2008
CCoonnttooss FFaannttáássttiiccooss
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Queridos Leitores, Este livro é o produto do Projeto de Leitura e Escrita de Contos Fantásticos realizado pelos alunos dos 6os. Anos da Escola Projeto Vida, em São Paulo. Ao longo de três meses fizemos uma incursão pelo mundo da literatura fantástica. Os alunos puderam passear pelos mundos criados por grandes mestres da literatura universal e nacional como Edgar Alan Poe, Gabriel García Marquez, Horacio Quiroga, Jorge Luis Borges, Murilo Rubião. Mas o que é o fantástico na literatura? Segundo Filipe Furtado, "o Fantástico é um gênero que questiona a razão, esta é utilizada a fim de localizar o leitor em uma área flutuante, onde o sobrenatural e o insólito são potencializados não pela sua manifestação, mas pela tentativa de enquadrá-los em esferas racionais" (Furtado, 1980). Familiarizados e apropriando-se das características do gênero, o próximo passo foi planejar, em pequenos grupos, as histórias que os alunos queriam nos contar. Durante o processo de escrita pedimos a ajuda do professor Matheus Giovarotti, que ministra as aulas de Artes Visuais, para que ele apresentasse aos meninos o fantástico através de outras artes. Neste momento as turmas tiveram uma aula especial sobre Surrealismo, e
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receberam as primeiras orientações para realizar as ilustrações dos contos. Para que pudéssemos tornar público esse conhecimento sobre língua e literatura, os meninos se apropriaram de conhecimentos tecnológicos, que foram desde a digitação e formatação no editor de textos, aos caminhos e descobertas de publicação no blog da turma, para isso a dedicação da equipe pedagógica de Educação Tecnológica da escola foi fundamental. Escrever uma história não é algo simples, requer de cada um que se aventura a essa tarefa dedicação, concentração, inspiração, pensar sobre as palavras escolhidas, as imagens que desejamos formar nos leitores, como tornar a narrativa interessante. Os contos que vocês lerão são fruto de muito trabalho, de desafios cumpridos, porém ao nos depararmos com o resultado final, tivemos uma sensação deliciosa de realização. Após várias escritas, reescritas e leituras chegamos aos textos que vocês terão o prazer de conhecer. Desejo a todos uma excelente leitura.
Márcia Alves de Souza Ovalle Professora de Língua Portuguesa
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ÍNDICE
AS CANETAS MALDITAS 4 • Caio Rocha Guazzelli • Rafael Moretti Gonçalves
CUIDADO: O TERROR ESTÁ PRÓXIMO 7
• Laura Vilela Pimenta • Giuliana Soares Patrício
FÉRIAS DO TERROR 13
• Daniele Do Vale De Almeida • Giovanna D'almenery Brunnori
A GUERRA DOS BISCOITOS 19
• Giulia M. D’Aquino De Paula • Maira Barcellos Loreto Roselli Burzlaff
A HISTÓRIA DA PRINCESA SAFIRI 24
• Beatriz Alquimin Gross • Isabella Do Couto Siqueira Guzella • Jéssica Calil
O ILUMINADO 2
• Raphael Ossamo Haraguni da Assumpção • Thiago Amaral Marques
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A MENINA DO ACAMPAMENTO LUA VERMELHA 31 • Felipe Nascimento Verissimo • Matheus Degan
RENATA E CAMILLA VÃO PARA A ROMA 42
• Camilla Marini Santaela T. Veraldi • Renata Dizioli Peres
A VOLTA DO BONÉ SANGUESSUGA 48
• Bruno Henrique dos Snatos • Caio Rana de Camargo • Leonardo Rodrigues Lamelas
A VOLTA DA GALINHA ASSASSINA 2: A AVENTURA CONTINUA... 52
• Lucas Gigante da Silva • Pedro Leite Amatto
UM DIA FORA DE CASA 58
• Carolina Mazzetto De A. Fernandes • Cecilia Cristofaro Ribeiro
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AS CANETAS MALDITAS Caio Rocha Guazzelli
Rafael Moretti Gonçalves
Em Manhattam, Rafael e Caio estudam desde o G2
juntos, e sempre estiveram com as mesmas canetas,
amigas e fiéis. Nunca estiveram sem tinta.
Hoje, já estão no 6o. ano e continuam na mesma
classe, com as mesmas canetas, amigas, fieis e com tinta.
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Um dia os dois amigos tiveram uma prova muito
difícil de ciências. Toda prova que eles tinham e não
sabiam a resposta, perguntavam para as canetas e elas
escreviam a resposta certa sozinhas.
Mas nesse dia, as canetas escreveram a prova
inteira e depois quando eles receberam a prova, viram
que tinham tirado D!
Estavam muito bravos com as canetas e quando
chegaram em casa jogaram-nas no lixo.
As canetas ficaram algumas horas pensando no lixo.
Tinham um objetivo, dominar o mundo e deixar Caio e
Rafael apodrecendo no calabouço.
Todas as canetas do mundo se reuniram no castelo
da Cinderela na Barrávia (um covil do mal disfarçado de
castelo encantado). Tiveram uma idéia genial. Eles iriam
colocar chips controladores nos narizes de todos os
humanos, mas essa seria uma missão quase impossível.
Começaram pelos jovens estudantes. Apagaram a luz do
colégio e puseram chips em todos que estavam lá,
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raptaram Caio e Rafael e puseram-nos num calabouço na
Barrávia, pois já tinham conquistado a América do Norte
e a América Central inteira.
Tiveram a grande idéia de dar Caio e Rafael para
Grous comerem, mas não acharam Grous.
Quando tinham conquistado toda Europa, tiveram
que usar armas nucleares para conquistar o Iraque,
Afeganistão, Irã, etc.
Depois de seis meses, dominaram o mundo inteiro e
Caio e Rafael já tinha apodrecido no calabouço.
As canetas faziam os humanos de escravos e
dominaram o mundo até 2500 quando foram derrotadas
pelas borrachas que dominaram o mundo.
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CUIDADO: O TERROR ESTÁ PRÓXIMO Laura Vilela Pimenta
Giuliana Soares Patrício
Kizy é uma menina de 15 anos ela tinha cinco
melhores amigas e elas se chamam Lie, Tamy, Mel, Cléo e
Luly, elas têm 15 anos também.
Hoje seria o dia de sua formatura, mas como tinha
passado à semana de provas, eram as provas que
decidiam o trimestre, então como Kizy odiava geometria
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tirou 2,5 e seu castigo era ficar de babá no dia da
formatura.
Kizy foi trabalhar em uma mansão imensa, imensa,
imensa e imensa e era totalmente de vidro, era no meio
do nada só tinha mato em volta.
Seu pai, Juscelino, a deixa lá na casa e foi embora.
Quando Kizy tocou a companhia e foi recepcionada por
Cíntia que era a empregada.
Foi anoitecendo e as crianças foram se preparando
para dormir. Quando as crianças já estavam dormindo, o
telefone tocou e Kizy atendeu, mas ninguém disse alguma
palavra. Depois de um tempo o telefone toca novamente,
dessa vez disseram:
-É melhor você subir para ver as crianças!-largou o
telefone e subiu correndo para ver as crianças, mas
estava tudo bem.
A campainha tocou e era sua amiga Lie e ela
perguntou:
-Porque você não sai daqui e vem para a festa?
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-Eu não tenho coragem de deixar as crianças aqui só
com a Cíntia!
-Então ta, vou lá curtir a festa!
Lie vai para o carro para ir até a festa, ela tenta
virar a chave, mas a chave não vira. Ela começa a ver
vultos e desaparece.
O telefone toca novamente, Kizy atende e ele diz:
-Tome muito cuidado, algo de ruim pode acontecer
brevemente!
A menina muito apavorada liga para a polícia e diz
que está recebendo ameaças por telefone. A polícia falou
que se ela conseguisse ficar pelo menos um minuto no
telefone eles poderiam ver de onde estavam ligando.
Depois de um tempo a polícia liga dizendo que a ligação
estava vindo de dentro da casa. A menina fica mais
apavorada e vai para o andar de cima para pegar as
crianças para se esconderem. Quando chegou ao andar
de cima abriu a porta e viu um homem com o cabelo
castanho, olhos castanhos e uma cicatriz enorme na cara.
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Kizy grita e as crianças acordam. Com tanto medo saem
correndo, mas o homem consegue segurar o menino mais
ele consegue escapar e descem para o banheiro do andar
de baixo, a Cíntia que era a empregada da casa e Lie que
era amiga de Kizy estavam mortas no banheiro.
Kizy ficou mais apavorada do que nunca, pegou as
crianças e levou-as para o jardim.
Kizy escondeu as crianças no meio das plantas e se
escondeu em baixo das plantas. O homem estava
procurando eles e percebeu que alguém estava em baixo
da ponte, até que ele colocou a cabeça dentro da água.
Kizy ficou tão apavorada que gritou até perder a voz
dentro da água. O homem tentou pegar a menina pelo
cabelo, mas não conseguiu só puxou e saiu quase a
metade do cabelo.
A polícia estava a caminho, mas o homem já estava
percebendo isso, então se escondeu dentro da casa.
O namorado de Kizy chegou antes da polícia, o
homem pegou Gabriel e levou para o andar de cima olhou
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fundo em seus olhos e Gabriel ficou completamente
possuído. Mas isso não passava pela cabeça de Kizy. Ela
achava que Gabriel nunca iria levar ela para o assassino
lhe matasse. Mas ela estava completamente enganada.
Gabriel pegou Kizy pelos braços ele estava levando Kizy
até o assassino e ela perguntou:
- Onde você está me levando?-Disse Kizy assustada.
- Daqui a pouco você verá!
Quando Gabriel levou Kizy até o assassino e tentou
matá-la a polícia chegou e prendeu o assassino. Kizy
perguntou a Gabriel:
-Você só queria o meu mal? - ele não respondeu nada
porque estava quase inconsciente.
A polícia levou Gabriel para uma análise e viram que
ele não estava bem, ele estava possuído.
Depois da análise Kizy, Gabriel, Tamy, Luly, Cléo e
Mel, não quiseram ir embora da casa, porque foi lá que
conseguiram prender um ladrão, passaram grandes
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aventuras e conseguiram se divertir muito, fizeram
outros amigos e passaram grandes tempos juntos.
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FÉRIAS DO TERROR Daniele Do Vale De Almeida
Giovanna D'almenery Brunnori
Oi meu nome é Juliana, tenho 12 anos.Tenho uma
história para contar para vocês.
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Fomos viajar para Londres e convidamos nossas
melhores amigas Natalia e Mayara.
Nós estávamos esperando essa viagem desde que
soubemos da notícia no começo do ano. Então estávamos
muito ansiosas, parecia a noite mais longa das nossas
vidas, o tempo não passava.
Vou contar um pouco sobre cada personagem dessa
história horrível: Amanda, minha irmã muito patricinha
com 11 anos; Mayara uma de nossas melhores amigas, era
nerd da cabeça aos pés, se vestia muito mal e tinha 12
anos; Natalia era corinthiana, 11 anos torcendo por ele,
tudo pra ela era o time, tinha tudo do Corinthians; e eu
sou Juliana, como disse no começo, sou diferente de
todas não sou patricinha, não sou nerd e também não sou
corinthiana, mas sim são-paulina. A guerra entre Natália
e eu era um horror!!
No dia seguinte foi uma loucura, as malas eram
gigantes cada mala tinha um tamanho, não conseguíamos
achar nada.
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Fomos ao aeroporto, pegamos o avião de primeira
classe, estavam servindo coquetel de frutas. A comida
era hambúrguer com batata frita. Depois de um tempo
fomos assistir o filme: Meninas Malvadas, comendo
pipoca. Ficamos 4 horas no avião, foi diversão pura.
Chegando lá ficamos muito ansiosas para conhecer o
hotel, era muito luxuoso, era de cinco estrelas.
Fomos visitar Londres: fomos ao Big Bang, na maior
roda gigante do mundo, também fomos ao parque e
navegamos o rio Tamisa.
Fomos a locadora mais próxima alugar alguns filmes
como: Chamado, O Grito 2, Jogos Mortais e A maldição.
Voltamos para o hotel e tomamos banho e depois
jantamos.
De repente Amanda saiu correndo, saímos atrás
dela.
- Já que estamos aqui vamos assistir O Grito 2-disse
Natalia
-Tá bom - disse eu
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Nossos pais entram:
-Meninas nós vamos ao cinema, vocês querem ir
também?
-Ah não pai, nós já alugamos uns filme pra assistir
aqui.-disse Natalia
-Então ...tchau!!!!!!!!!
-Finalmente a gente vai assistir ao filme. Coloca aí
Mayara.
-Alguém pegou pipoca?
-Peguem, vê se coloca isso aí logo!
-Já vai!!!
A gente começou a assistir, dava muito medo, eu
quase fiz xixi de tanto medo. Mas quando estava na
parte que dava mais medo, de repente as luzes se
apagam, deu muito medo. Todas nós começamos a gritar
ao mesmo tempo, até que eu disse:
-Gente eu trouxe duas lanterna, alguém pega na
minha mala embaixo da cama?
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-Eu que não vou pegar, está muito escuro. - disse
Amanda
- Ok! Eu pego.-disse eu
Quando estava pegando as lanternas na minha mala
bati em alguma coisa embaixo da cama, era um caderno.
Chamei as meninas, comecei a folheá-lo, havia vários
rostos estranhos, medonhos, horríveis, tinha sangue
neles, eram costurados a pior coisa do mundo! Todas nós
ficamos morrendo de medo
-O que será isso? De quem será? Como veio parar
aqui? -disse Mayara
-Sei lá, só sei que isso é muito estranho. -disse
Amanda tremendo de medo
-Vamos sair daqui - disse eu
Saímos correndo, morrendo de medo, fomos
procurar alguém, mas não achávamos ninguém. Quanto
mais procurávamos nada de achar.
Começamos a ouvir barulhos no Hall, e fomos ver o
que era. A TV estava ligada, começou a aparecer um
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rosto de uma menina muito parecida com uma que vimos
naquele caderno. De repente ela começa a sair da TV,
Nós começamos a ir para trás, nós gritamos, corremos e
a menina começou a nos seguir.
-O que você quer da gente - disse eu
-Eu quero ser como vocês, meninas ricas, bonitas que
todos os meninos possam gostar de mim.
- Mas você é um tribufu!!-falou Natalia
- Não me chame assim. Resmungou a menina
-Desculpa, eu só falei a verdade, tribufu. -disse
Natalia
-Pára! Não seja malvada - disse a menina nervosa
Nós nos olhamos e decidimos sair correndo.A menina
ficou com cara de boba e começou a resmungar e saiu
atrás nós. Quando finalmente conseguimos despistá-la
viram um menino sentado no chão, lendo alguma coisa. Fui
até lá, falar com ele:
-Oi o que você faz aqui sozinho? -falei nervosa, pois
ele era muito gato chamado Rodrigo.
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A GUERRA DOS BISCOITOS Giulia M. D’Aquino De Paula
Maira Barcellos Loreto Roselli Burzlaff
Há muitos e muitos anos, conta a lenda que um
biscoito enorme apareceu no interior da Alemanha.Tudo
o que se soube é que muitas pessoas morreram por sua
causa.
Começando a história...
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Alicia uma menina de 13 anos, cabelos loiros e olhos
verdes moravam em Dresden com sua mãe, chamada
Linda.
Perguntou a ela assim:
- Porque os animais são assim?
Alicia não conhecia seus avós, até que chegaram as
férias e foi conhecê-los. Pegou o ônibus Cometa e foi
para o interior da Alemanha, no caminho percebeu coisas
estranhas: animal com pernas, braços e corpos de outros
animais, conheceu a Bus-moça.
- Os animais daqui são misturados? - perguntou
Alicia esperando uma resposta
-Pois aqui é um lugar cheio de fantasias e mistérios!!
Mudando de assunto, para onde você vai?
-Vou para o interior conhecer meus avós.
-Você não sabe?
-Sabe o que?
-Conta a lenda que um biscoito assassino com mais
de 100 metros de altura comeu mais de 1.500 pessoas e
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parece que ele reapareceu semana passada.Tome muito
cuidado.
Alicia olhou para janela e percebeu que ainda estava
longe do caminho, ela quis continuar conversando e
queria saber mais sobre a cidade misteriosa.
Quando virou percebeu que a Bus-moça havia sumido
e todos os que estavam no ônibus. De repente o ônibus
parou!
Alicia vê que já está em frente da casa de seus avós,
então saiu ônibus.
Quando está caminhando até a porta da casa de seus
avós imaginou como todos do ônibus haviam sumido e
como chegou de repente na casa de seus avós. Será que
eu estava dormindo? -perguntou para si mesma.
Quando seus avós a receberam lhe ofereceram
biscoitos e do nada começaram a falar e ela ficou tão
assustada e comeu os biscoitos.
Quando anoiteceu a menina que dormia, sentiu
passos de um gigante, quando olhou pela janela viu um
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biscoito imenso e se lembrou do que a Bus-moça havia
lhe falado. Era o biscoito assassino. Começou a correr
para a porta dos fundos e se escondeu atrás de uma
árvore, começou a pensar em um plano infalível para
derrotar o biscoito, em quanto isso o biscoito comia as
pessoas da cidade.
Depois de uma semana pensando, lembrou dos
biscoitinhos falantes. Ela perguntou assim para sua avó:
-Avó,você pode fazer biscoitinhos para eu vender? É
para um trabalho de escola. Falou querendo ir rápido
-Claro!
-Obrigada!
Depois de um mês Alicia já tinha 900 biscoitinhos
falantes, os treinou durante uma semana, quando chegou
o dia que estava tudo pronto o ataque começou, os
biscoitinhos gritaram:
- Que comece a guerra!!
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Foi uma guerra surpreendente os biscoitinhos
começaram a comer o biscoitão, e ele foi diminuindo até
que desapareceu.
E a cidade ficou muito feliz...
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A HISTÓRIA DA PRINCESA SAFIRI
Beatriz Alquimin Gross
Isabella Do Couto Siqueira Guzella
Jéssica Calil
Havia três reinos distantes um do outro. Um era
dentro d’água,o outro era no meio do deserto e o
terceiro escondido na floresta. Os nomes de cada lugar
era:Cidade Submersa, Esfingiana e Karnashi.
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Na floresta havia um reino muito lindo, nele morava
a grande princesa Safiri e sua irmã Saria. Na água
morava um lindo príncipe chamado Jhonatan , e no
deserto morava um príncipe misterioso chamado Hagi.
Na floresta o reino era calmo, tranqüilo e belo como
se fosse um outro mundo.Tinha um lugar maravilhoso
dentro deste reino era como se fosse um paraíso.
Na água havia um portal e nele tinha um guardião
esse portal levava para o paraíso do reino da floresta.
Na areia o famoso príncipe que todos diziam ser
misterioso na verdade era um vampiro perigoso. Nesse
reino havia vários vampiros perigosos, fortes e de outros
tipos com o poder de se transformar em monstros
arrepiantes.
As princesas do reino da floresta estavam em busca
de maridos.Saria se apaixonara por Jhonatan e Safiri
pelo contrario não achara seu par perfeito.
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Até que um dia de lua cheia Safiri pensativa e
impaciente saira de seu reino e sentara numa duna
observando a lua.
O príncipe Hagi também estava lá, até que viu Safiri,
e ele viu que vários vampiros estavam rodeando-a.
Hagi a salvou e ela se apaixonou por ele e visse e
versa.
Só que esse namoro era proibido por que eles eram
total mente diferentes.O pai de Safira descobriu o
namoro dela com o príncipe Hagi.
Por causa desse namoro inisiou-se uma guerra para
separá-los.
Ao fim da guerra todos descobrem que o amor deles
era maior do que tudo, mais mesmo assim eles não
podiam ficar juntos pois ela era uma elfa e ele um
vampiro.
E foi ai que Safiri decidiu se tornar uma
vampira.Hagi dissera que era doloroso se tornar um
vampiro e que a vida de um vampiro era difícil.Mas não
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adiantou ela já estava decidida.Hagi fez o desejo de sua
amada,ele a mordeu sem tomar se quer uma gota de seu
sangue, a mordida começou a sumir e Safiri desmaiou.
Quando ela acordou tinha virado uma vampira e ao
mesmo tempo era um elfa.
Um mês depois Safira e Hagi se casaram e
testemunhas do amor deles.
E eles viveram felizes para sempre.
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O ILUMINADO Raphael Ossamo Haraguni da Assumpção
Thiago Amaral Marques
Uma família foi para um hotel para descansar, mas
no hotel não havia ninguém, no primeiro dia seu filho de
quatro anos começou a falar dormindo a seguinte frase
-Quarto o vermelho, quarto vermelho.
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Então sua mãe o acordou. Então ele começou a
lembrar o que havia acontecido
Ele estava em um triciclo andando pelos
corredores do hotel, então ele viu uma porta sem
número, ele abriu a porta e viu que o quarto estava
escuro, mas tinha uma luz vindo do banheiro.
Quando ele viu a banheira estava vazando, com a
cortina fechada, ele ia abrir a cortina mas percebeu uma
coisa escrita no vidro, mas, não sabe ler, então foi ver a
cortina da banheira, e foi então que uma mão o agarra ...
Então sua mãe o acordou.
No segundo dia ele sonhou que ele estava no mesmo
corredor andando no triciclo, quando ele entrou numa
curva viu gêmeas olhando para ele com olhos cheios de
sangue, então sua mãe o acordou.
No terceiro dia ele estava no salão de festas, quando
viu todas as pessoas o olhando.
No quarto dia ele chamou sua família para ir ao
quarto sem identificação, então seu pai entrou e mandou
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sua família ficar longe do quarto, quando entrou no
quarto viu a banheira vazando então ele vê uma mulher
morta. Então seu pai se vira e vê dois homens com as
mesmas caras de lobo do sonho de seu filho, estavam
segurando um machado, o pai olha nos olhos dos homens
e fica hipnotizando e mandam-no matar a família para
não saírem mais do hotel.
O pai pega o machado e vai atrás de sua família,
porém vê uma foto de uma família feliz, e então ele se
controla, ele solta o machado e pega sua família e vai
embora em seu carro.
Quando entraram no carro viram escrito em sangue:
vocês podem correr mais não podem se esconder
Fonte: do filme o iluminado
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A MENINA DO ACAMPAMENTO LUA VERMELHA
Felipe Nascimento Verissimo
Matheus Degan
- Eu não posso deixar que ela me pegue, ela não pode
fazer aquilo comigo! Eu me lembro como se fosse
ontem... Espera aí, foi ontem!
Lá estava eu ao lado da minha namorada Alice, indo
para o “Acampamento Lua Vermelha”.
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-Eu não gosto de acampamentos! Eles são para
bebês! (esse sou eu!).
-Não fale isso Harry! (disse Clara).
-É Harry! (disse Alice).
-Concordo com o Harry, as brincadeiras são idiotas!
(esse é o meu melhor amigo Carlos)
-Olha um cervo! (disse Marcela)
-E ali um alce! (disse João)
E continuamos nossa viagem, chata e monótona.
Brincamos de verdade ou desafio, o que é o que é, fusca
azul e quem acha o alce.
Até que chegamos ao acampamento, na entrada
tivemos uma surpresa:
-Matheus e Felipe! Eu não sabia que vocês viriam vir
nesse acampamento!-eu disse
-Minha mãe me obrigou!(disse Felipe)
-Minha também!(disse Matheus)
Nossos monitores nos levaram aos nossos chalés, o
meu foi o número sete e os das meninas o número nove.
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- Que calor!-disse Carlos
- O que será que vai ter para o jantar?- disse João
João é um menino de silueta gordinha, está sempre
pensando no que vai comer ou em um lanchinho.
Carlos é o “cérebro” da turma , ele sempre forma os
nossos planos , ele não é muito ligada em esportes, mas é
craque em jogos de RPG e computador .
Matheus é alto, magro, gosta de computador, ver TV
e tocar baixo.
Felipe não é muito alto, adora fazer caminhada,
mergulho e muitas outras coisas.
Alice é... É... Ela é linda!
Clara é atlética, e é uma das que diz ser esperta e
nunca aceita um não.
Marcela é estudiosa, coleciona flores e lê livros.
E por último: eu, eu sou atlético, alto, rápido, louro e
bonito!
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Mas voltando para a história... nós saímos das
piscinas e fomos aos nossos chalés nos trocar para as
brincadeiras, mas então Felipe percebeu algo e disse:
-Ei, que quadro é esse?
Disse ele apontando para um quadro com uma
menina.
-E quem é ela?
- Nós não sabemos-disse um monitor - mas disseram
para não tirarmos ele daí.
Nos olhamos por um minuto e voltamos para nossas
atividades normais. Brincamos de pega-pega e esconde-
esconde. Foi a vez do Matheus bater-cara, e eu me
escondi atrás de uma árvore. Senti um vento gelado
atrás de mim, olhei para trás e vi um vulto:
-Quem está aí?- eu disse, nada. Repeti - Quem está
aí? – nada novamente.
Olhei para frente e levei um susto. Matheus estava
na minha frente.
- Ahá! Vou te pegar! Nhé nhé nhé nhé!
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Saí correndo, mas não consegui. Então fomos jantar.
O jantar era espaguete com almôndegas. Depois de
jantar os monitores nos levaram a fogueira para contar
histórias de fantasmas. A história que mais me
surpreendeu foi: “A Menina da Lua Vermelha”, era assim:
“Aqui havia um casarão, onde morava a família Bléir,
e existia uma garota chamada Samanta. Um dia Smanta
estava no jardim de sua casa, lá era cheio de árvores, de
tanto que gostava de ficar lá, Samanta não percebeu o
tempo passando, já estava de noite, e a lua já estava no
céu, foi neste momento que um vulto preto lhe perguntou
se ela queria ser imortal e poderosa.
Sem pensar ela respondeu que sim, a lua ficou
vermelha e a iluminou. Aquele raio vermelho estava
sugando a sua alma. Só se ouviu um longo e repentino
grito de agonia, e então não tinha mais ninguém na
clareira, a única coisa que se tem de lembrança é um
quadro.”
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Fiquei com um pouco de medo, afinal o quadro estava
no meu quarto, mas deveria ser uma brincadeira dos
monitores, nós fomos dormir.
De noite, lá pela meia noite, ouvimos uma voz:
- Quem quer brincar de matar comigo? – era uma voz
de menina - Quem quer brincar de matar comigo?! –
mais alto desta vez – QUEM QUER BRINCAR DE
MATAR COMIGO! – desta vez era um grito.
Levantamos assustados e olhamos para o quadro.
Estava normal, mas quando olhamos melhor e vimos que
não tinha ninguém lá. Fomos correndo para o quarto dos
monitores e dissemos o que havia acontecendo.
Sem acreditar muito um monitor foi até o nosso
quarto, mas quando o monitor olhou estava normal, então
ele bem sonolento disse:
- Se isso for uma brincadeira é melhor que não se
repita! – disse-nos o monitor irritado.
-Mas..., mas... - não tinha jeito, eles não iriam
acreditar.
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Decidimos dormir. No dia seguinte os monitores
foram nos acordar:
-Vamos acordar, vamos acordar, já amanheceu seus
dorminhocos!
-Só mais cinco minutos...
-Que cinco minutos que nada!
Eles conseguiram nos acordar, e nos fazer vestir. O
café estava servido, nós comemos e discutimos sobre o
que acontecera ontem a noite, as meninas não
entenderam nada.
Então eu expliquei o que aconteceu ontem.
Nós ouvimos uma corneta tocando, era o
hasteamento da bandeira, batemos continência e então
um grito ecoou pela minha cabeça:
-Vocês ouviram isso?!
-O quê?- perguntou Carlos
-Nada, nada.
Brincamos mais um pouco, fomos almoçar. Tivemos
as brincadeiras e fomos tomar banho. Um tempinho
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depois, nós nos reunimos no saguão principal. Eles iam
disser o que era a brincadeira noturna.
-O quê será? O que será?-disse Matheus
O monitor chefe explicou como iria ser:
-Vocês vão nos procurar vestidos de monstros e com
essas armas d’água vocês nos molham e ganham um
ponto.
Saímos para procurar com nossas lanternas, a nossa
turma já tinha 5 pontos, até que achamos uma garota
balançando e cantando uma música que não entendemos.
O acampamento a noite era muito escuro tinha
árvores bem estranhas, uma neblina bem densa e muitos
animais bem estranhos, já de dia é bem bonito florido e
animaizinhos bem amigáveis.
Voltando a história a garota disse assim:
- Ontem à noite vocês me deduraram isso não vale
agora vocês vão morrer!
Nós empalidecemos, ela era a menina do quadro,
saímos correndo e fomos até a recepção procurar um
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monitor. Mas não vimos ninguém, eu olhei atrás do balcão
e quase vomitei: o monitor estava morto e sem os olhos,
vimos o celular dele nele tinha a foto de um vulto preto e
quando olhamos para trás lá estava ela com olhos
vermelho-sangue e uma expressão séria. Alice gritou:
-Fujam!!!
Eu peguei minha arma d’água e atirei nela, mas não
serviu para nada a não ser deixar ela ainda mais brava:
-AHHHHHH!!!!! –gritamos
-Vamos nos separar!
Quebrei uma janela, sai correndo. Ela foi atrás do
Carlos, foi aí que chegamos onde eu estou agora.
Lembrei-me de um trecho da história: “e o único
jeito de ela descansar em paz é encontrando o seu
corpo” Caiu a ficha, o corpo dela estava enterrado de
baixo do assoalho do meu quarto. Como descobri? Fácil!
No meu quarto tinha um cheiro podre.
Encontrei todo mundo menos o Carlos, ele ainda
estava fugindo. Então contei meu plano.
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Fomos ao meu quarto, quebramos o assoalho e
pegamos o corpo:
- Que coisa pesada!- disse Matheus
- Precisamos tirar isso daqui!-disse Felipe
Logo depois que Felipe disse isso lá estava ela:
-Um já foi... Só faltam sete!
-O que você fez com o Carlos! -eu disse
-Vocês verão...
Ela olhou para seu corpo e disse:
- Não meu corpo!
Não era essa a expressão que eu esperava. Mas fui
para perto dela e disse:
-Lalalalalalalala! Você não me pega!
Ela ficou insana! E começou a correr atrás de mim.
Eu corri até o corpo e pulei por cima dela e ela caiu.
Depois nós carregamos o corpo até o quarto e a
enterramos.
Encontramos Carlos e ligamos para nossos pais e eles
vieram nos buscar.
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Ei! Ainda não acabou. Desde esse dia, sempre que
vou dormir, tenho sonhos com a menina que tentou me
matar, agora me agradecendo! E por incrível que pareça
meus amigos também tinham esse mesmo sonho menos o
Carlos que só tem pesadelos!
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RENATA E CAMILLA VÃO PARA A ROMA
Camilla Marini Santaela T. Veraldi
Renata Dizioli Peres
Oi, meu nome é Renata e o meu é Camilla, vamos
contar uma história que foi marcante nas nossas vidas. E
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antes de começar a história precisamos falar algo: somos
feiticeiras porque nossos pais eram de outra dimensão.
Tudo começou em um dia chuvoso, decidimos ir a em
Roma, já estava tudo pago.
Nesse mesmo dia fomos para o aeroporto viajar.
Fomos pegar as viajantes. Fomos sentar, depois de
uma hora eles avisaram no microfone que só iria decolar
depois de cinco horas, por causa da chuva forte. Ficamos
com fome, fomos pegar um lanchinho no caminho
esbarramos com uma gorda chamada Joselfa, ela estava
tooooooooda lambuzada de chocolate, e falou cuspindo:
-Olha por onde andam!
-Foi você que esbarrou na gente! - disse Renata
-Vamos embora logo - disse Camilla
Depois de cinco horas fomos para o avião, lá nos
esbarramos com a Joselfa, ela sentou atrás de nós, ela
não parava de chutar a nossa cadeira, ficou sete horas
nos atormentando e as três horas restantes ficou
dormindo, finalmente.
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Chegando a Roma nós não sabíamos falar em italiano,
então em um estalo de dedos nós aprendemos, Camilla
disse:
-Ai, eu estou com sede – e em um outro estralo a
água apareceu
-A mãe não deixou usarmos os poderes para
besteiras – disse Renata.
-Mais eu estou com sede!
-Essa é a primeira e última vez!
Fomos para o Hotel e conhecemos a recepcionista do
hotel, ela era simpática e bonita, ela deu a chave do
nosso quarto era 215. Dentro desse quarto tinha: uma
cozinha, um banheiro com banheira e hidromassagem,com
dois chuveiros, dois closets, um quarto com duas camas
de casal, uma sala de TV e um terraço com deck.
Quando entramos no quarto gritamos de tão lindo
que era, e no closet tinha jóias que o hotel tinha
mandado para nós. Também tinha um espelho enorme na
parede.
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Fomos conhecer um pouco a cidade, museus,
restaurantes e shoppings.
Primeiro fomos ao museu, que encontramos 2 dois
meninos muito lindos. Estávamos tirando fotos e andando
de costas, e esbarramos com os meninos do elevador e
sem querer a Renata soltou o feitiço que atingiu a
estátua que criou vida, enquanto uma desenfeitiçava a
outra distraía os garotos.
Conhecemos e fomos almoçar num restaurante
luxuoso. Conhecemos a casa deles em Roma. Depois de
dias marcamos de nos encontrar no shopping e foi lá que
eles nos pediram. Aceitamos.
Fomos para a Fontana de Trevi, para fazer um
pedido e jogar a moeda ao mesmo tempo e treinar
poderes, nos estávamos treinando e o Gabriel e o André
viram e não acreditaram, ficaram bravos porque não
contamos, ficamos muito tristes.
Ficamos durante uma semana implorando para eles
nos perdoarem, mas só depois de um bom tempo eles
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aceitaram que nós somos feiticeiras, de repente nosso
pai chegou e disse:
-As trevas estão a caminho, para pegar vocês,
tomem cuidado, adeus, tchau!
E de repente sumiu. Ficamos um pouco assustadas,
sobre o que as trevas fariam com a gente, então para
relaxar fomos assistir Ela Está de Volta, um filme de
terror. Estávamos assistindo e chegou a parte do posso
e do nada a Anahira estava vindo na nossa direção e saiu
da televisão, ficamos morrendo de medo.
A TV se desligou quando e pé dela estava saindo.
Começamos a rir, e quando ela falou:
-Me ajudem!
-Nem se nós fossemos uma cara boda!
-Vocês vão ver suas caras de pamonha assada!
-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!
E ficamos correndo em círculos!™
- Camilla, se você não percebe a gente tem poderes!
-Puts, é verdade... Para sempre e Movelisk!
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E lançou o feitiço... e ela voltou para o filme...
Mas quando ela voltou o tempo parou, a água ficou
parada no ar, o relógio parou, estranhamos muito, porque
o feitiço estava certo, e então as trevas apareceram.
-Camillaaa!!! Olha para trás!
-Agora não Re!!!
-As trevas estão atrás de você, como você é
teimosa!!
- Ok! Eu olho... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Por que
justo hoje?
-Camilla, vamos fazer o feitiço que a mamãe ensinou!
- Mas a essa hora? Está muito cedo!!
- Mais é agora.... Vem vamos nos preparar...
Continua no próximo livro!!!!!!!!!
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A VOLTA DO BONÉ SANGUESSUGA
Bruno Henrique dos Snatos
Caio Rana de Camargo
Leonardo Rodrigues Lamelas
No ano de 1666, um boné chamado Buzzné invadiu os
cérebros e dominou o mundo, mas uma pessoa chamada
Léo não tinha dinheiro para comprar o Buzzné, e esse
menino chamado Léo salvou o mundo.
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Um boné sanguessuga não foi vendido e neste ano
retornou, eu vou contar a história para vocês.
Tudo começou quando o filme Buzzlightyear estreou
e eles lançaram camisas, bonés, bonecos e etc. Todas as
crianças só falavam do filme, um menino rico e mimado
chamado Pedro, foi o primeiro a comprar o Buzzné e mais
tarde muitas outras pessoas o compraram menos três
pessoas chamadas Bruno, Caio e Léo. Os pobres e
valentões, Caio e Bruno decidiram pegar o boné batendo
no Felipe e no Lucas.
As crianças brincavam, mas só podia brincar as
pessoas que tinham o boné. Léo por causa do Buzzné
ficou sem amigos.
Faltavam 5 dias para Halloween e todos quem tinham
os acessórios do Buzzlightyear foram usá-los na noite do
Halloween.
No dia seguinte quase todos tinham suas roupas para
o Halloween menos o Léo, que não tinha nenhum dos
acessórios. Os dias se passaram e chegou na véspera do
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Halloween e o Léo ficou em seu quarto chorando, porque
ele não tinha nenhuma roupa legal para ir ao Halloween.
Seus amigos foram pedir doces na vizinhança, todos
foram com a roupa do Buzzlightyear. No final do
Halloween as crianças ligaram para o Léo. O telefone
tocou e o Léo atendeu com uma voz de choro:
-Léo por que você não foi na rua com a gente?
-Por que eu não tenho fantasia.
-A bobeira você. . . haaaaaa haaaaaaa ploft.
-Alô...não estou gostando da brincadeira.
Ele desligou o telefone e foi para a rua ver se havia
acontecido alguma coisa. Ele viu um zumbi com o buzzné
querendo cérebro, Léo pensou que era seu amigo Bruno:
-Eu sei que é você Bruno- falou assustado- Pensei
que você ia vir de Buzzlightyear
-Cérebro! Cérebro!
E Léo saiu correndo e quando olhou para trás e viu a
toda a rua cheia de zumbis, olhou para seu bolso, viu que
só tinha uma pistola de água que lançava cândida quando.
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Começou a atirar os bonés diminuíram. E em vez de falar
cérebro eles falavam doces ou travessuras.
Duas horas depois todo mundo já estava normal.
Mas cuidado o Buzzné ainda existe sugando cérebro
de ratos, insetos ... então se você vir uma barata com
boné use a cândida SIRI.
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A VOLTA DA GALINHA ASSASSINA 2:
A AVENTURA CONTINUA... Lucas Gigante da Silva
Pedro Leite Amatto
Esqueça tudo o que você viu no capítulo anterior,
agora não é peru é GALINHA!!!
Esse capítulo conta de quando as galinhas dominaram
o mundo.
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Na fazenda do Rio de Janeiro havia uma galinha
chamada Jubiscleusa, que resolve fazer uma revolução
das galinhas.
Eu sei disso, pois sou atualmente escravo delas, não
sei se essa coisa que estou escrevendo chegará até você
mais escrevi pensando em você.
Tudo começou num dia ensolarado em que começou a
revolução das galinhas.
No galinheiro do seu Dorivaldo, havia uma galinha
chamada Aicram, que fez um parto que deu a luz a
Jubiscleusa, que nasceu muito bem.
A vida de Jubiscleusa era baseada em comer,
dormir, conversar com seus amigos e amigas. A vida era
bastante tranqüila no galinheiro do seu Dorivaldo, e
assim permaneceu por cinco anos.
Ela já crescida e amadurecida, havia percebido que
alguns de seus amigos não estavam mais lá, então ela se
perguntou “por que será que alguns de meus amigos não
estão mais aqui?”
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Depois desse dia sua vida mudou. Ela percebeu que
no galinheiro só havia ela, sua mãe, seu melhor amigo
Miranda e outras três galinhas.
Ao raiar do dia quando acordou sua mãe não estava
mais lá, ela estranhou. Ela ouviu ruídos de sua mãe,
desesperada seguiu os ruídos.
Ao chegar lá só havia seu Dorivaldo e a cabeça de
sua amada mãe. Apavorada pegou a faca do seu Dorivaldo
e escondeu-a debaixo de suas penas.
Inconformada com a morte de sua mãe chorou o
resto do dia e um pouco da noite. Então, Jubiscleusa
resolveu se vingar na mesma noite no horário de Brasília
exatamente às 9: 33 “não podia ser mais tarde, pois já
passou do horário dela dormir”.
Nesse horário se iniciou a vingança de Jubiscleusa.
Ela se aproximou da casa do
Dorivaldo e examinou o terreno, garantida que os
cachorros não estavam lá dirigiu – se para a casa dele.
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Abriu a porta devagar... subiu as escadas... entrou no
quarto dele, puxou sua faca e a encravou no peito do
Dorivaldo.
Estranhou a facilidade com que a faca penetrar em
seu peito. Ouviu um barulho rangido no ar e rapidamente
se esquivou e viu que era o Dorivaldo, Jubiscleusa pensou
rápido e jogou uma saraivada de ovos nele. E pulou para
pegar a faca e se iniciou uma tremenda luta trink, trink,
chup...
Ambos cansados decidiram acabar logo com isso.
- Desista você nunca me vencerá! – Disse Dorivaldo.
- Nunca vou te perdoar seu desgraçado! – Disse
Jubiscleusa inconformada.
Agora os olhos da galinha estavam vermelhos.
Dorivaldo sentiu muito medo e disse:
-Não! Não! Não!!! Houve uma pausa entre os dois.
Acho que o Dorivaldo estava ficando maluco.
- Ah! Ah! Ah! –riu Dorivaldo. – Podemos lutar de igual
para igual.
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Os olhos do seu Dorivaldo estavam brancos, sua
força havia aumentado.
Os dois pularam no meio do ar e fizeram um golpe
mortal. Jubiscleusa ficou bastante machucada na asa
direita e o Dorivaldo estava... estava... estava com a faca
encravada no peito, zangado simplesmente mente disse:
- CATSU!!!
E se iniciou a dominação das galinhas.
Juciscleusa libertou o galinheiro do seu Dorivaldo, já
falecido. Ela mandava no grupo, o grupo se baseado em
Jubiscleusa, a chefe; Miranda seu melhor amigo e
subchefe do grupo; Jubiscleusa Junior, sua irmã e a
herdeira do grupo; e outras 50 galinhas.
Não eram só cinco? Porque elas assaltaram um
caminhão de galinhas. Elas se uniram ao grupo? Claro que
sim!!
Ela continuou a sua dominação no estado de Goiás.
Ela não parou por aí, continuou a libertar todas as
galinhas de galinheiros, fazendas, das casas, caminhões e
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de matadouros de todo o mundo. E as galinhas não me
falaram mais nada e agora elas estão por aí soltas e
vivendo bem e eu como uma galinha!
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UM DIA FORA DE CASA Carolina Mazzetto De A. Fernandes
Cecilia Cristofaro Ribeiro
Olá, meu nome é Carolina, vou contar a vocês uma
história que nunca esqueci, assim como vocês não
esquecerão, ainda guardo os momentos no meu
pensamento.
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Tudo começou em uma noite do mês de novembro.
Eu e meus amigos e amigas, Cecília: a líder de torcida do
colégio, que já tinha levado eu e as minhas amigas para o
estadual, onde ganhamos medalhas de ouro, uma de
minha melhores amigas, morena com os cabelos lisos, de
olhos castanhos escuros e muito simpática, por mais que
fosse muito rica era a mais simpática e engraçada. Cauã:
namorado de Ceci, era loiro de olhos verdes, engraçado,
e também sua segunda paixão eram os esportes. Giulia: a
mais rica das minhas amigas, morena de olhos escuros, e
ao seu lado sempre estava o seu namorado Jonas Manal:
que estava na palma da mão dela, e a mais companheira e
alegre. Dani, era muito inteligente, e super de bem com a
vida, com os cabelos cacheados, mais bonitos que alguém
poderia imaginar, de olhos pretos e muito carinhosa e
compreensiva, ao seu lado tinha seu namorado Rodrigo,
moreno de olhos claros e muito simpático e super Zem
fazia yoga. Maíra: a mais agitada, sempre inventando
passeios e programas legais, de cabelos ondulados,
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curtos, e seus olhos eram castanhos claros ao contrário
de sua namorado Caio, sempre calmo e paciente . Eu, era
a mais descolada, sempre inventando novas tendências
de moda, queria ser estilista, ou terapeuta ocupacional,
de cabelos escuros, e lisos artificialmente, mas muitos
bonitos. Felipe, loiro, alto de olhos claros, muito
simpático e companheiro, estávamos reunidos na sala de
estar da minha casa de campo, em São José dos Campos,
o lugar onde Ceci nasceu.
Como todos que estavam na sala eram ricos e bem
sucedidos, estávamos decidindo onde seria nossa
próxima aventura, já que sempre programávamos
passeios e viagens com a turma.
Decidimos que iríamos para a nossa maior aventura,
que seria em uma floresta mal assombrada no EUA.
Depois de um longa discussão para decidir quem iria
pagar, e onde iríamos pegar o avião, decidimos que
iríamos para o aeroporto particular de Rodrigo, onde
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iríamos pegar seu jatinho particular pela manhã, então
todos fomos arrumar as malas:
- Ai que saco!- disse Ceci
- O que foi?- respondeu Carol
- Eu não acho os meus pompons!
- Você vai levar pompons pra uma floresta mal
assombrada? - falou Carol
- Eles sempre me deram sorte! Lembra quando a
gente ganhou e campeonato estadual das líderes de
torcida? A gente estava com esses pompons! Além disso,
nunca se sabe quando iremos precisar... não é?
- Tá, eu acho que eu os vi. Estavam na mesa da sala.
- Valeu, vou lá ver.- correu Ceci apressada para
encontrá-los.
- Alguém senta em cima da minha mala, ela está
muito cheia e eu já usei todos os truques pra fechá-la! –
disse Giulia.
-Cara, o que você está levando na sua mala?- Falou
Maíra.
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-Ah só o necessário, os cremes importados, eu tenho
quarenta, mas só trouxe vinte, além das roupas, dos
sapatos, do quite de higiene pessoal e das latinhas de
atum.
- latinhas de atum, mas que gente louca!- disse Dani-
Pra que latinhas de atum?
- Você queria que eu levasse o quê? Papinha de
neném?
- Não, eu queria que você não levasse nada!- disse
Dani
-Bem, eu não conheço nenhuma mestre cuca
francesa entre nós, e geralmente, eu só como a comida
da minha mestre cuca francesa, mas eu abro uma
exceção pro atum.
Enquanto isso no quarto dos meninos...
- Jonas, suas meias fedem!- disse Felipe
-Você esta falando da Meiatrexxmean? A minha
super meia de estimação?
- A meia o que?- perguntou Cauã
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-a Meiatrexxmean! Eu sei o nome é maneiro! Fui eu
que a batizei, quando eu sonhei ouvi vozes “coloca
Meiatrexxmaen na meia, coloca trexxmean”! Aí eu
obedeci o guru, e agora é uma meia mística, toda vez que
eu a coloco, meu pé ganha poderes do avartar e do Youg
You juntos! Tudo por causa do trexxcolar! O guro me deu
no sonho, ele é o colar do chulé místico, por isso não
mexe comigo não! Eu tenho poder do trexxmean! As
Quatro forças do pé irão me ajudar a encontrar o dedão
de ouro.
-cala a boca! Meiameantrexx,uf!!- disse Caio
- é Trexxmean, e é uma coisa muito mística! Na Yoga
eu ouvi falar de um poder místico que ajuda você a ter
forças do além! - disse Rodrigo acreditando em tudo o
que Jonas falou
Depois de uma longa noite arrumando as malas,
fomos para o aeroporto particular de Rodrigo, onde
tomamos um lanchinho na lanchonete, Queijo Queiajal
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Queijo faro, onde comemos pães de queijo e queijo
minas.
Uma hora depois, partimos para Nova York. Dez
horas depois, quando estávamos em NY, o vôo foi
tranqüilo, o único problema foi que um árabe que estava
sentado ai lado de Jonas se incomodou com os roncos,
puns, arrotos e principalmente com a sua
meiatrexxmean. No final da viagem ele ficou tão bravo
que começou a soltar palavrões em arebesqueies, não me
pergunte que língua é essa, é uma língua somente
conhecida pelos árabes mais claibing raibing da Arábia ...
-Gente vamos logo para a casa, senão não vai dar
mais tempo, e a gente só vai chegar de noite. - disse
Maira
- Deixa meu, veio, a gente vai a noite mermo assim
fica moh ilario!- falou Jonas mano idiotal.
-Humm não acho que isso é uma boa idéia – falou
Carol
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- Cala a boca mina que tu não escolhe nada nessa
parada manotrexx – repondeu Jonas.
-Olha só como você fala com a minha amiga,
cavalheiro mano idiotal.- disse Giulia.
-Tá bom DAMA, minha flor de macieira, mas essa
sua amiga não sabe segurar essa língua imensa!- falou
Jonas-
- Oh cavalheiro, minha flor de maracujá, eu te amo,
mas você tem que tomar chá lalala.
- Eu te vi na janela, vi a imagem dela, tão bela a
cantar versos de amor ao meu pudor, oh amor,não sinta
dor este é fator está no esplendor, tem odor e é um
terror!!- Jonas
-Oh que romântico, só podia ser meu namorado.-
falou Giulia orgulhosa de Jonas.
- Gente, vamos logo!- disse Cecília.
-É, minha gata, você é que manda, minha Cecizinha
linda do meu coração.- disse Cauã, namorado de Ceci.
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- Obrigada amor, mais a gente tem que ir mesmo.-
disse Ceci
-Vamos fazer o que o Jonas falou, ir mais tarde.-
disse Rodrigo
- Ai, posso falar a verdade, é mais legal mesmo ir de
noite, menos pelo fato em que eu tenho que concordar
com o Jonas- Disse Dani a namorada de Rodrigo.
- Então vamos curtir enquanto em quanto a gente
está em NY.- acrescentou Felipe, namorado de Carol.- Eu
ainda quebro a sua cara Jonas! A minha namorada é
demais e você está com inveja.
-Cala a boca! Sua namorada é de menos e você
também, não entendi as gírias. Browww vocês nem são
legais, vocês ainda falam SUPIMPA!!!!!!!!!!!! seus por fora
da jogada. Mano, veio, cara, bode, fecha o bico papagaio,
cada macaco no seu gaio- disse Jonas.
- Gente, chega de briga! A gente tem que ir logo, já
está escurecendo.- disse Dani, a mais inteligente e a
única de cabelos cacheados naturalmente.
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- Você com esses cachinhos parece um anjinho-
disse Rodrigo, totalmente apaixonado e super ZEM em
ioga.
- Vamos, vamos, vamos- disse Carol.
- A limusine já está nos esperando- falou Cecília
complementando o que Carol disse.
Chegando na floresta escura e apavorante, os
morcegos voavam, os lobos uivavam, a lua cheia brilhava
com sua cor sangrenta-, as árvores pareciam nos
observar, e o cheiro do terror corria no ar.
- Cara que catinga!- disse Jonas- Que cheiro de
bode molhado e para completar está com diarréia
- Pára de falar besteira- disse Giulia
- Tá, por você eu paro, por você eu morro minha flor
de macieira.
- Isso é muito estranho- Falou Cecília- a floresta
não parece tão assustadora.
Tudo tornou-se assustador quando avistamos um
velho, muito velho de mais ou menos uns 100 anos, que
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estava sentado em pedaços de um banco, tão velho
quanto sua idade e totalmente ensangüentado, uma parte
de sua face não tinha pele e seu ossos rangiam igual a
melodia da morte e o grito da ressurreição, cada trecho
era como um grito de socorro, como se pedisse para que
o inferno não o acolhesse.
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