, mantendo registros individuais;

    II instruir o processo de habilitao de cada servidor/membro para fins de pagamento do auxlio pr-escolar;

  • 4342 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    III efetuar o pagamento e o acompanhamento das concesses autoriza-das e seu cancelamento nas situaes descritas nos incisos de I a Iv do art.11.

    Art. 12. A atualizao do valor mensal do auxlio pr-escolar ficar a car-go do Defensor Pblico-Geral Federal, observados os indicadores econmicos oficiais, os valores adotados em outros rgos pblicos federais e a disponibili-dade oramentria.

    Art. 13. Os casos omissos sero resolvidos pela Secretaria-Geral Executi-va - SGE/DPGU.

    Art. 14. A participao dos membros e servidores da Defensoria Pblica da Unio no custeio do auxlio pr-escolar ser calculada na forma estabelecida no anexo I.

    Art. 15. Esta Portaria entra em vigor em 1 de janeiro de 2015.

    hAMAN tABOSA DE MORAES E CRDOvA

    Defensor Pblico-Geral Federal

  • 4544 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    ANExO I

    Tabela de Participao dos membros e dos servidores da Defensoria Pbli-ca da Unio no custeio do auxlio pr-escolar

    Faixa de remunerao dos membros e servidores

    Percentual a ser aplicado sobre o valor-teto do auxlio

    Cota de participao do servidor/membro a ser descontada em folha de pagamento (R$)

    Menor ou igual a R$ 8.291,48 1% 5,94R$ 8.291,49 a R$ 12.602,93 2% 11,88R$ 12.602,94 a R$ 14.864,48 3% 17,82R$ 14.864,49 a R$ 17.531,84 4% 23.76R$ 17.531,85 a R$ 22.516,94 5% 29,70Maior que 22.516,94 6% 35,64

  • 4544 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    AUxLIO-tRANSPORtE

    PORTARIA GABDPGF N 510, DE 25 DE NOvEMBRO DE 2014

    Dispe sobre os procedimentos para a concesso de auxlio-transporte aos ser-vidores do quadro da Defensoria P-blica da Unio.

    O DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERAL em exerccio, usando das atribuies que lhe so conferidas pelos arts. 7 e 8, incisos I e xIII da Lei Complementar n 80, de 12 de janeiro de 1994 e considerando o disposto na Medida Provisria n 2.165-36, de 23 de agosto de 2001, resolve:

    Captulo I

    Do Auxlio

    Art. 1 O auxlio-transporte, institudo pela Medida Provisria n 2.165-36, de 23 de agosto de 2001, ser concedido aos servidores da Defensoria Pblica da Unio - DPU, nos termos desta Portaria.

    Art. 2 O auxlio-transporte, de natureza jurdica indenizatria e conce-dido sob a forma de pecnia, constitui benefcio que a DPU antecipar aos servi-dores, destinado ao custeio parcial de despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual, no deslocamento de sua residncia para o local de trabalho e vice-versa.

    1 No contexto de transporte coletivo inserem-se nibus tipo urbano, trem, metr e os transportes martimos, fluviais e lacustres, desde que revestidos de caractersticas de transporte de massa.

    2 As despesas do beneficirio com deslocamento nos intervalos de repouso ou alimentao, durante a jornada de trabalho,e aquelas efetuadas com transporte regular rodovirio seletivo ouespecial, no sero contempladas por meio da concesso de auxlio-transporte.

  • 4746 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    3 Considera-se como transporte regular rodovirio seletivo, para efeitos desta Portaria, o servio que se utiliza de veculos equipados com poltronas reclinveis, estofadas, numeradas, com bagageiros externos e porta-pacotes no seu interior, com apenas uma porta, no sendo permitido o transporte de passageiros em p.

    4 A vedao relativa ao transporte regular rodovirio seletivo ou especial no se aplica aos beneficirios portadores de deficincia fsica e, excepcionalmente, queles cuja localidade de sua residncia no for servida por meios convencionais de transporte coletivo.

    5 No far jus ao auxlio-transporte o servidor que optar pela utilizao de transporte prprio ou daquele, por ventura, contratado ou conveniado oferecido pela Defensoria Pblica da Unio, para o deslocamento residncia/trabalho e vice-versa.

    Art. 3 vedada a incorporao do auxlio-transporte aos vencimentos, remunerao, ao provento ou penso.

    Art. 4 O auxlio-transporte no ser considerado para finsde incidn-cia de imposto de renda ou de contribuio para o plano de seguridade social e planos de sade.

    Captulo II

    Dos Beneficirios

    Art. 5 So beneficirios do auxlio-transporte:

    I - servidores ativos dos quadros da Defensoria Pblica da Unio;

    II - servidores requisitados ocupantes de funo comissionada ou cargo comissionado, em exerccio na Defensoria Pblica da Unio;

    III - servidores em exerccio provisrio na Defensoria Pblica da Unio; e

    Iv - servidores ocupantes de cargo em comisso, sem vnculo efetivo com a Administrao Pblica.

    Pargrafo nico. A DPU no conceder o auxlio-transporte ao bene-ficirio cedido, afastado ou removido para acompanhar cnjuge com exerccio

  • 4746 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    provisrio em outro rgo, ainda que tenha optado pela remunerao do cargo efetivo.

    Art. 6 O auxlio-transporte ser devido ao beneficirio que acumule licitamente outro cargo ou emprego pblico na Administrao Federal direta, autrquica e fundacional da Unio.

    1 Nos casos em que houver a acumulao lcita, descrita no caput, ser facultada ao servidor a percepo do auxlio-transporte no deslocamento trabalho-trabalho, em substituio ao trabalho-residncia, sendo vedado o cmputo do deslocamento residncia-trabalho para fins de pagamento do benefcio em relao ao cargo ou emprego da segunda jornada de trabalho.

    2 Nos casos de acumulao lcita de cargos ou empregos pertencentes aos quadros dos Estados, Municpios e Distrito Federal, ser facultada ao beneficirio a opo de recebimento do percurso trabalho-trabalho pela Defensoria Pblica da Unio.

    Art. 7 Os servidores enquadrados nas hipteses previstas no art. 6 des-ta Portaria devero apresentar declarao do outro rgo, informando sobre os trechos percebidos a ttulo de auxlio-transporte ou declarao negativa de rece-bimento do benefcio, se for o caso.

    Captulo III

    Dos valores

    Art. 8 O valor mensal do auxlio-transporte ser apurado apartir da diferena entre o valor dirio total da despesa multiplicadopor vinte e dois dias e o desconto de 6% (seis por cento):

    I - do vencimento bsico da remunerao do cargo efetivoocupado pelo servidor, ainda que ocupante de funo comissionadaou de cargo em comisso;

    II - da remunerao do cargo em comisso, quando se tratarde servidor sem vnculo efetivo com a Administrao Pblica.

    1 Para o clculo do valor dirio total da despesa, seroconsiderados todos os segmentos necessrios ao deslocamento dobeneficirio da residncia ao local de trabalho e vice-versa, por um oumais meios de transporte.

  • 4948 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    2 O desconto de 6% (seis por cento) ou cota-participao,de que trata o caput deste artigo, ter como base de clculo o valor do vencimento pro-porcional a vinte e dois dias.

    3 O valor a ser pago no ms de cadastramento ser obtido multi-plicando-se o nmero de dias teis trabalhados no ms, a contar da data de inscrio no programa, pelo valor dirio total da despesa com o deslocamento re-sidncia-trabalho-residncia, observado o desconto legal de 6% (seis por cento).

    Art. 9 O pagamento do auxlio-transporte ser efetuado noms anterior ao da utilizao do transporte coletivo, salvo nas seguintes hipteses em que o pagamento ocorrer posteriormente:

    I - incio de exerccio;

    II - reincio de exerccio decorrente de encerramento de licenas ou afas-tamentos legais;

    III - alterao da tarifa do transporte coletivo, do endereoresidencial, do percurso ou do meio de transporte utilizado.

    Captulo Iv

    Dos Descontos

    Art. 10. O auxlio-transporte no ser concedido nas frias enas ausn-cias e afastamentos, ainda que considerados em lei como deefetivo exerccio, salvo nas seguintes hipteses:

    I - participao em programa de treinamento regularmenteinstitudo;

    II - comparecimento a jri e outros servios obrigatrios porlei.

    Pargrafo nico. As dirias sofrero desconto correspondente ao aux-lio-transporte a que fizer jus o servidor, exceto aquelas eventualmente pagas em finais de semana e feriados.

    Art. 11. Ser descontado, aps a concluso do processo de frequncia mensal, o auxlio-transporte dos dias teis no trabalhados,relativos a ausncias e afastamentos do servidor, nos termos do art.10.

  • 4948 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    1 O valor para desconto dos dias teis no trabalhadosser obtido multiplicando-se o valor dirio total da despesa pelaquantidade de dias teis no trabalhados, observada a restituio aoservidor da cota-participao proporcio-nal ao nmero de dias a seremdescontados.

    2 No caso de o servidor se afastar ou se ausentar por umperodo que abranja todos os dias teis do ms, o desconto ser devinte e dois dias.

    3 No caso de frias ou de afastamentos, previamentemarcados, dever ser deduzido, do valor bruto mensal a ser creditado,o valor correspondente ao nmero de dias teis durante os quais oservidor afastar-se-.

    3 Nos casos de afastamentos, previamente marcados, dever ser dedu-zido do valor bruto mensal a ser creditado, o valor correspondente ao nmero de dias teis durante os quais o servidor afastar-se-. (Redao alterada pela Portaria 763, de 29 de dezembro de 2015).

    4 No caso de fruio do perodo de frias, o valor proporcional 22 (vinte e dois) dias teis dever ser deduzido da remunerao referente ao ms anterior quele em que o servidor usufruir o perodo integral ou no primeiro perodo, no caso de parcelamento. (Redao includa pela Portaria 763, de 29 de dezembro de 2015).

    Captulo v

    Do Cadastramento

    Art. 12. Para receber o auxlio-transporte, o servidor deverrequer-lo junto Secretaria de Gesto de Pessoas, mediante o preenchimento de formul-rio, apresentando:

    I - valor dirio total da despesa realizada com transportecoletivo;

    II - endereo residencial, devidamente comprovado, que dever estar de acordo com o endereo constante nos assentamentos funcionais do servidor;

    III - percursos e meios de transporte mais adequados ao seu deslocamen-to residncia-trabalho e vice-versa;

    Iv - nome das empresas de transporte coletivo;

  • 5150 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    v - declarao do rgo de origem de que no usufrui benefcio igual ou semelhante, no caso de servidores enquadrados no art. 5, II e III desta Portaria;

    vI - declarao do outro rgo informando os trechos percebidos a ttulo de auxlio-transporte ou declarao negativa de recebimento do benefcio, no caso de acumulao lcita de cargo ou emprego pblico de que trata o art. 6.

    vII - autorizao para consignao em folha de pagamento de sua cota-participao;

    vIII - termo de compromisso pelo qual o servidor se obriga a utilizar o auxlio-transporte exclusivamente para seu deslocamento residncia-trabalho e vice-versa.

    1 As declaraes fornecidas pelo servidor devero ser atualizadas sempre que ocorrer alterao das circunstncias de que tratam os itens anteriores, sob pena de suspenso do benefcio.

    2 O pagamento do auxlio, nos casos previstos nos incisos v e vI deste artigo, ficar condicionado apresentao da respectiva declarao.

    3 Presumir-se-o verdadeiras as informaes prestadas pelo servidor, sem prejuzo da apurao de responsabilidades administrativa, civil e penal.

    Art. 13. Para o recebimento do benefcio, os servidores requisitados ocu-pantes de funo comissionada ou cargo comissionado, em exerccio na Defenso-ria Pblica da Unio, e os que estiverem em exerccio provisrio na DPU devero entregar, mensalmente, Secretaria de Gesto de Pessoas, cpia do seu ltimo contracheque.

    Art. 14. Nos casos em que houver utilizao de transporte regular rodo-virio seletivo ou especial, nas hipteses previstas no 4 do art. 2, o servidor dever apresentar, Secretaria de Gesto de Pessoas, at o 5 dia til de cada ms, os bilhetes ou comprovantes de utilizao relativos ao ms anterior, sob pena de suspenso do benefcio e devoluo ao errio dos valores percebidos indevida-mente.

    Art. 15. Compete Secretaria de Gesto de Pessoas verificar a correspon-dncia entre o valor dirio total da despesa e o endereo residencial informado pelo servidor, no ato de seu cadastramento.

  • 5150 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Captulo vI

    Do Desligamento

    Art. 16. O desligamento do beneficirio do programa auxlio-transporte ocorrer a partir da data:

    I - da excluso do benefcio, a pedido do servidor;

    II - da vacncia ou da exonerao do servidor ocupante de cargo de pro-vimento efetivo;

    III - da cesso de servidor ocupante de cargo efetivo para outro rgo ou entidade;

    Iv - do afastamento de servidor ocupante de cargo de provimento efe-tivo, com exerccio provisrio em outro rgo ou entidade, para acompanhar cnjuge deslocado para outro ponto do territrio nacional, para o exterior ou para o exerccio de mandato eletivo;

    v - da exonerao do cargo comissionado ou da dispensa de funo co-missionada, que implique seu desligamento do quadro da Defensoria Pblica da Unio;

    vI - da passagem para a inatividade;

    vII - do retorno ao rgo de origem, para o caso dos beneficirios pre-vistos no art. 5, inciso

    II e Iv desta Portaria.

    Pargrafo nico. O valor a ser restitudo no ms do desligamento ser ob-tido multiplicando-se o valor dirio total da despesa pela quantidade de dias teis no trabalhados a partir da data do desligamento, observada a restituio ao ser-vidor da cota-participao proporcional ao nmero de dias a serem descontados.

  • 5352 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Captulo vII

    Do Custeio

    Art. 17. As despesas decorrentes da concesso do auxlio de que trata esta Portaria correro conta de dotaes oramentrias da Defensoria Pblica da Unio.

    Captulo vIII

    Disposies Finais

    Art. 18. Compete Secretaria de Gesto de Pessoas operacionalizar a concesso do auxlio-transporte, fiscalizar ocorrncias de eventuais acmulos, e gerar relatrios mensais, sintticos e analticos, contendo os desembolsos reais ocorridos no perodo, as variaes existentes e o nmero de beneficirios.

    Art. 19. A Defensoria Pblica da Unio dever proceder, anualmente, atualizao dos dados dos beneficirios deste auxlio.

    1. Compete Secretaria de Gesto de Pessoas realizar o recadastramento peridico dos beneficirios da indenizao prevista nesta Portaria.

    2. Os servidores que no atenderem ao recadastramento ou atualizao de dados tero o seu benefcio suspenso, at a regularizao da pendncia.

    Art. 20. Os casos omissos sero dirimidos pela Secretaria de Gesto de Pessoas.

    Art. 21. Esta Portaria entrar em vigor na data da publicao.

    Art. 22. Revogam-se as disposies em contrrio.

    FABIANO CAEtANO PREStES

    Defensor Pblico-Geral Federal

  • 5352 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    CAPACItAO E DESENvOLvIMENtO

    PORTARIA GABDPGF DPGU N 80, DE 28 DE JANEIRO DE 2016.

    Regulamenta o Programa de Incentivo ao Estudo do Idioma Estrangeiro no m-bito da Defensoria Pblica da Unio.

    O DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERAL, em exerccio,usando das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 8, incisos I e xIII, da Lei Complementar n 80, de 12 de janeiro de 1994, combinado com o artigo 3 da Resoluo 52/2011/CSDPU e artigo 4, 1 da Resoluo 51/2011/CSDPU,

    RESOLvE:

    CAPtULO I

    DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1 - Regulamentar o Programa de Incentivo ao Estudo do Idio-ma Estrangeiro, destinado aos membros e servidores daDefensoria Pblica da Unio DPU.

    Art. 2 - O programa tem por objetivo a concesso de incentivo de estu-do, por meio do financiamento parcial de matrcula e mensalidade de cursos de lnguas estrangeiras, mediante reembolso, com o intuito de ampliar a capacida-de de atuao profissional dos membros e servidores da DPU, e, consequente-mente, concretizar as aes integrantes do Plano Permanente de Capacitao e Desenvolvimento de Pessoal da Defensoria Pblica da Unio PPCD/DPU, institudo pela Portaria n 438, de 29 de maio de 2013, bem como atingir os objetivos estratgicos almejados pela instituio e ampliar a qualidade da pres-tao de servios do rgo.

    1 - O financiamento parcial, a ser custeado pela DPU, mediante seleo em processo seletivo especfico, recair sobre cursos de idiomas frequentados por membros e servidores da DPU, conforme definido pela Escola Superior da Defensoria Pblica da Unio ESDPU em edital de seleo previamente divulgado.

  • 5554 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    2 - O financiamento ser concedido para cursos de idiomas que sejam oferecidos por pessoa jurdica, sob a forma de metodologia presencial, na modalidade regular, intensivo ou semi-intensivo.

    3 - de livre escolha do membro ou servidor a Instituio de Ensino em que deseje frequentar curso de idioma estrangeiro.

    4 - O curso deve ser realizado fora do horrio de expediente do membro ou servidor da DPU e sua carga horria no pode ser computada como horrio de servio.

    CAPtULO II

    DOvALOR DO INCENTIvO

    Art. 3 - O financiamento parcial do programa ser custeado na forma de reembolso do valor da matrcula e das mensalidades, at o limite estabelecido pelo Diretor da ESDPU, mediante edital.

    1 - O valor do financiamento no ser incorporado remunerao do membro ou servidor e sobre ele no haver incidncia de contribuies previdencirias, trabalhistas ou fiscais, bem como no servir de base de clculo para quaisquer outras vantagens pecunirias ou indenizaes.

    2 - Em caso de sistemtica de pagamento em parcela nica, semestral ou anual, o membro ou servidor ser reembolsado apenas ao final do perodo cursado, em valor mximo proporcional aos limites estabelecidos no caput deste artigo.

    Art. 4 - O reembolso concedido por cada curso de lngua estrangeira, por membro ou servidor, com durao mxima de dois anos, contados da data de incio do primeiro perodo letivo custeado pela DPU, independente da data de concluso do curso.

    Pargrafo nico - Considera-se perodo letivo o intervalo de tempo entre a data inicial e final de cada mdulo.

    Art. 5 - O reembolso depositado na conta bancria do membro ou servidor aps a apresentao do comprovante do pagamento por ele efetuado ESDPU, no qual deve constar:

  • 5554 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    I - nome e CNPJ da instituio de ensino;

    II valor pago;

    III perodo a que se refere o pagamento;

    Iv data de vencimento da matrcula ou mensalidade;

    v atesto firmado pelo membro ou servidor de que os servios foram devidamente prestados pela instituio de ensino e de que frequenta regular-mente as aulas.

    1 - vedado o ressarcimento de despesas relativas aquisio de material didtico ou de recibos emitidos por pessoas fsicas, bem como de multas em razo de atraso na liquidao do dbito.

    2 - O servidor perde o direito ao ressarcimento se no apresentar o comprovante de pagamento em at sessenta dias aps o ato da matrcula e/ou do vencimento da matrcula ou mensalidade.

    3 - Em nenhuma hiptese a DPU responsvel pelo pagamento das parcelas s instituies de ensino.

    Art. 6 - Cabe ESDPU a conferncia dos registros lanados no compro-vante de pagamento apresentado pelo membro ou servidor da DPU e o encami-nhamento rea de Oramento e Finanas para procedimentos de reembolso.

    CAPtULO III

    DO CANCELAMENTO DO INCENTIvO

    Art. 7 - O benefcio cancelado quandodasada da instituio como nos casos de:

    I posse em outro cargo pblico, inacumulvel;

    II demisso ou exonerao;

    III aposentadoria;

  • 5756 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Iv retorno ao rgo de origem, quando se tratar de servidor cedido a DPU e desde que no interesse da Administrao;

    v requisio ou cesso de membro ou servidor do quadro efetivo da DPU.

    Art. 8 - O benefcio tambm cancelado quandoomembro ou servi-dor:

    I for reprovado em um perodo letivo por falta ou aproveitamento insatisfatrio;

    II desistir, abandonar ou interromper o curso sem que a justificativa apresentada seja aprovada pelo Diretor da ESDPU;

    III mudar de estabelecimento de ensino ou trancar o curso sem prvia autorizao e comunicao;

    Iv deixar de apresentar o comprovante de pagamento por quatro meses consecutivos, ressalvadas as hipteses do 2 do art. 3 desta portaria;

    v - requerer as licenas ou os afastamentos previstos nos incisos Iv, vI e vII do art. 81 da Lei 8.112, de 1990;

    vI deixar de apresentar o certificado de concluso do curso em at seis meses a contar do trmino do prazo do contrato;

    vII no reativar a matrcula aps 1 (um) ano de trancamento do curso.

    Pargrafo nico. Na hiptese de cancelamento, ficaomembro ou ser-vidorimpedido de participar de qualquer atividade de mesma natureza patro-cinada pela DPU, pelo tempo proporcional durao do benefcio recebido, e deve recolher aos cofres pblicos o valor despendido pela DPU, conforme disposto nos artigos 46 e 47 da Lei 8.112, de 1990

    Art. 9 - O benefcio no concedido com efeito retroativo, sendo veda-do o reembolso de mdulos que j estejam em andamento.

    Art. 10 - Os recursos destinados aplicao desta portaria obedecem ao percentual da dotao oramentria da rubrica de capacitao definido pelo Defensor Pblico-Geral Federal, mediante proposta da ESDPU.

  • 5756 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    1 Observada a disponibilidade oramentria, o Defensor Pblico-Geral Federal pode decidir acerca da continuidade dos reembolsos concedidos anteriormente.

    2 Ocorrendo suspenso do reembolso por insuficincia oramentria, a Defensoria Pblica da Unio desobriga-se de reembolsar o membro ou servidor que no tenha interrompido o curso na data determinada.

    3 Na hiptese de suspenso de que trata o 2 deste artigo, o beneficirio pode efetuar o trancamento do curso, sem prejuzo de posterior continuidade e sem contar tempo para a extino do benefcio, nos termos do art. 19 desta portaria.

    CAPtULO Iv

    DOS REQUISITOS PARA HABILITAO NO PROGRAMA

    Art. 11 - Podero concorrer ao processo de seleo para o Programa de Incentivo ao Estudo do Idioma Estrangeiro os que preencherem os seguintes requisitos:

    I ser membro ou servidor ocupante de cargo efetivo do quadro perma-nente da DPU;

    II o requisitado ou cedido a DPU, desde que no receba incentivo de estudo para curso de lngua estrangeira em seu rgo de origem;

    III - no estar usufruindo nenhuma das licenas previstas nos incisos II, Iv, vI e vII do art. 81, art. 207 e 210 da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, nem estar afastado com fundamento nos arts. 93 a 95 da mesma Lei.

    Iv no estar impedido de participar de eventos de capacitao, nos termos da regulamentao pertinente.

    v no estiver em processo de cesso, redistribuio ou aposentadoria.

  • 5958 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    CAPtULO v

    DO PROCESSO SELETIvO

    Art. 12 - O processo de seleo dos membros e servidores a serem benefi-ciados pelo Programa de Incentivo ao Estudo do Idioma Estrangeiro ser reali-zado pela ESDPU, mediante publicao de edital especfico, onde constaro os idiomas estrangeiros a serem promovido pelo Programa, o valor do reembolso, os critrios de classificao, bem como o nmero de vagas oferecidas.

    1 - A classificao do membro ou servidor vlida, to somente, para o processo seletivo pleiteado;

    2 - A periodicidade do Programa depender da disponibilidade oramentria da ESDPU.

    Art. 13 - A cada processo seletivo, havendo nmero maior de interessa-dos do que o de vagas existentes ter preferncia, sucessivamente, o membro ou servidor que atender aos seguintes requisitos:

    I - menor nmero de participaes em cursos e eventos patrocinados pelaESDPU no ano corrente;

    II - escolha por sorteio quando os interessados estiverem nas mesmas condies.

    1 - Em caso de surgimento de vagas decorrentes de perda do direito ao Programa de Incentivo ao Estudo do Idioma Estrangeiro, sero convocados novos candidatos, inicialmente classificados e no selecionados.

    2 - Persistindo a existncia de vagas aps a convocao do ltimo candidato classificado e as mesmas no sendo preenchidas, os saldos dos recursos financeiros devero ser destinados s aes previstas no Plano Anual de Capacitao e Desenvolvimento de Pessoal da Defensoria Pblica da Unio PPCD/DPU.

    3 - O Diretorda ESDPU pode estabelecer em edital a participao restrita de determinada regio do territrio brasileiro ou de titulares de determinados ofcios especializados, desde que fundamentado.

  • 5958 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Art. 14 - A definio do nmero de vagas destinadas concesso do fi-nanciamento e renovao para continuidade no Programa de Incentivo ao Es-tudo do Idioma Estrangeiro depender de disponibilidade oramentria anual.

    Pargrafo nico - A renovao da concesso do Programa de Incentivo ao Estudo do Idioma Estrangeiro dever ser feita semestralmente, por meio da apresentao do certificado de concluso do mdulo ou histrico de desempe-nho referente ao perodo anterior.

    CAPtULO vI

    DA ADESO AO PROGRAMA

    Art. 15Aps a divulgao do resultado final do processo seletivo, os contemplados no Programa de Incentivo ao Estudo de Idioma Estrangeiro de-vero entregar ESDPU:

    I - Termo de Compromisso e Responsabilidade preenchido e assinado, por meio do qual declara que conhece as normas e concorda com as condies para o custeio do curso;

    II - Declarao da instituio organizadora do curso ou documentao similar contendo o idioma do curso, o nvel, a indicao da carga horria, o pe-rodo de realizao do curso ou o tempo restante para a sua regular concluso, bem como de que o candidato foi admitido ou est frequentando o curso e os valores totais e mensais dele cobrados, especificando os custos adicionais even-tualmente existentes, como os com material didtico e matrcula, por exemplo;

    III - Comprovantes de despesas (boleto e comprovante de pagamento) com o atesto de que os servios educacionais foram prestados.

    1 - O membro ou servidor deve apresentar a ESDPU justificativa caso no inicie o curso no perodo informado no Termo de Compromisso e Responsabilidade e solicitar a prorrogao para a entrega dos documentos, limitando-se a uma prorrogao.

    Art. 16 A adeso ao programa cancelada se a justificativa tratada no 1 do art. 15 no for apresentada em at trinta dias contados da data de incio do curso informado no Termo de Compromisso e Responsabilidade ou caso a justificativa no seja acatada pelo Diretor da ESDPU.

  • 6160 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    Art. 17 permitida, durante a vigncia do Programa, a mudana de instituio de ensino, desde que no haja nenhum perodo letivo em aberto e seja em nvel de estudo superior ou equivalente ao cursado anteriormente.

    Pargrafo nico - Em caso de mudana de estabelecimento de ensino no decorrer do ano, o membro ou servidor dever arcar com as despesas decorren-tes da nova taxa de matrcula e dever informar antecipadamente, ESDPU, para efeito de atualizao de seus registros cadastrais.

    Art. 18 - No ser admitido o ingresso de membros ou servidores que estiverem frequentando cursos na condio de aluno no regular, especial, ou-vinte, entre outros.

    CAPtULO vII

    DO TRANCAMENTO

    Art. 19 - O membro ou servidor pode efetuar o trancamento no Progra-ma de Incentivo ao Estudo do Idioma Estrangeiro, mediante prvia comunica-o ESDPU, em razo de:

    I licena para acompanhar cnjuge ou companheiro;

    II licena mdica, desde que inviabilize a continuidade do curso;

    III licena gestante ou adotante;

    Iv remoo para outra unidade da DPU realizada mediante concurso de remoo.

    1 - A contagem do prazo de durao do reembolso fica suspenso nos casos previstos nos incisos I a III deste artigo.

    2 - O prazo para trancamento do curso em razo do item Iv, limitar-se- a 2 (dois) meses a contar da data de chegada a nova unidade.

    3 - Nas hipteses no previstas neste artigo, o membro ou servidor que precisar efetuar o trancamento do curso deve solicitar prvia autorizao ao Diretor da ESDPU por meio de comunicao, com a justificativa e o perodo de trancamento.

    4 - O prazo mximo para manter o trancamento da bolsa de estudos

  • 6160 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    de 1 (um) ano, sob pena de cancelamento do reembolso.

    5 - O perodo relativo ao trancamento contado do deferimento da solicitao do membro ou servidor data da sua manifestao para reativar a participao no programa.

    CAPtULO vIII

    DAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 20 - A adeso ao Programa de Incentivo ao Estudo do Idioma Estrangei-ro implica a automtica e incondicional aceitao do disposto nesta Portaria e

    nos editais de seleo de que trata oartigo 12.

    Art. 21 Aos membros e servidores que j participam do Programa de Incentivo ao Estudo do Idioma Estrangeiro aplica-se o disposto nesta portaria.

    Art. 22 - Aplicam-se, no que couber, as sanes disciplinares previstas na Lei 8.112/90.

    Art. 23 - Os casos omissos sero decididos pelo Diretor da ESDPU.

    Art. 24 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    LCIO FERREIRA GUEDES

    Defensor Pblico-Geral Federal, em exerccio

  • 6362 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    INSTRUO NORMATIvA N 16, DE 24 DE NOvEM-BRO DE 2015.

    O Diretor da Escola Superior da Defensoria Pblica da Unio ES-DPU, usando das atribuies que lhe so conferidas pelo Artigo 83, inciso vI, do Regimento Interno da Defensoria Pblica-Geral da Unio, aprovado pela Portaria n 88 de 14 de fevereiro de 2014;

    Considerando a necessidade de detalhamento dos procedimentos de rotina para o exerccio das atribuies da ESDPU, da Diviso de Educao a Distncia DIEAD, da Diviso de Treinamento e Educao DITED e da Diviso de Ges-to do Conhecimento, conforme previsto no art. 103 do Regimento Interno da DPGU;

    RESOLvE:

    Art. 1 Fica instituda esta Instruo Normativa, na forma dos Anexos I a v, regulamentando os procedimentos de Capacitao a Distncia, Capacitao de Curta Durao Presencial, Programas de Especializao e Idiomas, Publicao da Revista da DPU e Levantamento de Necessidades de Capacitao.

    Art. 2 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publi-cao.

    FERNANDO MAURO BARBOSA DE OLIvEIRA JUNIOR

    Diretor da ESDPU

  • 6362 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    ANExO I

    AO DE CAPACItAO A DIStNCIA

    1. OBJEtIvO:

    Disponibilizar cursos na modalidade EAD com maior capilaridade e efi-cincia.

    2. REFERENCIAL NORMAtIvO:

    2.1 Regimento Interno DPGU art. n 83 e n 86

    2.2 Portaria n 438/2013

    2.3 Portaria n 481/2013

    2.4 Portaria n 124/2015

    2.5 IN n 10/2015

    2.6 Decreto n 5.707/2006

    2.7 Lei n 8.112/90

    2.8 Lei n 8.666/93

    3. DEtALhAMENtO DO PROCESSO DE tRABALhO:

    3.1 Identificao de demandas de ao de capacitao a distncia

    Com base no Levantamento de Necessidades de Capacitao-LNC e PAC, o(a) integrante da Equipe DIEAD designado(a) o(a) integrante da Equipe DIEAD designado(a) pelo(a) Chefe da Diviso, em conjunto com a Coordenao

  • 6564 DEFENSORIA PBLICA DA UNIO Consolidao das principais normas internas da DPU SGC e CBDI DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    e a Assessoria da Direo, analisa as demandas de aes de capacitao que podem ser realizadas na modalidade a distncia,


Recommended